Fundação Vanzolini

O setor portuário fomenta a economia internacional, principalmente com o auge da globalização. E o desenvolvimento de projetos portuários e as operações portuárias são os grandes responsáveis pela manutenção desse segmento.

Tal é sua força que, segundo dados do Anuário Estatístico da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), foram movimentadas mais de 1,2 bilhão de toneladas de cargas, em 2021.

Mas, para que recordes como esse aconteçam com frequência, é necessário muito trabalho e experiência, aplicados em conjunto. Aí entra a importância de se elaborar planos de operações portuárias eficazes.

Neste artigo, você entenderá melhor como funcionam esses planejamentos para desenvolvimento de projetos e atividades estratégicas, e quem são os profissionais por trás dessas ações. Acompanhe até o final. Boa leitura!

 

O que são sistemas portuários

Antes de entender como funciona um sistema portuário, é necessário saber o que é isso. Basicamente, se trata do conjunto de recursos e instalações para o bom funcionamento de portos.

Isso inclui, entre outros:

Ou seja, tudo aquilo que torna um porto o mais eficiente possível.

O responsável pela operação desses sistemas é o gestor portuário. Ele administra e coordena as atividades cotidianas para garantir o correto manuseio dos recursos e setores de um sistema aquaviário.

 

Importância da gestão portuária

O curso ajuda a gestão portuária na formação de profissionais capazes de planejar e administrar as operações de um sistema portuário, por meio do desenvolvimento de projetos portuários para fluxos de informações, pessoas e produtos.

A gestão portuária é muito importante para a economia aquaviária, pois garante a máxima eficiência de logística e funcionamento das organizações portuárias, sendo a porta de entrada e saída para o comércio internacional.

Além disso, é graças a ela que os portos apresentam grande segurança e controle sobre as cargas, evitando possíveis atrasos ou problemas para os exportadores e importadores.

 

Entendendo o que é um gestor portuário

Um gestor portuário é capacitado para gerenciar o funcionamento de um sistema ou terminal portuário. Ele atua no planejamento e desenvolvimento de projetos portuários e operações desses lugares.

Vale destacar que, ainda que seja um cargo muito importante, profissionais qualificados estão um pouco raros no mercado. Fato esse que torna os atuantes muito valiosos para as instituições portuárias.

Assim como sua área de atuação, o gestor portuário apresenta uma ampla diversidade no que diz respeito às atividades e funções que ele pode exercer. Confira!

 

Operações de logística

Esse gestor pode atuar na logística dos portos, gerenciando e coordenando todas as atividades necessárias para o transporte otimizado e seguro de cargas, como as operações de carregamento, transporte e distribuição.

Nesse setor, ele pode influenciar diretamente na efetividade do posicionamento da empresa no mercado. Já que, um porto, com uma logística bem-conceituada, pode se destacar pela sua eficiência.

 

Gestão e controle de fluxos

Já esse gestor pode, também, se responsabilizar pelo controle de fluxos de passageiros e produtos em um terminal portuário. Assim, ele monitora a capacidade de carga e comanda as atividades internas.

A importância dessa função está, justamente, na eliminação de equívocos e sobrecargas no processo, além de fazer com que os fluxos portuários ocorram de maneira saudável para as organizações responsáveis.

 

Administração dos serviços portuários

Dentro de terminais portuários, as opções de serviços operacionais e administrativos podem incluir:

E o gestor portuário pode administrar todos eles, firmando o comprometimento dos sistemas portuários e assumindo a responsabilidade de gestor geral, para acompanhar, de perto, cada etapa das operações portuárias.

 

Negociações comerciais

Atuar nas negociações comerciais, sejam elas nacionais ou internacionais, tanto de importações quanto de exportações, pode ser outro papel do gestor portuário. Ele pode estabelecer e manter trocas com vários parceiros comerciais.

Relações com empresas de transportes fluviais, agências marítimas, embarcadores, transportadores, e outros envolvidos neste setor podem ser importantes rotas para garantir a gestão e autonomia de um porto.

 

Gerenciamento de Projetos

Tanto o planejamento, quanto o desenvolvimento de projetos de operações portuárias são tarefas desse profissional. Ele pode usar todos os seus conhecimentos técnicos e gerenciais para traçar as melhores estratégias de desempenho.

Assim, ele certifica seu papel de gestor e administrador, proporcionando muita qualidade nos serviços do terminal portuário. Afinal, qualquer otimização nesse setor pode significar altas taxas de lucro.

 

Garantia da segurança

A segurança das mercadorias, dos outros trabalhadores e até do meio ambiente são outras preocupações de um gestor portuário. Ele precisa garantir que o porto esteja zelando pela seguridade de todos.

Dessa forma, ele deve analisar e gerenciar todos os tipos de riscos, sejam eles físicos ou jurídicos, para estabelecer a integridade do terminal portuário, seus colaboradores e da natureza.

 

Papel da logística nos sistemas portuários

Logística é o manejo de instrumentos e instalações para que um sistema tenha a maior eficácia possível, isto é, garantir que os recursos estejam no lugar certo, na hora certa.

Nos sistemas portuários, a logística das operações envolve, entre outros serviços, o fluxo, armazenamento e transporte de mercadorias, bem como os processos de recebimento e envio de cargas internacionais.

Sua importância é inquestionável, uma vez que, quando bem aplicada, uma logística eficiente pode melhorar o escoamento de produtos e garantir a boa atuação de um terminal portuário no mercado.

Como já mencionado, uma boa logística pode destacar um sistema portuário pela objetividade e precisão de suas atividades. Além de enfatizar a autonomia e capacidade dos profissionais daquela gestão.

 

Como aprender mais sobre desenvolvimento de projetos e operações portuárias?

Agora você entende melhor sobre o funcionamento dos terminais portuários, como ocorre e quem realiza o desenvolvimento de projetos portuários e operações portuárias. Mas isso é apenas a ponta do iceberg.

Se você realmente quer aprender mais sobre este assunto para se destacar no mercado, é importante ter uma excelente base de estudos. Então, você pode contar com a Fundação Vanzolini.

Com o curso de Gestão de Operações Portuárias da Vanzolini, você será capacitado por especialistas que trabalham com profissionalização há mais de 50 anos para se tornar um grande gestor. Não fique para trás!

 

Cursos na área de Operações da Fundação Vanzolini

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Fontes:

Setor portuário bate recorde e movimenta mais de 1,2 bilhão de toneladas em 2021

Logística portuária: tudo que você precisa saber sobre o funcionamento dos portos

Gestão portuária no Brasil: Uma abordagem sociotécnica

Portos

Maximizar a produtividade e minimizar o tempo de fabricação: este é o lema. Também conhecida como Manufatura Enxuta, a metodologia Lean Manufacturing foi criada em 1955, na Toyota Motor Company, em Nagoya, no Japão.

O método surgiu a partir da fusão das melhores práticas orientais com os modernos sistemas de produção industriais ocidentais, com o principal objetivo de aumentar a qualidade e a eficiência nos processos das empresas, pela redução ou pela eliminação dos erros e dos desperdícios.

Aprimorado por décadas, o processo chegou aos anos 1990 com credibilidade e começou então a se consolidar nos Estados Unidos e Europa.

Sistema Toyota de Produção e Lean Manufacturing

O Sistema Toyota de Produção (STP) resulta em um processo corporativo de manufatura que incide fortemente na parte comportamental dos colaboradores, estimulando o desenvolvimento de suas competências, além de agregar valor ao produto ou serviço final.

