Business Intelligence (BI) é um processo para transformar dados em insights. Isso ajuda você a entender melhor sua empresa e a tomar melhores decisões.
Em um mundo empresarial em rápido desenvolvimento, as informações estão se tornando cada vez mais importantes. Para aproveitá-las ao máximo, as empresas precisam adotar uma cultura orientada por dados e investir em Business Intelligence (BI).
Adotar uma cultura baseada em dados pode ser um desafio, mas é essencial para empresas que desejam permanecer competitivas. Confira neste artigo as aplicações essenciais para sua empresa. Boa leitura!
Business Intelligence, BI, Inteligência de Negócio ou Inteligência Empresarial é um processo para transformar dados em insights que ajudam as empresas a tomarem melhores decisões.
Isso envolve coletar, processar, armazenar, analisar dados e monitorar métricas. Assim é possível entender o comportamento do cliente para que as escolhas sejam eficazes, assertivas e rápidas.
Os métodos ágeis de gestão requerem ferramentas e processos que o Business Intelligence e a cultura de dados podem fornecer. O BI ajuda as organizações a integrarem de forma eficiente as práticas ágeis em suas rotinas regulares.
Mudanças extremamente rápidas no mundo e nos negócios têm sido uma marca das últimas décadas. E com a tecnologia da informação aliada a tantas transformações e inovações, nunca houve tantos dados à disposição das empresas.
O Business Intelligence adere a um conjunto de metodologias de gestão e uso de software, como o Power BI, para fornecer estratégias. Essas ferramentas de software analisam os dados e os integram em um só lugar.
Isso torna o Business Intelligence capaz de fornecer análises que ajudam a melhorar os processos de tomada de decisão e a alta administração nas organizações. Também é usado para criar vantagens competitivas por meio da síntese de dados em conhecimento.
Desenvolver uma cultura de dados é essencial para qualquer empresa que queira usar o BI de forma eficaz. Assim, os funcionários de toda a organização ficam envolvidos pelos dados e por seus possíveis usos.
Pequenas ou grandes empresas podem usar a inteligência de negócios (BI) para melhorar a tomada de decisões, identificar novas oportunidades e monitorar o desempenho.
Para melhorar a tomada de decisões, as organizações precisam ter acesso a dados oportunos, precisos e relevantes. Esses registros podem ser usados para identificar tendências, entender o comportamento do cliente e decidir sobre onde alocar recursos.
O BI pode ajudá-lo a identificar tendências e padrões que talvez você não tenha conseguido observar com os métodos tradicionais. Isso pode levar a melhores decisões sobre onde alocar recursos e como responder às mudanças no mercado.
Ao automatizar tarefas como coleta e análise de dados, o BI pode economizar seu tempo e permitir que você se concentre em outras áreas da sua empresa.
Com o BI, você pode ter uma visão mais completa de quem são seus clientes e o que eles querem. Isso pode ajudar você a melhorar seus esforços de marketing e oferecer um melhor atendimento ao cliente.
Além disso, entre outros benefícios do Business Intelligence, podemos observar:
Como pode ver, são muitas as vantagens de empregar a inteligência de negócios em qualquer organização. Confira agora a importância do BI e suas aplicações.
Para identificar novas oportunidades de negócios, as empresas precisam rastrear os principais KPIs (Key Performance Indicators) e compará-los com os benchmarks do setor.
Ao fazer isso, eles podem identificar áreas em que há uma vantagem competitiva e desenvolver estratégias para capitalizar esses pontos fortes.
Os aplicativos de BI ajudam os gerentes a obterem informações sobre seus negócios, fornecendo ferramentas fáceis de serem utilizadas para a análise de dados.
Por exemplo, um sistema de BI pode ajudar os gerentes a acompanharem as tendências de vendas ao longo do tempo ou compararem o desempenho de diferentes regiões.
Identificar novas oportunidades é outro elemento importante da inteligência de negócios. Ao analisar os dados dos clientes, as empresas podem identificar quais produtos estão vendendo bem e direcionar os esforços de marketing adequadamente.
Por exemplo, um varejista pode usar o BI para identificar quais produtos são populares entre determinados grupos de clientes, para que eles possam estocar mais desses itens em sua loja.
Por fim, monitorar o desempenho é essencial para qualquer empresa que queira melhorar seus resultados financeiros. Os aplicativos de BI facilitam o rastreamento de KPIs, como crescimento da receita ou níveis de satisfação do cliente.
Ao monitorar essas métricas regularmente, as empresas podem ajustar suas operações e fazer as mudanças necessárias para alcançar suas metas.
A resposta está na cultura de dados. O Big Data é um termo genérico para a quantidade volumosa e crescente de informações estruturadas, não estruturadas e semiestruturadas que as organizações coletam sobre seus clientes, produtos, serviços e operações.
Para entender todas essas informações, as empresas precisam adotar uma abordagem baseada em dados, usando ferramentas de business intelligence para analisar o desempenho passado e identificar tendências que as ajudarão a tomar melhores decisões no futuro.
O BI pode ser usado para melhorar vários aspectos do seu negócio, desde marketing e vendas até atendimento ao cliente e desenvolvimento de produtos.
A cultura de dados também é essencial para qualquer organização que queira usar o BI. Isso se refere à maneira pela qual funcionários de todos os níveis entendem e valorizam os registros e os usam para informar sua tomada de decisão.
