Imagine uma equipe navegando em alto-mar. Sem bússola (feedback), sem um mapa confiável (cultura organizacional) e sem destino claro (foco em desempenho), o barco, ou a sua empresa, pode até flutuar, mas dificilmente chegará a um bom porto.
No universo corporativo, algo semelhante acontece: líderes que não conseguem alinhar esses três elementos acabam se perdendo na gestão de pessoas, comprometendo resultados e o engajamento do time.
Por outro lado, quando feedback, cultura e desempenho se equilibram, formam o triângulo virtuoso da liderança assertiva, uma base sólida sobre a qual líderes inspiradores constroem equipes de alta performance. Neste artigo você vai entender como esses três pilares se complementam e como a Fundação Vanzolini prepara gestores para integrá-los de forma prática e eficaz.
O feedback é uma das ferramentas mais poderosas para o crescimento profissional e a evolução da liderança. Longe de ser apenas uma avaliação pontual, ele deve ser entendido como um processo contínuo de comunicação que orienta comportamentos, fortalece vínculos e impulsiona resultados.
Líderes assertivos utilizam o feedback de forma construtiva e estratégica, criando um ambiente de confiança mútua e aprendizado constante. Eles sabem que o feedback não se limita a apontar erros, mas também a reconhecer acertos e dar direcionamentos claros para o futuro. Quando bem aplicado, o feedback:
Na prática, o feedback eficaz exige escuta ativa, empatia, objetividade e coragem. Por isso, é uma competência que precisa ser desenvolvida e aperfeiçoada continuamente, algo que os programas da Fundação Vanzolini abordam com profundidade por meio de vivências, simulações e metodologias aplicadas.
A cultura organizacional funciona como um sistema operacional invisível que orienta o comportamento das pessoas dentro das empresas. Ela se manifesta nos valores, nas normas, nos rituais e até nas decisões informais do dia a dia, moldando como as pessoas se comunicam, resolvem problemas e lidam com mudanças.
Quando a cultura é forte, clara e bem definida, ela serve como bússola para o desempenho coletivo. Equipes sabem o que é esperado delas, compartilham um senso de propósito e encontram mais facilidade para colaborar. Por outro lado, culturas tóxicas, ambíguas ou incoerentes comprometem não só os resultados, mas também o bem-estar e a retenção de talentos.
A liderança tem papel central na formação e manutenção da cultura organizacional. Líderes assertivos vivem os valores da empresa com autenticidade, traduzem a cultura em comportamentos observáveis e atuam como agentes de coerência entre discurso e prática.
Empresas que investem no desenvolvimento de líderes com essa consciência criam times mais resilientes, motivados e comprometidos com os objetivos organizacionais.
Desempenho é o resultado de uma série de fatores, e a liderança é um dos mais determinantes. Liderar com assertividade significa combinar clareza, empatia e foco em resultados. Não se trata de comandar com rigidez, mas de construir relações baseadas em confiança, responsabilidade e alinhamento de expectativas.
Líderes assertivos estabelecem metas realistas, acompanham indicadores, dão suporte e reconhecem o progresso dos colaboradores. Eles transformam desafios em oportunidades de aprendizado e mantêm o time engajado mesmo diante de pressões e mudanças.
Essa liderança impacta diretamente o desempenho porque:
O foco no desempenho, portanto, não exclui o cuidado com as pessoas. Pelo contrário: o desempenho sustentável nasce da combinação entre clareza estratégica e liderança humanizada, um dos eixos centrais das formações da Fundação Vanzolini.
A estrutura de um feedback assertivo pode ser resumida em quatro etapas principais, que garantem clareza, respeito e foco no avanço:
Para que feedback, cultura e desempenho deixem de ser conceitos abstratos e se tornem parte da rotina da liderança, é necessário criar rituais, processos e hábitos consistentes.
A seguir, algumas práticas que podem ser aplicadas por líderes em qualquer setor:
Na Fundação Vanzolini, os programas de formação de líderes são estruturados para que essas práticas não fiquem no campo da teoria. A metodologia é centrada em experiências reais, simulações práticas e projetos aplicados, proporcionando uma transformação efetiva no comportamento e na mentalidade dos líderes.
Feedback, cultura e desempenho não são aspectos isolados da gestão, são partes de um mesmo sistema. Quando bem integrados, formam a base da liderança assertiva e sustentável.
Em um mercado que valoriza cada vez mais a capacidade de gerar resultados com sensibilidade e propósito, líderes que dominam esse triângulo se tornam verdadeiros diferenciais competitivos. E é exatamente isso que a Fundação Vanzolini busca formar: líderes conscientes, preparados e protagonistas da transformação organizacional.
Conte com a Fundação Vanzolini e sua ampla experiência em cursos! Consulte as opções de cursos de Liderança e Gestão de Pessoas.
Para mais informações sobre cursos:
Desde a concepção inicial até a entrega e o acompanhamento pós-implementação, a Engenharia da Qualidade tem sido o alicerce fundamental para assegurar que cada fase do ciclo de vida do produto ou serviço esteja em consonância com os mais exigentes padrões da indústria, e, primordialmente, com as necessidades e expectativas dos clientes.
Muito mais do que uma mera inspeção final, a Engenharia da Qualidade vem assumindo o protagonismo e permeando todas as etapas da produção.
Diante da importância da Engenharia da Qualidade, vamos explorar neste artigo sete estratégias consideradas infalíveis, capazes de revolucionar a maneira como você encara e conduz seus projetos.
Essas estratégias abrangem desde o meticuloso planejamento inicial, estabelecendo as bases para o sucesso, até a execução propriamente dita, garantindo a aderência aos padrões definidos e a otimização dos processos. Siga com a gente!
A Engenharia da Qualidade é uma disciplina que tem como foco garantir que produtos, serviços e processos atendam aos padrões de excelência previamente estabelecidos, especialmente pelas normas.
Desse modo, a Engenharia da Qualidade deve atuar em todo o ciclo de vida de um produto ou serviço, buscando identificar e prevenir defeitos, otimizar processos e, consequentemente, melhorar a satisfação do cliente.
Além disso, a Engenharia da Qualidade também engloba a criação de métodos de teste, inspeção e validação dos processos de fabricação.
Vale destacar também que a Engenharia da Qualidade trabalha, sobretudo, com antecipação, para evitar perdas, defeitos e outros entraves que podem impactar de forma negativa o fluxo e a entrega.
Em resumo, a Engenharia da Qualidade visa a excelência e a confiabilidade dos produtos e processos, acompanhando todo ciclo de vida e garantindo que atendam às expectativas dos clientes e às exigências de qualidade.
Quando a Engenharia da Qualidade é implementada de forma eficaz em uma organização, ela tende a se desdobrar em benefícios significativos para a sustentabilidade e a produtividade da empresa, incluindo:
Embora seus benefícios e sua importância sejam claros e objetivos, nem sempre a implementação da Engenharia da Qualidade em uma empresa pode ocorrer de forma orgânica e eficiente.
Pelo caminho da Engenharia da Qualidade, alguns desafios podem ser encontrados:
No entanto, esses obstáculos podem ser superados por meio do treinamento, do preparo e da conscientização sobre o valor da Engenharia da Qualidade para expansão e estabilidade de toda a empresa.
Depois de entender o que é e quais são os benefícios da Engenharia da Qualidade e seus desafios, vamos às sete estratégias para a excelência, que vão fazer do seu projeto um sucesso.
Aqui, vamos oferecer um roteiro prático e eficaz para elevar os padrões de qualidade, integrando a eficiência operacional com a excelência dos resultados.
Então, prepare-se para uma jornada de aprimoramento, na qual será possível descobrir como a busca incessante pela qualidade e a otimização da eficiência podem coexistir harmoniosamente.
Ao implementar essas estratégias, você estará pavimentando o caminho para que seus projetos não apenas atinjam os critérios de sucesso preestabelecidos, mas os transcendam, consolidando a reputação de sua equipe ou organização como fornecedora de soluções de alto valor agregado. Vamos lá?
Ter um plano é o primeiro passo. O estabelecimento de um plano de qualidade detalhado, com metas claras, específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazos definidos (SMART), é o ponto de partida para garantir a qualidade em todas as etapas do projeto.
Lembra da antecipação? Pois é, a identificação proativa de riscos potenciais que possam afetar a qualidade do projeto e o desenvolvimento de planos de contingência eficazes são essenciais para minimizar impactos negativos e garantir a continuidade do projeto em situações adversas.
Como falamos, os desafios da Engenharia da Qualidade podem ser superados com o preparo das pessoas e conscientização. Assim, é preciso construir uma cultura da qualidade, na qual a equipe reconheça seus benefícios e esteja engajada em executar os processos de forma adequada e em identificar e resolver problemas com agilidade.
Ficar de olho é um passo importante para o projeto não desandar. O acompanhamento contínuo dos processos do projeto, por meio da coleta e análise de dados relevantes, permite identificar desvios em relação aos padrões de qualidade estabelecidos e implementar ações corretivas de forma oportuna.
Escutar é fundamental. A coleta regular de feedback de todas as partes interessadas, incluindo clientes, equipe do projeto e outros stakeholders, e a utilização desse feedback para promover a melhoria contínua dos processos e dos resultados do projeto são práticas essenciais para a excelência.
Máquina e gente em ação. A adoção de tecnologias e ferramentas específicas para a gestão da qualidade, como softwares de controle de qualidade, ferramentas de análise estatística e plataformas de colaboração, pode aumentar a eficiência e a eficácia dos processos de garantia da qualidade.
Por fim, para quem busca aprofundar os conhecimentos e aprimorar as habilidades da carreira em Engenharia da Qualidade, a Vanzolini oferece uma variedade de cursos especializados na área, capazes de fornecer caminhos e ferramentas necessárias para alcançar a excelência em seus projetos.
Quando se trata de qualidade, quanto mais profundo o mergulho, mais qualificado você estará para uma entrega de alto nível. Por isso, investir em educação e capacitação na Engenharia da Qualidade é um passo fundamental para se destacar no mercado e garantir o sucesso de projetos e organizações.
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Ter sucesso na carreira não é apenas subir degraus profissionais, é construir um caminho que faça sentido com quem você é e com o que deseja para sua vida. Cada escolha, cada formação, cada transição de emprego pode aproximar (ou afastar) você dos seus objetivos pessoais e profissionais.
Por isso, um plano de carreira bem estruturado, que leve em consideração tanto as ambições do trabalho quanto os sonhos fora dele, se torna um guia essencial.
Mais do que seguir tendências do mercado ou metas preestabelecidas, planejar a carreira hoje exige autoconhecimento, clareza e estratégia.
Por isso, criamos este conteúdo para ajudá-lo a entender como alinhar esses dois mundos, pessoal e profissional, e por que essa conexão é a chave para uma trajetória mais satisfatória. E, ao final, verá como a Fundação Vanzolini pode ser uma aliada potente na construção de um plano que una propósito e realização.
Um plano de carreira é um mapa estratégico que orienta a trajetória de um profissional em direção a seus objetivos, metas e aspirações ao longo do tempo. Ele envolve desde a definição de aonde você quer chegar até a compreensão de quais competências, experiências e formações são necessárias para alcançar cada etapa desse caminho.
Mais do que um roteiro profissional, um bom plano de carreira considera aspectos da vida pessoal, como qualidade de vida, propósito, valores e desejos individuais. Sua importância está justamente em permitir que o profissional tome decisões mais conscientes, evite caminhos insatisfatórios e construa uma trajetória sustentável e coerente com sua identidade.
Por que ele importa?
Sem um plano, as escolhas tendem a ser reativas, motivadas por pressões externas, modismos do mercado ou comparações com colegas, o que aumenta o risco de frustrações e desperdício de tempo e energia.
Alinhar vida profissional e vida pessoal exige uma visão integrada do que se deseja alcançar em ambos os campos. Para isso, é necessário:
Quando o plano de carreira respeita sua vida pessoal, ele se torna mais sustentável e evita desgastes como burnout, conflitos familiares ou crises existenciais.
A Fundação Vanzolini é uma referência nacional em educação e desenvolvimento profissional. Com uma abordagem baseada em excelência técnica, inovação e foco no indivíduo, ela oferece:
Ao contar com a Fundação Vanzolini, você não apenas se qualifica – você estrutura um plano de carreira coerente com quem você é e com a vida que deseja construir.
Um plano de carreira bem estruturado é a ponte entre onde você está e aonde quer chegar, tanto no trabalho quanto na vida. Com autoconhecimento, metas claras e o suporte de instituições como a Fundação Vanzolini, é possível navegar com confiança em um mercado em constante mudança.
Que tal começar a desenhar seu futuro hoje?
Estratégias como Customer Success (Sucesso do Cliente) e Gestão da Qualidade destacam-se como ferramentas indispensáveis para construir relacionamentos duradouros e lucrativos com os clientes.
Alcançar o sucesso é fácil, difícil é mantê-lo. Manter uma clientela fiel é tão – senão mais – importante quanto conquistar novos clientes. Isso porque clientes fiéis não apenas geram receita recorrente, como também se tornam defensores da marca, atraindo novos consumidores por meio da propaganda boca a boca e de avaliações positivas.
Neste artigo, vamos explorar a sinergia entre Customer Success e Gestão da Qualidade, demonstrando como a combinação dessas duas abordagens pode impulsionar a retenção de clientes e gerar resultados expressivos. Acompanhe e leitura!
Os dois conceitos parecem iguais, mas não são. Eles guardam diferenças importantes, que precisam ser compreendidas para que se possa extrair o melhor de cada um.
No episódio do Vanzolini Cast, Transformando a experiência do cliente: Estratégias, qualidade e tendências, com os professores da Fundação Vanzolini, Douglas Domingues e Fernando Pavan, Domingues explica que, o customer success é uma estratégia diferenciada, que chega com a proposta de observar o cliente antes dele se tornar cliente. “No momento em que ele está comprando, depois eu cuido dele enquanto ele está na minha base, para que ele faça novas compras e para que ele se mantenha comigo. Então, o customer success vem com esse cuidado“.
Já o atendimento ao cliente é mais reativo e muito presente no pós-venda, diferente do customer success, que tem uma atitude mais proativa.
Ou seja:
Para ilustrar essa diferença, podemos pensar na seguinte situação:
Na jornada de fidelizar clientes, como vimos, o Customer Success adota uma abordagem proativa, antecipando as necessidades dos clientes e guiando-os em direção ao sucesso.
Em sinergia com essa atuação, temos a Gestão da Qualidade, que assegura que todos os pontos de contato com o cliente, desde o primeiro contato até o pós-venda, sejam marcados pela excelência. O foco está em estabelecer um relacionamento positivo com cliente e na garantia de que os objetivos dele com a empresa sejam alcançados.
“A Gestão da Qualidade está em todo o processo, não só na fase de pós-venda e de sucesso do cliente“, destaca o professor Douglas Domingues, no Vanzolini Cast.
Dessa forma, a qualidade não se limita ao produto ou serviço, mas inclui toda a experiência do cliente com sua marca.
Assim, ao adotar uma abordagem orientada à qualidade, a empresa pode identificar e eliminar “pontos de atrito” na jornada do cliente, garantindo uma experiência fluida e satisfatória. Isso inclui:
Portanto, a Gestão da Qualidade não apenas apoia a estratégia de sucesso do cliente, mas é um pilar essencial para garantir que as expectativas dos clientes sejam atendidas e superadas ao longo de toda a sua experiência com a empresa.
Para que a jornada do cliente com a marca seja de sucesso, é fundamental acompanhar seus passos e monitorar sua “saúde”, para identificar problemas precocemente e tomar medidas corretivas antes que a insatisfação se instale.
Para isso, existem métricas e indicadores que podem ser usados pelas empresas tanto no Customer Success quanto na Gestão da Qualidade, e que são capazes de refletir o sentimento do cliente enquanto ele faz sua travessia. Entre elas, podemos destacar:
Cruzar esses dados com ações práticas de melhoria permite identificar áreas de oportunidade e implementar soluções eficazes para aprimorar a experiência do cliente.
Como realizar o Customer Success? Diversas metodologias, ferramentas e boas práticas podem ser aplicadas para aprimorar a experiência do cliente e impulsionar o sucesso da marca junto aos seus consumidores.
Entre elas, temos:
Integrar essas metodologias com estratégias de Customer Success permite identificar e eliminar gargalos na experiência do cliente, garantindo um relacionamento duradouro e lucrativo
A sinergia entre o Customer Success e a Gestão da Qualidade resulta em uma experiência integral na jornada do cliente.
Enquanto o Customer Success acompanha o cliente em sua jornada, a Gestão da Qualidade garante consistência e excelência nos processos, proporcionando uma experiência positiva e satisfatória em todos os pontos de contato.
Ao integrar essas duas abordagens, as empresas podem sentir impactos diretos na fidelização e recompra, aumentando o valor do tempo de vida do cliente (customer lifetime value) e impulsionando o crescimento da empresa.
De acordo com reportagem da CNN Brasil, clientes satisfeitos tendem a gastar mais e a fazer compras repetidas. O texto traz uma pesquisa do Shep Hyken, de 2023, que diz que 47% dos clientes pagariam mais se soubessem que receberiam um excelente atendimento ao cliente.
Sendo assim, quando uma empresa se concentra em proporcionar uma experiência excepcional ao cliente, ela cria um vínculo de confiança e lealdade, que se reflete em novas compras e indicações positivas.
Como dominar essas estratégias de fidelização? Conheça os cursos da Fundação Vanzolini
Para que as empresas, instituições públicas e outras organizações possam dominar as estratégias de fidelização de clientes, a Fundação Vanzolini oferece cursos que capacitam profissionais a implementar as abordagens de Customer Success e Gestão da Qualidade.
Customer Experience e Gestão da Qualidade
Conduzido pelo professor Douglas Domingues, o curso EaD ao vivo ensina a pensar como cliente, agir como dono e comunicar como marca ao alinhar a Gestão da Qualidade com a experiência do cliente de forma estratégica, autêntica e mensurável.
Gestão de Customer Success: estratégias para reter e fidelizar clientes
O curso gravado utiliza estratégias de Customer Success e ferramentas de gestão de negócios para criar projetos e planos de ação, capazes de promover o engajamento, a retenção e a fidelização de clientes.
Inteligência Artificial aplicada à Gestão de Relacionamento com o cliente
Voltado para profissionais que desejam desempenhar atividades de gestão de relacionamento com clientes com maior velocidade, praticidade e inovação, o curso ensina caminhos práticos e claros para desempenhar um trabalho com maior qualidade.
A formação oferece recursos de IA para potencializar resultados da empresa e surpreender clientes, afetando diretamente indicadores de qualidade operacional, índice de satisfação e financeiro.
Importante ressaltar que os cursos da Fundação Vanzolini se destacam pela aplicabilidade prática, corpo docente qualificado e cases reais, proporcionando aos alunos o conhecimento e as ferramentas necessárias para transformar a experiência do cliente e impulsionar os resultados da empresa.
Manter os clientes fiéis e satisfeitos com a marca não é tarefa fácil, mas é essencial para o crescimento sustentável de qualquer empresa. Essa postura coloca o cliente como foco e exige estratégia, processos bem definidos e conhecimento especializado.
Como aliados, temos as abordagens do Customer Success e da Gestão da Qualidade – pilares complementares para entregar valor contínuo ao cliente. Por meio delas, é possível construir relacionamentos duradouros e lucrativos.
Então, invista no seu desenvolvimento profissional e na transformação da experiência do cliente da sua empresa com capacitação e conhecimento aprofundado no tema.
Acesse o site da Fundação Vanzolini e fale com nossos especialistas.
Para mais informações:
Assista ao Vanzolini Cast Transformando a experiência do cliente: Estratégias, qualidade e tendências, com os professores da Fundação Vanzolini, Douglas Domingues e Fernando Pavan
Fontes:
Customer Experience: entenda o que é e como melhorar a experiência do cliente
Imagine se você fosse uma versão em constante atualização de si mesmo. Como um aplicativo que nunca para de evoluir, corrigir falhas e incluir novos recursos. Agora troque o app por você: sua mente, suas habilidades, sua visão de mundo.
Isso é lifelong learning: uma mentalidade que transforma o aprendizado em uma jornada contínua, não um destino final. Mais do que um diferencial, é uma necessidade em um mundo no qual o conhecimento envelhece rápido e a inovação dita o ritmo.
Neste artigo, você vai entender por que adotar o aprendizado ao longo da vida pode ser uma das decisões mais poderosas para o seu crescimento pessoal e profissional, e como a Fundação Vanzolini é parceira nesse caminho.
Lifelong learning, ou “aprendizado ao longo da vida”, é a prática contínua de adquirir conhecimentos, competências e habilidades em todas as fases da vida, dentro e fora do ambiente formal de ensino. Em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente, essa prática deixou de ser opcional para se tornar uma vantagem estratégica.
Pessoas que adotam essa mentalidade se mantêm atualizadas, proativas e preparadas para enfrentar desafios com mais segurança. Enquanto muitos ainda esperam por treinamentos oferecidos pelas empresas, o profissional lifelong learner busca, por conta própria, formas de evoluir, impactando diretamente sua empregabilidade, sua performance e seu valor no mercado.
Além disso, o aprendizado contínuo estimula a autoestima, a curiosidade e o senso de propósito, ingredientes essenciais para uma vida mais plena e consciente.
Se há algo constante nas carreiras modernas é a mudança. Tecnologias emergem, modelos de trabalho se transformam e novas demandas surgem quase diariamente. Nesse cenário, a adaptabilidade é uma das competências mais valorizadas, e ela está profundamente ligada ao lifelong learning.
Quem se compromete com o aprendizado contínuo desenvolve uma mentalidade aberta, resiliente e disposta a recomeçar, o que facilita a transição de carreira, o uso de novas ferramentas, a adoção de metodologias ágeis e a gestão de equipes diversas. Ou seja, aprender constantemente torna o profissional mais ágil diante da complexidade do mundo atual.
A adaptabilidade, impulsionada pelo conhecimento atualizado, reduz o medo do novo e transforma a incerteza em oportunidade. É como desenvolver músculos mentais prontos para qualquer maratona.
Lifelong learning é também um caminho de empoderamento. Quando uma pessoa decide aprender continuamente, ela assume a responsabilidade pelo próprio crescimento, deixando de esperar por iniciativas externas para evoluir.
Esse protagonismo impulsiona decisões mais conscientes sobre a carreira: mudanças de rumo, novas especializações, empreendedorismo ou ascensão em cargos de liderança. O profissional que estuda por iniciativa própria demonstra maturidade, autogestão e foco em resultados; competências essenciais em qualquer organização.
Além do mais, essa autonomia abre espaço para a criatividade, inovação e a capacidade de contribuir com soluções inéditas nos ambientes de trabalho.
Manter o lifelong learning vivo não exige grandes revoluções. Pequenos hábitos podem transformar sua relação com o conhecimento:
Na prática:
O segredo está na constância. Aprender um pouco todos os dias é mais valioso do que esperar por momentos grandiosos.
A Fundação Vanzolini é referência nacional quando se trata de promover a educação continuada com excelência, aplicabilidade e impacto social. Criada e gerida por professores da Escola Politécnica da USP, a instituição oferece programas que unem teoria robusta, prática de mercado e inovação.
Seja por meio de cursos de curta e longa duração, MBAs, certificações ou programas sob medida para empresas, a Fundação estimula a autonomia, o pensamento crítico e a capacidade de inovar, como também está constantemente atualizando seus conteúdos para refletir as demandas mais urgentes do mercado.
Mais do que uma fornecedora de cursos, a Fundação Vanzolini é parceira de quem escolheu evoluir constantemente. Seu compromisso vai além da sala de aula: é com a transformação das pessoas e das organizações.
Adotar o lifelong learning é investir em si mesmo — e não há aplicação com retorno mais valioso. Num mundo em que tudo muda, manter-se em movimento intelectual, emocional e profissional é o que garante relevância, satisfação e autonomia.
A boa notícia? Você não está sozinho nessa jornada. A Fundação Vanzolini está ao seu lado, oferecendo as ferramentas certas para que o aprendizado continue sendo o seu maior aliado ao longo da vida.
Lifelong learning não é uma obrigação, e sim uma ferramenta de liberdade; a liberdade de escolher seu caminho, adaptar-se e crescer em qualquer cenário.
Caso você esteja com buscando dicas de cursos, na Fundação Vanzolini indicamos três possibilidades para você começar a sua jornada de aprendizado contínuo:
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Storytelling e Técnicas de Oratória
Liderança Assertiva: Um estilo que constrói relações maduras com foco em resultados
Se precisar de ajuda:
A pergunta não é “se” vamos usar a Inteligência Artificial no trabalho, mas sim “como” vamos usar a IA no trabalho. A pergunta mudou e os profissionais, de todas as áreas, precisam conhecer as ferramentas da Inteligência Artificial e aprender a usá-las para mais autonomia, dinamismo e agilidade no dia a dia de suas atividades.
A democratização das ferramentas de IA, como o ChatGPT, Copilot e Claude abriu um leque de possibilidades para profissionais de todas as áreas e, hoje em dia, esses nomes já são parte do vocabulário e do cotidiano de muitos trabalhadores, contribuindo de forma significativa para suas entregas.
Pensando nessa nova realidade, preparamos este artigo com dicas práticas de como usar a IA no seu trabalho, independente da sua área de atuação e do seu nível de conhecimento sobre tecnologia e inovação.
A IA tem o potencial de ampliar as capacidades humanas em diversos setores, atuando como uma aliada e não como uma substituta. Então, vamos ver o que dá para fazer com a IA no seu trabalho hoje?
Os tempos já são outros e a Inteligência Artificial é uma tecnologia que extrapola a área de TI das empresas, oferecendo ferramentas e soluções inovadoras para todos os setores das organizações.
No episódio de Vanzolini Cast, Desafios e Oportunidades da IA: O que esperar do futuro?, o professor Adriano Carezzato e o Gerente de Educação Jackes Oliveira, ambos da Fundação Vanzolini, falam sobre essa aplicação da IA nas diversas áreas das organizações e a importância de se conhecer esses recursos para autonomia e agilidade nas atividades.
“A TI, antes, era uma coisa muito concentrada. Era um departamento, do qual vinha, desde mexer com a impressora, colocar o computador para funcionar, dar acessos aos usuários, até a área de dados, de armazenamento, de gerar reports, etc. Com o passar dos anos, a gente tem visto que isso democratizou. Em empresas modernas, a gente vê um especialista de dados em cada área. Então, quem está na linha de frente de cada área – com conhecimento em marketing, em RH, em operações – também tem conhecimento em dados agora e pode fazer uso das ferramentas, aliado ao conhecimento do negócio. Esse movimento democratizou também a IA“, explicou Carezzato durante a entrevista.
Em um artigo da MIT Technology Review, a atuação conjunta de pessoas e máquinas é destacada.
“Ao contrário do que muitos pensam, a IA não implica na reformulação radical das posturas de trabalho, mas no resgate de habilidades que talvez nós tenhamos, ao longo do tempo, valorizado menos: a capacidade crítica e o pensamento analítico. A automação deverá ficar cada vez mais a cargo da tecnologia, ao passo que a atividade criativa terá, em nós, os grandes protagonistas“.
Sobre isso, o professor Adriano Carezzato da Vanzolini destaca também que o uso da IA deve ser compreendido a partir da criticidade do assunto, e que, em casos menos complexos, mas que geram muito trabalho, as ferramentas de IA podem otimizar as atividades, liberando os profissionais para se concentrarem em tarefas mais estratégicas.
A partir dessa contextualização do professor no Vanzolini Cast, vamos ver, por meio de exemplos práticos, como a IA pode ser uma aliada dos profissionais, independente da área e do nível de conhecimento em tecnologia.
Na escrita de e-mails:
Na elaboração de planilhas:
No atendimento ao cliente:
Na geração de relatórios:
Em sessões de brainstorming:
Na revisão de textos:
Esses são apenas alguns exemplos, pois a cada dia surgem novas aplicações. A IA está sendo utilizada com sucesso em diversos setores, como varejo, marketing, finanças, saúde, projetos, educação e muitos outros.
Mesmo profissionais de áreas não técnicas estão se beneficiando do poder da IA para otimizar a rotina e alcançar melhores resultados.
Para que as atividades acima possam ser realizadas de forma mais ágil e dinâmica, a IA oferece uma variedade de ferramentas, muitas delas, inclusive, gratuitas e fáceis de usar.
“Com IA Generativa ficou mais fácil das pessoas começarem. Inclusive, um dos intuitos da Open AI, quando lançou o ChatGPT, era justamente democratizar, oferecendo uma interface mais fácil de usar, e disseminando para muitas áreas“, destaca Carezzato.
Sendo assim, hoje em dia, algumas das principais ferramentas de IA que podem ser usadas pelos profissionais no cotidiano incluem:
Para utilizar a IA no trabalho, no entanto, não basta saber usar as ferramentas. Como dissemos, trata-se de uma integração entre pessoas e máquinas e, dessa forma, os profissionais precisam desenvolver habilidades que são genuinamente humanas para que a tecnologia atue a seu favor de forma estratégica e ética.
Para isso, entre as habilidades que são importantes para usar a IA com inteligência estão:
O uso da IA no trabalho é fato consumado e as ferramentas, como vimos, estão cada vez mais acessíveis e democráticas. No entanto, é fundamental ressaltar que o uso de qualquer tecnologia deve vir acompanhado de senso crítico, ética e responsabilidade.
“Uma coisa muito importante é desenvolver o senso crítico. E você só consegue ter senso crítico quando você tem uma visão mais ampla“, ressalta o professor.
Ele completa dizendo ainda que, quanto mais a pessoa tiver repertório, mais ela terá senso crítico para verificar se uma resposta está certa ou não, e também avaliar as informações, saber se é falsa ou não, por exemplo.
Dessa maneira, ao utilizar a Inteligência Artificial no trabalho, é importante que o profissional esteja atento a questões éticas e de segurança, como:
Para quem deseja se aprofundar no tema e aprender a aplicar a IA de forma estratégica no seu trabalho, a Fundação Vanzolini oferece o curso “Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios”.
A formação tem uma abordagem prática e é voltada aos profissionais de todas as áreas, que queiram conhecer mais das ferramentas e possibilidades de uso da tecnologia no dia a dia de suas atividades. O foco é capacitar os participantes a utilizar a Inteligência Artificial no trabalho como uma ferramenta de transformação e crescimento profissional.
Nesse sentido, vale destacar que as menções à inteligência artificial em vagas de emprego no LinkedIn aumentam em 17% o número de candidaturas, o que demonstra que a busca por essas qualificações está em alta.
Outro fator relevante para a busca de capacitação é não ficar para trás. O Índice de Tendências de Trabalho 2024 mostrou que 83% dos trabalhadores brasileiros já utilizam ferramentas de IA no trabalho – superior à média global de 75%.
Então, não deixe essa oportunidade de acessar o conhecimento em IA passar e integre sua especialidade à tecnologia.
Por fim, vale reforçar que a IA é uma realidade no mundo e quem souber utilizá-la com sabedoria terá uma vantagem competitiva no mercado. A IA pode ser uma poderosa aliada para impulsionar sua carreira e alcançar seus objetivos profissionais.
Se você quer aprender a aplicar IA de forma estratégica e prática na sua rotina, conheça o curso Dominando a Inteligência Artificial da Fundação Vanzolini e transforme sua carreira agora mesmo!
Para mais informações:
Este conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast Desafios e Oportunidades da IA: O que esperar do futuro? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Como a IA beneficia o mercado de trabalho
Profissionais que não sabem usar IA estão sendo descartados pelas empresas, diz estudo
A transformação digital na Indústria 4.0 é um chamado à integração. Ela tem como premissa o encontro entre as tecnologias digitais e inteligentes com a indústria tradicional.
Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA) e Big Data são algumas das inovações emergentes que chegam para integrar e otimizar processos, aumentar a produtividade e a flexibilidade, além de revolucionar a forma como as empresas produzem e as pessoas trabalham.
Longe de ser uma moda passageira, atualmente a Indústria 4.0 se consolida como um imperativo crescente para profissionais e empresas de todas as áreas e portes, que desejam se manter competitivos, sustentáveis e produtivos.
Partindo desse contexto, preparamos este artigo que mergulha nos principais benefícios que a Indústria 4.0 oferece às empresas e aos profissionais, explorando como a convergência de diversas tecnologias pode gerar valor significativo em diferentes aspectos de seus negócios.
Ao compreender essas vantagens, pessoas e organizações poderão tomar decisões mais conscientes sobre seus investimentos em aprendizado e transformação digital, assim como se preparar para o futuro da manufatura e dos serviços. Vamos lá?
A Indústria 4.0 , também chamada de 4ª Revolução Industrial, pode ser definida como a integração de tecnologias digitais, físicas e biológicas nos processos industriais.
Se com as primeiras revoluções industriais surgiram as lâmpadas elétricas, o aperfeiçoamento do telefone, o uso do petróleo como combustível e os automóveis, as últimas continuaram (e continuam) agregando valor à sociedade.
Com a 3ª Revolução, tivemos a invenção do computador, da internet e o avanço da robótica. E a 4ª Revolução – ou a Indústria 4.0 – aperfeiçoou tais ferramentas e criou novas, como a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (IA), a computação em nuvem, Big Data e a impressão 3D, por exemplo.
Assim, a nova geração da revolução tecnológica representa a automação industrial e tem como foco integrar as mais avançadas tecnologias para melhorar, agilizar, digitalizar e otimizar processos industriais.
De acordo com material Indústria 4.0 Segmentos ou nichos com maior potencial para o desenvolvimento tecnológico nacional, do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (2019) prevê que o desenvolvimento tecnológico será inevitavelmente disruptivo às indústrias do País nos próximos 10 a 15 anos, e seus efeitos serão transversais a todas as atividades econômicas.
Diante disso, urge a “necessidade de reconfiguração do setor industrial com o objetivo de alavancar a produtividade e alterar tanto os atuais modelos de negócios quanto as competências necessárias para a maior agregação de valor ao longo das cadeias”.
O estudo diz ainda que “as empresas serão desafiadas à medida que novas tecnologias redefinem os termos do sucesso competitivo (IEDI, 2019). Apesar de o ritmo e a escala dos ajustes futuros necessários serem desconhecidos, compreende-se que a resiliência e a prosperidade serão mais prováveis em países com políticas prospectivas, instituições com melhor funcionamento, cidadãos mais qualificados e informados, além de capacidades tecnológicas críticas em vários setores“.
A realidade já é digital e não temos como fugir dela. Empresas e profissionais que querem seguir em ascensão no mercado precisam entender, se qualificar e fazer uso das ferramentas da Indústria 4.0 para alcançar seus objetivos.
A adoção das tecnologias da Indústria 4.0 oferece um amplo leque de benefícios. Listamos aqui as vantagens para as empresas, que poderão ser impactadas positivamente desde a operação até a estratégia de negócios. E, na sequência, falaremos dos benefícios para os profissionais.
Um dos pilares da Indústria 4.0 é a automação avançada de processos industriais. A utilização de robôs colaborativos (cobots) que trabalham lado a lado com humanos, sistemas de inteligência artificial que otimizam fluxos de trabalho e a integração de máquinas e equipamentos por meio da IoT levam a um aumento significativo da eficiência e da produtividade.
Processos repetitivos e de alta precisão podem ser realizados por sistemas automatizados, liberando a força de trabalho humana para tarefas mais estratégicas e criativas. Estima-se que a implementação de soluções de Indústria 4.0 pode resultar em um ganho médio de 22% na capacidade produtiva, impulsionando o volume de produção e reduzindo o tempo de ciclo.
A Indústria 4.0 contribui para a redução de custos em diversas frentes. A manutenção preditiva, possibilitada pela coleta e análise de dados de sensores instalados em máquinas e equipamentos, permite antecipar falhas e realizar intervenções preventivas, evitando paradas não planejadas e custos de reparo emergenciais.
Já a otimização de estoques, baseada na análise de demanda em tempo real e na previsão impulsionada pela Inteligência Artificial, reduz a necessidade de grandes volumes armazenados e os custos associados.
Temos ainda a otimização de rotas logísticas feita por meio de sistemas inteligentes, o que diminui os custos de transporte. A integração de sistemas e o uso de machine learning para identificar ineficiências também contribuem para a otimização de recursos e a redução de desperdícios.
A qualidade segue como pilar para a competitividade e ela ganha uma aliada na Indústria 4.0.
A aplicação de tecnologias como visão computacional, que permite a inspeção automatizada de produtos com alta precisão, o controle estatístico de processos em tempo real e a implementação de metodologias Lean e Seis Sigma, potencializadas por ferramentas digitais, resulta em uma melhoria significativa da qualidade dos produtos e processos.
A capacidade de monitorar continuamente a produção e identificar desvios em tempo real permite a correção imediata de problemas, reduzindo defeitos, retrabalho e custos de garantia.
A Indústria 4.0 gera um grande volume de dados (Big Data) a partir de diversas fontes, como sensores, máquinas, sistemas de gestão e interação com clientes.
Com a aplicação de ferramentas de análise de dados e Inteligência Artificial é possível transformar esses dados brutos em insights valiosos, que podem ser utilizados para embasar a tomada de decisões estratégicas e operacionais mais assertivas.
Na Indústria 4.0, a cultura de dados se torna fundamental, com empresas que valorizam a coleta, o processamento e a análise de informações para otimizar seus processos, identificar novas oportunidades e mitigar riscos.
O monitoramento em tempo real de todos os aspectos da operação industrial, oferecido por sistemas integrados e painéis de controle digitais, garante maior clareza e controle operacional.
A gestão orientada por indicadores de desempenho (KPIs) permite acompanhar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos e identificar áreas que necessitam de atenção. Essa visibilidade abrangente possibilita uma gestão mais proativa e eficiente de toda a cadeia de valor.
Sempre atenta, a Indústria 4.0 não dorme e aumenta a flexibilidade e a capacidade de resposta das empresas às mudanças na demanda do mercado e às necessidades dos clientes. Com sistemas de produção flexíveis e personalizáveis, é possível uma adaptação rápida das linhas de produção para atender a diferentes requisitos de produtos.
A produção mais ágil e personalizada passa a atender às demandas por produtos customizados e em menores volumes, sem comprometer a eficiência.
Como falamos, a transformação digital impulsionada pela Indústria 4.0 leva uma vantagem competitiva significativa às empresas que a adotam. A capacidade de inovar em produtos, serviços e modelos de negócios é ampliada pela utilização de novas tecnologias e pela análise de dados.
Assim, a otimização de processos, a melhoria da qualidade e a maior agilidade na resposta ao mercado contribuem para fortalecer a posição competitiva da empresa.
Sempre atenta às necessidades e mudanças de comportamento da sociedade, a Indústria 4.0 permite uma melhor compreensão das preferências dos clientes por meio da coleta e análise de dados de interação.
A personalização de produtos e serviços se torna mais viável, atendendo às demandas individuais de forma eficiente. O atendimento automatizado, por meio de chatbots e outros sistemas de IA, pode melhorar a experiência do cliente, oferecendo suporte rápido e eficiente.
Já o uso de dados para conhecer profundamente o cliente permite o desenvolvimento de produtos e serviços mais alinhados com suas expectativas.
O backstage também se beneficia da Indústria 4.0. Ela é capaz de promover a integração e a otimização de toda a cadeia de suprimentos, levando a uma gestão ágil, previsível e integrada.
A rastreabilidade de produtos e materiais é aprimorada, garantindo maior controle e segurança. Além disso, a adoção de tecnologias da Indústria 4.0 também aumenta o potencial para a inserção em cadeias globais de valor, ampliando as oportunidades de mercado.
Ao reunir todas essas vantagens, a Indústria 4.0 contribui diretamente para a sustentabilidade das operações industriais. A otimização do consumo de energia e de insumos, possibilitada pela análise de dados e pela automação inteligente, leva a uma redução do impacto ambiental.
Outra contribuição vem dos processos de produção mais limpos e conscientes, com menor geração de resíduos e emissões, que são favorecidos pela adoção de tecnologias da Indústria 4.0.
Por fim, temos como benefício da Indústria 4.0 para as empresas a implementação de sistemas de monitoramento contínuo e a automação de tarefas perigosas, que contribuem para aumentar a segurança operacional no ambiente industrial.
A utilização de robôs para atividades de risco, a detecção precoce de falhas em equipamentos e o monitoramento das condições de trabalho em tempo real ajudam a prevenir acidentes e a proteger a integridade física das pessoas trabalhadoras.
A Indústria 4.0 revoluciona as formas de produzir e trabalhar, pois impacta pessoas e negócios de forma profunda. No caso dos profissionais, também há benefícios na integração entre tecnologias disruptivas e talentos humanos no mercado de trabalho.
De acordo com o estudo do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), “as novas tecnologias prometem trabalhos mais seguros, bens e serviços novos personalizados.”
Ainda segundo o levantamento, as novas tecnologias podem trazer os seguintes benefícios sociais:
Iniciar a jornada rumo à Indústria 4.0 pode parecer desafiador para muitas empresas e profissionais. Diante de tantas tecnologias disponíveis e acessíveis, é natural que surjam dúvidas sobre por onde começar e como garantir que os investimentos tragam o retorno esperado.
Nesse sentido, temos a validação de conceito (PoC), ou prova de conceito, que se torna uma etapa crucial. A PoC consiste em implementar pequenas iniciativas focadas em problemas ou oportunidades específicas da empresa.
Ou seja, em vez de investir em grandes projetos complexos desde o início, a PoC permite testar a viabilidade de uma tecnologia ou solução em um ambiente controlado e com recursos limitados. Seria testar uma parte no todo e ver como acontece.
Dessa forma, a PoC permite visualizar resultados concretos em um curto prazo. Ao focar em um problema específico e implementar uma solução em escala reduzida, é possível demonstrar de forma tangível os benefícios da Indústria 4.0, como aumento da eficiência, redução de custos, melhoria da qualidade ou otimização de processos.
Esses resultados iniciais ajudam a construir confiança e engajamento dentro da organização, mostrando o potencial das novas tecnologias.
Outro ponto importante é que a PoC ajuda a alinhar as expectativas e obter o buy-in das partes interessadas. Ao apresentar resultados concretos e demonstrar o valor da solução em um contexto real, é mais fácil convencer a liderança, as equipes operacionais e outros stakeholders sobre os benefícios da Indústria 4.0 e obter o apoio necessário para avançar com projetos maiores.
Em suma, dar o primeiro passo na Indústria 4.0 por meio da validação de conceito é uma estratégia inteligente e eficaz.
Por fim, vale destacar que os benefícios da Indústria 4.0 dependem de qualificação e capacitação profissionais.
E para ajudar nessa jornada, convidamos você para conhecer o curso da Fundação Vanzolini Indústria 4.0 – Conceito, Método e Aplicação Prática, com foco na criação, condução e liderança de projetos de adoção digital.
Por meio do apoio de profissionais com conhecimento de mercado e com conteúdo específico para compreender a Indústria 4.0, o aluno vai aprender a mapear oportunidades de implementar novas tecnologias e definir os melhores caminhos para transformar as operações industriais.
Assim, o conteúdo do curso é composto por:
A Indústria 4.0 não é mais uma promessa distante, ela já está moldando os negócios, as profissões e a forma como interagimos com o mundo. Para acompanhar essa transformação, não basta apenas conhecer as tecnologias, é essencial saber aplicá-las com estratégia, visão e protagonismo.
Se você quer liderar essa mudança em sua empresa ou na sua carreira, o curso Indústria 4.0 – Conceito, Método e Aplicação Prática, da Fundação Vanzolini, é o seu ponto de partida.
Conheça o programa e prepare-se para transformar desafios em oportunidades na era da inovação industrial.
Para mais informações:
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast Indústria 4.0: Integrando Tecnologia e Inovação com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Indústria 4.0 Segmentos ou nichos com maior potencial para o desenvolvimento tecnológico nacional
Pense em uma empresa como um organismo vivo. Ela cresce, adapta-se, muda de direção. Mas, em tempos de transformação digital acelerada, novas tecnologias e modelos de trabalho híbridos, esse organismo precisa de algo mais do que resiliência: precisa de inteligência contínua.
É nesse cenário que duas palavras ganham destaque no vocabulário corporativo moderno: upskilling e reskilling. Mais do que tendências, são ferramentas essenciais para garantir a sobrevivência e a evolução das empresas no mercado atual.
Neste artigo vamos explicar o que esses termos significam, por que são cruciais para a competitividade dos negócios, os desafios práticos para aplicá-los e como estruturá-los com estratégia e propósito, incluindo o papel transformador da educação corporativa oferecida por instituições como a Fundação Vanzolini.
Upskilling refere-se ao processo de desenvolver habilidades adicionais ou mais avançadas em profissionais que já atuam em determinada área. Um exemplo seria capacitar uma equipe de vendas para utilizar ferramentas de CRM baseadas em inteligência artificial.
Já o reskilling envolve ensinar novas habilidades a um colaborador para que ele possa assumir uma nova função ou migrar para uma área diferente dentro da empresa. Isso ocorre, por exemplo, quando um analista financeiro passa a atuar como cientista de dados, após um processo de requalificação.
Ambos os conceitos partem de uma mesma premissa: as pessoas são o ativo mais estratégico de qualquer organização, e investir nelas é investir no próprio futuro do negócio.
De forma resumida:
A diferença? Enquanto o upskilling é sobre aprofundamento, o reskilling é sobre reinvenção. Ambos respondem a uma realidade inescapável: segundo a OCDE, 1 bilhão de empregos serão radicalmente transformados pela tecnologia na próxima década.
A competitividade empresarial hoje é marcada pela capacidade de adaptação. E essa adaptação só é possível quando o capital humano evolui com as exigências do mercado.
Veja alguns motivos pelos quais upskilling e reskilling são vitais:
Empresas que entendem esse cenário estão criando ambientes de aprendizado ativo, contínuo e conectado às suas estratégias de negócios.
Apesar dos benefícios evidentes, implementar programas eficazes de upskilling e reskilling exige planejamento, investimento e mudança de mentalidade.
Alguns desafios comuns incluem:
Superar esses obstáculos passa por criar uma cultura organizacional voltada ao aprendizado e por estabelecer parcerias com instituições que compreendam as necessidades do mundo corporativo.
Para que essas estratégias gerem resultados consistentes, é necessário seguir algumas etapas, por meio de algumas questões:
Passo 1 – Mapear competências atuais e futuras
Quais habilidades os colaboradores têm hoje? Quais serão necessárias amanhã? Faça uma análise do seu contexto específico para identificar prioridades de capacitação.
Passo 2 – Identificar lacunas
Onde estão os gaps de conhecimento e quais cargos exigem desenvolvimento ou requalificação?
Passo 3 – Definir trilhas de aprendizagem personalizadas
Cada colaborador pode ter uma jornada formativa diferente, com conteúdos sob medida. Quais perfis você tem em cada equipe e quais conhecimentos são importantes para cada um?
Passo 4 – Usar metodologias ativas
Mapeados os perfis, questione-se: quais tecnologias podem ser aliadas nesse momento? Aposte em microlearning, projetos práticos, plataformas digitais e mentorias para engajar e acelerar o aprendizado.
Passo 5 – Estabelecer indicadores claros
Quais métricas e indicadores vão trazer mais informações para o desenvolvimento do negócio? Mensure progresso, desempenho e impacto nos resultados da empresa.
Passo 6 – Criar um ambiente seguro para aprender
Gere uma reflexão com os colaboradores: o que mais eles gostariam de aprender? Estimule a curiosidade, valorize o erro como parte do processo e reconheça os avanços.
Programas de capacitação não devem ser pontuais, mas parte do ecossistema de desenvolvimento organizacional.
A Fundação Vanzolini é uma referência em educação executiva e inovação. Seu diferencial está em unir excelência acadêmica, foco em resultados e forte conexão com os desafios do mercado atual.
A instituição oferece soluções sob medida para empresas que buscam:
Com o apoio da Fundação Vanzolini, as empresas conseguem transformar a educação corporativa em vantagem competitiva, colocando o ser humano no centro das transformações e tornando-se mais ágeis, preparadas e sustentáveis.
Em um mundo onde o conhecimento se atualiza em ritmo acelerado, empresas que param de aprender ficam para trás. Upskilling e reskilling não são modismos, são estratégias de sobrevivência e crescimento.
Investir nas pessoas é investir no futuro da sua organização. E, com parceiros como a Fundação Vanzolini, esse caminho pode ser trilhado com propósito, inovação e impacto real.
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Para mais informações:
Se a adoção de metodologias ágeis em organizações de diversos portes e setores já vinha ganhando destaque nos últimos anos, agora a estratégia para gerar mais flexibilidade, adaptabilidade e velocidade na entrega de valor ganha mais força com o incremento da Inteligência Artificial.
Em paralelo à ascensão da agilidade, a Inteligência Artificial para projetos (IA) emerge como uma tecnologia transformadora, com o potencial de revolucionar a forma como as empresas gerenciam seus projetos e tomam decisões estratégicas.
A capacidade da IA de processar grandes volumes de dados, identificar padrões complexos e gerar insights preditivos oferece novas perspectivas para otimizar processos, prever riscos e melhorar a alocação de recursos, elevando a maturidade e a eficácia da Gestão de Projetos.
Para saber mais sobre o poder da dupla Agile e Inteligência Artificial em ação, siga com a leitura e descubra como preparar times para esse encontro promissor.
No contexto empresarial, a Inteligência Artificial está relacionada ao uso de sistemas computacionais capazes de simular habilidades cognitivas humanas, como aprendizado, raciocínio e resolução de problemas.
Esses sistemas utilizam algoritmos e modelos estatísticos para analisar dados, identificar tendências, fazer previsões e automatizar tarefas que tradicionalmente exigiriam intervenção humana.
Dessa forma, no mundo dos negócios, a IA destina-se a aumentar a eficiência, melhorar a tomada de decisões e criar novas oportunidades de inovação.
Quando a IA encontra frameworks ágeis, como o Scrum, Kanban, SAFe, entre outros, ela os potencializa com a integração “humano-IA”, redefinindo a agilidade e ampliando os limites de produtividade e inovação.
De acordo com artigo publicado na Bússola, da Revista Exame, se antes o foco do trabalho ágil estava em processos claros e interativos, agora a tecnologia atua como uma catalisadora para acelerar e otimizar cada etapa do ciclo de desenvolvimento.
Segundo o relatório 2024 DORA Accelerate State of DevOps, do Google, 75% dos profissionais de desenvolvimento relataram um aumento na produtividade ao integrar inteligência artificial em suas práticas.
Ou seja, a aplicação da IA em conjunto com frameworks ágeis, como Scrum, Kanban e SAFe (Scaled Agile Framework), representa uma poderosa sinergia na Gestão de Projetos das empresas modernas.
Assim, enquanto as metodologias ágeis fornecem a estrutura para a entrega iterativa e incremental de valor, a IA pode enriquecer esses processos com análises de dados avançadas.
Por exemplo, a IA pode otimizar o planejamento de sprints no Scrum ao prever a velocidade da equipe com base em dados históricos, ou auxiliar na gestão do fluxo de trabalho no Kanban, ao identificar gargalos e sugerir melhorias na distribuição de tarefas.
Em ambientes SAFe, a IA pode contribuir para o alinhamento estratégico em larga escala, analisando dados de diferentes times para identificar dependências e otimizar a entrega de valor para o cliente.
A Inteligência Artificial para projetos surge como um poderoso complemento à cultura ágil e uma das suas importantes contribuições vem da sua capacidade de analisar vastos conjuntos de dados históricos e comportamentais, como dados de vendas, histórico de projetos, feedback de clientes e tendências de mercado.
Ao aplicar algoritmos de aprendizado de máquina, a IA pode identificar padrões sutis e correlações que seriam difíceis para os humanos detectarem.
Com isso, esses insights podem ser utilizados para prever a demanda por produtos ou serviços, antecipar as necessidades dos clientes e estimar o esforço necessário para a conclusão de tarefas em projetos ágeis. Assim, a IA torna a agilidade mais assertiva e com um impacto mais imediato.
Outro benefício da IA está no planejamento de sprints. Em metodologias como o Scrum, a IA pode fornecer estimativas mais precisas sobre a quantidade de trabalho que uma equipe é capaz de entregar em um determinado período, com base em seu histórico de velocidade e na complexidade das tarefas. Isso ajuda a evitar o alto comprometimento e também a garantir um planejamento mais realista.
Além disso, a IA pode otimizar a alocação de recursos, identificando as habilidades e a disponibilidade dos membros da equipe, sugerindo a melhor forma de atribuir tarefas para maximizar a eficiência e minimizar gargalos.
No texto Com IA, mercado vive revolução das metodologias ágeis, o autor, Fernando Ostanelli, diretor executivo da CI&T na América Latina, defende que “a Inteligência Artificial, ao permitir análise em tempo real de dados e automação de tarefas repetitivas, torna os ciclos mais rápidos e precisos. Com isso, os métodos ágeis impulsionados pela tecnologia geram economias significativas no desenvolvimento de soluções digitais, permitindo que os times entreguem mais valor com o mesmo volume de investimento.”
Em suma, entre os benefícios da IA no planejamento ágil, podemos destacar:
Sabemos que a priorização de iniciativas é uma etapa fundamental na gestão ágil de projetos. Assim, nesse ponto tão essencial, a IA também se revela uma aliada estratégica, ao realizar análises de dados objetivos, como o potencial de receita, o custo de desenvolvimento, o risco envolvido e o feedback dos clientes.
Algoritmos de aprendizado de máquina e modelos preditivos podem avaliar o impacto potencial de diferentes iniciativas e ajudar as equipes a concentrar seus esforços naquelas que têm maior probabilidade de gerar valor para o negócio.
Outro aspecto positivo no uso da IA em planejamentos ágeis é o de se evitar subjetividades nas decisões de backlog com dados objetivos. Afinal, tradicionalmente, a priorização do backlog pode ser influenciada por opiniões subjetivas e pela percepção individual de diferentes stakeholders.
Nesse novo contexto, a IA introduz uma camada de objetividade no processo, fornecendo dados concretos para embasar as decisões. Ao analisar informações relevantes e apresentar insights baseados em evidências, a IA ajuda a reduzir vieses e a garantir que as iniciativas priorizadas sejam aquelas que realmente agregam mais valor estratégico para a organização.
Assim, a IA coloca as ações do projeto em uma perspectiva mais imparcial, com menos interferência e mais eficiência.
Liberar as pessoas para tarefas mais estratégicas e menos operacionais. Esse é um dos grandes trunfos da IA no ambiente organizacional.
Sendo assim, vale destacar que um dos grandes benefícios da integração entre IA e metodologias ágeis é a possibilidade de se automatizar tarefas operacionais e repetitivas, que consomem tempo e esforço das equipes, permitindo, assim, que os profissionais se concentrem em atividades de maior valor agregado, como análise de dados, resolução de problemas complexos e geração de novas ideias e inovações.
Uma pesquisa da McKinsey mostrou que os profissionais que utilizam ferramentas de IA generativa relatam maior satisfação e atingem mais frequentemente o estado de flow (momento de imersão total em uma tarefa).
Isso é possível porque a inteligência artificial automatiza atividades operacionais, liberando tempo para tarefas mais criativas e desafiadoras.
Diante disso, são diversas as etapas do ciclo ágil que podem se beneficiar da automação impulsionada pela IA.
Veja só:
Com tantos benefícios, como viabilizar a integração da IA com o Agile em uma organização?
Hoje em dia, o mercado já oferece diversas ferramentas e plataformas que facilitam a integração entre Inteligência Artificial e metodologias ágeis.
Soluções como Jira, Azure DevOps e ClickUp estão incorporando funcionalidades baseadas em IA para auxiliar no planejamento, priorização, acompanhamento e na análise de projetos ágeis. Esses recursos incluem desde sugestões inteligentes para estimativas de tempo e alocação de tarefas até análises preditivas de riscos e relatórios automatizados de desempenho.
Assim, é importante ressaltar que a tecnologia de Inteligência Artificial deixou de ser uma exclusividade de grandes corporações e de áreas de pesquisa avançada. A crescente disponibilidade de plataformas de IA na nuvem, de bibliotecas de aprendizado de máquina de código aberto e de ferramentas de integração tem facilitado a adoção da IA em ambientes corporativos.
A IA está disponível e é acessível, podendo contribuir com o crescimento de empresas de todos os tamanhos e setores.
Diante de tantas transformações, ainda que sejam para melhor, há desafios e os líderes modernos têm que estar preparados para superá-los em um ambiente que se movimenta e muda a cada minuto.
Com a adoção da IA em conjunto com metodologias ágeis, os líderes de inovação precisam lidar com a gestão da mudança, fundamental para garantir que as equipes e os stakeholders compreendam os benefícios da IA e se adaptem aos novos processos e ferramentas.
Nesse sentido, a governança de dados torna-se ainda mais crítica, pois a eficácia da IA depende da qualidade, da segurança e da privacidade dos dados utilizados.
Além disso, é essencial promover a adequação entre os times técnicos responsáveis pela implementação da IA e as áreas de negócio que irão se beneficiar dessas soluções, garantindo que os projetos de IA estejam alinhados com os objetivos estratégicos da organização. Sem essa comunicação assertiva, os impactos positivos podem ficar comprometidos.
Dessa forma, as lideranças desempenham um papel crucial na promoção e no sucesso da integração entre IA e agilidade. As pessoas na gestão devem liderar essa transformação, articulando a visão e os benefícios esperados, investindo em capacitação e infraestrutura, além de fomentar uma cultura de experimentação e aprendizado contínuo.
Ao demonstrarem um compromisso estratégico com a adoção da IA com foco em agilidade, os líderes podem inspirar suas equipes a explorar o potencial dessa combinação poderosa para impulsionar a inovação, melhorar a eficiência e alcançar resultados de negócios superiores.
Para superar os desafios e formar times com expertise em agilidade e Inteligência Artificial, a Fundação Vanzolini oferece seu novo curso Agile IA – Inteligência Artificial e Agilidade na Gestão de Projetos, exclusivo no formato In Company.
Com a formação, sua equipe vai aprender a aplicar IA para prever demandas, automatizar processos, priorizar dados e acelerar a entrega de valor. O curso engloba 15 horas de EaD ao vivo, com especialistas do mercado, estudos de caso reais e ferramentas práticas como Jira, Miro e Azure DevOps.
O Agile IA – Inteligência Artificial e Agilidade na Gestão de Projetos é direcionado para:
Nele, o profissional vai aprender a:
No formato In Company, o curso é pensado para transformar a gestão de projetos de forma personalizada e adaptada às necessidades específicas de cada empresa ou equipe.
Assim, o aprendizado se torna mais eficiente e direcionado para questões práticas e estratégicas.
A Fundação Vanzolini oferece mais de 90 cursos sob medida, presenciais e online, de curta e média duração, para empresas e instituições.
Então, se você quer capacitar suas equipes para liderar com agilidade e tecnologia, conheça o curso Agile IA – Inteligência Artificial e Agilidade na Gestão de Projetos, da Fundação Vanzolini, uma formação exclusiva no formato In Company e invista no melhor aprendizado.
Para mais informações:
Fontes:
Com IA, mercado vive revolução das metodologias ágeis
Revolucionando a Gestão de Projetos Ágeis com Inteligência Artificial: Desafios e Oportunidades
A Gestão de Operações é um elemento central para a manutenção e o aprimoramento da competitividade dos negócios, sobretudo diante da realidade atual do mundo contemporâneo, marcada pela globalização, pela rápida evolução tecnológica e pelas demandas cada vez mais exigentes e dinâmicas dos consumidores.
A capacidade de planejar, organizar, dirigir e controlar os processos operacionais de forma eficiente e eficaz tornou-se um diferencial crucial para o sucesso das organizações, independentemente do setor em que atuam.
Assim, é fundamental que as empresas tenham consciência da importância estratégica da Gestão de Operações nos negócios e estejam atentas às principais tendências que tendem a moldar o futuro dos processos nos próximos anos.
Para saber mais sobre o papel estratégico das operações nos negócios e as principais perspectivas na área, siga com a leitura!
A Gestão de Operações desempenha um papel crucial na estratégia organizacional, pois, quando bem alinhada aos objetivos do negócio, essa área tem a capacidade de transformar as atividades da empresa, tornando-as mais eficientes, otimizadas, inovadoras e ágeis.
Quando estratégia organizacional e Gestão de Operações se alinham, os benefícios são:
Diante da importância da Gestão de Operações nos negócios, ela não poderia deixar de contar com a contribuição valiosa da transformação digital.
Entre as tendências de inovação nas operações, temos a combinação de Inteligência Artificial e Automação de Processos Robóticos. Esse encontro não deve se limitar a tarefas repetitivas e simples, mas deverá ser capaz de lidar com processos mais complexos, como decisões baseadas em dados em tempo real.
Assim, a automação inteligente poderá contribuir para:
Os recursos tecnológicos fortalecem a Gestão de Operações e geram impactos estratégicos e decisivos para as sustentabilidade dos negócios:
Além do uso das novas tecnologias disruptivas, uma Gestão de Operações que se mostra sustentável é essencial para a estratégia do negócio.
Por meio de processos que pensam e consideram os aspectos de ESG, uma empresa tem muito mais chances de se destacar no mercado e conquistar um posicionamento positivo perante os clientes.
Quando falamos em uma Gestão de Operações sustentáveis, falamos de processos que consideram, por exemplo:
Em um mundo marcado pela incerteza e por mudanças constantes, a capacidade de adaptação e resiliência se tornou um diferencial crucial para as organizações. Dessa forma, uma das tendências é a busca por operações ágeis, flexíveis e capazes de manter a continuidade, mesmo diante de crises, esse é o fator que separa as empresas que prosperam daquelas que sucumbem.
Com uma atitude de resiliência operacional, as empresas podem:
O futuro da Gestão de Operações já é presente e as empresas que ainda resistem em fazer uso das ferramentas, metodologias, conceitos e recursos tecnológicos para aprimorar seus processos tendem a ficar para trás.
Destacamos a seguir os principais aliados das operações em um mundo que exige cada vez mais agilidade, qualidade, economia e sustentabilidade. Confira.
Os Digital Twins são réplicas virtuais de sistemas, processos ou produtos físicos. Eles utilizam dados em tempo real e simulações para criar um modelo digital que espelha o comportamento do seu equivalente real.
Eles são alimentados por dados coletados de sensores, sistemas e outras fontes que monitoram o objeto físico. Esses dados são analisados e integrados ao modelo digital, permitindo que o Digital Twin simule cenários, preveja resultados e otimize o desempenho.
Os Digital Twins têm aplicações em diversas áreas, incluindo:
A Supply Chain 5.0 vai além da automação e da tecnologia, colocando o ser humano no centro das operações. Ela busca equilibrar a eficiência da automação com o bem-estar dos trabalhadores, criando um ambiente de trabalho mais seguro, saudável e gratificante.
Na práticas, podemos ver o Supply Chain em áreas como:
Os KPIs (Key Performance Indicators) estão evoluindo para além das métricas tradicionais. Com a aplicação de analytics e dados em tempo real, os KPIs se tornam mais inteligentes e preditivos, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e precisa.
Com o uso dos KPIs inteligentes nas operações, é possível:
Com a aplicação de metodologias como Kaizen, Lean, Seis Sigma, as empresas constroem uma cultura de melhoria contínua, que é essencial para o sucesso das operações.
Esses recursos fornecem ferramentas e técnicas para identificar e eliminar desperdícios, otimizar processos e melhorar a qualidade.
Assim, com elas, é possível alcançar benefícios como:
Por fim, podemos ver que a Gestão de Operações tem um papel vital no cenário empresarial nos dias de hoje e, por meio da inovação, continuará a ser um fator determinante para a competitividade das empresas nos próximos anos.
As organizações que souberem se adaptar às tendências emergentes e investir na transformação digital, na resiliência das cadeias de suprimento, na personalização em grande escala e na gestão de talentos estarão mais preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro reserva.
E, então, como sua empresa está se preparando para essas mudanças?
A Fundação Vanzolini é referência em ensino corporativo e oferece mais de cinco cursos de operações para profissionais que desejam se aprofundar na área.
Com conteúdos completos que integram ferramentas, tecnologias, metodologias e estudos de casos, as formações atualizam sobre a tendências e transformações da Gestão de Operações e capacitam os profissionais para implementar boas práticas e identificar oportunidades estratégicas de crescimento e performance na área operacional.
As possibilidades de curso são:
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