Imagine descobrir, de um dia para o outro, que tudo o que você sabia fazer já não é mais suficiente.
Essa sensação, que antes parecia coisa de ficção científica, é cada vez mais real no mundo do trabalho. Novas tecnologias surgem, modelos de negócios são reinventados, profissões desaparecem ou se transformam. E o que garante sua permanência no jogo não é um diploma pendurado na parede, mas sua capacidade de continuar aprendendo.
No centro dessa revolução silenciosa está o conceito de aprendizado contínuo, que deixou de ser um diferencial e se tornou um imperativo. Mais do que uma vantagem competitiva, aprender constantemente é uma questão de sobrevivência profissional.
A boa notícia? Você não precisa fazer isso sozinho. Instituições como a Fundação Vanzolini têm se especializado em apoiar profissionais que desejam evoluir de forma estratégica, prática e conectada com o mercado.
Descubra o conceito de aprendizado contínuo e como ele se tornou essencial, além dos desafios enfrentados por quem não acompanha as mudanças do mercado.
Falar sobre educação no Brasil é, ao mesmo tempo, reconhecer avanços e encarar desafios estruturais. Ainda há desigualdade no acesso, mas há também uma demanda crescente por formação de qualidade, especialmente entre adultos que buscam se reposicionar no mercado.
Em um país com alta competitividade e instabilidade econômica, a educação é mais do que um direito, é um instrumento de autonomia. Profissionais com maior qualificação têm mais chances de gerar renda, inovar, empreender e ocupar posições de liderança. E a educação continuada (aquela que se estende ao longo da vida) é a ponte para esse protagonismo.
Aprendizado contínuo é a prática de não parar de aprender nunca. Seja por meio de cursos, mentorias, leitura, prática ou troca de experiências, essa mentalidade parte do princípio de que nenhuma carreira se sustenta sem renovação.
Nos últimos anos, o conceito ganhou força com a digitalização, a inteligência artificial e a instabilidade dos modelos tradicionais. O Fórum Econômico Mundial estima que mais de 1 bilhão de pessoas precisarão de requalificação até 2030.
O mundo está mudando rápido e só quem aprende junto com ele consegue acompanhar.
Você já deve ter ouvido que a tecnologia está substituindo tarefas repetitivas. Mas a transformação vai além: não são apenas funções que estão mudando; são as formas de pensar, decidir, liderar e resolver problemas.
Profissões que eram estáveis há uma década hoje enfrentam disrupturas, enquanto novas carreiras surgem a todo momento. Algumas tendências que impactam as competências exigidas incluem:
Habilidades comportamentais (as soft skills) como empatia, pensamento analítico, gestão de tempo e adaptabilidade estão cada vez mais valorizadas. Ao mesmo tempo, o domínio de ferramentas digitais, metodologias ágeis e análise de dados se tornou essencial, mesmo em áreas consideradas “tradicionais”. Não acompanhar essas mudanças é como tentar correr uma maratona com os sapatos errados.
A estagnação profissional não acontece de uma hora para outra. Ela se instala aos poucos: quando você sente que os colegas estão mais atualizados, quando surgem novas demandas que você não domina, quando percebe que deixou de ser referência.
Falta de atualização significa perda de espaço. Profissionais que resistem à mudança tendem a ficar defasados, perder oportunidades e enfrentar mais dificuldades para se recolocar ou crescer na carreira. A insegurança se instala, a confiança diminui e, com o tempo, o mercado segue adiante sem esperar.
A boa notícia é que o aprendizado contínuo não exige grandes rupturas. Ele pode começar com pequenas atitudes e planejamento, como:
A chave é a constância. Aprender um pouco todos os dias é mais eficaz do que acumular horas em um único momento. Educação é como treino: se você para, enferruja.
Quando se trata de educação de qualidade, com foco em empregabilidade, a Fundação Vanzolini é uma referência nacional. Criada por professores da Escola Politécnica da USP, a instituição oferece cursos que unem teoria sólida e aplicação prática, sempre alinhados às demandas reais do mercado.
Seu portfólio abrange áreas como Gestão, Qualidade, Inovação, Tecnologia, ESG, Projetos e Liderança, com modalidades presenciais e online, pensadas para quem precisa conciliar estudo com trabalho. O corpo docente é formado por especialistas com vivência no setor produtivo, ou seja, quem ensina vive o que ensina.
Além disso, a Fundação promove conexões com empresas, certificações reconhecidas e desenvolvimento de habilidades que realmente fazem diferença na carreira. É uma parceira para quem quer ir além do básico e construir uma trajetória profissional consistente.
Em um mundo que exige movimento constante, parar de aprender é se colocar fora do jogo. O aprendizado contínuo é o caminho para se manter relevante, atualizado e com autonomia para traçar seus próprios rumos.
Se você quer investir na sua evolução, conte com quem entende do assunto. Acesse os cursos da Fundação Vanzolini e descubra como dar o próximo passo com consistência, propósito e resultados.
Para mais informações:
Ser um profissional na era digital é um desafio permanente, que exige adaptação e capacitação contínuas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades importantes. Para se manter produtivo, competitivo e relevante no mundo do trabalho, é preciso acompanhar sua evolução constante.
A todo momento, novas tecnologias surgem e novas habilidades passam a ser exigidas dos profissionais. E, além do conhecimento técnico, as empresas têm valorizado cada vez mais as chamadas soft skills – ou habilidades comportamentais -, como comunicação, trabalho em equipe, empatia e flexibilidade, que se mostram tão importantes quanto o domínio de ferramentas e softwares.
Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, deseja mudar de área ou almeja uma promoção, veja a seguir as habilidades que estão na mira dos empregadores e como incluí-las no currículo!
De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em janeiro deste ano, 78 milhões de novas oportunidades de emprego devem surgir até 2030. Mas o texto destaca que é preciso melhorar a qualificação das forças de trabalho com urgência.
Para entender o cenário atual – e as perspectivas – do mundo do trabalho, veja os principais pontos levantados pelo relatório:
A busca por conhecimento em novas tecnologias, sobretudo em relação à IA, é reforçada por uma pesquisa da Indeed, plataforma norte-americana de buscas, ao citar que uma das habilidades mais demandadas por empregadores, o conhecimento em IA generativa, pode aumentar o salário em até 47%.
O encontro de competências técnicas, como Inteligência Artificial e análise de dados, habilidades socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, é que dará o tom das oportunidades profissionais no mundo atual.
Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a Inteligência Artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. A rápida evolução no mundo do trabalho está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.
Veja a seguir a lista com as principais habilidades em alta no Brasil, de acordo com o LinkedIn:
1. Inteligência artificial
A IA tem remodelado setores inteiros, empresas estão buscando cada vez mais profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.
Entre os cargos mais comuns relacionados à IA estão: Engenheiro de software, Professor, CEO.
2. Comunicação
Os novos formatos de trabalho – híbrido e digital – exigem uma comunicação com mais clareza e assertividade para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.
Entre os cargos mais comuns estão: Assistente administrativo, Advogado, Professor.
3. Visão e liderança estratégica
Líderes modernos, capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento, representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.
Entre os cargos mais comuns, temos: Gerente comercial, CEO, Professor.
4. Retenção de clientes
Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los, quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento do negócio.
Entre as profissões mais comuns, nesse caso, estão: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.
5. Política comercial
Diante de mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.
Entre os cargos mais comuns estão: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial.
6. Resolução colaborativa de problemas
Com problemas cada vez mais complexos para lidar, a capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios favorece a inovação e a eficiência operacional.
Os cargos mais comuns são: Assistente administrativo, Professor, Advogado.
7. Avaliação de desempenho
Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.
Assim, os cargos mais comuns são: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.
8. Análise de dados estatísticos
Os dados são a joia do momento e saber extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.
9. Gestão de relacionamento com o cliente
Os consumidores estão mais exigentes e digitais, sendo assim, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.
Entre os cargos mais comuns, temos: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.
10. Cobrança de contas a receber
Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.
Os cargos mais comuns são: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.
11. Resolução de conflitos
Nem tudo são flores e é preciso saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva. Uma atitude resoluta e positiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.
Os cargos mais comuns são: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.
12. Gestão de talentos
A escassez de talentos é um desafio e a disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca. Esse cenário exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.
13. Desenvolvimento de pessoas
Com as inovações e as rápidas mudanças tecnológicas, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.
Nesse caso, os profissionais mais comuns são: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.
14. Desenvolvimento organizacional
Empresas que investem no aprimoramento contínuo de sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.
Entre os cargos mais comuns estão: Analista de RH, Psicólogo, CEO.
15. Automação de processos
A digitalização e a adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhoram a eficiência, reduzem custos e liberam profissionais para atividades estratégicas.
Os cargos que mais contribuem para esse processo são: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.
A comunicação aparece em segundo lugar na lista das 15 habilidades mais demandadas em 2025 – e não à toa.
Como uma habilidade transversal, ela permeia pessoas e negócios e se destaca como uma das principais soft skills, pois, diante dos novos modelos de trabalho – remoto e híbrido -, nos quais os profissionais colaboram em diferentes fusos horários e culturas, a capacidade de estabelecer um diálogo claro, empático, respeitoso, direto e produtivo é fundamental.
Além disso, a comunicação engloba outras soft skills como escuta ativa, empatia, inteligência emocional, pontualidade, clareza e confiança, essenciais para uma carreira de sucesso e para o crescimento das empresas.
Com as novas demandas do mundo do trabalho e seus novos desenhos, preparar um currículo também pede inovação.
Para conquistar a vaga almejada, a personalização do currículo é essencial para demonstrar que suas habilidades e experiências são relevantes para a posição desejada. Veja a seguir exemplos de como destacar suas qualificações e valorizar suas certificações em diferentes áreas:
Tecnologia da Informação (TI):
Marketing e Vendas:
Recursos Humanos (RH):
Além da personalização, com destaque para as habilidades e feitos, outras dicas importantes para preparar o currículo são:
Por fim, é importante ressaltar que um profissional que deseja ser relevante para o mercado precisa se manter atualizado, em movimento, e alinhado às tendências tecnológicas atuais.
Ao adquirir as habilidades mais demandadas, o profissional pode aumentar as chances de conseguir o emprego dos sonhos, se sentir mais confiante no cargo que já ocupa, ser mais requisitado e aumentar seu potencial de ganhos.
Para isso, conte com os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, para desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em alta em 2025:
Para saber mais, acesse nosso site e conheça nosso portfólio completo de cursos.
Para mais informações:
Fontes:
Future of Jobs Report 2025: The jobs of the future – and the skills you need to get them
15 Habilidades em Alta no Brasil, Segundo o Linkedin
10 Habilidades em Alta para Colocar no Currículo em 2025
A capacitação tem se consolidado, cada vez mais, como um fator estratégico nas organizações. Nos dias de hoje, o treinamento contínuo dos colaboradores tornou-se uma prática essencial para as empresas que desejam mais competitividade e produtividade.
Mesmo diante dessas afirmações, os desafios para a eficiência dos treinamentos organizacionais são muitos. A 19ª edição da pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil 24/25: Indicadores e Tendências em Gestão de T&D”, divulgada recentemente pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), traz um mapeamento importante sobre o cenário atual dos treinamentos no país.
E, diante dos dados revelados, surge a pergunta: quando se trata de Treinamento e Desenvolvimento no Brasil, estamos evoluindo ou apenas mantendo velhos hábitos?
Acompanhe este artigo que preparamos e veja como tornar o treinamento um motor de crescimento nas empresas.
Segundo a pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil”, em 2024 houve um aumento de 14% do investimento anual de T&D por colaborador, na média das empresas brasileiras, em relação ao ano anterior, chegando a R$1.222. Esse avanço reflete o reconhecimento cada vez maior da capacitação como importante uma alavanca de inovação.
Apesar do crescimento observado, o investimento médio anual por colaborador ainda está aquém do registrado em países como os Estados Unidos, onde a média anual por colaborador é de cerca de R$ 6.673.Porém, vale destacar que o Brasil superou os Estados Unidos no número médio de horas anuais de treinamento por colaborador, com 24 horas contra 21 horas, alcançando um marco histórico.
Outro dado importante revelado pelo estudo diz respeito à distribuição do orçamento das empresas na contratação de terceirizados para os treinamentos e desenvolvimento interno. Veja só:
– Terceirização: 50%;
– Consultores, professores e serviços, desenvolvimento de conteúdo e licenças, cursos e seminários realizados por empresas de serviços, cursos de idiomas;
– Despesas internas: 41%;
– Formações realizadas com multiplicadores internos, despesas administrativas e salário das equipes de T&D.
No entanto, apenas investir em treinamentos não é suficiente para assegurar sua real eficácia nas empresas.
Leia mais em: Personalização dos treinamentos In Company: o segredo do sucesso para o aprendizado corporativo
Para o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira, o grande problema de T&D nas empresas é a falta de um processo bem estruturado de avaliação de aprendizado.
Segundo Oliveira, em sua análise sobre os dados da pesquisa, os treinamentos ainda se reduzem a uma simples avaliação de reação. “A maioria das empresas destina 50% do seu orçamento para a contratação de terceiros. É válido oxigenar, buscar especialistas, acompanhar as tendências, estar respaldado por boas referências. Mas como estamos avaliando esses treinamentos?”
O gestor complementa dizendo que “55% dos projetos de educação dessas empresas sequer chegam ao nível da avaliação de aprendizado. Continuamos nos satisfazendo com a famigerada avaliação de reação (que, honestamente, em sua maioria, nos indica se o coffee break estava quentinho ou frio)”.
Podemos ver que há uma dissociação entre gestão de treinamentos e análise de resultados. Os treinamentos são propostos, são realizados, mas e depois? O que se faz com eles? Olhar para os resultados das ações é tão importante quanto realizá-las.
“Continuamos promovendo ações apenas para fazer bonito no LinkedIn e gerar engajamento temporário dos funcionários? Qual é o nosso compromisso com o resultado?”, reflete Oliveira.
Diante dessa análise, como, então, melhorar a eficiência do T&D nas empresas? Entre as soluções possíveis estão:
Leia mais em: PDI – Plano de Desenvolvimento Individual para empresas e profissionais
A Fundação Vanzolini, com quase 60 anos de experiência e expertise em educação corporativa, oferece treinamentos In Company personalizados para atender às necessidades específicas das organizações do século XXI.
Os cursos são desenvolvidos para aprimorar as competências dos colaboradores, aumentar a produtividade e impulsionar o crescimento do negócio. A Vanzolini oferece ainda um acompanhamento ao longo de toda jornada de aprendizado, para avaliar e garantir que resultados sejam alcançados.
Benefícios dos treinamentos In Company da Fundação Vanzolini:
Então, para garantir treinamentos eficientes para sua organização, convidamos gestores e responsáveis pelas áreas de T&D a conhecer as soluções especializadas de treinamento da Fundação Vanzolini.
Nossos especialistas estão prontos para ajudar sua empresa a alcançar seus objetivos de desenvolvimento e crescimento por meio de treinamentos In Company personalizados!
Para mais informações:
Fontes:
PANORAMA DO TREINAMENTO NO BRASIL: INDICADORES E TENDÊNCIAS
A Gestão de Mudanças é um processo crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer organização.
O dinamismo do ambiente competitivo, as exigências dos consumidores e as normas e regulamentações impõem às empresas pressões para melhoria contínua da qualidade dos produtos já existentes ou em fase de desenvolvimento. Somada a isso, está a aceleração tecnológica, um dos fatores que mais tem impulsionado mudanças no mundo organizacional.
A partir desse contexto, preparamos este artigo que explora as principais tendências em Gestão de Mudanças que estão redesenhando o futuro da qualidade nas organizações, com foco especial em inovação, agilidade e cultura de dados. Acompanhe!
A Gestão de Mudanças diz respeito à aplicação de um processo estruturado, desenvolvido para envolver e liderar o aspecto humano em situações de mudança organizacional.
Dessa forma, a Gestão de Mudanças pode atuar em situações como fusões e aquisições, ajustes de liderança e implementação de normas e de novas tecnologias.
Nesses casos, o gerenciamento da mudança permite que as novidades sejam incorporadas pelas pessoas de forma mais tranquila, positiva, alcançando os resultados desejados.
A Gestão de Mudanças deve estar integrada à Gestão da Qualidade, já que, por meio de uma norma ou de uma inovação, as mudanças necessárias nos processos devem ser conduzidas de maneira sistemática e planejada.
Para acompanhar as novas demandas e exigências em qualidade do mercado, as empresas estão transcendendo o conceito tradicional de “controle de mudanças”, exigida pela ISO 9001, e incorporando estratégias estruturadas de Gestão de Mudanças Organizacionais (OCM). Isso inclui:
A OCM é uma abordagem estratégica, com o objetivo de garantir que as mudanças sejam implementadas de forma eficaz e bem-sucedida, minimizando a resistência e maximizando o engajamento dos colaboradores.
Esse movimento envolve uma variedade de atividades, como comunicação clara e frequente, treinamento e desenvolvimento, gerenciamento de stakeholders e monitoramento e avaliação contínuos.
Ao adotar a OCM, as empresas podem garantir que as mudanças sejam implementadas de forma suave e eficiente, com o mínimo de interrupções e o máximo de benefícios para a organização. Mas, vale lembrar que a ISO 9001 possui diretrizes fundamentais para estruturar mudanças e alcançar a qualidade que podem e devem ser incorporadas em um plano de OCM.
A seguir, vamos às tendências em Gestão de Mudanças que têm redesenhado a qualidade nas empresas.
A inovação é o coração da mudança. As empresas que buscam a excelência em qualidade devem estar dispostas a desafiar o status quo e abraçar novas ideias, tecnologias e processos.
Uma Gestão da Mudança eficaz incentiva a experimentação e a aprendizagem, criando um ambiente onde a inovação pode florescer.
Como exemplos de novas tecnologias aplicadas à Gestão da Qualidade, podemos destacar:
A adoção dessas tecnologias disruptivas na Gestão da Qualidade permite que as organizações se mantenham competitivas em um mercado cada vez mais exigente, entregando produtos e serviços de alta qualidade e que atendam às expectativas dos clientes.
A adoção também pede uma Gestão de Mudanças eficiente para que as novidades tecnológicas sejam implementadas e utilizadas da melhor forma possível.
Agilidade para responder às mudanças. Em um mundo onde a mudança é a única constante, a agilidade é uma necessidade. As metodologias ágeis como Scrum e Kanban permitem que as organizações respondam rapidamente às mudanças relacionadas às necessidades dos clientes, condições de mercado e normas regulamentadoras.
Dessa maneira, ao adotar as práticas ágeis, as empresas podem acelerar a entrega de valor e melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços. Além disso, com ciclos mais curtos de desenvolvimento e feedback imediato, a empresa pode identificar e corrigir problemas de forma mais rápida e eficiente.
Por meio dessa abordagem iterativa e incremental, as organizações aceleram a entrega de valor ao cliente e promovem a melhoria contínua da qualidade.
Outro benefício das práticas ágeis é a quebra de silos organizacionais, incentivando a colaboração entre equipes e departamentos. Ao eliminar barreiras e promover a comunicação aberta, as empresas podem otimizar seus processos, identificar oportunidades de melhoria e responder de forma mais ágil às demandas do mercado.
Vale destacar ainda que as metodologias ágeis colocam o cliente no centro do processo, priorizando a entrega de valor e a satisfação das suas necessidades.
Em tempos de competitividade acirrada, a qualidade deve ser mindset e não apenas uma área. E como aliados nessa busca pela excelência e pela garantia de mudanças assertivas, harmônicas e prósperas temos os dados.
Como os dados estão transformando a Gestão da Qualidade?
Ferramentas de analytics e dashboards estão ajudando na tomada de decisão em tempo real e a Gestão de Mudanças entra para desenvolver soft skills, mindset e engajamento nessa transição.
Segundo o artigo “Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade, a liderança transformacional tem sido descrita como um mecanismo para desenvolver cultura organizacional, e, consequentemente, está associada também à instalação de políticas de gestão da qualidade e comportamentos relacionados a elas.
“Isso porque tal estilo de liderança relaciona-se a prover e inspirar uma visão para a mudança e seus resultados prováveis, além de ajudar os membros do grupo a lidarem com o desconforto que inevitavelmente acompanha o processo de mudança e encorajá-los a buscar continuamente o aperfeiçoamento das próprias habilidades de trabalho e da capacidade de gerarem qualidade .”
Diante dessas colocações, podemos entender como o apoio e o envolvimento ativo da alta liderança são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa de mudança e para a criação de uma cultura de qualidade. Os líderes devem comunicar claramente a visão e os objetivos da mudança, além de alocar os recursos necessários e garantir que a mudança esteja alinhada com a estratégia geral da organização.
O engajamento da alta liderança também ajuda a superar a resistência à mudança e a criar um senso de urgência e comprometimento em toda a organização.
Outra figura essencial na Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade é o departamento de RH das empresas.
O RH pode contribuir para a criação de uma cultura organizacional que valorize a qualidade, promovendo um clima de confiança, colaboração e aprendizado contínuo. Além disso, o RH pode desenvolver programas de capacitação e treinamento que preparem os funcionários para as mudanças e os ajudem a adquirir as habilidades e competências necessárias para se adaptarem ao novo cenário.
Nos processos de transição para a Indústria 4.0 – da transformação digital -, empresas automotivas estão adotando a metodologia Lean, juntamente com uma OCM, para adaptar suas linhas de produção.
Segundo a pesquisa realizada pela tese “Indústria 4.0: cenários da transição do segmento automotivo brasileiro, o lean manufacturing se destaca como modelo de gestão mais utilizado para melhoria de processos.
Ainda segundo o estudo, entre as empresas que estão realizando a transição para Indústria 4.0, 68% utilizam como metodologia o lean manufacturing, considerada, inclusive, uma condição sine qua non pelas montadoras.
“A utilização do lean manufacturing associada ao uso de novas tecnologias pode vir de encontro ao processo de transição para a Indústria 4.0, já que contribui para a realização de melhorias nos processos e eliminação dos desperdícios. Permitindo assim que as empresas se organizem para obterem melhor produtividade e decidirem qual tecnologia é mais adequada à sua realidade, o que vem ao encontro do proposto por Kolberg e Zühlk (2015) que evidencia a combinação da filosofia do lean com as soluções da Indústria 4.0 para minimizar possíveis riscos advindos dessa transição.
Por fim, vale reforçar que as tendências em Gestão de Mudanças, como inovação, agilidade e cultura de dados, estão transformando a forma como as organizações abordam a qualidade.
Ao abraçar essas tendências e adotar uma abordagem proativa à gestão da mudança, as empresas podem construir um futuro mais resiliente, ágil e inovador, além de impulsionar a melhoria contínua da qualidade dos seus produtos e serviços.
Se você atua como profissional de qualidade e RH ou é gestor de processos, líder de transformação digital ou cultural, conheça o curso Gestão de Mudanças Aplicada à Qualidade da Fundação Vanzolini.
O curso, centrado na qualidade e excelência em um mundo de mudanças rápidas, especialmente estruturado para profissionais da área de gestão da qualidade, aborda como aplicar os princípios da ISO 9001 na Gestão de Mudanças.
A formação proporciona uma compreensão profunda das metodologias e teorias relevantes, garantindo assim a conformidade e a melhoria contínua dos Sistemas de Gestão da Qualidade.
Explore essa possibilidade de expansão em sua carreira! Fale com nossos especialistas.
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Fontes:
Gestão da mudança da qualidade de produto
INDÚSTRIA 4.0: CENÁRIOS DA TRANSIÇÃO DO SEGMENTO AUTOMOTIVO BRASILEIRO
O Lean Manufacturing, traduzido para o português como Manufatura Enxuta, pode ser compreendido como uma filosofia de gestão de produção que tem como premissa minimizar – e até mesmo eliminar – todo e qualquer tipo de desperdício em atividades manufatureiras.
Diante do seu potencial e dos resultados obtidos a partir do Lean, as empresas têm expandido a filosofia para toda a organização, incluindo áreas como financeiro, RH, jurídico e compras.
Assim, surgem conceitos como Lean Office e Lean Services. Para saber por que o Lean, que ganhou notoriedade nos anos 90, continua tão relevante para os negócios hoje em dia e como ele tem extrapolado a manufatura para contribuir em outros espaços organizacionais, siga com a leitura!
Para começar, vamos relembrar a origem do conceito de Lean, que ganhou notoriedade a partir dos anos 1990, com a publicação do livro “A Máquina Que Mudou o Mundo”, de autoria dos pesquisadores Womack, Jones e Ross, bolsistas do International Motor Vehicle Program (IMVP) do MIT.
Mas, antes disso, no Japão, pós-Segunda Guerra, a filosofia do Lean já havia sido aplicada pela montadora Toyota, quando o país passava por um período de escassez de suprimentos.
De forma geral, podemos dizer que o sistema Lean é uma filosofia de gestão que busca a redução de todo e qualquer tipo de desperdício, bem como da melhoria contínua dos processos. Diante disso, o Lean acabou por ser incorporado em outras áreas das empresas, indo além da manufatura e gerando benefícios para setores administrativos.
Os princípios da filosofia Lean, nascidos na manufatura, têm encontrado terreno fértil em diversas áreas das empresas modernas.
Com essa expansão, encontramos derivações do Lean, como Lean Office, que olha para a redução de desperdícios em processos burocráticos, e o Lean Services, com foco na agilidade e padronização no atendimento.
Assim, a busca pela eliminação de desperdícios e a maximização do valor agregado não se restringem mais ao chão de fábrica e chegam aos times de:
Acompanhando as evoluções do mundo e embarcando na onda da transformação digital, a metodologia Lean também passa a ser integrada às novas tecnologias, como a Automação Robótica de Processos (RPA), a Inteligência Artificial e o Business Intelligence.
Importante destacar que esse casamento não é à toa, já que a transformação digital tem tudo a ver com o conceito de Lean: eliminar desperdícios, agilizar fluxos e entregar mais valor.
Essa união entre Lean e tecnologia, inclusive, está criando o que alguns chamam de Lean 4.0.
Um outro conceito que tende a surgir dessa integração é o de IA Lean.
De acordo com artigo publicado pelo Lean Institute Brasil, discussões profundas em grandes encontros mundiais recentes sobre o tema – como Brazil at Silicon Valley, SXSW e South Summit – dão pistas do enorme potencial de uma “IA lean” para transformar, de maneira nunca imaginada, a gestão das empresas, a evolução dos mercados e das relações com os clientes.
A integração com a IA pode, por exemplo, personalizar as experiências de usuários, prever necessidades futuras dos mercados e otimizar a entrega de serviços. Além disso, vão certamente gerar novos modelos de negócios, criar vantagens competitivas por meio da inovação contínua e da adaptação rápida às mudanças sociais.
“Nesse contexto, é provável que, num futuro próximo, vejamos não apenas um “sistema lean”, mas um “sistema IA Lean”, que vai integrar gestão e inteligência artificial como partes essenciais e indivisíveis da operação e da gestão de uma empresa”, diz o texto.
O universo Lean não tem fronteiras e, atualmente, podemos ver seus princípios em startups, com o objetivo de testar rápido, errar pequeno e aprender com dados reais para desenvolver novos produtos e serviços com:
Nesse caso, vemos o Lean adaptado para ambientes de alto risco e incerteza, como os de inovação aberta e digital.
Um outro lugar em que o Lean pode e tem contribuído significativamente é o da sustentabilidade e das práticas ESG, temas caros às empresas hoje em dia e que têm um diferencial competitivo importante.
Assim, as organizações modernas estão conectando Lean com práticas ESG para:
Ou seja, gerar menos impacto ambiental, ter menos custo e criar mais valor.
Para além das ferramentas e recursos, o Lean deve estar no coração das empresas por meio de uma cultura organizacional com foco na qualidade, no não desperdício e na autonomia.
A cultura Lean conta com:
Temos ainda a possibilidade de integrar o Lean com a Transformação Ágil, estratégia adotada por empresas que buscam adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado, inovar e melhorar a eficiência operacional.
Assim, com esse combo Lean + Agile, as organizações podem otimizar o fluxo de trabalho, eliminar retrabalho e manter foco no cliente.
Como exemplo do uso da filosofia Lean em outras áreas, temos uma iniciativa do Ministério da Saúde, que lançou o projeto Lean nas Emergências, desenvolvido por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS – Proadi/SUS, executado em parceria com o Hospital Sírio-Libanês.
O objetivo da iniciativa era reduzir a superlotação nas urgências e emergências de hospitais públicos e filantrópicos por meio do uso da metodologia Lean.
Entre os resultados, foram destacados:
Por fim, vale destacar que a expansão do pensamento Lean para além da manufatura demonstra que a busca pela eficiência e pela criação de valor é uma prioridade em todas as áreas e níveis da organização.
Ao aplicar os princípios Lean de forma expandida, as empresas podem otimizar seus processos, reduzir custos, melhorar a qualidade, aumentar a satisfação do cliente e, consequentemente, obter uma vantagem competitiva significativa.
Quer saber como aplicar o pensamento enxuto na sua área ou organização? Conheça o curso “Lean: Ferramentas para Excelência Operacional“, da Fundação Vanzolini, e as soluções personalizadas em Lean e melhoria de processos.
Para mais informações:
Fontes:
Abordagem Lean aplicada à Transformação Digital na Administração Pública
Entenda como pensar, implementar e utilizar Inteligência Artificial (IA) sob a ótica lean de gestão
Com foco no produto, o Product Owner é a ponte que liga o time de desenvolvimento aos objetivos de negócio. Esse profissional olha para as características do produto, para a qualidade geral do produto e atua no que é chamado de “visão do produto”.
Ele deve ser capaz também de transmitir essa visão aos outros membros da equipe e às partes interessadas, permitindo que todos estejam na mesma página e tenham as mesmas informações para chegar ao produto final esperado.
Um Product Owner eficiente possui habilidades de comunicação efetiva, pensamento estratégico, capacidade de tomar decisões, negociação e gerenciamento de expectativas.
Para quem deseja ingressar ou se especializar na carreira, é essencial entender suas responsabilidades, desafios e habilidades necessárias. Siga a leitura e saiba mais sobre o universo do PO!
Conforme descrito no Scrum Guide, um Product Owner é um profissional responsável por maximizar o valor do produto resultante do trabalho do Scrum Team. Como membro do Scrum Team, o Product Owner fornece clareza à equipe sobre a visão e a meta de um produto.
Todo o trabalho é derivado e priorizado com base na Meta do Produto para entregar valor a todas as partes interessadas, incluindo aquelas dentro de sua organização e todos os usuários, tanto de dentro quanto de fora. Assim, os Product Owners identificam, medem e maximizam o valor ao longo de todo o ciclo de vida do produto.
Importante destacar que o PO pode atuar dentro do framework Scrum, que tem três papéis: Product Owner, Scrum Master e equipe de desenvolvimento.
Dessa forma, o Product Owner tem um papel fundamental no framework Scrum, que é o de garantir que o produto desenvolvido esteja alinhado às necessidades do mercado e dos stakeholders.
Dentro da ferramenta Scrum, os profissionais envolvidos possuem funções distintas e complementares: O Scrum Master é um facilitador e um líder, servindo com experiência em práticas Agile. Já o Product Owner é o visionário do produto e um maximizador de valor com experiência no produto.
Nessa cadeia, temos ainda os Desenvolvedores, que devem ser orientados e guiados pelos dois profissionais citados anteriormente, que os ajudam a criar os melhores produtos.
De acordo com a Scrum Org, o Product Owner é responsável pelo gerenciamento eficaz do Product Backlog, que inclui:
O profissional pode fazer esse trabalho ou delegar a responsabilidade a outros membros na Equipe Scrum. Mas, independentemente de quem faz o trabalho, o Product Owner continua responsável pelo valor entregue.
Importante destacar que o Product Owner é uma pessoa, não um comitê, ainda que ele represente as necessidades de muitas partes interessadas no Product Backlog.
Durante o processo, se alguém na organização quiser uma mudança no Product Backlog, ele precisa discutir isso com o Product Owner e tentar convencê-lo. Mas, ao final, o PO é quem toma a decisão.
E, em sua missão de desenvolver o melhor produto para todos, o Product Owner também deve saber escutar e receber feedback dos clientes sobre o produto.
Falando em saber ouvir, para ser um Product Owner de sucesso, o profissional precisa desenvolver habilidades como:
A capacidade de pensar a longo prazo e entender como o produto se encaixa na estratégia geral da organização é essencial para um bom desempenho como PO.
Para isso, o Product Owner deve considerar os objetivos estratégicos, tendências de mercado e as necessidades dos clientes para tomar decisões estratégicas em relação ao produto.
O PO é também um comunicador, assim, o profissional precisa ser capaz de transmitir, de forma clara, concisa e persuasiva as informações e necessidades do produto com o time de desenvolvedores, stakeholders e outros membros da organização.
Dessa maneira, o profissional precisa ter habilidades de apresentação, negociação e facilitação, garantindo a visão assertiva do produto e um entendimento comum.
O domínio de metodologias ágeis e o os conhecimentos necessários para gestão de produtos são essenciais para um Product Owner.
As metodologias ágeis são frameworks e práticas voltadas à gestão de projetos, criadas para promover colaboração, flexibilidade e adaptação rápida. Entre elas, está o Scrum, no qual o Product Owner aparece.
Empresas como Spotify, Sony ou Mitsubishi fazem uso das metodologias ágeis como ferramenta de inovação, redução de custo e ganho de produtividade.
Assim, os recursos ágeis são aliados no desenvolvimento de projetos e produtos, assim, saber gerenciar os dados, informações e pessoas envolvidas é o coração da função de PO.
Ao se tornar um Product Owner, o profissional precisará lidar com os desafios da carreira. Entre eles, podemos destacar:
A Fundação Vanzolini oferece o curso Agile Scrum Product Owner para quem deseja se destacar em uma das áreas mais importantes do Scrum e assumir o desenvolvimento de produtos com excelência.
Com professores experientes e certificados, o profissional terá a chance de desenvolver habilidades comportamentais, como comunicação e colaboração, e também técnicas, como uso de ferramentas ágeis, planejamento e monitoramento de produtos digitais de alto valor.
Durante o curso, o aluno aprenderá:
Vale destacar ainda que, para uma carreira de credibilidade e reconhecimento, a certificação é fundamental, e ela é reconhecida por instituições internacionais, como a Exin, Scrum Org e Scrum Alliance.
A Fundação Vanzolini é parceira acreditada pela certificadora internacional EXIN e soma anos de experiência em educação corporativa.
Por fim, se você ainda tem dúvidas se vale a pena seguir nessa carreira, destacamos que há uma crescente demanda por profissionais qualificados no mercado, justamente pelos benefícios gerados a partir de seu papel, como: agilidade, qualidade e eficiência. O mundo ágil pede por profissionais ágeis e um PO é essa figura que otimiza, comunica e realiza.
Para dar os primeiros passos na carreira, inscreva-se no curso Agile Scrum Product Owner e descubra novas possibilidades para atuar profissionalmente!
Conheça os cursos de Agile da Fundação Vanzolini
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast O futuro das práticas ágeis: inovações que transformam, com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
The Accountabilities of the Product Owner
São as organizações ágeis a chave para sobreviver na era da disrupção?
Agile: Scrum Master ou Product Owner? Qual papel você prefere?
Todos na mesma direção e na direção dos indicadores certos. A gestão por resultados é uma abordagem organizacional que prioriza o estabelecimento de metas claras, mensuração contínua do desempenho e acompanhamento de indicadores-chave para o sucesso empresarial.
Essa metodologia enfatiza a importância de alinhar os esforços de todos os colaboradores com os objetivos estratégicos e comuns da organização, promovendo uma cultura de responsabilidade e com foco em resultados.
A mensuração e o acompanhamento dos indicadores estratégicos contribuem para tomadas de decisão informadas, alinhamento, melhoria contínua, avaliação de desempenho, transparência e responsabilização.
Siga com a leitura e veja como a gestão por resultados pode transformar a realidade das empresas e como se tornar um líder nessa área.
O termo “gestão por resultados” foi apresentado pela primeira vez por Peter Drucker, importante teórico da administração moderna, em seu livro The Practice of Management, de 1954.
O conceito de gestão por resultados vem do inglês Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR). Como atuação prática desse modelo de gestão, um dos primeiros exemplos vem do setor público do EUA, com a Government Performance and Results Act (GPRA).
De acordo com o artigo Orçamento por desempenho: uma análise qualitativa comparada dos modelos de avaliação dos programas governamentais no Brasil e nos Estados Unidos, na onda do movimento de reinvenção do governo norte-americano, foi aprovado um conjunto de leis, em especial a Government Performance and Results Act (GPRA), em 1993, que introduziu princípios da gestão voltados para resultados nos programas federais.
“Dando continuidade à reforma, em 2001 foi criado o Program Assessment Rating Tool (PART), um abrangente modelo avaliativo que objetiva integrar as informações de desempenho ao processo orçamentário.”
Já no setor privado, o conceito da gestão por resultados se popularizou por meio do Balanced Scorecard (BSC), metodologia criada por Robert Kaplan e Edward Norton, em 1992.
Essa metodologia possibilita uma gestão muito mais eficiente para as empresas, ao observar não apenas os indicadores financeiros, mas também indicadores relacionados aos clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.
Para que a gestão por resultados possa acontecer, ela precisa de informações, dados e indicadores. Assim, os OKRs (Objetivos e Resultados-Chave) e KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho) são ferramentas de gestão que ajudam a medir o desempenho de uma empresa.
É por meio delas que decisões informadas podem ser tomadas, alinhamentos estratégicos e avaliações podem ser feitas, além da identificação das necessidades de melhoria contínua.
Assim, enquanto o OKR define o objetivo e os indicadores para alcançar esse objetivo, os KPIs são os meios ideais para assegurar que esses indicadores e os objetivos sejam alcançados.
Como exemplo bem-sucedido do uso dos OKRs, metodologia desenvolvida por Andrew Grove, na Intel, durante a década de 1970, temos o Google. Desde 1999, a empresa utiliza os OKRs para estabelecer metas ambiciosas e monitorar seu progresso, promovendo alinhamento e foco em toda a organização. A adoção pelo Google dos OKRs acabou influenciando outras empresas como LinkedIn, Airbnb e Spotify.
Segundo estudos recentes, organizações que adotam OKRs registram um aumento de até 30% na produtividade.
KPIs e OKRs são complementares entre si e o uso das duas metodologias integradas tem sido essencial para conquistar bons resultados de maneira ágil.
Dessa forma, os KPIs (Key Performance Indicators) são parâmetros importantes que as empresas devem ter para acompanhar o objetivo principal, instituído na definição do OKR. Uma informação importante quando falamos de KPIs é entender a diferença entre métricas úteis e dados irrelevantes.
De acordo com a Agency Analytics, tudo o que é rastreado em uma empresa é uma métrica, mas apenas algumas dessas métricas são diretamente relevantes para o principal objetivo do negócio, tornando-se, então, os KPIs (indicadores-chave de desempenho).
Esses KPIs são cruciais, pois se alinham com os objetivos gerais do negócio, orientando o planejamento estratégico e a avaliação de desempenho. Ou seja, todos os KPIs são métricas, mas nem todas as métricas são KPIs.
Devemos entender como KPIs as medidas específicas usadas para rastrear o progresso em direção a objetivos específicos. Já as métricas podem ser qualquer tipo de dado irrelevante coletado como parte de operações comerciais de rotina.
Segundo levantamento da Gartner, “dados de baixa qualidade custam às organizações uma média de US$ 12,9 milhões. Além do impacto imediato na receita, a longo prazo, dados de baixa qualidade aumentam a complexidade dos ecossistemas de dados e levam a uma tomada de decisão ruim.”
Um exemplo prático do uso adequado e estratégico dos KPIs é na área de vendas. Se o time está longe de bater a meta de crescimento dos resultados, os indicadores podem ajudar a equipe a avançar por meio de ações como recuperação de oportunidades de vendas perdidas, ou focar em segmentos com ciclo mais rápido de fechamento.
Agora que sabemos o que é e como funciona a gestão por resultados – de maneira geral, uma metodologia baseada em dados estratégicos – vamos aos benefícios dela para o sucesso empresarial:
No estudo A importância da Gestão por Indicadores de Desempenho para a competitividade organizacional, a comunicação entre lideranças e equipes de trabalho, a busca pelo atingimento de metas, além da eficiência e eficácia de ações de correções de processos foram resultados positivos e aspectos que melhoraram, significativamente, após a implementação da gestão por resultados.
Como vimos acima, os benefícios da gestão por resultados são muitos e significativos para as organizações. No entanto, há também um perigo que pode rondar as empresas: o fenômeno da “paralisia por análise”.
A chamada paralisia por análise é a incapacidade de tomar decisões devido a uma sobrecarga de informações ou opções. A enxurrada de dados e indicadores pode acabar por comprometer e atrapalhar os objetivos da empresa.
Dessa forma, é essencial saber quais dados são relevantes, quais métricas, de fato, são KPIs e para onde olhar.
Como forma de evitar a paralisia por análise, é possível tomar algumas medidas:
Para contribuir com o uso dos dados de forma inteligente e não sobrecarregada, um levantamento da Mckinsey indicou que o apoio das lideranças é um dos aspectos que mais define o sucesso ou fracasso de iniciativas de uso de dados nos empreendimentos. Inclusive, o apoio do CEO foi elencado pelos entrevistados na pesquisa como fator decisivo na vantagem quando os assuntos são dados e analytics.
Assim, a presença e o papel do líder em apoiar e acompanhar iniciativas técnicas são fundamentais para o sucesso no uso dos indicadores.
Diante dessa necessidade da figura do líder para melhor tratamento e aplicação dos dados, a Fundação Vanzolini oferece o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho. Nele, o profissional acessa os saberes para cumprir o seu principal objetivo: transformar estratégias em resultados.
Com a formação, é possível liderar com foco e unificar os esforços da empresa, além de aplicar indicadores de forma alinhada aos objetivos do negócio e implementá-los em todos os níveis da organização.
Então, se você deseja atuar como liderança na gestão por resultados, indicadores estratégicos e análise de desempenho para otimizar a performance de suas empresas, inscreva-se no curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho da Fundação Vanzolini.
Para mais informações:
Fontes:
A importância da Gestão por Indicadores de Desempenho para a competitividade organizacional
Gestão Estratégica: Um novo paradigma para o setor público
As principais diferenças entre KPIs e métricas
Como aplicar a técnica usada pelo Google para definir metas eficientes e medir resultados?
Cinco razões pelas quais sua iniciativa de governança de dados pode falhar
OKRs e KPIs: como definir metas e medir o sucesso da estratégia
As operações industriais globais estão sendo redefinidas pela Quarta Revolução Industrial e quem está no centro dessa transformação é a Inteligência Artificial (IA). Essa tecnologia tem se estabelecido como um divisor de águas, impulsionando a automação, a otimização e a tomada de decisões em tempo real.
Atualmente, a IA não é mais uma promessa futurista, mas uma realidade tangível que está remodelando o chão de fábrica.
Da manutenção preditiva, que antecipa falhas em equipamentos, à robótica avançada, que colabora com humanos em tarefas complexas, a IA está revolucionando os processos industriais, aumentando a eficiência, reduzindo custos e elevando a qualidade dos produtos.
Se você quer saber como a IA pode transformar sua indústria, impulsionar a inovação e garantir a competitividade da sua empresa, siga com a leitura!
A IA refere-se à capacidade de máquinas e sistemas computacionais de simular a inteligência humana, executando tarefas que normalmente exigiriam a cognição humana, como aprendizado, raciocínio, resolução de problemas e tomada de decisões.
Na indústria, toda a potência da IA pode ser aplicada nas seguintes áreas e oferecer as seguintes soluções:
Os sistemas de automação industrial baseados em IA cada vez mais estratégicos, tornando-se fatores cada vez mais decisivos para a competitividade e sustentabilidade das empresas. Veja só:
Os meios para se chegar aos benefícios do uso da IA são as ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente, que compõem a chamada Indústria 4.0 e que têm revolucionado o trabalho em todos os espaços, da gestão ao chão de fábrica. Entre elas, podemos destacar:
Trata-se de uma versão digital de um produto real de uma empresa, que substitui protótipos físicos. O gêmeo digital funciona como uma simulação detalhada de objetos ou modelos de atuação, ajudando os gestores a tomarem decisões mais assertivas.
Contribui também para engenheiros, projetistas e desenvolvedores solucionarem problemas que, até então, não seriam identificados antes de lançar o produto no mercado.
Para isso, são usadas tecnologias como Big Data, IA e machine learning, capazes de realizar testes para entender o desempenho de um produto em tempo real.
Os robôs de IA executam tarefas de forma autônoma ou com intervenção humana mínima. Esses robôs podem aprender com seu ambiente e experiência, tomar decisões com base na análise de dados e se adaptar a situações novas ou em mudança.
Eles podem ser usados em vários setores, como manufatura, saúde, automotivo e serviços para agilizar operações, aumentar a precisão e melhorar a segurança.
De acordo com o Market.us, o mercado de robôs de IA foi avaliado em US$ 15,2 bilhões em 2023. Esse mercado inclui robôs industriais e de serviço, que incorporam tecnologias de IA para aprimorar suas funcionalidades.
A Realidade aumentada (RA) é uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais aos reais. Essa tecnologia, interativa, pode ser usada em diversos contextos, como na indústria, na educação e nos jogos.
Na indústria, a RA ajuda a otimizar processos e diminuir o tempo de produção, além de unificar o processo de montagem e fazer a manutenção de equipamentos.
Os avatares são representações criadas digitalmente de indivíduos que usam Inteligência Artificial para trazê-los à vida. Diferente de imagens estáticas ou animações simples, esses avatares de IA são projetados para imitar comportamentos e expressões humanas, fazendo com que pareçam mais realistas.
Desse modo, os avatares digitais podem ser usados no entretenimento e na área profissional, quando, por exemplo, os colaboradores são representados por seus avatares nas reuniões virtuais do metaverso.
Já o monitoramento em tempo real pode ser definido como o processo de coletar e analisar dados instantaneamente, a partir de sensores e dispositivos conectados às máquinas, permitindo que gestores e operadores acompanhem as operações industriais conforme elas acontecem.
Por meio dos sistemas de monitoramento em tempo real, é possível obter informações detalhadas sobre a performance de máquinas, linhas de produção e processos críticos.
Diante dessas possibilidades e soluções, a presença da IA na indústria tem se tornado cada vez maior e mais relevante. Uma pesquisa realizada pela Honeywell, em 2024, mostrou que 94% das organizações entrevistadas (ao redor do mundo) planejam expandir o uso da IA em seus empreendimentos.
Essa mesma pesquisa revelou como os líderes enxergam o valor da IA e suas perspectivas sobre os principais benefícios das implementações de IA:
64%: Maior eficiência por meio da automação;
60%: Melhor segurança cibernética e detecção de ameaças;
59%: Melhor tomada de decisão a partir da geração de dados em tempo real;
39%: Segurança aprimorada do trabalhador.
Quando se trata de curiosidades e tendências da IA na indústria, vale destacar ainda a diferença entre a IA dita tradicional e a IA generativa – já uma evolução da primeira.
Toda novidade gera incertezas e o impacto da IA na indústria, embora seja bastante positivo, precisa lidar com alguns desafios.
A falta de conhecimento técnico profundo sobre essas novas tecnologias pode dificultar a tomada de decisões estratégicas e a implementação eficaz de soluções. Além disso, a resistência à mudança por parte dos colaboradores pode ser um obstáculo à adoção de novas práticas e tecnologias.
Desse modo, como principais desafios da IA na indústria, podemos destacar:
Para lidar com os desafios da IA na indústria e se tornar uma agente da transformação digital, conheça o curso presencial de “IA para Operações Industriais”, da Fundação Vanzolini.
A formação oferece uma abordagem prática e aplicada sobre como a IA está transformando processos industriais. Com foco em manutenção preditiva, Digital Twins, Realidade Aumentada e robôs inteligentes, o aluno aprenderá a utilizar essas tecnologias para otimizar operações e criar vantagem competitiva no setor.
Voltado para profissionais com experiência em gestão industrial, manufatura, operações e engenharia que buscam se familiarizar com o potencial e resultados práticos da IA na indústria, o curso conta com:
Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial na Indústria
Entenda os conceitos essenciais da IA aplicada à indústria e como ela está impulsionando a transformação digital. Este módulo cobre temas como IA Generativa, Machine Learning e Digital Twins, fornecendo um panorama das aplicações industriais dessas tecnologias.
Módulo 2: Ferramentas Práticas e Prompt Engineering
Aprenda a interagir com modelos de IA por meio de técnicas de Prompt Engineering e conheça ferramentas práticas para otimizar processos industriais.
Módulo 3: Experiência Imersiva – Visita à Fábrica Laboratório
Vivencie a IA em ação com uma visita à fábrica laboratório, onde serão apresentadas demonstrações práticas de sua integração com a Indústria 4.0.
Módulo 4: Análise Preditiva e Manutenção Inteligente
Descubra como utilizar IA para prever falhas em máquinas e otimizar a manutenção industrial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional.
Módulo 5: Construindo um Business Case e Governança de IA
Desenvolva um plano estratégico para a implementação da IA na sua empresa, considerando aspectos técnicos, financeiros e regulatórios.
O curso, em modalidade presencial, é oferecido em dois endereços:
Por fim, vale ressaltar que a IA está transformando a indústria, oferecendo oportunidades para aumentar a eficiência, a produtividade e a inovação.
As empresas e profissionais que adotarem a IA de forma estratégica e responsável estarão mais bem preparados para competir no mercado global e atender às demandas dos clientes no futuro.
Para mais informações sobre os cursos:
Quer saber mais? Assista ao vídeo IA para Operações Industriais para descobrir como otimizar processos com Digital Twins, Realidade Aumentada, Manutenção Preditiva e Robôs Inteligentes!
Fontes:
IA na indústria: um futuro que já começou
IA na indústria: qual é o cenário esperado para 2025?
AI Robots : Transforming Industries with Smart Robotic Solutions
O mundo do trabalho gira no ritmo da transformação digital, impulsionado por avanços tecnológicos, globalização e novas demandas da sociedade.
Diante desse cenário dinâmico e complexo, profissionais e empresas devem investir em formas eficientes de aprendizado contínuo e desenvolvimento de novas competências para se manter relevantes em um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse contexto, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se consolida como uma ferramenta estratégica, que define metas e ações para o crescimento profissional do colaborador, gerando benefícios também para a organização em que ele atua. Quer saber mais sobre como o PDI pode contribuir para a carreira e para os negócios? Então, siga com a leitura.
As transformações tecnológicas e as mudanças comportamentais estão redefinindo as regras do mundo do trabalho. Tanto o mercado quanto os profissionais se tornaram mais exigentes.
Em 2023, o número de trabalhadores que pediu demissão bateu recorde: foram 7,3 milhões de pedidos voluntários de desligamento, de acordo com a LCA Consultores, com base em informações do Ministério do Trabalho e Emprego.
Com base nos dados, a consultoria Robert Half identificou que, entre profissionais com formação superior e mais de 25 anos, a taxa de demissão voluntária foi ainda maior, alcançando 39%. Os números revelam a importância de se criar um ambiente de aprendizado contínuo e de crescimento profissional para atrair e reter talentos qualificados.
“O aprendizado contínuo tornou-se essencial para que profissionais e empresas conquistem diferenciais competitivos e se mantenham relevantes. O aprimoramento constante de nossas competências é a chave para enfrentar desafios corporativos e aproveitar as melhores oportunidades no mercado de trabalho. Além disso, para as empresas, uma boa remuneração já não é suficiente para atrair e reter talentos. Investir na capacitação técnica e profissional de forma contínua, integrando esses incentivos ao plano de carreira dos colaboradores, é indispensável para formar equipes engajadas e preparadas para o futuro”, destaca o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira.
Assim, o PDI corporativo surge como uma ferramenta estratégica fundamental, pois tem como objetivo o desenvolvimento de habilidades e a capacitação profissional e, ainda, colabora para a retenção de talentos e redução de turnover nas empresas, favorecendo a qualidade e a produtividade.
Embora o desenvolvimento de um PDI reverbere em benefícios para profissionais e empresas, sua implementação pode enfrentar certos desafios. Veja, a seguir, os principais obstáculos e como superá-los.
Leia mais em: Personalização dos treinamentos In Company: o segredo do sucesso para o aprendizado corporativo
Para o gestor da Unidade de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira, “um bom programa de treinamento é aquele que aborda a causa raiz de um problema ou a necessidade real dentro da organização, e que, na prática, a gente consegue aplicar e evoluir. Não basta seguir tendências ou reunir pessoas em uma sala de aula apenas porque determinado tema está em alta. Se os colaboradores não enxergam valor no conteúdo, dificilmente ele terá impacto em sua rotina”.
Dessa forma, para que um PDI seja eficiente e traga os resultados esperados tanto para os profissionais quanto para as pessoas é fundamental que ele conte com alguns aspectos:
Oliveira completa: “antes de planejar um treinamento, é essencial responder a algumas perguntas: Qual é o propósito da capacitação? Que impacto ela deve gerar nos processos e nas pessoas? Qual é o conhecimento prévio da equipe sobre o tema? Como os colaboradores preferem aprender? Considerar essas respostas é fundamental para desenhar uma solução eficaz”.
Leia mais em: Guia prático: como elaborar, implementar e acompanhar um PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
Para a construção de um PDI eficaz, os treinamentos in company são uma ferramenta importante. Por meio deles, é possível desenhar uma formação personalizada para cada empresa e profissional, tornando o aprendizado ainda mais focado e direcionado às necessidades e pontos de desenvolvimento identificados.
Os cursos in company permitem:
Por fim, vale destacar que o PDI é uma ferramenta estratégica para o crescimento profissional e empresarial em paralelo. Ao investir no PDI, as organizações demonstram o seu compromisso com o desenvolvimento do seu capital humano, o que se traduz em aumento de produtividade, engajamento e retenção de talentos.
Para fortalecer o PDI corporativo e torná-lo ainda mais eficiente, os treinamentos in company são o caminho. Convidamos gestores e profissionais de RH a conhecerem as soluções de treinamento e capacitação In Company da Fundação Vanzolini e descobrirem como podemos auxiliar sua empresa a construir uma equipe de alta performance, pronta para enfrentar os desafios do mercado e impulsionar os resultados do seu negócio.
Há quase 60 anos, a Fundação Vanzolini é líder em treinamento corporativo, combinando experiência e inovação para impulsionar o crescimento das equipes e empresas.
Saiba como transformar o potencial dos seus colaboradores com a excelência dos cursos da Vanzolini! Para mais informações:
Fontes:
Por que cada vez mais brasileiros estão pedindo demissão?
O impacto da capacitação contínua na produtividade das equipes
O Lean Seis Sigma é mais do que uma metodologia de melhoria de processos. Trata-se de uma abordagem sistemática que integra a eliminação de desperdícios com a redução de variabilidade, visando maximizar o desempenho organizacional com base em dados, padrões e foco no cliente.
Para profissionais que buscam implementar mudanças estruturadas e sustentáveis, conhecer a fundo essa metodologia é essencial.
Siga com a leitura e baixe gratuitamente o Guia sobre metodologia Lean Seis Sigma ao final desse texto para entender como aplicar, com precisão, ferramentas que geram resultados consistentes.
A consolidação da metodologia Lean Seis Sigma ocorre a partir da convergência de dois modelos: o Lean Manufacturing, cuja origem remonta ao Sistema Toyota de Produção, e o Seis Sigma, formalizado pela Motorola nos anos 1980.
Enquanto o Lean se apoia em princípios como fluxo contínuo, valor agregado e eliminação de desperdícios, o Seis Sigma atua fortemente na redução de variabilidade e defeitos, utilizando ferramentas estatísticas robustas e o ciclo DMAIC (Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar).
A integração dessas metodologias não é apenas complementar — ela é estratégica. A partir dela, empresas conseguem implementar projetos de melhoria com base em fatos, métricas e consistência técnica.
A robustez da metodologia está em seu ferramental. Alguns exemplos frequentemente aplicados em projetos:
Essas ferramentas permitem que as decisões não dependam de intuições ou “achismos”, mas de evidências consistentes.
A implementação bem conduzida do Lean Seis Sigma resulta em ganhos objetivos:
Empresas como a Vivo e a Carbocloro (atualmente incorporada ao grupo Unipar) são exemplos nacionais de aplicação estruturada da metodologia com impactos reais e mensuráveis.
Para liderar projetos Lean Seis Sigma, é fundamental que o profissional domine tanto a abordagem estratégica quanto as técnicas operacionais. O caminho de certificação (White, Yellow, Green, Black e Master Black Belt) serve como balizador de competência e profundidade.
O nível Green Belt, em especial, capacita profissionais a conduzir projetos com autonomia, combinando raciocínio estatístico, gestão de equipes e domínio técnico de ferramentas.
A Fundação Vanzolini, com mais de 2500 profissionais formados, é referência na formação Green Belt, reconhecida pelo CSSC (Council for Six Sigma Certification).
Para quem atua com Gestão de Processos, qualidade ou operações, dominar o Lean Seis Sigma não é mais diferencial — é pré-requisito. E mais do que isso: trata-se de um investimento direto em eficiência, consistência e competitividade organizacional.
Para mais informações sobre os cursos de Lean Seis Signa da Fundação Vanzolini:
📥 Aprofunde-se no tema com conteúdo técnico e aplicável. Clique no botão abaixo, preencha os dados do formulário e baixe agora o seu Guia completo sobre a metodologia Lean Seis Sigma.