O Business Agility está presente em todas as partes de um negócio. Diferentemente do que se imagina, a agilidade está focada nas pessoas. Quer saber mais sobre o assunto? Siga com a gente nesta leitura.
A agilidade dos negócios é um processo contínuo, não é uma metodologia ou uma técnica para ser aplicada uma única vez. Ela está relacionada à capacidade que a organização tem de criar, alavancar mudanças e gerar valor.
Porém, a percepção de valor é diferente para cada pessoa e, dessa forma, a capacidade de adaptação acaba sendo um aspecto primordial nesse processo.
A agilidade pode ser entendida como um modo de pensar e, assim, ser estabelecida de diversas maneiras, usando diferentes abordagens, estruturas e modelos operacionais.
Apesar do Business Agility ter essa característica de ampla personalização, existem algumas estruturas que foram testadas e são comprovadamente efetivas. Por isso, é importante conhecê-las para um melhor resultado em sua organização.
Um exemplo que podemos citar é a definição em cinco domínios feita pelo Business Agility Institute. Veja a seguir:
Utilizar os conceitos de Business Agility pode ser relevante para melhorar o dia a dia não somente de áreas que executam projetos, como a área de Tecnologia e o Marketing, mas também nos times de Recursos Humanos, Finanças, Controladoria e outros.
Conceitos criados para definir, de modo geral, o comportamento dos indivíduos. O VUCA surgiu em 1980, após a Guerra Fria, período em que o mundo era visto como Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo. Essas características foram a base das estratégias corporativas de muitos negócios, durante muito tempo.
Contudo, a partir de 2020, após o início da pandemia da Covid-19, novas definições foram listadas, surgindo assim o Mundo BANI – Frágil, Ansioso, Não linear e Incompreensível.
Essa mudança fez com que as empresas precisassem adaptar o seu modo de pensar, tanto sobre questões internas como externas. Tornou-se necessário a implementação de mais agilidade em suas estruturas.
— Rodrigo Silva, especialista em agilidade e professor da Fundação Vanzolini.
Existem alguns pontos que impactam a eficiência da agilidade nos negócios, como manter uma estrutura tradicional e hierárquica, na qual os líderes não estão acessíveis. Ter uma cultura com processos engessados e pessoas desengajadas em melhorias.
Esses exemplos apontam a necessidade do desenvolvimento de uma inteligência organizacional, para que não existam entraves na adoção de práticas ágeis.
Após esse alinhamento cultural, a agilidade empresarial poderá ser praticada de diversas maneiras, confira algumas:
Conheça aqui as opções de métodos, ferramentas e frameworks para implementação de Business Agility e Práticas Ágeis:
Mais do que um método para a resolução de problemas, o Design Thinking é um processo centrado em pessoas. Dividido em seis etapas principais, nas quais se busca entender o problema e explorar maneiras de solucioná-lo, até materializar a implementação efetivamente.
Frequentemente, o Scrum é o primeiro framework que os times inserem em suas equipes. Pode ser usado para a resolução de projetos simples até os complexos. Sua estrutura é dividida entre: papéis, na qual é definida a responsabilidade de cada membro; cerimônias, que engloba as reuniões, o planejamento e a execução; e os artefatos, listas de requisitos do produto e do sprint, até a finalização do projeto.
Pode ser definido como um quadro dividido em colunas, em que cada uma delas representa uma etapa do processo. É um framework bastante adaptável, contudo, a base mais comum está dividida em: To Do, itens que ainda precisam ser realizados; Doing, processos que estão em desenvolvimento; e Done, etapas que já foram concluídas.
Além disso, o Kanban é capaz de fornecer diversas métricas para serem analisadas e melhorias a serem implementadas.
O framework ideal para momentos em que é necessário a integração de vários times que estão trabalhando no mesmo projeto. Há apenas um backlog geral, no qual as demandas, posteriormente, serão divididas em “pequenos projetos” para cada equipe.
As informações de andamento são compartilhadas entre as equipes por meio de seus respectivos Scrum Masters.
Esse framework, por sua vez, possui uma estrutura que possibilita ir além do gerenciamento de projetos. Com uma visão geral de todos os papéis dentro da organização, é usado para organizar, de forma ágil, a empresa por completo.
É um kit de ferramentas focado em entender o contexto atual da situação. Feito para otimizar os processos de decisão, fornece orientações para ajudar tanto pessoas, como times e organizações. Incentiva o trabalho colaborativo.
Assista agora mesmo, na íntegra, o Webinar “Como Gerar Valor através de Práticas Ágeis na Organização?”, no qual o professor Rodrigo Silva explica, em detalhes, o que é o Business Agility e a importância da implementação em sua empresa.
Ao longo da apresentação, Rodrigo traz diversos exemplos, aplicando os conceitos explicados a diversos setores.[vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=DIcssQ5o3po”]
Adaptar-se aos novos comportamentos da sociedade é necessário e, para isso, implementar a agilidade nos negócios é o primeiro passo para um melhor desenvolvimento e aceitação do público. Não fique para trás.
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A modernidade traz soluções muito eficientes para o armazenamento e transporte de mercadorias, por isso é vital conhecer o que há de mais avançado nas tecnologias para logística.
O setor logístico é um dos principais alicerces das empresas, pois trata não somente do devido estoque dos mais variados produtos, mas também da entrega até o cliente. Usar tecnologias para a logística é imprescindível.
Considerando a tamanha relevância dessas operações, o empreendedor que quiser ter êxito em suas relações comerciais deverá investir nesse tipo de tecnologia.
Neste artigo, apresentamos algumas das ferramentas mais modernas para o atual ramo da logística, para que você fique por dentro das novidades. Continue na leitura!
Dentre as principais tecnologias para logística, destacamos o protagonismo dos softwares para gerenciamento de recursos, estoque e transporte. Substituir atividades manuais por automatizadas significa ter um pé no futuro.
Diversas funções que no passado demandavam o trabalho de vários colaboradores hoje já podem ser delegadas a sistemas informatizados, que cuidam de armazenar todas as informações precisamente.
Além da imensa vantagem de se obter um sistema todo parametrizado para executar tarefas, pode-se contar com a segurança de ter todos os dados devidamente catalogados e registrados.
Confira algumas das principais tendências das tecnologias para logística em 2023:
Entende-se a telemetria como um sistema de gestão remoto. Quando se tem uma frota, é necessário controlar precisamente todos os custos envolvidos nas viagens e manutenções para conseguir manter as contas no positivo.
O papel desse tipo de tecnologia é enviar informações atualizadas a respeito da utilização do veículo, apontando excessos de velocidade, tempos de frenagem inadequados, consumo de combustível, entre muitos outros.
Tendo esses dados em mãos, é possível adequar-se para poder extrair o máximo do potencial do veículo, trabalhando nos conceitos ideais de sua fabricação e evitando desperdícios.
A sigla, em inglês, pode ser traduzida como sistema de gerenciamento de transporte. Trata-se de um controle integrado da gestão operacional do transporte, de modo geral.
O sistema possibilita um acompanhamento da sequência de todas as etapas envolvidas, incluindo a opção de trabalhar diretamente com os devidos custos e até a emissão de documentos como manifestos de carga.
Ferramenta essencial para se ter um melhor controle do estoque armazenado, o sistema de gestão de armazéns permite gerenciar toda a utilização do espaço em centros de distribuição (CD).
A plataforma compreende desde as funções mais técnicas e simples, como impressão de endereçamentos e etiquetas, até aquelas mais organizacionais como inventário e paletização.
O software de planejamento de recursos empresariais permite integração entre vários setores, tornando disponível sua utilidade em áreas diferentes, como área comercial, financeira, de faturamento, industrial, entre outras.
Desse modo, o setor logístico participa ativamente do processo, lidando com dados importantes para a operação, em ligação direta com o departamento comercial.
Assim que um pedido for lançado, os profissionais responsáveis serão informados e darão prosseguimento na separação e entrega da mercadoria, buscando sempre o menor custo possível.
De acordo com um levantamento realizado pela empresa Kantar, o setor de Business Intelligence com a logística teve um crescimento de 30% em 2021, em plena pandemia de COVID-19.
Esse crescimento é o maior entre os países da América Latina e está relacionado diretamente ao progressivo investimento nas novas tecnologias para logística ocorrido nos últimos tempos.
A consequência de se implementar sistemas de gerenciamento nas empresas tem sido o aumento considerável de um setor que é um dos motores da economia do país.
O trabalho estratégico de tentar prever todas as situações e elaborar estratégias para contorná-las é nobre, e investir em tecnologia para torná-lo ainda mais assertivo significa também valorizar os profissionais da área.
Além do notável desenvolvimento recente no ramo da logística, há uma projeção de circulação de mais de 90 bilhões de toneladas de produtos em 2023, segundo pesquisa da Transparency Market Research.
Sem sombra de dúvida, há um aumento considerável na produtividade logística oriunda da inovação tecnológica. O mencionado crescimento do setor é um reflexo disso.
No período da pandemia, o aumento da demanda de entregas foi uma das consequências da quarentena, que impediu as pessoas de saírem de casa por um tempo.
Atender a essa demanda foi possível graças ao notável desenvolvimento do e-commerce, que ganhou muita força no contexto pandêmico mundial.
Sem investimento nas tecnologias para logística seria impossível, do ponto de vista operacional, dar conta de entregar tantos pedidos.
Aumentou-se a demanda e subiu-se o investimento em tecnologia, o que ocasionou uma explosiva alta na produtividade geral do setor no país.
As tecnologias para logística podem ser implementadas nas empresas com o uso de softwares específicos, desenvolvidos pelos mais variados fornecedores, atualmente.
Adotar um programa abrangente, que contemple mais de um departamento de atividade, como é o caso dos sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), é fundamental.
Esse tipo de sistema gerenciará toda uma cadeia de tarefas, processando e exibindo dados ao longo da operação, o que é muito útil na tomada de decisões.
É necessário um amadurecimento por parte da direção da empresa para entender que os gastos com inovação tecnológica são ótimos investimentos, pois gerarão muito retorno.
Havendo tal investimento, a marca contará com poderosas ferramentas à disposição para otimizar processos de armazenamento e procedimentos de gestão de frota.
Diversas atividades de repetição podem ser seguramente entregues à tecnologia e poupar trabalho humano com burocracias que são altamente consumidoras de tempo.
Observamos que a tecnologia é um meio extremamente benéfico para a logística, tendo em vista toda a otimização causada por sua complexidade lógica.
Os variados softwares de gerenciamento logístico, seja de armazéns ou do próprio transporte, estão munidos de um vasto aparato para suprir as necessidades do ramo.
Seguramente, o melhor caminho é modernizar os processos para garantir o objetivo principal da área: entregar mercadorias da melhor forma possível, no menor tempo e utilizando o mínimo de recursos financeiros.
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Entenda as razões que tornam os processos de negócios uma parte do planejamento estratégico da sua empresa, um expoente muito valioso para um bom gestor.
Um bom gestor certamente necessitará de um planejamento estratégico para realizar seu trabalho em uma organização. Afinal, é esse plano de negócios que fará a diferença no serviço.
Os procedimentos de negócios têm uma importância muito notável no desempenho das equipes de colaboradores. É como se fossem a receita para o bom funcionamento da empresa.
Mas será que você realmente sabe os motivos que tornam os processos de negócios tão importantes para os gestores? Acompanhe este artigo até o final e descubra!
Quanto maior a competência de um gestor, maior tende a ser seu respeito entre os demais colaboradores. Portanto, bons processos de negócios podem ser insuficientes quando o profissional não é qualificado.
Uma pesquisa interna do Google, conhecida como Project Oxygen, apontou dez características que costumam acompanhar um bom gestor. São algumas delas:
Então, se você é um gestor ou está à procura de um, esses são alguns pontos a se considerar, seja para aperfeiçoar suas práticas ou contratar a pessoa ideal.
Em poucas palavras, eles são ações que ajudam uma empresa a organizar suas atividades, alcançar seus objetivos e gerar mais valor para o seu produto ou serviço.
A gestão de processos de negócios, ou Business Process Management (BPM), é uma abordagem técnica aceita por vários especialistas, que auxilia na elaboração, execução e análise dessas ações.
Além de saber gerenciar, é também muito importante entender como melhorar a eficiência nos processos de negócios e, assim, aumentar a efetividade desses planos.
Normalmente, um gestor é responsável por coordenar o planejamento e execução de ações, a divisão das tarefas e o engajamento da equipe de colaboradores de uma instituição.
Entretanto, essas e outras funções que esse profissional pode exercer são sempre facilitadas quando há um planejamento estratégico, pois eles se tornam mais objetivos e práticos.
Inclusive, a importância desses processos se dá, justamente, pela união de diversos fatores, desencadeados pela constante utilização deles nas empresas. Confira, agora, quais são.
Um procedimento operacional e administrativo bem definido permite ao gestor identificar com maior facilidade possíveis falhas no processo, otimizar a logística da empresa e, até mesmo, reduzir os custos desnecessários.
Os processos de negócios também atuam na qualidade da entrega do produto ou serviço à medida que organizam e padronizam a distribuição de etapas dentro da empresa, conforme a demanda.
Possíveis ameaças à integridade financeira e estrutural de uma empresa podem ser detectadas e prevenidas com antecipação graças a esses processos, pois uma visualização prévia das etapas permite isso.
Outro ponto a se destacar é a possibilidade de mudança no processo produtivo em casos emergenciais. Com bons processos de negócios, é possível manejar os recursos da melhor forma.
Um exemplo disso foram as empresas com atendimento exclusivamente presencial até 2020. Aquelas que tinham seus procedimentos bem definidos, precisaram apenas alterar uma parte dos seus processos para contornar os efeitos da pandemia do coronavírus.
Eles também podem garantir o comprometimento da empresa com regulamentações legais, evitando possíveis transtornos e riscos jurídicos. Afinal, as normas devem ser consideradas na hora de elaborar esses processos.
O conjunto desses aspectos pode trazer resultados impressionantes para a empresa, bem como aumentar a eficiência dos colaboradores e satisfação dos clientes.
Um bom plano administrativo de ações pode impactar diretamente na atuação e competitividade da empresa no mercado. Para tal, é necessário monitorar os resultados desse plano.
Os indicadores de desempenho, também chamados de Key Performance Indicators (KPIs), são ferramentas que auxiliam os gestores a avaliar a efetividade desses processos.
Dentre as principais consequências de um eficiente planejamento estratégico de gerenciamento de operações, destacam-se:
No entanto, esses resultados podem se apresentar em prazos diferentes, conforme a estratégia e medidas adotadas no plano de ações da empresa. Então, não se preocupe caso alguns deles demorem para aparecer.
Quando você é o gestor responsável pela empresa, todos esses aspectos somam-se às questões administrativas, formando uma grande rede de tarefas. Portanto, elaborar os processos ideais para a sua organização é essencial.
Alguns passos a serem seguidos para criar um plano de procedimentos são:
1 – Escolher a abordagem de modelagem.
2 – Colher informações básicas.
3 – Adotar uma notação a ser utilizada.
4 – Criar um mapeamento de procedimentos.
5 – Monitorar os resultados.
Essa é uma recomendação geral de como implementar a modelagem de processos na sua empresa, pois é também necessário levar em conta as particularidades do seu produto ou serviço.
Existem, ainda, diversos recursos tecnológicos, como softwares e fluxogramas interativos, que podem te auxiliar na adoção de um procedimento padrão para as atividades rotineiras da sua empresa.
Eis outra vantagem de se ter um planejamento estratégico: a possibilidade de evoluir e desenvolver técnicas diferentes à medida que novas tecnologias surgem.
Um bom gestor também sabe que as inovações do mercado representam mudanças no cotidiano e estratégias das empresas. Com isso, é interessante estar atento ao futuro dos processos administrativos.
A inserção de Inteligências Artificiais (IA), por exemplo, é uma dessas novidades. Com a promissora atuação dessas ferramentas em vários setores, é provável que os processos de negócios sejam aperfeiçoados por elas.
Nesse caso, uma opção para o gestor é estar ligado nas possibilidades de utilizar essas IAs a seu favor, para então otimizar os procedimentos e sair na frente da concorrência.
De fato, um bom planejamento estratégico pode tornar os procedimentos da sua empresa muito vantajosos e rentáveis, além de melhor integrar a equipe e os gestores.
Além disso, esses processos são um elemento essencial no que se refere ao desempenho e atitude de competitividade da sua empresa no mercado, como mencionado anteriormente.
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A gestão de operações produtiva é responsável por todo o processo de criação e entrega de bens e serviços. O seu foco é eficiência, redução de desperdícios e melhorias da produtividade.
Qualquer negócio precisa garantir que seus produtos sejam fabricados com rapidez e eficiência, ou que seus serviços se destaquem em meio à concorrência. Por isso, é fundamental empregar uma boa gestão de operações produtiva.
Porém, administrar empresas e pessoas é um trabalho difícil e exigente. Para que isso ocorra da melhor forma possível, é preciso unir conhecimento, tecnologia e bons profissionais capacitados.
Quer saber como alcançar a produtividade na gestão da sua empresa? Continue a leitura.
A gestão de operações é o processo de projetar, controlar e melhorar os sistemas que criam e entregam os produtos e serviços de uma empresa.
Envolve o gerenciamento de todos os aspectos do processo de produção, desde a seleção de fornecedores, fornecimento de materiais e insumos até a fabricação de produtos e sua distribuição aos clientes.
Por trás disso tudo, estão os gerentes de operações. Eles são responsáveis por garantir que todo o processo de produção ocorra de forma racional e eficiente, enquanto atende aos padrões de qualidade e às expectativas dos clientes.
No atual ambiente de negócios, a gestão de operações é uma parte essencial de qualquer organização. A capacidade de uma empresa de se validar e competir no mercado depende muito de sua habilidade de gerenciar suas operações de forma eficaz.
Portanto, a gestão de operações produtiva tem por objetivo criar o mais alto nível de eficiência e produtividade numa organização. Preocupa-se em converter materiais e mão de obra em bens e serviços da forma mais rápida e barata possível.
As principais funções do gerenciamento de operações são: criar um plano de produção, supervisionar todo o processo e gerenciar o estoque.
Como você pode ver até aqui, o objetivo da gestão de operações produtiva é garantir que os produtos e serviços sejam entregues de forma eficiente e eficaz.
Há cinco funções principais do gerenciamento de operações:
São duas das funções mais importantes do gerenciamento de operações. Os níveis de produção devem ser planejados para atender à demanda do cliente, além disso, a previsão ajuda os gerentes a tomarem decisões assertivas sobre a quantidade de produto a ser produzida.
Os processos devem ser projetados de forma eficiente para minimizar o desperdício, racionalizar os custos e maximizar os lucros.
Isso pode ser feito por meio de indicadores de desempenho, dimensionamento da equipe, mapeamento de processos e análise de dados para identificar as áreas de melhoria.
A gestão de qualidade é essencial para garantir que os produtos atendam às expectativas dos clientes. Dessa forma, é possível obter escalabilidade dos produtos e fidelização dos consumidores.
Os gerentes de operações programam trabalhadores e recursos para otimizar os níveis de produção e reduzir a ociosidade. Eles também desenvolvem planos para lidar com absenteísmo e atrasos.
O estoque é o ativo mais importante de qualquer empresa e de uma gestão de operações produtiva. É responsabilidade da empresa gerenciar adequadamente seu estoque, que abrange seleção de fornecedores, pedidos, armazenamento e uso de matérias-primas, produtos e outros insumos.
Existem várias outras funções da gestão de operações, mas essas são algumas das mais comuns. Os gerentes de operações geralmente precisam conciliar todas essas funções e muito mais para garantir que a empresa funcione sem problemas e com eficiência.
Possuir uma cultura da qualidade geralmente é uma das principais metas da gestão de operações. Ambas são fundamentais para que as empresas aumentem os lucros e a eficiência.
Toda produção pode ser medida em termos de unidades, receita de vendas ou proporção entre saída e entrada. A produtividade é uma forma de medir a eficiência com que uma organização produz bens ou serviços.
Ao melhorar a produtividade, uma organização pode disponibilizar mais produtos ou serviços aos clientes e, simultaneamente, diminuir a quantidade de tempo, dinheiro e recursos necessários para produzi-los.
Há muitas maneiras de promover a produtividade, como reduzir o desperdício, agilizar processos, melhorar o controle de qualidade e aumentar a automação. E, ainda, motivar os funcionários e criar um ambiente de trabalho positivo.
Ao aplicar ferramentas, como a metodologia Six Sigma ou eventos Kaizen, as empresas podem se esforçar constantemente para encontrar novas maneiras de melhorar seus níveis de produtividade.
É evidente que a gestão de operações desempenha um papel crucial na produtividade. Portanto, as organizações devem dar a devida importância a essa área e investir no treinamento de seus gerentes de operações, para poderem liderar o aumento da produtividade.
Uma carreira em gerenciamento de operações e processos pode ser desafiadora e gratificante. Os gestores de operações são responsáveis por garantir que todos os aspectos do negócio funcionem de forma eficiente.
Para serem eficazes nessa função, os gestores de operações precisam de fortes habilidades organizacionais e de planejamento, bem como excelentes soft skills interpessoais e de comunicação.
Eles devem conseguir trabalhar sob pressão e com prazos apertados, muitas vezes lidando com problemas inesperados à medida que eles surgem. Um bom conhecimento dos sistemas de software relevantes também é importante.
Os requisitos de educação e treinamento para essa carreira variam consoante a posição específica e o empregador. No entanto, a maioria dos cargos exigirá pelo menos um diploma de bacharel em administração ou áreas afins.
Alguns empregadores também podem exigir a certificação como a que oferecemos aqui na Fundação Vanzolini. A formação é para quem deseja aprimorar seus conhecimentos.
Gestão de operações é um curso rápido e prático, com duração de 49 horas, e aplicável a profissionais de qualquer formação que queiram seguir a carreira em gerenciamento.
Ele fornece instruções desafiadoras nas principais áreas de gestão de operações, por meio de um ambiente virtual com aulas ao vivo.
Esse curso cobre os fundamentos teóricos da logística, gestão ágil, ferramentas enxutas e gestão estratégica de operações. Ele também apresenta aplicações práticas derivadas desses temas.
As operações produtivas de uma empresa são a chave para seu sucesso. Ao gerenciar de forma eficaz, uma empresa pode melhorar seu desempenho geral e competitividade.
Há muitos benefícios ao fazer isso, incluindo:
Ao gerenciar as operações produtivas de forma eficaz, uma empresa pode garantir que seus produtos e serviços atendam aos mais altos padrões. Isso pode levar a uma maior satisfação e fidelidade do cliente, bem como ao aumento das vendas.
O gerenciamento adequado das operações produtivas pode ajudar a empresa a reduzir o desperdício e despesas desnecessárias. Isso pode levar a uma economia significativa de custos, o que pode melhorar os resultados financeiros.
Quando as operações produtivas são gerenciadas de forma eficaz, isso leva a uma maior eficiência em toda a empresa. Isso pode resultar em tempos de resposta mais rápidos para os clientes, ciclos de produção mais curtos e melhor uso dos recursos.
As operações produtivas bem gerenciadas tendem a ter menos defeitos e erros. Isso pode levar à melhoria da qualidade dos produtos e serviços da empresa, o que pode satisfazer os clientes e resultar na repetição de negócios.
Os funcionários que fazem parte de operações produtivas e bem gerenciadas geralmente têm maior moral. Eles podem sentir uma maior sensação de realização e satisfação com o trabalho, o que pode levar a um melhor desempenho no trabalho, menos absenteísmo e turnover.
A gestão de operações é uma parte vital de qualquer negócio e os responsáveis devem garantir que tudo corra bem e com eficiência. Para isso, você deve ser um profissional preparado.
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Na era da transformação digital, a segurança de pessoas, dados e negócios também precisa ser digital, além de proteger de ataques cibernéticos.
Falando assim, parece até filme de ficção científica, mas nada mais real nos dias de hoje do que os casos de tentativas e ameaças de ataques no mundo virtual.
Para se ter uma ideia, somente no primeiro semestre de 2022, o Brasil registrou 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos a empresas, número 94% superior ao mesmo período do ano anterior.
Diante desse cenário, fica cada vez mais evidente a necessidade de profissionais formados em cibersegurança no mercado, para prevenção de danos e para reação e tratamento adequado após um caso de ataque cibernético aos negócios.
Então, para falar sobre a carreira em cibersegurança e a importância da formação especializada, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
Para começar, vamos compreender melhor como se encontra o cenário da cibersegurança no Brasil e no mundo.
Como falamos no início, no primeiro semestre de 2022, o Brasil registrou 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos a empresas, número 94% superior ao mesmo período do ano anterior. Esses dados pertencem a um levantamento da Fortinet, empresa de soluções em segurança cibernética.
Já no segundo semestre do mesmo ano, de acordo com o relatório intitulado “Global DDoS Threat Intelligence”, divulgado pelo jornal O Globo, o Brasil sofreu um aumento de 19% no número de tentativas de ataques cibernéticos no segundo semestre de 2022, em relação ao primeiro semestre do mesmo ano.
Com esse crescimento, o Brasil se destaca como maior alvo de ataques cibernéticos na América Latina e representa quase 40% do total das invasões entre os países. Confira a seguir o ranking:
Ainda de acordo com a pesquisa, no mundo, houve um aumento de 13% nas tentativas de invasão no segundo semestre de 2022, em relação ao primeiro semestre de 2022. O valor representa mais de 6 milhões de ataques no período.
Mas, veja bem, o Brasil superou a marca mundial em ciberataques.
De acordo com especialistas na área, entre os motivos para o País ser alvo de ciberataques estão:
Assim, podemos ver a baixa maturidade em segurança diante da informação que, no ano passado, quase 70% das empresas brasileiras ouvidas por uma pesquisa internacional sofreram crimes digitais.
Nesses ataques, os hackers “sequestram” dados e sistemas de companhias e órgãos públicos. A informação é do relatório anual The State of Ransomware da Sophos, empresa global especializada em cibersegurança.
Os ciberataques afetam diretamente o caixa das empresas. De acordo com relatório do Internet Crime Complaints Center, o Brasil é o quinto país mais afetado economicamente pelo cibercrime em todo o mundo.
Com isso, estima-se que, por aqui, sejam perdidos US$ 22,5 bilhões todo ano com as fraudes digitais. Já o país que mais tem prejuízos em todo o mundo é a China, com custo estimado em US$ 118,4 bilhões anuais.
Veja, a seguir, o ranking com os 10 países mais afetados financeiramente pelos crimes cibernéticos:
Bem, depois de compreendermos melhor o cenário atual, o perigo crescente dos ciberataques e suas consequências econômicas, vamos falar sobre aquilo que é capaz de prevenir ou de reverter situações de crimes digitais: a cibersegurança.
Desse modo, a cibersegurança está ligada às ações e às técnicas usadas para proteger sistemas, programas, redes e equipamentos de invasões de hackers, evitando, assim, prejuízos e danos às empresas.
Ou seja, a cibersegurança envolve um conjunto de iniciativas que servem para proteger os dados virtuais de uma empresa.
Portanto, a cibersegurança é um conhecimento altamente necessário nos dias de hoje.
No entanto, vale destacar que a implantação de ações de cibersegurança requer conhecimento, técnica e profissionais capacitados para atuar tanto na prevenção de ciberataques quanto na resolução e no tratamento após a ocorrência de ataques.
Por isso, contar com um profissional com formação especializada em cibersegurança é essencial para que a empresa tenha melhores práticas em segurança digital, ferramentas adequadas, melhor postura tecnológica e maior resiliência cibernética.
Como falamos acima, contar com um profissional de cibersegurança é essencial nos dias de hoje para evitar ataques e saber conduzir com mais propriedade casos de invasão de hackers.
Dessa maneira, além da sua principal função de proteger as empresas das ameaças virtuais, um profissional de cibersegurança também pode ter como atribuições:
Diante dessas atribuições, podemos ver como o profissional de cibersegurança é importante para a proteção digital dos negócios e também como sua função se configura como uma das profissões do futuro – ou, mais ainda, do presente.
Vale destacar que, no mercado, um profissional com formação especializada em cibersegurança pode encontrar posições de analista de cibersegurança, engenheiro de cibersegurança e consultor de cibersegurança.
Por fim, a carreira do profissional de cibersegurança se revela como uma tendência em expansão no Brasil e no mundo, justamente como uma resposta ao crescimento dos ciberataques, como pudemos ver ao longo deste artigo.
Vimos também que os prejuízos em decorrência desses crimes podem ser enormes e há casos em que a invasão de hackers pode causar a falência de uma empresa.
É nesse cenário de constantes ameaças e tentativas de invasão digital e roubo de dados que o papel do profissional com formação especializada em cibersegurança se coloca como protagonista e herói dos negócios.
Munido de conhecimento técnico e de ferramentas e tecnologias adequadas, ele tem os poderes necessários para a proteção e cultura digital.
Então, se você quer fazer parte das profissões da era digital e atuar na área de cibersegurança, conheça nosso curso de Cibersegurança e seja um profissional estratégico no mercado.
Fontes:
O ChatGPT foi disponibilizado para o público geral em novembro de 2022, porém, para entendermos profundamente o seu funcionamento, precisamos voltar para o cenário Geopolítico antes da divulgação dessa ferramenta.
A disputa mundial, liderada pelos Estados Unidos da América e China, pela soberania comercial, teve um ponto chave na pandemia da Covid-19.
Durante esse período, ficou claro, por meio das restrições logísticas, que a indústria mundial estava dependendo das fábricas chinesas para a produção de muitos componentes básicos e produtos essenciais.
Tendo em vista sua desvantagem, os Estados Unidos viram na Inteligência Artificial uma forma de mudar esse cenário a seu favor. Iniciou-se, assim, um processo de transição da Revolução Industrial para a Revolução Pós-Industrial.
Nessa nova revolução, a linha de produção industrial exerce menos poder sobre a sociedade, passando-o para a produção cognitiva atrelada à tecnologia. Nesse cenário, surge, então, o ChatGPT.
As agências de Inteligência Norte-Americanas, lideradas pelas DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), vêm desenvolvendo esse projeto há muitos anos.
Assim como a Internet, o GPS e outras inovações, a Inteligência Artificial passou por um processo de desenvolvimento estratégico antes de ser divulgada e disponibilizada ao público geral.
Para a criação do ChatGPT, foi desenvolvida uma arquitetura de litografia computacional customizada especificamente para ele. Além disso, foi utilizada uma máquina de altíssima inteligência e precisão, também desenvolvida essencialmente para esse projeto.
Assim, apesar de parecer simples o surgimento e implementação dessa ferramenta para o público geral, foi um processo complexo que já vem sendo produzido há muito tempo.
No Brasil, o cenário de desenvolvimento de ferramentas com Inteligência Artificial ainda está bastante no início.
Atualmente, grandes corporações norte-americanas como Google, Microsoft e Amazon são detentoras dos mais modernos algoritmos, porém essas informações são a base do sucesso de seus negócios e só são compartilhadas com o mercado quando sua tecnologia já passou para um novo patamar.
Consequentemente, esse sigilo acaba sendo vantajoso apenas para as proprietárias desses algoritmos, visto que as outras empresas no mercado dependerão delas se quiserem usufruir de novidades tecnológicas.
Quando o assunto Inteligência Artificial vem à discussão, grande parte das pessoas demonstra preocupação com os efeitos que essa tecnologia pode causar aos seus empregos.
Alguns comportamentos mais exacerbados chegam a ir além, levantando questões como a dominação dos robôs na sociedade — um tema que não está diretamente relacionado.
Mas, se você trabalha com Gestão de Projetos e está se perguntando se o ChatGPT irá ganhar a sua posição em seu emprego, a resposta mais simplista é: não. No entanto, confira a seguir como se preparar para adaptar-se à popularização dessa nova ferramenta.
Assim como o surgimento da televisão na era do rádio, do telefone na era das cartas e, mais recentemente, o lançamento do computador, da internet e do e-mail, nenhuma dessas inovações eliminou a utilização dos meios anteriores.
Pelo contrário, novos empregos foram criados para suprir suas necessidades. Isso aconteceu, primeiramente, pois nenhum sistema é capaz de desenvolver-se, manter-se e autogerir-se sem a participação da inteligência humana.
Mas, não se engane ao pensar que tudo continuará como estava. É necessário especializar-se para entender especificamente o funcionamento da nova tecnologia e, a partir daí, entender como será possível agregar a novidade ao processo que já está implementado e habituado.
Para ficar ainda mais claro, acompanhe um exemplo:
“Um Gerente de Projetos demora 12 horas para realizar um determinado trabalho. Com a utilização de recursos do ChatGPT, é possível reduzir o tempo de produção para 2 horas. Isso não significa que não é necessário a presença de um profissional, longe disso, essa redução no tempo só é possível graças ao conhecimento intelectual humano para determinar o caminho que guiará a Inteligência Artificial” explica prof. José Finocchi, especialista em gerenciamento de projetos, no webinar “Como utilizar o ChatGPT na Gestão de Projetos”, promovido pela Fundação Vanzolini.
Nós sabemos que, atualmente, grande parte dos projetos são executados no modelo GO Horse, em que a entrega é realizada no prazo, embora sem grandes preocupações com a qualidade. O ChatGPT vem para mudar esse cenário.
Com a redução no tempo de produção, o profissional ganha mais tempo para pensar estrategicamente e melhorar a qualidade do que foi auxiliado pela ferramenta.
Diferente do que se pensa popularmente, a Inteligência Artificial não foi criada para dar mais autonomia aos robôs, e sim o oposto, para dar mais tempo aos humanos. Dessa forma, maximizará aquilo que só eles sabem fazer: utilizar seu intelectual de forma criativa e personalizada.
O primeiro ponto é entender que a tecnologia por trás do ChatGPT é capaz de entender a linguagem natural do ser humano, como uma conversa. Não é necessário aprender códigos ou modelos prontos de solicitações.
Outro tópico relevante é entender que nessa ferramenta é possível criar as suas próprias regras. Isso significa que, por exemplo, se você criar a regra: “Toda vez que eu solicitar um objetivo SMART eu quero que você me faça três perguntas para que a resposta seja mais específica, o Chat irá registrar essa condição e executá-la sempre que o que for solicitado couber nessa regra”, esclarece Finocchi.
Tendo em mente esses dois princípios, é recomendada a utilização do ChatGPT ao longo de todo o desenvolvimento do projeto, e não somente em uma parte.
Isso porque, ao construir junto com a ferramenta, ela conhece o todo, entende quais respostas foram mais pertinentes a você e quais estavam mais distantes do esperado. Assim, por consequência, seus apontamentos ficarão cada vez mais precisos.
Veja a seguir um passo a passo aplicado à rotina de um Gestor de Projetos:
Todas as etapas anteriores podem ser realizadas com a utilização do ChatGPT, contudo, essas e outras passagens, até o final do projeto, só podem ser feitas em decorrência do conhecimento técnico de cada um dos itens do Gerenciamento de um Projeto e também por conta da visão estratégica do Gestor, para saber quais perguntas realizar e para filtrar quais informações recebidas são relevantes e úteis.
Durante alguns testes, ao realizar a mesma pergunta em diferentes idiomas, nota-se uma pequena diferença entre as respostas. A explicação para esse fato está na Teoria da Gramática Universal, desenvolvida pelo linguista Noam Chomsky.
Ela afirma que todos os idiomas do mundo possuem a mesma estrutura e são matematicamente representados por meio de números. Desse modo, diferentemente do que se imagina, o inglês não é o idioma mais recomendado para ser utilizado no ChatGPT.
Não importa qual seja o idioma escolhido, a sequência numérica será a mesma ou algo bastante semelhante. Então, não terá grandes variações no resultado.
Assista ao webinar completo agora mesmo para entender de que forma as Inteligências Artificiais, como o ChatGPT, estão revolucionando o gerenciamento de projetos.
Neste webinar, apresentamos uma das mais importantes transições da história da computação, que permite a utilização da linguagem natural para aliviar a carga de trabalho dos gerentes de projetos, ampliando suas habilidades. Assista aqui:
Toda novidade pode causar estranhamentos, gerar inseguranças e medos. Mas você acompanhou neste artigo que o ChatGPT é capaz (e deve ser) um ótimo aliado na rotina de trabalho de milhares de profissionais, como os Gestores de Projetos.
Você deve, no entanto, estar preparado para as mudanças do mercado. Saiba mais sobre os cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini:
Básico em Gestão de Projetos – 24 horas
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Gestão por Processos, Melhoria dos Processos
Inteligência Artificial na Gestão de Projetos
Você sabe o que é um Product Owner? Ele é o protagonista da transformação e inspira a equipe em torno dos objetivos e propósito dos projetos.
O conceito norteador desse papel vem da Metodologia Ágil. Assim, o Product Owner é um membro do time Scrum. Em uma tradução literal, Product Owner significa dono do produto. Quer saber mais? Continue a leitura!
O profissional Product Owner (PO) cuida de todas as melhorias e negociações que envolvem o produto e deve entender o objetivo do produto ou serviço, suas funcionalidades, seus principais usos e qual sua vantagem competitiva, o que provavelmente definirá o sucesso do projeto.
De acordo com o Guia Scrum, o Product Owner é definido como o responsável por aumentar o valor do produto ou serviço que, consequentemente, é resultado do trabalho da equipe de desenvolvimento.
Vale destacar que em um time Scrum existe apenas um Product Owner, que tem a função de direcionar o projeto, atendendo as necessidades do cliente e da equipe de desenvolvimento.
Para se sair bem na função, o profissional precisa ter algumas competências e habilidades. Por ser responsável por entregar o máximo de valor na hora do desenvolvimento do produto, o Product Owner tem uma função tática e precisa ter o foco em gerenciar todo o backlog do produto.
Cada vez mais as empresas estão dando o devido valor ao desenvolvimento do produto e, por isso, esses profissionais estão em alta no mercado.
Em empresas que utilizam a metodologia ágil, o Product Owner surge como uma necessidade urgente, que geralmente se transforma em um trabalho em tempo integral, sendo necessário um Product Owner para cada time de desenvolvimento.
Conheça algumas funções e atribuições do dia a dia de um Product Owner:
Saiba mais sobre as responsabilidades desse profissional no artigo Principais funções de um Product Owner, em nosso blog!
Com um cenário positivo, que combina um alto número de oportunidades, uma boa remuneração e um setor em crescimento, a área de Produto está em ascensão no mercado brasileiro.
Um estudo realizado pela Pagegroup mostrou a carreira de Product Owner na lista das 39 profissões mais promissoras de 2022. O Product Owner se torna, assim, fundamental em projetos ágeis. Contudo, para garantir o completo sucesso, também é essencial dominar o gerenciamento.
Houve um aumento generalizado dos salários desse setor entre 2021 e 2022, segundo uma pesquisa da PM3, divulgada pelo Canaltech, que apontou a diminuição do percentual de profissionais que ganham entre R$ 2 mil e R$ 12 mil e o aumento nas faixas maiores, a partir de R$ 12 mil e até mais de R$ 30 mil.
Uma vantagem dessa profissão é que não é preciso de uma formação específica para exercer o cargo. As áreas cursadas pelos profissionais são amplas e diversas, mas costumam ser mais ligadas à tecnologia.
Aprenda mais com a Fundação Vanzolini e evolua na sua vida profissional! Saiba como se preparar para carreiras ágeis.
A resposta para essa pergunta é sim. É preciso entender que um profissional Product Owner eficiente deve ser capaz de articular metas estratégicas e ter algumas habilidades de gerenciamento de produto, além de como se comunicar claramente com diferentes pessoas dentro do time.
O gerenciamento de produto abrange um conjunto maior de responsabilidades, já que, muitas vezes, o Product Manager cuida de mais de um produto, cada um com a sua própria equipe dedicada e com suas características próprias, e é então que para cada produto entra um PO.
Assim, o Product Manager é fundamental quando se fala em desenvolvimento de produtos. Ele é o responsável por garantir o sucesso do produto, pesquisar e conhecer o público-alvo, analisar a concorrência, entre outras funções.
Se você quer atuar profissionalmente e de forma eficaz nessa função, é preciso se comprometer 100% com a equipe de desenvolvimento do produto, tecnologia, UX e Business. O curso Agile Scrum – Product Owner, oferecido pela Fundação Vanzolini, aprimora as habilidades e o conhecimento do candidato sobre os princípios e prepara para o exame EXIN Agile Scrum Product Owner. Inscreva-se e mergulhe nas práticas do Scrum exercidas pelo Product Owner!
Fontes:
https://rockcontent.com/br/blog/product-owner/
https://blog.bossabox.com/product-owner-migrar/
https://artia.com/blog/product-owner/
https://www.ieepeducacao.com.br/responsabilidades-product-owner/
Desafios, recompensas, pontuações, rankings e histórias. Elementos de jogos longe dos jogos e perto do aprendizado. Essa é a gamificação na educação, uma tecnologia que aplica recursos do mundo dos games no contexto educacional.
Dinâmica e ligada ao seu tempo, a educação permite incorporar ferramentas inovadoras à medida em que ocorrem as mudanças sociais.
Desse modo, a era digital, os novos modelos de comportamento e comunicação e os desafios impostos pelo atravessamento da pandemia mundial de Covid-19 foram desenhando novos caminhos para os processos de aprendizagem. E, entre eles, temos a gamificação na educação.
Quer saber como e por que ela foi incorporada ao ensino? Então, dê o play na leitura!
Para começar, vamos compreender melhor o conceito de gamificação. A palavra gamificação se refere ao uso de recursos e técnicas de jogos e brincadeiras fora do seu contexto primordial, ou seja, aplicadas em outros ambientes, como o caso da educação.
Portanto, a gamificação é uma maneira de pensar que tem como base as ações presentes em um jogo, utilizando sistemáticas características. Como exemplo, podemos citar a resolução de problemas, passar de fases e ganhar pontos e prêmios.
Nesse sentido, os elementos que compõem um jogo são transportados para novos espaços, com o objetivo de despertar, dentro daquele novo espaço, o mesmo envolvimento e interesse que os games têm despertado nas pessoas.
Desse modo, teóricos do tema, como Hamari, Koivisto e Sarsa, compreendem que “a gamificação é um processo de melhoria de serviços, objetos ou ambientes com base em experiências de elementos de jogos e comportamento dos indivíduos”.
Agora que sabemos um pouco mais sobre o conceito de gamificação, vamos colocá-lo dentro do ambiente educacional.
Se antes a ideia de jogar dentro de sala de aula não era muito bem-vinda, nos dias de hoje, diante das ampliações das ações pedagógicas, do contexto social e tecnológico e dos novos hábitos e práticas sociais, os games têm ocupado um lugar cativo.
De acordo com relatório “The 2019-2024 Global Game-based Learning Market”, da Metaari, empresa de pesquisa de mercado que identifica oportunidades para fornecedores de tecnologia de aprendizagem, a estimativa é de que a gamificação no ensino tenha um crescimento de 15,4% de 2019 a 2024.
Entre as razões para esse avanço está o fato da tecnologia de gamificação ter se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar a motivação e o engajamento dos alunos, além de facilitar a assimilação do conteúdo, tornando o aprendizado mais efetivo.
Mas como? Como os jogos podem estar presentes no processo de aprendizado? Como citamos acima, atualmente, os elementos dos jogos e a sua mecânica têm servido de ferramentas para criar espaços de aprendizagem mediados pelo desafio, pelo prazer e pelo entretenimento.
Desse modo, é por esses passos da gamificação na educação que a plataforma da Vanzolini Play caminha. Na Vanzolini Play, uma ferramenta de streaming para capacitação e evolução profissional, o aluno passa por níveis de evolução na carreira em uma empresa fictícia, a “PlayCorp”.
Ou seja, a Vanzolini Play conta com os recursos dos jogos – enfrentamento de problemas, soluções, bônus e premiações – para gerar mais estímulo e engajamento no momento da aprendizagem.
Portanto, com a gamificação, o aprendizado ganha novas roupagens e fica mais atraente e mais atrativo para o público atual, que demanda por novos meios e sentidos de conhecimento.
Depois de compreender a gamificação e seu deslocamento para a educação, vamos saber o motivo pelo qual os recursos dos jogos podem ser aliados no aprendizado.
Segundo estudiosos da área, como Zichermann e Cunningham, “os mecanismos encontrados em jogos funcionam como um motor motivacional do indivíduo, contribuindo para o engajamento deste nos mais variados aspectos e ambientes”.
Em outras palavras, podemos olhar para as técnicas dos jogos como propulsoras de desejo e de vontade de realizar atividades e se superar em cada uma delas.
“Em mundo cada vez mais tecnológico e digital, o aprender precisa superar modelos tediosos e massacrantes e assumir contornos de algo prazeroso, estimulante e recompensador, sem perder em conteúdo e qualidade. Então, tornar a educação mais envolvente é um dos objetivos do uso da gamificação”, afirma o Gerente da Área de Educação da Fundação Vanzolini, Matheus Souza.
Por isso, a gamificação presente em plataformas de ensino, como a Vanzolini Play, inclui elementos e técnicas de jogos no mundo da educação, com o objetivo de engajar os alunos, motivá-los e tornar o processo de aprendizagem mais envolvente e eficaz.
Por fim, a gamificação na educação significa uma transformação na maneira de aprender, que chega para somar pontos.
Então, para saber mais sobre a Vanzolini Play, como ela funciona e como o conhecimento de qualidade pode estar acessível, por meio de uma jornada do herói – ou heroína:
Até o próximo!
Fontes:
Saiba como a Gestão da Qualidade é uma poderosa aliada para adquirir novas habilidades organizacionais tornando a vida corporativa mais eficiente e dinâmica.
Adquirir habilidades organizacionais torna a vida corporativa mais eficiente e dinâmica. Para tanto, é vital construirmos uma ponte com a temática da Gestão da Qualidade.
Tal sistema de gestão viabiliza o aguçamento dessas características fundamentais para a empresa, tendo em vista sua utilização ao longo de todo o processo operacional.
Gerenciamento de recursos, organização do tempo e pensamento analítico são apenas alguns exemplos das várias habilidades que podem ser desenvolvidas com a política da Qualidade.
Se você quer saber mais a respeito do assunto, preparamos as principais informações que você necessita para ficar por dentro da Gestão da Qualidade. Boa leitura!
A Gestão da Qualidade pode ser definida como um grupo de ações criadas com a intenção de garantir a excelência do produto final, bem como de todas as suas etapas produtivas.
Essa filosofia demanda um apurado planejamento estratégico para que a sequência das atividades esteja dentro dos rígidos padrões exigidos pelo controle de Qualidade.
As habilidades organizacionais são as características evidentes de todo bom gestor e ou funcionário com cargo decisivo na cadeia operacional da atividade, seja ela qual for.
Espera-se daqueles que ainda não estejam com tais habilidades bem afiadas que participem de programas de capacitação e treinamento, para melhor adequação ao trabalho exigido.
Porém, devemos pontuar que, com a constante execução das tarefas da Gestão da Qualidade, esses talentos serão inseridos gradativamente na conduta profissional do colaborador.
Por meio de ferramentas adequadas, é possível incentivar práticas específicas que, com o passar do tempo, se tornarão hábitos diários e instintivos.
Priorizar a qualidade do produto, além de manter a empresa em um nível competitivo frente a marcas concorrentes, cria um modus operandi alicerçado sobre um crítico perfil proativo.
A proatividade é o núcleo das boas práticas componentes dos sistemas de Gestão da Qualidade. A empresa deve evidenciar claramente os padrões qualitativos esperados em cada atividade desenvolvida.
As organizações de maior destaque no mercado são aquelas que possuem os princípios mais rígidos de qualidade, desde a aquisição de matérias-primas até a chegada ao consumidor final.
O pensamento analítico é o princípio básico da gestão da qualidade. Ao ter uma visão crítica a respeito dos processos, a equipe lidará melhor com suas situações mais intrínsecas.
Sem organização, a Gestão da Qualidade não conseguiria executar suas variadas atribuições de modo satisfatório, por isso, sua estrutura conta com meios capazes de ajudar nessa tarefa.
Existem ferramentas de Qualidade projetadas especificamente para auxiliar na organização dos processos. São métodos práticos que podem ser implementados sem grandes dificuldades. Confira alguns deles:
Basicamente, o fluxograma é um esquema de representar a sequência de ações de determinado processo. É uma alternativa visualmente dinâmica e de fácil compreensão.
Para confeccioná-lo, é necessário observar atentamente o processo completo, captando a ordem exata de etapas para poder esquematizá-las no fluxograma, em forma de tópicos.
Sua vantagem está na possibilidade de deixar o processo mais visível, podendo até expô-lo em locais acessíveis aos colaboradores e também arquivá-lo para registro.
Devido à fácil visualização, torna-se mais prática a identificação de eventuais problemas operacionais do processo, ocasionando ações mais precisas com foco em soluções.
Também conhecida como Diagrama Espinha de Peixe, essa ferramenta se concentra em apontar as principais causas e os efeitos de determinados problemas processuais.
Trata-se de uma análise complexa, resultante na identificação dos “gargalos”, desperdícios de recursos e geração de alternativas para repará-los, aumentando o desempenho do processo.
Ferramenta muito útil para o planejamento de determinada ação. A sigla, em inglês, representa a união de sete perguntas essenciais, a respeito do que se deseja fazer. Confira seu significado:
Projetada para fins de planejamento de tarefas, trata-se de uma ferramenta muito simples, porém eficaz. Assim como o 5W2H, o PDCA também é uma sigla em inglês, que significa:
A sigla significa Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, e é uma ferramenta utilizada especificamente no contexto da indústria alimentícia.
Seu objetivo principal é garantir a segurança alimentar do produto final, analisando preventivamente cada etapa de fabricação para minimizar riscos, que podem ser físicos, químicos ou biológicos.
O sistema se compromete em elaborar estratégias para reduzir e, se possível, eliminar os riscos de contaminação, desde o recebimento de insumos até a distribuição dos alimentos já embalados.
Pensando na implementação de uma efetiva Gestão da Qualidade na sua empresa, os profissionais envolvidos devem apresentar algumas habilidades organizacionais indispensáveis, como:
Como você percebeu, a Gestão da Qualidade e as habilidades organizacionais estão intimamente conectadas. Com a devida implementação daquela, estas serão potencializadas na equipe.
A qualidade é uma característica almejada de modo geral pelas pessoas, e prezar por ela é o caminho indicado para o seu sucesso como empreendedor ou colaborador.
Com a devida implementação das ferramentas da qualidade, o planejamento, a execução e a identificação de problemas serão processos mais dinâmicos e colaborarão para a melhoria contínua das atividades.
Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.
Conheça alguns cursos de Gestão da Qualidade da Fundação Vanzolini.
O objetivo básico de todo negócio é diferenciar-se da concorrência para conquistar a preferência do público e aumentar a sua relevância no mercado. Para isso, ter processos internos bem definidos, com alto desempenho e qualidade constante, fazem a total diferença.
Um dos motivos que é recorrentemente apontado como o principal obstáculo para o sucesso de uma empresa, é a falta de planejamento de cada uma das etapas do negócio. Por isso, fazer a Gestão de Operações pode ser a melhor forma de se evitar contratempos por falta de organização.
Pensando nisso, nesse período de festividades juninas, pode ser interessante refletir sobre aspectos da gestão que está por trás do planejamento e da organização desses eventos para garantir o seu grande sucesso, anos após ano. E claro, é possível encontrar muitas semelhanças com a gestão das empresas.
Neste artigo, vamos abordar qual o papel da Gestão de Operações nos bastidores das Festas Juninas, suas particularidades e benefícios. Boa leitura!
As festas juninas são celebrações populares que ocorrem tradicionalmente no mês de junho, em várias regiões do Brasil. Elas apresentam uma atmosfera animada e festiva, com danças típicas, músicas, fogueiras, comidas tradicionais e brincadeiras.
No Brasil, as maiores festividades juninas são o Festival de Parintins, no Amazonas, o São João de Caruaru, em Pernambuco, considerado o “Maior São João do Mundo”, o Festival de Quadrilhas de Campina Grande, na Paraíba, e as Festas Juninas de São Luís do Maranhão. Existem muitas outras em diferentes cidades e estados do país, cada uma com suas particularidades e tradições.
O planejamento e organização são fundamentais para garantir o sucesso e a segurança de megaeventos, como essas grandes festividades juninas.
Alguns aspectos são essenciais, como infraestrutura e logística, prevenção de riscos para a segurança dos participantes, gerenciamento do trânsito e do transporte público, acessibilidade e mobilidade, programação, alimentação com garantia de boas condições de higiene e segurança alimentar, licenças e autorizações e, enfim, marketing e divulgação junto à imprensa local e regional.
Logicamente, cada evento pode ter particularidades adicionais, dependendo da sua localização, público-alvo e objetivos específicos.
Será que já estamos falando de Gestão de Operações? Vamos ver na sequência.
A Gestão de Operações é uma metodologia que visa o planejamento, execução e monitoramento de diferentes decisões e processos. Dentro de uma organização, é uma atividade que pode ser realizada nos mais diversos setores, com o objetivo de aprimorar processos internos e maximizar a eficiência e a produtividade da equipe.
Além disso, a Gestão de Operações também é vista como uma forma de controlar e alavancar os recursos disponíveis, sejam eles materiais, financeiros ou humanos, para otimizar a entrega, gerando valor e garantindo a satisfação do consumidor final.
Como vimos anteriormente, a utilização da Gestão de Operações pode trazer diversos benefícios para uma empresa, tornando-a mais competitiva no mercado. Separamos, a seguir, alguns ganhos que podem ser obtidos em diferentes processos corporativos:
Além dos benefícios, gostaríamos de exemplificar os reflexos causados por um planejamento ineficiente, sem a gestão das operações:
Sabemos que a implantação de uma nova metodologia não é fácil. Contudo, trouxemos os principais pontos para os quais você deve redobrar a atenção ao decidir inserir a Gestão de Operações em sua organização.
Para começar, apesar de ser possível a aplicação em diversas áreas, é necessário contar com a liderança de colaboradores capacitados no assunto.
Além de gerenciar todas as etapas, esses profissionais ficarão responsáveis por difundir toda essa nova cultura para os demais colaboradores. Atente-se para que esse movimento não seja exclusivo das lideranças da empresa.
Após o mapeamento dos processos internos, o próximo desafio é preparar o ambiente para que todas as atividades operem em sua capacidade máxima e independente, mas sempre alinhadas entre si.
É necessário que as equipes tenham clareza sobre suas responsabilidades e a dependência mútua umas às outras, em direção ao mesmo objetivo, o sucesso da operação.
Ao compreender a Gestão de Operações, é possível identificar a importância e as vantagens da utilização dessa metodologia em megaeventos, como as grandes festividades juninas das quais já falamos.
Que tal visualizar essa situação na prática? Veja, a seguir, como a Gestão de Operações pode ser aplicada às Festas Juninas.
Planejamento: O primeiro passo para que qualquer estratégia funcione corretamente. Elenque os mínimos detalhes de cada etapa e, então, defina um cronograma com metas e objetivos para cada item.
No caso da Festa Junina, nessa etapa serão definidos o local, a data, a estrutura necessária, os fornecedores e os recursos financeiros disponíveis. Além de já mapear soluções para possíveis imprevistos.
Organização: Neste momento, com o cronograma de planejamento em mãos, é hora de dividir os recursos, materiais, equipamentos e os colaboradores. Designando responsabilidades específicas para cada equipe ou, no caso de tarefas mais simples, para cada indivíduo.
Na Festa Junina, é nesse momento que os responsáveis pela decoração, montagem de barracas, preparação das comidas, contratação de músicos e dançarinos, divulgação e entre outras atividades são definidos.
Gestão da cadeia de suprimentos: Para que tudo o que foi planejado e definido na etapa de organização seja sustentado, é importante que seja feito um acompanhamento constante para a mensuração dos materiais necessários antes e durante o evento.
Por exemplo, monitoramento para que todos os alimentos anunciados estejam disponíveis durante a festa, evitando entraves ao fazer uma seleção minuciosa com fornecedores confiáveis, contratos adequados, controle de estoque e a logística de transporte.
Controle de qualidade: A operação só acaba quando o objetivo final é atingido. Durante todo o processo de desenvolvimento, é preciso estar atento para a qualidade do que está sendo produzido e entregue.
Na Festa Junina, é importante o acompanhamento do armazenamento e manuseio dos alimentos, a avaliação da limpeza e segurança das instalações, do desempenho das equipes ao coletar feedbacks em tempo real dos participantes do evento.
Melhoria contínua: Após o alcance do objetivo principal, chega o momento de avaliar o todo, entender os pontos que deram certo e os que precisam ser melhorados.
Por exemplo, nesse momento são definidos quais aprendizados serão levados para a Festa Junina do ano seguinte e quais oportunidades foram identificadas para a implementação futura.
Neste artigo, você aprendeu o que é a metodologia Gestão de Operações e entendeu os benefícios da sua implementação. Se quiser se aprofundar ainda mais no assunto, sugerimos o curso Gestão de Operações da Fundação Vanzolini.
Em formato EaD, ao vivo, com duração total de 49 horas, o curso aborda temas como Gestão Estratégica de Operações, Gestão Ágil, Logística, Ferramentas Lean entre outros.
Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.
Conheça os cursos de Gestão de Operações e de Projetos da Fundação Vanzolini.