Fundação Vanzolini

A Gestão da Qualidade em uma empresa tem por finalidade buscar padrões elevados com relação ao trabalho de colaboradores, fornecedores, processos, produtos e serviços e ambiente de trabalho.

Sobretudo, visa a satisfação dos stakeholders da organização e os diferentes benefícios que essa gestão pode gerar: maior rentabilidade, redução de turnover, maior comprometimento, ambiente de trabalho mais saudável, entre outros.

Neste texto, vamos abordar a Gestão da Qualidade na prática. Ou seja, as ferramentas disponíveis para implementar uma gestão eficiente. Tenha uma boa leitura!

As principais ferramentas para Gestão da Qualidade

Quando se propõe implementar ferramentas para Gestão da Qualidade, a empresa pode começar utilizando quantas achar relevante para o seu propósito, desde que essa definição seja resultado de uma profunda análise prévia.

Para isso, deve-se estabelecer uma sistemática de gerenciamento e controle para cada ação prática. Caso contrário, corre-se o risco de gerar retrabalhos e gasto desnecessário de energia e tempo, prejudicando o negócio.

As sete principais ferramentas para Gestão da Qualidade são:

1. Checklist

O checklist é uma lista de atributos definida para verificar se as condições de um determinado serviço, produto ou processo estão em conformidade com os requisitos das normas, exigências mercadológicas ou com os padrões de qualidade da empresa.

Por meio dessa lista, averígua-se a situação de todos os itens e se constata se há requisitos não cumpridos, como: processos defeituosos, maquinários com problemas, prazos de validade excedidos etc.

Nesse sentido, o checklist serve para dar suporte às equipes em suas tarefas, deixando claro o que precisa ser feito e como fazer. Desse modo, evita-se o retrabalho, falhas na produção, acidentes de trabalho, acidentes de consumo, reclamações de clientes e até cancelamento de contratos.

2. Diagrama de Pareto

O diagrama de Pareto é um recurso gráfico usado para determinar, prioritariamente, as principais causas de perdas e para então solucioná-las. O diagrama serve para identificar a ação que será mais eficiente para resolver os principais problemas ocorrentes, como: defeitos em produtos, feedbacks negativos, erros em entregas etc.

Essa ferramenta é representada por um gráfico de barras que permite a ordenação das frequências de ocorrências em ordem decrescente, possibilitando a identificação dos problemas mais recorrentes e poupar, futuramente, suas consequências.

3. Histograma

Um histograma é um tipo de gráfico de barras que apresenta uma distribuição de frequências. No eixo horizontal ficam representadas classes (do que está sendo avaliado) e, no eixo vertical, a quantidade, ou frequência absoluta, com qual valor cada classe ocorre.

Esse tipo de gráfico é válido quando se precisa manejar um grande conjunto de dados e avaliá-los com base em frequências. Isso porque sua representação torna a visualização mais fácil, permitindo averiguar a situação com precisão e decidir por ações corretivas, se for o caso.

4. Diagrama de Causa e Efeito

O objetivo do Diagrama de Causa e Efeito, ou Diagrama de Espinha de Peixe, é identificar os fatores que levam a um problema ou situação indesejada na empresa. Por meio de sua representação visual, ele permite a descoberta de causas-raiz que levam a déficits na produtividade da organização.

Esse tipo de diagrama classifica os problemas em seis categorias, chamados de 6M:

5. Fluxogramas

Fluxogramas são uma maneira de representar um processo (ou fluxo) por meio de um desenho. Trata-se de um jeito simples de identificar o modo como as atividades acontecem e as relações entre elas.

Nessa ferramenta, cada etapa de um processo é representada por um símbolo, contendo uma breve descrição do que aquela etapa se trata. Tais símbolos são padronizados e conectados por flechas, demonstrando o fluxo de atividades e suas dependências.

Os fluxogramas são bastante utilizados para operações, produção e também para projetos, pois facilitam a compreensão dos processos e o que precisa ser feito para se chegar ao resultado final.

6. Diagrama de Dispersão e Controle

O diagrama de dispersão e controle é uma representação gráfica que averigua a relação entre duas variáveis quantitativas, sendo uma de causa e outra de efeito.

Utiliza-se esse tipo de diagrama quando se tem uma hipótese da causa de um evento, mas se deseja comprová-la por meio de uma análise mais assertiva.

Ou seja, esse modelo apresenta quantidades simultâneas dessas duas variáveis, deixando claro se elas estão conectadas de forma interdependente. Quando existe tal relação, sendo a variável dependente Y (efeito) e as variáveis independentes X (causas), chega-se na equação:

Y = f (x)

O Diagrama de Dispersão e Controle pode ser utilizado para levantar hipóteses, de problemas (ou falhas), por exemplo: diminuição de produtividade, redução nas vendas e também de ganhos, como aumento na lucratividade e redução de custos.

Para isso, basta coletar dados das variáveis de causa e de efeito, disponibilizar no gráfico (seguindo a equação descrita acima) e identificar se existe uma correlação positiva entre elas ou não.

7. Controle estatístico do processo

O controle estatístico do processo é uma ferramenta para medir e controlar os processos produtivos de uma empresa. É utilizada para monitorar um produto ou serviço durante sua produção, de forma a evitar falhas e inconformidades no resultado final.

Para isso, tem por objetivo identificar e eliminar as causas-raiz desses possíveis problemas, evitando que mais variações indesejadas ocorram.

Embora seja impossível a produção de dois produtos totalmente iguais, existem algumas diferenças que extrapolam o padrão pré-estabelecido pela empresa e que podem acarretar em problemas futuros, como: uso e consumo indevidos, insatisfação do cliente, entre outros.

Dessa forma, é importante controlar, usando uma amostragem estatística, todo o processo produtivo para que seja possível evitar, ou solucionar, anomalias que fujam do padrão de qualidade da organização.

E aí, conseguiu obter uma visão das ferramentas da qualidade e suas funções? Quer aprender ainda mais sobre elas e como utilizá-las em seu trabalho? A Fundação Vanzolini oferece um curso com quatro horas de duração, EaD gravado, de introdução a ferramentas da qualidade. Assista onde e quando quiser.

Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos da Fundação Vanzolini.

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Até o próximo tema!

Os projetos são as engrenagens das ações que culminam em um resultado prático. Dessa maneira, a Gestão de Projetos – nas empresas dos mais variados setores – se torna um conhecimento fundamental e uma ferramenta indispensável para que a ideia projetada seja, de fato, implementada e, mais do que isso, seja realizada de maneira bem sucedida.

Nesse sentido, para gerenciar projetos, são necessários conhecimentos e habilidades específicos a gestores e gestoras.

Ou seja, para que os gerentes possam coordenar as ações do seu time de trabalho de forma coesa, cuidando para que o projeto seja desenvolvido de acordo com os requisitos dos clientes, é preciso conhecer boas práticas e desenvolver habilidades proativas no trato com pessoas.

Assim, torna-se praticável coordenar a equipe de maneira que as entregas estejam em conformidade com especificações técnicas, requisitos funcionais e não funcionais exigidos pelos clientes internos ou externos.

Capacitação profissional em Gestão de Projetos

De antemão, profissionais que trabalham com Gestão de Projetos devem atender a alguns princípios. Alguns exemplos são: criar um ambiente de equipe de projeto colaborativo, demonstrar comportamentos de liderança – motivação, treinamento e aprendizagem -, incorporar qualidade em processos e resultados, abraçar adaptabilidade e resiliência, permitir a mudança para alcançar o estado futuro previsto entre muitos outros.

Por conta disso, a Fundação Vanzolini criou um curso para capacitação de profissionais iniciantes em Gestão de Projetos, o curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas. Ele é baseado no Guia PMBOK® – Project Management Body of Knowledge e mantido pelo Project Management Institute (PMI)®.

O curso abrange dez áreas de conhecimento e os processos de Gestão de Projetos. Nele, você terá contato com os principais conceitos e técnicas de planejamento e de estruturação de um projeto.

Para falar mais sobre os objetivos, indicações e propósitos do curso, acompanhe a entrevista com um dos professores responsáveis, Prof. Onevair Ferrari.

Dentro das revoluções e inovações que temos vivenciado de forma latente, qual a importância de uma formação em Gestão de Projetos no contexto histórico e econômico do século XXI? 

A Gestão de Projetos tem se tornado um campo de conhecimento cada vez mais importante, na medida em que os profissionais do século XXI se deparam com desafios que envolvem projetos.

Para quais profissionais o Curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas é indicado? 

O curso é indicado para profissionais que participam de esforços para realizar um objetivo pré-definido, dentro de um prazo determinado e com recursos limitados. Trata-se de uma ótima oportunidade de imersão no tema, com resultados aplicáveis de imediato nos projetos em que o participante atua.

Como o investimento neste conhecimento vai refletir em aperfeiçoamento e em uma melhor performance diante dos desafios da gestão?

O curso possibilita um aperfeiçoamento do participante nos múltiplos aspectos relacionados a projetos.

Qual o histórico do Curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas na Fundação Vanzolini? Como foi sua trajetória no país? 

O curso é um resumo objetivo dos cursos mais longos de Gestão de Projetos oferecidos pela Fundação Vanzolini nos últimos 12 anos e que foram precursores desse conhecimento no país, sob uma perspectiva de abordagem de especialização e de capacitação.

Quais certificações, técnicas, ferramentas e conceitos a formação oferece? 

O curso apresenta um conjunto de técnicas e ferramentas aplicáveis na Gestão de Projetos e introduz o participante nesse campo de conhecimento, colaborando com uma base sólida para sua evolução e visando o aperfeiçoamento e eventuais futuras certificações.

De que forma o profissional que investe na formação de Gestão de Projetos está à frente no mundo dos negócios? Estará mais preparado e mais valorizado?

Os negócios estão cada vez mais voltados a profissionais preparados para lidar com projetos e estão sendo cada vez mais solicitados pelo mercado de trabalho.

A Gestão de Projetos também pode ser expandida para além do setor privado e ser também um investimento importante para uma melhor gestão em governos e organizações públicas? Há exemplos práticos?

Certamente, tanto o privado quanto o público realizam projetos e a Gestão de Projetos encontra aplicação em ambos os segmentos. Desde usinas de geração de energia, sistemas de saneamento e hospitais, passando por estradas, ferrovias e aeroportos, até sistemas de informação, sites e plataformas digitais são exemplos de realizações implementadas por meio de projetos.

Para além dos conhecimentos teóricos e das ações práticas, o Curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas engloba ainda as relações humanas, inseridas nos contextos e etapas do desenvolvimento de projetos? Qual a importância desse olhar para as pessoas que participam desse time?

O curso também trata dos aspectos referentes à equipe do projeto, ao cliente do projeto, ao patrocinador do projeto, bem como a comunicação com estes e outros stakeholders.

De que maneira uma gestão potente, bem delineada, com suas ações bem definidas e uma equipe integrada reflete no desempenho do restante da organização? Como outras áreas também podem ser beneficiadas com essa gestão capacitada e atual?

Em projetos, o objetivo, as metas e os resultados são muito evidentes, tornando claro o desempenho da equipe. Esse fato pode, muitas vezes, servir de referência para outras áreas da organização.

O tempo das coisas parece ter ganhado outro ritmo. Tudo é para ontem e as questões de prazo, riscos, mudanças e a necessidade de flexibilização têm sido colocadas cada vez mais em pauta. Como a formação pode ser uma ferramenta importante para acessar os conhecimentos que tornam a jornada mais segura, eficaz e de sucesso?

Dentro de projetos, sempre se lidou com prazos definidos, recursos limitados e riscos a serem gerenciados muito tempo antes desses aspectos serem tão evidenciados como nos últimos anos. Justamente por isso, passou-se a “projetizar” uma série de trabalhos, que até algum tempo eram considerados contínuos e repetitivos.

Saiba mais sobre o curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas oferecido pela Fundação Vanzolini.

Até breve!

Cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini

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Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.

Um dos impactos mais fortes causados pela pandemia de COVID-19 no mundo corporativo foi a adoção do trabalho remoto ou home office. Nesse cenário, muitos profissionais passaram a trabalhar longe dos olhos de seus gestores e colegas.

Mesmo que a mudança tenha sido imposta por uma condição eventual, não planejada – e, em alguns casos, até sem condições adequadas -, é possível identificar benefícios nesta modalidade. Mas, de que forma os modelos de gestão de pessoas foram afetados pelos cuidados que passamos a tomar para nos proteger do vírus? Esses são pontos que iremos abordar neste texto. Boa leitura!

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Muitos profissionais se encontram em regime de home office, seja temporário ou definitivo. A pandemia começou parte desse processo, que já dava sinais de tendência em vários países, e abriu portas para o modelo ser instaurado em diferentes organizações, impactando diretamente na Gestão de Pessoas e na rotina de muitos profissionais.

Líderes e equipes, com ajuda ou não das suas organizações, descobriram ou inventaram, na prática, formas de trabalhar e de entregar resultados.

Portanto, caso o trabalho on-line seja a opção definida, resta construir elementos de Gestão de Pessoas, entre outros, que suportem essa nova condição de trabalho.

Neste texto, falaremos um pouco dos desafios de gerir equipes em home office e como alinhar produtividade e bem-estar trabalhando em casa. Boa leitura!

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A busca por melhoria e otimização do tempo nos processos internos das empresas sempre esteve no topo da lista de prioridades, assim como ações que impactam diretamente nos gastos e lucros. 

Desenvolvida por engenheiros da Toyota em 1950, o Lean Manufacturing ou processo de manufatura enxuta ganhou adeptos no mundo todo após a constatação de que este sistema é realmente eficiente e traz melhores resultados do que um sistema de produção em massa, como o apresentado na época do Fordismo. 

Mas o que é Lean?

Logo que foi desenvolvido este processo não recebeu o nome que tem hoje. Intitulado Toyota System Production (Sistema Toyota de Produção), foram definidos três conceitos para os diferentes tipos de resíduos e que são fundamentais para a ideia de eliminação de desperdícios: Muda, Muri e Mura. 

O primeiro é voltado para atividades que consomem recursos sem aumentar o valor final entregue ao cliente.

O segundo é sobre práticas que envolvem o uso excessivo de equipamentos ou funcionários sobrecarregados.

E o último descreve irregularidades operacionais, como o desempenho do trabalho que aumenta os custos e diminui a eficiência ao longo do tempo.

Ao identificar e eliminar esses três pontos, a Toyota obteve uma série de benefícios, como:
– Prazos de entrega reduzidos;

– Estoques mais baixos; 

– Custos totais reduzidos;

– Produtividade aprimorada; 

– Maiores margens de lucro;

– Maior qualidade do produto;

– Maior satisfação do cliente.

O nome Lean Manufacturing foi utilizado pela primeira vez em 1990, no livro “A Máquina que Mudou o Mundo”, de James Womack, Daniel Jones e Daniel Ross, resultado de um estudo de cinco anos realizado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) sobre história e futuro do automóvel. 

Anos mais tarde, o livro “A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimine o Desperdício e Crie Riqueza” popularizou o termo e disseminou ainda mais o ensinamento da Toyota sobre um sistema que prevê redução de custos, melhoria contínua, agilidade de produção, maior capacidade produtiva e melhoria no ambiente de trabalho. 

Quais ações e ferramentas do Lean podem ser utilizadas na minha empresa? 

Não há uma técnica correta para todas as empresas. Cada empresa deve analisar quais são os pontos de melhoria e pode aplicar diferentes ferramentas e filosofias para alcançar o resultado proposto pelo Lean, como: 

Filosofia 5S

Baseada nos conceitos de utilização, organização, limpeza, saúde e higiene  e autodisciplina, ela tem como objetivo conduzir e mobilizar uma empresa na direção da qualidade total;

Just in Time

Relacionada à produção por demanda, prevê uma economia de custo, qualidade e motivação dos colaboradores; 

Padronização de atividades

Com métodos claros, específicos e alinhados entre todos os colaboradores há uma redução de riscos e facilitação na hora de treinar novos empregados; 

Método Single Minute Exchange of Die (SMED)

Reduz o tempo do processo de setup de equipamentos a serem utilizados em determinada produção e, assim, há redução de custos e aumento da capacidade de produção;

Poka Yoke 

Termo japonês para “à prova de erros”, este sistema previne falhas e desenvolve a capacidade de corrigir com agilidade possíveis erros, por meio de ações simples;

Kanban

Totalmente visual, este método prevê que os fluxos de produção da empresa sejam acompanhados de maneira prática;

Kaizen

Palavra japonesa para melhoria contínua, esta filosofia prevê pequenas alterações, mas com grandes impactos nos resultados desde que sempre tenha busca por melhorias; 

Mapeamento do fluxo de valor 

Com uma visão macro de todas as etapas, materiais e pessoas envolvidas desde o pedido do cliente até a entrega e que identifica desperdícios e erros no processo produtivo. 

Como implantar o Lean na minha empresa? 

Apesar de todos os pontos apresentados aqui é imprescindível que haja um estudo detalhado sobre o que é melhor para a empresa, afinal existe uma série de métodos e filosofias que podem ser aplicados, mas que exigem metodologia e técnica e que são ensinados no curso Lean: Ferramenta para Excelência Operacional da Fundação Vanzolini

Mas, também é primordial que haja uma mudança de cultura disseminada entre todos os colaboradores. Pois os resultados previstos só podem ser alcançados se houver colaboração e dedicação de todos. 

A Fundação Vanzolini oferece cursos especializados para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos em Lean Manufacturing e aplicar essas práticas em suas empresas.

Quer saber mais sobre o Sistema Lean? Conheça o curso de Lean: Ferramentas para Excelência Operacional da Fundação Vanzolini e comece a transformar a eficiência de sua organização.

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Profissional com formação Agile é cada vez mais buscado pelo mundo corporativo: entenda como é sua atuação e como ter formação na área

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Tomadas de decisão assertivas, nos dias de hoje, estão fundamentalmente baseadas em dados. Mas, para tanto, é preciso tê-los disponíveis, de forma organizada, a fim de facilitar a visualização e a interpretação. Conheça agora a empresa que veio para transformar esse paradigma e ajudar o trabalho de muitas pessoas que atuam na área de Dados: A Tableau. Vem com a gente e boa leitura!

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Você já ouviu falar da certificação IQNET Academy? A IQNET é uma entidade internacional criada para garantir a aceitação aos certificados emitidos por seus membros em praticamente todo o mundo.

Obter uma certificação profissional dessa associação pode trazer benefícios para você e para sua empresa. Quer saber mais? Produzimos um conteúdo para falar sobre esse assunto. Desejamos uma boa leitura!

A certificação IQNET Academy

A International Certification Network (IQNET) é uma associação internacional, não governamental e sem fins lucrativos. Com mais de 25 anos de atuação, é considerada a rede de organismos de certificação mais consistente e confiável do mundo, além de ser líder na sua atividade.

Para atingir seus objetivos estratégicos, a rede IQNET tem 35 parceiros em diferentes países, contando com mais de 400 escritórios em todo o mundo. São mais de 40 mil profissionais e, dentre eles, mais da metade são auditores de avaliação da conformidade.

Empresas certificadas pela Fundação Vanzolini

A Fundação Vanzolini possui parceria exclusiva no Brasil para a formação de auditores pela IQNET Academy, reconhecida internacionalmente. A IQNET garante que as certificações emitidas pela Fundação Vanzolini atendem aos padrões estabelecidos mundialmente, com a possibilidade de reconhecimento dos certificados emitidos em praticamente todo o mundo.

Todas as empresas certificadas em Sistemas de Gestão pela Fundação Vanzolini contam com o grande diferencial de, além do certificado com validade nacional, também receberem o certificado internacional IQNET – The International Certification Network.

Esta representatividade faz da certificação IQNET um player global que conta com muita reconhecimento e respeito no mercado de avaliação de conformidade. Para manter esse status, a IQNET está sempre investindo e focando na credibilidade, ética e valor do processo de avaliação de conformidade, em benefício de todos os seus stakeholders.

Mas não é só no mercado de certificação que um parceiro pode utilizar os serviços IQNET. Como a base de qualquer processo são as pessoas, os associados IQNET também podem submeter e aprovar seus cursos e treinamentos na IQNET Academy.

Essa parceria possibilita que os cursos ministrados tenham, além da certificação nacional emitida pela Fundação Vanzolini, possam receber uma certificação internacional pela IQNET Academy!

Além disso, há outra vantagem: o portal da IQNET Academy disponibiliza um banco de dados com todos os profissionais certificados para consulta.

Com isso, o(a) aluno(a) treinado(a) e certificado(a) pela Fundação Vanzolini, recebe também um certificado IQNET Academy e ainda pode contar com uma divulgação de alcance internacional, desde que se manifeste de acordo com a publicação do seu perfil no site da IQNET Academy.

Cursos com certificação IQNET Academy

Conheça alguns dos nossos cursos que possuem a certificação IQNET Academy:

IQNet: ISO 14001 – Auditor Interno

O curso tem por objetivo desenvolver as habilidades necessárias para se atuar como auditor interno ambiental, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.

IQNet: ISO 14001 – Auditor Líder

O curso tem por objetivo desenvolver as habilidades necessárias para se atuar como auditor líder ambiental, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.

IQNet: ISO 27001 – Auditor Líder

O curso tem por objetivo desenvolver as habilidades necessárias para se atuar como auditor líder da segurança da informação, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.

IQNet: ISO 45001 – Auditor Líder

O curso tem por objetivo desenvolver as habilidades necessárias para se atuar como auditor líder de segurança e saúde ocupacional, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.

IQNet: ISO 45001 – Auditor Interno

O curso tem por objetivo desenvolver as habilidades necessárias para se atuar como auditor interno de segurança e saúde ocupacional, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.

IQNet: ISO 9001 – Auditor Líder

O curso tem por objetivo desenvolver as habilidades necessárias para se atuar como auditor líder da qualidade, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.

IQNet: ISO 9001 – Auditor Interno

O curso tem por objetivo desenvolver as habilidades necessárias para se atuar como auditor interno da qualidade, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.

Este conteúdo foi útil para você? Esperamos te encontrar em breve em nossas salas de aula. Saiba mais sobre os cursos certificados pela Vanzolini e também pela IQNET.

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Até a próxima!

Ciência de dados: O acúmulo e armazenamento de dados não servem de nada se não soubermos utilizá-los como informação e conhecimento

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Tecnologia, inovação e digitalização. Esses três conceitos sustentam toda a revolução que atravessa e transforma os meios de produção e comercialização em uma velocidade nunca antes experimentada. Neste contexto, surge a Digital Supply Chain. Já ouviu falar? Acompanhe a leitura e fique por dentro da transformação do futuro que ocorre no presente. Vem com a gente!

De antemão, a chamada indústria 4.0 – ou Quarta Revolução Industrial – integra um sistema amplo de tecnologias avançadas como a Inteligência Artificial, a robótica e a Internet das Coisas que, sem dúvidas, estão ditando e ressignificando as formas de produção, relação e os modelos de negócios em todo o mundo.

Dentro desse imenso leque de novas possibilidades de automatização de processos, temos a Digital Supply Chain, a evolução do Supply Chain, capaz de aprimorar e otimizar, ainda mais, as atividades que envolvem as áreas de logísticas e cadeias de distribuição.

Trata-se de um conceito que, ao ser aplicado por meio da implementação de sistemas e tecnologias, é capaz de tornar as empresas mais ágeis, eficientes e precisas.

Mas o que é, de fato, a Digital Supply Chain e como alcançá-la? Quais os resultados e benefícios gerados aos negócios? Para responder a estas e outras questões, preparamos este artigo.

A Indústria 4.0 e a transformação digital

Para começar, vamos falar um pouco sobre o contexto atual no que diz respeito às formas de produção de bens de consumo e serviço. É preciso olhar para o mundo, para o que há de novo e possível e para o que nos cerca para poder agir no agora.

Assim, nossa era é a era digital. Computadores e máquinas no centro das realizações e as habilidades humanas cada vez mais relacionadas à capacidade de gerenciar, administrar e fazer bom uso dos sistemas tecnológicos.

Como grande protagonista desse nosso momento histórico, temos a Indústria 4.0, que representa, justamente, essa automação presente na indústria e a integração de diferentes tecnologias.

A também chamada Quarta Revolução Industrial está em curso e acontece diante da promoção da digitalização das atividades industriais, que visam aprimorar os processos e aumentar a produtividade.

Desse modo, podemos destacar como as principais tecnologias presentes da Indústria 4.0 e que são responsáveis pelas transformações digitais as seguintes inovações:

• Inteligência artificial;
• Computação em nuvem;
• Big data;
• Cyber segurança;
• Internet das coisas;
• Robótica avançada;
• Manufatura digital;
• Manufatura aditiva;
• Integração de sistemas;
• Sistemas de simulação;
• Digitalização.

Assim, o uso desses recursos é capaz de gerar um impacto significativo na produtividade, já que aumentam a eficiência dos processos de desenvolvimento de produtos em larga escala.

Mas as tecnologias e inovações da Indústria 4.0 vão além e propiciam transformações digitais importantes também na camada de gestão empresarial, nas áreas de logística e distribuição, como veremos a seguir.

O que é Digital Supply Chain?

Vamos agora compreender o que guarda o conceito de Digital Supply Chain. Trata-se de um passo adiante no movimento de transformação digital proposto pela Indústria 4.0.

A Digital Supply Chain é a ação que leva à simplificação e à automatização de diferentes etapas e processos ao longo de toda a cadeia de suprimentos. A gestão, sem dúvidas, se beneficia das novas ações.

De forma prática, podemos entender a Digital Supply Chain como a troca de todo tipo de papel por informações e sistemas digitalizados, nos quais produtos e dados possam fluir de forma autônoma e automática.

Para isso, as tecnologias que se destacam são a de sensores, colocados no decorrer de todo o processo da cadeia produtiva, de criação de redes que se conversam, de automação e, por fim, de análise geral para medir o desempenho e a satisfação do cliente.

Ao fazer uso das tecnologias citadas acima, dentro de um contexto de Digital Supply Chain, é possível, por exemplo, conhecer a localização e estado dos produtos, a capacidade produtiva das fábricas e a previsão de produção.

Um modelo digital de produção informa e realiza o controle de forma mais eficiente dos insumos, do estoque e da distribuição, evitando atrasos, danos à qualidade do produto ou serviço.

Segundo a McKinsey & Company, consultoria global de gestão que atende empresas líderes, governos, organizações não governamentais e organizações sem fins lucrativos, “as empresas que digitalizam agressivamente suas cadeias de suprimentos podem esperar aumentar o crescimento anual dos lucros antes de juros e impostos (Ebit) em 3,2% – o maior aumento da digitalização de qualquer área de negócios – e o crescimento da receita anual em 2,3%.”

Então, como podemos ver, um dos principais pontos da Digital Supply Chain é a transformação da cadeia produtiva em um ambiente que se comunica, interage e entrega um atendimento – e um produto – de forma mais eficaz, pontual e robusta, superando as expectativas dos clientes e do mercado.

Quais outros benefícios da Digital Supply Chain podemos destacar

Ao implementar e fazer uso dos recursos tecnológicos inovadores, a empresa ganha em:

• transparência, que permite uma visão 360 da cadeia produtiva em todas as suas etapas e detalhes;
• compartilhamento e capacidade de obter dados em tempo real, pois utiliza sensores, máquinas e equipamentos conectados. Essa integração permite, também, que a informação seja única e capaz de chegar às mais diversas áreas da empresa;
• capacidade de reação rápida diante das respostas dos clientes, pois com conexão e controle entre as áreas, tem-se a possibilidade de realizar mudanças e transformações imediatas, com o objetivo de minimizar o impacto na empresa e atender às demandas de fora.

Como passar da Supply Chain para a Digital Supply Chain?

Vamos tratar agora do primeiro passo para implementar a transformação digital na área de Supply Chain.

  1. Para começar essa revolução na cadeia de suprimentos, a primeira coisa a se fazer é estabilizar e organizar a operação, revisitando e revisando os sistemas, colocando em ordem as bases e redesenhando os processos. É preciso fazer um ajuste geral e estar ciente de todas as etapas envolvidas.
  2. Depois disso, é necessário automatizar o fluxo e organizar as atividades operacionais. No entanto, mais do que fazer mudanças, é preciso acompanhá-las de perto. Para isso, recomenda-se o uso de ferramentas como indicadores, dashboards e alarmes para a garantia da qualidade do serviço e para um eficiente controle de custos e de desempenho.
  3. É fundamental, também, que as empresas saibam lançar mão das mais variadas tecnologias e aplicá-las de forma personalizada. Cada empresa deve compreender sua demanda, otimizar os processos e introduzir os novos serviços de uma forma única, diferente do comum, com sua própria marca. Isso irá diferenciá-la no mercado, gerando identificação e reconhecimento.
  4. Por fim, é preciso ter informações compartilhadas e disponíveis no momento de digitalizar processos. É preciso ser ágil na rotina, pensar os dados de forma estratégica, ser responsivo e, a grande virada, apostar na interatividade.

Sabemos que na cadeia de fornecimento tradicional, caso uma etapa venha a falhar, prazos e clientes podem ser afetados e perdidos. No caso da Digital Supply Chain, muda-se o foco e o cliente passa a estar no centro, tendo como objetivo atendê-lo em três níveis de excelência: atendimento da demanda, velocidade e personalização.

Como dissemos, o segredo revelado da digitalização da cadeia de suprimentos está na integração de dados internos e externos, por meio do uso das tecnologias, como a Internet das Coisas, sensores, modelos preditivos de Machine Learning, entre outras.

Vale destacar que, passar da Supply Chain para a digital, trata-se de uma transição. E, como toda transição, requer tempo, empenho, compromisso e envolvimento de todos os participantes para fazer acontecer e a coisa se estabelecer de forma genuína e orgânica.

Toda uma estrutura deve ser repensada para que uma nova cultura seja implementada. Diante disso, é preciso que gestão e operação abracem a causa e se abram à transformação digital, pois resistir à inovação é algo não inteligente nos dias de hoje.

Como se tornar um agente da transformação digital?

Para encerrar este artigo e fomentar as ações de inovação e transformação digital nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece cursos nas áreas de novas tecnologias para negócios e logística, voltados para a implementação e melhor atuação da Digital Supply Chain. Veja só:

 

Data Analytics

À medida que as empresas coletam mais dados do que nunca, é fundamental que todos os profissionais possam ler, analisar dados e tomar as melhores decisões com eficiência. O curso aborda desde os conceitos introdutórios até os mais avançados, passando por Visualização de Dados, Análise Exploratória e aplicação prática com projetos exclusivos.

Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática

A quarta revolução industrial traz para a indústria brasileira a oportunidade de alcançar novos padrões de competitividade. Todos os profissionais atuantes na área de tecnologia industrial têm a chance de participar desse movimento por meio de especificação, projeto, implementação ou manutenção de iniciativas alinhadas a seus conceitos.

Data Science

Um perfil novo e altamente demandado no mercado atual – o Cientista de Dados. Sua função é entender os desafios e desenhar uma estratégia analítica para resolvê-la, identificando os dados necessários, a análise a ser realizada e a forma de empregá-la. Este curso foca exatamente na formação desse profissional de forma sistêmica, desde o entendimento das oportunidades até a sua execução.

Engenharia de Dados

Um dos perfis chaves e mais demandados no mercado é o do Engenheiro de Dados – o profissional que tem a capacidade de identificar a necessidade de dados, definir uma estratégia de obtenção e implantá-la de ponta a ponta. Esse é o foco deste curso, formar profissionais com essa capacidade para serem os viabilizadores dessa transformação analítica.

Project Valuation em Supply Chain

O objetivo deste curso é mostrar ao aluno as diferentes técnicas utilizadas para se avaliar um projeto.
Conceitos de projeto interno (Lançamento de novo produto ou uma parceria comercial) e projeto externo (nova empresa ou startup), mostrando a matemática por trás.

Estratégia em Supply Chain

O objetivo deste curso é compreender os princípios de organização de uma cadeia de suprimento e das interações entre concorrentes, fornecedores e compradores, dentro do contexto competitivo atual.

O curso aborda aspectos gerais da Administração Estratégica, como análise setorial, posicionamento estratégico e implementação de estratégias competitivas.

Business Intelligence aplicado à Logística

Os profissionais de logística lidam diariamente com muitos dados e precisam tomar decisões rapidamente para que suas organizações tenham alta performance e ampliem sua competitividade frente à concorrência.

O curso aborda como as empresas podem dar o valor necessário à logística, com a aplicação da Inteligência de Negócios (B.I.) e principais ferramentas baseadas em dados para analisar e identificar problemas, e, ainda, melhorar o desempenho nas áreas de transportes, compras e produção.

Aplicação de Simulação para Ganho de Produtividade

Analistas de áreas técnicas (PCP, logística, manutenção, controle de qualidade, saúde, transporte e call centers) em empresas de qualquer porte que enfrentam problemas na operação de seus negócios relacionados ao ganho de produtividade, racionalização de custos, dimensionamento de equipe, validação de estratégias de mercado, políticas de estoque, seleção de fornecedores, redução de ociosidade, agregação de produtos para ganho de escala.

PCP – Planejamento e Controle de produção : como implementar usando Excel

Você irá aprender os quatro principais pilares da programação e do controle da produção: Previsão de demanda, Controle de Estoque, Planejamento mestre de produção e Programação das ordens; E como aplicar esses conceitos usando planilhas de Excel.

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