Uma cultura orientada por dados exige que todos na empresa, do colaborador até o CEO, tenham uma compreensão básica de como o BI funciona e como ele pode ser usado para melhorar o desempenho dos negócios.
Só então eles podem começar a tomar decisões com base em evidências, em vez de intuição ou pressentimento. Bem como não permitir preconceitos e vieses que podem prejudicar os negócios.
Uma forte cultura de dados em sua empresa é essencial para liberar o poder da Business Intelligence. A tomada de decisão baseada em dados ajuda você a alocar recursos com mais eficiência, identificar novas oportunidades e evitar possíveis armadilhas.
Implementar uma cultura de dados é essencial para que uma empresa aproveite ao máximo seu investimento em BI. Ela se refere a uma mentalidade de toda a organização que valoriza as informações e dá grande importância à interpretação precisa e oportuna.
Os últimos anos produziram uma enorme quantidade de dados. Segundo a Data Science Academy, 90% dos dados do mundo foram criados nos últimos dois anos. Além disso, o seu volume dobra a cada ano que passa.
Logo, para que a empresa possa ter eficiência, produtividade, competitividade e se destacar no mercado, é fundamental que ela adote o BI em suas operações.
Em uma empresa orientada por dados, todos os membros da organização, de executivos a funcionários da linha de frente, usam informações para tomar decisões mais assertivas.
Há muitos benefícios em ter uma forte cultura de dados, incluindo:
No entanto, a implementação de aplicativos de BI como o Qlik Sense, Power Bi e Tableau sem o cultivo de uma cultura de dados limitará sua eficácia.
Portanto, para aproveitar ao máximo seu investimento em BI, certifique-se de construir uma forte cultura de dados. Isso é essencial se você quiser que sua empresa colha todos os benefícios da Business Intelligence.
Formações e carreiras nessas áreas vêm sendo muito desejadas pelas organizações. Pensando nisso, a Fundação Vanzolini sempre acompanha as tendências do mercado e oferece o melhor em cursos de Business Intelligence e Data Driven.
Entre em contato agora mesmo e fale com um de nossos especialistas. Conheça os cursos da Fundação Vanzolini:
Business Intelligence aplicado à Logística
Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática
Até a próxima!
Profissionais interessados em estudar as metodologias do Total Productive Maintenance (TPM) e do Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta), agora têm a oportunidade de conhecer uma experiência prática inspiradora, contada na publicação comemorativa “Superar: a jornada da melhoria contínua na Klabin”, sobre a história de um programa de melhoria contínua que completou 20 anos em 2022.
O programa “Superar” busca a melhoria do desempenho em processos produtivos por meio da redução de desperdícios, utilizando princípios e ferramentas de melhoria da produtividade e qualidade. Em outras palavras, diz respeito a produzir mais com menos recursos.
Neste artigo, trouxemos um exemplo prático de implementação dessa abordagem que promove a adoção das melhores práticas de excelência operacional. Vamos falar mais na sequência. Boa leitura!
A Klabin, empresa brasileira produtora e exportadora de papéis, iniciou, em 2002, a sua cultura da melhoria contínua, investindo no desenvolvimento das competências para aplicá-la nas 23 unidades industriais (de celulose, papel, embalagem, papel reciclado, florestal) que possui no território nacional e na Argentina.
Essa iniciativa completou 20 anos em 2022 evidenciando algo que não é muito comum: constância de propósito e visão de longo prazo. Afinal, não é possível incorporar novos conceitos de gestão e forjar um conjunto de novas competências organizacionais em curto prazo.
Além disso, foi um grande desafio, pois demandou esforços para adotar efetivamente ferramentas e técnicas que foram originadas e testadas, inicialmente, em ambientes industriais bem diferentes como as indústrias automobilística, metalmecânica e eletroeletrônica.
Na construção do programa “Superar”, a empresa ousou ao identificar em diferentes vertentes metodológicas como as do Total Productive Maintenance (TPM), Lean e World Class Manufacturing (WCM), os meios mais apropriados para se buscar o melhor desempenho ao longo de toda a sua cadeia produtiva, partindo do cultivo de mudas e do desenvolvimento florestal, passando pela produção de celulose, papel e embalagens, e abarcando as operações logísticas de suprimento e distribuição.
Uma análise dessa jornada de 20 anos foi desenvolvida por dois professores da POLI USP PRO: Dario Ikuo Miyake e Paulino Graciano Francischini, que participaram de um projeto de pesquisa realizado com a área de inovação da Klabin em 2022, procurando conhecer as iniciativas implementadas in loco e os agentes envolvidos, avaliar os resultados já alcançados e distinguir as adaptações metodológicas que foram necessárias.
A equipe de inovação, formada por Renata Freesz Pinto, Daniela Fonseca Leal, Maria Fernanda Monteiro Chacon de Castilho e Jéssica Ferreira de Oliveira, coordenou a publicação do livro “Superar: A jornada da melhoria contínua na Klabin” a fim de consolidar as visões, experiências e dados colhidos nesta pesquisa.
O desenvolvimento deste projeto contou com o apoio da Fundação Vanzolini, sendo que os dois professores do PRO colaboraram realizando a revisão técnica do corpo de texto principal e inserindo uma visão acadêmica dos principais conceitos e métodos que são promovidos pelo Superar.
Desta forma, o livro se propõe a explicar teorias e demonstrar formas de aplicá-las na gestão de processos ou na execução de trabalhos de rotina.
Ao mesmo tempo, evidencia o quão importante é buscar a integração das estratégias de implementação e estruturas de apoio, e compartilhar conhecimentos e recursos para se criar uma sólida cultura organizacional de melhoria contínua em uma empresa do porte da Klabin.
Esse conteúdo foi útil para você? Para aprender mais sobre Lean Manufacturing e melhorar seus resultados profissionais, acesse o curso Lean Manufacturing: Ferramentas para produção enxuta da Fundação Vanzolini com coordenação do Prof. Paulino Francischini.
Todos os anos, quando o mês de março se aproxima, o calendário de datas comemorativas aponta a chegada do Dia Internacional da Mulher, gerando dúvidas e reflexões a respeito do que isso simboliza.
Oficializada pela Organização das Nações Unidas, na década de 1970, a data vem somando significados diversos e, hoje, se apresenta como uma oportunidade para lembrarmos a importância de conscientizar pessoas, analisar conquistas e, principalmente, avançar na luta histórica das mulheres pela igualdade de gênero.
Você quer saber mais a respeito? Vem com a gente e boa leitura.
Algumas questões fundamentais devem ser debatidas: as organizações estão preparadas para serem lideradas por mulheres? Há espaço para mudanças estruturais nesse sentido?
Muitas empresas, sobretudo as que oferecem produtos e serviços voltados para o público feminino, aproveitam a data para criar campanhas publicitárias e ações de marketing, por vezes, equivocadas.
Poucas demonstram a compreensão de que o Dia Internacional da Mulher não se trata apenas de uma comemoração periódica, como o Dia das Mães ou das Crianças, e de que há uma real necessidade de mudanças internas.
A questão é que, no mundo corporativo, essa data ganha um sentido ainda mais relevante, pois o dia inicialmente remetia à reivindicação das mulheres por igualdade salarial. Apesar de alguns avanços, ainda falta muito para as mulheres terem suas condições equiparadas às dos homens, e isso está longe de ser uma questão que se restringe a cargos e salários.
De acordo com uma pesquisa feita em 2019 pelo Instituto Ipsos, “três em cada dez pessoas no Brasil ainda não se sentem confortáveis em ter uma mulher como chefe”. Nesse recorte, não há somente homens. Muitas mulheres ainda pensam dessa maneira. Por isso, é cada vez mais necessário e urgente promover espaços de debate sobre questões ligadas à igualdade de gênero nas empresas.
A Igualdade de Gênero está contemplada nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil, criados pelas Nações Unidas. A ONU também aponta quais são os desafios para alcançar a igualdade de gênero e empoderar mulheres e meninas, além de alertar que, se nada de concreto for feito, corre-se o risco de não haver grandes mudanças significativas até 2030.
Assim, podemos observar que a quantidade de mulheres em cargos de liderança no Brasil vem aumentando nos últimos anos. Segundo a pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres ocupam 37,4% dos cargos corporativos de liderança.
No entanto, os gatilhos causados pela insatisfação de equidade salarial, equidade nas promoções e melhores oportunidades têm gerado problemas graves: “Atualmente, as mulheres ou têm saído por completa exaustão (e com a saúde mental comprometida), ou porque foram demitidas”, diz Lilian Caires, especialista em Liderança Feminina e professora da Fundação Vanzolini.
Dessa forma, ainda há grandes desafios a serem ultrapassados pelas líderes mulheres nas organizações. “Vemos outros líderes, homens, no mundo, com muito mais preocupação em se manter no poder, independentemente de sua popularidade ou competência, do que se permitir reconhecer o momento de sair”, cita Lilian Caires.
A boa notícia é que a presença feminina cresce em setores reconhecidos pela presença de maioria masculina, como a indústria automobilística: Juliana Coelho, por exemplo, é a primeira mulher a assumir o cargo de head global do modo de produção da Stellantis, montadora de veículos de marcas como Fiat, Jeep e Citroën.
Vale lembrar que a jovem engenheira sueca Karin Rådström, de 43 anos, deixou a Scania para assumir como executiva-chefe global da Mercedes-Benz Trucks.
Conquistas como essas geram curiosidade e uma notável oportunidade para se aprofundar nas questões relacionadas à liderança feminina nas empresas. Com esse propósito, a Fundação Vanzolini promoveu o debate online Liderança nas Organizações: um olhar feminino para o futuro, no dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher.
Juliana Coelho conversou com a professora da Fundação Vanzolini e especialista em Liderança Feminina, Lilian Caires. Você pode assistir ao vídeo completo no Youtube:[vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=-cvOh5gpzzY” title=”Quais os desafios das mulheres que ocupam cargos de liderança?”]Esse conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos de Liderança, com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto, entre eles, o curso Liderança Feminina.
Até a próxima!
Fontes:
Com a cultura data driven, você toma decisões com base em dados e não em instinto. Isso pode ajudá-lo a ser mais estratégico e eficiente e, finalmente, a obter melhores resultados.
A cultura data driven vem se destacando nos atuais investimentos em Tecnologia da Informação das empresas. Foi relatado pela IDC, ou International Data Corporation, que 47% a mais de financiamento foi destinado a essas áreas.
E, ainda, entre as empresas que aplicam o Business Intelligence, 20 a 30% dos tomadores de decisão relatam sustentar suas ações de gestão com base em dados, conforme pesquisa da Gartner e Forrester.
Quando bem feita, a tomada de decisão baseada em dados pode ajudar a empresa a melhorar sua produtividade, otimizar suas operações e expandir seus negócios.
Neste artigo, exploraremos o que é a cultura data driven e como ela pode ser usada para melhorar a produtividade e tomada de decisões nos negócios.
Data driven é o processo de usar dados para impulsionar decisões de negócios. Isso pode ser feito analisando dados para ver padrões e tendências e, em seguida, usando esses insights para tomar decisões melhores.
A tomada de decisão baseada em dados está se tornando cada vez mais importante à medida que as empresas têm mais informações disponíveis para acessar.
Com as ferramentas e os processos certos, as empresas podem usar estratégia data driven nos negócios para melhorar suas operações e tomar decisões que levem a maiores lucros.
Em um contexto de negócios, a cultura data driven pode se aplicar a qualquer coisa, desde campanhas de marketing até desenvolvimento de produtos. A chave é ter bons dados, nos quais você possa confiar.
Existem algumas maneiras diferentes de abordar a tomada de decisão baseada em dados. Uma delas é usar a análise de dados para procurar padrões e tendências que possam ajudar na orientação.
Outra é usar o teste A/B, que envolve experimentar opções diferentes e, então, comparar os resultados para ver qual delas tem melhor desempenho.
O importante é estar sempre coletando dados e avaliando-os constantemente para que você possa identificar o melhor para sua empresa.
A cultura data driven é aquela em que as decisões são baseadas em dados e análises, em vez de palpites ou intuições. Essa abordagem pode ajudar as organizações a serem mais produtivas, pois permite que elas tomem decisões mais bem informadas.
Além disso, a gestão baseada em dados pode ajudar a melhorar sua produtividade, eficácia e precisão. Ao entender quais informações coletar e como usá-las, você pode fazer melhores escolhas sobre o trabalho.
Os dados podem ajudar as organizações a identificar áreas que estão se saindo bem e áreas que precisam melhorar. Também pode ajudá-las a definir prioridades e alocar recursos de forma eficaz.
Uma cultura orientada por dados pode ser benéfica tanto para indivíduos quanto para organizações. Os indivíduos podem usar esse conhecimento para fazer melhores escolhas sobre seu próprio trabalho, e as organizações podem usar os dados para orientar sua gestão.
As empresas que baseiam suas decisões em dados têm maior probabilidade de serem bem-sucedidas do que aquelas que não o fazem.
A cultura data driven permite que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças do mercado ou às necessidades dos clientes.
Logo, ao basear as decisões em dados, as empresas podem evitar desperdiçar tempo e dinheiro em atividades que não produzem resultados. Consequentemente há uma melhoria geral no desempenho.
No geral, essa cultura de dados é benéfica para os negócios porque gera produtividade, maior compreensão dos clientes e um marketing mais eficaz. Ela é importante e essencial para entender o negócio e seus clientes.
Os dados podem ser usados como aliados poderosos na solução de problemas, o que se torna imperativo para uma tomada de decisão rápida, algo extremamente necessário no mundo atual.
Cada vez mais as empresas atuam aproveitando os dados obtidos dos clientes enquanto navegam nas lojas na web, coletam informações por aplicativos e redes sociais, que fornecem informações sobre o que as pessoas desejam consumir.
Data driven se tornou uma espécie de palavra da moda no mundo dos negócios – e por um bom motivo. Ele ajuda as organizações a evitar erros dispendiosos e a fazer escolhas assertivas.
Mas como você pode criar uma cultura data driven em sua empresa? Basicamente, há algumas coisas importantes que você precisa fazer para implementá-la:
Essa é a base de tudo. Se você não tiver dados de alta qualidade, não poderá tomar boas decisões. Certifique-se de que você está coletando informações precisas de todas as fontes relevantes.
Depois de ter dados de qualidade, você precisa garantir que eles estejam acessíveis às pessoas que precisam deles. Isso pode significar criar um repositório central onde todos possam acessar as informações, como um armazenamento em nuvem.
Não basta coletar bons dados, é preciso assegurar que eles não sejam corrompidos ou adulterados. Certifique-se de ter mecanismos para garantir a segurança e qualidade dos dados, como auditorias e verificações regulares.
Use dados para informar seu processo de tomada de decisão, em vez de confiar na intuição ou nas melhores suposições. Isso ajudará você a melhorar a precisão de suas decisões e evitar possíveis preconceitos.
Após implementar uma decisão com base em dados, monitore os resultados de perto para ver se ela teve o efeito desejado. Caso contrário, considere modificar sua abordagem ou coletar diferentes tipos de informações.
Empresas de sucesso usam a cultura data driven para orientar a produtividade e tomada de decisões. Entre elas se destacam o Spotify, Netflix, Disney, Itaú e Marvel.
Um case de destaque no Brasil é o Grupo Pão de Açúcar, que usa os dados sobre os padrões de compra dos consumidores para oferecer melhores produtos, descontos e fidelizar seus consumidores.
Há muitos benefícios em usar uma abordagem baseada em data driven, incluindo:
Com tantos benefícios e diante do aumento crescente dos investimentos das empresas em tecnologias da informação, profissionais especialistas em data driven são cada vez mais requisitados.
Quer se prepara para atuar no interior da cultura data driven? Conheça os cursos da Fundação Vanzolini para entrar nesse mercado e alavancar sua carreira:
Business Intelligence aplicado à Logística |
Data Analytics |
Engenharia de Dados |
Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática |
Até a próxima!
Em dezembro de 2022, a Fundação Vanzolini contratou o instituto de pesquisa, Sociollog, para avaliar, entre outros pontos, o nível de satisfação de seus clientes.
A metodologia utilizada foi a Net Promoter Score (NPS), que analisa a satisfação por meio de questionários. Ao todo, foram ouvidos quase 300 clientes, entre alunos, ex-alunos e empresas certificadas pela Fundação Vanzolini.
A área de Educação (Cursos) ficou com uma nota de 84 pontos, um patamar considerado como faixa de excelência. O que significa que a Vanzolini tem conseguido gerar uma experiência positiva para seus alunos, desde o momento da compra até a sua conclusão.
Entre os itens mais bem avaliados, estão os professores, a coordenação, qualidade dos cursos e qualidade e rapidez no atendimento ao aluno. A plataforma EAD, conteúdo e serviços de secretaria também alcançaram notas acima da média e em nível de excelência.
“O resultado dessa avaliação do NPS mostrou que estamos no caminho certo, sempre em busca de oferecer cursos de qualidade aos nossos clientes. Com foco na melhoria contínua, vamos olhar com atenção para os pontos com menor nota para que alcancemos patamares ainda maiores de excelência”, afirma o diretor de Operações da Fundação Vanzolini, Roberto Marx.
Caso queira mais informações sobre os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini:
A Fundação Vanzolini oferece um leque de mais de 40 opções de Certificações Empresariais às organizações que almejam atestar a qualidade de seus produtos e sistemas de gestão, entre elas, a NBR 15575. Essa norma estabelece critérios quanto à durabilidade e qualidade das construções habitacionais brasileiras, considerando aspectos importantes para os usuários, como conforto e segurança.
A NBR 15575 traz requisitos mínimos de qualidade, durabilidade, segurança e desempenho para as construções. A normatização de padrões de desempenho de edificações é fundamental para viabilizar a qualidade nas construções e trazer segurança aos usuários. Além disso, é importante mencionar que a NBR 15575 não considera apenas a fase construtiva, mas também avalia o uso dessas edificações ao longo dos anos.
De acordo com o código de defesa do consumidor brasileiro, fornecedores de produtos e serviços devem respeitar e atender a normas de desempenho específicas. A publicação da norma no Diário Oficial ocorreu em 2013 e sua aplicação passou a ser obrigatória em julho desse mesmo ano.
Sendo assim, a norma de desempenho 15.575 é obrigatória na sua totalidade e é aplicável apenas a edificações habitacionais.
“A NBR 15575 não traz um alto nível de exigências técnicas, não requer soluções onerosas e pode ser atendida com materiais tradicionais na grande maioria das vezes. A parede de alvenaria, com emboço e reboco, variando apenas as espessuras, conforme o posicionamento do prédio, o tamanho e o espaço, atende às exigências de desempenho térmico em todo o Brasil”, afirma Marcelo Nudel, Sócio Diretor da Ca2 Consultores, em entrevista publicada no site da Ca2.
A norma NBR 15575 é dividida em 6 componentes:
Em relação aos requisitos dos usuários a norma se divide em: Segurança, Habitabilidade e Sustentabilidade e se subdivide nos seguintes tópicos:
Você quer se desenvolver em processos produtivos de edificações? A Fundação Vanzolini oferece o curso NBR 15575 – Aplicação da Norma de Desempenho no processo de edificações, com 16 horas de duração, EaD ao Vivo. Você terá contato direto com o professor e com os outros alunos!
Esse conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos sobre Certificação, com especialistas na área, para você se aprimorar nesse assunto.
Fontes:
Se você está em busca de uma de pós-graduação lato sensu a distância que possua um diferencial em comparação a outras no mercado, a Especialização em Gestão de Projetos (CEGP) da POLI USP PRO é o curso ideal para você.
O objetivo do curso é formar profissionais com uma visão ampla da área de gestão de projetos, para que eles sejam capazes de lidar tanto com problemas técnicos quanto com problemas de gestão e liderança nas organizações.
Se você quer alcançar as melhores posições do mercado de trabalho é preciso ir além do conhecimento básico. É preciso dominar os conceitos mais importantes, conhecer novos métodos e aprender a utilizar as melhores ferramentas para otimizar as suas entregas e potencializar seus resultados.
O CEGP é um curso de pós-graduação lato sensu a distância que possui duração de 18 meses, mais defesa de TCC, certificação da Universidade de São Paulo (USP) e aulas semanais ao vivo, que permanecem gravadas para que os alunos possam assistir quando e onde quiserem, até o fim do curso.
O Curso de Especialização em Gestão de Projetos da POLI USP PRO é dividido em três grandes módulos:
O curso também possui disciplinas básicas de nivelamento, para que todos os alunos possam evoluir em conhecimento a cada módulo.
O CEGP é voltado para duas grandes vertentes profissionais. A primeira é destinada aos que querem se tornar gestores de grandes projetos e buscar certificações profissionais para seguirem na área. A outra é daqueles que têm vontade de empreender, para inovação e mudanças organizacionais em suas empresas.
“Além de abranger a pessoa que quer a carreira específica em Gestão de Projetos e busca certificados profissionais, o curso também cria toda uma janela de oportunidades profissionais para uma evolução que vai rumo ao empreendedorismo, inovação e mudança organizacional”, comenta Marly Monteiro de Carvalho, professora e coordenadora USP do CEGP.
Você terá aulas ao vivo com professores doutores da Escola Politécnica da USP e experts do mercado, por meio de uma plataforma digital customizada que favorece o networking e a interação entre os participantes.
Confira os principais diferenciais do CEGP:
O CEGP da POLI USO PRO é um curso único, focado em formar profissionais mais preparados para as rápidas mudanças e atualizações do mercado. Aproveite esta oportunidade e se inscreva no curso de Especialização em Gestão de Projetos (CEGP).
As inscrições já estão abertas!
Você sabe como ter sucesso na Gestão de Projetos? É cada vez mais crucial investir em planejamento de projetos para que os negócios se desenvolvam.
O processo consiste em aliar conhecimento e diferentes habilidades, assim como ferramentas de gerenciamento de projetos, em busca de um objetivo pré-definido. Isso envolve desde o planejamento de ações até a execução e mensuração de resultados.
Conforme explicamos neste artigo, os projetos são as engrenagens das ações que culminam em um resultado prático.
Em poucas palavras, um projeto é um conjunto de atividades temporárias, realizadas em grupo, e destinadas a produzir um produto, serviço ou resultado. Assim, se torna um conhecimento fundamental e uma ferramenta indispensável.
Entre os motivos para implementar uma gestão eficaz de projetos estão a economia de tempo – uma vez que uma hora de planejamento pode economizar até dez horas de trabalho -, a diminuição de erros e a estabilidade emocional da equipe.
É essencial estabelecer estratégias que contribuam para planejar os projetos de forma mais eficiente, como melhorar a comunicação entre as equipes, definir um cronograma e metas bem claras, além de gerenciar os riscos. Um bom projeto precisa de objetivos bem definidos, por isso é importante estabelecer as metas a serem cumpridas.
É preciso ter habilidades bastantes refinadas de controle de tempo, trabalho em equipe e organização do fluxo de trabalho. Nesse processo, definir as responsabilidades de cada profissional é muito importante para o desenvolvimento de um projeto que visa o sucesso.
Confira abaixo algumas dicas essenciais para uma Gestão de Projetos eficaz!
Para iniciar com sucesso, é fundamental que exista um bom método de gerenciamento do seu projeto, alinhado a conceitos sólidos, capazes de reduzir os conflitos, aumentar a produtividade e melhorar a entrega de resultados.
A sistemática de um projeto determina como os trabalhos são executados, assim como a jornada dos times e seu perfil. É importante tomar cuidado ao escolher a metodologia que será utilizada para gerir o projeto.
Dessa forma, uma análise sobre os requisitos é necessária, o que inclui o perfil da equipe e da própria natureza do projeto. Com essa observação, será mais fácil escolher uma metodologia que consiga orientar os times para atingir os resultados esperados.
Sabemos que os indicadores são uma importante ferramenta de gestão. Quando utilizados para auxiliar a avaliação da performance de um time ou processo, eles podem ser aplicados em várias áreas do negócio.
Aplicadas na Gestão de Projetos, as métricas permitem a identificação de pontos como a aderência a prazos, dificuldades da performance, além do impacto que as decisões surtiram no negócio.
Para que sejam bem estruturados, os indicadores precisam estar alinhados com o perfil do time. Ter dados à mão é resultado de uma boa Gestão de Projetos.
Muitas tarefas de um projeto podem ser automatizadas. Um software de Gestão de Projetos é uma solução que pode ter grande impacto nos processos gerenciais.
Ele atua como um hub de informações sobre cada etapa. Isso garante ao gestor uma solução inteligente, que agrega metas, estratégias, responsabilidades e indicadores em um único lugar.
A partir daí, o gestor terá uma visão completa sobre o fluxo de trabalho de todos os times. Isso permitirá que erros sejam corrigidos facilmente. Além disso, será mais fácil distribuir atividades e evitar problemas durante a execução de tarefas.
Investir na comunicação integrada deve ser uma preocupação desde o começo do projeto. A cada etapa, esse ponto deve ser reforçado e valorizado com o apoio de ferramentas de troca de dados, como os serviços de videoconferência e aplicativos de troca de mensagens corporativas.
Por ser um fator-chave, a comunicação entre times, líderes e stakeholders evita expectativas frustradas e controla a ampliação de riscos. Com as equipes mais integradas, a resolução de problemas será mais ágil e inovadora. Vale ressaltar aqui a importância da realização de reuniões durante todas as etapas de um projeto, o que permite o alinhamento da equipe e a possibilidade de compartilhamento de boas práticas entre todos.
Para gerenciar projetos, são necessários conhecimentos e habilidades específicas a gestores e gestoras, que devem possuir determinadas habilidades de liderança para contribuir com o sucesso da Gestão de Projetos.
A fim de capacitar profissionais iniciantes nessa área, a Fundação Vanzolini criou o curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas.
Ele é baseado no Guia PMBOK® – Project Management Body of Knowledge, mantido pelo Project Management Institute (PMI)®, e abrange os principais conceitos e técnicas de planejamento e de estruturação de um projeto.
Nos vemos nas aulas!
Esse conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto.
Conheça nossos cursos de Gestão de Projetos.
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Os desfiles das escolas de samba são o resultado de projetos grandiosos no Carnaval. Você já se perguntou como a Gestão de Projetos influencia o espetáculo na avenida?
Nos últimos anos, os desfiles têm sido um dos acontecimentos que mais movimentaram a economia e o turismo no Brasil. Confira nesta leitura como podemos tirar boas lições do planejamento da festa mais tradicional do nosso país.
Seja um pequeno projeto ou uma grande iniciativa com impactos corporativos abrangentes, é essencial entender os requisitos para uma boa Gestão de Projetos.
As características envolvidas no gerenciamento do Desfile das Escolas de Samba podem ser comparadas à Gestão de Projetos baseada em práticas como aquelas previstas no guia PMBOK®, Project Management Body of Knowledge, mantido pelo Project Management Institute (PMI®).
Transformado em uma poderosa indústria, o carnaval das escolas de samba é desenvolvido dentro de organogramas rígidos, que incluem estratégias efetivas na gestão e também na busca de parceiros financeiros.
De acordo com Olavo Costa, em artigo publicado no LinkedIn, o evento é um projeto no qual conseguimos encontrar processos, formalizados ou não, para cada uma das áreas de conhecimento do PMBOK.
É importante mencionar os nove quesitos analisados durante a apresentação das escolas de samba – são eles: Bateria, Enredo, Samba-Enredo, Harmonia, Alegorias e Adereços e Fantasias. Podem ser relacionados às seguintes áreas de conhecimento da Gestão de Projeto: Gestão de Escopo, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Riscos e Gestão de Comunicação.
Na abordagem do gerenciamento de projeto, o escopo define o que está e o que não está contemplado dentro do conjunto de processos e atividades.
Para preparar um desfile, o planejamento é a peça-chave. Dessa forma, ele começa estrategicamente com antecedência e envolve todos os setores, que devem estar alinhados em todas as ações.
Em uma escola de samba, a definição do enredo é uma das tarefas mais complexas. Decidido o tema, o carnavalesco desenvolve um cronograma para elaborar o projeto do desfile, com o detalhamento da apresentação, o que inclui carros alegóricos, fantasias, comissão de frente, entre outros.
Concluída essa etapa, a presidência da escola de samba avalia a viabilidade técnica do desfile proposto -, o orçamento – e assim pode solicitar ajustes ao carnavalesco, em função da análise feita.
Conforme Costa (2016), nesse processo, encontramos semelhanças aos processos de “desenvolvimento do termo de abertura” e de “desenvolvimento da declaração do escopo preliminar do projeto” do PMBOK.
Já o regulamento da LIGA-SP ou LIESA, Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro e São Paulo, entra com outras partes do escopo, ao definir as premissas, restrições e um pequeno cronograma com os marcos relacionados à parte final da preparação para os desfiles.
Com relação ao tempo, assim que termina um desfile, começa outro. Há um marco que é certo: a data de realização do carnaval, por isso algo que não pode avançar no cronograma do projeto é a data limite para sua conclusão.
O gerenciamento do tempo envolve e define prazos para a elaboração do projeto. Os prazos são importantes, porque possuem relação direta com a qualidade do espetáculo que será apresentado na avenida.
São necessários alguns processos para a execução dessa etapa, de acordo com o PMI:
Na fase de controle, deve-se garantir que os objetivos estão sendo alcançados, monitorando-os e considerando seus desvios.
Já na finalização, é protocolado o encerramento do projeto. Como o dia dos desfiles não muda, é necessário um rigoroso controle dos prazos e atividades necessárias para o sucesso do desfile.
O planejamento da apresentação ocorre analisando e definindo o escopo, riscos, custos e aquisições do projeto. A execução coordena as pessoas envolvidas nos processos e o tempo de realização dos serviços. O controle monitora, por meio de comunicações, tudo o que deve ser feito e a qualidade com que devem ser executados os processos.
O cronograma deve ser atualizado constantemente, de acordo com os procedimentos organizacionais, devendo ser registrado cada avanço das atividades anteriormente planejadas.
Podem ser criados limites de controle que auxiliem o monitoramento e regras de medição de desempenho, como a porcentagem de completude do projeto. Assim, uma lista de marcos pode ser definida a fim de melhorar a visualização e acompanhamento do projeto.
Dessa forma, o controle do cronograma serve para monitorar o andamento das atividades e a atualização de como o projeto está se desenvolvendo. E para o melhor controle da gestão do projeto são necessárias reuniões constantes.
Para controlar a qualidade da gestão do projeto, podem ser utilizadas as sete ferramentas de qualidade básicas, bem como amostragem estatística e inspeções. O controle de custos deve assegurar que os desembolsos e gastos não excedam, em termos financeiros, o que foi autorizado para o período.
Já o controle do gerenciamento das comunicações é feito por meio de sistemas de softwares, opinião especializada e reuniões periódicas, com a finalidade de garantir que as informações estão sendo passadas da melhor maneira possível.
