Descubra como dominar as metodologias ágeis e como se tornar um agilista de sucesso.
Nos dias atuais, em um ambiente em constante mudança e inovação, a agilidade se tornou uma habilidade indispensável para as empresas e organizações que buscam se manter competitivas no mercado.
Para alcançar essa agilidade, é necessário adotar as metodologias ágeis, que permitem uma entrega mais rápida e eficiente de projetos e produtos. E é aí que entra o papel de como se tornar um agilista.
Um agilista é um profissional que atua como líder de equipe, com a responsabilidade de guiar a equipe na adoção e implementação das metodologias ágeis. Ele é um facilitador, que trabalha para garantir que a equipe esteja alinhada com as metas e objetivos do projeto, além de ajudá-los a identificar oportunidades de melhoria nos processos.
O agilista deve ter uma compreensão profunda das metodologias ágeis e sua aplicação prática no contexto da empresa. Além disso, precisa ter habilidades de liderança, comunicação e gestão de equipe, já que sua função é garantir que uma equipe esteja motivada e trabalhando de forma colaborativa para atingir os objetivos do projeto.
Este artigo irá explorar em mais detalhes o papel do agilista, como se tornar um e suas principais responsabilidades, além das habilidades necessárias para o desempenho da função.
A metodologia ágil tem ganhado cada vez mais destaque no mundo empresarial. Ela surgiu como uma alternativa aos métodos tradicionais de gerenciamento de projetos, que muitas vezes eram lentos, burocráticos e pouco flexíveis.
Para saber como se tornar um agilista, é fundamental compreender e aplicar os princípios e valores ágeis. Eles formam a base da metodologia e são responsáveis por garantir a eficácia do processo de desenvolvimento de projetos.
Entre os valores ágeis, podemos citar o foco no cliente, a colaboração entre as equipes, a adaptação às mudanças e a entrega contínua de valor. Já os princípios ágeis, são orientações mais específicas, como a preservação do indivíduo e da interação, a entrega de software funcionando com frequência e busca pela simplicidade.
A aplicação desses princípios e valores em um projeto ágil é essencial para garantir que ele seja entregue no prazo, com qualidade e de acordo com as necessidades do cliente.
Além disso, eles permitem que a equipe tenha mais flexibilidade para lidar com as mudanças de escopo e liderança que surgem durante o desenvolvimento do projeto.
Para saber como se tornar um agilista, é essencial conhecer as práticas ágeis e sua aplicação prática em diferentes contextos. As metodologias ágeis têm se tornado cada vez mais populares em empresas de diversos segmentos, pois permitem uma entrega mais rápida e eficiente de projetos e produtos.
Algumas das práticas ágeis mais comuns incluem Scrum, Kanban, Lean e XP (Extreme Programming), entre outras. Cada uma dessas metodologias tem suas próprias características e abordagens, mas todas seguem alguns princípios fundamentais, como a priorização da entrega contínua de valor para o cliente, a colaboração e a flexibilidade.
A metodologia com certificação Scrum, por exemplo, é uma das mais populares e consiste em ciclos curtos de desenvolvimento, chamados de Sprints, nos quais uma equipe trabalha em conjunto para entregar um incremento do produto ao final de cada Sprint. Durante o Sprint, a equipe realiza reuniões administrativas para garantir a transparência e a comunicação entre os membros.
O Kanban, por sua vez, é uma metodologia baseada em visualização do fluxo de trabalho, utilizando um quadro Kanban para representar as tarefas em diferentes habilidades de desenvolvimento. Permite uma maior transparência e agilidade no processo de desenvolvimento, além de uma identificação rápida de gargalos e oportunidades de melhoria.
Já o Lean, que se baseia nos princípios de melhoria contínua e eliminação de desperdícios, tem como objetivo maximizar o valor entregue para o cliente, manter o tempo de ciclo e aumentar a eficiência do processo.
A metodologia de gestão ágil de projetos tem sido cada vez mais adotada pelas empresas como uma alternativa aos métodos tradicionais de gerenciamento de projetos. Ela é baseada em princípios e valores que enfatizam a flexibilidade, colaboração e entrega contínua de valor.
Um dos principais desafios para se tornar um Agilista é mudar a mentalidade e os paradigmas que foram alcançados ao longo de anos de prática em métodos tradicionais de gerenciamento de projetos.
Isso envolve deixar de lado a mentalidade de controle e obediência, que muitas vezes são valorizadas em empresas tradicionais, e adotar uma abordagem mais colaborativa e flexível.
Além da mudança de mentalidade, muitas vezes os profissionais enfrentam resistência à mudança por parte de suas equipes e líderes.
As pessoas podem se sentir ameaçadas pela mudança e resistirem a ela, o que pode dificultar a adoção das práticas ágeis. É importante ser paciente e diplomático para conseguir envolver a todos no processo e ganhar a confiança e a adesão da equipe e dos líderes.
Outro desafio comum para se tornar um Agilista é a falta de experiência em práticas ágeis. Muitos profissionais podem ter conhecimentos teóricos sobre metodologias ágeis, mas podem ter dificuldades em aplicar esses conhecimentos na prática.
Nesses casos, é importante buscar treinamentos e certificações, além de trabalhar em projetos que obtiveram a aplicação das práticas ágeis e o aprendizado com erros e acertos.
A comunicação e colaboração entre as equipes são fundamentais para o sucesso de uma metodologia ágil. No entanto, muitas vezes esses aspectos são negligenciados e as equipes podem ter dificuldades em se comunicar de forma efetiva e colaborar entre si.
A metodologia ágil é altamente adaptável e pode ser aplicada em diferentes contextos, desde empresas de pequeno porte até grandes empresas. No entanto, a aplicação das práticas ágeis em diferentes contextos pode exigir modificações para ser efetiva.
É importante estar preparado para adaptar as práticas ágeis aos diferentes contextos, mantendo os princípios e valores da metodologia.
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Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN
Agile Scrum Master – Formação para um verdadeiro Scrum Master
Como potencializar a agilidade organizacional com OKRs
Introdução ao Agile Scrum Master
Introdução ao Agile Scrum – Product Owner
Você sabia que o Brasil sofreu mais de 8,4 bilhões de tentativas e ameaças de ataques cibernéticos em 2020?
