A Gestão de Operações é um elemento central para a manutenção e o aprimoramento da competitividade dos negócios, sobretudo diante da realidade atual do mundo contemporâneo, marcada pela globalização, pela rápida evolução tecnológica e pelas demandas cada vez mais exigentes e dinâmicas dos consumidores.
A capacidade de planejar, organizar, dirigir e controlar os processos operacionais de forma eficiente e eficaz tornou-se um diferencial crucial para o sucesso das organizações, independentemente do setor em que atuam.
Assim, é fundamental que as empresas tenham consciência da importância estratégica da Gestão de Operações nos negócios e estejam atentas às principais tendências que tendem a moldar o futuro dos processos nos próximos anos.
Para saber mais sobre o papel estratégico das operações nos negócios e as principais perspectivas na área, siga com a leitura!
A Gestão de Operações desempenha um papel crucial na estratégia organizacional, pois, quando bem alinhada aos objetivos do negócio, essa área tem a capacidade de transformar as atividades da empresa, tornando-as mais eficientes, otimizadas, inovadoras e ágeis.
Quando estratégia organizacional e Gestão de Operações se alinham, os benefícios são:
Diante da importância da Gestão de Operações nos negócios, ela não poderia deixar de contar com a contribuição valiosa da transformação digital.
Entre as tendências de inovação nas operações, temos a combinação de Inteligência Artificial e Automação de Processos Robóticos. Esse encontro não deve se limitar a tarefas repetitivas e simples, mas deverá ser capaz de lidar com processos mais complexos, como decisões baseadas em dados em tempo real.
Assim, a automação inteligente poderá contribuir para:
Os recursos tecnológicos fortalecem a Gestão de Operações e geram impactos estratégicos e decisivos para as sustentabilidade dos negócios:
Além do uso das novas tecnologias disruptivas, uma Gestão de Operações que se mostra sustentável é essencial para a estratégia do negócio.
Por meio de processos que pensam e consideram os aspectos de ESG, uma empresa tem muito mais chances de se destacar no mercado e conquistar um posicionamento positivo perante os clientes.
Quando falamos em uma Gestão de Operações sustentáveis, falamos de processos que consideram, por exemplo:
Em um mundo marcado pela incerteza e por mudanças constantes, a capacidade de adaptação e resiliência se tornou um diferencial crucial para as organizações. Dessa forma, uma das tendências é a busca por operações ágeis, flexíveis e capazes de manter a continuidade, mesmo diante de crises, esse é o fator que separa as empresas que prosperam daquelas que sucumbem.
Com uma atitude de resiliência operacional, as empresas podem:
O futuro da Gestão de Operações já é presente e as empresas que ainda resistem em fazer uso das ferramentas, metodologias, conceitos e recursos tecnológicos para aprimorar seus processos tendem a ficar para trás.
Destacamos a seguir os principais aliados das operações em um mundo que exige cada vez mais agilidade, qualidade, economia e sustentabilidade. Confira.
Os Digital Twins são réplicas virtuais de sistemas, processos ou produtos físicos. Eles utilizam dados em tempo real e simulações para criar um modelo digital que espelha o comportamento do seu equivalente real.
Eles são alimentados por dados coletados de sensores, sistemas e outras fontes que monitoram o objeto físico. Esses dados são analisados e integrados ao modelo digital, permitindo que o Digital Twin simule cenários, preveja resultados e otimize o desempenho.
Os Digital Twins têm aplicações em diversas áreas, incluindo:
A Supply Chain 5.0 vai além da automação e da tecnologia, colocando o ser humano no centro das operações. Ela busca equilibrar a eficiência da automação com o bem-estar dos trabalhadores, criando um ambiente de trabalho mais seguro, saudável e gratificante.
Na práticas, podemos ver o Supply Chain em áreas como:
Os KPIs (Key Performance Indicators) estão evoluindo para além das métricas tradicionais. Com a aplicação de analytics e dados em tempo real, os KPIs se tornam mais inteligentes e preditivos, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e precisa.
Com o uso dos KPIs inteligentes nas operações, é possível:
Com a aplicação de metodologias como Kaizen, Lean, Seis Sigma, as empresas constroem uma cultura de melhoria contínua, que é essencial para o sucesso das operações.
Esses recursos fornecem ferramentas e técnicas para identificar e eliminar desperdícios, otimizar processos e melhorar a qualidade.
Assim, com elas, é possível alcançar benefícios como:
Por fim, podemos ver que a Gestão de Operações tem um papel vital no cenário empresarial nos dias de hoje e, por meio da inovação, continuará a ser um fator determinante para a competitividade das empresas nos próximos anos.
As organizações que souberem se adaptar às tendências emergentes e investir na transformação digital, na resiliência das cadeias de suprimento, na personalização em grande escala e na gestão de talentos estarão mais preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro reserva.
E, então, como sua empresa está se preparando para essas mudanças?
A Fundação Vanzolini é referência em ensino corporativo e oferece mais de cinco cursos de operações para profissionais que desejam se aprofundar na área.
Com conteúdos completos que integram ferramentas, tecnologias, metodologias e estudos de casos, as formações atualizam sobre a tendências e transformações da Gestão de Operações e capacitam os profissionais para implementar boas práticas e identificar oportunidades estratégicas de crescimento e performance na área operacional.
As possibilidades de curso são:
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Para mais informações:
Fontes:
A IA humanizada impulsionará as operações do futuro
Contratar bons profissionais é difícil. Mantê-los, então, é ainda mais desafiador. Num mercado no qual oportunidades pipocam em todas as direções, reter talentos se tornou uma corrida silenciosa e constante dentro das empresas. Não basta oferecer um bom salário, é preciso criar um ambiente onde as pessoas queiram ficar, crescer e contribuir.
As organizações que conseguem manter seus talentos engajados têm algo em comum: investem em pessoas, em cultura e, principalmente, em aprendizado contínuo.
Neste artigo, você vai conhecer sete iniciativas estratégicas que ajudam a reter talentos, com destaque especial para o papel da educação corporativa, e como a Fundação Vanzolini atua como parceira nesse desenvolvimento.
A retenção de talentos deixou de ser apenas uma preocupação do RH. Hoje, ela está diretamente ligada à competitividade, à inovação e à sustentabilidade do negócio. A saída constante de colaboradores estratégicos representa:
Segundo pesquisa da Gallup, 51% dos profissionais afirmam estar ativamente procurando um novo emprego. Isso mostra que a retenção não depende apenas do desejo do empregador, mas de uma proposta de valor real para o colaborador; e essa proposta precisa ser constantemente atualizada.
A rotatividade voluntária custa caro às empresas, não apenas financeiramente, mas em conhecimento perdido e impacto na cultura organizacional. Segundo dados do LinkedIn, 93% das organizações estão preocupadas com a retenção de funcionários, especialmente em setores altamente competitivos como tecnologia e saúde.
Os motivos são claros:
Empresas que não investem em retenção arriscam perder não apenas talentos, mas também vantagem competitiva.
Muitos líderes acreditam que um bom salário basta para manter os melhores talentos na equipe. Mas a realidade é mais complexa. A permanência e o engajamento são influenciados por múltiplos fatores, e como comentamos, separamos 7 deles:
Oferecer retornos regulares sobre o desempenho e traçar planos de crescimento claros mostra ao colaborador que seu desenvolvimento é prioridade, o que aumenta a motivação e reduz a incerteza sobre o futuro na empresa.
Líderes que escutam, apoiam e sabem conduzir suas equipes com equilíbrio e humanidade criam vínculos mais fortes. Uma liderança preparada promove confiança, engajamento e retenção.
Reconhecer publicamente as conquistas individuais e coletivas fortalece o senso de pertencimento e motiva os colaboradores a continuar entregando seu melhor.
Modelos flexíveis, como home office e horários adaptáveis, demonstram respeito pela vida pessoal do colaborador, contribuindo para o bem-estar e reduz o desejo de buscar outras oportunidades.
Ambientes onde a informação circula com clareza evitam mal-entendidos e boatos. A transparência fortalece a relação entre empresa e colaborador e aumenta a sensação de segurança.
Investir no desenvolvimento técnico e comportamental mostra que a empresa acredita no potencial de seus profissionais. Isso aumenta o engajamento e reduz a saída por falta de perspectiva.
Um ambiente onde todos se sentem respeitados, ouvidos e representados favorece relações saudáveis, promove diversidade e aumenta a permanência no time.
A experiência do colaborador dentro da organização conta tanto quanto o pacote de benefícios. Por isso, estratégias de retenção precisam olhar para a jornada completa de quem faz a empresa acontecer.
A educação corporativa é um dos pilares mais poderosos para reter talentos. Quando a empresa investe no aprendizado contínuo dos colaboradores, ela envia uma mensagem clara: “Você importa, e queremos que você cresça aqui”.
Entre os benefícios da educação corporativa para retenção destacam-se:
Colaboradores que aprendem, crescem. E quem cresce permanece, mas desde que a empresa caminhe junto.
A Fundação Vanzolini é referência em formação profissional de excelência e atua como parceira estratégica de empresas que desejam reter e desenvolver seus talentos. Com soluções sob medida, a Fundação oferece:
Mais do que formar profissionais, a Vanzolini ajuda a construir culturas organizacionais centradas no desenvolvimento humano; elemento-chave para retenção e crescimento sustentável.
Reter talentos não é uma fórmula mágica; é uma estratégia contínua, feita de escuta, cuidado e desenvolvimento. Empresas que querem crescer de forma sustentável precisam investir em quem constrói seus resultados: as pessoas.
Educação corporativa, liderança empática, reconhecimento e propósito são os pilares de uma retenção bem-sucedida. E a Fundação Vanzolini está preparada para ajudar sua organização a colocar isso em prática, fortalecendo vínculos e construindo um futuro com menos rotatividade e mais realização.
Quer reter os melhores talentos? Comece agora a desenvolver os melhores ambientes.
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Olhar para os riscos é a melhor forma de superá-los. Em projetos, a gestão de riscos é um dos pilares fundamentais para o sucesso das iniciativas, prevenindo atrasos, falhas na qualidade e estouros de orçamento.
Nesse contexto, o gerente de projetos desempenha um papel estratégico, sendo o principal responsável por identificar, analisar e responder de forma proativa aos riscos que podem comprometer os resultados.
Com a transformação digital nos negócios, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma aliada poderosa para os profissionais, oferecendo ferramentas e insights que podem aprimorar significativamente a gestão de riscos.
Para saber mais sobre o papel do gerente de projetos na gestão de riscos e como se aprofundar na carreira, siga com a leitura!
A gestão de riscos em projetos é o processo de identificar, analisar e responder a fatores incertos que podem impactar o resultado do projeto.
Trata-se, assim, de uma etapa crítica, mas que permite que o gerente de projetos e sua equipe antecipem problemas, tomem decisões informadas e minimizem o impacto negativo de eventos inesperados.
De acordo com o Project Management Institute (PMI), equipes sem um sistema estruturado desperdiçam até 30% do tempo com retrabalho, falta de alinhamento e dificuldade no acesso a informações essenciais.
Outro dado relevante é que 75% dos projetos falham por não seguirem um planejamento claro, segundo o PMI.
Alguns exemplos de riscos comuns em projetos incluem:
Todos esses riscos devem estar sob atenção dos gerentes de projetos, para que possam ser previamente identificados e rapidamente solucionados.
Quando se trata da gestão de riscos, o gerente de projetos é uma figura essencial, que tem a responsabilidade direta de liderar as pessoas e criar um plano eficiente, capaz de identificar e analisar os riscos potenciais, desenvolver estratégias de resposta e monitorar o ambiente do projeto em busca de novos riscos.
Entre as principais habilidades de um gerente de projetos deve estar a capacidade de antecipar problemas e a de tomar decisões corretivas, duas iniciativas fundamentais para garantir que o projeto permaneça no caminho certo.
Assim, a capacitação por meio de cursos de Gestão de Projetos é necessária para aprimorar essas habilidades, fornecendo conhecimentos e ferramentas para lidar com riscos de forma eficaz.
De acordo com reportagem publicada no portal Economia SP sobre as principais tendências de gerenciamento de projetos para 2025, o futuro da Gestão de Projetos promete ser marcado pela consolidação de uma abordagem altamente tecnológica e integrada.
Nesse contexto, temos a Inteligência Artificial que está transformando a gestão de riscos em projetos, oferecendo recursos avançados para análise de dados, previsão de cenários e tomada de decisões.
A IA tem se consolidado, cada vez mais, como uma aliada estratégica dos gerentes de projetos, tornando a análise de riscos mais assertiva, preventiva e solucionadora. Ferramentas baseadas em IA, como o ChatGPT, podem ser utilizadas para analisar dados históricos de projetos, identificar padrões e tendências, além de prever riscos potenciais com maior precisão.
Além disso, a IA pode auxiliar na definição de Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) para avaliação de riscos, permitindo que o gerente de projetos monitore o progresso do projeto e tome medidas corretivas quando necessário.
No entanto, é importante destacar que se trata de uma integração entre máquinas e pessoas, pois a IA não substitui o pensamento estratégico humano.
Sendo assim, o uso ético da IA na gestão de riscos exige que os resultados sejam validados por profissionais experientes e que a responsabilidade final pela tomada de decisões permaneça com o gerente de projetos.
A inovação chega para contribuir com a gestão de riscos, mas, como dito acima, ela não descarta a presença e a importância da figura humana.
Desse modo, para uma gestão de riscos mais eficiente, existe a necessidade do mercado de contar com profissionais qualificados, capazes de liderar projetos com mais confiança, tomar decisões informadas e minimizar o impacto de eventos inesperados. Eles fazem a diferença e contribuem para que as empresas se tornem mais competitivas e para que as pessoas possam desfrutar de melhores produtos e serviços.
Gerentes de projeto podem buscar qualificação e aprofundamento por meio de cursos especializados em gestão de riscos, como os oferecidos pela Fundação Vanzolini, que fornecem o conhecimento e as ferramentas necessárias para uma atuação com foco nos desafios atuais.
Na pesquisa, “A contribuição da Gestão de Projetos para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em instituições de ensino superior“, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, foram analisadas as contribuições da gestão de projetos na elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em três Instituições de Ensino Superior, das esferas pública federal, estadual e comunitária.
Os resultados mostraram que, nas três instituições, o processo de elaboração do PDI passa pelas fases de início, meio e fim, evidenciando características de gerenciamento de projetos.
Nesse sentido, foi possível constatar a presença do gerenciamento de projetos por meio da execução dos cinco grupos (iniciação, planejamento, execução, monitoramento e conclusão), que permitem a operacionalização das atividades e transmissões até atingir os objetivos propostos.
Na análise desses grupos de processos, os autores perceberam a adoção de algumas áreas do PMBOK, ou seja, gerenciamento da integração, escopo, cronograma, recursos, comunicação, riscos e partes interessadas.
Sendo assim, o estudo concluiu que a gestão de projetos potencializa o desempenho da elaboração e execução de projetos, mas ressalta que é essencial uma mudança gradual da cultura institucional, com foco na formação de equipes qualificadas e de líderes de alto desempenho.
Por fim, vale ressaltar que a gestão de riscos é essencial para o sucesso de qualquer projeto, e o gerente de projetos desempenha um papel estratégico fundamental nesse processo.
Com o apoio da Inteligência Artificial, é possível aprimorar a identificação, análise e resposta aos riscos, aumentando as chances de sucesso do projeto.
O investimento em qualificação profissional, por meio de cursos especializados, é uma forma eficaz de desenvolver as habilidades necessárias para liderar projetos com confiança e eficiência.
Se você deseja ser um profissional mais preparado para lidar com os desafios da atualidade, conheça os cursos da Fundação Vanzolini e fortaleça sua atuação como gerente de projetos.
Confira as próximas turmas dos cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini:
Para mais informações:
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Empresas perdem até 30% da produtividade por falta de gestão estruturada de projetos, aponta estudo
O que esperar do gerenciamento de projetos em 2025?
A agilidade organizacional se refere à capacidade de uma empresa de se adaptar rápida e eficientemente às mudanças, sejam elas no mercado, na tecnologia, nas necessidades dos clientes ou no ambiente regulatório.
Nascida no universo do desenvolvimento de software com a publicação do Manifesto Ágil em 2001, a abordagem ultrapassou suas origens e hoje se configura como uma abordagem estratégica transversal, adotada nos mais diversos setores empresariais, não se restringindo mais às áreas de TI.
Esse movimento reflete o reconhecimento de que, em um cenário global cada vez mais dinâmico e instável, a capacidade de adaptação e flexibilidade é fundamental para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer negócio. Diante desse cenário volátil, preparamos este artigo com o objetivo de explorar os benefícios que a implementação da agilidade organizacional pode proporcionar às diferentes áreas de uma empresa.
Siga com a leitura!
De início, podemos entender a agilidade organizacional como a capacidade de uma empresa de se adaptar e responder com velocidade, flexibilidade e eficácia às mudanças, mantendo o foco na entrega de valor contínuo para seus clientes e stakeholders.
Com isso, a agilidade organizacional vai além da simples adoção de metodologias específicas, ela institui uma mudança cultural e de mindset que permeia toda a organização.
A rápida e eficiente capacidade de adaptação está relacionada à maneira como o atual cenário empresarial se caracteriza: volátil, incerto, complexo e ambíguo – VUCA, acrônimo em inglês para Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade).
Dessa forma, a agilidade torna-se um fator crítico de sucesso e as empresas que adotam essa abordagem estão mais aptas para aproveitar as oportunidades, responder rapidamente às ameaças, inovar de forma mais veloz e para atender às necessidades em constante evolução dos clientes.
Ao compreender o conceito de agilidade organizacional, podemos conectá-la também à capacidade de entrega contínua de incrementos de valor. As empresas ágeis garantem que seus esforços estejam sempre alinhados às necessidades do cliente e aos objetivos estratégicos da empresa.
O foco no cliente é outro pilar fundamental da agilidade, impulsionando a criação de produtos e serviços que realmente atendam às suas expectativas e gerem satisfação e lealdade.
Tudo isso agrega valor e impulsiona o negócio, independente da área, ramo ou segmento. Todos podem e devem se beneficiar da agilidade organizacional.
A pesquisa “O impacto da agilidade: Como moldar sua organização para competir“, da McKinsey, mostrou que as transformações ágeis altamente bem-sucedidas, normalmente, entregaram cerca de 30% de ganhos em eficiência, satisfação do cliente, engajamento dos funcionários e desempenho operacional; além de tornar a organização de cinco a dez vezes mais rápida e turbinar a inovação.
Hoje em dia, os benefícios da agilidade não são mais exclusivos das equipes de tecnologia. Longe disso. Atualmente, a agilidade oferece um conjunto de princípios, práticas e ferramentas que podem ser adaptados e aplicados em diversos contextos organizacionais, impulsionando a inovação, a eficiência, a satisfação do cliente e, consequentemente, os resultados de negócio.
A beleza da agilidade organizacional reside em sua adaptabilidade e na possibilidade de aplicação em praticamente todas as áreas de uma empresa.
Confira a seguir as aplicações práticas da agilidade em diferentes áreas das empresas:
A cultura ágil também contribui para treinamento e desenvolvimento, com a criação de módulos flexíveis e adaptados às necessidades específicas das equipes e das pessoas, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo.
Importante destacar que, em todas essas áreas, a implementação da agilidade deve ser acompanhada de exemplos práticos, que demonstrem o impacto positivo na operação (redução de prazos, aumento da eficiência), na produtividade (maior entrega de valor com os mesmos recursos), no engajamento dos colaboradores (maior autonomia e colaboração) e no Retorno sobre o Investimento – ROI (melhores resultados de negócio).
Assim, é possível seguir com mais confiança e assertividade.
Os benefícios e aplicações são muitos e reais, mas a implementação da agilidade organizacional não é isenta de desafios.
Uma empresa ágil precisa passar por uma mudança de mindset, que exige a superação de modelos de trabalho tradicionais e a adoção de novas formas de pensar e agir.
Sendo assim, é preciso a criação de uma cultura de aprendizado contínuo, na qual os erros são vistos como oportunidades de melhoria e de colaboração, e onde as equipes possam trabalhar de forma integrada e transparente.
Nesse sentido, as ferramentas e metodologias entram como facilitadores desse processo. Como exemplos, temos:
Elas fornecem estruturas e práticas concretas para a implementação da agilidade. No entanto, a simples adoção dessas ferramentas não garante o sucesso.
Como dissemos, trata-se de uma mudança na forma de pensar e agir e na internalização dos princípios ágeis que realmente impulsionam a transformação.
Outro desafio na implementação da agilidade organizacional está relacionado ao papel das lideranças.
Dados do 16th Annual State Of Agile Report, divulgados na revista Exame, revelaram que a falta de liderança pode limitar o sucesso. O levantamento mostrou que quase quatro em cada dez equipes de organizações ágeis citam a falta de apoio da liderança como uma barreira para a adoção e entrega do agile.
Em contrapartida, as equipes ágeis de alto desempenho são centradas nas pessoas, com forte suporte de liderança e cultura e ferramentas definidas.
Para começar a jornada rumo à agilidade organizacional, é preciso planejamento e um compromisso de longo prazo. Algumas dicas práticas para dar o start incluem:
Empresas e profissionais que desejam transformar carreiras e negócios, além de impulsionar a agilidade para colher os frutos da adaptabilidade e da inovação, podem contar com a experiência e a especialidade da Fundação Vanzolini.
Oferecemos uma gama completa de cursos, consultorias e conteúdos avançados para auxiliar organizações e profissionais no conhecimento e no aprofundamento da cultura ágil.
Acesse nosso site e conheça nossos cursos e soluções em agilidade organizacional e aproveite os benefícios dessa abordagem empresarial.
Para mais informações:
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Leia mais em:
Product Owner no Scrum: o que faz, habilidades e carreira
Fontes:
O impacto da agilidade: Como moldar sua organização para competir
O impacto da cultura ágil nas organizações e os riscos da banalização
São as organizações ágeis a chave para sobreviver na era da disrupção?
Imagine que você está diante de uma oportunidade profissional incrível. O currículo técnico está impecável: diplomas, certificados, experiência. Mas, na hora da entrevista, o recrutador observa: “Queremos alguém que saiba resolver conflitos, se adaptar rápido às mudanças e trabalhar bem em equipe”.
De repente, suas habilidades humanas ganham mais peso do que as técnicas.
Esse cenário não é raro; ele é a nova norma. Em um mundo cada vez mais complexo e dinâmico, as empresas valorizam não apenas o que você sabe fazer, mas como você faz. E é aí que entram as soft skills e as hard skills, dois pilares complementares do desenvolvimento profissional.
Neste artigo vamos explorar:
Vamos começar?
As hard skills são as competências técnicas, mensuráveis e específicas de cada profissão. Elas incluem o conhecimento adquirido em cursos, certificações, treinamentos e na prática direta do trabalho. Exemplos: dominar Excel, programar em Python, saber fazer uma análise financeira ou aplicar metodologias ágeis.
Já as soft skills são as habilidades comportamentais e socioemocionais. Elas dizem respeito à forma como você se relaciona, pensa, resolve problemas e reage a situações adversas. São mais subjetivas, mas têm ganhado protagonismo porque determinam se você consegue colocar o conhecimento técnico em prática de forma eficiente.
Um resumo prático:
Por que as duas são importantes?
Hoje, não basta apenas ser tecnicamente competente. Profissionais com boas soft skills são mais adaptáveis, colaborativos e preparados para lidar com a complexidade dos ambientes de trabalho modernos.
Para entender melhor, veja como essas competências se aplicam a diferentes profissões:
Conclusão: as soft e as hard skills não competem entre si. Elas se complementam e juntas formam o perfil de um profissional completo.
Segundo o relatório Future of Jobs 2023 do Fórum Econômico Mundial, as habilidades mais procuradas pelos empregadores para os próximos anos envolvem:
Um insight importante: o mercado valoriza profissionais capazes de unir raciocínio técnico com competências humanas. São essas pessoas que lideram transformações, inspiram equipes e geram valor real.
Desenvolver hard skills pode parecer mais direto: você faz um curso técnico, pratica e aplica. Mas isso exige constância e alinhamento com o que o mercado exige. Já para desenvolver soft skills, o caminho envolve autoconhecimento, experiências diversas e, principalmente, aprendizado aplicado no cotidiano.
Aqui vão algumas estratégias eficazes para desenvolver ambos os tipos de competências:
E uma dica de ouro nesse sentido: o desenvolvimento de competências é um processo de longo prazo. Priorize a consistência, e não a velocidade.
A Fundação Vanzolini, criada por professores da Poli-USP, é referência na formação de profissionais preparados para os desafios do mercado. O diferencial? Não é só o conteúdo técnico. É a integração entre competências técnicas e comportamentais, algo essencial para a atuação em contextos complexos e em transformação.
Seus cursos, presenciais, online ou híbridos, abordam desde Gestão de Projetos, Inovação, Qualidade, ESG, Tecnologia e Liderança até habilidades fundamentais como tomada de decisão, comunicação estratégica e resolução de problemas.
Além disso, a Vanzolini atua com metodologias ativas, projetos práticos e um corpo docente que alia vivência de mercado e excelência acadêmica. Quem passa pelos programas da Fundação não apenas aprende: transforma sua forma de pensar, agir e liderar.
Em um mercado onde a tecnologia avança a passos largos e as relações humanas se tornam ainda mais complexas, ter apenas o conhecimento técnico já não basta. As soft skills e as hard skills caminham lado a lado para formar o profissional do presente e do futuro.
E para quem quer evoluir com consistência e propósito, a Fundação Vanzolini é a parceira ideal nessa jornada. Conheça os cursos e comece agora a desenvolver as competências que farão você se destacar, hoje e sempre.
Para mais informações:
Alteração do software visa melhor acesso e aprendizado
Softwares dentro da metodologia Lean Seis Sigma são fundamentais para a análise de dados, a identificação de causas raízes, a implementação de melhorias contínuas e a tomada de decisões embasadas em evidências.
Nos cursos de Lean Seis Sigma oferecidos pela Fundação Vanzolini, a escolha criteriosa desta ferramenta é crucial na capacitação eficiente dos alunos e na preparação para enfrentar os desafios complexos do mundo real.
Por isso, após uma análise aprofundada da evolução das tecnologias, das necessidades dos alunos e das opções disponíveis, a Vanzolini optou por migrar do tradicional Minitab para o moderno e versátil software JASP – Jeffrey’s Amazing Statistics Program (Programa Estatístico Incrível de Jeffrey), nomeado em reconhecimento ao pioneiro da inferência Bayesiana, Sir Harold Jeffreys.
As ferramentas estatísticas nos cursos Lean Seis Sigma são fundamentais para a análise de dados, a identificação de causas raízes, a implementação de melhorias contínuas e a tomada de decisões embasadas em evidências.
A decisão de substituir o Minitab foi tomada após uma avaliação minuciosa dos diversos aspectos que impactam diretamente a qualidade do ensino e a acessibilidade das ferramentas para os alunos.
Desse modo, a coordenação dos cursos identificou uma série de pontos críticos que motivaram a busca por uma alternativa mais alinhada às demandas do nosso tempo, tais como:
Vale destacar que esses fatores, em conjunto, podem impactar de forma negativa a experiência geral do aluno, dificultando o acesso pleno às ferramentas de aprendizado, limitando a prática contínua e, potencialmente, restringindo sua capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em cenários profissionais que demandam recursos mais modernos e acessíveis.
A Fundação Vanzolini olhou para tudo isso e, partindo do seu propósito de oferecer um ensino corporativo completo, robusto e eficaz, tomou a decisão de migrar de software.
A escolha do JASP como substituto do Minitab foi motivada por um conjunto significativo de vantagens que o software oferece, alinhado aos objetivos de ensino da Fundação Vanzolini e às necessidades de nossos alunos.
Veja a seguir:
Sendo assim, o uso do JASP nos cursos da Fundação Vanzolini permitirá que os alunos estejam alinhados com as ferramentas utilizadas por profissionais e pesquisadores de ponta.
A transição do Minitab para o JASP nos cursos Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini foi cuidadosamente planejada para garantir que os alunos se beneficiem ao máximo dessa mudança.
“Tudo foi feito e pensado para melhorar a experiência de aprendizado de nossos alunos e para que eles possam ter em mãos uma ferramenta de análise de dados moderna, prática, acessível e eficiente. É importante destacar que a substituição do Minitab pelo software JASP representa uma evolução positiva, que se mostra alinhada às tendências de mercado, como a incorporação de recursos de inteligência artificial“, destaca o prof. Alberto Ramos, criador dos cursos de Lean Seis Sigma da Vanzolini.
Diante disso, os alunos e futuros alunos terão:
Mantendo seu compromisso constante com a qualidade, a acessibilidade e a inovação em seus programas educacionais, a Fundação Vanzolini destaca o salto em inovação que a migração para o JASP nos cursos Lean Seis Sigma representa.
Com a mudança, os alunos e futuros alunos sairão com uma bagagem muito mais moderna e eficiente para as demandas do mundo contemporâneo.
Então, se você deseja se tornar um especialista em Seis Sigma, com as ferramentas mais relevantes para o seu sucesso profissional, convidamos você a conhecer os nossos renomados cursos Green Belt e Black Belt. Acesse e se inscreva!
Nota importante: a Fundação Vanzolini continua oferecendo a opção de uso do software Minitab para treinamentos In Company.
Para mais informações sobre os cursos Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini:
Para evoluir na carreira, o aprendizado é fundamental, sobretudo na era digital, marcada por rápidas transformações no mercado de trabalho e pela crescente digitalização, que exigem dos profissionais constante adaptação e o desenvolvimento de novas habilidades.
Nesse contexto, os cursos corporativos e as certificações online surgem como ferramentas poderosas para atualizar e validar habilidades e conhecimentos, impulsionando carreiras e abrindo portas para novas oportunidades.
A Vanzolini Play, plataforma de streaming de cursos online da Fundação Vanzolini, é uma solução inovadora para o desenvolvimento profissional contínuo, pois oferece flexibilidade, conteúdo de alta qualidade e metodologias de aprendizado engajadoras, como gamificação e microlearning.
Siga com a leitura e descubra como a Vanzolini Play pode auxiliar no seu sucesso profissional em um mercado de trabalho em constante evolução!
De acordo com a pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), em 2019 o investimento médio anual em Treinamento e Desenvolvimento (T&D) por colaborador era de R$ 652.
Em 2023, o número cresceu para R$ 1.072, mas, mesmo assim, as empresas brasileiras ficam bem atrás dos investimentos realizados por organizações americanas, que destinam cerca de R$ 6.400 por colaborador.
Um outro estudo, este do LinkedIn Learning, mostra que 99% dessas organizações no mundo priorizam o aprendizado contínuo como estratégia de retenção, já que há uma escassez de talentos, sobretudo de profissionais com conhecimento em tecnologias emergentes.
Inclusive, no ranking Habilidades em Alta para 2025 no Brasil, do LinkedIn, a Inteligência Artificial aparece como primeira da lista, seguida por comunicação, visão e liderança estratégica. Também pelo LinkedIn, em sua pesquisa Futuro do Recrutamento, um em cada quatro entrevistados pretende priorizar o aprendizado em 2025.
Em uma entrevista para a revista Vida Simples, Conrado Schlochauer, palestrante, consultor e escritor do livro Lifelong learners – o poder do aprendizado contínuo, destacou que “a inteligência artificial vai trazer uma série de mudanças na maneira como a gente trabalha e produz. Se não entendermos isso, vamos começar a ter dificuldade de conexão no mercado de trabalho.”
Ou seja, o aprendizado contínuo é um pilar essencial e estratégico para o desenvolvimento profissional e para a competitividade das empresas no mundo atual. E, para isso, pessoas e organizações podem contar com a inovação da Vanzolini Play.
A Fundação Vanzolini, reconhecendo as demandas do atual mundo do trabalho, oferece para profissionais e empresas a Vanzolini Play, uma plataforma inovadora que integra gamificação e microlearning para proporcionar uma experiência de desenvolvimento profissional envolvente e eficaz.
Gamificação: a plataforma utiliza elementos de jogos, como desafios, recompensas e progressão, para estimular o engajamento e a motivação dos colaboradores durante o processo de aprendizagem. Além disso, a jornada de aprendizado acontece dentro de uma empresa fictícia (“PlayCorp”), tornando o estudo mais interessante e imersivo.
Dessa forma, a Vanzolini Play pode ser considerada um “streaming de aprendizagem”, que apresenta um novo jeito de estudar, com acesso a diversos cursos por meio de uma assinatura anual.
A solução inovadora une conhecimento e tecnologia, resultando em um aprendizado ágil, dinâmico, portátil e ilimitado, disponível em poucos cliques.
A Vanzolini Play oferece mais de 30 cursos online com certificação, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como:
Como exemplos de cursos que contribuem para o desenvolvimento profissional, podemos destacar:
Além dos cursos da plataforma Play, a Fundação Vanzolini oferece ainda mais de 70 cursos em modalidades presenciais e EaD ao vivo.
Os benefícios e a diversidade de cursos da Vanzolini Play estão disponíveis também para as empresas.
As organizações podem utilizar a Vanzolini Play para qualificar e desenvolver seus colaboradores por meio de um plano empresarial específico, que inclui a Universidade Corporativa com foco em RH.
Esse plano oferece acesso exclusivo, personalização do ambiente de aprendizagem e relatórios de desempenho dos colaboradores para os gestores, tornando a interface entre conhecimento e prática muito mais direta e com melhores resultados.
Ao investir na capacitação contínua, a empresa não apenas melhora a performance dos colaboradores, como também contribui para uma maior sensação de segurança, pertencimento e propósito.
Ao investir em aprendizado, é preciso ter certeza sobre a reputação da instituição de ensino. Nesse sentido, a Fundação Vanzolini possui mais de 55 anos de experiência em educação corporativa de qualidade e conta com cursos desenvolvidos por professores e especialistas renomados, muitos ligados à Universidade de São Paulo (USP).
Ou seja, trata-se de um conhecimento com referência, disponível na plataforma Vanzolini Play, que garante conteúdo relevante e atualizado, alinhado com as demandas do mercado.
Por fim, diante do dinamismo do mundo do trabalho contemporâneo, a busca por certificações online e a atualização constante de conhecimentos são investimentos valiosos para o desenvolvimento profissional e a empregabilidade.
Ao abraçar o aprendizado contínuo e se adaptar às mudanças, os profissionais podem construir carreiras sólidas e bem-sucedidas, contribuindo para o seu próprio crescimento e para o desenvolvimento da sociedade como um todo.
Confira também nossos cursos In Company e veja como manter sua empresa competitiva.
Para mais informações sobre a Vanzolini Play:
Fontes:
Essas são as 15 habilidades em alta para 2025 no Brasil, segundo o LinkedIn
Como implementar uma cultura de aprendizado no ambiente corporativo?
O impacto da capacitação contínua na produtividade das equipes
Conrado Schlochauer fala de aprendizado autodirigido e contínuo
Imagine descobrir, de um dia para o outro, que tudo o que você sabia fazer já não é mais suficiente.
Essa sensação, que antes parecia coisa de ficção científica, é cada vez mais real no mundo do trabalho. Novas tecnologias surgem, modelos de negócios são reinventados, profissões desaparecem ou se transformam. E o que garante sua permanência no jogo não é um diploma pendurado na parede, mas sua capacidade de continuar aprendendo.
No centro dessa revolução silenciosa está o conceito de aprendizado contínuo, que deixou de ser um diferencial e se tornou um imperativo. Mais do que uma vantagem competitiva, aprender constantemente é uma questão de sobrevivência profissional.
A boa notícia? Você não precisa fazer isso sozinho. Instituições como a Fundação Vanzolini têm se especializado em apoiar profissionais que desejam evoluir de forma estratégica, prática e conectada com o mercado.
Descubra o conceito de aprendizado contínuo e como ele se tornou essencial, além dos desafios enfrentados por quem não acompanha as mudanças do mercado.
Falar sobre educação no Brasil é, ao mesmo tempo, reconhecer avanços e encarar desafios estruturais. Ainda há desigualdade no acesso, mas há também uma demanda crescente por formação de qualidade, especialmente entre adultos que buscam se reposicionar no mercado.
Em um país com alta competitividade e instabilidade econômica, a educação é mais do que um direito, é um instrumento de autonomia. Profissionais com maior qualificação têm mais chances de gerar renda, inovar, empreender e ocupar posições de liderança. E a educação continuada (aquela que se estende ao longo da vida) é a ponte para esse protagonismo.
Aprendizado contínuo é a prática de não parar de aprender nunca. Seja por meio de cursos, mentorias, leitura, prática ou troca de experiências, essa mentalidade parte do princípio de que nenhuma carreira se sustenta sem renovação.
Nos últimos anos, o conceito ganhou força com a digitalização, a inteligência artificial e a instabilidade dos modelos tradicionais. O Fórum Econômico Mundial estima que mais de 1 bilhão de pessoas precisarão de requalificação até 2030.
O mundo está mudando rápido e só quem aprende junto com ele consegue acompanhar.
Você já deve ter ouvido que a tecnologia está substituindo tarefas repetitivas. Mas a transformação vai além: não são apenas funções que estão mudando; são as formas de pensar, decidir, liderar e resolver problemas.
Profissões que eram estáveis há uma década hoje enfrentam disrupturas, enquanto novas carreiras surgem a todo momento. Algumas tendências que impactam as competências exigidas incluem:
Habilidades comportamentais (as soft skills) como empatia, pensamento analítico, gestão de tempo e adaptabilidade estão cada vez mais valorizadas. Ao mesmo tempo, o domínio de ferramentas digitais, metodologias ágeis e análise de dados se tornou essencial, mesmo em áreas consideradas “tradicionais”. Não acompanhar essas mudanças é como tentar correr uma maratona com os sapatos errados.
A estagnação profissional não acontece de uma hora para outra. Ela se instala aos poucos: quando você sente que os colegas estão mais atualizados, quando surgem novas demandas que você não domina, quando percebe que deixou de ser referência.
Falta de atualização significa perda de espaço. Profissionais que resistem à mudança tendem a ficar defasados, perder oportunidades e enfrentar mais dificuldades para se recolocar ou crescer na carreira. A insegurança se instala, a confiança diminui e, com o tempo, o mercado segue adiante sem esperar.
A boa notícia é que o aprendizado contínuo não exige grandes rupturas. Ele pode começar com pequenas atitudes e planejamento, como:
A chave é a constância. Aprender um pouco todos os dias é mais eficaz do que acumular horas em um único momento. Educação é como treino: se você para, enferruja.
Quando se trata de educação de qualidade, com foco em empregabilidade, a Fundação Vanzolini é uma referência nacional. Criada por professores da Escola Politécnica da USP, a instituição oferece cursos que unem teoria sólida e aplicação prática, sempre alinhados às demandas reais do mercado.
Seu portfólio abrange áreas como Gestão, Qualidade, Inovação, Tecnologia, ESG, Projetos e Liderança, com modalidades presenciais e online, pensadas para quem precisa conciliar estudo com trabalho. O corpo docente é formado por especialistas com vivência no setor produtivo, ou seja, quem ensina vive o que ensina.
Além disso, a Fundação promove conexões com empresas, certificações reconhecidas e desenvolvimento de habilidades que realmente fazem diferença na carreira. É uma parceira para quem quer ir além do básico e construir uma trajetória profissional consistente.
Em um mundo que exige movimento constante, parar de aprender é se colocar fora do jogo. O aprendizado contínuo é o caminho para se manter relevante, atualizado e com autonomia para traçar seus próprios rumos.
Se você quer investir na sua evolução, conte com quem entende do assunto. Acesse os cursos da Fundação Vanzolini e descubra como dar o próximo passo com consistência, propósito e resultados.
Para mais informações:
Ser um profissional na era digital é um desafio permanente, que exige adaptação e capacitação contínuas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades importantes. Para se manter produtivo, competitivo e relevante no mundo do trabalho, é preciso acompanhar sua evolução constante.
A todo momento, novas tecnologias surgem e novas habilidades passam a ser exigidas dos profissionais. E, além do conhecimento técnico, as empresas têm valorizado cada vez mais as chamadas soft skills – ou habilidades comportamentais -, como comunicação, trabalho em equipe, empatia e flexibilidade, que se mostram tão importantes quanto o domínio de ferramentas e softwares.
Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, deseja mudar de área ou almeja uma promoção, veja a seguir as habilidades que estão na mira dos empregadores e como incluí-las no currículo!
De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em janeiro deste ano, 78 milhões de novas oportunidades de emprego devem surgir até 2030. Mas o texto destaca que é preciso melhorar a qualificação das forças de trabalho com urgência.
Para entender o cenário atual – e as perspectivas – do mundo do trabalho, veja os principais pontos levantados pelo relatório:
A busca por conhecimento em novas tecnologias, sobretudo em relação à IA, é reforçada por uma pesquisa da Indeed, plataforma norte-americana de buscas, ao citar que uma das habilidades mais demandadas por empregadores, o conhecimento em IA generativa, pode aumentar o salário em até 47%.
O encontro de competências técnicas, como Inteligência Artificial e análise de dados, habilidades socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, é que dará o tom das oportunidades profissionais no mundo atual.
Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a Inteligência Artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. A rápida evolução no mundo do trabalho está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.
Veja a seguir a lista com as principais habilidades em alta no Brasil, de acordo com o LinkedIn:
1. Inteligência artificial
A IA tem remodelado setores inteiros, empresas estão buscando cada vez mais profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.
Entre os cargos mais comuns relacionados à IA estão: Engenheiro de software, Professor, CEO.
2. Comunicação
Os novos formatos de trabalho – híbrido e digital – exigem uma comunicação com mais clareza e assertividade para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.
Entre os cargos mais comuns estão: Assistente administrativo, Advogado, Professor.
3. Visão e liderança estratégica
Líderes modernos, capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento, representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.
Entre os cargos mais comuns, temos: Gerente comercial, CEO, Professor.
4. Retenção de clientes
Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los, quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento do negócio.
Entre as profissões mais comuns, nesse caso, estão: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.
5. Política comercial
Diante de mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.
Entre os cargos mais comuns estão: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial.
6. Resolução colaborativa de problemas
Com problemas cada vez mais complexos para lidar, a capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios favorece a inovação e a eficiência operacional.
Os cargos mais comuns são: Assistente administrativo, Professor, Advogado.
7. Avaliação de desempenho
Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.
Assim, os cargos mais comuns são: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.
8. Análise de dados estatísticos
Os dados são a joia do momento e saber extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.
9. Gestão de relacionamento com o cliente
Os consumidores estão mais exigentes e digitais, sendo assim, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.
Entre os cargos mais comuns, temos: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.
10. Cobrança de contas a receber
Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.
Os cargos mais comuns são: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.
11. Resolução de conflitos
Nem tudo são flores e é preciso saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva. Uma atitude resoluta e positiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.
Os cargos mais comuns são: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.
12. Gestão de talentos
A escassez de talentos é um desafio e a disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca. Esse cenário exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.
13. Desenvolvimento de pessoas
Com as inovações e as rápidas mudanças tecnológicas, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.
Nesse caso, os profissionais mais comuns são: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.
14. Desenvolvimento organizacional
Empresas que investem no aprimoramento contínuo de sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.
Entre os cargos mais comuns estão: Analista de RH, Psicólogo, CEO.
15. Automação de processos
A digitalização e a adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhoram a eficiência, reduzem custos e liberam profissionais para atividades estratégicas.
Os cargos que mais contribuem para esse processo são: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.
A comunicação aparece em segundo lugar na lista das 15 habilidades mais demandadas em 2025 – e não à toa.
Como uma habilidade transversal, ela permeia pessoas e negócios e se destaca como uma das principais soft skills, pois, diante dos novos modelos de trabalho – remoto e híbrido -, nos quais os profissionais colaboram em diferentes fusos horários e culturas, a capacidade de estabelecer um diálogo claro, empático, respeitoso, direto e produtivo é fundamental.
Além disso, a comunicação engloba outras soft skills como escuta ativa, empatia, inteligência emocional, pontualidade, clareza e confiança, essenciais para uma carreira de sucesso e para o crescimento das empresas.
Com as novas demandas do mundo do trabalho e seus novos desenhos, preparar um currículo também pede inovação.
Para conquistar a vaga almejada, a personalização do currículo é essencial para demonstrar que suas habilidades e experiências são relevantes para a posição desejada. Veja a seguir exemplos de como destacar suas qualificações e valorizar suas certificações em diferentes áreas:
Tecnologia da Informação (TI):
Marketing e Vendas:
Recursos Humanos (RH):
Além da personalização, com destaque para as habilidades e feitos, outras dicas importantes para preparar o currículo são:
Por fim, é importante ressaltar que um profissional que deseja ser relevante para o mercado precisa se manter atualizado, em movimento, e alinhado às tendências tecnológicas atuais.
Ao adquirir as habilidades mais demandadas, o profissional pode aumentar as chances de conseguir o emprego dos sonhos, se sentir mais confiante no cargo que já ocupa, ser mais requisitado e aumentar seu potencial de ganhos.
Para isso, conte com os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, para desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em alta em 2025:
Para saber mais, acesse nosso site e conheça nosso portfólio completo de cursos.
Para mais informações:
Fontes:
Future of Jobs Report 2025: The jobs of the future – and the skills you need to get them
15 Habilidades em Alta no Brasil, Segundo o Linkedin
10 Habilidades em Alta para Colocar no Currículo em 2025
A capacitação tem se consolidado, cada vez mais, como um fator estratégico nas organizações. Nos dias de hoje, o treinamento contínuo dos colaboradores tornou-se uma prática essencial para as empresas que desejam mais competitividade e produtividade.
Mesmo diante dessas afirmações, os desafios para a eficiência dos treinamentos organizacionais são muitos. A 19ª edição da pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil 24/25: Indicadores e Tendências em Gestão de T&D”, divulgada recentemente pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), traz um mapeamento importante sobre o cenário atual dos treinamentos no país.
E, diante dos dados revelados, surge a pergunta: quando se trata de Treinamento e Desenvolvimento no Brasil, estamos evoluindo ou apenas mantendo velhos hábitos?
Acompanhe este artigo que preparamos e veja como tornar o treinamento um motor de crescimento nas empresas.
Segundo a pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil”, em 2024 houve um aumento de 14% do investimento anual de T&D por colaborador, na média das empresas brasileiras, em relação ao ano anterior, chegando a R$1.222. Esse avanço reflete o reconhecimento cada vez maior da capacitação como importante uma alavanca de inovação.
Apesar do crescimento observado, o investimento médio anual por colaborador ainda está aquém do registrado em países como os Estados Unidos, onde a média anual por colaborador é de cerca de R$ 6.673.Porém, vale destacar que o Brasil superou os Estados Unidos no número médio de horas anuais de treinamento por colaborador, com 24 horas contra 21 horas, alcançando um marco histórico.
Outro dado importante revelado pelo estudo diz respeito à distribuição do orçamento das empresas na contratação de terceirizados para os treinamentos e desenvolvimento interno. Veja só:
– Terceirização: 50%;
– Consultores, professores e serviços, desenvolvimento de conteúdo e licenças, cursos e seminários realizados por empresas de serviços, cursos de idiomas;
– Despesas internas: 41%;
– Formações realizadas com multiplicadores internos, despesas administrativas e salário das equipes de T&D.
No entanto, apenas investir em treinamentos não é suficiente para assegurar sua real eficácia nas empresas.
Leia mais em: Personalização dos treinamentos In Company: o segredo do sucesso para o aprendizado corporativo
Para o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira, o grande problema de T&D nas empresas é a falta de um processo bem estruturado de avaliação de aprendizado.
Segundo Oliveira, em sua análise sobre os dados da pesquisa, os treinamentos ainda se reduzem a uma simples avaliação de reação. “A maioria das empresas destina 50% do seu orçamento para a contratação de terceiros. É válido oxigenar, buscar especialistas, acompanhar as tendências, estar respaldado por boas referências. Mas como estamos avaliando esses treinamentos?”
O gestor complementa dizendo que “55% dos projetos de educação dessas empresas sequer chegam ao nível da avaliação de aprendizado. Continuamos nos satisfazendo com a famigerada avaliação de reação (que, honestamente, em sua maioria, nos indica se o coffee break estava quentinho ou frio)”.
Podemos ver que há uma dissociação entre gestão de treinamentos e análise de resultados. Os treinamentos são propostos, são realizados, mas e depois? O que se faz com eles? Olhar para os resultados das ações é tão importante quanto realizá-las.
“Continuamos promovendo ações apenas para fazer bonito no LinkedIn e gerar engajamento temporário dos funcionários? Qual é o nosso compromisso com o resultado?”, reflete Oliveira.
Diante dessa análise, como, então, melhorar a eficiência do T&D nas empresas? Entre as soluções possíveis estão:
Leia mais em: PDI – Plano de Desenvolvimento Individual para empresas e profissionais
A Fundação Vanzolini, com quase 60 anos de experiência e expertise em educação corporativa, oferece treinamentos In Company personalizados para atender às necessidades específicas das organizações do século XXI.
Os cursos são desenvolvidos para aprimorar as competências dos colaboradores, aumentar a produtividade e impulsionar o crescimento do negócio. A Vanzolini oferece ainda um acompanhamento ao longo de toda jornada de aprendizado, para avaliar e garantir que resultados sejam alcançados.
Benefícios dos treinamentos In Company da Fundação Vanzolini:
Então, para garantir treinamentos eficientes para sua organização, convidamos gestores e responsáveis pelas áreas de T&D a conhecer as soluções especializadas de treinamento da Fundação Vanzolini.
Nossos especialistas estão prontos para ajudar sua empresa a alcançar seus objetivos de desenvolvimento e crescimento por meio de treinamentos In Company personalizados!
Para mais informações:
Fontes: