Dê um salto na sua liderança com a trilha completa em Inteligência Artificial aplicada aos negócios. Com especialistas experientes e didáticos, você aprenderá a aplicar a IA para aumentar a eficiência operacional, reduzir custos e impulsionar a inovação, sempre com foco em resultados concretos
PARA QUEM É O CURSO:
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Este curso fornece as bases fundamentais da Inteligência Artificial, capacitando gestores a entender claramente as tecnologias essenciais e suas primeiras aplicações práticas no ambiente empresarial.
Com as bases consolidadas, este curso ensina técnicas práticas e ferramentas acessíveis para automatizar processos internos e interpretar dados complexos com agilidade, aumentando a eficiência operacional.
Encerrando a trilha, este curso capacita líderes empresariais a utilizar insights gerados por IA na formulação estratégica e tomada de decisões, garantindo vantagem competitiva sustentável e inovação contínua.
Processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil. Comprando a Trilha, você pagará 30% a menos em todos cursos.
Para receber o Certificado Vanzolini Agile Expert Avançado, você deverá cursar em até 1 ano:
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Cancelamento
Em caso de necessidade de cancelamento durante a trilha, o pagamento acontecerá da seguinte forma: serão cobrados os valores integrais de cada curso já desenvolvido e os valores proporcionais dos cursos em desenvolvimento. O valor restante será restituído.
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Agilidade como estratégia. Agilidade como aliada. Agilidade como ferramenta. O framework Agile tem como foco a gestão eficiente de tempo, inovação e produtividade.
Diante dos novos modelos de negócios, das novas tecnologias disponíveis, da automação e da otimização das atividades, tornar os processos empresariais mais ágeis é uma questão primordial para insights estratégicos, melhores resultados e entregas mais rápidas.
(mais…)Pense em uma empresa como um organismo vivo. Ela cresce, adapta-se, muda de direção. Mas, em tempos de transformação digital acelerada, novas tecnologias e modelos de trabalho híbridos, esse organismo precisa de algo mais do que resiliência: precisa de inteligência contínua.
É nesse cenário que duas palavras ganham destaque no vocabulário corporativo moderno: upskilling e reskilling. Mais do que tendências, são ferramentas essenciais para garantir a sobrevivência e a evolução das empresas no mercado atual.
Neste artigo vamos explicar o que esses termos significam, por que são cruciais para a competitividade dos negócios, os desafios práticos para aplicá-los e como estruturá-los com estratégia e propósito, incluindo o papel transformador da educação corporativa oferecida por instituições como a Fundação Vanzolini.
Upskilling refere-se ao processo de desenvolver habilidades adicionais ou mais avançadas em profissionais que já atuam em determinada área. Um exemplo seria capacitar uma equipe de vendas para utilizar ferramentas de CRM baseadas em inteligência artificial.
Já o reskilling envolve ensinar novas habilidades a um colaborador para que ele possa assumir uma nova função ou migrar para uma área diferente dentro da empresa. Isso ocorre, por exemplo, quando um analista financeiro passa a atuar como cientista de dados, após um processo de requalificação.
Ambos os conceitos partem de uma mesma premissa: as pessoas são o ativo mais estratégico de qualquer organização, e investir nelas é investir no próprio futuro do negócio.
De forma resumida:
A diferença? Enquanto o upskilling é sobre aprofundamento, o reskilling é sobre reinvenção. Ambos respondem a uma realidade inescapável: segundo a OCDE, 1 bilhão de empregos serão radicalmente transformados pela tecnologia na próxima década.
A competitividade empresarial hoje é marcada pela capacidade de adaptação. E essa adaptação só é possível quando o capital humano evolui com as exigências do mercado.
Veja alguns motivos pelos quais upskilling e reskilling são vitais:
Empresas que entendem esse cenário estão criando ambientes de aprendizado ativo, contínuo e conectado às suas estratégias de negócios.
Apesar dos benefícios evidentes, implementar programas eficazes de upskilling e reskilling exige planejamento, investimento e mudança de mentalidade.
Alguns desafios comuns incluem:
Superar esses obstáculos passa por criar uma cultura organizacional voltada ao aprendizado e por estabelecer parcerias com instituições que compreendam as necessidades do mundo corporativo.
Para que essas estratégias gerem resultados consistentes, é necessário seguir algumas etapas, por meio de algumas questões:
Passo 1 – Mapear competências atuais e futuras
Quais habilidades os colaboradores têm hoje? Quais serão necessárias amanhã? Faça uma análise do seu contexto específico para identificar prioridades de capacitação.
Passo 2 – Identificar lacunas
Onde estão os gaps de conhecimento e quais cargos exigem desenvolvimento ou requalificação?
Passo 3 – Definir trilhas de aprendizagem personalizadas
Cada colaborador pode ter uma jornada formativa diferente, com conteúdos sob medida. Quais perfis você tem em cada equipe e quais conhecimentos são importantes para cada um?
Passo 4 – Usar metodologias ativas
Mapeados os perfis, questione-se: quais tecnologias podem ser aliadas nesse momento? Aposte em microlearning, projetos práticos, plataformas digitais e mentorias para engajar e acelerar o aprendizado.
Passo 5 – Estabelecer indicadores claros
Quais métricas e indicadores vão trazer mais informações para o desenvolvimento do negócio? Mensure progresso, desempenho e impacto nos resultados da empresa.
Passo 6 – Criar um ambiente seguro para aprender
Gere uma reflexão com os colaboradores: o que mais eles gostariam de aprender? Estimule a curiosidade, valorize o erro como parte do processo e reconheça os avanços.
Programas de capacitação não devem ser pontuais, mas parte do ecossistema de desenvolvimento organizacional.
A Fundação Vanzolini é uma referência em educação executiva e inovação. Seu diferencial está em unir excelência acadêmica, foco em resultados e forte conexão com os desafios do mercado atual.
A instituição oferece soluções sob medida para empresas que buscam:
Com o apoio da Fundação Vanzolini, as empresas conseguem transformar a educação corporativa em vantagem competitiva, colocando o ser humano no centro das transformações e tornando-se mais ágeis, preparadas e sustentáveis.
Em um mundo onde o conhecimento se atualiza em ritmo acelerado, empresas que param de aprender ficam para trás. Upskilling e reskilling não são modismos, são estratégias de sobrevivência e crescimento.
Investir nas pessoas é investir no futuro da sua organização. E, com parceiros como a Fundação Vanzolini, esse caminho pode ser trilhado com propósito, inovação e impacto real.
Esse conteúdo foi útil pra você? Conheça os cursos da Fundação Vanzolini.
Para mais informações:
A busca por excelência e conformidade por meio de normas e certificações internacionais tornou-se um imperativo estratégico para as empresas que desejam se manter relevantes no mercado global.
Para trilhar esse caminho e superar os desafios, as organizações podem contar com a Fundação Vanzolini, a primeira instituição no Brasil a certificar Sistemas de Gestão da Qualidade (IS0 9000), e que é reconhecida nacionalmente por sua expertise em cursos de normas e certificações.
Além do pioneirismo e da experiência de mais de 30 anos de atuação no segmento, a Vanzolini se destaca por inovar e oferecer uma solução sob medida para empresas que desejam capacitar suas equipes: os Cursos In Company.
Para saber mais sobre a importância estratégica das certificações e sobre como oferecer treinamentos In Company em normas e certificações para o seu time, siga com a leitura!
O investimento na formação e atualização das equipes em relação às normas e certificações é um passo crucial para garantir a competitividade e a sustentabilidade do negócio.
As normas como a ISO 9001 (Gestão da Qualidade), a ISO 14001 (Gestão Ambiental) e a ISO 45001 (Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional), entre outras, estabelecem requisitos e diretrizes essenciais para a excelência operacional, elevando os padrões de qualidade e responsabilidade perante o mercado e a sociedade.
Uma empresa que investe na capacitação das pessoas em normas e certificações tem como benefícios:
Ou seja, a capacitação contribui para a implementação de certificações, melhoria de processos e aumento da conformidade e desempenho nas empresas.
A Fundação Vanzolini tem mais de 60 anos de experiência no mercado de Educação Corporativa e foi a primeira instituição no Brasil a certificar Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9000).
Desde então, tornou-se referência em certificações no país e soma mais de 30 anos, certificando e avaliando, de forma independente, mais de 70 padrões normativos de produtos e sistemas de gestão para organizações e instituições públicas e privadas.
A Fundação Vanzolini possui um amplo portfólio de cursos de certificação, abrangendo diversas áreas e modalidades como:
Com um time de profissionais altamente qualificados e experientes, os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini proporcionam aos participantes conhecimentos teóricos e práticos sobre as normas, preparando-os para conquistas das certificações e, mais do que isso, para os desafios do mercado.
Além disso, os cursos são oferecidos em formatos variados, como EaD ao vivo, EaD gravado e presencial, permitindo que cada empresa encontre o melhor caminho para oferecer a capacitação aos seus times.
As formações são direcionadas a profissionais de diferentes níveis e áreas de atuação, incluindo gestores, auditores internos, analistas da qualidade, consultores, entre outros.
Para trazer ainda mais robustez e competitividade, a Fundação Vanzolini buscou parcerias externas, como a Quality Management Institute (QMI), e se associou a grandes redes internacionais, como a Independent International Organisation for Certification (IIOC) e a The International Certification Network (IQNET), que abrange as certificadoras europeias.
Para capacitar times em normas e certificações e, ao mesmo tempo, atender às demandas específicas de cada organização, a Fundação Vanzolini sai na frente e oferece a solução dos Cursos In Company.
Por meio de conteúdo personalizado e flexibilidade de agenda, os cursos são ministrados nas instalações da empresa, otimizando tempo e recursos.
Os Cursos In Company são adaptados às necessidades específicas de cada organização e são ideais para empresas que buscam uma capacitação mais assertiva e sob medida para seus times.
Para sua empresa ter uma vivência de curso In Company com a Fundação Vanzolini e experienciar um treinamento para certificação, você pode entrar em contato com nossa equipe comercial e solicitar uma proposta personalizada.
Nossos consultores irão analisar suas necessidades e desenvolver um plano estratégico de capacitação em normas e certificações sob medida para sua empresa.
A Fundação Vanzolini oferece todo o suporte necessário para o agendamento e acompanhamento dos cursos, garantindo uma experiência integrada e completa. Além disso, vale destacar que as certificações realizadas por instituições sérias e criteriosas comprovam o genuíno comprometimento da empresa com os padrões exigidos pela certificadora.
Mas, para além de uma instituição séria, é preciso que haja envolvimento e comprometimento dos profissionais para o sucesso de uma certificação. E isso envolve, entre outros aspectos, a implementação de cursos e treinamentos.
Sendo assim, a capacitação dos times em normas e certificações é um investimento estratégico que gera resultados concretos e duradouros.
Com os Cursos In Company da Fundação Vanzolini, sua empresa estará preparada para os desafios do mercado e apta para alcançar a excelência em seus processos.
Pronto para dar o próximo passo? Conheça nossos cursos de normas e certificações também no formato In Company e faça seu agendamento!
Fontes:
Empresas investem em certificações apesar das exigências
94% das empresas brasileiras têm orçamento anual de treinamento definido
Problemas associados à saúde mental no trabalho têm afetado pessoas e empresas no mundo todo e que vem crescendo a cada ano.
O relatório global World Mental Health Day 2024 mostrou que 45% das pessoas entrevistadas consideram esse tema como o maior problema de saúde em seus países. Em 2028, esse número era de 27%.
No Brasil, vivemos uma crise de saúde mental: em 2024, o país registrou mais de 470 mil afastamentos de trabalho por transtornos mentais – maior número desde 2014, segundo dados do INSS.
Diante desse cenário, fica evidente a necessidade de se olhar para a saúde mental, especialmente nos ambientes organizacionais. E, nesses casos, há uma relação direta e fundamental entre gestão e bem-estar no trabalho.
Para entender melhor esse papel da liderança na promoção da saúde mental e como construir ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos, siga com a leitura!
Sabemos que as áreas de Recursos Humanos das empresas desempenham um papel vital na promoção da saúde mental, mas o cuidado com o bem-estar psicológico dos colaboradores transcende as responsabilidades de um único departamento. O olhar atento para as pessoas precisa começar por quem está perto delas, no dia a dia das atividades de trabalho.
Uma liderança feita de gestores que reconhecem sua influência direta na saúde mental de suas equipes pode mudar tudo. Líderes eficazes atuam como agentes de acolhimento, oferecendo um espaço seguro para que os colaboradores se sintam à vontade para expressar suas preocupações e dificuldades.
Dessa forma, o espaço para a escuta ativa e empática é uma ferramenta poderosa na identificação precoce de sinais de desgaste e sofrimento psíquico. Além disso, a liderança tem a responsabilidade de promover um ambiente de trabalho seguro, que previne o surgimento de problemas de saúde mental, por meio de práticas de gestão transparentes, com comunicação clara, estabelecimento de expectativas realistas e reconhecimento do bom trabalho.
Construir um espaço de respeito, empatia e escuta é construir um alicerce importante de prevenção de doenças mentais e estresse nas organizações.
A ausência de uma liderança que se importe com as pessoas pode gerar consequências catastróficas.
De acordo com dados das Nações Unidas no Brasil, os benefícios por incapacidade temporária associados à saúde mental no trabalho mais do que dobraram no último biênio, passando de 201 mil em 2022 para 472 mil em 2024 (aumento de 134%). Entre os casos, destacam-se afastamentos acidentários por reações ao estresse (28,6%), ansiedade (27,4%), episódios depressivos (25,1%) e depressão recorrente (8.46%).
Quanto aos afastamentos em geral, destacam-se como predominantes os episódios depressivos (25,6%), a ansiedade (20,9%) e a depressão recorrente (12,0%). Quando monetizados, os afastamentos por ansiedade e a depressão custam à economia mundial cerca de US$ 1 trilhão por ano, ainda segundo as Nações Unidas.
Em geral, as pessoas trabalhadoras passam boa parte do dia – e da vida – no ambiente de trabalho e, sendo assim, se este não for um espaço seguro e de bem-estar, ela tem grandes chances de adoecer psiquicamente.
Há uma correlação direta entre estilos de liderança autocráticos, excessivamente controladores ou negligentes e um clima organizacional tenso, desmotivador e propício ao adoecimento. A falta de reconhecimento, a sobrecarga de trabalho, a comunicação ineficaz e a ausência de apoio por parte da liderança minam o bem-estar e a segurança dos colaboradores, abrindo portas para doenças como estresse, burnout, ansiedade e depressão.
Como resultado, além dos afastamentos e do prejuízo à saúde, temos menor engajamento e menor produtividade.
Para reverter esse quadro, é essencial criar ambientes psicologicamente seguros, capazes de aumentar produtividade e engajamento. Trata-se, portanto, de um investimento estratégico que gera benefícios tanto para os colaboradores quanto para a organização.
Quando os colaboradores se sentem seguros, respeitados e apoiados, a produtividade e o engajamento aumentam significativamente. É um ciclo que se retroalimenta.
Um ambiente de trabalho humano prioriza:
Para construir esses ambientes, os gestores podem adotar uma série de ações práticas, muitas vezes com o apoio de especialistas em saúde mental no trabalho.
Como exemplos, podemos destacar:
A Fundação Vanzolini, reconhecendo a importância da saúde mental no ambiente corporativo, oferece um programa de saúde mental completo, desenvolvido sob uma perspectiva biopsicossocial, que considera os aspectos biológicos, psicológicos e sociais da saúde mental.
Voltado a lideranças do negócio, equipes e profissionais de Recursos Humanos, o programa se destaca por oferecer diferenciais importantes, como rodas de conversa facilitadas por especialistas para promover a troca de experiências e o apoio mútuo, curadoria especializada de conteúdos e recursos sobre saúde mental, e a personalização das ações de acordo com as necessidades específicas de cada organização.
Para isso, a Fundação Vanzolini conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais qualificados, incluindo psicólogos, terapeutas e consultores, que aplicam metodologias eficazes e comprovadas para promover a saúde mental e o bem-estar nas empresas.
Com o suporte do programa de saúde mental, pessoas e empresas podem colher benefícios reais para a gestão e para a organização, como:
A abordagem do programa é baseada em um modelo estruturado de cuidado com a saúde mental, ajudando as empresas a promover ambientes mais saudáveis, humanos e produtivos. Em suma, o programa inclui:
A equipe é composta por especialistas em:
Os diferenciais do programa são:
Como resultados, temos:
Em suma, a gestão e a saúde mental caminham juntas, de forma inseparável, rumo à conquista de resultados que sejam não apenas sustentáveis em termos econômicos, mas também genuinamente humanos.
Assim, priorizar o bem-estar psicológico dos colaboradores não é um custo, mas sim um investimento estratégico, que se traduz em maior produtividade, engajamento, inovação e um ambiente de trabalho mais saudável e feliz.
Convidamos você a conhecer o programa de saúde mental da Fundação Vanzolini e a dar o primeiro passo para transformar a realidade da sua organização, construindo um futuro no qual o cuidado com as pessoas é um gesto de sucesso.
