Desenvolva estratégias de gerenciamento de projetos, personalizadas para atender às necessidades de cada área de negócio. Utilizando uma variedade de ferramentas, como o ChatGPT e outras de Inteligência Artificial, além de conceitos como SCRUM, KANBAN e as práticas mais recentes do PMBOK®️ 7ª Edição. Neste treinamento você vai aprender a otimizar a execução do projeto, garantindo resultados superiores e uma entrega de valor excepcional!
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Na gestão de projetos, o sucesso muitas vezes depende de um planejamento minucioso e eficiente. Nesse contexto, as práticas de planejamento de projetos tornam-se fundamentais para o sucesso de qualquer empreendimento. Desde a concepção inicial até a conclusão, um cronograma bem gerido é crucial para garantir que os objetivos sejam atingidos de maneira eficaz e eficiente.
Este artigo detalha as melhores práticas em gestão de cronograma de projetos, abordando aspectos como gestão de tempo, metodologias de cronograma e técnicas para um planejamento eficiente de projetos.
O planejamento inicial é o alicerce sobre o qual todo o projeto é construído. Um planejamento de projetos bem estruturado e detalhado pode prevenir muitos desafios e obstáculos futuros.
Durante essa fase, é crucial estabelecer objetivos claros e realistas, definir escopos, alocar recursos adequadamente e antecipar potenciais riscos. Aqui também deve-se incluir a definição de KPIs (Key Performance Indicators), que ajudarão a medir o progresso do projeto.
Para garantir um planejamento eficiente de projetos, algumas estratégias-chave devem ser adotadas:
A eficaz gestão de tempo em projetos é crucial para manter o projeto dentro do cronograma. As técnicas a serem consideradas incluem:
Nas metodologias ágeis, destacam-se Scrum e Kanban, por sua capacidade de se adaptar a ambientes empresariais dinâmicos. O Scrum organiza o projeto em ciclos denominados ‘Sprints’, que focam em objetivos específicos e breves, promovendo entrega contínua e flexibilidade para ajustes rápidos.
Já o Kanban utiliza um sistema visual de quadros e cartões para monitorar o fluxo de trabalho, identificando e solucionando gargalos de forma eficiente. Essa abordagem ágil é ideal para projetos que requerem adaptação constante a mudanças no escopo ou nas prioridades.
Uma comunicação clara e constante é essencial para alinhar a equipe com os objetivos do projeto. Por meio de reuniões regulares, uso de ferramentas colaborativas online e atualizações frequentes, mantém-se a transparência e o alinhamento entre todos os membros e stakeholders.
Essa comunicação efetiva cria um ambiente propício para a rápida identificação e resolução de problemas, fortalecendo a cultura de confiança e cooperação dentro da equipe.
O acompanhamento contínuo do progresso do projeto é vital para seu sucesso. Essa prática envolve revisões periódicas do avanço em relação aos objetivos estabelecidos, permitindo a rápida identificação de desvios ou atrasos. Ferramentas de dashboard e softwares de gestão de projetos são fundamentais nesse processo, oferecendo visões claras da evolução das tarefas e insights para ajustes no cronograma e na alocação de recursos. Esses instrumentos garantem que o projeto prossiga de maneira eficaz, cumprindo seus objetivos dentro do prazo e orçamento previstos.
Após a conclusão de um projeto, é crucial realizar uma avaliação. Isso inclui revisar o que funcionou bem e o que pode ser melhorado, permitindo o aprimoramento contínuo das práticas de planejamento de projetos.
Um planejamento de projetos eficiente e uma gestão de cronograma bem executada são essenciais para o sucesso de qualquer projeto.
Adotando melhores práticas, desde a fase de planejamento inicial até a avaliação final, organizações podem garantir a entrega de projetos dentro do prazo, do orçamento e com os resultados esperados. Investir tempo e recursos no planejamento e na gestão eficaz do projeto é a chave para alcançar resultados excepcionais e sustentar o sucesso a longo prazo.
A aplicação das metodologias ágeis, especialmente na gestão de projetos ágeis, vai além da organização de tarefas. No Scrum, os ‘Sprints’ representam ciclos de trabalho focados em objetivos específicos, criando uma cultura de resultados rápidos e adaptabilidade.
O Kanban, com seu fluxo contínuo, otimiza a entrega do projeto ao permitir uma visualização clara do progresso das tarefas. Além disso, ambas as metodologias enfatizam revisões e feedbacks constantes, incentivando a melhoria contínua e a adaptação às mudanças do mercado.
Para uma comunicação eficiente em equipe, é crucial estabelecer rotinas de check-ins e utilizar plataformas acessíveis, uma prática comum na gestão de projetos. Isso inclui reuniões diárias de alinhamento e sessões semanais de revisão.
Ferramentas como Slack ou Microsoft Teams podem aumentar a eficiência da comunicação. Além disso, criar um ambiente onde o feedback é incentivado fortalece a equipe e permite que ela esteja alinhada aos objetivos do projeto, o que é essencial para o sucesso dos kpis na gestão de projetos.
O monitoramento contínuo do cronograma do projeto envolve a preparação para ajustes proativos, incluindo a realocação de recursos e a redefinição de prioridades.
O uso de ferramentas de gerenciamento de projetos, como Microsoft Project ou Jira, oferece rastreamento do progresso e visualização holística do projeto, facilitando a tomada de decisões informadas e oportunas.
Esse processo é vital para a gestão eficaz do projeto, garantindo que os objetivos sejam alcançados de forma relevante e eficiente.
Implementar práticas eficazes de gestão de cronograma de projetos, ancoradas no uso de metodologias ágeis, comunicação eficiente e monitoramento contínuo é crucial para o sucesso de qualquer projeto na gestão de projetos.
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O ChatGPT foi disponibilizado para o público geral em novembro de 2022, porém, para entendermos profundamente o seu funcionamento, precisamos voltar para o cenário Geopolítico antes da divulgação dessa ferramenta.
A disputa mundial, liderada pelos Estados Unidos da América e China, pela soberania comercial, teve um ponto chave na pandemia da Covid-19.
Durante esse período, ficou claro, por meio das restrições logísticas, que a indústria mundial estava dependendo das fábricas chinesas para a produção de muitos componentes básicos e produtos essenciais.
Tendo em vista sua desvantagem, os Estados Unidos viram na Inteligência Artificial uma forma de mudar esse cenário a seu favor. Iniciou-se, assim, um processo de transição da Revolução Industrial para a Revolução Pós-Industrial.
Nessa nova revolução, a linha de produção industrial exerce menos poder sobre a sociedade, passando-o para a produção cognitiva atrelada à tecnologia. Nesse cenário, surge, então, o ChatGPT.
As agências de Inteligência Norte-Americanas, lideradas pelas DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), vêm desenvolvendo esse projeto há muitos anos.
Assim como a Internet, o GPS e outras inovações, a Inteligência Artificial passou por um processo de desenvolvimento estratégico antes de ser divulgada e disponibilizada ao público geral.
Para a criação do ChatGPT, foi desenvolvida uma arquitetura de litografia computacional customizada especificamente para ele. Além disso, foi utilizada uma máquina de altíssima inteligência e precisão, também desenvolvida essencialmente para esse projeto.
Assim, apesar de parecer simples o surgimento e implementação dessa ferramenta para o público geral, foi um processo complexo que já vem sendo produzido há muito tempo.
No Brasil, o cenário de desenvolvimento de ferramentas com Inteligência Artificial ainda está bastante no início.
Atualmente, grandes corporações norte-americanas como Google, Microsoft e Amazon são detentoras dos mais modernos algoritmos, porém essas informações são a base do sucesso de seus negócios e só são compartilhadas com o mercado quando sua tecnologia já passou para um novo patamar.
Consequentemente, esse sigilo acaba sendo vantajoso apenas para as proprietárias desses algoritmos, visto que as outras empresas no mercado dependerão delas se quiserem usufruir de novidades tecnológicas.
Quando o assunto Inteligência Artificial vem à discussão, grande parte das pessoas demonstra preocupação com os efeitos que essa tecnologia pode causar aos seus empregos.
Alguns comportamentos mais exacerbados chegam a ir além, levantando questões como a dominação dos robôs na sociedade — um tema que não está diretamente relacionado.
Mas, se você trabalha com Gestão de Projetos e está se perguntando se o ChatGPT irá ganhar a sua posição em seu emprego, a resposta mais simplista é: não. No entanto, confira a seguir como se preparar para adaptar-se à popularização dessa nova ferramenta.
Assim como o surgimento da televisão na era do rádio, do telefone na era das cartas e, mais recentemente, o lançamento do computador, da internet e do e-mail, nenhuma dessas inovações eliminou a utilização dos meios anteriores.
Pelo contrário, novos empregos foram criados para suprir suas necessidades. Isso aconteceu, primeiramente, pois nenhum sistema é capaz de desenvolver-se, manter-se e autogerir-se sem a participação da inteligência humana.
Mas, não se engane ao pensar que tudo continuará como estava. É necessário especializar-se para entender especificamente o funcionamento da nova tecnologia e, a partir daí, entender como será possível agregar a novidade ao processo que já está implementado e habituado.
Para ficar ainda mais claro, acompanhe um exemplo:
“Um Gerente de Projetos demora 12 horas para realizar um determinado trabalho. Com a utilização de recursos do ChatGPT, é possível reduzir o tempo de produção para 2 horas. Isso não significa que não é necessário a presença de um profissional, longe disso, essa redução no tempo só é possível graças ao conhecimento intelectual humano para determinar o caminho que guiará a Inteligência Artificial” explica prof. José Finocchi, especialista em gerenciamento de projetos, no webinar “Como utilizar o ChatGPT na Gestão de Projetos”, promovido pela Fundação Vanzolini.
Nós sabemos que, atualmente, grande parte dos projetos são executados no modelo GO Horse, em que a entrega é realizada no prazo, embora sem grandes preocupações com a qualidade. O ChatGPT vem para mudar esse cenário.
Com a redução no tempo de produção, o profissional ganha mais tempo para pensar estrategicamente e melhorar a qualidade do que foi auxiliado pela ferramenta.
Diferente do que se pensa popularmente, a Inteligência Artificial não foi criada para dar mais autonomia aos robôs, e sim o oposto, para dar mais tempo aos humanos. Dessa forma, maximizará aquilo que só eles sabem fazer: utilizar seu intelectual de forma criativa e personalizada.
O primeiro ponto é entender que a tecnologia por trás do ChatGPT é capaz de entender a linguagem natural do ser humano, como uma conversa. Não é necessário aprender códigos ou modelos prontos de solicitações.
Outro tópico relevante é entender que nessa ferramenta é possível criar as suas próprias regras. Isso significa que, por exemplo, se você criar a regra: “Toda vez que eu solicitar um objetivo SMART eu quero que você me faça três perguntas para que a resposta seja mais específica, o Chat irá registrar essa condição e executá-la sempre que o que for solicitado couber nessa regra”, esclarece Finocchi.
Tendo em mente esses dois princípios, é recomendada a utilização do ChatGPT ao longo de todo o desenvolvimento do projeto, e não somente em uma parte.
Isso porque, ao construir junto com a ferramenta, ela conhece o todo, entende quais respostas foram mais pertinentes a você e quais estavam mais distantes do esperado. Assim, por consequência, seus apontamentos ficarão cada vez mais precisos.
Veja a seguir um passo a passo aplicado à rotina de um Gestor de Projetos:
Todas as etapas anteriores podem ser realizadas com a utilização do ChatGPT, contudo, essas e outras passagens, até o final do projeto, só podem ser feitas em decorrência do conhecimento técnico de cada um dos itens do Gerenciamento de um Projeto e também por conta da visão estratégica do Gestor, para saber quais perguntas realizar e para filtrar quais informações recebidas são relevantes e úteis.
Durante alguns testes, ao realizar a mesma pergunta em diferentes idiomas, nota-se uma pequena diferença entre as respostas. A explicação para esse fato está na Teoria da Gramática Universal, desenvolvida pelo linguista Noam Chomsky.
Ela afirma que todos os idiomas do mundo possuem a mesma estrutura e são matematicamente representados por meio de números. Desse modo, diferentemente do que se imagina, o inglês não é o idioma mais recomendado para ser utilizado no ChatGPT.
Não importa qual seja o idioma escolhido, a sequência numérica será a mesma ou algo bastante semelhante. Então, não terá grandes variações no resultado.
Assista ao webinar completo agora mesmo para entender de que forma as Inteligências Artificiais, como o ChatGPT, estão revolucionando o gerenciamento de projetos.
Neste webinar, apresentamos uma das mais importantes transições da história da computação, que permite a utilização da linguagem natural para aliviar a carga de trabalho dos gerentes de projetos, ampliando suas habilidades.
[vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=Nkv5dgR9c18″]
Toda novidade pode causar estranhamentos, gerar inseguranças e medos. Mas você acompanhou neste artigo que o ChatGPT é capaz (e deve ser) um ótimo aliado na rotina de trabalho de milhares de profissionais, como os Gestores de Projetos.
Você deve, no entanto, estar preparado para as mudanças do mercado. Potencialize os seus conhecimentos com os cursos de Gestão de Projetos e de Operações da Fundação Vanzolini.
Ou você lidera a inovação tecnológica ou é arrastado por ela pelos cabelos.
Neste webinar será apresentado como utilizar o ChatGPT para aliviar a carga de trabalho dos gerentes de projetos, ampliando suas habilidades analíticas e sintéticas. Serão abordadas todas as áreas relevantes do gerenciamento de projetos.
O sucesso de um trabalho está diretamente ligado à capacidade do gerente de projetos em liderar sua equipe, desenvolver estratégias e coordenar as ações durante todo o processo. Por isso, cada vez mais tem se tornado fundamental que os profissionais da área busquem a certificação PMP (Project Management Professional) um atestado de conhecimentos técnicos e teóricos, sobre as capacidades de um indivíduo para atuar na gestão de grandes projetos.
(mais…)Desvendando os pilares que impulsionam o sucesso empresarial e a satisfação do cliente no mundo globalizado com a Logística e o Supply Chain.
No dinâmico ambiente empresarial de hoje, Logística e Supply Chain emergem como pilares fundamentais, suportando desde pequenas empresas até conglomerados internacionais.
Pretendemos explorar a fundo a essência desses conceitos, destacando sua importância vital para a eficácia e sucesso operacional em uma diversidade de setores.
Vamos mergulhar nos princípios, procedimentos e inovações tecnológicas, que estabelecem a logística e a cadeia de suprimentos como elementos essenciais no fornecimento de bens e serviços aos consumidores, ao redor do globo.
Logística, em sua essência, refere-se ao processo detalhado de planejar, implementar e controlar procedimentos para o transporte e armazenamento eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações.
O processo começa desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes ou corporações. A complexidade da logística pode variar significativamente, dependendo do produto, da cadeia de suprimentos e do mercado.
Um aspecto fundamental da logística é a sua capacidade de se adaptar e responder às mudanças nas demandas do mercado, preferências dos consumidores e desafios globais. Isso inclui a gestão de recursos, armazenamento seguro e eficiente, transporte e entrega no prazo.
A logística moderna utiliza avançadas tecnologias de informação e comunicação para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.
O termo “supply chain”, ou cadeia de suprimentos, abrange todas as etapas envolvidas diretamente ou indiretamente na satisfação das demandas do cliente.
Desde a aquisição de matérias-primas, produção, até a entrega do produto final ao consumidor, todos esses processos fazem parte da cadeia de suprimentos. Uma gestão eficaz da Supply Chain é vital para garantir a máxima eficiência e lucratividade para a empresa.
A gestão da cadeia de suprimentos vai além da simples administração da logística, englobando a coordenação e a colaboração entre parceiros, fornecedores, intermediários, terceirizados e clientes.
Em essência, ela integra oferta e demanda dentro e entre as empresas, promovendo práticas que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social.
A tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos de Logística e Supply Chain. Soluções como o planejamento de recursos empresariais (ERP), gestão de relacionamento com o cliente (CRM), inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina têm revolucionado a maneira como as empresas planejam, implementam e monitoram suas operações logísticas e a tecnologia da cadeia de suprimentos.
Além disso, o uso de drones para entrega, veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns automatizados estão se tornando cada vez mais comuns, proporcionando uma eficiência sem precedentes e reduzindo significativamente os tempos de entrega.
Essas tecnologias não apenas aumentam a eficácia operacional, mas também ajudam a reduzir a pegada de carbono das operações logísticas, alinhando-se às crescentes demandas por práticas de negócios sustentáveis.
Apesar dos avanços tecnológicos, a gestão de Logística e Supply Chain ainda enfrenta diversos desafios. Questões como volatilidade da demanda, interrupções na cadeia de suprimentos, regulamentações governamentais e riscos de segurança são apenas alguns dos obstáculos que as empresas precisam navegar.
A chave para superar esses desafios reside na flexibilidade, na adaptabilidade e na inovação contínua. Uma estratégia eficaz envolve a implementação de sistemas de informação integrados, colaboração entre parceiros da cadeia de suprimentos e um compromisso com a melhoria contínua dos processos.
Além disso, a adoção de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social pode ajudar a mitigar riscos e construir uma reputação positiva para a marca.
O futuro da Logística e Supply Chain promete ser marcado por inovações ainda mais disruptivas e por uma maior integração tecnológica.
A implementação do 5G, por exemplo, tem o potencial de transformar significativamente as operações logísticas, permitindo a comunicação em tempo real e a otimização dos processos de entrega.
Com a crescente importância da economia circular e da sustentabilidade ambiental, é provável que estas influenciem significativamente as práticas futuras da cadeia de suprimentos.
À medida que as empresas buscam continuamente eficiência, adaptabilidade e sustentabilidade, a logística e a cadeia de suprimentos permanecerão no centro das atenções.
Compreender e implementar as melhores práticas nesse campo não é apenas uma questão de sobrevivência empresarial, é também uma questão de prosperidade em um mundo cada vez mais competitivo e interconectado.
A Logística e Supply Chain são indiscutivelmente dois dos componentes mais críticos na operação de qualquer empresa moderna. Eles não apenas garantem a eficiência e eficácia das operações, mas também desempenham um papel vital na satisfação do cliente e na sustentabilidade ambiental.
Com o rápido avanço da tecnologia e o aumento da complexidade do mercado global, a necessidade de uma boa gestão de logística e cadeia de suprimentos está cada vez mais em destaque.
Aqui, a Fundação Vanzolini se mostra um ponto de apoio importante, oferecendo cursos que preparam os profissionais para lidar com esses desafios atuais. O curso Supply Chain e Logística na Era Digital, por exemplo, é perfeito para quem quer se adaptar e se destacar nesse setor competitivo.
Para as empresas que querem crescer e se manter fortes nesse mundo que não para de mudar, aprender com a Fundação Vanzolini é um passo essencial.
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Fontes:
blog.bsoft.com.br/supply-chain
blog.randoncorp.com/logistica-e-supply-chain
Entenda como obter a certificação AQUA-HQE™ e transforme o padrão de sustentabilidade nas construções.
No cenário atual da construção civil, onde a preservação ambiental e a eficiência energética ganham cada vez mais destaque, a certificação se estabelece como uma resposta vital às crescentes preocupações com a sustentabilidade.
Esse reconhecimento, que já alcançou renome internacional, vai além de simplesmente elevar os padrões de construção sustentável – ele transforma a maneira como os projetos de construção são concebidos, implementados e valorizados no mercado.
Neste artigo, mergulharemos profundamente no processo para alcançar a certificação AQUA-HQE™, uma jornada que não só reflete o compromisso com práticas construtivas ambientalmente responsáveis, mas também um investimento no valor e na relevância futura das edificações.
Exploraremos desde os princípios básicos da certificação ambiental para edificações até os detalhes específicos da certificação AQUA-HQE™, sustentabilidade, oferecendo um panorama abrangente que aborda tanto a teoria quanto a prática.
Ao entender esse processo, profissionais e empresas do setor de construção poderão atender às demandas atuais do mercado, além de se posicionar na vanguarda do desenvolvimento sustentável.
A certificação AQUA-HQE™ é mais do que um selo de sustentabilidade, é um compromisso com práticas construtivas que respeitam o meio ambiente e promovem a eficiência energética.
Adaptada para o Brasil a partir de um modelo francês, a certificação avalia aspectos críticos, como o uso racional de recursos, a minimização do impacto ambiental e a qualidade do ambiente construído. Saiba mais sobre a certificação e seu impacto no setor imobiliário em Certificação AQUA-HQE para negócios imobiliários.
O processo de obtenção da certificação AQUA-HQE™ é detalhado e rigoroso. Começa com a avaliação dos critérios de sustentabilidade do projeto, seguido pela implementação de práticas que atendam ou superem esses padrões. Avaliações regulares e auditorias são parte integrante do processo, garantindo que o projeto permaneça alinhado com os objetivos da certificação.
A certificação AQUA-HQE™ pode ser obtida para vários tipos de empreendimentos: residenciais, comerciais, infraestruturas, etc., tanto no ciclo construção como no de operação. Em ambos os ciclos, o empreendimento será avaliado sob a ótica de sua gestão e desempenho ambiental, por meio dos requisitos dispostos nos referenciais técnicos AQUA-HQE.
Neste artigo, iremos tratar especificamente do processo de certificação para o ciclo construção.
No ciclo de construção, a certificação AQUA-HQE™ é dividida em três fases:
Em cada uma das fases é realizada uma auditoria, que tem como finalidade verificar a conformidade do projeto e sistema de gestão com os requisitos dos referenciais técnicos, ao final de cada auditoria são emitidos dois certificados: um com validade nacional (AQUA) e outro com validade internacional (HQE). Os certificados de cada etapa têm validade até a etapa seguinte, exceto os certificados da Fase Execução, que têm validade vitalícia e atestam o desempenho ambiental do edifício construído.
É a documentação que o empreendedor elabora, justificando o atendimento ao referencial técnico AQUA-HQE™.
Nas auditorias de todas as fases, o empreendedor deve fazer uma autoavaliação do desempenho ambiental e do sistema de gestão do empreendimento, com base nos referenciais técnicos. Nesse documento, devem ser apresentadas as justificativas de atendimento a cada um dos requisitos do referencial. É com base nele, denominado dossiê, que os auditores conduzem a avaliação. Além disso, o empreendedor pode encaminhar arquivos de projeto, memoriais e outros estudos necessários para corroborar com as justificativas apresentadas no dossiê.
O ponto de partida para a certificação é estabelecer o sistema de gestão do empreendimento, conforme o referencial técnico SGE, o qual inclui um comprometimento do empreendedor com as práticas ambientais e a hierarquização das 14 categorias do referencial técnico QAE, conforme o desempenho ambiental almejado – aqui, nesse ponto, o empreendedor deve definir quais são suas estratégias e motivações para a certificação.
Um dos pontos importantes para a definição do desempenho ambiental do empreendimento é a elaboração da análise do local do empreendimento (conforme anexo A1 do referencial SGE), no qual devem ser identificadas as características, potências e restrições do local.
Em seguida, com base nos projetos básicos da edificação, deve-se avaliar o cumprimento dos requisitos do referencial técnico QAE, no qual estão dispostas as 14 categorias de desempenho ambiental e suas exigências mínimas.
O conjunto dessas autoavaliações deve compor uma documentação (dossiê), a ser enviada para a Fundação Vanzolini, que irá conduzir a auditoria de certificação. Após finalizado o processo de auditoria e comprovada a conformidade com os requisitos dos referenciais técnicos, serão emitidos os certificados AQUA-HQE da fase pré-projeto.
No final da fase pré-projeto e antes da auditoria dessa fase, responda às perguntas:
Na segunda etapa, o empreendedor deve manter e atualizar a documentação do sistema de gestão e da qualidade ambiental do edifício. Nesse momento, espera-se que sejam apresentados estudos mais aprofundados e projetos mais consolidados, demonstrando o cumprimento das exigências do referencial técnico.
É importante ressaltar que nessa etapa podem ocorrer modificações em relação ao desempenho ambiental apresentado na fase anterior, conforme o amadurecimento do projeto.
O empreendedor deve encaminhar à Fundação Vanzolini a documentação referente à fase Projeto, que inclui dossiê, projetos atualizados e eventualmente estudos e relatórios de desempenho.
Após finalizado o processo de auditoria, são emitidos os certificados da fase Projeto, que substitui os certificados da fase anterior.
No final da fase projeto e antes da auditoria desta fase, responda à pergunta: O projeto atende o perfil de QAE?
Nessa última etapa, assim como nas anteriores, deve-se atualizar o dossiê, considerando as soluções adotadas.
Ao receber o dossiê, a Fundação Vanzolini irá conduzir a auditoria, em que será verificada a aderência das exigências técnicas do referencial ao edifício construído. Aqui, o auditor irá buscar as evidências de cumprimento dos requisitos na edificação, logo, é importante que nessa fase a obra esteja em vias de ser concluída, mas ainda não tenha sido entregue ao cliente final.
Ao final dessa auditoria, são emitidos os certificados AQUA-HQE da última fase do ciclo construção, que atestam o desempenho ambiental alcançado pelo empreendimento.
No final da fase execução e antes da auditoria dessa fase, responda à pergunta: O empreendimento entregue atinge o perfil de QAE visado?
A obtenção da certificação AQUA-HQE™ traz uma série de benefícios significativos para projetos de construção, estendendo-se desde vantagens ambientais até melhorias econômicas e sociais. Vamos explorar alguns dos principais benefícios dessa certificação:
Um dos maiores benefícios da certificação AQUA-HQE™ é a melhoria na eficiência ambiental dos edifícios. Projetos certificados são projetados e construídos com foco na redução do consumo de energia, na gestão eficiente da água e no uso responsável de materiais. Isso não apenas minimiza o impacto ambiental da construção, mas também resulta em operações mais sustentáveis a longo prazo.
Projetos que seguem os padrões da certificação são projetados com o bem-estar dos ocupantes em mente. Isso inclui a melhoria da qualidade do ar interior, a otimização da luz natural e a garantia de um ambiente interno confortável e saudável. Esses aspectos contribuem para o bem-estar e a produtividade dos usuários do espaço.
Ao obter a certificação, as empresas demonstram liderança e compromisso com a sustentabilidade. Isso pode fortalecer a marca e a reputação da empresa no mercado, além de posicionar a organização como uma líder no campo da construção sustentável.
Finalmente, ao adotar os padrões, os projetos contribuem ativamente para o desenvolvimento sustentável. Eles ajudam a estabelecer novas normas no setor de construção, incentivando práticas mais responsáveis e sustentáveis em toda a indústria.
A certificação ecológica para imóveis está se tornando um diferencial no mercado imobiliário. Com a crescente consciência ambiental, edificações que possuem a certificação AQUA-HQE™ destacam-se, oferecendo não apenas um espaço de vida sustentável, mas também uma declaração de responsabilidade ecológica.
Embora a jornada para a certificação AQUA-HQE™ possa apresentar desafios, como o investimento inicial em tecnologias sustentáveis e a adaptação dos processos de construção, as soluções são numerosas e acessíveis.
Com o planejamento adequado e a colaboração com especialistas em sustentabilidade, esses desafios podem ser superados, resultando em um projeto que não apenas atende, mas excede as expectativas de sustentabilidade.
Para alcançar a certificação, é crucial entender e atender a uma série de critérios rigorosos, que abrangem desde o planejamento e design do projeto até a execução e operação do edifício.
Esses critérios são projetados para garantir que as construções certificadas atendam aos mais altos padrões de sustentabilidade e eficiência. A conformidade com esses critérios não apenas assegura a obtenção da certificação, mas também contribui para a criação de espaços mais saudáveis e ambientalmente responsáveis.
Além de atender aos critérios, é essencial que os projetos de construção abracem uma abordagem integrada à sustentabilidade. Isso significa considerar aspectos ambientais, sociais e econômicos em todas as fases do projeto, desde a escolha dos materiais até as práticas de gestão de resíduos e a eficiência energética.
A busca pela certificação AQUA-HQE™ é um passo crucial para empresas e profissionais da construção civil que se comprometem com a sustentabilidade. Esse processo melhora a qualidade e eficiência dos projetos de construção e também estabelece um novo padrão no mercado imobiliário, demonstrando um compromisso genuíno com a construção sustentável.
Agora que você sabe da importância da certificação AQUA-HQE™ para o conceito de construções sustentáveis, conheça seus referenciais técnicos.
Você também pode baixar o e-book: A Certificação AQUA-HQE™ e suas contribuições à consolidação do perfil ESG de uma empresa
Mais do que lucro, mais do que o mecanismo de compra e venda. Os negócios sociais têm objetivos maiores, que extrapolam o caixa e promovem, de fato, transformações na comunidade.
Em 2020, projetos de empreendedorismo social impactaram positivamente 622 milhões de pessoas ao redor do mundo. O levantamento é do relatório da Fundação Schwab, plataforma global que promove e apoia modelos inovadores nessa área, divulgado no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Ainda de acordo com o relatório, os 10 países com mais projetos nessa área são Brasil, Etiópia, Índia, Quênia, México, Nigéria, África do Sul, Tanzânia, Uganda e Estados Unidos.
Mas o que são os negócios sociais? O que eles têm de diferente? Quais exemplos podemos encontrar aqui no Brasil? Quais os benefícios e como se tornar um negócio social? Para responder essas e outras questões, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
Negócios sociais são um modelo de negócio que tem como objetivo integrar seus lucros com transformação social. Ou seja, as empresas sociais têm como foco a união entre seus ganhos financeiros e propósito, para que, de fato, sejam agentes transformadores de realidades.
Nesse sentido, essa solução chega para inovar a forma de produzir, na qual há integração com o meio, cuidado e responsabilidade diante de compromissos assumidos com a comunidade interna e externa.
Assim, os negócios sociais vão além da busca pelo lucro. Eles são pensados e desenvolvidos a partir da viabilidade econômica da intervenção, com base em estratégias e modelos de negócios, e com o desejo de contribuir na resolução de problemas socioambientais.
“Nada é impossível para os seres humanos”, diz Muhammad Yunus, que, em 1976, fundou o Grameen Bank, primeiro banco a oferecer microcrédito a milhões de pessoas – principalmente mulheres. A iniciativa foi extremamente bem-sucedida.
Yunus foi também quem cunhou o conceito de negócio social, no qual inverte a lógica predominante de que negócios são feitos apenas para dar dinheiro. Para ele, negócios podem – e devem – dar dinheiro, resolvendo problemas socioambientais.
Diante de sua contribuição na luta pela erradicação da pobreza, oferecendo oportunidade de desenvolvimento econômico para população sem renda, Muhammad Yunus ganhou o Nobel da Paz, em 2006.
Portanto, os negócios sociais são um modelo de negócio que existe com uma finalidade social e ambiental bem definida, direcionada e ativa.
Já a B-Corporations são as empresas que seguem determinados padrões de transparência, responsabilidade e desempenho. Essas organizações recebem os chamados Certificados B e, atualmente, vêm liderando um movimento global para redefinir o sucesso nos negócios.
Os certificados B Corp são emitidos para empresas que, voluntariamente, cumprem normas mais elevadas de transparência, responsabilidade e desempenho.
Vale destacar que as B-Corporations têm ganhado destaque no mercado, mostrando que há formas melhores de fazer negócios e que é possível gerar benefícios para mais pessoas.
Como falamos acima, um negócio social afeta um espaço muito maior que o metro quadrado de seu prédio. Assim, entre as características desse tipo de organização estão:
Para isso, o processo de um negócio social considera:
Por meio dessas ações, os impactos positivos são:
No entanto, para que os resultados esperados e impactos desejados sejam alcançados, é fundamental que a gestão corporativa esteja alinhada à cultura de negócio social. A figura de líder que está, de fato, comprometido com a responsabilidade socioambiental da empresa é uma figura decisiva para que haja o engajamento de todo o time.
Para isso, há cursos e formações em gestão que têm como foco a sustentabilidade do negócio e seu impacto positivo na comunidade. Por meio de especialização na área, a liderança poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão.
Sendo assim, o acesso à informação e o conhecimento especializado colaboram para compreender as possibilidades de negócios sociais, entender os desafios, gerir as pessoas e adquirir habilidades em ferramentas capazes de repensar processos e produtos, tornando a empresa mais sustentável, com mais estratégia e confiança.
Assim como a gestão é fundamental para o engajamento de um negócio social, a inovação e a tecnologia também se fazem necessárias, especialmente no mundo digital no qual vivemos.
Assim, é importante saber que existem ferramentas capazes de promover e gerenciar iniciativas, mensurar resultados, alcançar o público certo e encontrar os parceiros ideais.
No caso dos negócios sociais, existe o conceito de inovações abertas, que propõe uma abordagem de inovação mais bem distribuída entre os stakeholders, mais participativa e descentralizada.
De acordo com o 3º Mapa de Negócios de Impacto Social, 8 em cada 10 empreendimentos sociais já usam tecnologias disruptivas para gerar impacto, como inteligência artificial, blockchain e big data.
Ou seja, ter domínio sobre essas ferramentas passa a ser essencial para que o negócio social atinja seus objetivos, além de colaborar para a transparência e segurança das ações.
Mas quais são os negócios sociais que existem hoje no Brasil? Bem, temos aqui alguns cases para mostrar o quão real e possível eles são.
Esta feira começou como um brechó na Vila Madalena, Zona Oeste da cidade de São Paulo, e agora é o maior evento voltado para pessoas pretas da América Latina.
Em 2019, o evento movimentou aproximadamente 4 milhões de reais, gerando empregos e divulgando produtos de várias empresas, nas quais os donos são pessoas pretas.
O Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) é um instituto que oferece tratamento contra o câncer para crianças e adolescentes de todo Brasil.
A entidade já tratou mais de 5 mil pacientes, apresentando uma taxa de cura que fica em torno de 70%.
O GRAACC continua a investir no crescimento da empresa, com foco em atender mais pessoas e permitir que o tratamento contra o câncer seja acessível, independentemente da classe social.
Por meio da tecnologia, design e cooperativismo, a empresa Boomera atua na transformação de resíduos em matéria-prima reciclada. O lixo vira material para novas produções.
Vale destacar que, em 2022, a empresa entrou no ranking mundial de principais instituições de impacto social, tendo como clientes grandes empresas como Natura, Adidas, P&G e Nescafé.
A Editora MOL é considerada a maior editora de impacto social do mundo, pois, em parceria com diversas empresas, distribui material socioeducativo com conteúdo positivo e acessível.
Importante destacar que esses cases de modelos de negócios sociais tratam de organizações inteiras, mas é possível, por meio de ações de ESG, dentro das empresas dos mais diferentes segmentos, ter um negócio social, viabilizado, planejado e com foco em transformar a realidade próxima.
Como podemos ver, os negócios sociais são uma realidade promissora e próspera. Sendo assim, cada vez mais o mercado se mostra aberto e interessado nesse tipo de organização corporativa.
Preocupar-se com questões que vão além dos muros da empresa, preocupar-se com o que acontece ao redor, na comunidade próxima e no mundo, e se colocar como uma empresa promotora de impacto socioambiental é uma estratégia fundamental para os dias atuais.
Mas como fazer esse movimento? Bem, o primeiro passo é se informar, buscar conhecimento sobre o assunto, buscar referências e olhar para outros negócios sociais.
Depois, é preciso procurar por formação específica na área e ter acesso às ferramentas capazes de colaborar com os processos. Os treinamentos e formações na área de negócios sociais e sustentabilidade são a mola propulsora para a mudança de chave, para expandir possibilidades e transformar a cultura organizacional.
Inclusive, a sustentabilidade está entre as principais tendências nos negócios para este ano de 2024. Desse modo, para um negócio se destacar perante o mercado, ganhar em competitividade e ter uma boa imagem diante de parceiros e clientes é essencial que se invista em práticas organizacionais sustentáveis.
Chegamos então ao próximo passo da jornada de negócio social, que é a obtenção de selos e certificados, que colaboram e atestam o compromisso da organização com o meio ambiente e com as comunidades interna e externa.
Sabendo que um dos desafios dos negócios sociais é encontrar profissionais preparados para esse novo modelo, a Fundação Vanzolini oferece cursos voltados à gestão de operações e à sustentabilidade de negócios.
Entre os cursos, está a formação em Negócios Sociais e B-Corporations, com foco na construção de políticas de sustentabilidade e práticas voltadas para questões sociais.
Por meio do curso, os profissionais vão aprender sobre como são estabelecidas parcerias, modelos de financiamento e medidas de impacto na prática.
Outro curso é o Sustentabilidade em Gestão de Operações, no qual o participante poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão de operações.
Assim, além de entender os desafios para a cadeia produtiva, você vai aprender ferramentas para repensar processos e produtos, além de impulsionar a agenda sustentável nas empresas com mais estratégia e confiança.
Por fim, outra formação na área é a de Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva, que oferece uma visão importante sobre como a sustentabilidade pode fazer parte de toda a cadeia de produção, ganhando mais relevância e contribuindo para as mudanças realmente acontecerem.
Como vimos, o modelo de negócio social se destaca cada vez mais como possibilidade real e de impacto positivo no mundo, o que vai muito além do lucro.
Organizações que se tornam, de fato, agentes de transformação social são as organizações do futuro.
Então, se você deseja ter um negócio social dentro da sua empresa ou, enquanto profissional, deseja se especializar no tema para aprimorar o desenvolvimento na carreira, acesse nosso site e veja as oportunidades de ensino e aprendizado.
Cursos da Fundação Vanzolini
Negócios Sociais e B-Corporations
Sustentabilidade em Gestão de Operações
Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva
Até o próximo! :)
Fontes: