A Educação Corporativa é uma estratégia que vem ganhando destaque entre as principais técnicas de crescimento para empresas. Consiste basicamente no ensino de habilidades e comportamentos específicos, por parte da empresa, aos funcionários.
Com isso, focar na trilha de aprendizado dos colaboradores, a longo prazo, refletirá no desenvolvimento da empresa como um todo e em sua maturidade no mercado.
Existem muitos modelos para a aplicação da Educação Corporativa, como o microlearning. Continue a leitura para saber mais.
Palavra de origem inglesa, microlearning é traduzida para o português como microaprendizagem. É uma metodologia de aprendizado e desenvolvimento ágil, que busca conhecimento contínuo, planejado e segmentado, por meio de conteúdos em formatos de curta duração e alto foco no tema escolhido.
O microlearning é uma abordagem de aprendizado que oferece pequenas e breves doses de conteúdo. Tópicos complexos são divididos em módulos ou pequenas lições facilmente compreensíveis.
Cada unidade de microlearning normalmente aborda um objetivo de aprendizado específico e é projetada para ser consumida em um curto período de tempo.
O microlearning tem três pilares como base:
Foco – Entregar o conteúdo exato sobre o assunto selecionado;
Duração – Explicado de forma objetiva, consumindo o menor tempo;
Formato – Multiplataforma para se encaixar na rotina do usuário.
Baseando-se nesses pilares, o microlearning pode ser apresentado de diversas maneiras: por meio de vídeos, cursos com curta duração, podcasts, palestras e webinars, workshops online e muitas outras abordagens.
Assim como os métodos tradicionais de ensino, também conhecidos como macrolearning, que possuem os benefícios de uma formação completa, com conteúdo amplo, o microlearning traz pontos positivos, tanto para as empresas quanto para os funcionários.
Por isso, o microlearning não foi criado para substituir o macrolearning, e sim para serem complementares.
Elencamos, a seguir, algumas das vantagens proporcionadas pelo microlearning, para lhe mostrar porque você deve implementá-lo em sua estratégia de Educação Corporativa.
Conforme citamos anteriormente, o microlearning tem como principal característica o foco em determinado conteúdo, apresentado em formato de curta duração.
Com isso, o profissional ganha agilidade na aplicação dos conceitos aprendidos em seu dia a dia. Sem precisar esperar por longas etapas até a prática, ele consegue obter e perceber mais rapidamente os benefícios do que foi estudado.
A duração dos treinamentos também proporciona flexibilidade para encaixá-los na rotina do colaborador. É possível determinar pequenos momentos durante a carga horária de trabalho que sejam dedicados ao estudo, assim o desenvolvimento dos funcionários é feito sem comprometer suas demandas e o fluxo de trabalho da organização.
O investimento na aquisição de cada treinamento acaba sendo menor em comparação aos métodos tradicionais, possibilitando uma redução dos custos e ou a variedade de treinamentos proporcionados pela empresa.
Além disso, algumas organizações optam pelo desenvolvimento interno dos conteúdos, por isso ao utilizarem a objetividade e o dinamismo do método microlearning, acabam tendo uma economia de custos operacionais.
Ao identificar os resultados da aplicação dos conhecimentos aos processos do trabalho, o colaborador entende que o tempo gasto naquela atividade foi positivo.
Então, sente-se inspirado a buscar e a adquirir cada vez mais conhecimento. Quando esse engajamento é maximizado à maioria dos funcionários, cria-se uma nova cultura organizacional, onde o incentivo ao desenvolvimento profissional acarreta no crescimento da empresa.
São diversas as formas de inserir o microlearning à cultura de uma organização. Desde processos de onboarding para novos funcionários até mudanças no posicionamento da marca ou atualização de processos internos.
Vale destacar que, independentemente do momento escolhido, é importante adequar o formato e personalizar o foco do tema geral de acordo com o público que consumirá aquele conteúdo.
Vanzolini Play é a nova plataforma de streaming da Fundação Vanzolini, que reúne mais de 30 cursos sobre Inovação, Novas Tecnologias para Negócios, Gestão de Pessoas e Soft Skills, Operações e Processos e Gestão de Projetos.
Os cursos oferecidos na Vanzolini Play estão divididos nas modalidades microlearning (cursos de 2 horas), introdução (cursos de 4 a 8 horas) e formação (cursos de 12 a 20 horas). Os assinantes têm acesso a todo o conteúdo para priorizar o que desejam aprender primeiro, estudando no seu tempo.
Ficou interessado(a)? Para saber mais sobre a plataforma de streaming da Fundação Vanzolini, clique em Vanzolini Play e comece a sua jornada.
Nos últimos anos, a educação a distância tem ganhado cada vez mais espaço. Na hora de decidir como estudar, características como a flexibilidade de horário e a possibilidade de estudar em qualquer lugar têm pesado na balança.
Hoje, o acesso à educação é muito mais democrático, permitindo que pessoas que não moram nas grandes cidades consigam obter o mesmo conhecimento que aquelas que moram em metrópoles como São Paulo, por exemplo.
Uma vez que você decida estudar à distância, entretanto, como saber quais são os institutos que oferecem educação de qualidade em meio à infinidade de cursos disponíveis internet afora? E como descobrir quais são os cursos ideais para a sua carreira? Sem dúvidas, esse é um grande desafio.
Com o intuito de ajudar na sua escolha pela melhor opção, levando em consideração seus objetivos e o que o mercado de trabalho espera dos profissionais hoje em dia, a Fundação Vanzolini — que há mais de 55 anos oferece educação de qualidade — fez uma curadoria de cursos em diferentes modelos, destinados às mais diferentes áreas do conhecimento.
Essa curadoria, que conta com alguns dos melhores educadores do Brasil, está disponível na VANZOLINI PLAY, a nova plataforma de streaming da Fundação Vanzolini.
Leia nosso artigo e confira o que preparamos para te ajudar a alavancar sua carreira, com a qualidade pela qual nossa Fundação é conhecida e a praticidade que seu dia a dia pede.
A plataforma de streaming da Fundação Vanzolini reúne cursos sobre Inovação, Novas Tecnologias para Negócios, Gestão de Pessoas e Soft Skills, Operações e Processos e Gestão de Projetos.
Sendo assim, não importa qual seja seu objetivo (se recolocar no mercado de trabalho, conseguir uma promoção ou mudar de área), as ferramentas de conhecimento certas estão na VANZOLINI PLAY.
Alguns dos cursos disponíveis são: Gestão de Customer Success, Introdução ao Agile Scrum Product Owner, Desenvolvimento Estratégico de Produtos e Serviços, Inteligência Artificial e Machine Learning, BI em Gestão de Operações, Aplicações práticas da Indústria 4.0, Formação em Liderança Feminina, Gestão de Equipes em Home Office, e muitos outros.
Além dessa diversidade de cursos, ao assinar a Vanzolini Play, você ainda garante atualizações constantes, para que possa estudar de forma contínua, mantendo-se sempre um passo à frente, mesmo com os avanços da tecnologia e dos diferentes setores do mercado.
Na hora de decidir a modalidade de curso ideal para suas necessidades, é preciso pensar também no tempo que você pode investir nos estudos. Essa escolha depende, sobretudo, do quanto você quer aprofundar seus conhecimentos em determinado assunto.
Por isso, ao selecionar os cursos que disponibilizaríamos na Vanzolini Play, decidimos oferecer as modalidades microlearning (cursos de 2 horas), introdução (cursos de 4 a 8 horas) e formação (cursos de 12 a 20 horas). Assim, você terá acesso a todos os conteúdos para priorizar o que deseja aprender primeiro, estudando no seu tempo.
No fim, com uma única assinatura, você acaba contando com as três modalidades de cursos — sabendo que, quaisquer que sejam suas prioridades, a educação de qualidade estará ao seu alcance em tempo integral, onde quer que você esteja.
Garantir o seu crescimento profissional e adquirir conhecimento confiável com alguns dos melhores educadores do Brasil é fácil.
Para ter acesso aos mais de 30 cursos que a plataforma de streaming da Fundação Vanzolini oferece, assine a VANZOLINI PLAY e comece a sua jornada.
Existem várias razões pelas quais você pode considerar escolher a Fundação Vanzolini.
No que diz respeito à educação continuada, é muito provável que você encontre cursos adequados às suas necessidades e objetivos, pois oferecemos uma ampla variedade de programas de ensino bastante abrangentes.
Além disso, contamos com um corpo docente altamente qualificado, composto por professores experientes e profissionais atuantes em suas respectivas áreas. Isso garante que você terá acesso a um ensino de qualidade e poderá aprender com pessoas que possuem conhecimento prático e teórico.
Valorizamos a aplicação prática do conhecimento em seus programas de ensino e, dessa forma, você terá a oportunidade de desenvolver habilidades e competências relevantes para o mercado de trabalho, por meio de estudos de caso, projetos e atividades que simulam situações reais.
E ainda, nossos cursos são reconhecidos e certificados. Isso é importante tanto para o seu desenvolvimento pessoal quanto para o reconhecimento no mercado de trabalho.
No entanto, além de programas de formação e desenvolvimento de pessoas, também oferecemos serviços como certificação de produtos e sistemas de gestão, projetos personalizados de pesquisa e outras soluções para organizações.
Continue a leitura para saber mais sobre a Fundação Vanzolini.
Preocupada com a satisfação de seus clientes, a Fundação Vanzolini contratou, em 2022, uma pesquisa ao instituto Sociollog. Utilizando a metodologia NPS (Net Promoter Score), foi atestado o nível de excelência por seus alunos, ex-alunos e empresas certificadas.
Entre os itens mais bem avaliados, estão os professores, a coordenação, qualidade dos cursos e qualidade e rapidez no atendimento ao aluno. A plataforma EAD, conteúdo e serviços de secretaria também alcançaram notas acima da média e em nível de excelência.
A Fundação Vanzolini entende que um profissional e ou empresa necessitam estar em constante desenvolvimento e atualização sobre o mercado e a sociedade.
Por isso, frequentemente busca as melhores capacitações para seus docentes, como o curso “Excelência para Professores de Alta Performance”, ministrado pelo renomado professor Liao Yu Chieh, premiado seis vezes com o Prêmio Chafi Haddad – prêmio de excelência em ensino, da pós-graduação do Insper.
Ao reconhecer e valorizar o papel fundamental dos professores, a Fundação Vanzolini fortalece o seu compromisso em propiciar um ambiente educacional enriquecedor, com ensino de alta performance, capaz de levar seus estudantes a resultados cada vez melhores.
A Fundação Carlos Alberto Vanzolini, popularmente conhecida apenas como Fundação Vanzolini, foi criada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP).
O nome da Fundação foi escolhido em homenagem ao Engenheiro e Professor Carlos Alberto Vanzolini. Carlos foi pioneiro nos estudos da correlação entre engenharia e administração no Brasil. Além de ter sido um grande influenciador na instalação do curso de Engenharia de Produção na POLI-USP.