Trata-se de uma filosofia de gestão que propõe combinar técnicas de gestão e maquinário, com o objetivo de produzir mais com menos recursos. O método é aplicado para eliminar oito tipos de desperdícios, como:

É extremamente importante saber como colocar a Lean Manufacturing em prática na indústria. Algumas empresas bem conhecidas que usam o Lean são Intel, John Deere e Nike.

Indicadores para 2023 do Lean Manufacturing

O fato é que a metodologia Lean tem se tornado comum não só na indústria, mas em organizações de várias áreas. É necessário conhecer muito bem as ferramentas do Lean que auxiliam na maximização da produtividade da indústria e fazem com que os processos sejam mais eficientes.

Para tanto, um bom sistema de indicadores precisa ser concebido como parte integrante das rotinas de gestão e estar alinhado nos vários níveis da organização, além de ter como principal objetivo o apoio às pessoas que realizam as atividades nos processos de melhoria.

Indústrias precisam de parâmetros objetivos, com métricas e metas, para poderem avaliar o desempenho, dentre outras análises, para a tomada de decisão, por exemplo.

Dessa forma, no sistema Lean, os indicadores servem a finalidades específicas, que estão na base desse modelo de gestão, isto é, alinhar objetivos e apoiar as ações de melhoria.

As ações que devem nortear o sistema Lean em 2023:

Agora, perguntamos: como está o sistema de indicadores de sua organização? Pois eles devem atender os princípios do Lean para obter resultados de sucesso, que são traduzidos no aumento da lucratividade e na diminuição de custos.

A essência do Lean Manufacturing é o envolvimento de todos em atividades de melhoria padronizadas e compartilhadas. Confira algumas dicas a seguir!

Como incorporar o Lean Manufacturing

Para implementar a produção enxuta no negócio, é preciso se atentar aos cinco valores fundamentais: Valor, Fluxo de Valor, Fluxo Contínuo, Ponto de Partida e Gestão de Melhoria Contínua.

Em geral, isso significa entender como funciona cada um dos processos, identificar as etapas de trabalho que agregam ou não valor ao produto, começar a produzir sem interrupções, com um novo fluxo de trabalho, definir um novo ponto de partida para começar a produção e, por último, e não menos importante, fazer a gestão com foco na melhoria contínua.

Para incorporar o Lean Manufacturing à filosofia da sua empresa, algumas ações são essenciais:

1) Adote o sistema de inventário just in time, ou seja, produza conforme demanda;

2) Desenvolva uma equipe multitarefa, engajada e comprometida com o trabalho;

3) Melhore os fluxos de produção, para ganhar mais agilidade;

4) Seja rigoroso com o monitoramento da qualidade.

Lean Manufacturing e os casos de sucesso

Entre as empresas que aplicam a metodologia Lean Manufacturing, a Toyota é a pioneira. Por meio da metodologia aplicada internamente, criou conceitos importantes para negócios de todos os setores.

Do setor automobilístico para o de calçados e vestuário, a Nike é outra das empresas que aplicam o Lean Manufacturing com sucesso.

A empresa conseguiu obter menos desperdício e maior valor para o cliente, além de outros benefícios inesperados.

O método reduziu em 15% as práticas de trabalho negativas nas fábricas da empresa localizadas no exterior e valorizou mais o esforço das equipes de trabalho. Já a motivação do time influenciou positivamente a performance da empresa como um todo.

A Intel, maior fabricante de soluções e produtos de informática do mundo, identificou que não seria ideal ampliar sua produção ao reduzir a qualidade.

Logo que passou a implementar técnicas de controle de qualidade e de redução de resíduos, a Intel se tornou uma das empresas que aplicam Lean Manufacturing mais bem-sucedidas.

Para alinhar sua produção com os princípios Lean, a multinacional John Deere, considerada a maior fabricante de produtos agrícolas do mundo, investiu um orçamento de US$ 100 milhões no aperfeiçoamento de sua gestão.

O Lean transformou os processos e, especialmente, a cultura organizacional da equipe de engenharia de fabricação, identificando atividades que não agregavam valor e, então, eliminando-as.

Mecanismos de controle de qualidade foram 100% automatizados, o que resultou em mais peças verificadas contra defeitos em um período mais curto.

Com a implantação da metodologia, a empresa ampliou sua produtividade e passou a oferecer seus produtos aos consumidores por um preço menor.

O novo sistema também foi utilizado ​​para monitorar as diferentes etapas do processo de produção, o que permitiu à empresa não produzir mais do que o necessário, evitando desperdícios.

Esse conteúdo foi útil para você? Para aprender mais sobre Lean Manufacturing e melhorar seus resultados profissionais, acesse o curso Lean Manufacturing: Ferramentas para produção enxuta da Fundação Vanzolini.

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Esperamos por você!

Fontes:

Sebraers
Esales
Sydle
Lean
Cae Treinamentos

O mundo muda constantemente, assim como o ambiente de trabalho e as profissões. Com o uso de Data Analytics, Business Intelligence e cultura de dados, novas possibilidades surgem para a Liderança e Gestão de Pessoas.

Para se manter à frente, você precisa ser estratégico, adaptável e capaz de liderar sua equipe em qualquer mudança que surja em seu caminho.

Com tantos desafios reservados para a liderança e gestão de pessoas em 2023, preparamos este artigo para você estar preparado. Boa leitura!

Importância da Liderança e Gestão de Pessoas

Liderança e Gestão de Pessoas são aspectos principais da administração de um negócio bem-sucedido. E tem por objetivo manter os colaboradores valorizados e produtivos.

Bons líderes inspiram seus funcionários e os ajudam a alcançar seus objetivos. Eles também sabem como gerenciar pessoas de forma eficaz, estabelecendo expectativas claras e fornecendo suporte adequado.

A Gestão de Pessoas consiste em entender os diferentes tipos de personalidade e saber como motivar cada um. Também é importante conseguir lidar com conflitos de forma construtiva.

Quando há um alinhamento entre a direção, as lideranças diretas das equipes e de todos os colaboradores, temos uma equipe forte e produtiva, capaz de superar diversos desafios.

O desenvolvimento de uma boa Liderança e Gestão de Pessoas forte dentro da empresa vem por meio da criação de uma cultura interna de eficiente comunicação e entrosamento.

Indicadores para 2023

Na atualidade, com o avanço da tecnologia e dos meios de comunicação (e também ocasionadas pela pandemia de COVID-19), o mercado sofreu diversas adequações para melhorar a dinâmica de trabalho.

Pode-se dizer que essas adequações vieram para ficar e se mostram como algumas das principais tendências para 2023 no que se refere à Liderança e Gestão de Pessoas, tais como:

Perfil necessário para Gestão de Pessoas

Se você quer ter sucesso na Gestão de Pessoas, precisa desenvolver algumas habilidades essenciais de liderança, e, tendo tais habilidades bem aguçadas, com certeza, terá muito êxito em seu trabalho.

Bons gerentes de pessoal são pacientes, têm excelentes habilidades de comunicação e contam também com um apurado senso crítico para lidar com as mais diversas situações.

Outra característica fundamental para uma Liderança e Gestão de Pessoas exemplar é a empatia, ou seja, saber exercer a escuta ativa e se colocar no lugar de seu colega para conseguir visualizar sua situação por completo.

Para poder ser eficiente e instigante em seu trabalho, a liderança do pessoal deve saber coordenar sua equipe como nenhuma outra, sendo, simultaneamente, carismática e firme.

Agindo e tendo uma liderança assertiva, elaborando estratégias para conciliar os interesses tanto dos empregados quanto dos empregadores, o líder conseguirá manter aqueles motivados e felizes e, estes, satisfeitos.

Como desenvolver Liderança para Gestão de Pessoas?

É fundamental ter os conceitos da Gestão de Pessoas e da Liderança sempre em mente, e deve-se inseri-los em todos os processos de planejamento estratégico no contexto de um negócio.

Por essa razão, deve-se traçar uma medida inteligente para desenvolvê-los na equipe, criando uma cultura organizacional interna que envolva a todos, de forma integrada e unida.

Primeiramente, é necessário compreender qual é a natureza do negócio, para que, então, seja possível visualizar quais tipos de pessoas e talentos são demandados para as atividades.

Tendo isso em vista, o departamento de RH deve realizar uma análise minuciosa, para ser assertivo na filtragem e escolher as pessoas ideais, desse modo a empresa contará com colaboradores capacitados e bem preparados.

A comunicação clara e assertiva também é vital quando se quer desenvolver a liderança e uma boa gestão de pessoas, haja vista que ela faz parte de todas as etapas de atividade.

O RH e os líderes de setores devem trabalhar juntos por um sistema comunicativo funcional, estimulando os colaboradores a fazer bom uso das informações, compartilhando-as no momento adequado.

É extremamente importante que a direção seja clara quanto às metas e aos objetivos almejados, bem como exibir a missão, a visão e os valores da marca de forma dinâmica.

Assim que todo o quadro de funcionários estiver bem engajado com essas informações e entrosado com a Liderança por meio da Gestão de Pessoas, muitos frutos serão colhidos, tais como:

Desafios na Gestão de Pessoas

Uma empresa que almeja atingir altos níveis de produtividade e ser competitiva no mercado contará com desafios e obstáculos que envolvem a Liderança e Gestão de Pessoas.

Lidar com diferentes tipos de personalidade exige habilidade e muita paciência, além de empatia. Surgirão problemas diversos entre os membros da equipe – e os líderes devem estar preparados.

Além de mediar conflitos, um dos desafios da Liderança e da Gestão de Pessoas é conseguir um equilíbrio entre os interesses da direção e dos funcionários, que muitas vezes são opostos.

Uma boa estrutura emocional é ideal para conseguir lidar com as questões particulares de cada pessoa, ao mesmo tempo em que se tenta atingir todas as metas da empresa.

Incentivar e manter os funcionários motivados também se destaca como um desafio considerável da boa Liderança, pois o bom gestor deve lutar para que o clima organizacional se mantenha sempre positivo.

Capacitação necessária para exercer cargos de Liderança

Gestão de Pessoas e Liderança se processam muito bem na prática se estiverem dentro de uma equipe engajada e convencida a trabalhar com empenho.

Para criar uma cultura organizacional de boas práticas relacionadas a esses aspectos fundamentais, uma das estratégias imprescindíveis é pensar em uma boa capacitação para o pessoal.

Promover essa capacitação por meio de cursos, para cultivar a boa Liderança e uma assertiva Gestão de Pessoas, trará excelentes indicadores para a empresa, dando um largo passo para seu crescimento.

Uma equipe coordenada por líderes devidamente treinados representará o alinhamento e o intermédio entre a direção e os colaboradores, promovendo aumento dos resultados e podendo, desse modo:

Esse conteúdo foi útil para você? Quer saber mais sobre o assunto? Então fale com um de nossos especialistas!

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A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas em Liderança e Gestão de Pessoas, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e evoluir na sua carreira. Confira:

Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Introdução a Gestão de Equipes em Home Office
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança e Gestão de Pessoas
Liderança Feminina

O controle e gestão de qualidade buscam manter um alto padrão de trabalho prestado por colaboradores, fornecedores e processos. Também alinha os atributos dos produtos, serviços e ambiente de trabalho da empresa.

Afinal, todo negócio visa proporcionar benefícios aos stakeholders, como aumento dos lucros, diminuição da rotatividade e melhor comprometimento dos funcionários. Para isso, algumas ferramentas são necessárias.

Pensando nisso, elaboramos este artigo que analisa algumas ferramentas disponíveis para implementar um controle e gestão de qualidade eficaz. Tenha uma boa leitura!

 

Controle e gestão de qualidade: por onde começar?

Gerenciar a qualidade é uma tarefa importante, pois ela envolve vários conceitos, métodos e ferramentas. Tanto que em um ambiente de negócios você pode ter encontrado os termos gestão e controle de qualidade diversas vezes.

Esses dois termos são, muitas vezes, usados de forma conjunta. Ambas as palavras se referem ao mesmo conceito: avaliar a qualidade geral de um produto, por isso eles são intercambiáveis. No entanto, devem ser diferenciados. Confira:

 

Controle de qualidade

O controle de qualidade é o processo de garantir que um produto, ao ser finalizado, atenda a certos requisitos mínimos de qualidade. Ele é parte integrante da gestão de qualidade.

Isso envolve verificar a qualidade geral e a consistência de um produto depois que todos os processos de produção foram concluídos e os materiais usados ​​para criá-lo foram examinados.

Fazer esse controle ajuda as empresas a se diferenciarem dos concorrentes, demonstrando que seus produtos atendem aos padrões do mercado.

É visto como uma das vantagens competitivas imprescindíveis para as empresas, devido à sua importância em ambientes de grande concorrência.

 

Gestão de Qualidade

A gestão da qualidade garante que todos os processos e pessoas estejam alinhados e padronizados para atender às expectativas do mercado e aos requisitos legais e éticos estipulados para cada setor.

O objetivo desse alinhamento é garantir que os produtos e serviços da empresa atendam a padrões de qualidade, como as normas ISO 9001, por exemplo.

Na prática, a gestão da qualidade é uma abordagem voltada para planejar, gerenciar e controlar um processo, a fim de fornecer a melhor qualidade com o menor custo, pensando sempre na satisfação do usuário final.

De modo geral, enquanto a gestão planeja e direciona o trabalho e os colaboradores, o processo de controle garante produtos de qualidade, inspecionando a produção para garantir que os padrões sejam atendidos.

 

Ferramentas que podem te ajudar

Todo negócio que quer ser bem-sucedido precisa alinhar seus processos e estabelecer padrões em seus produtos e serviços. Além disso, deve monitorar e testar a qualidade do que está sendo produzido.

Dessa forma, é preciso determinar quais ferramentas são relevantes, por meio de uma análise profunda dos processos. Confira algumas ferramentas que podem ajudar:

 

MASP: Metodologia para análise e solução de problemas

O MASP significa Método de Análise para Solução de Problemas, que envolve identificar e eliminar as causas de problemas que não correspondem com as expectativas.

Para melhorar continuamente a qualidade de seus processos e produtos, a metodologia, surgida no Japão, padroniza os processos para evitar a repetição de problemas.

Essa é uma ferramenta voltada para a melhoria contínua dos processos. Aplicando essa metodologia a problemas específicos da sua empresa, você pode prevenir ou corrigir falhas nas operações e processos.

Essa metodologia envolve oito etapas ordenadas:

  1. Identificação;
  2. Observação;
  3. Análise;
  4. Plano De Ação;
  5. Ação;
  6. Verificação;
  7. Padronização;
  8. Conclusão.

Com um planejamento adequado e a aplicação da metodologia, é possível identificar problemas, investigar causas, desenvolver soluções e acompanhar resultados. Também é possível padronizar procedimentos, criar relatórios de conclusão e produzir monitoramento de métricas.

 

Fluxograma

Um fluxograma mapeia a progressão de um processo do começo ao fim, com pontos de decisão marcados ao longo do caminho. Os gestores costumam usar essa ferramenta para determinar onde os processos de trabalho falham.

Etapas redundantes ou desnecessárias em um processo de controle e gestão de qualidade podem ser encontradas usando essa ferramenta. Uma vez que essas etapas são eliminadas, o processo pode ser mais eficiente.

Os fluxogramas fornecem informações sobre a estrutura de um processo e podem revelar problemas críticos em seu interior. Isso permite à equipe agir com eficiência para resolver os problemas.

 

Diagrama de Ishikawa

Nomeado em homenagem ao químico japonês Kaoru Ishikawa, o diagrama de Ishikawa mostra a relação entre os efeitos ou problemas e suas causas em um gráfico com setas diagonais, em uma forma distintiva de “espinha de peixe”.

Para compreender um problema ou situação, é necessário identificar todas as suas possíveis causas e relações. Por isso, os diagramas de Ishikawa são usados ​​como parte da gestão da qualidade.

Ao analisar um problema que envolve muitas causas potenciais, os diagramas de Ishikawa facilitam a identificação das correlações entre elas. Isso ocorre porque a ferramenta deixa claro que todos os aspectos do problema estão conectados.

Criar um diagrama de Ishikawa dentro de uma equipe aumenta a transparência e ajuda todos os envolvidos a entenderem melhor os diferentes fatores que influenciam o problema, suas causas e efeitos

 

Kanban

A palavra “kanban” vem do idioma japonês e significa “quadro visual” ou “sinal”. Tem sido usado desde 1950, quando foi criado por Taiichi Ohno na fábrica da Toyota.

O Kanban é um método Just in Time de gerenciamento, que usa dicas visuais para manter os projetos em andamento em um ritmo constante. Ele se concentra no trabalho priorizado, facilitando acompanhar e seguir o planejamento.

Um método Kanban usa cartões para visualizar o progresso e eliminar ineficiências. Assim, uma empresa pode manter uma produção constante e identificar as falhas. Isso reduz as chances de ocorrência de erros e desperdícios.

Como a visualização revela as deficiências, fluxos de trabalho melhores podem ser mais facilmente criados. Dessa forma, esse método é utilizado por organizações com uma cultura de melhoria contínua.

 

Matriz de risco

Uma matriz de risco é uma ferramenta visual que permite ver a probabilidade e a gravidade de diferentes riscos e seus níveis em uma imagem. Essa é uma maneira simples de entender os riscos que sua organização enfrenta.

Ele pode ser usado por equipes que trabalham com gerenciamento de riscos para criar uma visão geral e acessível dos riscos enfrentados por sua organização. Assim, a matriz permite decidir como lidar com os problemas.

 

Matriz GUT

A Matriz de Priorização de Processos é uma ferramenta amigável que auxilia na priorização de problemas e questões internas da empresa. As letras iniciais das palavras Gravidade, Urgência e Tendência formam a sigla GUT.

Ao estabelecer esses critérios GUT para classificar a importância de cada processo, essa ferramenta aumenta a agilidade na tomada de decisões no controle e gestão de qualidade.

O método foi criado em 1981 por Charles Kepner e Benjamin Tregoe. Com sua popularidade como ferramenta de melhoria de qualidade, ela se consolidou como uma das ferramentas mais utilizadas nas organizações.

Como você pode ver,  a implementação de um sistema de gerenciamento e controle é necessário para garantir a qualidade, evitar gastos e retrabalho. Isso mantém a integridade dos negócios e evita danos desnecessários à empresa.

Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas na área, para você se especializar. Conheça os cursos na área de Qualidade da Fundação Vanzolini. Entre em contato para mais informações.

 

Cursos na área de Qualidade da Fundação Vanzolini

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Essa metodologia ágil surgiu entre desenvolvedores de softwares. Ela propõe um gerenciamento de projetos baseados no conceito de “responder à mudança em vez de seguir um plano”.

O processo ágil permite a comunicação e a colaboração regulares entre os membros da equipe, o que pode resultar em um uso mais eficiente dos recursos.

Além disso, a natureza iterativa da Gestão Ágil de Projetos ajuda as equipes a evitar a criação de produtos que não atendam às necessidades do cliente. Quer saber mais? Continue a leitura.

O que é a Gestão Ágil de Projetos?

A Gestão Ágil de Projetos é focada no processo de planejar, organizar e administrar recursos para alcançar a conclusão bem-sucedida de metas e objetivos por meio do uso da metodologia ágil.

O gerenciamento ágil de projetos  é uma forma iterativa e incremental, que enfatiza a colaboração, a flexibilidade e o feedback do cliente. É iterativo porque cada etapa seguinte depende da conclusão e avaliação da etapa anterior.

O objetivo do gerenciamento Agile de projetos é fornecer o produto ou resultados de alta qualidade em tempo hábil, mantendo o foco nas necessidades do cliente.

Há vários princípios-chave que incluem o seguinte:

1. Envolvimento ativo das partes interessadas

É fundamental a participação ativa das partes interessadas no projeto. Isso inclui tanto aqueles que são diretamente impactados pelo projeto quanto aqueles que podem fornecer o suporte necessário.

2. Entrega frequente e funcional

Em sistemas ágeis, não basta entregar um produto final no término de um projeto. Em vez disso, as equipes devem concluir etapas regularmente, para que os clientes possam dar seu feedback e garantir o recebimento do que verdadeiramente precisam.

 3. Comunicação constante

Para que os métodos ágeis sejam bem-sucedidos, deve haver uma comunicação frequente e eficaz entre os membros da equipe, partes interessadas e clientes. Isso ajuda a garantir que todos estejam sempre na mesma página e que os projetos permaneçam no caminho certo.

Como iniciar a implantação dessa metodologia

A abordagem ágil promove a colaboração e a comunicação. Isso ajuda as equipes a serem mais flexíveis e responsivas às mudanças, o que pode levar a produtos de melhor qualidade.

Para começar a usar a metodologia ágil, primeiro você precisa entender os fundamentos da estrutura. Pesquise on-line, incluindo o Manifesto Agile, que descreve os princípios da abordagem.

Compreendendo o Agile, você pode começar a implementá-lo em sua própria equipe. Há várias maneiras diferentes de fazer isso, assim, é importante adaptar a abordagem para atender às suas necessidades específicas.

Uma forma popular de implementação é usar o Scrum, que é um método para gerenciar fluxos de trabalho e tarefas. Todos trabalham juntos para fornecer recursos em ciclos curtos chamados sprints.

Outra opção é o Kanban, que usa cartões visuais para rastrear itens de trabalho em um quadro. Isso permite que as equipes vejam quanto trabalho está em andamento no momento e planejem suas próximas etapas adequadamente.

Seja qual for a abordagem escolhida, certifique-se de que todos na equipe entendam como ela funciona e quais resultados espera atingir.

Em seguida, certifique-se de acompanhar as principais métricas para que você possa ver o quão bem a metodologia ágil está funcionando para sua equipe.

Em quanto tempo pode ser implantada de maneira efetiva

No mundo dos negócios, cada segundo é dinheiro. Então, quando se trata de aplicar a Gestão Ágil de Projetos à sua empresa, você quer ter certeza de que está fazendo isso de modo eficiente.

Mas quanto tempo realmente é necessário para aplicar a metodologia ágil? Não há um prazo definido para a aplicação, pois o tempo necessário para ser eficaz varia conforme a organização específica e sua implementação ágil.

No entanto, a cada novo projeto, a gestão deve dividi-lo em etapas menores, com duração de 2 a 4 semanas e, ao final de cada etapa, há uma reavaliação das prioridades do projeto.

O gerenciamento ágil de projetos é um sistema que permite conclusões em ciclos curtos e iterativos. Esse sistema é benéfico porque permite feedback e adaptação constantes às novas necessidades do projeto.

Além disso, em vez de confiar em um plano rígido, a gestão ágil depende menos de um planejamento rigoroso, o que pode levar a problemas imprevistos.

Algumas das principais etapas que podem ajudar a reduzir o tempo necessário para ser eficaz ao aplicar a metodologia ágil são:

  1. Compreender o estado atual de sua organização e o que precisa mudar para permitir a agilidade;
  2. Treinar todos os membros da equipe sobre conceitos ágeis, para que eles estejam familiarizados com eles;
  3. Planejar e executar um projeto-piloto ágil.

Quando os resultados começam a aparecer?

No passado, os projetos de software costumavam ser planejados usando o modelo em cascata, no qual o projeto era planejado detalhadamente com antecedência e depois executado de forma linear.

No entanto, essa abordagem geralmente leva a projetos que estão acima do orçamento e do cronograma. Foi em resposta a esses problemas que o método ágil foi desenvolvido.

O tempo necessário para que os resultados apareçam pode variar de alguns meses a um ano ou mais. Muito disso tem a ver com a experiência da equipe em práticas ágeis e com a quantidade e treinamentos necessários.

Também há alguns pré-requisitos que precisam ser implementados antes da transição para a nova abordagem, como ter ferramentas adequadas e bons canais de comunicação.

Resultados a partir da gestão de projetos ágeis

Os resultados do uso de métodos ágeis na gestão têm sido impressionantes. Há muitas razões pelas quais a abordagem funciona bem, mas um dos principais fatores é que ela permite e até incentiva mudanças e adaptações constantes.

As empresas que adotaram o método Agile viram um aumento na satisfação do cliente, um tempo de comercialização mais rápido e uma melhor qualidade do produto. Além disso, eles conseguiram reduzir os custos e as taxas de rotatividade de pessoal.

Outro bom resultado da metodologia ágil é a redução do tempo de comercialização. Na verdade, estudos descobriram que as equipes ágeis conseguem lançar software até 30% mais rápido do que as equipes tradicionais em cascata.

Como as necessidades dos negócios mudam constantemente, a fluidez do método Agile é essencial para uma empresa de sucesso.

Além disso, permite que as equipes sejam autossuficientes e trabalhem juntas em prol de objetivos comuns.

Essa forma descentralizada de trabalhar também promove inovação e criatividade. Todos esses benefícios ajudam as empresas a se manterem competitivas no mercado atual.

E, como a metodologia ágil incentiva inerentemente a colaboração e a comunicação, as partes interessadas podem dar feedback com antecedência e com frequência, resultando em um produto final melhor.

Quer aprender ainda mais sobre Gestão Ágil de Projetos? Continue acompanhando nosso blog e aproveite para conhecer os cursos de Agile da Fundação Vanzolini. 

Agile Business Analysis

Agile Coach

Agile Scrum – Product Owner

Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN

Agile Scrum Master – Formação para um verdadeiro Scrum Master

Como potencializar a agilidade organizacional com OKRs

Kanban Foundation

Trilha Agile (com Scrum Foundation)

Para mais informações:

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Até a próxima!

Na efetiva Gestão por Resultados, os indicadores de desempenho são a base. Peter Drucker, já na década de 1950, em sua obra “The Practice of Management, explicou com profundidade todos os conceitos e os passos para uma efetiva Gestão por Resultados. Esses conceitos e práticas foram sendo aprimorados ao longo de sete décadas.

Uma gestão orientada por resultados é capaz de aumentar o engajamento dos colaboradores com o negócio, além de aumentar a produtividade. Conheça esse método de gestão e saiba como aplicá-lo na sua empresa.

 

O que é a Gestão por Resultados

Apresentado pela primeira vez por Peter Drucker, um dos mais importantes teóricos da administração moderna, o conceito de Gestão por Resultados vem do inglês Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR).

Trata-se de uma forma de administrar o negócio priorizando os resultados em todas as ações de todos profissionais envolvidos, com o objetivo de elevar o desempenho organizacional.

Ao aplicar esse modelo de gestão, a organização determina que os resultados são a referência chave para todo o processo de sua gestão, de maneira que todos são responsáveis pelos resultados obtidos ou não..

Assim, todas as unidades de negócio devem ser integradas a caminhar juntas para os mesmos resultados, cada uma contribuindo com as suas atribuições. O foco não está mais nos processos e procedimentos, mas sim nos resultados obtidos.

 

O papel do líder na tomada de decisão nas organizações

O líder é peça essencial dentro das equipes. Seu papel de liderança nas organizações sempre foi muito discutido no mundo corporativo, tendo em vista sua importância na mediação entre os liderados e os objetivos da organização.

O líder tem como principal atividade a gestão da execução do trabalho dos colaboradores, com o objetivo de alcançar as metas. A influência do líder na motivação da equipe é uma forma de conquistar o aumento da produtividade individual e de equipe, incluindo a retenção de talentos e tomadas de decisão de sucesso.

Um dos mais importantes papéis do líder é a tomada de decisões. Mostra-se essencial para o sucesso da organização adotar estratégias que sejam capazes de aumentar significativamente a produtividade. Uma delas é a tomada de decisão baseada em resultados e indicadores.

O conceito da tomada de decisão baseada em dados é um processo que envolve a coleta de informações com base em indicadores mensuráveis, o que possibilita analisar padrões, utilizando-os para desenvolver estratégias e ações operacionais que beneficiam os negócios em várias áreas.

Dessa forma, a empresa passa a trabalhar em direção aos principais objetivos de negócios, alavancando números verificados, correlacionados e analisados, em vez de fazer escolhas apenas se valendo de opiniões.

 

Como estabelecer os indicadores de desempenho

Antes de criar seus KPIs, os indicadores de desempenho, é muito importante que as organizações tenham suas estratégias e objetivos bem definidos. É impossível aferir o desempenho de um negócio que não saiba para qual direção deve caminhar, quais resultados deve alcançar e de quanto tempo e recurso precisará para atingir seus objetivos.

Diversas metodologias e ferramentas permitem às empresas estruturarem suas estratégias corretamente, tornando seus objetivos e metas mais claros.

Estruturas como OKRs, Balanced Scorecard, MBO e WIGs são exemplos de ferramentas para auxiliar as empresas a definir e organizar suas estratégias e objetivos. Dessa forma, para criar os indicadores de desempenho, siga as dicas abaixo:

 

Benefícios para a empresa que adota a gestão por resultado

A implementação da gestão por resultados gera uma série de melhorias para a empresa. Há ganhos com relação à capacidade de os colaboradores executarem o seu trabalho, ocorrem melhoras significativas na comunicação entre chefia e funcionários, além do ganho em motivação dos profissionais, que nesse modelo administrativo estão envolvidos em todo o processo de alcance de objetivos.

Por conta do envolvimento, os colaboradores tendem a reconhecer a importância do seu trabalho, o que melhora o senso de pertencimento e gera maior engajamento ao desempenho de suas funções e o consequente aumento da produtividade.

 

Aprenda a aplicar os indicadores de desempenho na empresa

Vários tipos de indicadores de desempenho podem ser aplicados em quase todos os tipos de organizações. De acordo com o artigo Como indicadores de desempenho atuam na gestão dos negócios, publicado pela Fundação Vanzolini, elencamos sete indicadores de desempenho importantes:

1 – Indicadores de produtividade;

2 – Indicadores de qualidade;

3 – Indicadores de capacidade;

4 – Indicadores estratégicos;

5 – Indicadores de lucratividade;

6 – Indicadores de valor;

7 – Indicadores de turnover.

 

Para aprender mais sobre o assunto, conheça o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho, oferecido pela Fundação Vanzolini. O curso introduz aos acionistas, proprietários, dirigentes e gestores de negócios os fundamentos e principais ferramentas de Gestão por Resultados e Indicadores.

Oferecido na modalidade EaD Ao Vivo, com 18 horas de carga horária, o curso apresenta como o planejamento e implementação dos indicadores são estruturados, por meio do entendimento do objetivo da medição, da sua finalidade, bem como dos usuários e das informações geradas a partir da medição. Conheça o curso e matricule-se na próxima turma!

 

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Fontes:

Coalize

Gov.br

Mybi

Tableau

Com a transformação digital, a cultura das organizações também sofreu mudanças, incorporando o que chamamos de Data Driven. Em um contexto histórico, a pandemia foi um divisor de águas quando se trata de dados.

Por meio de uma cultura de dados, empresas podem identificar e aplicar estratégias, além de oferecer uma experiência positiva com grandes chances de fidelização do cliente.

Data Driven é um conceito que pode ser definido como uma estratégia, um recurso, uma ferramenta e até mesmo um comportamento.

Muitas definições servem para retratar o quanto os dados são importantes para estabelecer estratégias de gestão, uma vez que são eles que mensuram o desempenho e direcionam a tomada de decisão.

Assim, trata-se de uma extensão da ciência de dados, feita por meio de ferramentas de Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning.

 

As vantagens de uma cultura baseada em dados

Por ser um fator decisivo para a aposta ou desistência em novas áreas de negócio e até mesmo uma reformulação de determinado produto ou segmento, a cultura Data Driven municia empreendedores e gestores com dados consistentes e reais, que são coletados e analisados de acordo com as metas traçadas no negócio.

Para 80% das organizações entrevistadas em uma pesquisa promovida pela Ernst & Young, os dados devem fazer parte de toda a rotina corporativa, em diferentes setores. Aliados ao profundo conhecimento sobre as necessidades do cliente, os dados são hoje fundamentais para a conquista de resultados.

Entre as vantagens de ter uma cultura baseada em dados, podemos elencar:

– As decisões tomadas são mais confiáveis;

– A empresa possui maior capacidade de predição;

– É possível segmentar as estratégias por consumidor;

– Melhoria da experiência de compra;

– Os processos são otimizados: integração, agilidade e precisão.

Dessa forma, dados são a nova linguagem das corporações, que dispõem de mecanismos para captação, organização, armazenamento e veiculação. Entretanto, o acúmulo e armazenamento de dados não servem de nada se não soubermos utilizá-los como informação e conhecimento.

 

A evolução da carreira em dados

No artigo sobre carreira em dados, vemos que o perfil do profissional de dados atualmente é completamente diferente do que foi em um passado recente, pois as entregas mudaram.

Segundo o Olhar Digital, o mercado para quem atua com Data Analytics deve crescer 19% até 2024, sendo esta uma profissão de quem é capaz de processar e interpretar os dados.

Já a profissão de Cientista de Dados, também chamada de Data Science, terá uma crescente demanda por profissionais até 2025, sendo considerada uma das profissões do futuro, de acordo com o relatório 2020 do Fórum Econômico Mundial.

Por sua vez, a formação em Engenharia de Dados capacita o profissional a construir programas ou sistemas que possam obter os dados e transformá-los em informações relevantes. A seguir, mostramos alguns casos de sucesso.

 

Data Driven: incorporação e cases de sucesso

A incorporação da cultura de dados não acontece do dia para a noite. É preciso estímulo de gestores, além de investimentos em treinamento e desenvolvimento de pessoas.

Para que o Data Driven seja implementado com sucesso, todos os profissionais precisam entender a importância da nova postura , incorporando o uso de dados em processos nos mais variados setores, como recursos humanos, planejamento e marketing, por exemplo.

O uso de dados na gestão da empresa auxilia em diversos fatores, tornando os processos mais integrados, otimizados e ágeis. Além disso, auxilia em um posicionamento mais proativo, ajudando os gestores a preverem problemas e planejarem ações estratégicas. Confira alguns casos de sucesso:

 

Sony Music Brasil 

A cultura de dados implementada pela Sony Brasil inovou a tomada de decisões e acelerou seu faturamento. Ferramentas impactaram na seleção de talentos, na escolha das faixas e em que momento investir, identificação de picos de crescimento de artistas, entre outros processos encabeçados pela Tableau.

O projeto contou com três fases: mapeamento dos Key Performance Indicators (KPI’s), construção dos painéis e, finalmente, a implementação da cultura de dados.

“Criamos uma cultura de dados adaptada ao negócio da música e painéis – amplamente visuais – que guiam nossos tomadores de decisões com insights práticos e que contemplam os principais KPIs do mercado”, comentou Mariana Abreu, Head de Business Intelligence (BI) da Sony Brasil, para o site da Tableau, que capacita as maiores organizações do mundo a ver e entender seus dados, inspirando inovações e aumentando seu impacto na sociedade.

Dessa forma, o empoderamento da área de BI resultou no ganho expressivo de market share, isto é, a participação de mercado.

 

 TV Globo 

Uma das maiores emissoras de televisão do mundo, a Globo tem uma audiência diária de aproximadamente 100 milhões de pessoas, contando com um time de aproximadamente 17 mil colaboradores.

Para melhorar seus processos e unificar informações, a empresa iniciou uma transformação digital com a revisão de todas as atividades, para verificar quais realmente agregam valor ao negócio.

Percebeu-se então que existia uso demasiado de e-mails e planilhas, contudo, esses dados não estavam centralizados, o que atrapalhava o controle e a visibilidade do que estava sendo entregue.

Customizando ferramentas disponíveis dentro do Office 365, montadas como um Lego, a Globo utilizou soluções da Microsoft que trouxeram mais flexibilidade e maior automação nos processos.

De acordo com a Lean Solutions, com a mudança, processos que antes levavam cerca de 50 dias, hoje podem ser realizados em até 8 dias.

 

 Verizon

A Verizon é uma empresa que oferece conectividade residencial, por meio de banda larga, telefonia fixa e TV a cabo. Segundo a Tableau, o gerenciamento de todos esses dados fica a cargo da equipe do Centro de Excelência em Análise.

A equipe usava a ciência de dados e a análise avançada nas funções de canais digitais, call centers, agendamentos de suporte técnico, marketing e finanças para otimizar as operações e melhorar a experiência do cliente.

Com as ferramentas da Tableau, a Verizon reduziu em 43% o volume de chamadas de suporte e em 62% os agendamentos de visitas técnicas para determinados grupos de clientes.

Para isso, criou mais de 1.500 painéis, que processam bilhões de linhas de dados do Hadoop, do Teradata. Dessa forma, a empresa cortou pela metade o tempo de análise do atendimento ao cliente, entre outros avanços, melhorando a experiência do cliente.

 

Esse conteúdo foi útil para você? Quer se preparar para atuar no interior da cultura data driven? Conheça os cursos da Fundação Vanzolini para entrar nesse mercado e alavancar sua carreira:

Business Intelligence aplicado à Logística
Data Analytics
Engenharia de Dados
Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática

 

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Fontes:

a10br

Hubify

Linkana

Lean Solutions

Tableau

Um dos grandes impactos que as novas tecnologias causam hoje é a mudança nos postos de trabalho, que passaram de uma exigência mais braçal para uma exigência mais técnica e intelectual, não só no setor de logística, mas em muitos outros setores da economia. Esse é um dos motivos que levou a criação do curso de MBA em Logística da POLI USP PRO.

As organizações carecem de uma mão de obra cada vez mais qualificada e capacitada para atuar em seus processos, com profissionais que saibam trabalhar com sistemas mais complexos e detalhados. Para adquirir essas competências é necessário muito treinamento, capacitação, bagagem, cursos e atualização constante.

O MBA em Logística (MBA LOG) da POLI USP PRO oferece toda a estrutura que o profissional precisa para se capacitar, se atualizar, conhecer novas ferramentas, novos métodos, novas técnicas, conhecer mais sobre ciência de dados e modelos matemáticos. Ou seja, oferece todo o conhecimento que ele precisa para se tornar um profissional competitivo no mercado de trabalho.

 

Como funciona o curso?

O MBA LOG é um curso de pós-graduação lato sensu EaD que possui duração de 18 meses + defesa de TCC, certificação da Universidade de São Paulo (USP) e aulas ao vivo com professores da USP e profissionais renomados do mercado.

O MBA em Logística da POLI USP PRO forma profissionais altamente capacitados em competências de soft skills (habilidades comportamentais) e hard skills (tecnologias avançadas como rastreadores, big data e inteligência artificial, passando pelo domínio de algoritmos e tratamento matemático dessas informações).

Quer saber mais? Conheça a pós-graduação online da POLI USP PRO, o curso de MBA em Logística mais completo e atualizado do mercado. Confira também as principais vantagens de ser um aluno POLI USP PRO: Escolha a pós-graduação da POLI USP PRO.

 

Conteúdo Programático

O conteúdo programático do curso é dividido em três grandes módulos, mais o módulo de disciplinas básicas que são oferecidas ao longo do curso. A proposta é oferecer um conhecimento técnico de qualidade para que o aluno consiga aplicar os conceitos ensinados em aula na sua organização.

 

Este módulo é focado na compreensão da empresa perante o mercado abordando temas como sustentabilidade, estratégia, cadeia de suprimentos, custos, economia circular, ética e responsabilidade social.

 

Este módulo tem por objetivo conhecer as ferramentas para a logística, como programação da produção, inteligência artificial, inteligência do negócio e tecnologias que apoiam a logística.

 

Este módulo tem como finalidade conhecer as operações de transporte, suas características e a integração com a cadeia de suprimentos (supply chain).

 

Este módulo tem uma espécie de equalização de conhecimento para trazer os principais temas necessários para se especializar em logística. São temas como gestão de projeto, estatística e qualidade.

 

Por que fazer o MBA em Logística?

Uma das grandes vantagens do curso está relacionada a curadoria do conteúdo ensinado, pois trata-se de um curso que está associado a uma grande instituição, que é a Universidade de São Paulo. O curso é coordenado por professores do Departamento de Engenharia de Produção (PRO) da Escola Politécnica da USP.

Outra vantagem é o fato de que o conteúdo do MBA em Logística está alinhado com as boas práticas e conceitos internacionais. É a garantia de que o aluno irá ter acesso a um conhecimento atualizado e alinhado com a principais inovações do setor de logística.

O MBA LOG vai te ajudar a se tornar um profissional de destaque no mercado de trabalho. Você vai aprender como a logística trata da solução dos problemas de distribuição para garantir que os produtos e serviços cheguem ao consumidor final com um last mile adequadamente dimensionado para atingir custo e qualidade.

 

Perspectiva de atuação no mercado de trabalho

O profissional que se formar no MBA em Logística da POLI USP PRO irá obter o Certificado USP de especialista e poderá atuar em áreas operacionais da empresa como setor de transporte, estoque, planejamento de demanda, alocação de equipes, inteligência de negócio, tecnologia da informação (como conhecedor dos sistemas WMS, CRM, ERP), PLM – gestão do ciclo de vida do produto, entre outras.

 

É preciso estar preparado para os novos desafios

O setor de logística está se tornando cada vez mais complexo e essencial para o funcionamento da economia e da sociedade como um todo, sendo assim, precisa de profissionais que saibam lidar com os novos desafios operacionais e gerenciais dentro das organizações. Se atualizar profissionalmente garante ao profissional segurança para lidar com desafios e superá-los no exercício de sua atividade.

O MBA em Logística da POLI USP PRO é uma pós-graduação lato sensu a distância que oferece um conhecimento apurado, estruturado para formar lideranças capacitadas para atuar em alto nível no mercado. Invista no seu futuro cursando o MBA LOG e torne-se um profissional de destaque.

As dinâmicas do mercado mudaram bastante nos últimos anos. A entrada de novas empresas na disputa e a mudança do perfil do consumidor fez com que os processos de negócios de uma empresa se transformassem, em busca de mais eficiência e qualidade.

Somente as organizações que se preocupam com sua eficiência operacional conseguem sobreviver a esse cenário. Nesse sentido, a eficiência operacional no processo de produção contribui expressivamente para o melhor desempenho dos resultados e garante o destaque da empresa entre os concorrentes.

Para se alcançar esse resultado, é preciso reduzir as perdas e aumentar a capacidade dos recursos disponíveis. Por conta disso, é imprescindível aprender como melhorar a eficiência operacional. A seguir, indicamos alguns caminhos para elevar a eficiência nos processos.

 

A diferença entre eficiência e eficácia

A princípio, é importante destacar que o conceito de eficiência é muito amplo, geralmente associado à produtividade da empresa. Em seu livro The Effective Executive, “O Executivo Eficaz”, Peter Drucker, considerado o “pai” da administração moderna, afirma que “eficiência é fazer da maneira certa, e eficácia é fazer a coisa certa”.

Eficiência significa então trabalhar com velocidade, desempenhar o trabalho com menos recursos, realizar grandes projetos com um orçamento reduzido. Ou seja, fazer mais com menos.

A partir dessa visão, podemos entender que as equipes eficientes executam projetos orientados por processos, criam planos de gerenciamento de recursos, aderem à automatização, têm êxito trabalhando com recursos limitados e concentram-se no trabalho que têm à frente, entre outras performances.

Por sua vez, a eficácia refere-se ao resultado que agrega valor à empresa e tem um impacto expressivo nas metas empresariais. Equipes eficazes sabem como priorizar e dedicar adequadamente recursos apropriados a iniciativas importantes.

Em geral, essas equipes orientam-se por metas, investem em resultados, focam no cliente ou no usuário final e relacionam o seu trabalho ao panorama geral. Dessa forma, a eficiência e a eficácia são necessárias para que uma equipe de sucesso realmente funcione.

 

Como melhorar a eficiência operacional nos processos de negócios

Para melhorar a eficiência operacional de uma empresa, toda a organização deve estar envolvida no processo de melhoria. Ou seja, todos os profissionais precisam entender as operações, equipamentos e recursos financeiros da empresa, bem como suas responsabilidades e o tempo gasto em cada tarefa.

Algumas ações são essenciais, como:
– Padronizar processos;
– Identificar gargalos;
– Alinhar a equipe.

No curso Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios, oferecido pela Fundação Vanzolini, você aprende a definir, estruturar e implantar planos de ação para melhoria da eficiência de processos, alinhados ao direcionamento dado pelo planejamento estratégico da organização.

Na modalidade curta-duração, com 18 horas de carga horária, a formação introduz os fundamentos e as principais ferramentas de melhoria da eficiência nos processos de negócio da organização, abrangendo os processos operacionais, administrativos e de suporte da empresa. Confira abaixo a trilha de aprendizagem do curso:

Conteúdo do programa:

  1. Conceito de Planejamento Estratégico;
  2. Métricas de Eficiência dos Negócios: OKR, Power BI e Dashboards;
  3. Plano de Melhoria da Eficiência dos Negócios;
  4. Melhoria da Eficiência Econômica;
  5. Melhoria da Eficiência das Operações;
  6. Estudos de Casos e Aplicação Prática em Ambientes Produtivos, de Serviços e Administrativos;
  7. Ferramentas de Gestão de Melhorias;
  8. Como manter e melhorar o processo de Melhoria na Eficiência dos Negócios.

As melhorias que uma instituição precisa implementar devem estar alinhadas aos objetivos estratégicos definidos no planejamento, abrangendo todas as áreas, o que garante um alinhamento de todos os colaboradores, mirando os objetivos definidos pela organização.

Para garantir esse alinhamento, o curso da Fundação Vanzolini enfatiza o uso de métricas para medir a eficiência desejada e seu desdobramento para as áreas operacionais. Acesse a página do curso, baixe o programa completo e matricule-se na próxima turma! Até breve!

 

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Fontes:

Asana

BWS consultoria

Ramo

Zeev

Com dois objetivos-chaves, o Lean Manufacturing visa aumentar a percepção de valor da empresa por parte do cliente e investir o mínimo de recursos possíveis para que isso aconteça.

Essa filosofia de gestão propõe combinar técnicas de administração e maquinário, com a finalidade de produzir mais com menos recursos, conforme salientamos anteriormente aqui no blog, no artigo Método Lean Manufacturing: produzir mais com menos recursos.

O que é Lean Manufacturing?

Um método que consiste em usar os materiais apropriados, no lugar adequado, na quantidade correta, com foco na flexibilidade do processo.

É importante também considerar a utilização de um sistema de gestão integrado para melhorar a supervisão de todo o processo produtivo e permitir que a produção seja escalonada com ainda mais facilidade.

Em sua origem, o Lean surgiu a partir do Sistema Toyota de Produção e se tornou vastamente conhecido a partir das obras de James P. Womack e Daniel T. Jones, nos anos de 1990.  Alguns termos se ramificaram a partir da filosofia, como o Lean Manufacturing, o Lean Office e o Lean Thinking.

Trata-se de uma metodologia que possibilita a identificação e eliminação de desperdícios dentro dos processos de linha de produção. Sua abordagem é executada por meio de um conjunto de ferramentas estratégicas.

Muitas empresas não sabem por onde começar na hora de implementar os primeiros passos da produção enxuta. Contudo, a metodologia aponta vários caminhos e possibilidades.

Ferramentas analíticas para uma produção enxuta

É importante dizer que a implementação das ferramentas do Lean Manufacturing é mais uma necessidade do que nunca. Com uma concorrência acirrada em toda a indústria, as metodologias propostas forçam todos os participantes a aumentarem seus níveis de eficiência.

Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV)

A ferramenta MFV ajuda a manufatura enxuta a desenvolver um processo eficiente, capaz de produzir apenas o necessário e no momento certo, com o menor lead time, alta qualidade e baixo custo.

O mapeamento do fluxo de valor é uma ferramenta de planejamento, útil para que a equipe conheça detalhadamente seus processos de fabricação.

A partir dela, se estabelece uma linguagem comum entre os colaboradores iniciando, posteriormente, um processo de melhoria. A ferramenta indica e promove melhorias contínuas para atender a demanda futuras, diminuindo os desperdícios de recursos e tempo pelo método Kaizen.

Kaizen

A metodologia Kaizen visa a melhoria contínua. Trata-se de uma estratégia em que os funcionários trabalham juntos, de forma proativa para obter melhorias regulares do processo. Ela alia os talentos coletivos de uma empresa para criar um mecanismo para eliminar continuamente os resíduos de seus  processos de fabricação.

Por definição, o Kaizen inclui o envolvimento de todos os funcionários, da alta gerência aos trabalhadores da linha de montagem, e pode ser usado para melhorar todos os processos de uma cadeia de suprimentos, desde a compra até a logística.

Ferramentas Operacionais do método Lean Manufacturing

5S

O 5S é uma ferramenta baseada em cinco processos simples. Ela vai medir a qualidade da produção e focar na mobilização de toda a companhia de forma lógica.

Criada pelos japoneses, o objetivo é eliminar o desperdício causado por más estações de trabalho e condições. Além disso, o intuito é fazer o monitoramento do que realmente precisa ser produzido, quando produzir e para quem produzir.

Poka Yoke

Uma ferramenta preventiva, que significa “à prova de erros”, em japonês, composta por dispositivos e procedimentos que possuem como missão inicial prevenir o surgimento de erros em um processo produtivo, por meio através da eliminação de suas causas geradoras.

O Poka Yoke é uma ferramenta de gestão de qualidade que já foi validada por empresas do mundo todo e de várias formas. Ela já é muito utilizada na produção industrial, mas por ter aplicação em processos, também pode ser utilizada por outros segmentos e departamentos.

Ferramentas de gestão de melhorias do método Lean

Grupo Kaizen

Podem ser definidos como um Programa de Melhoramento Contínuo, baseados no trabalho em equipe e na utilização das habilidades e conhecimentos do pessoal envolvido. Esses eventos são focados na solução de problemas por meio do trabalho em equipe, com número de 5 a 10 participantes.

Um ponto importante é que o trabalho deve ser implementado em uma semana, geralmente, numa média de 5 dias úteis. Deve-se focar em fomentar a criatividade antes de efetuar um investimento. Dessa forma, o evento Kaizen é essencial para uma aplicação bem-sucedida da metodologia Lean Manufacturing.

Eventos Kaizen

Podem ser definidos como um Programa de Melhoramento Contínuo, baseado no trabalho em equipe e na utilização das habilidades e conhecimentos do pessoal envolvido. Esse evento é focado na solução de problemas através do trabalho em equipe de 5 a 10 participantes.

Um ponto importante é que o trabalho deve ser implementado em uma semana, geralmente, numa média de 5 dias úteis. Deve-se focar em fomentar a criatividade antes de efetuar um investimento. Dessa forma, o evento Kaizen é essencial para uma aplicação bem-sucedida da metodologia Lean Manufacturing.

Para aprender mais sobre Lean Manufacturing e melhorar seus resultados profissionais, acesse o curso Lean: Ferramentas para Excelência Operacional da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

Terzoni

Nortegubisian