Quais os desafios das lideranças diante das novas configurações no mundo do trabalho?
O mundo que circunda as organizações é o mesmo que atravessa pandemias, crises sanitárias, econômicas e sociais. É também o mesmo mundo que passa por mudanças climáticas e guerras.
(mais…)Possivelmente, você já deve ter ouvido os termos Inteligência Artificial e Machine Learning. Talvez já tenha se dado conta de que não é tão simples, a princípio, compreender o que é cada um e quais são as diferenças entre eles.
Vamos abordar o assunto neste artigo, além de trazer diferentes dados que evidenciam seus impactos nas empresas. Acompanhe a seguir e tenha uma ótima leitura!
(mais…)A palavra qualidade é amplamente conhecida e utilizada para designar algo com boas propriedades e que é bem feito. Mas o que significa gerenciar a qualidade nas empresas?
Venha conhecer a Gestão da Qualidade. Tenha uma boa leitura!
(mais…)Ganho de produtividade, racionalização de custos, dimensionamento de equipe, validação de estratégias de mercado, políticas de estoque, seleção de fornecedores, redução de ociosidade, agregação de produtos para ganho de escala: como criar modelos que levem a tomadas de decisão mais assertivas para essas questões?
Neste texto, abordaremos como a simulação pode auxiliar na tomada de decisão e ganho de produtividade.
Tenha uma boa leitura!
Há mais de um século, o físico William Thomson já fazia uma reflexão prática: “O que não se pode medir, não se pode melhorar”. Ele foi um dos cientistas mais importantes de sua época.
Thomson defendia a ideia de que quanto mais anotarmos, registrarmos e termos noção de controle (seja um controle próprio ou feito por terceiros), mais conseguiremos gerenciar uma atividade de maneira eficiente.
Esse conceito pode ser aplicado para um bom planejamento financeiro, por exemplo, ou seja, se registrarmos nossos gastos e entradas, periodicamente, conseguiremos ter uma visão panorâmica da situação e, dessa forma, planejaremos e gerenciaremos melhor nossas finanças.
Com a chegada da Indústria 4.0 e da Transformação Digital, as empresas tentam, de diversas formas, gerenciar a produtividade, a redução de custos e os processos produtivos, esse movimento acaba por modificar, de forma profunda, a estrutura das operações industriais.
Para que isso seja feito, de maneira eficiente, é preciso garantir a eficácia de investimentos relacionados a tempo, equipamentos e outras variáveis, e uma das ferramentas disponíveis é a simulação de processos produtivos.
Trata-se de uma solução imprescindível para organizações que queiram sobreviver, mantendo-se competitivas nos próximos anos.
Esse tipo de simulação visa, por meio de um método eficiente, equilibrar parâmetros e obter resultados que aumentem a competitividade de uma empresa, minimizando possíveis riscos.
Basicamente, trata-se de uma representação virtual de um determinado processo, situação ou problema, utilizando um modelo computacional matemático.
Ou seja, cria-se uma cópia exata e dinâmica, inserida em um ambiente sem riscos, em que diversos experimentos e testes são realizados de forma a proporcionar uma análise.
Por meio de um planejamento assertivo, que adiciona criatividade ao processo de resolução de problemas e prevê resultados, evita-se o desperdício de recursos e possibilita melhores decisões de uma indústria, por exemplo, com base em resultados confiáveis.
A seguir, separamos mais alguns benefícios ao se aplicar a simulação, conforme publicado pela matéria do Certi:
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Uma gestão sustentável diz respeito a boas práticas de empresas que se preocupam com seus impactos no meio ambiente, na sociedade e nas demais esferas que influenciam.
Essas ações não devem ser somente pautadas nas leis e nas regras impostas, mas devem ser genuínas e proativas, pois, além de garantir a perenidade do planeta, acarretam inúmeros benefícios para as organizações, inclusive na lucratividade.
Vamos falar mais sobre os desafios e oportunidades de se promover a sustentabilidade na gestão de operações nas empresas. Desejamos uma boa leitura!
Para começar a trabalhar a sustentabilidade em uma organização, primeiramente, é fundamental compreender o atual posicionamento de uma empresa. Deve-se analisar a cadeia de produção, seus impactos ao meio ambiente, à sociedade e aos demais stakeholders que influencia.
Dessa forma, é possível ter insights sobre como criar um sistema produtivo sustentável e como mantê-lo.
Uma empresa tem uma responsabilidade proporcional aos impactos e influências que gera no ambiente. Quando estamos falando de uma grande empresa, ela terá mais responsabilidades do que uma empresa de menor porte.
Grandes corporações devem assumir planos de ação mais elaborados, para que gerenciem e amenizem as consequências de suas ações para o meio ambiente de forma assertiva. Porém pequenas e médias empresas também podem e devem elaborar boas ações estratégicas nesse sentido.
Uma empresa nada mais é do que a soma dos esforços de seus colaboradores e de todas as outras partes envolvidas. Dessa forma, faz-se necessário que todos estejam conscientes e envolvidos na intenção de construir uma organização mais sustentável.
É importante estabelecer regras e hábitos simples, mas que caminhem nesse sentido, por exemplo: uso de copos, papéis e canetas não descartáveis, conscientização sobre uso correto de água e luz etc.
É fundamental que esses hábitos não se restrinjam ao trabalho no escritório, mas que também sejam transferidos para as casas dos colaboradores.
Assim, a empresa estará ajudando a transformar a abordagem e consciência das pessoas com relação à sustentabilidade e influenciando seus hábitos, o que é muito relevante.
Um estudo realizado pelo Instituto FSB e publicado no site da Exame entrevistou mais de 400 CEOs e empresários para avaliar o nível de maturidade das empresas brasileiras na gestão da sustentabilidade.
A pesquisa constatou que, embora 80% dos executivos entendam que questões sociais são importantes e presentes na estratégia de negócios, somente 22% gerenciam e acompanham temas de ESG (Environmental, Social and Governance), em português: Meio ambiente, social e de governança.
Segundo Marcelo Tokarski, sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa e da FSB Inteligência, o assunto sustentabilidade vem ganhando destaque em todo o mundo, no entanto, as empresas ainda têm um longo caminho a percorrer para implementar e gerenciar, de forma assertiva e eficaz, as práticas socioambientais.
Um dos desafios é partir do discurso e consciência para a prática efetiva e implementação de medidas que façam a diferença nesse sentido, Tokarski afirma.
O estudo levantou também que 60% das empresas entrevistadas não possuem nenhuma estratégia de sustentabilidade e que somente um terço dos empresários diz que o nível de importância atribuído à agenda sustentável é alto.
Segundo Danilo Maeda, Head da Beon, consultoria de ESG do grupo FSB, o estudo demonstra que existe um descompasso em relação à conscientização/intenção e a ação, de fato.
De acordo com o executivo, embora muitas organizações possuam iniciativas, poucas elaboram estratégias integradas e direcionadas, que possam, de fato, fazer a diferença em prol de um mundo mais verde.
E você, o que acha disso? Percebeu a importância da sustentabilidade para as empresas? Quer saber mais sobre o assunto? A Fundação Vanzolini oferece um curso Introdução à Sustentabilidade em Gestão de Operações, com 4h de duração, EaD gravado, para você assistir quando e onde quiser.
Até a próxima!
Você conhece a Gestão Ágil de Projetos? A metodologia Agile nasceu para ser aplicada no desenvolvimento de softwares, na área de TI, mas, hoje, é amplamente utilizada em diversas áreas.
Vamos contar em detalhes para você como o conceito de Agilidade surgiu, quais as suas vantagens, que ferramentas utilizar e muito mais. Aproveite!
O termo “gestão de projetos” ganhou mais notoriedade no meio industrial, por meio da Toyota, logo depois da Segunda Guerra Mundial, quando se constatou que havia vantagens ao intervir em um projeto em vez de recomeçá-lo.
Depois disso, nos anos 90, o conceito ficou famoso também em outros países, principalmente entre empresas ligadas a softwares.
Assinado em 2001, em Utah (EUA), o Manifesto Ágil consiste em uma declaração de princípios e valores que são fundamentais para o desenvolvimento de softwares.
O documento foi criado por 17 profissionais, praticantes de Agile em suas respectivas empresas, que se reuniram para debates e concordaram sobre a importância do desenvolvimento de software e seus impactos.
Eles acreditaram tanto nesse movimento que decidiram escrever um manifesto, chamando a atenção do mundo para seu conteúdo.
Após considerar diversos termos para nomear o manifesto, os profissionais decidiram por “Ágil” ou “Agile”, por expressar valores da indústria de softwares, base de suas características (que vamos ver adiante) e suas formas de desenvolvimento.
Esse documento é considerado um tipo de “hino” para essa indústria, sendo também inegável para diversos outros setores.
O documento é baseado nos seguintes valores:
A gestão de projetos ágeis consiste, como o nome já sugere, em agilizar o processo de execução. Nesse tipo de abordagem, não se faz necessário concluir o plano do projeto para se iniciar a execução.
Ou seja, por meio de softwares específicos, consegue-se apontar o planejamento das próximas etapas de maneira completa, bem como uma visão geral dos próximos passos até o projeto ser concluído.
Com isso, o projeto já pode começar a ser executado antes de se planejar sua conclusão, o que poupa tempo. Um exemplo de gestão de projetos ágeis: aprimorar um sistema de força de vendas utilizando Machine Learning.
Já a gestão de projetos preditiva conclui uma previsão de qual vai ser o resultado final de um projeto antes de iniciar a execução da primeira etapa.
A gestão preditiva é também chamada de “cascata”, pois quando se chega a uma próxima etapa, não se pode voltar nunca para a anterior.
Segundo Anderson Ferreira, dentre as diferenças entre a Gestão Ágil e preditiva estão:
Preditiva | Ágil |
Erro 0, acertar de primeira | Errar rápido, aprender rápido (Fail fast, learn faster) |
Atenção aos detalhes | Feito é melhor do que perfeito (done is better than perfect) |
Qualidade Total (total quality) | Foco no essencial (essencialismo) |
Planejar é melhor do que remediar | Entregas frequentes para o usuário |
Custo de desfazer o erro é elevado | Custo de desfazer o erro é barato |
Entregas isoladas não agregam valor para o usuário | Entregas isoladas agregam valor para o usuário |
Escopo fixo | Escopo dinâmico |
A Gestão baseada em Agilidade é indicada para projetos no qual as tarefas são intermitentes, desenvolvidas e aplicadas independentemente da predição de seu prazo final.
Com esse tipo de abordagem, as etapas de um projeto podem ser desfeitas ou desenvolvidas mais de uma vez, de acordo com os objetivos mais importantes.
Com isso, consegue-se, durante o desenvolvimento, oferecer e receber diversos tipos de feedbacks com os clientes. Isso permite que, mesmo que haja erros ou falhas na gestão de um projeto, elas possam ser corrigidas rumo ao melhor desenvolvimento dele, até sua eventual conclusão.
No Scrum, os projetos são divididos em etapas cíclicas, denominadas de Sprints. Cada um deles dura entre duas e quatro semanas e descreve tarefas que devem ser feitas.
Quando um sprint acaba, o outro começa, até que o projeto entregue valor ao cliente. Ao final de cada sprint, avaliam-se os resultados, com relação a possíveis erros e acertos para, dessa forma, melhorar as etapas seguintes.
Trata-se de um método visual, de fácil entendimento baseado em quadros de trabalho e cartões.
Neles, ficam representadas funções e tarefas, bem como os status delas, como: “pendentes”, “andamento” e “concluídas”. Por meio desse método de gestão ágil, torna-se simples acompanhar cada tarefa e estabelecer responsabilidades para cada integrante do projeto, bem como saber o que foi feito e o que ainda vai iniciar.
Trata-se de um método para desenvolvimento de softwares. O XP trabalha com pequenas entregas e relatórios que são disponibilizados ao cliente, conforme as tarefas são finalizadas.
Ele serve para lidar com prazos curtíssimos e demanda uma equipe bastante engajada. Segundo o blog Artia, essa metodologia é baseada em quatro conceitos:
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Até a próxima!
A cultura data driven, ou a gestão orientada por dados, é capaz de gerar vantagens competitivas, melhorar a performance organizacional e aperfeiçoar produtos e processos na indústria.
A informação é o que tem movido a indústria dentro da revolução digital e a transformação gerada pelo data driven é o combustível.
Sendo assim, ter uma empresa orientada por dados – data driven, atualmente – é um fator crucial e determinante para traçar ações estratégicas, identificar possíveis ameaças e visualizar oportunidades de mercado.
Para isso, é preciso que toda a organização tenha uma mudança de pensamento, aberta às transformações tecnológicas, e que todo o time esteja familiarizado com as ferramentas disponíveis.
Neste post, falaremos sobre o que é data driven, quais as vantagens para a indústria e como é capaz de impulsionar os negócios de forma estratégica. Vamos lá?
Para começar, data driven é um modo de gestão orientado por dados, ou seja, aquela gestão que tem as informações concretas como matéria-prima e que toma todas as decisões a partir da análise desses dados.
Diante disso, não há como negar a presença da tecnologia na indústria, nas relações comerciais e no dia a dia do trabalho.
Se uma empresa quer crescer e se consolidar, não tem como fugir dos avanços tecnológicos, da importância dos dados e da análise adequada para estabelecer ações estratégicas capazes de contribuir, de fato, para a melhoria dos resultados.
Vamos agora para o conceito de transformação data drive. Trata-se do movimento que acontece quando os dados são colocados como centro e são utilizados para solucionar problemas tradicionais.
Se antes, por exemplo, um problema como queda no desempenho, produtividade e agilidade era tratado de maneira subjetiva e instintiva, agora, por meio das novas tecnologias e o acesso aos dados, é possível fazer uma análise muito mais detalhada, aprofundada e objetiva da origem do problema e suas causas.
E, é possível ir além, identificando maneiras de resolvê-lo com inteligência e estratégia.
Entre as tecnologias existentes, podemos destacar:
Por isso, quando falamos em transformação data driven dentro das empresas modernas, falamos de um movimento inevitável, cada vez mais necessário na rotina dos negócios para a promoção de avanços, melhores soluções e mais otimizações.
Bem, se a transformação data driven é o passo fundamental para as empresas que desejam ingressar e se destacar na indústria 4.0, é preciso que ela esteja inserida na cultura do negócio, nas relações de trabalho e na rotina dos colaboradores.
Desse modo, precisamos falar sobre a cultura data driven, que se trata do pensamento e do princípio da tomada de decisões embasadas em dados.
O foco na cultura data driven é envolver todas as pessoas em um propósito comum, com a finalidade de evitar a especulação e a intuição, tornando o avanço mais fácil e objetivo.
Vale destacar que, por se tratar de uma mudança no modo de pensar e operar, a cultura data driven requer um processo gradual, passo a passo.
Com essa transformação de ponto de vista e de ponto de partida, será possível criar novos níveis de visibilidade e percepção ao olhar para as informações com a importância e o significado que elas proporcionam.
Assim, por meio do acesso e da análise adequada dos dados recolhidos, a empresa terá subsídios mais concretos – com referências reais – para planejar seu impulsionamento de forma mais estratégica, integrada e completa.
Agora que entendemos o que é a transformação e a cultura data driven, vamos às vantagens que essa gestão orientada pelos dados pode oferecer à indústria:
No entanto, para alcançar os benefícios do data driven, é essencial ter processos bem definidos e estruturados, além de acesso às ferramentas e recursos adequados.
É preciso também conhecer o todo, compreender como a linha de produção funciona, quais os indicadores de desempenho mais importantes e quais informações são relevantes para a solução de cada problema ou para determinado projeto.
Como vimos acima, as vantagens do data driven são significativas para os rumos do negócio. Mas podemos nos aprofundar um pouco mais na importância do data driven na indústria e compreender melhor quais fatores motivam a implementação desse modo de gestão baseada nos dados. Veja só:
Por meio do monitoramento de dados em tempo real é possível encontrar padrões que sinalizam oportunidades. Assim, com o rastreio de vendas e despesas, por exemplo, é possível precificar melhor, visualizar a produtividade dos colaboradores e encontrar gargalos, reduzindo gastos empresariais.
Como falamos acima, por se tratar de uma cultura orientada pelos dados, há uma alteração no mindset organizacional, capaz de oferecer informações necessárias aos diferentes setores. Então, quando compartilhadas entre todos os setores, as informações servem para otimizar a produção de maneira integrada e colaborativa.
A cultura data driven possibilita o desenvolvimento de ofertas de forma mais assertiva, pois, por meio da análise dos dados, a empresa conhece melhor seu mercado de atuação e os potenciais clientes em profundidade.
