Imagine que você está diante de uma oportunidade profissional incrível. O currículo técnico está impecável: diplomas, certificados, experiência. Mas, na hora da entrevista, o recrutador observa: “Queremos alguém que saiba resolver conflitos, se adaptar rápido às mudanças e trabalhar bem em equipe”.
De repente, suas habilidades humanas ganham mais peso do que as técnicas.
Esse cenário não é raro; ele é a nova norma. Em um mundo cada vez mais complexo e dinâmico, as empresas valorizam não apenas o que você sabe fazer, mas como você faz. E é aí que entram as soft skills e as hard skills, dois pilares complementares do desenvolvimento profissional.
Neste artigo vamos explorar:
Vamos começar?
As hard skills são as competências técnicas, mensuráveis e específicas de cada profissão. Elas incluem o conhecimento adquirido em cursos, certificações, treinamentos e na prática direta do trabalho. Exemplos: dominar Excel, programar em Python, saber fazer uma análise financeira ou aplicar metodologias ágeis.
Já as soft skills são as habilidades comportamentais e socioemocionais. Elas dizem respeito à forma como você se relaciona, pensa, resolve problemas e reage a situações adversas. São mais subjetivas, mas têm ganhado protagonismo porque determinam se você consegue colocar o conhecimento técnico em prática de forma eficiente.
Um resumo prático:
Por que as duas são importantes?
Hoje, não basta apenas ser tecnicamente competente. Profissionais com boas soft skills são mais adaptáveis, colaborativos e preparados para lidar com a complexidade dos ambientes de trabalho modernos.
Para entender melhor, veja como essas competências se aplicam a diferentes profissões:
Conclusão: as soft e as hard skills não competem entre si. Elas se complementam e juntas formam o perfil de um profissional completo.
Segundo o relatório Future of Jobs 2023 do Fórum Econômico Mundial, as habilidades mais procuradas pelos empregadores para os próximos anos envolvem:
Um insight importante: o mercado valoriza profissionais capazes de unir raciocínio técnico com competências humanas. São essas pessoas que lideram transformações, inspiram equipes e geram valor real.
Desenvolver hard skills pode parecer mais direto: você faz um curso técnico, pratica e aplica. Mas isso exige constância e alinhamento com o que o mercado exige. Já para desenvolver soft skills, o caminho envolve autoconhecimento, experiências diversas e, principalmente, aprendizado aplicado no cotidiano.
Aqui vão algumas estratégias eficazes para desenvolver ambos os tipos de competências:
E uma dica de ouro nesse sentido: o desenvolvimento de competências é um processo de longo prazo. Priorize a consistência, e não a velocidade.
A Fundação Vanzolini, criada por professores da Poli-USP, é referência na formação de profissionais preparados para os desafios do mercado. O diferencial? Não é só o conteúdo técnico. É a integração entre competências técnicas e comportamentais, algo essencial para a atuação em contextos complexos e em transformação.
Seus cursos, presenciais, online ou híbridos, abordam desde Gestão de Projetos, Inovação, Qualidade, ESG, Tecnologia e Liderança até habilidades fundamentais como tomada de decisão, comunicação estratégica e resolução de problemas.
Além disso, a Vanzolini atua com metodologias ativas, projetos práticos e um corpo docente que alia vivência de mercado e excelência acadêmica. Quem passa pelos programas da Fundação não apenas aprende: transforma sua forma de pensar, agir e liderar.
Em um mercado onde a tecnologia avança a passos largos e as relações humanas se tornam ainda mais complexas, ter apenas o conhecimento técnico já não basta. As soft skills e as hard skills caminham lado a lado para formar o profissional do presente e do futuro.
E para quem quer evoluir com consistência e propósito, a Fundação Vanzolini é a parceira ideal nessa jornada. Conheça os cursos e comece agora a desenvolver as competências que farão você se destacar, hoje e sempre.
Para mais informações:
Ser um profissional na era digital é um desafio permanente, que exige adaptação e capacitação contínuas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades importantes. Para se manter produtivo, competitivo e relevante no mundo do trabalho, é preciso acompanhar sua evolução constante.
A todo momento, novas tecnologias surgem e novas habilidades passam a ser exigidas dos profissionais. E, além do conhecimento técnico, as empresas têm valorizado cada vez mais as chamadas soft skills – ou habilidades comportamentais -, como comunicação, trabalho em equipe, empatia e flexibilidade, que se mostram tão importantes quanto o domínio de ferramentas e softwares.
Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, deseja mudar de área ou almeja uma promoção, veja a seguir as habilidades que estão na mira dos empregadores e como incluí-las no currículo!
De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em janeiro deste ano, 78 milhões de novas oportunidades de emprego devem surgir até 2030. Mas o texto destaca que é preciso melhorar a qualificação das forças de trabalho com urgência.
Para entender o cenário atual – e as perspectivas – do mundo do trabalho, veja os principais pontos levantados pelo relatório:
A busca por conhecimento em novas tecnologias, sobretudo em relação à IA, é reforçada por uma pesquisa da Indeed, plataforma norte-americana de buscas, ao citar que uma das habilidades mais demandadas por empregadores, o conhecimento em IA generativa, pode aumentar o salário em até 47%.
O encontro de competências técnicas, como Inteligência Artificial e análise de dados, habilidades socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, é que dará o tom das oportunidades profissionais no mundo atual.
Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a Inteligência Artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. A rápida evolução no mundo do trabalho está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.
Veja a seguir a lista com as principais habilidades em alta no Brasil, de acordo com o LinkedIn:
1. Inteligência artificial
A IA tem remodelado setores inteiros, empresas estão buscando cada vez mais profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.
Entre os cargos mais comuns relacionados à IA estão: Engenheiro de software, Professor, CEO.
2. Comunicação
Os novos formatos de trabalho – híbrido e digital – exigem uma comunicação com mais clareza e assertividade para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.
Entre os cargos mais comuns estão: Assistente administrativo, Advogado, Professor.
3. Visão e liderança estratégica
Líderes modernos, capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento, representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.
Entre os cargos mais comuns, temos: Gerente comercial, CEO, Professor.
4. Retenção de clientes
Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los, quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento do negócio.
Entre as profissões mais comuns, nesse caso, estão: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.
5. Política comercial
Diante de mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.
Entre os cargos mais comuns estão: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial.
6. Resolução colaborativa de problemas
Com problemas cada vez mais complexos para lidar, a capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios favorece a inovação e a eficiência operacional.
Os cargos mais comuns são: Assistente administrativo, Professor, Advogado.
7. Avaliação de desempenho
Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.
Assim, os cargos mais comuns são: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.
8. Análise de dados estatísticos
Os dados são a joia do momento e saber extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.
9. Gestão de relacionamento com o cliente
Os consumidores estão mais exigentes e digitais, sendo assim, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.
Entre os cargos mais comuns, temos: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.
10. Cobrança de contas a receber
Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.
Os cargos mais comuns são: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.
11. Resolução de conflitos
Nem tudo são flores e é preciso saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva. Uma atitude resoluta e positiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.
Os cargos mais comuns são: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.
12. Gestão de talentos
A escassez de talentos é um desafio e a disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca. Esse cenário exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.
13. Desenvolvimento de pessoas
Com as inovações e as rápidas mudanças tecnológicas, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.
Nesse caso, os profissionais mais comuns são: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.
14. Desenvolvimento organizacional
Empresas que investem no aprimoramento contínuo de sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.
Entre os cargos mais comuns estão: Analista de RH, Psicólogo, CEO.
15. Automação de processos
A digitalização e a adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhoram a eficiência, reduzem custos e liberam profissionais para atividades estratégicas.
Os cargos que mais contribuem para esse processo são: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.
A comunicação aparece em segundo lugar na lista das 15 habilidades mais demandadas em 2025 – e não à toa.
Como uma habilidade transversal, ela permeia pessoas e negócios e se destaca como uma das principais soft skills, pois, diante dos novos modelos de trabalho – remoto e híbrido -, nos quais os profissionais colaboram em diferentes fusos horários e culturas, a capacidade de estabelecer um diálogo claro, empático, respeitoso, direto e produtivo é fundamental.
Além disso, a comunicação engloba outras soft skills como escuta ativa, empatia, inteligência emocional, pontualidade, clareza e confiança, essenciais para uma carreira de sucesso e para o crescimento das empresas.
Com as novas demandas do mundo do trabalho e seus novos desenhos, preparar um currículo também pede inovação.
Para conquistar a vaga almejada, a personalização do currículo é essencial para demonstrar que suas habilidades e experiências são relevantes para a posição desejada. Veja a seguir exemplos de como destacar suas qualificações e valorizar suas certificações em diferentes áreas:
Tecnologia da Informação (TI):
Marketing e Vendas:
Recursos Humanos (RH):
Além da personalização, com destaque para as habilidades e feitos, outras dicas importantes para preparar o currículo são:
Por fim, é importante ressaltar que um profissional que deseja ser relevante para o mercado precisa se manter atualizado, em movimento, e alinhado às tendências tecnológicas atuais.
Ao adquirir as habilidades mais demandadas, o profissional pode aumentar as chances de conseguir o emprego dos sonhos, se sentir mais confiante no cargo que já ocupa, ser mais requisitado e aumentar seu potencial de ganhos.
Para isso, conte com os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, para desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em alta em 2025:
Para saber mais, acesse nosso site e conheça nosso portfólio completo de cursos.
Para mais informações:
Fontes:
Future of Jobs Report 2025: The jobs of the future – and the skills you need to get them
15 Habilidades em Alta no Brasil, Segundo o Linkedin
10 Habilidades em Alta para Colocar no Currículo em 2025
Uma liderança eficaz transcende o mero domínio técnico ou a posição hierárquica, demandando um conjunto muito mais amplo de habilidades. Conheça a conexão entre liderança e soft skills.
A capacidade de comunicar narrativas envolventes (storytelling), de se expressar com eloquência e clareza (oratória), de compreender suas próprias forças e fraquezas (autoconhecimento) e de gerenciar suas emoções e interações interpessoais (inteligência emocional) são as chamadas soft skills, que constituem pilares fundamentais para uma liderança inspiradora, capaz de motivar, engajar e orientar equipes em direção a objetivos comuns.
No entanto, muitas vezes, essas habilidades não são intrínsecas aos profissionais e precisam ser desenvolvidas e aprimoradas de tempos em tempos, sobretudo para acompanhar as mudanças de um mudo cada vez mais dinâmico.
Para isso, existem cursos de soft skills específicos e personalizados para as necessidades de cada empresa ou profissional. Para saber mais sobre a importância do storytelling, da oratória e da inteligência emocional na liderança e como desenvolver essas habilidades, siga com a leitura!
O mundo mudou. Estamos vivendo uma era em que a técnica importa, mas o que se espera – e se busca – em uma liderança vai além disso. As habilidades comportamentais (soft skills) estão se tornando cada vez mais decisivas e essenciais no momento de se escolher uma figura de liderança.
De acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial (FEM), estas são algumas das soft skills em alta para todos os profissionais até 2025:
Em entrevista para o Estadão, a diretora de recrutamento executivo da Robert Half, Ana Guimarães, ressaltou que “não adianta um executivo ser um grande líder em resultados, mas ter baixa inteligência emocional e acabar comprometendo a autoestima do time.
Da mesma forma, a comunicação é crucial. Não adianta o resultado ser altíssimo se a gestão desse líder é baseada no medo ou em ameaças”.
Veja a seguir o que são algumas das principais soft skills e como cada uma delas contribui para a liderança.
O storytelling é uma ferramenta narrativa poderosa na liderança, pois permite que o líder comunique sua visão de forma envolvente e memorável.
Ao contar histórias reais, com desafios e conquistas, o líder gera conexão emocional com a equipe, tornando as reflexões, pensamentos, ideais e mensagens abstratas em referências mais tangíveis, concretas e inspiradoras.
Um bom storytelling pode gerar aspectos positivos na liderança, como:
Já a falta da habilidade com o storytelling pode gerar:
Uma outra soft skill bastante importante para quem ocupa um lugar de liderança é a oratória. A arte de saber se comunicar com clareza permite que o líder consiga se expressar de maneira assertiva e motivadora, despertando interesse e confiança das pessoas.
Um líder que domina essa habilidade transmite segurança e credibilidade, seja em reuniões, apresentações ou conversas individuais.
Uma boa oratória gera:
Falta de uma boa oratória pode causar:
O autoconhecimento permite que o líder compreenda suas emoções, valores, pontos fortes e desafios, possibilitando atuar com autenticidade, além de tomar decisões mais conscientes e se relacionar melhor com a equipe.
Impactos positivo na liderança:
A falta de autoconhecimento pode reverberar em:
A inteligência emocional envolve a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções e as emoções dos outros. Um líder emocionalmente inteligente cria um ambiente de trabalho mais positivo, seguro, colaborativo e produtivo.
Impacto positivo na liderança:
Quando há falta de inteligência emocional, podemos ter:
Quando um líder é capaz de integrar as habilidades de storytelling, oratória, autoconhecimento e inteligência emocional em seu dia a dia, ele é capaz de transformar o ambiente de trabalho, gerando mais confiança nas pessoas, permitindo que elas se sintam mais confortáveis para realizar suas atividades.
Um líder completo é aquele que une conhecimento técnico com as soft skills, considerando as pessoas – inclusive ele próprio – e não apenas os resultados.
O desenvolvimento dessas competências potencializa o impacto da liderança, promovendo a colaboração, o engajamento e a produtividade.
Líderes com essas habilidades comunicam-se de forma eficaz, inspiram confiança, motivam suas equipes e resolvem conflitos de forma construtiva, resultando em um ambiente de trabalho positivo e orientado para resultados.
Por outro lado, a ausência dessas habilidades pode levar a diversos problemas. A falta de comunicação clara e inspiradora pode gerar mal-entendidos, desmotivação e baixa produtividade. A incapacidade de gerenciar as próprias emoções e as dos outros pode criar conflitos, prejudicar relacionamentos e levar a um ambiente de trabalho tóxico.
Enfim, quando essas habilidades são negligenciadas, a liderança se torna frágil, resultando em problemas de baixa performance e conflitos internos.
Portanto, o desenvolvimento contínuo dessas competências é essencial para qualquer profissional que deseja liderar com impacto e construir equipes motivadas e produtivas.
Para desenvolver as principais habilidades comportamentais em líderes, a Fundação Vanzolini oferece uma gama de cursos de Liderança, Gestão de Pessoas e Soft Skills, que podem ser adquiridos por empresas na versão InCompany para treinamento de colaboradores.
Além disso, todas as formações podem ser adaptadas e personalizadas de acordo com as necessidades de cada organização.
Entre os cursos com foco em soft skills para liderança estão:
O curso ensina a como se comunicar de forma clara e eficiente, tanto presencialmente quanto por meios digitais. Por meio dos conhecimentos compartilhados, o aluno desenvolve competências para transmitir sua mensagem de maneira atrativa, a partir de conceitos como storytelling, técnicas de apresentação e uso inteligente de ferramentas digitais. Tudo para falar com segurança e criar um impacto positivo na audiência.
Olhar para si e para o outro. Este curso foca no conhecimento do perfil comportamental e de liderança para criar relações saudáveis com os liderados, proporcionando uma visão de gestão prática, com conhecimento sobre seleção de novos talentos, ferramentas de desenvolvimento de pessoas, clima organizacional e muito mais.
O curso oferece conhecimentos para uma postura mais assertiva na liderança, no relacionamento com a equipe e nas demais relações profissionais.
Durante a formação, o aluno aprende recursos fundamentais para uma comunicação clara e objetiva e para criar um ambiente seguro, no qual as pessoas se sintam à vontade para expressar sentimentos e opiniões. Assim, o líder é capaz de estabelecer um clima de parceria e de estimular a cooperação mútua.
Neste curso, o aluno aprende práticas de inteligência emocional para ter autodomínio e autoconsciência e conhece maneiras para lidar melhor com o emocional das outras pessoas.
A formação apresenta o ciclo das emoções e ensina como identificar gatilhos para equilibrar razão e emoção no enfrentamento dos desafios e decisões. Com isso, a liderança desenvolve a capacidade de empatia e de escuta ativa para construir relações mais saudáveis e sustentáveis.
Em suma, a liderança eficaz vai além do conhecimento técnico, exigindo habilidades interpessoais e emocionais que permitam ao líder inspirar, engajar e orientar sua equipe com maestria.
O desenvolvimento dessas habilidades, por meio de treinamento, mentoria e autoconhecimento, é essencial para o sucesso de qualquer líder, independentemente de sua área de atuação ou nível hierárquico.
Se você deseja desenvolver e aprimorar as habilidades comportamentais das lideranças de sua empresa, entre em contato com os especialistas da Fundação Vanzolini e saiba mais sobre os cursos InCompany!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Soft Skills na Era da IA: O poder das Habilidades Humanas com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
As 10 soft skills mais procuradas pelas empresas
Soft skills e hard skills: quais as habilidades mais requisitadas pelos recrutadores?
‘Não adianta ser um grande líder em resultados com baixa inteligência emocional’, afirma headhunter
Quais os desafios das lideranças diante das novas configurações no mundo do trabalho?
O mundo que circunda as organizações é o mesmo que atravessa pandemias, crises sanitárias, econômicas e sociais. É também o mesmo mundo que passa por mudanças climáticas e guerras.
(mais…)Soft skills são os traços de caráter e habilidades interpessoais que podem influenciar na maneira como uma pessoa interage com outras. Em um contexto profissional, este termo abrange uma série de aptidões que serão fundamentais para que o profissional trabalhe em equipe, gerencie o tempo e delegue tarefas, por exemplo.
(mais…)Cada vez mais, as Soft Skills, ou competências comportamentais, são os principais requisitos em uma entrevista de emprego. Em alguns casos, elas já têm mais importância do que as competências técnicas para a posição disputada.
Com isso, este tema vem tendo grande destaque nas pautas de eventos corporativos. Um exemplo que podemos citar aconteceu no Fórum Econômico Mundial 2023, em que das 26 competências listadas para líderes do futuro, grande parte estão relacionadas às Soft Skills: como Liderança, Influência Social e Gestão de Pessoas.
Tendo em vista esse cenário, iremos abordar neste artigo como utilizar as competências comportamentais para um melhor gerenciamento de equipes. Boa leitura!
A posição de um líder dentro de uma empresa é representada pelo profissional que lidará com o acompanhamento do clima organizacional. Possui um pensamento voltado para o futuro de cada colaborador, como também da empresa, onde sua maior responsabilidade é inspirar a todos e assim atingir os melhores resultados.
Existem variados estilos de liderança, sendo o melhor modo aquele que vai ao encontro das preferências do líder e os valores da empresa. Os estilos mais conhecidos são: Liderança Autocrática, Liderança Democrática, Liderança Assertiva, Liderança Motivacional e Liderança Técnica.
Enquanto o líder planeja o futuro, o gestor dedica-se ao presente dos colaboradores. Está inserido no dia a dia da equipe, com o acompanhamento do fluxo de demandas.
Assim, é capaz de fornecer feedbacks, lidar com conflitos, entender as particularidades e características de cada profissional.
O Gestor de Pessoas está, inclusive, apto para identificar se na equipe há a necessidade de desenvolver habilidades ou competências em curto prazo. Para uma melhor desenvoltura na posição, é aconselhado o aperfeiçoamento de algumas Soft Skills, como a Inteligência Emocional.
A capacidade de identificar, compreender e administrar emoções, tanto as próprias como as das outras pessoas, é chamada de Inteligência Emocional. Desenvolver essa habilidade é benéfico não somente do ponto de vista pessoal, mas também para ajudar o profissional no ambiente de trabalho.
Pessoas inteligentes emocionalmente tendem a propor soluções para problemas mais rapidamente, por conta de seu controle emocional e empatia.
Por isso, aprender como equilibrar as suas emoções inicia-se desde a compreensão do funcionamento de estruturas cerebrais durante o ciclo emocional até técnicas para lidar com as emoções do outro.
O processo de aperfeiçoamento da Inteligência Emocional passa por algumas etapas. Veja a seguir!
O primeiro passo para atingir o sucesso à frente de uma equipe é desenvolver o autoconhecimento. É saber reconhecer os próprios sentimentos e emoções que vêm à tona em diferentes situações. Além de entender quais são os pontos fortes e as áreas comportamentais a serem desenvolvidas.
Gestores que carecem de autoconsciência tendem a enfrentar uma alta rotatividade de liderados, devido às más decisões e atitudes inconsequentes.
Para isso, pequenos exercícios, como fechar os olhos e analisar como se sente, por exemplo, quando alguém discorda da sua opinião durante uma reunião, ou qual a sensação antes de um feedback complicado, são pequenas atitudes que dão início à compreensão de como os sentimentos afetam o dia a dia de trabalho e as relações interpessoais com o time.
Após o desenvolvimento do autoconhecimento, os gestores passam a enfrentar um novo desafio: entender como lidar com sentimentos negativos, como estresse, frustração e ansiedade.
Apesar dessas emoções já estarem presentes em seu dia a dia no trabalho anteriormente, nesse momento torna-se uma nova dificuldade. Agora eles têm consciência sobre os efeitos que seus comportamentos podem causar no ambiente corporativo.
Para também evoluir nesse quesito, primeiramente eles precisam identificar quais são as principais causas que ativam essas emoções, para no passo seguinte entender como controlá-las.
Assim, o autoconhecimento expandido previamente o ajudará a saber como gerenciar os sentimentos para que eles não afetem suas decisões e relacionamentos.
Outro ponto a ser desenvolvido para uma gestão eficaz é o entendimento da perspectiva individual de cada membro da equipe. A empatia é o principal comportamento para a aplicação dessa característica.
Com ela, o líder poderá ir além de somente perceber as emoções, angústias e necessidades de seus liderados. Será capaz de se colocar no lugar do próximo e visualizar as situações a partir da ótica das outras pessoas.
Assim, terá uma relação mais harmoniosa tanto com seus subordinados, como também com colegas de outros times e seus superiores.
As competências que listamos anteriormente estão bastante relacionadas à introspecção e análise das situações. Contudo, de nada adiantará entender o cenário e não conseguir se comunicar de forma eficiente com as pessoas.
Para uma comunicação efetiva, deve-se evitar que a mensagem compartilhada tenha algum tipo de ruído, como informações ambíguas e detalhes imprecisos, que possam gerar algum tipo de confusão na conversa.
Além disso, é importante sempre utilizar uma linguagem com tom e expressões adequadas ao ambiente e expressar as ideias e feedbacks de maneira clara e respeitosa.
Cultivar emoções positivas como bom humor, gratidão e otimismo podem influenciar e inspirar a equipe. Ter o domínio de seus próprios sentimentos trará ao líder uma nova habilidade de gestão. Saberá como ativar cada emoção no momento certo para motivar os colaboradores, promover um ambiente agradável, produtivo e em sinergia.
Quando a equipe se sente valorizada e motivada, dá o seu melhor e, assim, alcançar os objetivos corporativos torna-se uma missão mais simples.
Uma das grandes responsabilidades de um gestor é tomar algumas decisões que afetarão não só a ele, mas toda a equipe. Ao desenvolver a inteligência emocional, o líder tornará esses momentos menos desafiadores.
Será capaz de analisar com calma cada situação e, assim, sustentar um ponto de vista ético e equilibrado. Com isso, poderá amenizar o impacto que a sua escolha causará no bem-estar de todo o time.
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia revelou que pessoas com alta inteligência emocional têm uma melhor habilidade em identificar as sensações de incerteza e ansiedade como sinais de perigo. Assim, suas escolhas evitam opções mais arriscadas para não despertar tais sentimentos.
Por outro lado, aqueles que possuem baixa inteligência emocional tendem a identificar essas respostas emocionais como uma forma de excitação ou euforia. Sendo, então, interpretados como sinais positivos. O que faz com que sejam mais impulsivos e escolham frequentemente essas situações.
Gestores emocionalmente inteligentes tendem a lidar com conflitos de forma assertiva e eficaz. Buscam acalmar os ânimos dos envolvidos e ouvir atenciosamente cada uma das pessoas, em busca de uma solução rápida e benéfica para o time como um todo. Tendem a ter uma comunicação construtiva na mediação para que o incidente não contamine a boa relação entre os colaboradores.
Aprimorar os conhecimentos relacionados à Inteligência Emocional pode ser um processo doloroso ao despertar sensações que estavam adormecidas no meio da rotina.
Porém, com tudo o que vimos ao longo dos tópicos anteriores, fica claro que é um processo que trará muitos benefícios para o indivíduo e para o seu entorno.
Tornar-se uma pessoa inteligente emocionalmente é um processo longo e contínuo, visto que a sociedade passa constantemente por transformações comportamentais entre as gerações.
Além de potencializar a própria Inteligência Emocional, o papel de um excelente gestor é fomentar esses conhecimentos em sua equipe, por meio da implementação de treinamentos, workshops, cursos e sessões de coaching.
Grandes empresas como Google e Johnson & Johnson são reconhecidas mundialmente por estimularem o desenvolvimento da Inteligência Emocional no ambiente de trabalho, ao implementarem efetivamente programas de treinamento e desenvolvimento para seus gestores.
Outro exemplo mais específico que podemos citar é o de Satya Nadella, CEO da Microsoft, que além de liderar a implementação de grandes projetos na empresa, também ficou conhecido por sua abordagem centrada nas pessoas e por criar um ambiente de trabalho diversificado, inclusivo e colaborativo.
De acordo com dados divulgados pela OMS, o Brasil tem a maior prevalência de ansiedade, com 9,3% da população sofrendo do transtorno. Em estudo divulgado pela Academy of Management Annals, 75% dos funcionários entrevistados relatam pelo menos um sintoma de uma doença mental.
Com isso, é possível entender que a Gestão de Pessoas vai além da supervisão e da implementação de pequenos auxílios ao colaborador. É necessário o desenvolvimento de uma liderança autoconsciente, que esteja preparada para construir um relacionamento saudável com suas equipes.
Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.
Conheça os cursos de Liderança e Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.
As soft skills, em muitos casos, já são consideradas mais importantes que as competências técnicas para posições disputadas no mercado. Aprenda práticas de inteligência emocional para ter autodomínio e autoconsciência e conheça maneiras para lidar melhor com o emocional das outras pessoas. Investir nas habilidades socioemocionais, ou soft skills, é fundamental para agregar valor à sua atuação.
Veja tudo o que você vai aprender:
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Invista nas suas soft skills e saiba como desenvolver relações mais sustentáveis para alcançar melhores resultados com Negociação e Gestão de Conflitos. Você vai aprender a mapear e gerenciar conflitos, desmistificar o conceito de negociação, aprender o Método Harvard, além de estilos e de estratégias que vão potencializar sua liderança e as suas interações profissionais e pessoais.
Veja tudo o que você vai aprender:
Contratar bons profissionais é difícil. Mantê-los, então, é ainda mais desafiador. Num mercado no qual oportunidades pipocam em todas as direções, reter talentos se tornou uma corrida silenciosa e constante dentro das empresas. Não basta oferecer um bom salário, é preciso criar um ambiente onde as pessoas queiram ficar, crescer e contribuir.
As organizações que conseguem manter seus talentos engajados têm algo em comum: investem em pessoas, em cultura e, principalmente, em aprendizado contínuo.
Neste artigo, você vai conhecer sete iniciativas estratégicas que ajudam a reter talentos, com destaque especial para o papel da educação corporativa, e como a Fundação Vanzolini atua como parceira nesse desenvolvimento.
A retenção de talentos deixou de ser apenas uma preocupação do RH. Hoje, ela está diretamente ligada à competitividade, à inovação e à sustentabilidade do negócio. A saída constante de colaboradores estratégicos representa:
Segundo pesquisa da Gallup, 51% dos profissionais afirmam estar ativamente procurando um novo emprego. Isso mostra que a retenção não depende apenas do desejo do empregador, mas de uma proposta de valor real para o colaborador; e essa proposta precisa ser constantemente atualizada.
A rotatividade voluntária custa caro às empresas, não apenas financeiramente, mas em conhecimento perdido e impacto na cultura organizacional. Segundo dados do LinkedIn, 93% das organizações estão preocupadas com a retenção de funcionários, especialmente em setores altamente competitivos como tecnologia e saúde.
Os motivos são claros:
Empresas que não investem em retenção arriscam perder não apenas talentos, mas também vantagem competitiva.
Muitos líderes acreditam que um bom salário basta para manter os melhores talentos na equipe. Mas a realidade é mais complexa. A permanência e o engajamento são influenciados por múltiplos fatores, e como comentamos, separamos 7 deles:
Oferecer retornos regulares sobre o desempenho e traçar planos de crescimento claros mostra ao colaborador que seu desenvolvimento é prioridade, o que aumenta a motivação e reduz a incerteza sobre o futuro na empresa.
Líderes que escutam, apoiam e sabem conduzir suas equipes com equilíbrio e humanidade criam vínculos mais fortes. Uma liderança preparada promove confiança, engajamento e retenção.
Reconhecer publicamente as conquistas individuais e coletivas fortalece o senso de pertencimento e motiva os colaboradores a continuar entregando seu melhor.
Modelos flexíveis, como home office e horários adaptáveis, demonstram respeito pela vida pessoal do colaborador, contribuindo para o bem-estar e reduz o desejo de buscar outras oportunidades.
Ambientes onde a informação circula com clareza evitam mal-entendidos e boatos. A transparência fortalece a relação entre empresa e colaborador e aumenta a sensação de segurança.
Investir no desenvolvimento técnico e comportamental mostra que a empresa acredita no potencial de seus profissionais. Isso aumenta o engajamento e reduz a saída por falta de perspectiva.
Um ambiente onde todos se sentem respeitados, ouvidos e representados favorece relações saudáveis, promove diversidade e aumenta a permanência no time.
A experiência do colaborador dentro da organização conta tanto quanto o pacote de benefícios. Por isso, estratégias de retenção precisam olhar para a jornada completa de quem faz a empresa acontecer.
A educação corporativa é um dos pilares mais poderosos para reter talentos. Quando a empresa investe no aprendizado contínuo dos colaboradores, ela envia uma mensagem clara: “Você importa, e queremos que você cresça aqui”.
Entre os benefícios da educação corporativa para retenção destacam-se:
Colaboradores que aprendem, crescem. E quem cresce permanece, mas desde que a empresa caminhe junto.
A Fundação Vanzolini é referência em formação profissional de excelência e atua como parceira estratégica de empresas que desejam reter e desenvolver seus talentos. Com soluções sob medida, a Fundação oferece:
Mais do que formar profissionais, a Vanzolini ajuda a construir culturas organizacionais centradas no desenvolvimento humano; elemento-chave para retenção e crescimento sustentável.
Reter talentos não é uma fórmula mágica; é uma estratégia contínua, feita de escuta, cuidado e desenvolvimento. Empresas que querem crescer de forma sustentável precisam investir em quem constrói seus resultados: as pessoas.
Educação corporativa, liderança empática, reconhecimento e propósito são os pilares de uma retenção bem-sucedida. E a Fundação Vanzolini está preparada para ajudar sua organização a colocar isso em prática, fortalecendo vínculos e construindo um futuro com menos rotatividade e mais realização.
Quer reter os melhores talentos? Comece agora a desenvolver os melhores ambientes.
Para mais informações: