Conheça as ferramentas Lean Seis Sigma, a metodologia reconhecida como uma das mais avançadas e eficazes do mercado para atingir novos patamares de produtividade.
(mais…)O planejamento estratégico é fundamental para que as empresas definam seus objetivos, metas e propósitos no presente e se preparem para o futuro.
(mais…)Apesar de ter ocorrido um progresso evidente em relação à presença feminina nas empresas nas últimas décadas, ainda estamos muito distantes do desejável. Abordaremos, neste texto, como e por que diminuir a disparidade de gênero em cargos de gestão e fortalecer a liderança feminina nas organizações.
(mais…)Você sabia que apenas 10% das empresas brasileiras fazem um planejamento estratégico de médio e longo prazo (para os próximos 3 a 5 anos)? É o que revela a pesquisa desenvolvida pela consultoria Falconi e publicada pela InfoMoney. O problema é que a ausência desse planejamento dificulta o desenvolvimento do negócio.
(mais…)As metas internacionais de segurança do paciente, as constantes inovações tecnológicas e a necessidade de atender rapidamente a novos perigos tornaram a gestão de riscos essencial às instituições do setor de Saúde.
(mais…)A Gestão da Qualidade em uma empresa tem por finalidade buscar padrões elevados com relação ao trabalho de colaboradores, fornecedores, processos, produtos e serviços e ambiente de trabalho.
Sobretudo, visa a satisfação dos stakeholders da organização e os diferentes benefícios que essa gestão pode gerar: maior rentabilidade, redução de turnover, maior comprometimento, ambiente de trabalho mais saudável, entre outros.
Neste texto, vamos abordar a Gestão da Qualidade na prática. Ou seja, as ferramentas disponíveis para implementar uma gestão eficiente. Tenha uma boa leitura!
Quando se propõe implementar ferramentas para Gestão da Qualidade, a empresa pode começar utilizando quantas achar relevante para o seu propósito, desde que essa definição seja resultado de uma profunda análise prévia.
Para isso, deve-se estabelecer uma sistemática de gerenciamento e controle para cada ação prática. Caso contrário, corre-se o risco de gerar retrabalhos e gasto desnecessário de energia e tempo, prejudicando o negócio.
As sete principais ferramentas para Gestão da Qualidade são:
O checklist é uma lista de atributos definida para verificar se as condições de um determinado serviço, produto ou processo estão em conformidade com os requisitos das normas, exigências mercadológicas ou com os padrões de qualidade da empresa.
Por meio dessa lista, averígua-se a situação de todos os itens e se constata se há requisitos não cumpridos, como: processos defeituosos, maquinários com problemas, prazos de validade excedidos etc.
Nesse sentido, o checklist serve para dar suporte às equipes em suas tarefas, deixando claro o que precisa ser feito e como fazer. Desse modo, evita-se o retrabalho, falhas na produção, acidentes de trabalho, acidentes de consumo, reclamações de clientes e até cancelamento de contratos.
O diagrama de Pareto é um recurso gráfico usado para determinar, prioritariamente, as principais causas de perdas e para então solucioná-las. O diagrama serve para identificar a ação que será mais eficiente para resolver os principais problemas ocorrentes, como: defeitos em produtos, feedbacks negativos, erros em entregas etc.
Essa ferramenta é representada por um gráfico de barras que permite a ordenação das frequências de ocorrências em ordem decrescente, possibilitando a identificação dos problemas mais recorrentes e poupar, futuramente, suas consequências.
Um histograma é um tipo de gráfico de barras que apresenta uma distribuição de frequências. No eixo horizontal ficam representadas classes (do que está sendo avaliado) e, no eixo vertical, a quantidade, ou frequência absoluta, com qual valor cada classe ocorre.
Esse tipo de gráfico é válido quando se precisa manejar um grande conjunto de dados e avaliá-los com base em frequências. Isso porque sua representação torna a visualização mais fácil, permitindo averiguar a situação com precisão e decidir por ações corretivas, se for o caso.
O objetivo do Diagrama de Causa e Efeito, ou Diagrama de Espinha de Peixe, é identificar os fatores que levam a um problema ou situação indesejada na empresa. Por meio de sua representação visual, ele permite a descoberta de causas-raiz que levam a déficits na produtividade da organização.
Esse tipo de diagrama classifica os problemas em seis categorias, chamados de 6M:
Fluxogramas são uma maneira de representar um processo (ou fluxo) por meio de um desenho. Trata-se de um jeito simples de identificar o modo como as atividades acontecem e as relações entre elas.
Nessa ferramenta, cada etapa de um processo é representada por um símbolo, contendo uma breve descrição do que aquela etapa se trata. Tais símbolos são padronizados e conectados por flechas, demonstrando o fluxo de atividades e suas dependências.
Os fluxogramas são bastante utilizados para operações, produção e também para projetos, pois facilitam a compreensão dos processos e o que precisa ser feito para se chegar ao resultado final.
O diagrama de dispersão e controle é uma representação gráfica que averigua a relação entre duas variáveis quantitativas, sendo uma de causa e outra de efeito.
Utiliza-se esse tipo de diagrama quando se tem uma hipótese da causa de um evento, mas se deseja comprová-la por meio de uma análise mais assertiva.
Ou seja, esse modelo apresenta quantidades simultâneas dessas duas variáveis, deixando claro se elas estão conectadas de forma interdependente. Quando existe tal relação, sendo a variável dependente Y (efeito) e as variáveis independentes X (causas), chega-se na equação:
Y = f (x)
O Diagrama de Dispersão e Controle pode ser utilizado para levantar hipóteses, de problemas (ou falhas), por exemplo: diminuição de produtividade, redução nas vendas e também de ganhos, como aumento na lucratividade e redução de custos.
Para isso, basta coletar dados das variáveis de causa e de efeito, disponibilizar no gráfico (seguindo a equação descrita acima) e identificar se existe uma correlação positiva entre elas ou não.
O controle estatístico do processo é uma ferramenta para medir e controlar os processos produtivos de uma empresa. É utilizada para monitorar um produto ou serviço durante sua produção, de forma a evitar falhas e inconformidades no resultado final.
Para isso, tem por objetivo identificar e eliminar as causas-raiz desses possíveis problemas, evitando que mais variações indesejadas ocorram.
Embora seja impossível a produção de dois produtos totalmente iguais, existem algumas diferenças que extrapolam o padrão pré-estabelecido pela empresa e que podem acarretar em problemas futuros, como: uso e consumo indevidos, insatisfação do cliente, entre outros.
Dessa forma, é importante controlar, usando uma amostragem estatística, todo o processo produtivo para que seja possível evitar, ou solucionar, anomalias que fujam do padrão de qualidade da organização.
E aí, conseguiu obter uma visão das ferramentas da qualidade e suas funções? Quer aprender ainda mais sobre elas e como utilizá-las em seu trabalho? A Fundação Vanzolini oferece um curso com quatro horas de duração, EaD gravado, de introdução a ferramentas da qualidade. Assista onde e quando quiser.
Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.
Conheça os cursos da Fundação Vanzolini.
Até o próximo tema!
Os projetos são as engrenagens das ações que culminam em um resultado prático. Dessa maneira, a Gestão de Projetos – nas empresas dos mais variados setores – se torna um conhecimento fundamental e uma ferramenta indispensável para que a ideia projetada seja, de fato, implementada e, mais do que isso, seja realizada de maneira bem sucedida.
Nesse sentido, para gerenciar projetos, são necessários conhecimentos e habilidades específicos a gestores e gestoras.
Ou seja, para que os gerentes possam coordenar as ações do seu time de trabalho de forma coesa, cuidando para que o projeto seja desenvolvido de acordo com os requisitos dos clientes, é preciso conhecer boas práticas e desenvolver habilidades proativas no trato com pessoas.
Assim, torna-se praticável coordenar a equipe de maneira que as entregas estejam em conformidade com especificações técnicas, requisitos funcionais e não funcionais exigidos pelos clientes internos ou externos.
De antemão, profissionais que trabalham com Gestão de Projetos devem atender a alguns princípios. Alguns exemplos são: criar um ambiente de equipe de projeto colaborativo, demonstrar comportamentos de liderança – motivação, treinamento e aprendizagem -, incorporar qualidade em processos e resultados, abraçar adaptabilidade e resiliência, permitir a mudança para alcançar o estado futuro previsto entre muitos outros.
Por conta disso, a Fundação Vanzolini criou um curso para capacitação de profissionais iniciantes em Gestão de Projetos, o curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas. Ele é baseado no Guia PMBOK® – Project Management Body of Knowledge e mantido pelo Project Management Institute (PMI)®.
O curso abrange dez áreas de conhecimento e os processos de Gestão de Projetos. Nele, você terá contato com os principais conceitos e técnicas de planejamento e de estruturação de um projeto.
Para falar mais sobre os objetivos, indicações e propósitos do curso, acompanhe a entrevista com um dos professores responsáveis, Prof. Onevair Ferrari.
A Gestão de Projetos tem se tornado um campo de conhecimento cada vez mais importante, na medida em que os profissionais do século XXI se deparam com desafios que envolvem projetos.
O curso é indicado para profissionais que participam de esforços para realizar um objetivo pré-definido, dentro de um prazo determinado e com recursos limitados. Trata-se de uma ótima oportunidade de imersão no tema, com resultados aplicáveis de imediato nos projetos em que o participante atua.
O curso possibilita um aperfeiçoamento do participante nos múltiplos aspectos relacionados a projetos.
O curso é um resumo objetivo dos cursos mais longos de Gestão de Projetos oferecidos pela Fundação Vanzolini nos últimos 12 anos e que foram precursores desse conhecimento no país, sob uma perspectiva de abordagem de especialização e de capacitação.
O curso apresenta um conjunto de técnicas e ferramentas aplicáveis na Gestão de Projetos e introduz o participante nesse campo de conhecimento, colaborando com uma base sólida para sua evolução e visando o aperfeiçoamento e eventuais futuras certificações.
Os negócios estão cada vez mais voltados a profissionais preparados para lidar com projetos e estão sendo cada vez mais solicitados pelo mercado de trabalho.
Certamente, tanto o privado quanto o público realizam projetos e a Gestão de Projetos encontra aplicação em ambos os segmentos. Desde usinas de geração de energia, sistemas de saneamento e hospitais, passando por estradas, ferrovias e aeroportos, até sistemas de informação, sites e plataformas digitais são exemplos de realizações implementadas por meio de projetos.
O curso também trata dos aspectos referentes à equipe do projeto, ao cliente do projeto, ao patrocinador do projeto, bem como a comunicação com estes e outros stakeholders.
Em projetos, o objetivo, as metas e os resultados são muito evidentes, tornando claro o desempenho da equipe. Esse fato pode, muitas vezes, servir de referência para outras áreas da organização.
Dentro de projetos, sempre se lidou com prazos definidos, recursos limitados e riscos a serem gerenciados muito tempo antes desses aspectos serem tão evidenciados como nos últimos anos. Justamente por isso, passou-se a “projetizar” uma série de trabalhos, que até algum tempo eram considerados contínuos e repetitivos.
Saiba mais sobre o curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas oferecido pela Fundação Vanzolini.
Até breve!
Cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Um dos impactos mais fortes causados pela pandemia de COVID-19 no mundo corporativo foi a adoção do trabalho remoto ou home office. Nesse cenário, muitos profissionais passaram a trabalhar longe dos olhos de seus gestores e colegas.
Mesmo que a mudança tenha sido imposta por uma condição eventual, não planejada – e, em alguns casos, até sem condições adequadas -, é possível identificar benefícios nesta modalidade. Mas, de que forma os modelos de gestão de pessoas foram afetados pelos cuidados que passamos a tomar para nos proteger do vírus? Esses são pontos que iremos abordar neste texto. Boa leitura!
(mais…)Muitos profissionais se encontram em regime de home office, seja temporário ou definitivo. A pandemia começou parte desse processo, que já dava sinais de tendência em vários países, e abriu portas para o modelo ser instaurado em diferentes organizações, impactando diretamente na Gestão de Pessoas e na rotina de muitos profissionais.
Líderes e equipes, com ajuda ou não das suas organizações, descobriram ou inventaram, na prática, formas de trabalhar e de entregar resultados.
Portanto, caso o trabalho on-line seja a opção definida, resta construir elementos de Gestão de Pessoas, entre outros, que suportem essa nova condição de trabalho.
Neste texto, falaremos um pouco dos desafios de gerir equipes em home office e como alinhar produtividade e bem-estar trabalhando em casa. Boa leitura!
(mais…)A busca por melhoria e otimização do tempo nos processos internos das empresas sempre esteve no topo da lista de prioridades, assim como ações que impactam diretamente nos gastos e lucros.
Desenvolvida por engenheiros da Toyota em 1950, o Lean Manufacturing ou processo de manufatura enxuta ganhou adeptos no mundo todo após a constatação de que este sistema é realmente eficiente e traz melhores resultados do que um sistema de produção em massa, como o apresentado na época do Fordismo.
Logo que foi desenvolvido este processo não recebeu o nome que tem hoje. Intitulado Toyota System Production (Sistema Toyota de Produção), foram definidos três conceitos para os diferentes tipos de resíduos e que são fundamentais para a ideia de eliminação de desperdícios: Muda, Muri e Mura.
O primeiro é voltado para atividades que consomem recursos sem aumentar o valor final entregue ao cliente.
O segundo é sobre práticas que envolvem o uso excessivo de equipamentos ou funcionários sobrecarregados.
E o último descreve irregularidades operacionais, como o desempenho do trabalho que aumenta os custos e diminui a eficiência ao longo do tempo.
Ao identificar e eliminar esses três pontos, a Toyota obteve uma série de benefícios, como:
– Prazos de entrega reduzidos;
– Estoques mais baixos;
– Custos totais reduzidos;
– Produtividade aprimorada;
– Maiores margens de lucro;
– Maior qualidade do produto;
– Maior satisfação do cliente.
O nome Lean Manufacturing foi utilizado pela primeira vez em 1990, no livro “A Máquina que Mudou o Mundo”, de James Womack, Daniel Jones e Daniel Ross, resultado de um estudo de cinco anos realizado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) sobre história e futuro do automóvel.
Anos mais tarde, o livro “A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimine o Desperdício e Crie Riqueza” popularizou o termo e disseminou ainda mais o ensinamento da Toyota sobre um sistema que prevê redução de custos, melhoria contínua, agilidade de produção, maior capacidade produtiva e melhoria no ambiente de trabalho.
Não há uma técnica correta para todas as empresas. Cada empresa deve analisar quais são os pontos de melhoria e pode aplicar diferentes ferramentas e filosofias para alcançar o resultado proposto pelo Lean, como:
Filosofia 5S
Baseada nos conceitos de utilização, organização, limpeza, saúde e higiene e autodisciplina, ela tem como objetivo conduzir e mobilizar uma empresa na direção da qualidade total;
Just in Time
Relacionada à produção por demanda, prevê uma economia de custo, qualidade e motivação dos colaboradores;
Padronização de atividades
Com métodos claros, específicos e alinhados entre todos os colaboradores há uma redução de riscos e facilitação na hora de treinar novos empregados;
Método Single Minute Exchange of Die (SMED)
Reduz o tempo do processo de setup de equipamentos a serem utilizados em determinada produção e, assim, há redução de custos e aumento da capacidade de produção;
Poka Yoke
Termo japonês para “à prova de erros”, este sistema previne falhas e desenvolve a capacidade de corrigir com agilidade possíveis erros, por meio de ações simples;
Kanban
Totalmente visual, este método prevê que os fluxos de produção da empresa sejam acompanhados de maneira prática;
Kaizen
Palavra japonesa para melhoria contínua, esta filosofia prevê pequenas alterações, mas com grandes impactos nos resultados desde que sempre tenha busca por melhorias;
Mapeamento do fluxo de valor
Com uma visão macro de todas as etapas, materiais e pessoas envolvidas desde o pedido do cliente até a entrega e que identifica desperdícios e erros no processo produtivo.
Apesar de todos os pontos apresentados aqui é imprescindível que haja um estudo detalhado sobre o que é melhor para a empresa, afinal existe uma série de métodos e filosofias que podem ser aplicados, mas que exigem metodologia e técnica e que são ensinados no curso Lean: Ferramenta para Excelência Operacional da Fundação Vanzolini.
Mas, também é primordial que haja uma mudança de cultura disseminada entre todos os colaboradores. Pois os resultados previstos só podem ser alcançados se houver colaboração e dedicação de todos.
A Fundação Vanzolini oferece cursos especializados para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos em Lean Manufacturing e aplicar essas práticas em suas empresas.
Quer saber mais sobre o Sistema Lean? Conheça o curso de Lean: Ferramentas para Excelência Operacional da Fundação Vanzolini e comece a transformar a eficiência de sua organização.