Fontes:
Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos
Brasil é o 4º país mais estressado do mundo com 42% da população relatando esse sentimento
Custos globais com saúde mental excedem US$ 1 trilhão
Brasil: Afastamentos por problemas de saúde mental aumentam 134%
Empresas certificadas têm mais credibilidade e reconhecimento no mercado. Empresas certificadas demonstram seu compromisso com a qualidade, a sustentabilidade e as boas práticas organizacionais. No entanto, conquistar e sustentar uma certificação nem sempre é tarefa fácil.
Muitas empresas enfrentam desafios ligados a erros que poderiam ser evitados com o planejamento e conhecimento adequados. Erros que podem resultar em desperdício de tempo e recursos, além de frustração e atrasos na obtenção da certificação.
Pensando nisso, preparamos este material com o objetivo principal de auxiliar as empresas a superar os desafios da certificação, identificando os erros mais comuns e fornecendo orientações sobre como corrigi-los. Ao evitar esses erros, as empresas podem otimizar o processo de certificação, tornando-o mais eficiente e eficaz.
Siga a leitura e aproveite este guia!
Ao conquistar uma certificação de sistema de gestão, como a ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente) ou ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional), uma empresa conquista também inúmeros benefícios competitivos e estratégicos, incluindo credibilidade, visibilidade e acesso a novos mercados.
Além disso, o processo de certificação impulsiona a melhoria contínua dentro das organizações e entre as pessoas, incentivando o engajamento e a otimização de seus processos, produtos e serviços.
Como resultado, as empresas certificadas entregam mais qualidade e se destacam em um mercado cada vez mais exigente, atraindo clientes e parceiros que valorizam a confiabilidade e a responsabilidade.
Vale destacar que, segundo o artigo Gestão da Qualidade, publicado na Revista FT, a popularização dos Sistemas de Gestão da Qualidade baseados nas normas ISO 9000 teve um impacto significativo na evolução da Gestão da Qualidade.
Afinal, essas normas estabelecem requisitos para a implementação de um sistema de Gestão da Qualidade eficaz e são amplamente reconhecidas internacionalmente.
“A certificação nessas normas traz diversos benefícios para as organizações, como o aumento da credibilidade perante os clientes e a melhoria dos processos internos (OLIVEIRA, 2020)”.
Mas, como falamos no início, muitas empresas enfrentam desafios durante o processo de certificação – ou depois dele – e acabam colocando em risco esses benefícios.
Acompanhe, a seguir, o guia que preparamos para ajudar a aumentar a eficiência do processo e garantir uma implementação bem-sucedida.
Veja os erros mais comuns nas empresas em processos de certificação de Gestão da Qualidade e saiba como escapar deles.
Um dos erros mais comuns nas empresas durante os processos de certificação está relacionado à organização e atualização da documentação exigida pelas normas. Isso pode incluir procedimentos mal estruturados, registros inconsistentes e falta de controle sobre versões de documentos.
Além disso, o desconhecimento das normas permite que sejam criados documentos em excesso, provocando uma enxurrada de papéis, muitas vezes, desnecessários. Ou seja, cria-se mais trabalho e burocracia onde não precisaria.
Muitas empresas concentram o conhecimento sobre a certificação apenas na equipe responsável pelo projeto – ou na liderança -, deixando outros colaboradores sem entendimento sobre do que se trata a certificação e a importância de sua participação no processo.
Com a falta de capacitação do time, vem a falta de engajamento e a certificação fica mais distante.
Os processos de auditoria e certificação muitas vezes são vistos como chatos e burocráticos demais nas empresas, gerando resistência por parte dos colaboradores.
Esse comportamento pode resultar na falta de adesão aos novos processos e dificuldades na implementação.
A presença da liderança é essencial em processos de certificação. Mas, muitas vezes, a alta gestão apenas delega a certificação e não se envolve ativamente na jornada. Isso pode dificultar a implementação e transmitir a ideia de que a certificação não é uma prioridade para a empresa.
Como parceira para superar os desafios e conquistar uma certificação e todos os seus benefícios, as empresas podem contar com a experiência e o profundo conhecimento na área da Fundação Vanzolini.
A instituição oferece suporte às empresas que desejam implementar sistemas de gestão e obter certificações, por meio de cursos especializados.
A Fundação Vanzolini capacita gestores de qualidade, responsáveis por certificações, consultores e auditores, equipes envolvidas na implementação de sistemas de gestão, empresários e líderes que buscam certificações para suas organizações, com o conhecimento e as ferramentas necessárias para o sucesso no processo.
Com o apoio da Fundação Vanzolini e a conscientização sobre os erros comuns, as empresas podem trilhar um caminho mais seguro e bem-sucedido rumo à certificação, consolidando sua reputação e competitividade no mercado.
Conheças as normas e certificações oferecidas pela Fundação Vanzolini. Para mais informações sobre certificações:
certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100
Agendamento e Planejamento
(11) 9 7283-6704
Comercial
(11) 9 6476-1498
Acesse nosso site e explore os cursos e formações na área de normas e certificações. Para mais informações sobre cursos:
Fonte:
Para uma cultura ágil bem estabelecida nas empresas, o profissional de Agile Coach tem se destacado como peça-chave.
Diferente de um Scrum Master, que se concentra em um time específico, ou de um Product Owner, que prioriza o backlog do produto, o Agile Coach trabalha em um nível mais amplo e estratégico, contribuindo de maneira estrutural para organizações que desejam adotar ou aprimorar a cultura ágil em sua totalidade.
A função do Agile Coach é o de facilitador e mentor, ajudando a empresa – de forma integral – a entender e adotar os valores e princípios ágeis.
Isso inclui desde times operacionais, que podem precisar de orientação sobre práticas ágeis como Scrum ou Kanban, até a alta liderança, que precisa compreender como a agilidade pode impactar positivamente a cultura e os resultados da organização.
Se você deseja caminhar pela trilha ágil e se tornar um profissional capaz de criar um ambiente organizacional mais eficiente e sustentável, então siga com a leitura deste artigo!
Em um mundo dinâmico e digital, que se transforma em uma velocidade jamais vista e pede por flexibilidade e inovação, a transformação ágil é uma estratégia adotada por empresas que buscam se adaptar rapidamente às novas demandas do mercado, além de inovar e melhorar a eficiência operacional.
Nesse contexto, temos o Agile Coach, que não “faz” a agilidade pela empresa, mas sim guia, treina e capacita as pessoas para que construam um ambiente de trabalho mais ágil e eficiente.
Isso pode envolver a identificação e remoção de obstáculos à agilidade, a promoção da colaboração e comunicação entre times, o estímulo à experimentação e aprendizado contínuo e a criação de uma cultura de confiança e transparência.
Além disso, o Agile Coach pode atuar como um agente de mudança, ajudando a empresa a lidar com as resistências e desafios que surgem durante a transição para a agilidade. Ele pode usar sua experiência e conhecimento para orientar a empresa na escolha das melhores práticas e ferramentas ágeis, adaptando-as à realidade e às necessidades específicas da organização.
De acordo com o Relatório State of Agile Coaching de 2022, o Agile Coach continua sendo um campo em crescimento e a demanda por profissionais qualificados continua aumentando. Segundo a recrutadora norte-americana Zippia, a demanda por coaches ágeis deve crescer em cerca de 9% de 2018 a 2028.
O crescimento é indicativo da adoção de metodologias ágeis em vários setores e do reconhecimento da importância dos coaches ágeis para a eficiência e adaptabilidade organizacional.
Para cumprir com os objetivos destacados acima, o Agile Coach tem entre suas funções o papel de:
O Agile Coach desempenha um papel fundamental na orientação de organizações no momento de adotar formas ágeis de trabalhar e pensar. O profissional ajuda as empresas a repensar suas práticas tradicionais dentro das práticas ágeis, tornando a transformação impactante e alinhada com os objetivos organizacionais.
Por meio do coaching, as equipes aprendem a adotar práticas ágeis, o que pode levar a uma colaboração aprimorada e, finalmente, a produtos e serviços inovadores. Os coaches ágeis ajudam as equipes a se tornarem autogerenciadas, com mais autonomia, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e reduzindo o tempo de comercialização dos produtos e serviços que entregam.
O Agile Coach semeia uma mentalidade de aprendizado e adaptação contínuos. Os coaches incentivam as equipes a refletir sobre suas interações e processos, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças de forma interativa. Essa cultura de melhoria contínua pode levar a melhores produtos, estruturas organizacionais mais eficazes e colaboradores mais felizes e capacitados.
Os coaches ágeis trabalham para quebrar silos dentro das organizações, promovendo uma cultura de comunicação aberta e colaboração em vez de protocolos de cima para baixo e planos inflexíveis. Os coaches podem apoiar esforços para influenciar positivamente a dinâmica da equipe com o objetivo de fazer com que todos os membros da equipe se alinhem e trabalhem efetivamente juntos em direção a objetivos comuns.
Além de treinar equipes, os coaches ágeis desempenham um papel crucial no desenvolvimento de liderança ágil dentro da organização. Eles orientam líderes e gerentes, ajudando-os a adotar princípios ágeis em seu estilo de liderança, o que é essencial para sustentar a transformação ágil em todos os níveis da organização.
Enquanto o Scrum Master foca em uma equipe específica, garantindo a aplicação correta dos princípios ágeis, o Agile Coach atua de forma mais ampla, treinando múltiplas equipes e até mesmo lideranças para criar um ambiente ágil e sustentável. Sendo assim, podemos destacar como principais diferenças:
A atuação de coaches pode ser observada em diversos setores, nos quais a transformação ágil trouxe mudanças significativas no modo de gestão das empresas. No setor de tecnologia, por exemplo, o Agile Coach pode ser peça-chave para acelerar o desenvolvimento de novos produtos e funcionalidades. Com a implementação de práticas ágeis nas equipes de desenvolvimento de software, contribui à redução do time-to-market e ao aumento da satisfação do cliente.
Com ciclos de entrega mais curtos, os produtos chegam mais rapidamente ao mercado, proporcionando uma vantagem competitiva. Já na indústria financeira, onde mudanças regulatórias são frequentes, a transformação ágil liderada pelo Agile Coach permite que as empresas ajustem seus processos rapidamente para atender às novas regulamentações.
Garantindo, assim, não apenas a conformidade, mas também uma maior eficiência operacional, já que as mudanças são implementadas de maneira organizada e ágil.
O Agile Coach pode adotar diferentes abordagens, como coaching individual, de equipe ou organizacional, dependendo da maturidade ágil da empresa.
O Spotify é um case de sucesso importante de Agile Coach. A plataforma de streaming ficou famosa por seu modelo de “Tribes & Squads“, no qual equipes multidisciplinares (squads) trabalham de forma autônoma, mas alinhadas por tribos. Nesse caso, Agile Coaches ajudaram a escalar essa estrutura e manter a colaboração entre times, criando um ambiente de inovação contínua.
O Banco Itaú é outro exemplo de transformação ágil. No Brasil, a instituição financeira passou por uma forte transformação ágil, adotando um modelo de times multidisciplinares e descentralizados. Agile Coaches desempenharam um papel fundamental para garantir que a cultura ágil fosse absorvida pelos times e pela liderança.
Temos ainda a General Electric (GE), que utilizou Agile Coaches para implementar práticas Lean e ágeis, permitindo uma maior velocidade na entrega de produtos e inovação nos processos.
Dessa forma, fica evidente a importância e a capacidade de atuar de forma integrada e na totalidade das organizações, estruturando e mantendo uma cultura ágil em sua totalidade.
Como falamos no início, ser um Agile Coach envolve muito mais do que conhecer metodologias ágeis como Scrum e Kanban. Um Agile Coach precisa ter pensamento estratégico e atuar como espinha dorsal da cultura ágil, disseminando seus ideais e objetivos de forma ampla nas organizações e criando um organismo ágil, robusto e sustentável.
Para isso, um bom profissional precisa desenvolver habilidades em dois pilares principais: conhecimento técnico e habilidades comportamentais.
Com uma formação estruturada, o Agile Coach:
Para uma formação completa, capaz de abranger conhecimento técnico e habilidades comportamentais, os profissionais interessados na carreira ágil podem contar com os cursos da Fundação Vanzolini:
O curso é uma verdadeira imersão no mundo da Agilidade. Todo o conteúdo do curso de Agile Coach é especialmente selecionado para que o aluno saiba como liderar a transformação nas empresas e treinar equipes para se tornar autônomas nas metodologias e práticas ágeis.
A formação oferece habilidades de mentoria, coaching e facilitação para conduzir equipes na implementação da cultura ágil, além disso, as aulas com professores experientes e certificados apresentam o mercado e as possibilidades de atuação como Agile Coach.
Assim, no curso, o profissional aprende:
Aqui, o aluno pode montar sua trilha de cursos Agile, direcionando o aprendizado e conquistando o certificado de expert em Agilidade.
Com professores experientes no mercado e na didática, o aluno aprende processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil.
Além disso, o curso conta com estudos de casos para tornar a experiência ainda mais completa e preparar o profissional para sua atuação no mundo real. Na compra da trilha, o aluno tem 30% de desconto nos cursos.
Por fim, investindo em uma formação estruturada de Agile Coach, o profissional tem em mãos os recursos necessários – tanto técnicos quanto comportamentais – para atuar nas organizações e implantar uma cultura ágil e sustentável.
Conte com a Fundação Vanzolini para se tornar um agilista que transforma e aprimora ambientes organizacionais. Conheça nossa trilha ágil com cinco cursos e tenha descontos especiais!
Até!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast O futuro das práticas ágeis: inovações que transformam com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Available Now: The 2022 State of Agile Coaching Report
Em um cenário organizacional cada vez mais dinâmico e competitivo, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se destaca como uma ferramenta estratégica, essencial para atualização e manutenção dos profissionais.
Por meio de um Plano de Desenvolvimento Individual, é possível traçar um caminho personalizado para o aprendizado e desenvolvimento de um profissional dentro de uma empresa, gerando benefícios para a pessoa e para a própria organização.
Mas como elaborar, implementar e acompanhar um PDI na minha empresa? Veja neste guia prático o passo a passo para estabelecer um PDI empresarial e prepare sua equipe para os desafios do presente e do futuro.
A era digital tem imposto um ritmo acelerado às mudanças e exigido, na mesma velocidade, o conhecimento e a aquisição de novas habilidades profissionais.
De acordo com o Relatório do Fórum Econômico Mundial, cerca de 40% das habilidades exigidas no mercado de trabalho hoje devem mudar nos próximos anos. Ou seja, se a força de trabalho global fosse um grupo de 100 pessoas, 59 precisariam de requalificação ou aprimoramento das habilidades até 2030.
No entanto, a previsão do Fórum Econômico Mundial é de que 11 delas não devem receber essa formação, o que equivaleria a mais de 120 milhões de profissionais em risco no médio prazo. Esse déficit na força de trabalho afeta não só os profissionais em si, mas também as empresas, que precisam lidar com a escassez de talentos e com a dificuldade em reter talentos.
Segundo o relatório “Global Talent Shortage 2023”, da ManpowerGroup, 77% das empresas no mundo estão enfrentando dificuldades para preencher vagas com profissionais capacitados. Trata-se do maior percentual registrado nos últimos 17 anos. No Brasil, o índice é de 80%. A falta de profissionais capacitados tem impactos profundos na produtividade, inovação e competitividade das organizações.
Nesse contexto, para se manterem competitivas, as empresas precisam de colaboradores que estejam em constante evolução, aprendendo novas habilidades e se adaptando às novas demandas do mercado.
O desenvolvimento contínuo deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade para a sobrevivência profissional e organizacional. Assim, o PDI surge como um guia para o aprendizado contínuo, garantindo que os profissionais estejam sempre atualizados e preparados para contribuir com o sucesso da empresa.
“O mundo e os negócios estão em constante transformação, evoluindo em um ritmo acelerado. Há poucos anos, quem imaginaria que dependeríamos tanto de aplicativos para comer, morar, nos divertir e gerenciar nossas finanças? Tudo isso impulsionado pelos smartphones e pela internet. Diante dessa velocidade, o aprendizado contínuo tornou-se essencial para que profissionais e empresas conquistem diferenciais competitivos e se mantenham relevantes. O aprimoramento constante de nossas competências é a chave para enfrentar desafios corporativos e aproveitar as melhores oportunidades no mercado de trabalho”, ressalta o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira.
Um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é uma ferramenta estratégica, que desenha o crescimento profissional de uma pessoa. Por meio de um PDI é possível identificar as habilidades atuais, definir metas futuras e traçar um caminho para alcançá-las.
Desse modo, o PDI desempenha um papel crucial no desenvolvimento profissional ao fornecer um roteiro personalizado e os insumos necessários para o aprimoramento de competências de uma pessoa, promovendo seu crescimento contínuo e também seu autoconhecimento.
Importante destacar que PDI e Plano de Carreira são conceitos distintos, com temporalidades distintas. Como falamos, o PDI é focado no desenvolvimento de habilidades e competências específicas, em geral, de curto a médio prazo, para atingir metas profissionais definidas.
Já o Plano de Carreira é uma visão de longo prazo da trajetória profissional, abrangendo cargos desejados, empresas e setores de interesse. Dessa maneira, podemos ver o PDI como um componente do Plano de Carreira, responsável por fornecer ações concretas para alcançar os objetivos profissionais de longo prazo.
Ainda de acordo com pesquisa do ManpowerGroup, para lidar com a escassez de talentos, 82% dos empregadores brasileiros estão investindo no desenvolvimento dos colaboradores. Outras estratégias envolvem investir na contratação de novos funcionários (49%), investir em tecnologia (48%) ou na contratação de mão de obra temporária (34%).
O investimento em desenvolvimento e crescimento é uma estratégia de competitividade que permite aos profissionais se sentirem vistos e valorizados, despertando confiança e lealdade, colaborando, dessa forma, para um maior engajamento dentro das empresas.
Assim, ao oferecer oportunidades de crescimento e aprendizado, o PDI contribui para a retenção de talentos, pois as pessoas se sentem reconhecidas e tendem a desempenhar melhor suas funções.
Além disso, o PDI alinha os objetivos individuais com os objetivos da empresa, criando um senso de propósito e contribuindo para um ambiente de trabalho mais produtivo e positivo.
Para começar, é preciso identificar qual – ou quais – objetivo do PDI para aquele determinado profissional: desenvolvimento de competências, crescimento na empresa, transição de carreira? Esses podem ser alguns dos impulsionadores para o desenvolvimento de um PDI. Para cada momento, é preciso pensar:
Nesta etapa, é fundamental fazer uma autoavaliação, uma análise sincera das forças e fraquezas do profissional e identificar quais competências ele já possui e quais precisam ser desenvolvidas.
Para isso, vale buscar feedback de gestores e colegas de trabalho para ter uma visão mais completa sobre as habilidades da pessoa em questão.
Depois de entender o contexto e de olhar para a pessoa, é hora de colocar no papel as metas e os prazos. Assim, é importante:
A partir do entendimento do que deve ser feito, é preciso ir para o como deve ser feito. Cada meta do PDI pode ser cumprida de uma forma. Entre elas, temos:
Colaborador e gestor precisam estar alinhados quanto ao PDI, suas metas, métodos e prazos. Para isso, é preciso:
Para implementar um PDI em uma organização e ter aderência dos colaboradores, também é preciso seguir alguns passos. Veja só:
Nesse caminho a ser trilhado para implantação do PDI, duas figuras se destacam: a liderança e o RH. Os líderes devem apoiar ativamente o PDI, incentivando os colaboradores a se desenvolver e fornecendo o suporte necessário. Eles também devem dar o exemplo, desenvolvendo seus próprios PDIs e compartilhando suas experiências com a equipe.
Já o RH deve ser o responsável por coordenar o processo de implementação do PDI, fornecendo as ferramentas e recursos necessários, e acompanhando o progresso dos colaboradores. O RH também deve garantir que o PDI esteja alinhado com os objetivos estratégicos da empresa.
Essas duas figuras também serão centrais para integrar o PDI à cultura organizacional, pois são elas que vão incentivar, direcionar, suportar e reconhecer as ações de melhoria e aprendizado contínuo.
Como falamos acima, para colocar em prática as ações e alcançar as metas estipuladas em um PDI, é preciso contar com recursos e ferramentas. Entre elas, podemos destacar:
Esperamos que este guia prático sobre como elaborar, implementar e acompanhar um PDI tenha sido útil para você. Importante ressaltar que o PDI é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento profissional e, quando bem executado, pode trazer benefícios significativos tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
Para as empresas que desejam investir no aprendizado, na capacitação e no desenvolvimento de seus profissionais, a Fundação Vanzolini oferece cursos in company, uma das ferramentas e recursos que somam e possibilitam a concretização de PDI.
Portanto, fica o convite para gestores e profissionais de RH explorarem as soluções in company da Fundação Vanzolini, que podem fornecer suporte personalizado e especializado para contribuir na criação e implementação de programas de PDI em suas empresas.
Nossos especialistas estão prontos para auxiliá-lo na jornada de desenvolvimento de seus colaboradores, para impulsionar o sucesso e o crescimento da sua organização. Transforme o potencial dos seus colaboradores com a excelência dos cursos da Vanzolini!
Para mais informações:
Fontes:
80% dos empregadores brasileiros têm dificuldade de encontrar talentos
Como fazer seu Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)?
A solução para a escassez de talentos pode estar na Segunda Guerra Mundial
Para gestão de metas, acompanhamento de objetivos e resultados-chave, gestores e empresas podem contar com a metodologia OKR (Objectives and Key Results).
A ferramenta OKR é uma aliada importante no planejamento e execução das estratégias organizacionais, que estão entre os principais desafios enfrentados atualmente pelas empresas.
Sabemos que, em um cenário cada vez mais globalizado e competitivo, contar com uma estratégia bem consolidada e mecanismos para executá-la com eficiência é fundamental para o bom funcionamento das organizações.
Assim, ter domínio sobre o OKR é um diferencial importante e transformador. Então, para que você possa se aprofundar no tema e explorar ainda mais as possibilidades dessa metodologia, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
A OKR é uma metodologia de gestão de metas, capaz de orientar as empresas na definição e no acompanhamento de objetivos e resultados-chave mensuráveis.
Trata-se, portanto, de um framework, ou seja, uma ferramenta de gestão que colabora com o planejamento e a execução de atividades nas organizações, evitando lacunas e melhorando o desempenho de pessoas e projetos.
“É um sistema simples de gestão de metas, de objetivos, e estas metas têm que ser dinâmicas e mensuráveis e de períodos curtos, cadências curtas. É um sistema para criar e gerenciar objetivos ou metas e seus resultados. Não é um sistema de métricas. É um sistema de gestão por objetivos, é uma nova forma de gerir resultados“, destaca a professora Maria Angélica Castellani, especialista em Gestão de Projetos, OKR (Objectives & Key Results) e Performance Organizacional.
Desse modo, partindo de uma abordagem baseada em cumprimento de objetivos, a OKR organiza e incentiva as ações, sem deixar atividades estratégicas “em aberto” pelo meio do caminho.
O principal foco da OKR é ajudar as empresas na conquista de resultados de longo prazo em pouco tempo. Algo bastante ambicioso e importante para encarar a competitividade no mercado.
Com a metodologia OKR, há também um maior engajamento e maior participação de pessoas nos processos, o que colabora e muito para o sucesso de uma organização.
Um estudo da Leadership IQ revelou que apenas 15% dos colaboradores das empresas entrevistadas acreditam que suas atividades contribuem diretamente com os objetivos da empresa.
Desse modo, ao adotar objetivos e resultados-chave com o uso da OKR, essa contribuição pode ser acessada e a relação entre entrega e resultado será facilmente visualizada. Pessoas e organizações conseguem alinhar de forma precisa metas, ações e resultados.
OKR e KPI são termos cada vez mais presentes nas organizações e, diante disso, muitas pessoas podem confundir essas duas siglas e suas determinadas funções. Para entendê-las e compreender a diferença entre elas veja, a seguir:
Os OKRs estão relacionados ao conceito de Objectives and Key Results, desenvolvido por Andrew Grove, ex-CEO da Intel, e falam do cruzamento dos objetivos com os “key results”, ou seja, com as métricas que serão utilizadas para medi-los. Trata-se, portanto, de uma estratégia prática funcional e capaz de trazer excelentes resultados.
Os KPIs são, justamente, as métricas escolhidas para mensurar e validar os objetivos definidos para os OKRs. Assim, a sigla KPI (Key Performance Indicator) faz referência aos indicadores que podem ajudar a empresa a acompanhar estratégias e ações de maneira mais efetiva, mostrando pontos fortes e fracos dos projetos.
Os KPIs são usados para processos em andamento e servem para analisar o desempenho de uma estratégia, um setor, uma ação específica. Já os OKRs são usados para que o negócio caminhe de um ponto a outro, permitindo, assim, que o destino final seja alcançado.
Como falamos no início, com um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico, as empresas da era da Indústria 4.0 precisam de agilidade e entregas rápidas. Com o uso da metodologia OKR, é possível implantar a transformação ágil dentro da sua organização, já que se trata de um framework ágil.
Para esse mundo em aceleração, os OKRs colaboram para a formação de times ágeis, capazes de rastrear o progresso e fazer as mudanças necessárias ao longo do caminho, sem desviar do foco principal: o objetivo definido.
Com a metodologia OKR, delimita-se o que é prioridade e elimina-se a chance de alargamento dos objetivos, que pode gerar dispersão de energia. No OKR, o foco é o objetivo desenhado, e então tudo é feito para que ele seja alcançado e seu resultado mensurado em pouco tempo.
Engana-se quem pensa que OKR é algo novo e que substitui indicadores antigos, como o KPI. Mas, na verdade, a história da gestão por objetivos começa na década de 1950, com Peter Drucker, que escreve em um de seus livros que as metas poderiam ser uma ótima maneira de medir o desempenho da gestão.
Para ele, os gestores deveriam definir metas em torno de melhorias de produtividade e outros resultados mensuráveis, e, então, verificar o desempenho em relação a essas metas de tempos em tempos, para entrar em um processo de melhoria contínua. A isso, Drucker deu o nome de Management by Objectives and Self-Control, ou “MBO”.
Com o passar do tempo, houve uma evolução nas formas de gestão, que foi acompanhando os contextos históricos, sociais, políticos e econômicos. Assim, chegamos em 1970, quando Andy Grove, CEO da Intel, desenvolveu um conceito, a partir da ideia proposta por Drucker, com alguns ajustes para a realidade da empresa que comandava. Começava a nascer a ideia do que viria a ser a metodologia OKR.
A OKR só seria conhecida, de fato, a partir de 1999, quando foi adotada como modelo de gestão do Google, indicada por um dos mais importantes investidores, John Doerr, que também havia passado pela Intel e havia tido contato com o conceito proposto por Grove.
Em relação ao KPI, hoje em dia, ele e a OKR se complementam, como mostramos anteriormente.
Agora, chegou a sua vez de contar com os benefícios da metodologia OKR na carreira e na sua empresa. “Tem detalhes importantes que precisamos saber para uma implantação eficiente”, afirma Maria Angélica Castellani, especialista em Gestão de Projetos, OKR (Objectives & Key Results) e Performance Organizacional, e também professora da Fundação Vanzolini. Ela é uma das docentes responsáveis pelos cursos voltados para gestão ágil com OKRs, oferecidos pela Fundação Vanzolini.
Veja, a seguir, as formações que vão colaborar para a implementação e transformação de gestão ágil por objetivos na sua empresa.
O curso oferece recursos e conhecimento para que a liderança alcance resultados surpreendentes, alinhando metodologia, pessoas e objetivos.
Nas aulas, os alunos terão experiências que simulam o ambiente organizacional, para que possam aprender na prática como aplicar o framework de metas OKR e promover uma mudança cultural nas empresas.
A trilha de cursos conta com conteúdo amplo e aprofundado sobre processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil.
Assim, o aluno pode escolher quais cursos da trilha fazem mais sentido para seus objetivos profissionais e então direciona o seu aprendizado.
As duas formações são portas para o acesso aos detalhes da metodologia OKR e importantes na jornada de quem deseja acompanhar a evolução da gestão e aperfeiçoar a forma de conduzir equipes e negócios.
Então, não perca essa oportunidade de transformação ágil por meio da metodologia OKR para seu time e empresa.
Até o próximo!
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast O futuro das práticas ágeis: inovações que transformam com especialistas da Fundação Vanzolini.