Ao longo dos anos, a instituição construiu uma sólida reputação de excelência acadêmica e profissional, principalmente em áreas como engenharia, administração e tecnologia.
Após mais de 50 anos de existência, a Fundação Vanzolini segue sendo mantida e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP.
Além disso, mantém o objetivo de difundir os conceitos e conhecimentos da Engenharia à sociedade, por meio de quatro eixos principais: Educação, Certificação, Pesquisa e Soluções.
Pautada pela tecnologia em todos os seus projetos, é reconhecida pelo desenvolvimento e implementação de processos inovadores. Por isso, é possível afirmar que a evolução do conceito de qualidade e desenvolvimento sustentável no Brasil estão demasiadamente relacionados à Fundação Vanzolini.
Em 1988, a Fundação Vanzolini trouxe para o Brasil a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade da série ISO 9000, tornando-se a primeira entidade brasileira apta a emitir essa certificação.
Seu pioneirismo ajudou empresas de toda a nação, pois elas enfrentavam dificuldades em exportar seus produtos por não cumprirem as especificações técnicas solicitadas internacionalmente, o que passa a ser garantido ao receberem a Certificação ISO 9001.
A Fundação Vanzolini foi avaliada e atestada como um organismo de certificação que preza pelas melhores práticas adotadas mundialmente.
A avaliação foi feita pela International Society for Quality in Health Care (ISQua) – em tradução para o português, Sociedade Internacional de Qualidade em Saúde – que é, mundialmente, a mais importante organização a promover a melhoria da qualidade e a segurança na prestação de serviços em saúde.
Sendo membro da IQNET (The International Certification Network), uma rede internacional de entidades certificadoras que reconhecem os certificados emitidos por seus membros, os certificados emitidos pela Fundação Vanzolini para empresas, além da validação nacional, recebem o reconhecimento internacional.
Conforme citamos anteriormente, um dos eixos da Fundação Vanzolini é o estudo de inovações para o desenvolvimento da sociedade.
Com isso, um de seus pilares principais está na atuação como Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT), em que realiza e incentiva pesquisas científicas e tecnológicas que correspondam às tendências e necessidades da população.
Esperamos que você tenha encontrado a resposta para a sua pergunta inicial e opte pela Fundação Vanzolini. Se quiser saber mais detalhes sobre a história da Fundação Vanzolini ou tirar alguma dúvida sobre os nossos produtos, entre em contato!
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As crescentes ameaças advindas da crise ambiental e climática colocam em risco toda a sobrevivência da humanidade em proporções jamais vistas ao longo da nossa história.
O processo de devastação das matas e destruição das florestas, a contaminação da água pelas atividades econômicas ilegais, a contaminação de costas e mares, a erosão dos solos e desertificação com suas sérias implicações para a perda da diversidade agrícola, a destruição da camada de ozônio com o consequente aquecimento global do planeta e demais ações antrópicas têm provocado significativas alterações no meio ambiente e desencadeado um cenário extremamente preocupante para pesquisadores, governos, organizações da sociedade civil defensoras do meio ambiente e para as entidades supranacionais.
Neste sentido, são recorrentes os apelos feitos nos sucessivos encontros e conferências sobre o meio ambiente realizados pela ONU desde o final do século passado, por intermédio do PNUMA- Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
A constatação feita pela comunidade científica referente ao fato de que o nosso planeta tem uma capacidade de carga limitada e que não é plenamente conhecida, implica na urgente necessidade de se adotar uma postura de precaução, que significa agir sem esperar para ter certeza da dimensão dos impactos negativos de tais ameaças.
Na perspectiva do mundo corporativo, já há um conjunto de programas, projetos e ações que visa reverter este quadro sombrio.
Baseados nos princípios da Economia Ecológica surgem, recentemente, novas abordagens que deverão nortear o funcionamento dos sistemas produtivos no futuro próximo: Economia Circular, relativa aos sistemas produtivos de circuito fechado (reciclagem, reutilização/reuso, redução do consumo de água, energia e matérias-primas virgens, remanufatura), Economia de baixo carbono e Economia Verde.
De fato, tal conjunto de iniciativas representam uma mudança de paradigma de produção de bens e serviços.
No setor industrial, em particular, constata-se, que tal mudança se expressa na crescente busca por modelos de produção que privilegiem a concepção e o desenvolvimento de produtos e processos produtivos que, além de viáveis do ponto de vista técnico-econômico, atendam as novas exigências sociais e ambientais.
Por outro lado, e atrelados a este novo paradigma de produção sustentável, crescem, de forma acelerada, os apelos pelo consumo consciente e, também, por novos modelos de investimento e de governança corporativa, que se expressam no termo ESG (do Inglês: E: Environmental, S: Social e G: Governance), e que traduzem uma nova concepção da atividade corporativa no cumprimento de suas obrigações socioambientais.
Já em 2019, 181 CEO’s de megacorporações assinaram um documento que se refere à “Declaração de Propósito”, comprometendo-se com a adoção de novas práticas sintonizadas com o desenvolvimento sustentável e maior responsabilidade social corporativa.
Assim sendo, o mercado financeiro passou a incluir os títulos sociais, ou também chamados os chamados “títulos verdes“ (green bonds) com foco em impactos sociais sustentáveis, que podem ser conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que norteariam a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável.
Segundo o BID, o mercado de títulos temáticos, criado há pouco mais de dez anos, destinados especialmente à combater práticas que provoquem aquecimento global e degradação ambiental – somou US$ 328 bilhões-2019 (cerca de R$ 1,6 trilhões) em emissões em todo o mundo no ano passado, alta de 57% ante 2018 e vem crescendo de forma acelerada em linha com as demandas dos investidores, que dão cada vez mais importância para a “gestão de riscos e governança” em torno dos “impactos sociais e ambientais” gerados pelos negócios.
Por João Amato Neto, presidente da diretoria executiva da Fundação Vanzolini.
Indicação de leitura: Economia Circular, Sistemas Locais de Produção e Ecoparques Industriais
Nós, humanos, estamos em constante busca por evolução. Queremos aprender novas habilidades, desbravar diferentes áreas do conhecimento e refrescar nosso repertório de ideias e conceitos.
Além disso, nossa capacidade de aprender é nata. E em um mundo que vive em transformação acelerada, focar-nos na aprendizagem contínua não só nos ajuda a manter a mente ativa, como também a acelerar o desenvolvimento profissional que bem sabemos que não pode deixar de ser estimulado nunca.
Pensando em pautar a importância desse tipo de aprendizagem, reunimos neste artigo algumas informações relevantes sobre o conceito de lifelong learning e explicamos como você pode colocá-lo em prática. Confira!
Traduzido ao pé da letra, o conceito de lifelong learning poderia ser considerado como “aprendizagem ao longo da vida”, já que se refere à ideia de que aprender não deveria ser uma atividade limitada somente à fase escolar ou universitária, mas sim um processo que ocorre durante a vida inteira, desde a infância até a terceira idade.
Se formos traduzi-lo de maneira que a abordagem faça sentido na prática, entretanto, podemos dizer que o lifelong learning nada mais é do que uma “educação continuada” que não se limita apenas a conhecimentos, como também a habilidades e competências adquiridos em diferentes estágios da vida.
Embora o lifelong learning seja um conceito antigo, foi nos últimos anos que ganhou popularidade em escala global. Isso se dá, em grande parte, ao advento do e-learning e à lacuna de profissionais capazes de exercer multitarefas no ambiente de trabalho, agora que as principais indústrias requerem uma gama de habilidades que vão além do que se aprende na universidade.
Em 2016, o Fórum Econômico Mundial destacou o reskilling como uma necessidade para garantir empregabilidade.
O termo, derivado da palavra inglesa “skill“, refere-se à aquisição e ao desenvolvimento contínuo de habilidades — o que, no mercado de trabalho, faz-se necessário tanto para quem busca uma recolocação e precisa se atualizar, quanto para os profissionais atuantes que desejam continuar crescendo na indústria.
Essa prática pode ser exercida de maneira dinâmica e efetiva por meio do lifelong learning, que possibilita a requalificação do profissional, colocando-o à frente na corrida por novas oportunidades de emprego, pela busca por promoções a cargos de liderança, e dando a ele as ferramentas necessárias para também crescer enquanto empreendedor.
Portanto, não importa qual é o seu objetivo profissional: investir na educação continuada, certamente, é uma estratégia assertiva para a sua carreira.
Você já sabe que a Fundação Vanzolini está no mercado há mais de 55 anos, oferecendo educação de qualidade para profissionais e empresas que desejam se destacar na indústria.
Mas, agora, para facilitar seu processo de educação continuada, temos uma novidade: em breve, lançaremos a Vanzolini Play, a plataforma de streaming da Fundação Vanzolini.
Por meio dela, você terá acesso a cursos de diversas áreas, tais como Gestão de Pessoas e Soft Skills, Gestão de Projetos, Inovação, Novas Tecnologias para Negócios, Operações e Processos, e muito mais! Tudo isso, em um só lugar.
Dia 15/06, às 19h, você poderá conhecer todos os benefícios e funcionalidades da plataforma em nosso webinar de lançamento, com a participação de grandes convidados. Não perca!
Inscreva-se para o webinar e saiba tudo sobre a Vanzolini Play em primeira mão.
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A Agile Business Analysis, ou Análise de Negócios Ágil, é uma abordagem que combina os princípios do pensamento ágil com as técnicas de análise de negócios para melhorar a eficiência dos processos de negócios.
Ela se concentra em fornecer soluções ágeis e flexíveis para atender às necessidades dos clientes e adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado. Quer saber mais a respeito? Siga com a leitura.
A análise de negócios permite que uma organização compreenda e resolva desafios e problemas empresariais, sendo indispensável, principalmente, em situações e cenários incertos.
Dessa forma, a análise de negócios é fundamental para posicionar a empresa no mercado, gerando insights para melhores tomadas de decisão e para que a empresa se adapte às mudanças constantes, entre elas, a transformação digital.
Para isso, a empresa pode valer-se de dados e informações sobre suas operações, vendas, recursos, logística, expectativas dos clientes, concorrentes, distribuição, oferta mercadológica, etc.
Se isso for feito de maneira eficiente, a organização poderá prever cenários futuros, gerenciar riscos e aproveitar oportunidades para preencher as lacunas deixadas pelos concorrentes.
Além disso, a análise de negócios possibilita a identificação de tendências, como as expectativas dos consumidores por um produto mais “Premium” e de qualidade mais alta, podendo, inclusive, pagar mais caro por uma oferta com essas características.
Para atender a tendências como essa, a organização pode utilizar da inovação, podendo investir para alcançá-la, se a análise conseguir provar que a alocação de recursos para tanto irá diferenciar a empresa e suas ofertas, a ponto de o investimento valer a pena.
Assim, a análise de negócios também permite uma melhor alocação de recursos, permitindo que a empresa seja mais assertiva, poupe recursos, evite desperdícios e identifique as áreas mais ineficientes e que precisem de mais atenção.