É necessário, portanto, um rigoroso controle dos prazos, atividades e riscos para a realização de um bom espetáculo, considerando a gestão dos recursos utilizados.
Para aprender mais sobre este assunto, conheça o curso de Capacitação em Gestão de Projetos, um programa de 160 horas oferecido pela Fundação Vanzolini, que capacita profissionais no uso do Guia PMBOK®, Project Management Body of Knowledge, abordando os principais temas inerentes ao planejamento, programação e controle de projetos.
Esse conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto.
Fontes:
Project Management Institute (PMI). Um guia do gerenciamento de projetos (Guia PMBoK) – Quinta edição, EUA : Project Management Institute, 2013.
Engrenagens do Carnaval: Como modelar e gerir um projeto de desfile de uma escola de samba. Disponível em: http://repositorio.poli.ufrj.br
Você sabe o que é agilidade nos negócios e como se tornar um profissional ágil? Quando se fala em gestão de projetos e equipes, metodologias como Agile e frameworks como Scrum e Kanban destacam-se na conversa.
E com a transformação digital em curso, essa área se torna cada vez mais promissora para o trabalho do futuro e o desenvolvimento de profissionais.
A difusão de uma cultura ágil se mostra cada dia mais essencial, por ser exigida pela própria dinâmica do mercado, que requer soluções rápidas e eficientes. Dessa forma, pode-se dizer que a velocidade, aliada à qualidade e à inovação, define o sucesso dos negócios.
Compreender o que está em jogo quando se fala em agilidade não é exatamente o enfoque no tempo das ações, mas sim o fato de agregar valor às entregas, com qualidade, em ciclos mais curtos e eficientes, conforme explicamos neste artigo sobre Agile e certificação EXIN: como gerir sua carreira?.
Com a consolidação da Indústria 4.0, a adoção das metodologias ágeis é fator irreversível. Nesse cenário, o profissional ágil busca trabalhar o máximo possível com uma mentalidade de crescimento, entendendo o que o cliente quer, para assim entregar valor com eficiência, garantindo qualidade e fidelização.
É muito importante que haja na organização uma cultura ágil construída coletivamente com os colaboradores. Isso porque somente uma pessoa não basta, se o pensamento e a prática não forem compartilhados.
Segundo a Revista Você S/A, dentre as carreiras elencadas pelo Fórum Econômico Mundial na categoria “desenvolvimento de produtos”, em seu relatório Jobs of Tomorrow, três delas estão diretamente relacionadas com as metodologias ágeis: Product Owner (em primeiro lugar da lista), Agile Coach (em terceiro) e Scrum Master (em sexto).
Todos esses profissionais atuam como uma rede de apoio em uma organização que adota as metodologias ágeis em seus processos e projetos.
Quer saber como se destacar na carreira Agile e obter as certificações EXIN após concluir seu treinamento ou curso? Acompanhe a leitura deste artigo!
Comece a construir a sua reputação profissional, melhore as perspectivas de sua carreira e aumente a competitividade salarial a partir da Certificação EXIN.
Você sabia que a Fundação Vanzolini é parceira acreditada pela certificadora internacional EXIN? A parceria propicia a aplicação da prova de certificação na modalidade online aqui no Brasil, com preço diferenciado.
O EXIN Anywhere permite que você faça o exame em horário e local convenientes, sem sair de casa. Basta que você tenha uma conexão à Internet, um laptop que atenda aos requisitos e que não haja mais ninguém na sala com você.
Confira abaixo os exames que você pode realizar pela Fundação Vanzolini
O exame testa o entendimento dos candidatos quanto aos principais conceitos e suas aplicações. Os principais tópicos são: Mindset Ágil, Práticas Scrum, Planejamento e estimativas Scrum, Monitorando projetos com Scrum e Conceitos avançados do Scrum.
Os EXIN Agile Scrum Foundation oferecem aos profissionais uma certificação exclusiva, que combina técnicas de gerenciamento de serviços ágeis e frameworks de desenvolvimento de Scrum. Saiba como ter sucesso na prova da certificação Scrum Ágil da EXIN.
O programa EXIN Agile Scrum Master é uma certificação que atesta a competência necessária para facilitar, treinar e capacitar uma equipe multifuncional para ser um mestre em Scrum. O exame tem duração de 90 minutos e aborda tópicos como Mindset Ágil, Práticas Scrum e Projetos Complexos.
Este exame testa as habilidades do candidato e seus conhecimentos sobre o framework do Agile e a metodologia Scrum, especificamente para a função de proprietário do produto.
A certificação foca na implantação do Agile ou do Scrum no local de trabalho, avaliando, em 90 minutos, a forma ágil de pensar, o papel do Scrum Master, o gerenciamento de backlog de produtos e projetos complexos, entre outros tópicos.
Esta certificação valida seus conhecimentos sobre os princípios comprovados e verdadeiros do Kanban, avaliando o domínio do candidato sobre os benefícios do Kanban, a melhoria contínua, a implementação do Kanban, entre outros tópicos.
Com 90 minutos de prova, o Exame – Kanban Foundation comprova a capacidade do profissional de melhorar a eficiência e a produtividade, nas mais diversas operações.
Para aprender ainda mais sobre Gestão Ágil de Projetos, continue acompanhando nosso blog. E aproveite para conhecer os cursos de Agile da Fundação Vanzolini.
Até a próxima!
Fontes: