Fundação Vanzolini

Desvendando os pilares que impulsionam o sucesso empresarial e a satisfação do cliente no mundo globalizado com a Logística e o Supply Chain.

No dinâmico ambiente empresarial de hoje, Logística e Supply Chain emergem como pilares fundamentais, suportando desde pequenas empresas até conglomerados internacionais.

Pretendemos explorar a fundo a essência desses conceitos, destacando sua importância vital para a eficácia e sucesso operacional em uma diversidade de setores.

Vamos mergulhar nos princípios, procedimentos e inovações tecnológicas, que estabelecem a logística e a cadeia de suprimentos como elementos essenciais no fornecimento de bens e serviços aos consumidores, ao redor do globo.

O que é Logística?

Logística, em sua essência, refere-se ao processo detalhado de planejar, implementar e controlar procedimentos para o transporte e armazenamento eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações.

O processo começa desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes ou corporações. A complexidade da logística pode variar significativamente, dependendo do produto, da cadeia de suprimentos e do mercado.

Um aspecto fundamental da logística é a sua capacidade de se adaptar e responder às mudanças nas demandas do mercado, preferências dos consumidores e desafios globais. Isso inclui a gestão de recursos, armazenamento seguro e eficiente, transporte e entrega no prazo.

A logística moderna utiliza avançadas tecnologias de informação e comunicação para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.

Entendendo Supply Chain

O termo “supply chain”, ou cadeia de suprimentos, abrange todas as etapas envolvidas diretamente ou indiretamente na satisfação das demandas do cliente.

Desde a aquisição de matérias-primas, produção, até a entrega do produto final ao consumidor, todos esses processos fazem parte da cadeia de suprimentos. Uma gestão eficaz da Supply Chain é vital para garantir a máxima eficiência e lucratividade para a empresa.

A gestão da cadeia de suprimentos vai além da simples administração da logística, englobando a coordenação e a colaboração entre parceiros, fornecedores, intermediários, terceirizados e clientes.

Em essência, ela integra oferta e demanda dentro e entre as empresas, promovendo práticas que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social.

A importância da tecnologia para a Logística e Supply Chain

A tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos de Logística e Supply Chain. Soluções como o planejamento de recursos empresariais (ERP), gestão de relacionamento com o cliente (CRM), inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina têm revolucionado a maneira como as empresas planejam, implementam e monitoram suas operações logísticas e a tecnologia da cadeia de suprimentos.

Além disso, o uso de drones para entrega, veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns automatizados estão se tornando cada vez mais comuns, proporcionando uma eficiência sem precedentes e reduzindo significativamente os tempos de entrega.

Essas tecnologias não apenas aumentam a eficácia operacional, mas também ajudam a reduzir a pegada de carbono das operações logísticas, alinhando-se às crescentes demandas por práticas de negócios sustentáveis.

Desafios e soluções

Apesar dos avanços tecnológicos, a gestão de Logística e Supply Chain ainda enfrenta diversos desafios. Questões como volatilidade da demanda, interrupções na cadeia de suprimentos, regulamentações governamentais e riscos de segurança são apenas alguns dos obstáculos que as empresas precisam navegar.

A chave para superar esses desafios reside na flexibilidade, na adaptabilidade e na inovação contínua. Uma estratégia eficaz envolve a implementação de sistemas de informação integrados, colaboração entre parceiros da cadeia de suprimentos e um compromisso com a melhoria contínua dos processos.

Além disso, a adoção de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social pode ajudar a mitigar riscos e construir uma reputação positiva para a marca.

O futuro da Logística e Supply Chain

O futuro da Logística e Supply Chain promete ser marcado por inovações ainda mais disruptivas e por uma maior integração tecnológica.

A implementação do 5G, por exemplo, tem o potencial de transformar significativamente as operações logísticas, permitindo a comunicação em tempo real e a otimização dos processos de entrega.

Com a crescente importância da economia circular e da sustentabilidade ambiental, é provável que estas influenciem significativamente as práticas futuras da cadeia de suprimentos.

À medida que as empresas buscam continuamente eficiência, adaptabilidade e sustentabilidade, a logística e a cadeia de suprimentos permanecerão no centro das atenções.

Compreender e implementar as melhores práticas nesse campo não é apenas uma questão de sobrevivência empresarial, é também uma questão de prosperidade em um mundo cada vez mais competitivo e interconectado.

Alavancando eficiência e sustentabilidade para o futuro

A Logística e Supply Chain são indiscutivelmente dois dos componentes mais críticos na operação de qualquer empresa moderna. Eles não apenas garantem a eficiência e eficácia das operações, mas também desempenham um papel vital na satisfação do cliente e na sustentabilidade ambiental.

Com o rápido avanço da tecnologia e o aumento da complexidade do mercado global, a necessidade de uma boa gestão de logística e cadeia de suprimentos está cada vez mais em destaque.

Aqui, a Fundação Vanzolini se mostra um ponto de apoio importante, oferecendo cursos que preparam os profissionais para lidar com esses desafios atuais. O curso Supply Chain e Logística na Era Digital, por exemplo, é perfeito para quem quer se adaptar e se destacar nesse setor competitivo.

Para as empresas que querem crescer e se manter fortes nesse mundo que não para de mudar, aprender com a Fundação Vanzolini é um passo essencial.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

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Fontes:

blog.bsoft.com.br/supply-chain

blog.randoncorp.com/logistica-e-supply-chain

Conheça as principais tendências de supply chain e reformule (melhore!) suas práticas na gestão logística da sua empresa.

Supply chain é o termo utilizado para se referir à gestão da cadeia de suprimentos, portanto, diz respeito à rede logística presente nas organizações empresariais que lidam com a distribuição de produtos.

Caso você seja um profissional da área, já sabe como os processos de armazenamento e distribuição tendem a ser trabalhosos, e o mais importante: devem, obrigatoriamente, serem feitos minuciosamente, para não acarretar sérios problemas de gestão e de atendimento ao cliente.

Nesse contexto, a logística digital desenvolve programas e métodos para melhorar os processos do setor em questão e, por meio deles, torná-los mais rápidos, precisos e eficientes. Para saber quais são as principais tendências digitais de supply, basta seguir neste texto. Boa leitura!

Como anda o futuro da logística digital? Conheça as tendências!

Digitalização na gestão de inventário e rastreamento

A digitalização está revolucionando o modo como as empresas gerenciam seus estoques e acompanham o movimento de produtos ao longo da cadeia de suprimentos.

Em relação à digitalização de inventário, trata-se de uma técnica utilizada para registrar e armazenar dados, tornando o processo de rastreamento mais ágil, confiável e eficaz, se comparado às técnicas manuais.

Assim, pode-se destacar:

IoT (Internet das Coisas)

Rede de objetivos físicos, de qualquer tipo, associada a sensores, programas e demais softwares, servindo como uma conexão de dados com outros dispositivos e sistemas.

Por exemplo: sensores instalados em equipamentos industriais podem coletar dados de desempenho em tempo real e enviar essas informações para um sistema central de monitoramento, permitindo a detecção precoce de problemas e a implementação de manutenção preventiva.

RFID (Identificação por Radiofrequência)

Dispositivo de radiofrequência cujo sistema é composto por:

Na automação, é usado principalmente em sistemas de rastreamento e controle de estoque, logística, controle de acesso, pagamento automático de pedágios, entre outros.

Blockchain

Banco de dados avançado, no qual a principal função é o compartilhamento de informações entre as redes de uma organização. Os dados são armazenados por meio de blocos interligados em cadeia.

Esse sistema permite a criação de um registro digital compartilhado, mas com transações imutáveis, assegurando a segurança e confiabilidade, por meio de criptografia.

Automação e robótica na distribuição e armazenagem

A automação e a robótica estão sendo integradas nos processos de distribuição e armazenagem, desde a seleção e embalagem de pedidos até a movimentação de mercadorias em centros de distribuição.

Nesse caso, são alguns exemplos deste supply chain:

Sistemas de picking automatizado

Responsáveis pela automatização do processo de seleção de itens em centros de distribuição. Eles identificam, coletam e embalam os produtos de maneira precisa e eficiente, permitindo que a ordenação e repartição sejam mais ágeis.

Empresas como o Mercado Livre, ou a Amazon, por exemplo, grandes distribuidoras de produtos, podem (e são) altamente beneficiadas com esse tipo de método. No entanto, instituições de quaisquer tipos e portes podem beneficiar-se igualmente com a tecnologia em questão.

Veículos autônomos

Os veículos automatizados possuem sensores, câmeras e sistemas de navegação e têm objetivo de operarem sem intervenção humana, dessa forma contribuem com a redução de custos operacionais.

Exemplos de seu uso são: transporte de carga e distribuição urbana. Sim! Os veículos também são chamados de “carros sem motorista” e são compostos de tecnologias de controle e direção autônomas.

Porém, como se trata da mais alta tecnologia, que demanda investimento (além de não ser de fácil acesso), essa ainda não é uma realidade comum no Brasil. Nos Estados Unidos, há casos como a empresa Waymo, parceira do Google, e a Embark Trucks, empresa desenvolvedora de projetos para a Ryder e Electrolux.

Robôs colaborativos

Robôs projetados para cooperar com seres humanos em ambiente de trabalho. Na logística digital, eles fazem parte da “equipe”, por meio do auxílio em movimentação de carga, embalagem e montagem.

Quer saber mais? Conheça: Novas tecnologias para logística e cadeia de suprimentos.

Inteligência Artificial na otimização de rotas e planejamento logístico

Algoritmos de inteligência artificial são utilizados para otimizar rotas de entrega, planejar o transporte de cargas de forma mais eficiente e prever demandas futuras, como:

Machine learning

Desenvolve algoritmos e modelos que permitem aos sistemas aprenderem e melhorarem, a partir de dados, nesse caso, os profissionais devem determinar os recursos para que este desenvolvedor entenda as diferenças entre os dados analisados. Na logística digital, analisa dados relacionados às operações logísticas como:

Sustentabilidade e eficiência energética na Logística Digital

No contexto da cadeia de suprimentos, existem iniciativas e inovações tecnológicas voltadas para a redução do impacto ambiental, principalmente a aplicação de tecnologias verdes:

Veículos elétricos

Veículos elétricos, assim como os veículos autônomos, infelizmente, ainda não representam parte significativa na realidade das indústrias brasileiras, porém é uma tecnologia com um excelente potencial para um futuro não tão distante.

Quando utilizados, contribuem com a diminuição da emissão de gases poluentes nocivos ao meio ambiente e à população, como o CO2, CO, NOx e HC, todos responsáveis por problemas de saúde, e principalmente pelo efeito estufa e demais adversidades climáticas.

No contexto logístico, os veículos elétricos são integrados a sistemas de gestão de frota para otimizar rotas.

Sistemas energia verde

Quanto à energia verde, são utilizadas nos centros de distribuição e operações logísticas em geral, principalmente a energia solar. Elas servem para produzir eletricidade de forma sustentável, e até mesmo mais econômica.

A supply chain, representa, então, uma alternativa de agilizar, melhorar a eficiência e reduzir custos de processos logísticos, porém esses conhecimentos vão além de artigos como este, e necessitam de abordagens mais aprofundadas como a Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.

Para dar um salto em sua carreira nessa área, é imprescindível obter conhecimentos avançados, aprender a transformar dados em estratégias e aplicar tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial, Blockchain e (IoT), para solucionar problemas complexos e garantir a competitividade das empresas.

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Conheça os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.

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Até o próximo!

Fontes:  

blog.auvo.com/digitalizar-inventario-de-materiais

oracle.com/br/internet-of-things/what-is-iot/

aws.amazon.com/pt/what-is/blockchain/?aws-products-all.sort-by=item.additionalFields.productNameLowercase&aws-products-all.sort-order=asc

ibm.com/br-pt/topics/machine-learning

Explore as fronteiras da inovação em Logística e do Supply Chain. Conhecimentos avançados para você aprender a transformar dados em estratégias e aplicar tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial, Blockchain e (IoT), para solucionar problemas complexos e garantir a competitividade das empresas. Inscreva-se e faça a sua carreira dar um salto para o futuro.

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A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
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Tecnologia, inovação e digitalização. Esses três conceitos sustentam toda a revolução que atravessa e transforma os meios de produção e comercialização em uma velocidade nunca antes experimentada. Neste contexto, surge a Digital Supply Chain. Já ouviu falar? Acompanhe a leitura e fique por dentro da transformação do futuro que ocorre no presente. Vem com a gente!

De antemão, a chamada indústria 4.0 – ou Quarta Revolução Industrial – integra um sistema amplo de tecnologias avançadas como a Inteligência Artificial, a robótica e a Internet das Coisas que, sem dúvidas, estão ditando e ressignificando as formas de produção, relação e os modelos de negócios em todo o mundo.

Dentro desse imenso leque de novas possibilidades de automatização de processos, temos a Digital Supply Chain, a evolução do Supply Chain, capaz de aprimorar e otimizar, ainda mais, as atividades que envolvem as áreas de logísticas e cadeias de distribuição.

Trata-se de um conceito que, ao ser aplicado por meio da implementação de sistemas e tecnologias, é capaz de tornar as empresas mais ágeis, eficientes e precisas.

Mas o que é, de fato, a Digital Supply Chain e como alcançá-la? Quais os resultados e benefícios gerados aos negócios? Para responder a estas e outras questões, preparamos este artigo.

A Indústria 4.0 e a transformação digital

Para começar, vamos falar um pouco sobre o contexto atual no que diz respeito às formas de produção de bens de consumo e serviço. É preciso olhar para o mundo, para o que há de novo e possível e para o que nos cerca para poder agir no agora.

Assim, nossa era é a era digital. Computadores e máquinas no centro das realizações e as habilidades humanas cada vez mais relacionadas à capacidade de gerenciar, administrar e fazer bom uso dos sistemas tecnológicos.

Como grande protagonista desse nosso momento histórico, temos a Indústria 4.0, que representa, justamente, essa automação presente na indústria e a integração de diferentes tecnologias.

A também chamada Quarta Revolução Industrial está em curso e acontece diante da promoção da digitalização das atividades industriais, que visam aprimorar os processos e aumentar a produtividade.

Desse modo, podemos destacar como as principais tecnologias presentes da Indústria 4.0 e que são responsáveis pelas transformações digitais as seguintes inovações:

• Inteligência artificial;
• Computação em nuvem;
• Big data;
• Cyber segurança;
• Internet das coisas;
• Robótica avançada;
• Manufatura digital;
• Manufatura aditiva;
• Integração de sistemas;
• Sistemas de simulação;
• Digitalização.

Assim, o uso desses recursos é capaz de gerar um impacto significativo na produtividade, já que aumentam a eficiência dos processos de desenvolvimento de produtos em larga escala.

Mas as tecnologias e inovações da Indústria 4.0 vão além e propiciam transformações digitais importantes também na camada de gestão empresarial, nas áreas de logística e distribuição, como veremos a seguir.

O que é Digital Supply Chain?

Vamos agora compreender o que guarda o conceito de Digital Supply Chain. Trata-se de um passo adiante no movimento de transformação digital proposto pela Indústria 4.0.

A Digital Supply Chain é a ação que leva à simplificação e à automatização de diferentes etapas e processos ao longo de toda a cadeia de suprimentos. A gestão, sem dúvidas, se beneficia das novas ações.

De forma prática, podemos entender a Digital Supply Chain como a troca de todo tipo de papel por informações e sistemas digitalizados, nos quais produtos e dados possam fluir de forma autônoma e automática.

Para isso, as tecnologias que se destacam são a de sensores, colocados no decorrer de todo o processo da cadeia produtiva, de criação de redes que se conversam, de automação e, por fim, de análise geral para medir o desempenho e a satisfação do cliente.

Ao fazer uso das tecnologias citadas acima, dentro de um contexto de Digital Supply Chain, é possível, por exemplo, conhecer a localização e estado dos produtos, a capacidade produtiva das fábricas e a previsão de produção.

Um modelo digital de produção informa e realiza o controle de forma mais eficiente dos insumos, do estoque e da distribuição, evitando atrasos, danos à qualidade do produto ou serviço.

Segundo a McKinsey & Company, consultoria global de gestão que atende empresas líderes, governos, organizações não governamentais e organizações sem fins lucrativos, “as empresas que digitalizam agressivamente suas cadeias de suprimentos podem esperar aumentar o crescimento anual dos lucros antes de juros e impostos (Ebit) em 3,2% – o maior aumento da digitalização de qualquer área de negócios – e o crescimento da receita anual em 2,3%.”

Então, como podemos ver, um dos principais pontos da Digital Supply Chain é a transformação da cadeia produtiva em um ambiente que se comunica, interage e entrega um atendimento – e um produto – de forma mais eficaz, pontual e robusta, superando as expectativas dos clientes e do mercado.

Quais outros benefícios da Digital Supply Chain podemos destacar

Ao implementar e fazer uso dos recursos tecnológicos inovadores, a empresa ganha em:

• transparência, que permite uma visão 360 da cadeia produtiva em todas as suas etapas e detalhes;
• compartilhamento e capacidade de obter dados em tempo real, pois utiliza sensores, máquinas e equipamentos conectados. Essa integração permite, também, que a informação seja única e capaz de chegar às mais diversas áreas da empresa;
• capacidade de reação rápida diante das respostas dos clientes, pois com conexão e controle entre as áreas, tem-se a possibilidade de realizar mudanças e transformações imediatas, com o objetivo de minimizar o impacto na empresa e atender às demandas de fora.

Como passar da Supply Chain para a Digital Supply Chain?

Vamos tratar agora do primeiro passo para implementar a transformação digital na área de Supply Chain.

  1. Para começar essa revolução na cadeia de suprimentos, a primeira coisa a se fazer é estabilizar e organizar a operação, revisitando e revisando os sistemas, colocando em ordem as bases e redesenhando os processos. É preciso fazer um ajuste geral e estar ciente de todas as etapas envolvidas.
  2. Depois disso, é necessário automatizar o fluxo e organizar as atividades operacionais. No entanto, mais do que fazer mudanças, é preciso acompanhá-las de perto. Para isso, recomenda-se o uso de ferramentas como indicadores, dashboards e alarmes para a garantia da qualidade do serviço e para um eficiente controle de custos e de desempenho.
  3. É fundamental, também, que as empresas saibam lançar mão das mais variadas tecnologias e aplicá-las de forma personalizada. Cada empresa deve compreender sua demanda, otimizar os processos e introduzir os novos serviços de uma forma única, diferente do comum, com sua própria marca. Isso irá diferenciá-la no mercado, gerando identificação e reconhecimento.
  4. Por fim, é preciso ter informações compartilhadas e disponíveis no momento de digitalizar processos. É preciso ser ágil na rotina, pensar os dados de forma estratégica, ser responsivo e, a grande virada, apostar na interatividade.

Sabemos que na cadeia de fornecimento tradicional, caso uma etapa venha a falhar, prazos e clientes podem ser afetados e perdidos. No caso da Digital Supply Chain, muda-se o foco e o cliente passa a estar no centro, tendo como objetivo atendê-lo em três níveis de excelência: atendimento da demanda, velocidade e personalização.

Como dissemos, o segredo revelado da digitalização da cadeia de suprimentos está na integração de dados internos e externos, por meio do uso das tecnologias, como a Internet das Coisas, sensores, modelos preditivos de Machine Learning, entre outras.

Vale destacar que, passar da Supply Chain para a digital, trata-se de uma transição. E, como toda transição, requer tempo, empenho, compromisso e envolvimento de todos os participantes para fazer acontecer e a coisa se estabelecer de forma genuína e orgânica.

Toda uma estrutura deve ser repensada para que uma nova cultura seja implementada. Diante disso, é preciso que gestão e operação abracem a causa e se abram à transformação digital, pois resistir à inovação é algo não inteligente nos dias de hoje.

Como se tornar um agente da transformação digital?

Para encerrar este artigo e fomentar as ações de inovação e transformação digital nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece cursos nas áreas de novas tecnologias para negócios e logística, voltados para a implementação e melhor atuação da Digital Supply Chain. Veja só:

 

Data Analytics

À medida que as empresas coletam mais dados do que nunca, é fundamental que todos os profissionais possam ler, analisar dados e tomar as melhores decisões com eficiência. O curso aborda desde os conceitos introdutórios até os mais avançados, passando por Visualização de Dados, Análise Exploratória e aplicação prática com projetos exclusivos.

Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática

A quarta revolução industrial traz para a indústria brasileira a oportunidade de alcançar novos padrões de competitividade. Todos os profissionais atuantes na área de tecnologia industrial têm a chance de participar desse movimento por meio de especificação, projeto, implementação ou manutenção de iniciativas alinhadas a seus conceitos.

Data Science

Um perfil novo e altamente demandado no mercado atual – o Cientista de Dados. Sua função é entender os desafios e desenhar uma estratégia analítica para resolvê-la, identificando os dados necessários, a análise a ser realizada e a forma de empregá-la. Este curso foca exatamente na formação desse profissional de forma sistêmica, desde o entendimento das oportunidades até a sua execução.

Engenharia de Dados

Um dos perfis chaves e mais demandados no mercado é o do Engenheiro de Dados – o profissional que tem a capacidade de identificar a necessidade de dados, definir uma estratégia de obtenção e implantá-la de ponta a ponta. Esse é o foco deste curso, formar profissionais com essa capacidade para serem os viabilizadores dessa transformação analítica.

Project Valuation em Supply Chain

O objetivo deste curso é mostrar ao aluno as diferentes técnicas utilizadas para se avaliar um projeto.
Conceitos de projeto interno (Lançamento de novo produto ou uma parceria comercial) e projeto externo (nova empresa ou startup), mostrando a matemática por trás.

Estratégia em Supply Chain

O objetivo deste curso é compreender os princípios de organização de uma cadeia de suprimento e das interações entre concorrentes, fornecedores e compradores, dentro do contexto competitivo atual.

O curso aborda aspectos gerais da Administração Estratégica, como análise setorial, posicionamento estratégico e implementação de estratégias competitivas.

Business Intelligence aplicado à Logística

Os profissionais de logística lidam diariamente com muitos dados e precisam tomar decisões rapidamente para que suas organizações tenham alta performance e ampliem sua competitividade frente à concorrência.

O curso aborda como as empresas podem dar o valor necessário à logística, com a aplicação da Inteligência de Negócios (B.I.) e principais ferramentas baseadas em dados para analisar e identificar problemas, e, ainda, melhorar o desempenho nas áreas de transportes, compras e produção.

Aplicação de Simulação para Ganho de Produtividade

Analistas de áreas técnicas (PCP, logística, manutenção, controle de qualidade, saúde, transporte e call centers) em empresas de qualquer porte que enfrentam problemas na operação de seus negócios relacionados ao ganho de produtividade, racionalização de custos, dimensionamento de equipe, validação de estratégias de mercado, políticas de estoque, seleção de fornecedores, redução de ociosidade, agregação de produtos para ganho de escala.

PCP – Planejamento e Controle de produção : como implementar usando Excel

Você irá aprender os quatro principais pilares da programação e do controle da produção: Previsão de demanda, Controle de Estoque, Planejamento mestre de produção e Programação das ordens; E como aplicar esses conceitos usando planilhas de Excel.

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Supply Chain Management: Orquestrar mercadorias disponíveis – de acordo com as demandas dos clientes – com otimização e redução de custos; reger as atividades de transporte, armazenamento e estoque de produtos e insumos.

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Pessoas, matéria-prima, produtos, meios de transporte e informações. Tanto os recursos humanos quanto os materiais são células complexas que compõem organismos vivos: as empresas. Sem eles, não há produção, não há movimento, desempenho ou expansão.

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Informações por: Prof. Daniel Mota

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Mudanças mandatórias sobre ações climáticas

Mudanças mandatórias sobre ações climáticas

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Em fevereiro de 2024, a ISO – International Organization for Standardization publicou emendas para suas normas de requisitos de sistemas de gestão, com o seguinte conteúdo:

AMENDMENT x: Climate action changes

  • 4.1
    Add the following sentence at the end of the subclause:
    The organization shall determine whether climate change is a relevant issue.
  • 4.2
    Add the following note at the end of the subclause:
    NOTE Relevant interested parties can have requirements related to climate change.

As emendas de cada norma de sistema de gestão podem ser adquiridas em https://www.iso.org/store.html.

A ABNT, por sua vez, iniciou seu processo de consulta nacional e publicação das emendas para as respectivas normas de sistema de gestão brasileiras. Esperam-se textos equivalentes à seguinte tradução livre:

EMENDA x:

  • 4.1
    Incluída a seguinte sentença ao final da subseção:
    A organização deve determinar se o assunto “mudanças climáticas” é pertinente.
  • 4.2
    Incluída a seguinte nota ao final da subseção:
    NOTA As partes interessadas pertinentes podem possuir requisitos relacionados às mudanças climáticas.

Isso posto, informamos ainda aos clientes certificados nas normas constantes no ANEXO 2, que a partir de agosto de 2024, os auditores passarão a abordar as emendas nos requisitos 4.1 e 4.2 durante as auditorias, tomando-as como requisitos mandatórios sobre os sistemas de gestão auditados.

ANEXO 1. Informações Adicionais

Generalidades

As emendas acima citadas decorrem da Declaração ISO de Londres sobre Mudanças Climáticas.  A ISO aprovou uma resolução que instituiu a adição das duas novas declarações constantes nas emendas e que também serão incluídas em todas as novas normas em desenvolvimento/revisão, para abordar a necessidade de considerar o efeito das Mudanças Climáticas na capacidade de alcançar os resultados pretendidos do sistema de gestão.

A intenção da ISO é garantir que as questões de mudanças climáticas sejam consideradas pela organização no contexto da efetividade do sistema de gestão, além de todas as outras questões. Essas declarações adicionais estão garantindo que este importante tópico não seja negligenciado, mas considerado por todas as organizações no projeto e implementação do Sistema de Gestão.

Ressalta-se que as mudanças climáticas podem ter um efeito diferente em cada componente do sistema de gestão; por exemplo, o efeito sobre um Sistema de Gestão da Qualidade pode ser muito diferente daquele sobre um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança.

É importante ressaltar que o objetivo das alterações é abordar a forma como as mudanças climáticas podem ter um impacto na capacidade de alcançar os resultados pretendidos dos Sistemas de Gestão, e não abordar o que as empresas certificadas podem fazer (através dos seus Sistemas de Gestão) para mitigar as alterações climáticas (embora isso possa ser um efeito secundário ou um resultado indireto ao abordar riscos/oportunidades).

Expectativas sobre as organizações certificadas - Orientações gerais da IAF

As organizações certificadas devem garantir que consideraram os aspectos e riscos das Mudanças Climáticas no desenvolvimento, manutenção e eficácia de seu(s) próprio(s) sistema(s) de gestão. As Mudanças Climáticas, juntamente com outras questões, devem ser determinadas como relevantes ou não e, em caso afirmativo, consideradas dentro de uma avaliação de risco, no âmbito das normas dos sistemas de gestão.

Quando uma organização opera mais de um sistema de gestão (por exemplo, Gestão da Qualidade e Gestão da Saúde e Segurança), deve assegurar que as alterações climáticas, se forem consideradas relevantes, sejam consideradas no âmbito de cada norma do sistema de gestão.

O que isso significa para as organizações que implementaram um ou mais padrões de Sistema de Gestão?

Milhões de organizações implementaram ou são certificadas para um ou mais Sistema de Gestão da ISO em uma ampla gama de setores econômicos, em vários tipos e tamanhos de organizações que operam em diversas condições geográficas, culturais e sociais. Apoiar a governança de uma organização e fornecer confiança em suas atividades é o que os padrões do sistema de gestão fazem, e a mudança climática é uma questão que pode impactar muitas facetas diferentes de uma organização; desde cadeias de suprimentos, saúde e segurança dos funcionários, disponibilidade e uso de recursos ou energia, continuidade e resiliência de negócios, gestão de ativos e atendimento aos requisitos de clientes, consumidores e contratuais e outras expectativas de partes interessadas relevantes.

Um equívoco comum é que as considerações sobre mudanças climáticas são limitadas às organizações que optaram por implementar um sistema de gestão ambiental como o ISO 14001. Na verdade, a maioria das organizações provavelmente será afetada pelas mudanças climáticas de uma forma ou de outra e pode precisar se adaptar a elas para continuar a cumprir seus objetivos e cumprir seu propósito estratégico. As organizações também podem escolher (ou ser solicitadas por partes interessadas relevantes) a tomar medidas para mitigar as mudanças climáticas como parte de suas operações. Ambos os elementos (adaptação às alterações climáticas e mitigação das alterações climáticas) são agora abordados na Estrutura Harmonizada da redação das normas.

Para os usuários de padrões de Sistemas de Gestão, determinar as questões que são relevantes para seu escopo e finalidade não é um requisito novo. Muitas organizações já devem ter pensado em como as mudanças climáticas podem afetar seus negócios e determinado se é ou não uma questão relevante que precisa ser abordada dentro de seu contexto particular. Isso, por sua vez, terá alimentado suas políticas e objetivos e sido acionado/implantado como parte de seus processos de gerenciamento de riscos e oportunidades.

Para as organizações que só agora estão começando a entender como a adaptação e mitigação das mudanças climáticas podem afetar suas operações, essa mudança no texto da Estrutura Harmonizada servirá como um "alerta" ou lembrete.

Considerações gerais para organizações certificadas:

Problemas significativos de mudança climática, que afetam a capacidade de alcançar o resultado pretendido de qualquer Sistema de Gestão, podem incluir:

  • Danos a ativos e interrupções operacionais: eventos climáticos extremos, como inundações, furacões e secas, podem interromper as operações. As instalações de fabricação podem sofrer danos diretos e as cadeias de suprimentos podem ser interrompidas devido a problemas de transporte ou fornecedores sendo afetados. As organizações de serviços também podem ser afetadas, especialmente aquelas que dependem de locais físicos (como lojas de varejo, hotéis ou bancos).
    As mudanças climáticas podem afetar as condições operacionais, como o aumento da temperatura, as condições de trabalho ou a eficiência do equipamento. À medida que o clima muda, certas indústrias podem precisar adaptar seus ambientes de trabalho. Por exemplo, indústrias como a agricultura, a construção e a pesca podem enfrentar novos desafios de segurança devido à alteração dos padrões climáticos e das condições ambientais; Mudanças nas condições climáticas podem afetar a eficiência e a segurança do armazenamento e transporte de alimentos.
  • Escassez de recursos e alterações nos serviços ecossistêmicos: As alterações climáticas podem levar à escassez de matérias-primas e a alterações na prestação de serviços ecossistêmicos. Por exemplo, indústrias intensivas em água podem enfrentar desafios em áreas que passam por secas. Da mesma forma, indústrias dependentes de recursos naturais ou serviços ecossistêmicos específicos podem enfrentar dificuldades se esses recursos se tornarem escassos devido às mudanças climáticas. Tais mudanças podem levar à escassez de água e afetar a qualidade da água. Mudanças no clima podem afetar a disponibilidade e distribuição dos recursos naturais.
  • Ajustes e interrupções na cadeia de suprimentos: As mudanças climáticas podem mudar onde e como as matérias-primas são produzidas, processadas e transportadas, levando a mudanças na cadeia de suprimentos global. As organizações podem precisar encontrar novos fornecedores ou ajustar suas estratégias logísticas. Tais mudanças podem levar a eventos climáticos extremos, como inundações, secas e tempestades, que podem interromper as cadeias de suprimentos e criar escassez de recursos.
  • Dinâmica da força de trabalho: As mudanças climáticas podem afetar a saúde, a segurança e a produtividade dos funcionários, especialmente para organizações de serviços com operações ao ar livre ou com muitas viagens. Também pode levar a mudanças nos mercados de trabalho, com novas habilidades necessárias para se adaptar a um ambiente de negócios em mudança.
  • Conformidade regulatória e mudanças de políticas: Governos em todo o mundo estão implementando políticas para combater as mudanças climáticas, como incentivos ou impostos relacionados ou sistemas de comércio de emissões. As organizações de manufatura, por exemplo, devem se adaptar a essas regulamentações, o que pode envolver custos significativos em termos de atualização de equipamentos, processos e práticas para atender a novos padrões.
  • Outros: tais como mudanças nos custos de produção, mudanças na avaliação de risco aplicável aos investimentos, impacto nas oportunidades de negócios e mudanças nos requisitos dos clientes.

As organizações podem abordar essas questões complementando sua análise de contexto existente, durante exercícios de revisão de gestão, adicionando ameaças relacionadas às mudanças climáticas à sua análise de risco, lançando projetos relacionados e tomando ações específicas etc.

A metodologia e os critérios utilizados para determinar se as mudanças climáticas são um aspecto significativo devem ser definidos ou apresentados, assim como para quaisquer outras questões contextuais internas ou externas. Os métodos podem incluir também, avaliação de riscos, avaliação de vulnerabilidades ou análise de limiares (consulte a ISO 14090 e a ISO 14091 para referências).

Outras considerações para organizações certificadas:

As organizações certificadas, independentemente do setor e do tipo e escopo do sistema de gestão, podem precisar revisar e adaptar outros processos e considerar outras questões, de modo a abordar e acomodar melhor as mudanças no contexto, a evolução dos requisitos e necessidades das partes interessadas, bem como os novos riscos decorrentes das mudanças climáticas.

  • Treinamento e conscientização dos funcionários: O foco e as práticas de gestão eficazes, no contexto das mudanças climáticas, exigem pessoal informado e consciente. As organizações certificadas podem ter que incluir programas de treinamento que eduquem os funcionários sobre os desafios e mudanças relacionados ao clima. Garantir que os funcionários entendam a natureza evolutiva dos riscos relacionados e suas responsabilidades.
  • Engajamento e comunicação das partes interessadas: O engajamento com as partes interessadas em questões de conformidade relacionadas ao clima é crucial. As organizações certificadas devem facilitar a comunicação e o engajamento com as partes interessadas, incluindo investidores, clientes, órgãos reguladores e a comunidade, sobre como a organização lida com questões de conformidade relacionadas ao clima.
  • Monitoramento e Melhoria Contínua: À luz da natureza dinâmica das mudanças climáticas e seus impactos, as organizações certificadas devem ser capazes de monitorar e melhorar continuamente. Isso garante que a organização possa adaptar suas estratégias em resposta a novas informações, regulamentações e melhores práticas relacionadas às mudanças climáticas.
  • Soluções inovadoras para resiliência: As organizações podem precisar investir em soluções inovadoras para aumentar a resiliência contra desafios e riscos induzidos pelo clima, que devem ser integradas à estrutura de SG e contribuir para melhorar o foco, a conformidade, o desempenho e a eficácia.
  • Planejamento Estratégico de Longo Prazo: As organizações devem considerar tendências e questões contextuais de longo prazo, incluindo aquelas relacionadas às mudanças climáticas. Isso permite um planejamento estratégico alinhado com as metas globais de sustentabilidade e os esforços de mitigação das mudanças climáticas.
  • Reputação e Valor da Marca: As organizações que não abordam os riscos das mudanças climáticas ou não adotam práticas sustentáveis podem sofrer em termos de reputação e valor de marca, já que consumidores e investidores estão cada vez mais valorizando a sustentabilidade. Para algumas organizações, a percepção pública também pode ser crítica. Aqueles vistos como não tomando medidas adequadas para combater ou se adaptar às mudanças climáticas podem sofrer danos reputacionais, o que pode impactar diretamente a fidelidade do cliente e o valor da marca.
  • Seguros e Gestão de Riscos: O aumento da frequência e da gravidade dos eventos relacionados com o clima pode levar a prémios de seguro mais elevados. Para organizações com ativos físicos significativos ou para aquelas que operam em áreas de alto risco, isso pode ser um fardo financeiro substancial.
  • Identificação de oportunidades: As organizações também podem procurar oportunidades decorrentes da transição para uma economia mais verde, como o desenvolvimento de novos produtos ou serviços, melhorias de eficiência e o potencial para novos mercados.

Referências:

  1. Deploying ISO’s London Declaration to Climate Action via Management System Standard. Disponível em: <https://committee.iso.org/sites/jtcg/home/projects/ongoing/ongoing-1/content-left-area/ongoing-advice-for-technical-com/updates-on-management-system-sta.html >. Acesso em 07 de maio de 2024.
  2. Assessing the risk of climate change. Disponível em: <https://www.iso.org/news/ref2625.html>. Acesso em 07 de maio de 2024.
  3. IQNET White Paper: On the inclusion of considerations on climate change to Management System Standards, v.2. 16 de março de 2024
  4. IAF/ISO Joint Communiqué on the addition of Climate Change considerations to Management Systems Standards. Disponível em: <https://www.iso.org/files/live/sites/isoorg/files/standards/popular_standards/management_systems/ISO-IAF%20Joint%20Communique%20Feb%202024.pdf>. Acesso em 07 de maio de 2024.
  5. IAF Technical Committee (TC) Searchable Decision Log. Disponível em: <https://iaf.nu/general_information/iaf-technical-committee-tc-searchable-decision-log/>. Acesso em 07 de maio de 2024.
ANEXO 2: Normas que passaram por alteração

Normas que passaram por alteração:

Código

Título

ISO 14298:2021

Graphic technology — Management of security printing processes

ISO 16000-40:2019

Indoor air — Part 40: Indoor air quality management system

ISO 22163:2023

Railway applications — Railway quality management system — ISO 9001:2015 and specific requirements for application in the railway sector

ISO 22301:2019

Security and resilience — Business continuity management systems — Requirements

ISO 28000:2022

Security and resilience — Security management systems — Requirements

ISO 29001:2020

Petroleum, petrochemical and natural gas industries — Sector-specific quality management systems — Requirements for product and service supply organizations

ISO 30301:2019

Information and documentation — Management systems for records — Requirements

ISO 34101-1:2019

Sustainable and traceable cocoa — Part 1: Requirements for cocoa sustainability management systems

ISO 35001:2019

Biorisk management for laboratories and other related organisations

ISO 37301:2021

Compliance management systems — Requirements with guidance for use

ISO 46001:2019

Water efficiency management systems — Requirements with guidance for use

ISO/IEC 27001:2022

Information security, cybersecurity and privacy protection — Information security management systems — Requirements

ISO 21401:2018

Tourism and related services — Sustainability management system for accommodation establishments — Requirements

ISO 30401:2018

Knowledge management systems — Requirements

ISO 50001:2018

Energy management systems — Requirements with guidance for use

ISO/IEC 20000-1:2018

Information technology — Service management — Part 1: Service management system requirements

ISO 19443:2018

Quality management systems — Specific requirements for the application of ISO 9001:2015 by organizations in the supply chain of the nuclear energy sector supplying products and services important to nuclear safety (ITNS)

ISO/IEC 19770-1:2017

Information technology — IT asset management — Part 1: IT asset management systems — Requirements

ISO 21001:2018

Educational organizations — Management systems for educational organizations — Requirements with guidance for use

ISO 37001:2016

Anti-bribery management systems — Requirements with guidance for use

ISO 41001:2018

Facility management — Management systems — Requirements with guidance for use

ISO 44001:2017

Collaborative business relationship management systems — Requirements and framework

ISO 14001:2015

Environmental management systems — Requirements with guidance for use

ISO 15378:2017

Primary packaging materials for medicinal products — Particular requirements for the application of ISO 9001:2015, with reference to good manufacturing practice (GMP)

ISO 18788:2015

Management system for private security operations — Requirements with guidance for use

ISO 21101:2014

Adventure tourism — Safety management systems — Requirements

ISO 22000:2018

Food safety management systems — Requirements for any organization in the food chain

ISO 37101:2016

Sustainable development in communities — Management system for sustainable development

— Requirements with guidance for use

ISO 39001:2012

Road traffic safety (RTS) management systems — Requirements with guidance for use

ISO 45001:2018

Occupational health and safety management systems — Requirements with guidance for use

ISO 9001:2015

Quality management systems — Requirements

Comunicado oficial da ISO

Baixe aqui o comunicado oficial da ISO.

Conheça o futuro da logística e da gestão de suprimentos no novo curso da Vanzolini.

Os dados foram lançados, os dados estão rolando, mas o que fazer com os dados? Na era digital, quando os dados ficam dispersos e subutilizados, temos desperdício.

No setor de logística e cadeia de suprimentos, saber analisar e usar os dados de forma estratégica é essencial para a garantia de mais eficiência, agilidade e economia nos processos.

No entanto, o mercado enfrenta uma escassez de profissionais com habilidades capazes de dominar mais do que o básico em logística e gestão de suprimentos.

Enquanto novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, vão avançando, as habilidades dos profissionais também devem avançar, para que inovação e capacidade humana atuem em conjunto.

Desse modo, para formar pessoas com habilidades avançadas em análise de dados, compreensão das tendências tecnológicas e capacidade de prever e otimizar, a Fundação Vanzolini conta com um novo curso, o Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.

Quer saber mais sobre o futuro da logística, da gestão de suprimentos e da formação de Vanzolini? Então junte-se a nós, enquanto mergulhamos fundo no futuro da logística e na gestão da cadeia de suprimentos, e descubra como essas tendências e inovações estão remodelando a indústria.

As novas tecnologias e o futuro da logística e da cadeia de suprimentos

O futuro da logística e gestão da cadeia de suprimentos está em constante evolução, impulsionado por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores.

Neste mundo acelerado e interconectado, as empresas estão buscando maneiras inovadoras de otimizar suas operações, reduzir custos e melhorar a eficiência.

Da automação e inteligência artificial ao blockchain e análise de big data, as tecnologias emergentes estão remodelando o cenário logístico.

Assim, é importante entender melhor o cenário atual e as projeções que dizem respeito ao uso das novas tecnologias e do futuro da logística e da gestão de suprimentos.

Essas duas áreas, quando bem gerenciadas e rodando de forma eficiente, são o coração de uma empresa, que bombeia e garante os nutrientes necessários – e na medida – para o bom funcionamento do organismo.

Dados da McKinsey & Company apontam que a implementação da IA na cadeia de suprimentos pode levar a uma redução de até 20% nos custos de armazenagem e transporte.

Há também estudos que confirmam a tendência de utilização de ferramentas de inteligência artificial na logística, como o realizado pela McKinsey, e revelam que a aplicação de IA na logística pode gerar um valor econômico adicional de US$1,3 trilhão a US$2 trilhões por ano até 2030.

Inovações estão moldando o futuro da logística e gestão da cadeia de suprimentos

Com base em dados e na Inteligência Artificial, temos a adoção de tecnologias com potencial de revolucionar a indústria, possibilitando entregas mais rápidas e precisas, gerenciamento apurado de inventário e experiências aprimoradas para os clientes. São elas: entrega por drone, veículos autônomos, armazéns inteligentes e integração de dispositivos IoT.

Desse modo, podemos destacar como inovações de ponta, aliadas da logística e da cadeia de suprimentos do futuro, os seguintes dispositivos:

No entanto, é importante ressaltar que, à medida que as empresas se esforçam para se manter à frente da concorrência, investindo em tecnologias cada vez mais avançadas, é fundamental que os profissionais da indústria logística estejam informados sobre essas tendências e inovações.

Sem as pessoas, a tecnologia não funciona como deveria. Sem a estratégia por trás da máquina, não há operação de sucesso.

Então, para unir tecnologia e pessoas e aprimorar a gestão das cadeias de suprimentos, otimizando processos e desbloqueando novas oportunidades de crescimento na carreira, a Fundação Vanzolini oferece o seu novo curso: Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.

Veja a seguir as vantagens dessa formação e se torne um profissional com maior conhecimento e domínio das ferramentas no mercado.

Curso: Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias

Para atender a demanda das empresas e formar profissionais com domínio das novas tecnologias, que estão guiando a logística e a cadeia de suprimentos, a Fundação Vanzolini oferece o curso Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias, que se coloca como fundamental por servir como uma ponte para a atualização profissional, abordando conceitos essenciais de Logística e Supply Chain.

Nesse sentido, a formação visa proporcionar conhecimentos avançados em análise de dados, utilizando Excel e Power BI, além de introduzir a programação em Python para soluções logísticas.

O curso também abrange a aplicação de Inteligência Artificial (IA) para previsões e otimizações e explora as fronteiras da inovação em logística, incluindo Internet das Coisas (IoT) e Blockchain -tecnologias de ponta, citadas como principais revolucionárias do setor.

Então, durante o curso, o profissional irá aprender a:

Voltado para profissionais das áreas de logística, supply chain, administração e áreas afins, interessados em aprimorar suas habilidades analíticas e entender as tendências tecnológicas do setor, o curso conta com os seguintes módulos:

  1. Fundamentos de Logística e Supply Chain.
  2. Análise de Dados em Excel para Logística.
  3. Ferramentas de Análise para Logística.
  4. Custos Logísticos.
  5. Transporte na Logística.
  6. Armazenagem e Aplicação Prática.
  7. Decisões Estratégicas em Logística.
  8. Novas Tecnologias em Logística.

Por fim, trata-se de um curso completo para você que deseja estar, desde já, no futuro da logística e da gestão de cadeia de suprimentos.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

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Fontes:

As promessas e os desafios da era da inteligência artificial

Logística utiliza IA para melhoria de processos

Estudo do Gartner lista oito tendências para cadeia de suprimentos

Abra-se para novas possibilidades! Diante dos desafios globais e da urgência por alternativas produtivas, conhecer a economia circular e entender como a sustentabilidade pode fazer parte de toda a cadeia de produção significa conquistar mais relevância profissional e contribuir para as mudanças realmente acontecerem.

Veja tudo o que você vai aprender:

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