Entre os diversos benefícios que a análise de negócios pode trazer à uma organização, separamos algumas práticas que podem ser aplicadas para que ela seja eficiente e eficaz:
Comunicação: Faça com que todos os colaboradores saibam da situação atual e do que precisa ser descoberto para posicionar a empresa para o futuro e permitir melhores tomadas de decisões. Dessa forma, com todos mobilizados, as chances de obter insights relevantes são maiores.
Adaptação: Os mercados estão se tornando cada vez mais competitivos e se transformando rapidamente, ou seja, as empresas que se adaptarem e construírem estratégias baseadas nas expectativas mercadológicas e que levem em consideração as novas ferramentas, que surgem a todo momento, terão vantagem perante a concorrência.
Monitoramento: Não basta apenas reunir insights para a tomada de decisões, a organização deve sempre avaliar os impactos de cada uma delas, sendo capaz de fazer ajustes e testes, mitigando, dessa forma, os riscos envolvidos e colhendo os frutos por meio da diferenciação e de um valor percebido cada vez maior.
Para quem está buscando aperfeiçoamento profissional, investir numa boa formação em Agile Business Analysis pode ser uma excelente opção. O curso da Fundação Vanzolini abrange uma gama de conhecimentos fundamentais, necessários para uma função de análise de negócios, como:
Com a crescente adoção de metodologias ágeis nas organizações, a demanda por profissionais qualificados em análise de negócios ágil está aumentando. Ao adquirir essa formação, você estará desenvolvendo habilidades que são altamente procuradas pelo mercado de trabalho.
A análise de negócios ágil enfatiza a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças. Com essa formação, você aprenderá a lidar com requisitos voláteis e a implementar soluções flexíveis que se ajustem às necessidades em constante evolução dos negócios. Isso o tornará um profissional mais resiliente e valioso em ambientes de trabalho dinâmicos.
A análise de negócios ágil enfatiza a colaboração entre as partes interessadas, como clientes, usuários e desenvolvedores. Ao obter conhecimento nessa área, você aprenderá técnicas de comunicação e facilitação, que permitirão a interação eficaz com equipes multidisciplinares. Essas habilidades de colaboração são valorizadas em ambientes de trabalho ágeis.
A análise de negócios ágil concentra-se em fornecer valor de negócio tangível, de forma iterativa e incremental. Com essa formação, você aprenderá a identificar e priorizar os recursos e funcionalidades que agregam mais valor aos negócios. Essa habilidade de entregar resultados mensuráveis é altamente apreciada pelas organizações.
Ao adquirir habilidades em análise de negócios ágil, você estará expandindo suas competências e se tornando um profissional mais versátil. Isso pode abrir portas para oportunidades de crescimento, como assumir papéis de liderança em projetos ágeis, atuar como Product Owner ou Scrum Master, ou até mesmo buscar certificações reconhecidas na área.
Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira. Até a próxima!
Conheça os cursos de Agile da Fundação Vanzolini.
Professores da Fundação Vanzolini finalizaram, em maio, o curso Excelência para Professores de Alta Performance, promovido pela instituição, com o objetivo de manter seu corpo docente atualizado com as melhores práticas de ensino e avanços educacionais.
Quer saber como o curso para docentes aprimorou as habilidades pedagógicas dos nossos professores e professoras? Siga com a leitura.
Ao reconhecer e valorizar o papel fundamental dos professores, a Fundação Vanzolini fortalece o seu compromisso em propiciar um ambiente educacional enriquecedor, com ensino de alta performance, capaz de levar seus estudantes a resultados cada vez melhores.
Em parceria com o renomado professor Liao Yu Chieh, o curso para docentes de alta performance abordou assuntos como organização do conteúdo das aulas, planejamento, fluidez nas aulas online e atividades dinâmicas e engajadoras.
Liao é professor do Insper, especialista em aprendizagem e didática. Foi contemplado seis vezes com o Prêmio Chafi Haddad de Excelência em Ensino.
Sua expertise e reconhecimento trouxeram grande valor à capacitação para docentes, oferecida pela Fundação Vanzolini, garantindo que seus professores estejam na vanguarda do ensino de alta performance, preparando seus alunos para os desafios do mundo contemporâneo.
Composto por quatro aulas semanais, o curso de capacitação Excelência para Professores de Alta Performance ofereceu aos seus participantes uma série de ferramentas inovadoras para aprimorar suas habilidades pedagógicas.
Os professores tiveram a oportunidade de aprofundar seu conhecimento sobre o planejamento de aulas, desenvolvimento de conteúdo, técnicas de engajamento dos alunos e o uso efetivo de recursos tecnológicos no ensino.
Durante o curso, foram apresentados conceitos relevantes e inovadores, como:
Também foram expostos exemplos do que não deve ser feito nas aulas, como o conceito de “Learning by Mentioning”, que é replicado até os dias de hoje, apesar de não funcionar.
Segundo o professor Liao, para uma aula presencial ser boa e dinâmica, os professores precisam se preocupar com duas coisas: conteúdo e forma.
Um professor sem conteúdo, que tenha só performance, é como um ator (sem desmerecer a classe dos atores!). Porém, ele não estará preparado para aprofundamentos, improvisos, nem perguntas elaboradas pelos alunos.
Da mesma maneira, um professor que somente tenha conteúdo e não tenha forma também não funciona, pois não vai conseguir maximizar o aprendizado dos alunos. Para isso, é necessário se comunicar, interagir e, para isso, a gente precisa de “forma”, também conhecida como didática.
Entretanto, para as aulas online, além de conteúdo e forma, é preciso ter mais uma habilidade muito importante: a destreza tecnológica. Assim sendo, é mais difícil ser um bom professor no online, ao vivo, do que no presencial.
A falta de destreza tecnológica compromete a dinâmica e o aprendizado e isso não pode ser uma barreira para nós, professores.
Pensando nisso, Liao mostrou, de forma prática, como o ambiente impacta na transmissão online das aulas e ensinou diversas dicas fundamentais para melhorá-lo, sempre focando numa experiência cada vez melhor para o público – os estudantes.
Por fim, o ambiente colaborativo do curso permitiu a troca de experiências e conhecimentos entre os professores participantes, incentivando um aprimoramento contínuo e a participação, principalmente via chat.
Ao compartilhar seu aprendizado e avaliações a respeito do curso, os docentes da Fundação Vanzolini mostraram grande entusiasmo em aplicar seus novos conhecimentos em suas aulas.
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Descubra como dominar as metodologias ágeis e como se tornar um agilista de sucesso.
Nos dias atuais, em um ambiente em constante mudança e inovação, a agilidade se tornou uma habilidade indispensável para as empresas e organizações que buscam se manter competitivas no mercado.
Para alcançar essa agilidade, é necessário adotar as metodologias ágeis, que permitem uma entrega mais rápida e eficiente de projetos e produtos. E é aí que entra o papel de como se tornar um agilista.
Um agilista é um profissional que atua como líder de equipe, com a responsabilidade de guiar a equipe na adoção e implementação das metodologias ágeis. Ele é um facilitador, que trabalha para garantir que a equipe esteja alinhada com as metas e objetivos do projeto, além de ajudá-los a identificar oportunidades de melhoria nos processos.
O agilista deve ter uma compreensão profunda das metodologias ágeis e sua aplicação prática no contexto da empresa. Além disso, precisa ter habilidades de liderança, comunicação e gestão de equipe, já que sua função é garantir que uma equipe esteja motivada e trabalhando de forma colaborativa para atingir os objetivos do projeto.
Este artigo irá explorar em mais detalhes o papel do agilista, como se tornar um e suas principais responsabilidades, além das habilidades necessárias para o desempenho da função.
A metodologia ágil tem ganhado cada vez mais destaque no mundo empresarial. Ela surgiu como uma alternativa aos métodos tradicionais de gerenciamento de projetos, que muitas vezes eram lentos, burocráticos e pouco flexíveis.
Para saber como se tornar um agilista, é fundamental compreender e aplicar os princípios e valores ágeis. Eles formam a base da metodologia e são responsáveis por garantir a eficácia do processo de desenvolvimento de projetos.
Entre os valores ágeis, podemos citar o foco no cliente, a colaboração entre as equipes, a adaptação às mudanças e a entrega contínua de valor. Já os princípios ágeis, são orientações mais específicas, como a preservação do indivíduo e da interação, a entrega de software funcionando com frequência e busca pela simplicidade.
A aplicação desses princípios e valores em um projeto ágil é essencial para garantir que ele seja entregue no prazo, com qualidade e de acordo com as necessidades do cliente.
Além disso, eles permitem que a equipe tenha mais flexibilidade para lidar com as mudanças de escopo e liderança que surgem durante o desenvolvimento do projeto.
Para saber como se tornar um agilista, é essencial conhecer as práticas ágeis e sua aplicação prática em diferentes contextos. As metodologias ágeis têm se tornado cada vez mais populares em empresas de diversos segmentos, pois permitem uma entrega mais rápida e eficiente de projetos e produtos.
Algumas das práticas ágeis mais comuns incluem Scrum, Kanban, Lean e XP (Extreme Programming), entre outras. Cada uma dessas metodologias tem suas próprias características e abordagens, mas todas seguem alguns princípios fundamentais, como a priorização da entrega contínua de valor para o cliente, a colaboração e a flexibilidade.
A metodologia com certificação Scrum, por exemplo, é uma das mais populares e consiste em ciclos curtos de desenvolvimento, chamados de Sprints, nos quais uma equipe trabalha em conjunto para entregar um incremento do produto ao final de cada Sprint. Durante o Sprint, a equipe realiza reuniões administrativas para garantir a transparência e a comunicação entre os membros.
O Kanban, por sua vez, é uma metodologia baseada em visualização do fluxo de trabalho, utilizando um quadro Kanban para representar as tarefas em diferentes habilidades de desenvolvimento. Permite uma maior transparência e agilidade no processo de desenvolvimento, além de uma identificação rápida de gargalos e oportunidades de melhoria.
Já o Lean, que se baseia nos princípios de melhoria contínua e eliminação de desperdícios, tem como objetivo maximizar o valor entregue para o cliente, manter o tempo de ciclo e aumentar a eficiência do processo.
A metodologia de gestão ágil de projetos tem sido cada vez mais adotada pelas empresas como uma alternativa aos métodos tradicionais de gerenciamento de projetos. Ela é baseada em princípios e valores que enfatizam a flexibilidade, colaboração e entrega contínua de valor.
Um dos principais desafios para se tornar um Agilista é mudar a mentalidade e os paradigmas que foram alcançados ao longo de anos de prática em métodos tradicionais de gerenciamento de projetos.
Isso envolve deixar de lado a mentalidade de controle e obediência, que muitas vezes são valorizadas em empresas tradicionais, e adotar uma abordagem mais colaborativa e flexível.
Além da mudança de mentalidade, muitas vezes os profissionais enfrentam resistência à mudança por parte de suas equipes e líderes.
As pessoas podem se sentir ameaçadas pela mudança e resistirem a ela, o que pode dificultar a adoção das práticas ágeis. É importante ser paciente e diplomático para conseguir envolver a todos no processo e ganhar a confiança e a adesão da equipe e dos líderes.
Outro desafio comum para se tornar um Agilista é a falta de experiência em práticas ágeis. Muitos profissionais podem ter conhecimentos teóricos sobre metodologias ágeis, mas podem ter dificuldades em aplicar esses conhecimentos na prática.
Nesses casos, é importante buscar treinamentos e certificações, além de trabalhar em projetos que obtiveram a aplicação das práticas ágeis e o aprendizado com erros e acertos.
A comunicação e colaboração entre as equipes são fundamentais para o sucesso de uma metodologia ágil. No entanto, muitas vezes esses aspectos são negligenciados e as equipes podem ter dificuldades em se comunicar de forma efetiva e colaborar entre si.
A metodologia ágil é altamente adaptável e pode ser aplicada em diferentes contextos, desde empresas de pequeno porte até grandes empresas. No entanto, a aplicação das práticas ágeis em diferentes contextos pode exigir modificações para ser efetiva.
É importante estar preparado para adaptar as práticas ágeis aos diferentes contextos, mantendo os princípios e valores da metodologia.
Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos, com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.
Conheça os cursos de Agile da Fundação Vanzolini:
Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN
Agile Scrum Master – Formação para um verdadeiro Scrum Master
Como potencializar a agilidade organizacional com OKRs
Introdução ao Agile Scrum Master
Introdução ao Agile Scrum – Product Owner
Você sabia que o Brasil sofreu mais de 8,4 bilhões de tentativas e ameaças de ataques cibernéticos em 2020?
Segundo levantamento da empresa de segurança cibernética Fortinet, o número representa mais de 20% dos casos registrados em toda a América Latina, que somaram 41 bilhões. Quer saber mais sobre cibersegurança? Vem com a gente e boa leitura!
Pode-se definir a cibersegurança como a prática de proteger ativos de informação de sistemas, computadores e servidores contra ameaças ou ataques maliciosos.
Devido à sua importância, a segurança cibernética deve ser implantada em vários níveis, desde a segurança das redes físicas e dos aplicativos até a educação do usuário final.
Em termos conceituais, ainda há confusão entre cibersegurança e segurança da informação. A segurança cibernética ou cibersegurança protege o ciberespaço contra ameaças, enquanto a segurança da informação é a proteção de dados globais contra ameaças.
Os dois campos se relacionam por se concentrarem na proteção da confidencialidade, integridade e disponibilidade de informação sensível contra o acesso ou utilização não autorizada.
As primeiras teorias de programas de computador marcam o começo da cibersegurança.
O primeiro estudo desse tópico foi publicado em 1949, por John von Neumann, conforme informações do Canal Tech. A pesquisa levantou a possibilidade de fortalecer a segurança nos computadores, embora ainda faltasse um bom tempo para chegar no ponto em que estamos hoje.
A segurança digital se tornou próxima àquela que conhecemos atualmente durante a década de 1970, com as primeiras tentativas de proteção criadas pela ARPA – Advanced Research Projects Agency – em conjunto com a Força Aérea dos EUA, na forma de protocolos de segurança para o sistema operacional Honeywell Multics.
O cenário de Guerra Fria e as tensões entre EUA e União Soviética também intensificaram as preocupações com espionagem digital.
Com isso, os primeiros antivírus começaram a ser disponibilizados em 1987, com foco especial na IBM, que disponibilizou sua solução de segurança contra software malicioso para o público.
Logo após, um ano depois, empresas como Avast e McAfee começaram a criar e distribuir suas próprias soluções.
De acordo com a 1ª Pesquisa Nacional BugHunt de Segurança da Informação, realizada pela BugHunt, o panorama no país é alarmante: 26% das empresas brasileiras sofreram ataques cibernéticos nos últimos 12 meses. Phishing (28%), vírus (24%), ransomware (21%) e vishing (10%) foram as ocorrências mais reportadas no período.
Duas razões principais explicam a expansão dos crimes desse tipo. A primeira se relaciona com o número crescente de usuários conectados, que faz o campo de atuação dos criminosos se ampliar. Durante a quarentena, o tráfego mundial na internet subiu 20%, alcançando os níveis mais altos da história.
Já a segunda razão está relacionada ao home office, devido à grande quantidade de dados comerciais sigilosos e sensíveis que foram transferidos de computadores seguros para notebooks pessoais, muitas vezes desprotegidos, tornando mais fácil atacar os sistemas das empresas.
Em janeiro de 2021, foi revelado um dos maiores ataques virtuais dos últimos anos: o megavazamento de dados pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros (até mesmo de pessoas mortas). Com dados em mãos, criminosos virtuais podem abrir contas em bancos e aplicar diversos tipos de golpes.
Cerca de 16% das organizações no mundo detectaram comunicação com domínios associados a servidores de comando e controle (conhecido como C&C), indicando violações de rede durante o ano passado. É o que indica o novo relatório State of the Internet, da Akamai Technologies, que analisa o tráfego global de DNS (sistema de nomes de domínio), divulgado pelo CISO Advisor.
A implementação de cibersegurança nas corporações é um desafio que necessita da colaboração dos funcionários. Mas como isso pode ser feito?
A pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022 apontou que a segurança cibernética nunca esteve tão em destaque nas organizações como na atualidade. 83% das empresas brasileiras preveem um crescimento dos gastos nessa área ainda neste ano.
O percentual é maior do que a expectativa mundial, em que 69% das companhias esperam esse aumento. O estudo revelou ainda que 36% das empresas no Brasil buscam ter um crescimento no orçamento cibernético entre 6% e 10%, enquanto 33% preveem uma alta de 15% ou mais, de acordo com o Security Leaders.
E hoje o Brasil não possui sequer a metade da força de trabalho necessária na área de segurança cibernética, segundo a organização internacional de cibersegurança.
Já a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), divulgou um estudo apontando que, entre 2020 e 2024, deverão ser geradas mais de 350 mil novas vagas na área de Tecnologia da Informação (TI), sendo mais de 37 mil delas em Segurança da Informação.
Você sabe o que faz um profissional de cibersegurança? Ele é responsável por desenvolver e executar soluções para proteger a empresa contra ameaças virtuais e ataques de hackers criminosos.
Um especialista em cibersegurança tem diversas responsabilidades, entre elas:
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Fontes:
Como implementar a tecnologia para otimizar processos, melhorar a tomada de decisão e impulsionar o crescimento com inteligência artificial nos negócios
A inteligência artificial (IA) é uma tecnologia que vem revolucionando o mundo dos negócios. Ela se refere a sistemas inteligentes, capazes de realizar tarefas que antes exigiam a intervenção humana, como a análise de dados, a tomada de decisões e a resolução de problemas.
Nos negócios, a IA pode ser usada para automatizar tarefas, analisar dados e melhorar a eficiência dos processos. Ela pode ser aplicada em diversas áreas, como atendimento ao cliente, marketing, logística, recursos humanos, entre outras, permitindo que as empresas tomem decisões mais informadas e eficientes.
Neste artigo, vamos explorar o que é inteligência artificial nos negócios e como ser aplicada.
A inteligência artificial é um campo de estudo que se concentra no desenvolvimento de sistemas inteligentes, capazes de imitar a capacidade humana de pensar, aprender e tomar decisões. Ela envolve uma combinação de tecnologias, como o aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional.
Esses sistemas são alimentados por grandes conjuntos de dados, que são usados para treinar os algoritmos de aprendizado de máquina.
À medida que os algoritmos aprendem com os dados, eles se tornam mais precisos e eficientes em tarefas específicas, como classificação de dados, previsão de resultados e análise de sentimentos.
A inteligência artificial nos negócios pode ser aplicada em diversas áreas, desde a otimização de processos até a melhoria da experiência do cliente. A seguir, vamos explorar algumas das principais aplicações da IA no mundo dos negócios.
A IA pode ser usada para automatizar tarefas repetitivas e manuais, como a triagem de e-mails, a coleta de dados e a atualização de registros. Isso pode ajudar a aumentar a eficiência e reduzir os custos operacionais do seu negócio.
A IA pode ser usada para analisar grandes conjuntos de dados de forma rápida e precisa. Isso pode ajudar a identificar tendências e padrões ocultos nos dados, permitindo que você tome decisões mais informadas e estratégicas.
Por exemplo, uso do data driven para produtividade de maneira estratégica e eficiente, baseada em decisões tomadas a partir do uso de dados.
A inteligência artificial nos negócios pode ser usada para criar experiências personalizadas para seus clientes, com base em suas preferências e comportamentos anteriores. Isso pode ajudar a melhorar a satisfação do cliente e aumentar as taxas de conversão.
A IA pode ser usada para criar chatbots e assistentes virtuais, capazes de responder às perguntas dos clientes, além de fornecer suporte técnico. Isso pode contribuir com a redução dos custos de suporte ao cliente e melhorar sua experiência.
Usada para prever a demanda por seus produtos e otimizar seus estoques. Pode auxiliar a reduzir os custos de estoque e garantir que você tenha produtos suficientes para atender à demanda.
A IA pode ser usada para analisar grandes conjuntos de dados em tempo real e identificar padrões e tendências. Dessa forma, permite que as empresas tomem decisões mais informadas e precisas, baseadas em dados concretos.
Por exemplo, uma empresa de comércio eletrônico pode usar a IA para analisar o comportamento do cliente e oferecer recomendações personalizadas para aumentar as vendas.
Além disso, a IA pode ser usada para automatizar tarefas repetitivas, liberando os funcionários para se concentrarem em tarefas mais estratégicas e criativas.
Por exemplo, um departamento de recursos humanos pode usar a IA para automatizar a triagem de currículos e identificar os candidatos mais qualificados para uma determinada vaga.
A IA também pode ajudar a otimizar processos de negócios, identificando gargalos e ineficiências. Isso permite que as empresas os otimizem para melhorar a eficiência e reduzir os custos operacionais.
Por exemplo, uma empresa de logística pode usar a inteligência artificial para otimizar as rotas de entrega e reduzir o tempo de espera do cliente.
Ademais, pode ser usada para melhorar a experiência do cliente, fornecendo recomendações personalizadas e respondendo a perguntas de forma rápida e eficiente. Isso pode levar a uma maior satisfação do cliente e a uma melhoria na reputação da empresa.
A aplicação da IA pode melhorar a eficácia dos processos de negócios de várias maneiras, como automatizar tarefas repetitivas, identificar padrões, otimizar processos, melhorar a experiência do cliente e reduzir erros.
No entanto, é importante lembrar que a implementação da inteligência artificial nos negócios requer planejamento cuidadoso e atenção aos detalhes para garantir que ela seja implementada de forma eficaz e eficiente.
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