Desvendando os pilares que impulsionam o sucesso empresarial e a satisfação do cliente no mundo globalizado com a Logística e o Supply Chain.
No dinâmico ambiente empresarial de hoje, Logística e Supply Chain emergem como pilares fundamentais, suportando desde pequenas empresas até conglomerados internacionais.
Pretendemos explorar a fundo a essência desses conceitos, destacando sua importância vital para a eficácia e sucesso operacional em uma diversidade de setores.
Vamos mergulhar nos princípios, procedimentos e inovações tecnológicas, que estabelecem a logística e a cadeia de suprimentos como elementos essenciais no fornecimento de bens e serviços aos consumidores, ao redor do globo.
Logística, em sua essência, refere-se ao processo detalhado de planejar, implementar e controlar procedimentos para o transporte e armazenamento eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações.
O processo começa desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes ou corporações. A complexidade da logística pode variar significativamente, dependendo do produto, da cadeia de suprimentos e do mercado.
Um aspecto fundamental da logística é a sua capacidade de se adaptar e responder às mudanças nas demandas do mercado, preferências dos consumidores e desafios globais. Isso inclui a gestão de recursos, armazenamento seguro e eficiente, transporte e entrega no prazo.
A logística moderna utiliza avançadas tecnologias de informação e comunicação para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.
O termo “supply chain”, ou cadeia de suprimentos, abrange todas as etapas envolvidas diretamente ou indiretamente na satisfação das demandas do cliente.
Desde a aquisição de matérias-primas, produção, até a entrega do produto final ao consumidor, todos esses processos fazem parte da cadeia de suprimentos. Uma gestão eficaz da Supply Chain é vital para garantir a máxima eficiência e lucratividade para a empresa.
A gestão da cadeia de suprimentos vai além da simples administração da logística, englobando a coordenação e a colaboração entre parceiros, fornecedores, intermediários, terceirizados e clientes.
Em essência, ela integra oferta e demanda dentro e entre as empresas, promovendo práticas que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social.
A tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos de Logística e Supply Chain. Soluções como o planejamento de recursos empresariais (ERP), gestão de relacionamento com o cliente (CRM), inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina têm revolucionado a maneira como as empresas planejam, implementam e monitoram suas operações logísticas e a tecnologia da cadeia de suprimentos.
Além disso, o uso de drones para entrega, veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns automatizados estão se tornando cada vez mais comuns, proporcionando uma eficiência sem precedentes e reduzindo significativamente os tempos de entrega.
Essas tecnologias não apenas aumentam a eficácia operacional, mas também ajudam a reduzir a pegada de carbono das operações logísticas, alinhando-se às crescentes demandas por práticas de negócios sustentáveis.
Apesar dos avanços tecnológicos, a gestão de Logística e Supply Chain ainda enfrenta diversos desafios. Questões como volatilidade da demanda, interrupções na cadeia de suprimentos, regulamentações governamentais e riscos de segurança são apenas alguns dos obstáculos que as empresas precisam navegar.
A chave para superar esses desafios reside na flexibilidade, na adaptabilidade e na inovação contínua. Uma estratégia eficaz envolve a implementação de sistemas de informação integrados, colaboração entre parceiros da cadeia de suprimentos e um compromisso com a melhoria contínua dos processos.
Além disso, a adoção de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social pode ajudar a mitigar riscos e construir uma reputação positiva para a marca.
O futuro da Logística e Supply Chain promete ser marcado por inovações ainda mais disruptivas e por uma maior integração tecnológica.
A implementação do 5G, por exemplo, tem o potencial de transformar significativamente as operações logísticas, permitindo a comunicação em tempo real e a otimização dos processos de entrega.
Com a crescente importância da economia circular e da sustentabilidade ambiental, é provável que estas influenciem significativamente as práticas futuras da cadeia de suprimentos.
À medida que as empresas buscam continuamente eficiência, adaptabilidade e sustentabilidade, a logística e a cadeia de suprimentos permanecerão no centro das atenções.
Compreender e implementar as melhores práticas nesse campo não é apenas uma questão de sobrevivência empresarial, é também uma questão de prosperidade em um mundo cada vez mais competitivo e interconectado.
Leia mais em: Supply Chain: o futuro da logística na era digital
A Logística e Supply Chain são indiscutivelmente dois dos componentes mais críticos na operação de qualquer empresa moderna. Eles não apenas garantem a eficiência e eficácia das operações, mas também desempenham um papel vital na satisfação do cliente e na sustentabilidade ambiental.
Com o rápido avanço da tecnologia e o aumento da complexidade do mercado global, a necessidade de uma boa gestão de logística e cadeia de suprimentos está cada vez mais em destaque.
Aqui, a Fundação Vanzolini se mostra um ponto de apoio importante, oferecendo cursos que preparam os profissionais para lidar com esses desafios atuais. O curso Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias, por exemplo, é perfeito para quem quer se adaptar e se destacar nesse setor competitivo.
Para as empresas que querem crescer e se manter fortes nesse mundo que não para de mudar, aprender com a Fundação Vanzolini é um passo essencial.
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Fontes:
blog.bsoft.com.br/supply-chain
blog.randoncorp.com/logistica-e-supply-chain
Conheça as principais tendências de supply chain e reformule (melhore!) suas práticas na gestão logística da sua empresa.
Supply chain é o termo utilizado para se referir à gestão da cadeia de suprimentos, portanto, diz respeito à rede logística presente nas organizações empresariais que lidam com a distribuição de produtos.
Caso você seja um profissional da área, já sabe como os processos de armazenamento e distribuição tendem a ser trabalhosos, e o mais importante: devem, obrigatoriamente, serem feitos minuciosamente, para não acarretar sérios problemas de gestão e de atendimento ao cliente.
Nesse contexto, a logística digital desenvolve programas e métodos para melhorar os processos do setor em questão e, por meio deles, torná-los mais rápidos, precisos e eficientes. Para saber quais são as principais tendências digitais de supply, basta seguir neste texto. Boa leitura!
A digitalização está revolucionando o modo como as empresas gerenciam seus estoques e acompanham o movimento de produtos ao longo da cadeia de suprimentos.
Em relação à digitalização de inventário, trata-se de uma técnica utilizada para registrar e armazenar dados, tornando o processo de rastreamento mais ágil, confiável e eficaz, se comparado às técnicas manuais.
Assim, pode-se destacar:
Rede de objetivos físicos, de qualquer tipo, associada a sensores, programas e demais softwares, servindo como uma conexão de dados com outros dispositivos e sistemas.
Por exemplo: sensores instalados em equipamentos industriais podem coletar dados de desempenho em tempo real e enviar essas informações para um sistema central de monitoramento, permitindo a detecção precoce de problemas e a implementação de manutenção preventiva.
Dispositivo de radiofrequência cujo sistema é composto por:
Na automação, é usado principalmente em sistemas de rastreamento e controle de estoque, logística, controle de acesso, pagamento automático de pedágios, entre outros.
Banco de dados avançado, no qual a principal função é o compartilhamento de informações entre as redes de uma organização. Os dados são armazenados por meio de blocos interligados em cadeia.
Esse sistema permite a criação de um registro digital compartilhado, mas com transações imutáveis, assegurando a segurança e confiabilidade, por meio de criptografia.
A automação e a robótica estão sendo integradas nos processos de distribuição e armazenagem, desde a seleção e embalagem de pedidos até a movimentação de mercadorias em centros de distribuição.
Nesse caso, são alguns exemplos deste supply chain:
Responsáveis pela automatização do processo de seleção de itens em centros de distribuição. Eles identificam, coletam e embalam os produtos de maneira precisa e eficiente, permitindo que a ordenação e repartição sejam mais ágeis.
Empresas como o Mercado Livre, ou a Amazon, por exemplo, grandes distribuidoras de produtos, podem (e são) altamente beneficiadas com esse tipo de método. No entanto, instituições de quaisquer tipos e portes podem beneficiar-se igualmente com a tecnologia em questão.
Os veículos automatizados possuem sensores, câmeras e sistemas de navegação e têm objetivo de operarem sem intervenção humana, dessa forma contribuem com a redução de custos operacionais.
Exemplos de seu uso são: transporte de carga e distribuição urbana. Sim! Os veículos também são chamados de “carros sem motorista” e são compostos de tecnologias de controle e direção autônomas.
Porém, como se trata da mais alta tecnologia, que demanda investimento (além de não ser de fácil acesso), essa ainda não é uma realidade comum no Brasil. Nos Estados Unidos, há casos como a empresa Waymo, parceira do Google, e a Embark Trucks, empresa desenvolvedora de projetos para a Ryder e Electrolux.
Robôs projetados para cooperar com seres humanos em ambiente de trabalho. Na logística digital, eles fazem parte da “equipe”, por meio do auxílio em movimentação de carga, embalagem e montagem.
Quer saber mais? Conheça: Novas tecnologias para logística e cadeia de suprimentos.
Algoritmos de inteligência artificial são utilizados para otimizar rotas de entrega, planejar o transporte de cargas de forma mais eficiente e prever demandas futuras, como:
Desenvolve algoritmos e modelos que permitem aos sistemas aprenderem e melhorarem, a partir de dados, nesse caso, os profissionais devem determinar os recursos para que este desenvolvedor entenda as diferenças entre os dados analisados. Na logística digital, analisa dados relacionados às operações logísticas como:
No contexto da cadeia de suprimentos, existem iniciativas e inovações tecnológicas voltadas para a redução do impacto ambiental, principalmente a aplicação de tecnologias verdes:
Veículos elétricos, assim como os veículos autônomos, infelizmente, ainda não representam parte significativa na realidade das indústrias brasileiras, porém é uma tecnologia com um excelente potencial para um futuro não tão distante.
Quando utilizados, contribuem com a diminuição da emissão de gases poluentes nocivos ao meio ambiente e à população, como o CO2, CO, NOx e HC, todos responsáveis por problemas de saúde, e principalmente pelo efeito estufa e demais adversidades climáticas.
No contexto logístico, os veículos elétricos são integrados a sistemas de gestão de frota para otimizar rotas.
Quanto à energia verde, são utilizadas nos centros de distribuição e operações logísticas em geral, principalmente a energia solar. Elas servem para produzir eletricidade de forma sustentável, e até mesmo mais econômica.
A supply chain, representa, então, uma alternativa de agilizar, melhorar a eficiência e reduzir custos de processos logísticos, porém esses conhecimentos vão além de artigos como este, e necessitam de abordagens mais aprofundadas como a Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.
Para dar um salto em sua carreira nessa área, é imprescindível obter conhecimentos avançados, aprender a transformar dados em estratégias e aplicar tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial, Blockchain e (IoT), para solucionar problemas complexos e garantir a competitividade das empresas.
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Até o próximo!
Fontes:
Gestão de estoque: como inventário de materiais aumenta produtividade?
O que é a tecnologia blockchain?
O que é aprendizado de máquina (ML)?
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Tecnologia, inovação e digitalização. Esses três conceitos sustentam toda a revolução que atravessa e transforma os meios de produção e comercialização em uma velocidade nunca antes experimentada. Neste contexto, surge a Digital Supply Chain. Já ouviu falar? Acompanhe a leitura e fique por dentro da transformação do futuro que ocorre no presente. Vem com a gente!
De antemão, a chamada indústria 4.0 – ou Quarta Revolução Industrial – integra um sistema amplo de tecnologias avançadas como a Inteligência Artificial, a robótica e a Internet das Coisas que, sem dúvidas, estão ditando e ressignificando as formas de produção, relação e os modelos de negócios em todo o mundo.
Dentro desse imenso leque de novas possibilidades de automatização de processos, temos a Digital Supply Chain, a evolução do Supply Chain, capaz de aprimorar e otimizar, ainda mais, as atividades que envolvem as áreas de logísticas e cadeias de distribuição.
Trata-se de um conceito que, ao ser aplicado por meio da implementação de sistemas e tecnologias, é capaz de tornar as empresas mais ágeis, eficientes e precisas.
Mas o que é, de fato, a Digital Supply Chain e como alcançá-la? Quais os resultados e benefícios gerados aos negócios? Para responder a estas e outras questões, preparamos este artigo.
Para começar, vamos falar um pouco sobre o contexto atual no que diz respeito às formas de produção de bens de consumo e serviço. É preciso olhar para o mundo, para o que há de novo e possível e para o que nos cerca para poder agir no agora.
Assim, nossa era é a era digital. Computadores e máquinas no centro das realizações e as habilidades humanas cada vez mais relacionadas à capacidade de gerenciar, administrar e fazer bom uso dos sistemas tecnológicos.
Como grande protagonista desse nosso momento histórico, temos a Indústria 4.0, que representa, justamente, essa automação presente na indústria e a integração de diferentes tecnologias.
A também chamada Quarta Revolução Industrial está em curso e acontece diante da promoção da digitalização das atividades industriais, que visam aprimorar os processos e aumentar a produtividade.
Desse modo, podemos destacar como as principais tecnologias presentes da Indústria 4.0 e que são responsáveis pelas transformações digitais as seguintes inovações:
• Inteligência artificial;
• Computação em nuvem;
• Big data;
• Cyber segurança;
• Internet das coisas;
• Robótica avançada;
• Manufatura digital;
• Manufatura aditiva;
• Integração de sistemas;
• Sistemas de simulação;
• Digitalização.
Assim, o uso desses recursos é capaz de gerar um impacto significativo na produtividade, já que aumentam a eficiência dos processos de desenvolvimento de produtos em larga escala.
Mas as tecnologias e inovações da Indústria 4.0 vão além e propiciam transformações digitais importantes também na camada de gestão empresarial, nas áreas de logística e distribuição, como veremos a seguir.
Vamos agora compreender o que guarda o conceito de Digital Supply Chain. Trata-se de um passo adiante no movimento de transformação digital proposto pela Indústria 4.0.
A Digital Supply Chain é a ação que leva à simplificação e à automatização de diferentes etapas e processos ao longo de toda a cadeia de suprimentos. A gestão, sem dúvidas, se beneficia das novas ações.
De forma prática, podemos entender a Digital Supply Chain como a troca de todo tipo de papel por informações e sistemas digitalizados, nos quais produtos e dados possam fluir de forma autônoma e automática.
Para isso, as tecnologias que se destacam são a de sensores, colocados no decorrer de todo o processo da cadeia produtiva, de criação de redes que se conversam, de automação e, por fim, de análise geral para medir o desempenho e a satisfação do cliente.
Ao fazer uso das tecnologias citadas acima, dentro de um contexto de Digital Supply Chain, é possível, por exemplo, conhecer a localização e estado dos produtos, a capacidade produtiva das fábricas e a previsão de produção.
Um modelo digital de produção informa e realiza o controle de forma mais eficiente dos insumos, do estoque e da distribuição, evitando atrasos, danos à qualidade do produto ou serviço.
Segundo a McKinsey & Company, consultoria global de gestão que atende empresas líderes, governos, organizações não governamentais e organizações sem fins lucrativos, “as empresas que digitalizam agressivamente suas cadeias de suprimentos podem esperar aumentar o crescimento anual dos lucros antes de juros e impostos (Ebit) em 3,2% – o maior aumento da digitalização de qualquer área de negócios – e o crescimento da receita anual em 2,3%.”
Então, como podemos ver, um dos principais pontos da Digital Supply Chain é a transformação da cadeia produtiva em um ambiente que se comunica, interage e entrega um atendimento – e um produto – de forma mais eficaz, pontual e robusta, superando as expectativas dos clientes e do mercado.
Ao implementar e fazer uso dos recursos tecnológicos inovadores, a empresa ganha em:
• transparência, que permite uma visão 360 da cadeia produtiva em todas as suas etapas e detalhes;
• compartilhamento e capacidade de obter dados em tempo real, pois utiliza sensores, máquinas e equipamentos conectados. Essa integração permite, também, que a informação seja única e capaz de chegar às mais diversas áreas da empresa;
• capacidade de reação rápida diante das respostas dos clientes, pois com conexão e controle entre as áreas, tem-se a possibilidade de realizar mudanças e transformações imediatas, com o objetivo de minimizar o impacto na empresa e atender às demandas de fora.
Vamos tratar agora do primeiro passo para implementar a transformação digital na área de Supply Chain.
Sabemos que na cadeia de fornecimento tradicional, caso uma etapa venha a falhar, prazos e clientes podem ser afetados e perdidos. No caso da Digital Supply Chain, muda-se o foco e o cliente passa a estar no centro, tendo como objetivo atendê-lo em três níveis de excelência: atendimento da demanda, velocidade e personalização.
Como dissemos, o segredo revelado da digitalização da cadeia de suprimentos está na integração de dados internos e externos, por meio do uso das tecnologias, como a Internet das Coisas, sensores, modelos preditivos de Machine Learning, entre outras.
Vale destacar que, passar da Supply Chain para a digital, trata-se de uma transição. E, como toda transição, requer tempo, empenho, compromisso e envolvimento de todos os participantes para fazer acontecer e a coisa se estabelecer de forma genuína e orgânica.
Toda uma estrutura deve ser repensada para que uma nova cultura seja implementada. Diante disso, é preciso que gestão e operação abracem a causa e se abram à transformação digital, pois resistir à inovação é algo não inteligente nos dias de hoje.
Para encerrar este artigo e fomentar as ações de inovação e transformação digital nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece cursos nas áreas de novas tecnologias para negócios e logística, voltados para a implementação e melhor atuação da Digital Supply Chain. Veja só:
À medida que as empresas coletam mais dados do que nunca, é fundamental que todos os profissionais possam ler, analisar dados e tomar as melhores decisões com eficiência. O curso aborda desde os conceitos introdutórios até os mais avançados, passando por Visualização de Dados, Análise Exploratória e aplicação prática com projetos exclusivos.
A quarta revolução industrial traz para a indústria brasileira a oportunidade de alcançar novos padrões de competitividade. Todos os profissionais atuantes na área de tecnologia industrial têm a chance de participar desse movimento por meio de especificação, projeto, implementação ou manutenção de iniciativas alinhadas a seus conceitos.
Um perfil novo e altamente demandado no mercado atual – o Cientista de Dados. Sua função é entender os desafios e desenhar uma estratégia analítica para resolvê-la, identificando os dados necessários, a análise a ser realizada e a forma de empregá-la. Este curso foca exatamente na formação desse profissional de forma sistêmica, desde o entendimento das oportunidades até a sua execução.
Um dos perfis chaves e mais demandados no mercado é o do Engenheiro de Dados – o profissional que tem a capacidade de identificar a necessidade de dados, definir uma estratégia de obtenção e implantá-la de ponta a ponta. Esse é o foco deste curso, formar profissionais com essa capacidade para serem os viabilizadores dessa transformação analítica.
O objetivo deste curso é mostrar ao aluno as diferentes técnicas utilizadas para se avaliar um projeto.
Conceitos de projeto interno (Lançamento de novo produto ou uma parceria comercial) e projeto externo (nova empresa ou startup), mostrando a matemática por trás.
O objetivo deste curso é compreender os princípios de organização de uma cadeia de suprimento e das interações entre concorrentes, fornecedores e compradores, dentro do contexto competitivo atual.
O curso aborda aspectos gerais da Administração Estratégica, como análise setorial, posicionamento estratégico e implementação de estratégias competitivas.
Os profissionais de logística lidam diariamente com muitos dados e precisam tomar decisões rapidamente para que suas organizações tenham alta performance e ampliem sua competitividade frente à concorrência.
O curso aborda como as empresas podem dar o valor necessário à logística, com a aplicação da Inteligência de Negócios (B.I.) e principais ferramentas baseadas em dados para analisar e identificar problemas, e, ainda, melhorar o desempenho nas áreas de transportes, compras e produção.
Analistas de áreas técnicas (PCP, logística, manutenção, controle de qualidade, saúde, transporte e call centers) em empresas de qualquer porte que enfrentam problemas na operação de seus negócios relacionados ao ganho de produtividade, racionalização de custos, dimensionamento de equipe, validação de estratégias de mercado, políticas de estoque, seleção de fornecedores, redução de ociosidade, agregação de produtos para ganho de escala.
Você irá aprender os quatro principais pilares da programação e do controle da produção: Previsão de demanda, Controle de Estoque, Planejamento mestre de produção e Programação das ordens; E como aplicar esses conceitos usando planilhas de Excel.
(mais…)Supply Chain Management: Orquestrar mercadorias disponíveis – de acordo com as demandas dos clientes – com otimização e redução de custos; reger as atividades de transporte, armazenamento e estoque de produtos e insumos.
(mais…)Pessoas, matéria-prima, produtos, meios de transporte e informações. Tanto os recursos humanos quanto os materiais são células complexas que compõem organismos vivos: as empresas. Sem eles, não há produção, não há movimento, desempenho ou expansão.
(mais…)Informações por: Prof. Daniel Mota
(mais…)Descubra como as ferramentas analíticas estão transformando a logística, otimizando processos e impulsionando a eficiência nas operações de transporte e armazenagem
A logística moderna é uma área em constante evolução, impulsionada por avanços tecnológicos que transformam a maneira como as empresas gerenciam suas operações.
Entre esses avanços, as ferramentas para logística desempenham um papel fundamental, oferecendo soluções analíticas que permitem às organizações otimizarem processos, reduzirem custos e melhorarem a eficiência, sendo especialmente importante em um mundo onde a velocidade e a precisão são cruciais para o sucesso.
Empresas que adotam programas de análises robustas em sua logística conseguem não apenas atender às demandas atuais, mas também se preparar para as necessidades futuras. É muito além de simplesmente melhorar a eficiência, trata-se de tomar decisões consistentes, com base em dados concretos, para obter vantagens competitivas.
Nesse texto, exploraremos como a coleta e análise de dados, a previsão de demanda, a gestão de inventário e o monitoramento de desempenho estão sendo aprimorados por meio dessas ferramentas.
Além disso, discutiremos a importância de integrar essas soluções na cadeia de suprimentos para mitigar riscos e garantir operações mais ágeis e eficazes.
Os dados são o coração de qualquer operação logística eficiente, assim, a capacidade de coletar, analisar e interpretar grandes volumes de informações em tempo real permite que as empresas tomem decisões rápidas e precisas.
Em um ambiente onde a rapidez das escolhas pode ser o diferencial entre sucesso e fracasso, as ferramentas para logística se tornam indispensáveis na era digital, pois não apenas facilitam a análise de dados, mas também ajudam a identificar padrões, prever demandas e otimizar rotas.
A exatidão nos dados é vital para qualquer operação logística. Dados imprecisos podem levar a decisões erradas, resultando em atrasos, perdas de estoque e aumento de custos operacionais.
É nessa hora que os recursos analíticos se fazem tão necessários. Eles permitem que as empresas verifiquem a precisão dos dados coletados, garantindo que todas as informações usadas para a tomada de decisão sejam confiáveis e atualizadas.
E isso é especialmente importante em operações que dependem de informações em tempo real, como monitoramento de estoque e rastreamento de entregas, muito utilizados em empresas de e-commerce, por exemplo.
A integração de dados em tempo real é outra aplicação crucial das ferramentas analíticas na logística. Ao consolidar informações de diversas fontes, como fornecedores, transportadoras e armazéns, as empresas podem obter uma visão unificada de suas operações.
Assim, facilita-se a identificação de problemas potenciais antes que se tornem críticos, além de permitir ajustes rápidos em resposta a mudanças na demanda ou no ambiente de mercado.
Prever a demanda com precisão é um dos maiores desafios na gestão logística, mas é possível contar com uma grande ajuda nesse processo.
As ferramentas analíticas avançadas são capazes de processar grandes volumes de dados históricos e identificar padrões que seriam impossíveis de detectar manualmente, principalmente quando falamos em um alto número de atividades registradas.
Assim, permite-se que as empresas ajustem suas estratégias de inventário, produção e distribuição de acordo com as expectativas de demanda, sem prejudicar o negócio.
Prever o estoque é essencial para evitar tanto a falta quanto o excesso de produtos. Ao analisar dados históricos e tendências de mercado, essas ferramentas ajudam as empresas a manter o equilíbrio ideal de estoque, minimizando os custos de armazenamento e evitando perdas devido a produtos obsoletos ou vencidos.
A otimização de rotas é outro aspecto crucial do planejamento logístico. Com base em dados históricos, as ferramentas analíticas podem identificar as rotas mais eficientes, levando em consideração fatores como tráfego, condições climáticas e janelas de entrega.
Isso reduz o tempo de transporte e contribui para a redução dos custos operacionais e o aumento da satisfação do cliente, que terá os seus produtos em mãos muito mais rápido e com baixo índice de perdas ou extravios.
A gestão eficaz de inventário é fundamental para o sucesso logístico e as ferramentas analíticas desempenham um papel crucial na automação desse processo, permitindo que as empresas mantenham o controle rigoroso sobre seus estoques e tomem decisões baseadas em dados.
Uma das principais vantagens de usar recursos de análises na gestão de inventário é a redução dos custos operacionais. Ao otimizar o nível de estoque e minimizar o desperdício, as empresas podem reduzir significativamente os custos associados ao armazenamento e à obsolescência dos produtos.
Com a análise contínua dos dados de vendas e demanda, as empresas podem ajustar seus níveis de inventário de forma mais eficaz, garantindo que tenham produtos suficientes para atender à demanda sem incorrer em custos desnecessários de armazenamento, prevenindo, assim, rupturas de estoque e excessos.
O uso de ferramentas para logística, especialmente aquelas focadas em análise de dados, está transformando radicalmente a maneira como as empresas gerenciam suas operações, permitindo que estejam mais bem posicionadas para enfrentar os desafios do mercado, além de poderem se adaptar às mudanças com agilidade.
Desde a previsão de demanda até a otimização de rotas e gestão de inventário, essas ferramentas oferecem soluções que melhoram a eficiência, reduzem custos e aumentam a satisfação do cliente. Assim, empresas que investem em tecnologia saem na frente.
Para aqueles interessados em aprofundar seus conhecimentos e se especializar na aplicação dessas tecnologias, o curso de Logística e Supply Chain da Fundação Vanzolini oferece uma excelente oportunidade para se destacar no mercado.
Não perca a chance de se preparar para o futuro da logística e obter uma vantagem competitiva duradoura. Conheça o curso Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias
Fontes:
7 ferramentas de logística para ajudar a otimizar processos
11 ferramentas de logística e transporte que você precisar conhecer
Ao conquistar a certificação Green Belt, o profissional demonstra que possui um conhecimento profundo em metodologias e técnicas de melhoria de processos.
Esse conhecimento é altamente valorizado pelas empresas que buscam profissionais capazes de otimizar operações, reduzir desperdícios e aumentar a eficiência das atividades.
Além disso, a certificação Green Belt também revela o compromisso do profissional em adquirir habilidades para resolver problemas complexos e melhorar continuamente os resultados.
Essa comprovação de competência já é suficiente para destacar o currículo e chamar a atenção dos recrutadores. Quer saber como se tornar um profissional com certificação Green Belt e impulsionar a carreira? Então, siga com nosso artigo.
O Green Belt é um nível intermediário do sistema de certificação Six Sigma, uma metodologia amplamente reconhecida no mundo dos negócios.
Com essa certificação, o profissional poderá aprender técnicas e ferramentas essenciais para identificar e solucionar problemas, reduzir custos, agilizar processos e otimizar a qualidade em qualquer empresa.
Essa certificação é o primeiro passo dentro da metodologia Seis Sigma e permite ao colaborador analisar dados de forma avançada, utilizando os resultados para minimizar riscos e falhas, e também obter melhores ganhos para a organização.
Além disso, o Green Belt é altamente valorizado pelas empresas, pois demonstra que o profissional possui habilidades analíticas e estratégicas para lidar com desafios complexos, impulsionando melhorias significativas.
Entre as atribuições de um profissional Green Belt estão:
Leia mais em: Introdução ao Seis Sigma: por onde devo começar?
A certificação Green Belt proporciona o aprendizado e o desenvolvimento de habilidades importantes para os profissionais do agora. Com ênfase na melhoria contínua e no aumento da eficiência operacional, a certificação Green Belt vai agregar valor ao currículo, além de abrir portas para oportunidades de crescimento profissional.
É fato que os profissionais certificados com Gren Belt têm sido cada vez mais requisitados no mercado, justamente pelas habilidades que desenvolvem por meio da formação. Entre elas, podemos destacar:
Diante dessas habilidades conquistadas, o profissional fica muito mais preparado para atender às demandas das empresas que estão em uma busca constante por profissionais qualificados e com certificação Green Belt.
Importante destacar ainda que esses profissionais sopram ventos e direções, auxiliando a organização a tomar os melhores rumos e decisões, alcançando com mais agilidade os resultados esperados.
Leia mais em: Por que a Fundação Vanzolini é uma autoridade em Green Belt?
Cada vez mais, o mercado tem buscado por profissionais qualificados na área de gestão de projetos e operações, e uma forma de obter essa qualificação é por meio das certificações.
De acordo com o Project Management Institute (PMI), até 2027, o mundo demandará de 87, 7 milhões de profissionais trabalhando com gestão de projetos, um crescente de 33% da área.
Segundo o Estudo de Remuneração 2024, realizado pela Michael Page, o cargo de gerenciamento de projetos, especialmente nas áreas de Engenharia e Manufatura, é um dos que devem sofrer aumentos previstos de até 11% neste ano.
A remuneração em grandes empresas pode variar entre R$ 19 mil e R$ 29 mil. Já nas pequenas e médias, o salário oscila entre R$ 14 mil e R$ 20 mil.
Outra área em que o profissional acumula ganhos iniciais que ultrapassam os R$ 20 mil é em Operações e Supply Chain. Em grandes empresas, essa remuneração começa com R$ 22 mil e pode ultrapassar os R$ 30 mil.
Desse modo, o profissional que deseja impulsionar a sua carreira deve considerar o investimento na certificação Green Belt. A formação pode oferecer os insumos e recursos que as empresas têm procurado com obstinação.
As organizações buscam por profissionais certificados, pois desejam aplicar a metodologia do Lean Six Sigma Green Belt em sua rotina e obter os benefícios de sua prática. Entre eles, podemos destacar:
Leia mais em: Green Belt Lean Seis Sigma: mais eficiência nas empresas
Para obter a certificação Green Belt, os profissionais podem contar com o curso Green Belt Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini, que oferece o aprendizado das ferramentas, com o apoio de professores com ampla experiência de mercado.
O curso conta com uma estrutura completa, na qual os participantes aprendem sobre:
Vale destacar que a Fundação Vanzolini faz parte do Council for Six Sigma Certification (CSSC), que define padrões internacionais para programas de treinamento e certificação em Seis Sigma.
Portanto, se você deseja impulsionar sua carreira com credibilidade e excelência, conte com a formação Green Belt da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Em alta, gerente de projetos pode ganhar mais de R$ 30 mil
Gerenciamento de projetos deve crescer 33% até 2027 no mundo