A tomada de decisões embasada em dados gera mais capacidade de inovação, já que identifica oportunidades e é capaz de projetar ações estratégicas para direcionar o negócio para seu objetivo e melhoria dos resultados.
Ou seja, a falta de dados e dados imprecisos podem gerar perdas e custos financeiros, comprometendo a saúde da empresa. Já com dados robustos e trabalhados, por meio da cultura data driven, é possível ter geração de insights, melhoria do engajamento e mais aceitação no mercado.
Para finalizar, para que todas as vantagens e possibilidades do data driven se concretizem é fundamental ter no time profissionais capacitados e orientados aos dados.
Segundo reportagem da revista Forbes, um relatório da empresa de consultoria de recrutamento Talenses, realizado em 2021, revelou que 9 entre cada 10 empresas estão em busca de profissionais fora da área de TI que tenham habilidades digitais.
O texto diz ainda que, entre os setores que mais estão em busca desse tipo de mão de obra, estão os de logística, finanças, operações e atendimento ao consumidor, geralmente para cargos gerenciais.
Para 83% dos gestores dessas áreas, de acordo com levantamento realizado pela consultoria Insights em 2021, a importância de olhar informação estrategicamente cresceu após 2020.
Diante da necessidade e da escassez de talentos, podemos compreender que há oportunidades importantes no mercado para o profissional orientado a dados, que é aquele profissional capaz de ler e transformar as informações em estratégias para tomada de decisões em vez de se basear apenas em opiniões ou experiências.
Mas o que é preciso fazer para ser um profissional nessa área? Bem, para ser um profissional de data driven é preciso buscar formação e conhecimento prático e teórico em dados, ter domínio e acesso às ferramentas tecnológicas e estar disposto a mudar a forma de pensar a solução de problemas e as tomadas de decisões na era da transformação digital.
Sendo assim, entre os cursos para formação profissional em dados, destacamos:
Formação indicada para profissionais com vontade de mergulhar no mercado de dados e que gostam de criar a partir de problemas existentes.
Curso recomendado para bacharéis, licenciados e ou tecnólogos que queiram entender e ingressar no mercado de análise de dados.
Formação indicada para profissionais que tenham aptidão para o aprendizado de novos conceitos, tecnologias ou metodologias que gostem de trabalhar com soluções técnicas.
Esperamos que tenha gostado do conteúdo sobre data driven compartilhado aqui. Conte com os cursos da Fundação Vanzolini para entrar no mercado de dados e transformar a sua carreira:
Business Intelligence aplicado à Logística |
Data Analytics |
Engenharia de Dados |
Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática |
Até a próxima!
Fonte:
Forbes
A Inteligência Artificial está relacionada a sistemas ou máquinas que desempenham tarefas inteligentes, imitando as capacidades humanas, como raciocinar, fazer previsões, identificar e tomar decisões.
Uma das maneiras de se fazer isso é por meio do Machine Learning, que utiliza um grande volume de dados para reconhecer e incorporar padrões e, dessa forma, se desenvolver, tornando-se cada vez mais útil às empresas.
Essas tecnologias vão, cada vez mais, transformar os empregos humanos, algumas vezes os substituindo e outras gerando mais oportunidades.
Cabe a nós sabermos onde estas tecnologias podem nos levar e nos anteciparmos ao aprender mais sobre elas.
Vamos lá? Tenha uma boa leitura!
Primeiramente, o Machine Learning auxilia na personalização da produção, na eficiência das cadeias de suprimentos e no timing (e controle) de estimativas de oferta e demanda para cada etapa do processo.
Isso tudo em decorrência de sua capacidade de fazer previsões, identificar padrões e tomar decisões com base em processamento de dados.
Além disso, esse tipo de Inteligência Artificial pode ser utilizado para manutenção do maquinário produtivo: ao se valer de máquinas com sensores, é possível utilizar o Machine Learning para reconhecer, de forma automatizada, o estado de funcionamento de determinada máquina em tempo real.
Ou seja, o sistema reconhece os padrões (e as falhas) do maquinário e prevê quando a manutenção será necessária, evitando, assim, maiores prejuízos.
Outro tipo de aplicação para Machine Learning diz respeito ao bloqueio de e-mails e ligações de SPAM.
Isso acontece porque o algoritmo consegue reconhecer palavras específicas, de onde o e-mail (ou ligação) foram enviados e também as sinalizações de outras pessoas, para identificar padrões e categorizá-los como SPAM, bloqueando-os automaticamente ou avisando ao usuário sobre a ação indesejada.
Uma aplicação também muito importante para Machine Learning está no setor de saúde. Isso porque o circuito é capaz de determinar padrões que identificam doenças, com base nos resultados dos exames do paciente.
Ainda, o aprendizado de máquina também pode auxiliar no desenvolvimento de técnicas de cirurgia e na automação de máquinas destinadas ao cuidado humano.
Segundo um estudo global feito pelo IEEE (Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) e publicado pelo Santo Digital, Inteligência Artificial e Machine Learning estão entre as principais tendências de inovação na atualidade.
A pesquisa mostra que em torno de 32% dos Chief Information Officers (CIOs) e Chief Technology Officers (CTOs) veem a Inteligência Artificial e o Machine Learning como as principais tendências dos tempos atuais, seguidos pelo 5G (20%) e IoT (14%).
De acordo com a consultoria Gartner, em 2019, cerca de 37% de todas as empresas questionadas no estudo já estavam utilizando algum tipo de Machine Learning em suas operações e aproximadamente 80% dos avanços modernos serão baseados em Inteligência Artificial e Machine Learning em 2022.
Outro estudo global, envolvendo 350 diretores de tecnologia, diretores de informação e diretores de TI, chamado de O Impacto da Tecnologia em 2022, também promovido pelo IEEE e publicado pelo portal da revista Exame, relatou que, na opinião desses diretores, 21% veem a Inteligência Artificial e Machine Learning como os principais destaques tecnológicos para 2022, seguidos por computação em nuvem (20%) e banda 5G (17%).
Segundo Vicente Lucena, membro do IEEE e professor na Universidade Federal do Amazonas, Machine Learning vai contribuir para o desenvolvimento de uma produção mais sustentável nas empresas, pois os algoritmos contribuem para otimizar o tempo nas linhas de montagem, aumentam a qualidade dos produtos e, consequentemente, tendem a baixar custos.
De acordo com outra publicação da Exame, em breve, tramitará um projeto de lei para regular o setor de Inteligência Artificial no Brasil. A regulação visa minimizar os riscos relacionados ao uso da tecnologia e possibilitar que a sociedade utilize de seus benefícios com total segurança e privacidade.
A lei observará os seguintes princípios:
Além disso, serão definidas etapas de segurança e privacidade de IA (Security and Privacy by Design) protegendo os usuários contra ataques cibernéticos.
Ainda, a lei irá propor práticas de governança sobre os ambientes, tecnologias e pessoas envolvidas na gestão da Inteligência Artificial, além de estabelecer um canal obrigatório para dúvidas e respostas aos usuários.
Também irá estabelecer a utilização de serviços críticos e incluir a revisão humana, de forma a prever e evitar erros fatais ou que coloquem em risco os direitos fundamentais dos usuários.
É fato que esse tipo de tecnologia vem, cada vez mais, chegando com força e influenciando diversos setores, empresas e trabalhadores. A lei vem para garantir um correto, justo e que proteja os direitos de todos os envolvidos no seu uso e influência.
Você percebeu a importância de se familiarizar e se desenvolver nesses temas? Gostaria de saber mais a respeito deles? A Fundação Vanzolini oferece o curso Inteligência Artificial e Machine Learning: Conceitos e aplicações práticas com 30 horas de duração, EaD ao vivo, em que você poderá interagir e tirar todas as suas dúvidas!
Nos vemos na aula! Até a próxima!
Fontes:
Santo Digital
Exame; Exame
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Inteligência Artificial e Machine Learning na Indústria 4.0 Entenda o que é a Inteligência Artificial (AI) e o Machine Learning e qual a diferença entre eles, além das aplicações na Indústria 4.0
A sustentabilidade é um tema transversal às mais diversas carreiras e agendas do mundo público e privado. Ela deveria estar sempre diretamente ligada à missão, visão, valores e objetivos gerais das organizações.
(mais…)O futuro está presente e a Inteligência Artificial (IA) é a prova de que máquinas e pessoas dividem, cada vez mais, espaço e produtividade, gerando serviços e produtos inovadores.
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