Segundo levantamento da empresa de segurança cibernética Fortinet, o número representa mais de 20% dos casos registrados em toda a América Latina, que somaram 41 bilhões. Quer saber mais sobre cibersegurança? Vem com a gente e boa leitura!
Pode-se definir a cibersegurança como a prática de proteger ativos de informação de sistemas, computadores e servidores contra ameaças ou ataques maliciosos.
Devido à sua importância, a segurança cibernética deve ser implantada em vários níveis, desde a segurança das redes físicas e dos aplicativos até a educação do usuário final.
Em termos conceituais, ainda há confusão entre cibersegurança e segurança da informação. A segurança cibernética ou cibersegurança protege o ciberespaço contra ameaças, enquanto a segurança da informação é a proteção de dados globais contra ameaças.
Os dois campos se relacionam por se concentrarem na proteção da confidencialidade, integridade e disponibilidade de informação sensível contra o acesso ou utilização não autorizada.
As primeiras teorias de programas de computador marcam o começo da cibersegurança.
O primeiro estudo desse tópico foi publicado em 1949, por John von Neumann, conforme informações do Canal Tech. A pesquisa levantou a possibilidade de fortalecer a segurança nos computadores, embora ainda faltasse um bom tempo para chegar no ponto em que estamos hoje.
A segurança digital se tornou próxima àquela que conhecemos atualmente durante a década de 1970, com as primeiras tentativas de proteção criadas pela ARPA – Advanced Research Projects Agency – em conjunto com a Força Aérea dos EUA, na forma de protocolos de segurança para o sistema operacional Honeywell Multics.
O cenário de Guerra Fria e as tensões entre EUA e União Soviética também intensificaram as preocupações com espionagem digital.
Com isso, os primeiros antivírus começaram a ser disponibilizados em 1987, com foco especial na IBM, que disponibilizou sua solução de segurança contra software malicioso para o público.
Logo após, um ano depois, empresas como Avast e McAfee começaram a criar e distribuir suas próprias soluções.
De acordo com a 1ª Pesquisa Nacional BugHunt de Segurança da Informação, realizada pela BugHunt, o panorama no país é alarmante: 26% das empresas brasileiras sofreram ataques cibernéticos nos últimos 12 meses. Phishing (28%), vírus (24%), ransomware (21%) e vishing (10%) foram as ocorrências mais reportadas no período.
Duas razões principais explicam a expansão dos crimes desse tipo. A primeira se relaciona com o número crescente de usuários conectados, que faz o campo de atuação dos criminosos se ampliar. Durante a quarentena, o tráfego mundial na internet subiu 20%, alcançando os níveis mais altos da história.
Já a segunda razão está relacionada ao home office, devido à grande quantidade de dados comerciais sigilosos e sensíveis que foram transferidos de computadores seguros para notebooks pessoais, muitas vezes desprotegidos, tornando mais fácil atacar os sistemas das empresas.
Em janeiro de 2021, foi revelado um dos maiores ataques virtuais dos últimos anos: o megavazamento de dados pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros (até mesmo de pessoas mortas). Com dados em mãos, criminosos virtuais podem abrir contas em bancos e aplicar diversos tipos de golpes.
Cerca de 16% das organizações no mundo detectaram comunicação com domínios associados a servidores de comando e controle (conhecido como C&C), indicando violações de rede durante o ano passado. É o que indica o novo relatório State of the Internet, da Akamai Technologies, que analisa o tráfego global de DNS (sistema de nomes de domínio), divulgado pelo CISO Advisor.
A implementação de cibersegurança nas corporações é um desafio que necessita da colaboração dos funcionários. Mas como isso pode ser feito?
A pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022 apontou que a segurança cibernética nunca esteve tão em destaque nas organizações como na atualidade. 83% das empresas brasileiras preveem um crescimento dos gastos nessa área ainda neste ano.
O percentual é maior do que a expectativa mundial, em que 69% das companhias esperam esse aumento. O estudo revelou ainda que 36% das empresas no Brasil buscam ter um crescimento no orçamento cibernético entre 6% e 10%, enquanto 33% preveem uma alta de 15% ou mais, de acordo com o Security Leaders.
E hoje o Brasil não possui sequer a metade da força de trabalho necessária na área de segurança cibernética, segundo a organização internacional de cibersegurança.
Já a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), divulgou um estudo apontando que, entre 2020 e 2024, deverão ser geradas mais de 350 mil novas vagas na área de Tecnologia da Informação (TI), sendo mais de 37 mil delas em Segurança da Informação.
Você sabe o que faz um profissional de cibersegurança? Ele é responsável por desenvolver e executar soluções para proteger a empresa contra ameaças virtuais e ataques de hackers criminosos.
Um especialista em cibersegurança tem diversas responsabilidades, entre elas:
Se você quer fazer parte da transformação digital e atuar nessa área, conheça nosso curso de Cibersegurança e seja um profissional estratégico de liderança no mercado.
Fontes:
Como implementar a tecnologia para otimizar processos, melhorar a tomada de decisão e impulsionar o crescimento com inteligência artificial nos negócios
A inteligência artificial (IA) é uma tecnologia que vem revolucionando o mundo dos negócios. Ela se refere a sistemas inteligentes, capazes de realizar tarefas que antes exigiam a intervenção humana, como a análise de dados, a tomada de decisões e a resolução de problemas.
Nos negócios, a IA pode ser usada para automatizar tarefas, analisar dados e melhorar a eficiência dos processos. Ela pode ser aplicada em diversas áreas, como atendimento ao cliente, marketing, logística, recursos humanos, entre outras, permitindo que as empresas tomem decisões mais informadas e eficientes.
Neste artigo, vamos explorar o que é inteligência artificial nos negócios e como ser aplicada.
A inteligência artificial é um campo de estudo que se concentra no desenvolvimento de sistemas inteligentes, capazes de imitar a capacidade humana de pensar, aprender e tomar decisões. Ela envolve uma combinação de tecnologias, como o aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional.
Esses sistemas são alimentados por grandes conjuntos de dados, que são usados para treinar os algoritmos de aprendizado de máquina.
À medida que os algoritmos aprendem com os dados, eles se tornam mais precisos e eficientes em tarefas específicas, como classificação de dados, previsão de resultados e análise de sentimentos.
A inteligência artificial nos negócios pode ser aplicada em diversas áreas, desde a otimização de processos até a melhoria da experiência do cliente. A seguir, vamos explorar algumas das principais aplicações da IA no mundo dos negócios.
A IA pode ser usada para automatizar tarefas repetitivas e manuais, como a triagem de e-mails, a coleta de dados e a atualização de registros. Isso pode ajudar a aumentar a eficiência e reduzir os custos operacionais do seu negócio.
A IA pode ser usada para analisar grandes conjuntos de dados de forma rápida e precisa. Isso pode ajudar a identificar tendências e padrões ocultos nos dados, permitindo que você tome decisões mais informadas e estratégicas.
Por exemplo, uso do data driven para produtividade de maneira estratégica e eficiente, baseada em decisões tomadas a partir do uso de dados.
A inteligência artificial nos negócios pode ser usada para criar experiências personalizadas para seus clientes, com base em suas preferências e comportamentos anteriores. Isso pode ajudar a melhorar a satisfação do cliente e aumentar as taxas de conversão.
A IA pode ser usada para criar chatbots e assistentes virtuais, capazes de responder às perguntas dos clientes, além de fornecer suporte técnico. Isso pode contribuir com a redução dos custos de suporte ao cliente e melhorar sua experiência.
Usada para prever a demanda por seus produtos e otimizar seus estoques. Pode auxiliar a reduzir os custos de estoque e garantir que você tenha produtos suficientes para atender à demanda.
A IA pode ser usada para analisar grandes conjuntos de dados em tempo real e identificar padrões e tendências. Dessa forma, permite que as empresas tomem decisões mais informadas e precisas, baseadas em dados concretos.
Por exemplo, uma empresa de comércio eletrônico pode usar a IA para analisar o comportamento do cliente e oferecer recomendações personalizadas para aumentar as vendas.
Além disso, a IA pode ser usada para automatizar tarefas repetitivas, liberando os funcionários para se concentrarem em tarefas mais estratégicas e criativas.
Por exemplo, um departamento de recursos humanos pode usar a IA para automatizar a triagem de currículos e identificar os candidatos mais qualificados para uma determinada vaga.
A IA também pode ajudar a otimizar processos de negócios, identificando gargalos e ineficiências. Isso permite que as empresas os otimizem para melhorar a eficiência e reduzir os custos operacionais.
Por exemplo, uma empresa de logística pode usar a inteligência artificial para otimizar as rotas de entrega e reduzir o tempo de espera do cliente.
Ademais, pode ser usada para melhorar a experiência do cliente, fornecendo recomendações personalizadas e respondendo a perguntas de forma rápida e eficiente. Isso pode levar a uma maior satisfação do cliente e a uma melhoria na reputação da empresa.
A aplicação da IA pode melhorar a eficácia dos processos de negócios de várias maneiras, como automatizar tarefas repetitivas, identificar padrões, otimizar processos, melhorar a experiência do cliente e reduzir erros.
No entanto, é importante lembrar que a implementação da inteligência artificial nos negócios requer planejamento cuidadoso e atenção aos detalhes para garantir que ela seja implementada de forma eficaz e eficiente.
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Inteligência Artificial na Gestão de Projetos
Os cursos EaD da POLI USP PRO completam seu primeiro aniversário em maio.
Durante esse período, o programa de pós-graduação lato sensu da Escola Politécnica da USP aumentou significativamente a diversidade regional de alunos em seus cursos no formato Ensino a Distância, que tem se mostrado uma alternativa viável para muitas pessoas que buscam aprimoramento acadêmico ou profissional.
O modelo online permitiu que profissionais de outras regiões do Brasil, além de brasileiros que moram no exterior e estrangeiros, pudessem se matricular nos cursos.
Além disso, a POLI USP PRO investe em tecnologia para proporcionar uma experiência de ensino completa, com possibilidade de networking, flexibilidade de horário e interação com professores e colegas em aulas ao vivo.
Com o avanço da tecnologia, o formato EaD tem se tornado cada vez mais dinâmico, interativo e acessível, com a ampliação das possibilidades de aprendizado e permitindo que mais pessoas tenham acesso à educação de qualidade.
Anteriormente, a POLI USP oferecia apenas cursos presenciais na cidade de São Paulo. Porém, no último ano, expandiu sua oferta de cursos, com cinco opções de especializações e MBAs disponíveis para os alunos no formato EaD da POLI USP PRO.
A instituição prioriza uma experiência completa de ensino online, com possibilidade de networking, flexibilidade de horário e interação com professores e colegas em aulas ao vivo.
No primeiro semestre de 2022, a pós-graduação oferecia as Especializações em Gestão de Projetos; Qualidade e Produtividade; Administração Industrial e Logística.
No segundo semestre do ano passado, passou a oferecer também o MBA em Engenharia de Produção, e no começo de 2023 o curso de logística se tornou MBA. As inscrições para todos os cursos estão abertas!
Aborda administração de negócios com base em métodos da engenharia, ou seja, o curso instrui a elaborar um modelo de problema para que o profissional o resolva sempre com base em fatos e análise de dados, para que consiga superar os desafios encontrados nas organizações.
O início das aulas será no dia 22 de maio e as inscrições para o MBA em Engenharia de Produção seguem até o dia 29 do mesmo mês.
Apresenta todas as etapas do Supply Chain: da extração de matéria-prima, passando por transformação em produtos e consumo, até a ampla aplicação em serviços.
O MBA visa qualificar profissionais para gerenciar estoques e coordenar a movimentação de materiais, veículos de transporte e mão de obra qualificada.
As aulas começam no dia 11 de maio e as inscrições para o MBA em Logística terminam no dia 18 de maio.
Aborda temas como gestão de projetos, metodologia de pesquisa qualitativa e quantitativa, ferramentas de qualidade e estatística, além de gestão de custos, empreendedorismo, inteligência artificial e outros.
As aulas iniciam no dia 10 de maio e as inscrições para a Especialização em Qualidade e Produtividade seguem até o dia 17.
Visa qualificar profissionais para a melhoria de processos industriais. Para isso, conta com disciplinas sobre automação industrial, inteligência artificial, planejamento e controle da produção, sustentabilidade e economia circular, entre outras.
As inscrições para a Especialização em Administração Industrial se encerram no dia 17 de maio e as aulas iniciaram no dia 9.
Contempla as abordagens soft e hard de Gestão de Projetos, para formar uma visão abrangente e formar profissionais habilitados a conduzir abordagens híbridas com sucesso. As inscrições seguem até o dia 16 de maio e as aulas começaram no dia 9 do mesmo mês.
Com os cursos EaD, a escola espera continua recebendo estudantes de todo o Brasil e do exterior, oferecendo uma ampla gama de opções de ensino para profissionais que buscam se qualificar e crescer em suas carreiras.
Inscreva-se para fazer parte da comunidade POLI USP PRO!
No cenário atual é fundamental trazer maior eficiência nos processos de negócios da sua empresa. Descubra como fazer isso e alcance um papel de destaque na competitividade!
Processos de negócios são linhas que armazenam e direcionam as atividades ou tarefas de uma empresa, gerando maior valor. Mas como extrair uma boa eficiência dos processos de negócios?
Na disciplina de Business Process Management (BPM) – Gestão de Processo de Negócio, eles podem ser divididos em processos:
Neste artigo, você entenderá como proporcionar mais qualidade aos procedimentos da sua empresa e, ainda, receberá algumas dicas de ferramentas para melhorar a eficácia. Boa leitura!
Para uma melhor compreensão da importância da eficiência nos processos de negócios para a produtividade, podemos compará-la com o vestuário de um corredor profissional, por exemplo.
À medida que esse atleta cresce, desde a infância até a juventude, a numeração de suas roupas deverá mudar e ser ajustada ao seu corpo, proporcionalmente ao seu porte.
Se, por um acaso, esse corredor permanecer com as mesmas roupas que vestia quando criança, não correrá o máximo que pode, pois elas poderão rasgar-se e prejudicá-lo em seu desempenho.
O mesmo ocorre com as empresas que crescem e permanecem com um processo de negócios que não condiz mais com seu tamanho. Ou, ainda, com aquelas que não possuem um.
Os processos de negócios proporcionam organização e objetividade. Por isso, trabalhar tanto na implantação quanto na manutenção, para ser o mais eficiente possível, pode garantir o desenvolvimento da empresa.
Antes de implementar com eficiência os processos de negócio, é importante definir a abordagem utilizada, fazer um levantamento de dados e elaborar uma modelagem dos processos. Confira!
Há três tipos principais de abordagens utilizadas para modelagem de procedimentos:
Aqui são coletadas todas as informações necessárias para se definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito e de que forma. A coleta pode ser feita de várias maneiras.
Para ajudar com isso, o gestor Peter Drucker sugeriu uma metodologia de abordagem com cinco perguntas, em que ele define como ponto de partida os seguintes questionamentos para os gestores:
Com essas perguntas, os gestores podem traçar seus passos iniciais para elaborar uma modelagem básica.
Notação é a linguagem que será utilizada pela empresa para elaboração e utilização da modelagem de processos de gestão. São alguns exemplos:
Após isso, a etapa seguinte é fazer a construção de uma modelagem para o seu negócio. Podem ser utilizados papel e caneta, mas aqui vão opções mais práticas e modernas.
Com a tecnologia, surgiram muitas formas alternativas para a elaboração e implantação desses processos nas instituições. Conheça algumas ferramentas BPMN que podem auxiliar nessa tarefa.
Segundo o site da ferramenta, esse é um software de mapeamento de procedimentos empresariais gratuito, intuitivo e colaborativo, que permite a criação e documentação de processos de negócios na nuvem.
Entre as suas funcionalidades, destacam-se:
Essa é uma plataforma desenvolvida desde 2015, que oferece modelagem, publicação, automação, controle e monitoramento sobre seus processos de negócios. Ela conta também com um editor de textos próprio.
No seu plano acadêmico gratuito, estão inclusos, entre outros recursos:
Adquirida e desenvolvida pela Microsoft desde 2000, essa ferramenta paga permite a elaboração de fluxogramas, organogramas e diagramas de rede, enquanto compartilha vários dos recursos de segurança do Microsoft 365.
Entre os diferenciais que essa plataforma oferece, podemos destacar:
A sigla para Architecture of Integrated Information System é outro software de análise e criação de processos de negócios que pode auxiliar na criação de uma modelagem ideal.
Ele oferece pacotes do básico ao mais avançado, com diferentes opções de serviços. Alguns deles são:
Com a elaboração da modelagem, basta, apenas, documentar esses processos e distribuir entre os setores da empresa, para que todos fiquem alinhados com esses objetivos. E, então, colocar em prática.
Com o seu processo de negócios pronto, é necessário monitorar os resultados trazidos por ele. Para isso, os indicadores de desempenho podem ser a solução.
Segundo a especialista em gestão, Vera Maria Secaf, um indicador de desempenho ou Key Performance Indicator (KPI), é uma ferramenta que avalia qualitativa ou quantitativamente a eficiência dos processos de negócios.
Os indicadores de desempenho podem ser divididos em quatro classificações:
Ainda que agora você saiba um pouco mais sobre aplicação com eficiência em processos de negócios e indicadores de desempenho, sempre há espaço para mais conhecimento.
E, para isso, você pode fazer o curso Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios da Vanzolini e levar a verdadeira eficiência para dentro do seu negócio. Envie sua mensagem!
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Fontes:
O que são indicadores de desempenho de processos e 5 exemplos dos mais importantes
O que é Processo de Negócio: entenda a Classificação de Processos em uma organização
Processos de Negócio: o que são e como modelar? Exemplos. | Blog SYDLE
Modelagem de processos de negócio: o que é, benefícios, como fazer, dicas práticas e muito mais!
Economizar é imprescindível para o sucesso financeiro das empresas e uma ótima alternativa para isso, sem dúvidas, é a implementação da cultura data driven.
Por meio dessa cultura, as organizações conseguem ter à disposição uma vasta gama de informações precisas e atuais de suas próprias atividades, obtidas por ferramentas específicas de processamento de dados.
Não é por acaso que marcas consagradas no mercado, como a Amazon e o Facebook, são data driven e sabem como utilizar a rede de dados em benefício de suas operações.
Para compreender melhor como adotar essa metodologia em seu negócio e gerar a almejada economia de custos, apresentamos neste artigo as informações essenciais para você. Boa leitura!
Primeiramente, precisamos entender o que é a cultura data driven, quais são seus impactos nas atividades produtivas e porque ela é fundamental para o crescimento da empresa.
Pode-se definir essa cultura como um método que se utiliza da obtenção e análise de dados comprovados para melhor planejamento e tomada de decisões, deixando de lado achismos imprecisos.
Por meio dessa importante metodologia, a organização ganha uma séria de vantagens, tais como:
A economia de custos é uma consequência direta da implementação da cultura data driven na empresa. Os dados para empresas são indiscutivelmente necessários para se poder, de fato, economizar.
Imagine uma marca do ramo alimentício, por exemplo. Dependendo de seu volume produtivo, os gastos com embalagens para os alimentos podem ser altíssimos e, muitas vezes, excessivos.
Adotando um sistema inteligente de processamento de dados ao longo de toda a linha, essa empresa conseguirá saber quanto desse material está sendo utilizado no processo.
Não apenas utilizado, mas também o quanto está sendo perdido ou descartado, seja por baixa qualidade, algum defeito de fabricação ou qualquer outro impedimento de sua efetiva utilização.
Em outras palavras, o exemplo acima serve para ilustrar a eficiência do monitoramento dos dados na cultura data driven. Identifica-se onde está o prejuízo e também quais são suas causas.
Após identificar, chega o momento da tomada de decisão com a qual será construída uma forma de cessar os gastos excessivos, optando por alternativas viáveis.
Com uma rede própria para processamento de dados, toda a linha operacional da empresa pode ser quantificada, analisada e otimizada, tornando-se mais econômica sob uma perspectiva realista.
Uma cultura voltada para dados melhora consideravelmente a taxa de produtividade da empresa que adota os processos de análise de dados, tendo em vista que seu objetivo é justamente uma busca por evolução.
É importante estar ciente de alguns termos e seus significados dentro da cultura data driven antes de começar a colocá-la em prática, são eles:
Em tradução literal, “grandes dados”, Big Data pode ser definido como um gigantesco volume de dados captados, interpretados, analisados e armazenados no processamento.
Tratam-se dos dados que servirão de base para tomadas de decisão mais assertivas. O ideal é que essas informações sejam geridas por profissionais especializados, como o analista de dados.
Para se ter uma ideia do quão vasto é o volume de dados processados, calcula-se que, diariamente, são enviadas mais de 500 milhões de mensagens pelo Twitter.
É uma das análises realizadas no processo da cultura data driven. Refere-se a uma interpretação mais complexa de dados, não evidenciando apenas números.
Essa parte do método avalia aspectos mais qualitativos da situação em questão, considerando também variáveis externas à operação produtiva, como a dinâmica do público-alvo e comportamento de mercado, por exemplo.
Um pouco mais objetivo do que o Analytics Driven, o Data Driven procura concentrar-se nas análises quantitativas, indicando os dados extraídos do processo.
É uma das principais técnicas utilizadas por empresas que processam e armazenam dados, pois capta e analisa as informações, quantificando-as.
Como o próprio nome sugere, a cultura data driven propõe uma mudança cultural na organização inteira. Trata-se de uma filosofia completa de gestão operacional.
A cultura de dados deve ser incentivada em todos os níveis da hierarquia da empresa, partindo da diretoria, passando pela administração e chegando até a linha de produção.
Enquanto os colaboradores gradativamente se adaptarem ao padrão de lidar com indicadores, deve-se aplicar as ferramentas ideais para isso
Para operar plenamente, deve-se haver um investimento da empresa em tecnologias para coleta, análise e armazenamento de dados. Um software é o mais indicado.
Tendo adquirido tal sistema, é imprescindível que se tenha um ou mais colaboradores para lidar diretamente com ele, cuidando para que o processamento de dados flua perfeitamente.
É necessário que toda a equipe por trás da estrutura da marca esteja envolvida e convencida da proposta da cultura data driven, para que ela funcione em seu máximo.
Por fim, a cultura data driven é uma das mais poderosas metodologias para se obter economia financeira numa empresa, seja ela pequena ou grande.
Com incentivo da diretoria para adaptar efetivamente essa cultura em toda a linha operacional e investimento na tecnologia necessária, o sucesso é inevitável.
Todo investimento retornará na forma de muitas vantagens econômicas, oriundas de tomadas de decisão mais precisas e baseadas em dados reais.
A suposição e o achismo equivocados dão lugar ao conjunto de evidências sólidas, números comprovados para nortear o planejamento estratégico da marca.
Além da otimização dos processos, economia de tempo e melhoria geral dos indicadores produtivos e laborais, você terá um enxugamento de gastos muito benéfico para o seu negócio!
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Business Intelligence aplicado à Logística |
Data Analytics |
Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática |
Você saberia como implantar, com sucesso, um sistema para gestão dos processos em uma empresa? Saberia como analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas?
Neste texto, vamos falar como essa metodologia pode ser aplicada, na prática, e quais são os benefícios que você pode obter com ela.
Prepare-se para descobrir como melhorar a gestão dos processos da sua empresa de uma forma simples e eficiente!
Organizar uma empresa em torno de funções e os trabalhos em torno de tarefas não é mais adequado no mundo competitivo atual. É necessário que as atividades empresariais não sejam mais vistas em termos de funções, departamentos ou produtos, e sim como processos chave.
O gerenciamento de processos propõe otimizar os processos para aumentar a eficiência e a produtividade.
É fundamental saber gerenciar processos para contar com qualidade e, dessa forma, alcançar resultados melhores e mais duradouros.
Além disso, quando sabemos e executamos bem uma etapa, conseguimos evitar desvios e falhas na entrega final.
Por conta disso, cada etapa de um processo produtivo, por exemplo, deve ser analisada, planejada, executada e melhorada de forma contínua.
Para compreendermos mais esse assunto, entrevistamos o especialista na área pela Fundação Vanzolini: Prof. Ricardo Blauth.
Veja a entrevista a seguir.
Prof. Ricardo Blauth: Eu diria que a principal vantagem é a da “padronização”. Essa palavra é chave, pois, quando fazemos os processos da mesma maneira, conseguimos identificar pontos de melhorias nessas etapas.
Se você não tem um processo padronizado, não conseguirá melhorá-lo e não terá a certeza que as mudanças serão efetivas para a entrega final e, assim, a performance acaba piorando. Além disso, por meio do gerenciamento de processos, conseguimos melhorar a qualidade, diminuir as variações e desvios.
Por exemplo: se formos produzir parafusos, sem controlar os processos, às vezes o parafuso encaixará na porca, outras não.
Quando padronizamos os processos, sabemos que ele sempre encaixará e poderá ser utilizado como um produto adequado, melhorando a satisfação do cliente.
Outro exemplo: Em um dos meus projetos em hospitais, passamos um “pente fino” e padronizamos os processos (procedimentos, indicadores, fluxogramas, etc.) e isso melhorou em 15% o clima organizacional.
Isso porque ninguém fica satisfeito com o retrabalho e as pessoas querem ver resultados efetivos, oriundos de suas ações. Eu mesmo fico bastante insatisfeito com o retrabalho, porque é um desperdício de tempo e de dinheiro.
Com relação aos desafios, acredito que, principalmente aqui no Brasil, o maior desafio é cultural. O famoso “jeitinho brasileiro”, ou seja, a pessoa que quer fazer as coisas da maneira mais curta e rápida.
Isso não é bom para o gerenciamento de processos, pois ele envolve análise, decisões e melhorias que sejam efetivas e benéficas para todo o sistema organizacional.
A padronização, a disciplina e a documentação dos processos são os caminhos para o aprendizado organizacional e isso, muitas vezes, falta por aqui.
Prof. Ricardo Blauth: Eu acabei de elaborar um processo seletivo para um assessor. Se eu sou engenheiro, gostaria de contar também com um engenheiro, certo? E é nessa hora que falta qualificação.
De acordo com o MEC, apenas 0,01% da população brasileira tem, ou está fazendo, uma pós-graduação nesse momento.
Além disso, muitos também buscam conhecimento por meio de vídeos e treinamentos online, de qualidade questionável, e isso não supre o bom conhecimento adquirido em instituições de ensino de renome, como a Fundação Vanzolini.
Ainda, as pessoas no Brasil têm muito menos horas-aulas do que os alemães, por exemplo. Isso faz com que a mão de obra brasileira seja mais barata, mais indisciplinada e tenha menos prática e, quando não se pratica, atrofia-se.
Por último, as pessoas, em geral, ainda não têm experiência profissional com gestão dos processos, por conta de falta de tempo, conhecimento e, às vezes, por falta de posições desse tipo nas empresas, o que, como vimos, é um grande erro da parte delas.
Prof. Ricardo Blauth: Acredito que o mais importante é encontrar uma instituição de ensino de renome, que conte com o respaldo de professores sérios e responsáveis para transmitir conhecimentos verdadeiros e aprofundados.
Infelizmente, temos que nos atentar aos cursos milagrosos da internet, que podem até ser mais baratos, mas não vão entregar o necessário para sua formação profissional.
A Fundação Vanzolini, com seus mais de 50 anos de existência, com certeza seleciona os melhores especialistas (muitas vezes vindos da própria USP) para serem professores e entregarem o melhor conteúdo, para que o aluno se desenvolva e aprenda de forma efetiva.
Com relação aos livros, segue minhas recomendações pessoais, com a melhor literatura na área de gestão dos processos:
OLIVEIRA, Djalma Rebouças – Administração de Processos, São Paulo, Atlas, 2006.
CARVALHO, Marly e PALADINI, Edson – Gestão da Qualidade, São Paulo, Campus, 2006.
CORREA Henrique, Administração de Produção e Operações, São Paulo, Atlas 2004.
LIKER, Jeffrey O Modelo Toyota, Bookman 2005.
MARTINS Petrônio, Administração da Produção, Saraiva 2005.
RITZMANN Larry, Administração da Produção e Operações, São Paulo, Prentice Hall 2004.
PALADINI, Edson Pacheco Avaliação Estratégica da Qualidade, São Paulo Altas, 2002.
JOHNSON, Robert Administração de Operações de Serviço, São Paulo, Atlas, 2002.
WOMACK, James A Mentalidade Enxuta nas Empresas, São Paulo, Campus, 2004.
OSTA, Antonio Fernando Controle Estatístico de Qualidade, São Paulo, Atlas, 2004.
MARANHÃO, Mauriti O Processo Nosso de Cada Dia Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.
DAVIS, Mark Fundamentos da Administr. da Produção, Porto Alegre, Bookmann, 2003.
CORREA, Henrique Planejam. Programação e Controle da Produção São Paulo, Atlas, 2001.
GURGEL, Floriano Administração do Produto, São Paulo, Atlas, 2001.
ARNOLD, Tony Administração de Materiais, São Paulo, Atlas, 1999.
Prof. Ricardo Blauth: Acredito que o profissional deve ter, no mínimo, o segundo grau completo, sendo o terceiro grau desejável.
A partir disso, o indivíduo deve procurar se desenvolver com um curso de graduação, pós ou mestrado, de forma a aprimorar seu conhecimento e melhorar seus resultados.
Existem também as certificações, como a CBOK, que aborda um conjunto de metodologias, regras, testes e aulas, que formam profissionais certificados em gestão de processos. Isso garante que a pessoa cumpriu o mínimo de horas (400hs) e se tornou apto a atuar com diversas metodologias e lidar com distintas situações na área.
Ainda, é possível também se associar a uma organização de gestão de processo, se tornando um afiliado, o que permite a troca do vasto conhecimento na área, o networking e a evolução de todos.
Você se interessa ou já trabalha com gerenciamento de processos? Quer se aprofundar ainda mais no assunto? A Fundação Vanzolini tem um curso para você: Gestão por Processos, Melhoria dos Processos.
Inscreva-se! Essa pode ser uma decisão chave para sua carreira, não perca tempo!
A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas em diferentes áreas de negócios, para você ampliar o seu repertório e alavancar sua carreira.
Conheça os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini
Você já pensou como seria trabalhar com mais autonomia? Os grupos semi-autônomos podem mudar a forma como as pessoas trabalham juntas.
Imagine uma equipe trabalhando em um projeto complexo de engenharia. Cada profissional tem habilidades únicas e trabalha de forma independente, mas quando se reúnem como um grupo semi-autônomo (G.S.A.), conseguem superar desafios incríveis e criar soluções inovadoras.
Vamos aprofundar o assunto a seguir. Tenha uma boa leitura!
Trata-se de um modelo de trabalho em equipe, no qual cada integrante possui autonomia para decidir o que, como e quando fazer, sem a necessidade de supervisão constante.
Os grupos semi-autônomos são um estilo de organização do trabalho em que as equipes são responsáveis por gerenciar e realizar suas próprias atividades, dentro de um conjunto de diretrizes estabelecidas pela organização.
A ideia é que equipes formadas por pessoas com habilidades e conhecimentos complementares trabalhem de forma autônoma na execução de tarefas específicas. Tudo isso dentro de um contexto organizacional, ou seja, algumas regras, metas e expectativas continuam vigentes.
Os grupos semi-autônomos surgiram como uma forma de reorganizar o trabalho nas empresas, buscando maior eficiência e flexibilidade.
Sua origem remonta aos anos 1950, quando empresas japonesas, como a Toyota, começaram a adotar o sistema de produção enxuta, conhecido como Lean Manufacturing.
Nesse sistema, a produção é organizada em células de trabalho autônomas, chamadas de kanban, compostas por um grupo de trabalhadores que produzem um produto completo, desde o início até o fim.
Os grupos semi-autônomos também foram adotados nos Estados Unidos, na década de 1970, como uma resposta aos desafios enfrentados pelas empresas, diante da concorrência global. O objetivo era criar uma forma mais flexível e eficiente de produção, que permitisse uma resposta rápida às mudanças do mercado.
Hoje em dia, os grupos semi-autônomos são amplamente utilizados em empresas de diversos setores, como manufatura, serviços e tecnologia, e é uma forma de aumentar a eficiência e a produtividade dos trabalhadores.
Os benefícios de se implantar esse modelo de trabalho em uma organização são muitos, porém, antes, é preciso adotar certas medidas para que funcione da melhor maneira possível, são elas:
Finalmente, separamos também alguns benefícios de se adotar esse modelo de trabalho (tanto para a organização, como para os funcionários):
Com tantas vantagens, diversas empresas grandes e importantes já adotaram e puseram em prática esse modelo em todo o Mundo, como Unilever, Nivea, O Boticário, Natura, Volvo, entre outras.
Você tem interesse em ampliar o seu repertório sobre esse tema? A Fundação Vanzolini tem o curso certo para você: Grupos Semi-Autônomos: alinhando autonomia, agilidade e produtividade nas organizações
Inscreva-se para receber o material gravado. Em caso de dúvidas, nosso time comercial ficará feliz em te atender.
Invista em você, no seu conhecimento e no seu futuro!
Até a próxima.
Depois de meses de dedicação a um dos cursos oferecidos pela POLI USP PRO, finalmente chega o momento dos alunos receberem o reconhecimento oficial por todo o trabalho.
O certificado USP de especialista, prova concreta de que o aluno adquiriu conhecimentos e habilidades que poderão ser aplicados em sua vida profissional e pessoal, é reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e pode ser validado para uso internacional.
Além de atestar a sensação de dever cumprido, o diploma carrega toda a tradição da POLI USP, instituição reconhecida pela excelência em ensino. Mas você sabe como funciona todo o processo até essa conquista? Confira este artigo para entender mais sobre o diploma e os cursos da POLI USP PRO.
Antes de chegar às mãos dos alunos, o certificado precisa passar por várias etapas. O processo de fechamento acadêmico e financeiro, bem como a prestação de contas das partes envolvidas, pode levar de oito meses a um ano.
É importante lembrar que esse prazo pode variar de acordo com a demanda de processamento do momento.
No entanto, enquanto aguardam pela emissão do certificado, os alunos da POLI USP PRO podem apresentar a declaração de conclusão, que é disponibilizada no sistema acadêmico poucos dias após a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
A declaração é um documento oficial que atesta o sucesso do aluno na conclusão do curso e pode ser utilizada em processos seletivos de outras situações que demandem essa comprovação.
O certificado é também um reconhecimento de todas as tarefas desenvolvidas pelos alunos durante o período da pós-graduação lato sensu.
Conheça as atividades que fazem parte dessa trajetória.
A POLI USP PRO é uma instituição de ensino que se destaca pela excelência na formação de profissionais altamente capacitados.
Seus cursos, baseados na interação entre teoria e prática, têm como objetivo desenvolver no aluno o pensamento crítico e a habilidade de buscar soluções para os desafios da carreira profissional.
Com uma metodologia de ensino online que vem sendo aprimorada há anos, a POLI USP PRO oferece cursos de MBA e Especialização ministrados por professores da USP e por profissionais renomados do mercado.
A interação com professores e colegas em aulas ao vivo e a possibilidade de networking são características da instituição e proporciona aos alunos um ambiente de aprendizado estimulante e enriquecedor.
Faça parte dessa comunidade! Invista na sua carreira e futuro profissional com os cursos da POLI USP PRO, para desenvolver habilidades e levar consigo a tradição de ensino da instituição, atestada pelo certificado USP. Inscreva-se agora mesmo!
A introdução ao Seis Sigma é uma excelente opção para alcançar melhorias nos processos gerenciais das empresas preocupadas com a qualidade de seus serviços e produtos.
Toda empresa necessita de processos internos cada vez mais eficientes e econômicos.
Assim, a introdução Seis Sigma é fundamental para reduzir erros e falhas nas operações.
O Seis Sigma é uma metodologia que melhora o desempenho das empresas a partir da análise dos seus processos, garantindo competitividade do negócio no mercado.
Para saber por onde começar, acompanhe a leitura a seguir!
O Seis Sigma é uma metodologia de controle de qualidade, cujo propósito é identificar erros e defeitos nos processos internos de uma empresa.
Após a identificação desses problemas, é implementada uma série de melhorias nas operações internas, visando reduzir custos e aumentar os lucros do negócio.
Mas o que significa Sigma? Essa expressão possui origem na língua inglesa, porém, o sigma é uma letra do alfabeto grego (σ) que representa variações estatísticas.
Por isso, no universo empresarial, o Sigma é utilizado para medir a frequência de erros e acertos em diversas operações.
Geralmente, são avaliadas como as transações estão utilizando os recursos para satisfazer os seus clientes, e se está gerando mais lucros ou prejuízos para a empresa.
Ou seja, o Sigma determina quantas vezes ocorre desperdício, economia e lucro.
Para determinar as frequências das operações, é utilizado um sistema de níveis de Sigma que representam a escala de qualidade do negócio.
O nível Seis Sigma é o mais avançado e o ideal. Quando o Seis Sigma é atingido, significa que a empresa está operando no mais alto nível de excelência.
Mas, vamos entender os outros números da escala.
1 – Sigma: é quando a taxa de sucesso é muito baixa, algo equivalente a 690.000 erros em 1 milhão: 30,66% de sucesso nas operações;
2 – Sigma: ainda é baixa, algo em torno de 69,15% de acerto;
3 – Sigma: é o nível mediano para as operações e equivale a 93,32% de sucesso;
4 – Sigma: a taxa aumenta para 99,38% de sucesso;
5 – Sigma: 99,997% de qualidade;
6 – Sigma: é o nível ideal de excelência, com 99,9996% de sucesso.
A empresa que está no nível de 1-sigma possui uma taxa de sucesso muito baixa, o que significa que os seus processos estão gerando mais prejuízos e menos satisfação para o cliente.
O nível mediano é o 3-sigma, mas, ainda assim, é preciso continuar aprimorando os seus processos. Afinal, clientes prezam pela excelência e não pelo básico.
Para atingir o Seis Sigma, é necessário otimizar processos e reduzir as falhas da sua corporação.
Dessa forma, é importante saber a introdução Seis Sigma e utilizar essa metodologia para obter um diagnóstico preciso do seu negócio.
O Seis Sigma funciona a partir da definição de metas e dos meios para atingir esses objetivos.
Após a primeira parte, é necessário coletar dados e fazer uma análise apurada de toda a parte operacional da corporação, por isso a importância da introdução Seis Sigma.
A partir do resultado das análises, é importante trilhar um caminho para implementar melhorias e garantir a excelência.
Mas, para que isso seja executado da melhor forma, há a estratégia DMAIC, o método para atingir o Seis Sigma:
O primeiro passo é definir quais são as metas que a sua empresa precisa alcançar.
Comece avaliando as dores dos clientes e depois observe o andamento das suas operações. Assim, você terá clareza sobre o que precisa melhorar.
A partir da observação do sistema operacional da sua empresa, é hora de estabelecer métricas para atingir níveis maiores de qualidade.
Saber como funciona 100% das operações ajuda a alcançar as metas definidas no primeiro passo.
Identifique os erros e crie novos caminhos para eliminar os problemas na sua operação.
Para isso, tenha dados estatísticos em mãos, evitando análises equivocadas.
É hora de melhorar o seu sistema por meio de novas soluções. Utilize toda a sua criatividade e transforme a maneira de executar as atividades.
Não é necessário realizar mudanças estruturais, ao aprimorar a operação já aumentará o nível de excelência.
Após realizar toda a estratégia, é hora de controlar o novo sistema desenvolvido.
Nesse momento, o importante é garantir que todas as metas definidas sejam alcançadas e mantidas.
O ideal é utilizar ferramentas de monitoramento em tempo real, trazendo mais otimização e praticidade para a gestão.
Agora que você já sabe como funciona o DMAIC, é hora de aprender como essas etapas podem ser executadas, de fato, no seu negócio.
Para definir metas a serem alcançadas, é necessário, primeiro, criar um projeto. Porém, antes, é necessário conhecer o seu sistema atual e entender os erros existentes.
Após isso, você conseguirá preparar, planejar e organizar as suas próximas ações.
Aqui você irá descobrir os pontos fortes e fracos dos seus processos operacionais. A partir disso, é hora de definir novas estratégias e aumentar a capacidade daquilo que já funciona.
Após a identificação de erros e acertos, você saberá em que nível Sigma a sua empresa se encontra.
Assim, é o momento de implementar as melhorias e monitorar o novo sistema.
Para que o projeto Sigma tenha sucesso na sua empresa, é preciso envolver todos os funcionários. Porém, é importante desenvolver uma equipe multidisciplinar capaz de alcançar resultados promissores.
Essa equipe deve ser liderada pelo Champion e pelo Black Belt. Todos eles devem ser altamente capacitados na metodologia Seis Sigma para executar essas ações.
O que faz o Champion? Garante que as melhorias sejam implementadas com sucesso, evitando barreiras. Ele aprova ou reprova propostas de melhorias no sistema.
Já o Black Belt é o líder da equipe. Ele conduz todos os membros na execução correta do método DMAIC, além de identificar oportunidades de melhorias nas operações.
A equipe multidisciplinar, liderada por esses profissionais, deve ser envolvida e motivada a melhorar todo o sistema do negócio. Os dados devem ser coletados e analisados com seriedade. A comunicação clara e precisa com as lideranças também é fundamental.
Com certeza! Um dos pioneiros de maior sucesso na metodologia Seis Sigma é a General Electric. Nos anos 90, a empresa passou por uma mudança em seus sistemas a partir da implementação de melhorias na sua equipe.
Tudo foi avaliado e executado a partir da introdução Seis Sigma, em que foi possível aumentar consideravelmente a produtividade e os recursos financeiros da corporação.
Este conteúdo foi útil para você? A metodologia Seis Sigma é reconhecida como sendo uma das mais avançadas e eficazes no mercado. A Fundação Vanzolini oferece diversas soluções para as empresas, além de um conjunto de cursos, com especialistas na área.
Conheça as soluções Seis Sigma da Fundação Vanzolini.
E se você tem interesse em se aprofundar mais neste assunto, conheça os cursos:
Yellow Belt Lean Seis Sigma |
Green Belt Lean Seis Sigma |
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Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Como a inteligência artificial está transformando o Sigma Belt com especialistas da Fundação Vanzolini.