Fundação Vanzolini

As soft skills, em muitos casos, já são consideradas mais importantes que as competências técnicas para posições disputadas no mercado. Aprenda práticas de inteligência emocional para ter autodomínio e autoconsciência e conheça maneiras para lidar melhor com o emocional das outras pessoas. Investir nas habilidades socioemocionais, ou soft skills, é fundamental para agregar valor à sua atuação.

Veja tudo o que você vai aprender:

 

Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.

Cada vez mais, as Soft Skills, ou competências comportamentais, são os principais requisitos em uma entrevista de emprego. Em alguns casos, elas já têm mais importância do que as competências técnicas para a posição disputada.

Com isso, este tema vem tendo grande destaque nas pautas de eventos corporativos. Um exemplo que podemos citar aconteceu no Fórum Econômico Mundial 2023, em que das 26 competências listadas para líderes do futuro, grande parte estão relacionadas às Soft Skills: como Liderança, Influência Social e Gestão de Pessoas.

Tendo em vista esse cenário, iremos abordar neste artigo como utilizar as competências comportamentais para um melhor gerenciamento de equipes. Boa leitura!

Liderança e Gestão de Pessoas

O que é Liderança?

A posição de um líder dentro de uma empresa é representada pelo profissional que lidará com o acompanhamento do clima organizacional. Possui um pensamento voltado para o futuro de cada colaborador, como também da empresa, onde sua maior responsabilidade é inspirar a todos e assim atingir os melhores resultados.

Existem variados estilos de liderança, sendo o melhor modo aquele que vai ao encontro das preferências do líder e os valores da empresa. Os estilos mais conhecidos são: Liderança Autocrática, Liderança Democrática, Liderança Assertiva, Liderança Motivacional e Liderança Técnica.

O que é Gestão de Pessoas?

Enquanto o líder planeja o futuro, o gestor dedica-se ao presente dos colaboradores. Está inserido no dia a dia da equipe, com o acompanhamento do fluxo de demandas.

Assim, é capaz de fornecer feedbacks, lidar com conflitos, entender as particularidades e características de cada profissional.

O Gestor de Pessoas está, inclusive, apto para identificar se na equipe há a necessidade de desenvolver habilidades ou competências em curto prazo. Para uma melhor desenvoltura na posição, é aconselhado o aperfeiçoamento de algumas Soft Skills, como a Inteligência Emocional.

Inteligência Emocional para Gestores

A capacidade de identificar, compreender e administrar emoções, tanto as próprias como as das outras pessoas, é chamada de Inteligência Emocional. Desenvolver essa habilidade é benéfico não somente do ponto de vista pessoal, mas também para ajudar o profissional no ambiente de trabalho.

Pessoas inteligentes emocionalmente tendem a propor soluções para problemas mais rapidamente, por conta de seu controle emocional e empatia.

Por isso, aprender como equilibrar as suas emoções inicia-se desde a compreensão do funcionamento de estruturas cerebrais durante o ciclo emocional até técnicas para lidar com as emoções do outro.

O processo de aperfeiçoamento da Inteligência Emocional passa por algumas etapas. Veja a seguir!

Autoconhecimento

O primeiro passo para atingir o sucesso à frente de uma equipe é desenvolver o autoconhecimento. É saber reconhecer os próprios sentimentos e emoções que vêm à tona em diferentes situações. Além de entender quais são os pontos fortes e as áreas comportamentais a serem desenvolvidas.

Gestores que carecem de autoconsciência tendem a enfrentar uma alta rotatividade de liderados, devido às más decisões e atitudes inconsequentes.

Para isso, pequenos exercícios, como fechar os olhos e analisar como se sente, por exemplo, quando alguém discorda da sua opinião durante uma reunião, ou qual a sensação antes de um feedback complicado, são pequenas atitudes que dão início à compreensão de como os sentimentos afetam o dia a dia de trabalho e as relações interpessoais com o time.

Autocontrole

Após o desenvolvimento do autoconhecimento, os gestores passam a enfrentar um novo desafio: entender como lidar com sentimentos negativos, como estresse, frustração e ansiedade.

Apesar dessas emoções já estarem presentes em seu dia a dia no trabalho anteriormente, nesse momento torna-se uma nova dificuldade. Agora eles têm consciência sobre os efeitos que seus comportamentos podem causar no ambiente corporativo.

Para também evoluir nesse quesito, primeiramente eles precisam identificar quais são as principais causas que ativam essas emoções, para no passo seguinte entender como controlá-las.

Assim, o autoconhecimento expandido previamente o ajudará a saber como gerenciar os sentimentos para que eles não afetem suas decisões e relacionamentos.

Empatia

Outro ponto a ser desenvolvido para uma gestão eficaz é o entendimento da perspectiva individual de cada membro da equipe. A empatia é o principal comportamento para a aplicação dessa característica.

Com ela, o líder poderá ir além de somente perceber as emoções, angústias e necessidades de seus liderados. Será capaz de se colocar no lugar do próximo e visualizar as situações a partir da ótica das outras pessoas.

Assim, terá uma relação mais harmoniosa tanto com seus subordinados, como também com colegas de outros times e seus superiores.

Comunicação Efetiva

As competências que listamos anteriormente estão bastante relacionadas à introspecção e análise das situações. Contudo, de nada adiantará entender o cenário e não conseguir se comunicar de forma eficiente com as pessoas.

Para uma comunicação efetiva, deve-se evitar que a mensagem compartilhada tenha algum tipo de ruído, como informações ambíguas e detalhes imprecisos, que possam gerar algum tipo de confusão na conversa.

Além disso, é importante sempre utilizar uma linguagem com tom e expressões adequadas ao ambiente e expressar as ideias e feedbacks de maneira clara e respeitosa.

Influência e Inspiração

Cultivar emoções positivas como bom humor, gratidão e otimismo podem influenciar e inspirar a equipe. Ter o domínio de seus próprios sentimentos trará ao líder uma nova habilidade de gestão. Saberá como ativar cada emoção no momento certo para motivar os colaboradores, promover um ambiente agradável, produtivo e em sinergia.

Quando a equipe se sente valorizada e motivada, dá o seu melhor e, assim, alcançar os objetivos corporativos torna-se uma missão mais simples.

Tomada de Decisão

Uma das grandes responsabilidades de um gestor é tomar algumas decisões que afetarão não só a ele, mas toda a equipe. Ao desenvolver a inteligência emocional, o líder tornará esses momentos menos desafiadores.

Será capaz de analisar com calma cada situação e, assim, sustentar um ponto de vista ético e equilibrado. Com isso, poderá amenizar o impacto que a sua escolha causará no bem-estar de todo o time.

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia revelou que pessoas com alta inteligência emocional têm uma melhor habilidade em identificar as sensações de incerteza e ansiedade como sinais de perigo. Assim, suas escolhas evitam opções mais arriscadas para não despertar tais sentimentos.

Por outro lado, aqueles que possuem baixa inteligência emocional tendem a identificar essas respostas emocionais como uma forma de excitação ou euforia. Sendo, então, interpretados como sinais positivos. O que faz com que sejam mais impulsivos e escolham frequentemente essas situações.

Resolução de Conflitos

Gestores emocionalmente inteligentes tendem a lidar com conflitos de forma assertiva e eficaz. Buscam acalmar os ânimos dos envolvidos e ouvir atenciosamente cada uma das pessoas, em busca de uma solução rápida e benéfica para o time como um todo. Tendem a ter uma comunicação construtiva na mediação para que o incidente não contamine a boa relação entre os colaboradores.

Desenvolvimento Contínuo

Aprimorar os conhecimentos relacionados à Inteligência Emocional pode ser um processo doloroso ao despertar sensações que estavam adormecidas no meio da rotina.

Porém, com tudo o que vimos ao longo dos tópicos anteriores, fica claro que é um processo que trará muitos benefícios para o indivíduo e para o seu entorno.

Tornar-se uma pessoa inteligente emocionalmente é um processo longo e contínuo, visto que a sociedade passa constantemente por transformações comportamentais entre as gerações.

Além de potencializar a própria Inteligência Emocional, o papel de um excelente gestor é fomentar esses conhecimentos em sua equipe, por meio da implementação de treinamentos, workshops, cursos e sessões de coaching.

Exemplos de Líderes Inspiradores

Grandes empresas como Google e Johnson & Johnson são reconhecidas mundialmente por estimularem o desenvolvimento da Inteligência Emocional no ambiente de trabalho, ao implementarem efetivamente programas de treinamento e desenvolvimento para seus gestores.

Outro exemplo mais específico que podemos citar é o de Satya Nadella, CEO da Microsoft, que além de liderar a implementação de grandes projetos na empresa, também ficou conhecido por sua abordagem centrada nas pessoas e por criar um ambiente de trabalho diversificado, inclusivo e colaborativo.

Quais os benefícios da Inteligência Emocional no ambiente de trabalho?

De acordo com dados divulgados pela OMS, o Brasil tem a maior prevalência de ansiedade, com 9,3% da população sofrendo do transtorno. Em estudo divulgado pela Academy of Management Annals, 75% dos funcionários entrevistados relatam pelo menos um sintoma de uma doença mental.

Com isso, é possível entender que a Gestão de Pessoas vai além da supervisão e da implementação de pequenos auxílios ao colaborador. É necessário o desenvolvimento de uma liderança autoconsciente, que esteja preparada para construir um relacionamento saudável com suas equipes.

 

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

 

Conheça os cursos de Liderança e Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.

Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Introdução a Gestão de Equipes em Home Office
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança e Gestão de Pessoas
Liderança Feminina

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Você sabia que uma das competências exigidas pelo mercado de trabalho no futuro é a inteligência emocional? Essa é uma das razões para você observar se tem dado a devida atenção ao seu processo de autoconhecimento emocional, além de refletir se está na hora de você desenvolver inteligência emocional.

(mais…)

A pergunta não é “se” vamos usar a Inteligência Artificial no trabalho, mas sim “como” vamos usar a IA no trabalho. A pergunta mudou e os profissionais, de todas as áreas, precisam conhecer as ferramentas da Inteligência Artificial e aprender a usá-las para mais autonomia, dinamismo e agilidade no dia a dia de suas atividades.

A democratização das ferramentas de IA, como o ChatGPT, Copilot e Claude abriu um leque de possibilidades para profissionais de todas as áreas e, hoje em dia, esses nomes já são parte do vocabulário e do cotidiano de muitos trabalhadores, contribuindo de forma significativa para suas entregas.

Pensando nessa nova realidade, preparamos este artigo com dicas práticas de como usar a IA no seu trabalho, independente da sua área de atuação e do seu nível de conhecimento sobre tecnologia e inovação.

A IA tem o potencial de ampliar as capacidades humanas em diversos setores, atuando como uma aliada e não como uma substituta. Então, vamos ver o que dá para fazer com a IA no seu trabalho hoje?

A Inteligência Artificial é para todo mundo na empresa e não só para quem é de TI

Os tempos já são outros e a Inteligência Artificial é uma tecnologia que extrapola a área de TI das empresas, oferecendo ferramentas e soluções inovadoras para todos os setores das organizações.

No episódio de Vanzolini Cast, Desafios e Oportunidades da IA: O que esperar do futuro?, o professor Adriano Carezzato e o Gerente de Educação Jackes Oliveira, ambos da Fundação Vanzolini, falam sobre essa aplicação da IA nas diversas áreas das organizações e a importância de se conhecer esses recursos para autonomia e agilidade nas atividades.

A TI, antes, era uma coisa muito concentrada. Era um departamento, do qual vinha, desde mexer com a impressora, colocar o computador para funcionar, dar acessos aos usuários, até a área de dados, de armazenamento, de gerar reports, etc. Com o passar dos anos, a gente tem visto que isso democratizou. Em empresas modernas, a gente vê um especialista de dados em cada área. Então, quem está na linha de frente de cada área – com conhecimento em marketing, em RH, em operações – também tem conhecimento em dados agora e pode fazer uso das ferramentas, aliado ao conhecimento do negócio. Esse movimento democratizou também a IA“, explicou Carezzato durante a entrevista.

IA de mãos dadas com a inteligência humana

Em um artigo da MIT Technology Review, a atuação conjunta de pessoas e máquinas é destacada.

Ao contrário do que muitos pensam, a IA não implica na reformulação radical das posturas de trabalho, mas no resgate de habilidades que talvez nós tenhamos, ao longo do tempo, valorizado menos: a capacidade crítica e o pensamento analítico. A automação deverá ficar cada vez mais a cargo da tecnologia, ao passo que a atividade criativa terá, em nós, os grandes protagonistas“.

Sobre isso, o professor Adriano Carezzato da Vanzolini destaca também que o uso da IA deve ser compreendido a partir da criticidade do assunto, e que, em casos menos complexos, mas que geram muito trabalho, as ferramentas de IA podem otimizar as atividades, liberando os profissionais para se concentrarem em tarefas mais estratégicas.

O que dá para fazer com a Inteligência Artificial no trabalho hoje?

A partir dessa contextualização do professor no Vanzolini Cast, vamos ver, por meio de exemplos práticos, como a IA pode ser uma aliada dos profissionais, independente da área e do nível de conhecimento em tecnologia.

Na escrita de e-mails:

Na elaboração de planilhas:

No atendimento ao cliente:

Na geração de relatórios:

Em sessões de brainstorming:

Na revisão de textos:

Esses são apenas alguns exemplos, pois a cada dia surgem novas aplicações.  A IA está sendo utilizada com sucesso em diversos setores, como varejo, marketing, finanças, saúde, projetos, educação e muitos outros.

Mesmo profissionais de áreas não técnicas estão se beneficiando do poder da IA para otimizar a rotina e alcançar melhores resultados.

Ferramentas de IA que você pode começar a usar agora

Para que as atividades acima possam ser realizadas de forma mais ágil e dinâmica, a IA oferece uma variedade de ferramentas, muitas delas, inclusive, gratuitas e fáceis de usar.

Com IA Generativa ficou mais fácil das pessoas começarem. Inclusive, um dos intuitos da Open AI, quando lançou o ChatGPT, era justamente democratizar, oferecendo uma interface mais fácil de usar, e disseminando para muitas áreas“, destaca Carezzato.

Sendo assim, hoje em dia, algumas das principais ferramentas de IA que podem ser usadas pelos profissionais no cotidiano incluem:

Quais habilidades são importantes para usar a Inteligência Artificial no trabalho com inteligência?

Para utilizar a IA no trabalho, no entanto, não basta saber usar as ferramentas. Como dissemos, trata-se de uma integração entre pessoas e máquinas e, dessa forma, os profissionais precisam desenvolver habilidades que são genuinamente humanas para que a tecnologia atue a seu favor de forma estratégica e ética.

Para isso, entre as habilidades que são importantes para usar a IA com inteligência estão:

Evitando armadilhas: uso ético e seguro da Inteligência Artificial no trabalho

O uso da IA no trabalho é fato consumado e as ferramentas, como vimos, estão cada vez mais acessíveis e democráticas. No entanto, é fundamental ressaltar que o uso de qualquer tecnologia deve vir acompanhado de senso crítico, ética e responsabilidade.

Uma coisa muito importante é desenvolver o senso crítico. E você só consegue ter senso crítico quando você tem uma visão mais ampla“, ressalta o professor.

Ele completa dizendo ainda que, quanto mais a pessoa tiver repertório, mais ela terá senso crítico para verificar se uma resposta está certa ou não, e também avaliar as informações, saber se é falsa ou não, por exemplo.

Dessa maneira, ao utilizar a Inteligência Artificial no trabalho, é importante que o profissional esteja atento a questões éticas e de segurança, como:

Capacitação prática em IA com a Fundação Vanzolini

Para quem deseja se aprofundar no tema e aprender a aplicar a IA de forma estratégica no seu trabalho, a Fundação Vanzolini oferece o curso “Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios”.

A formação tem uma abordagem prática e é voltada aos profissionais de todas as áreas, que queiram conhecer mais das ferramentas e possibilidades de uso da tecnologia no dia a dia de suas atividades. O foco é capacitar os participantes a utilizar a Inteligência Artificial no trabalho como uma ferramenta de transformação e crescimento profissional.

Nesse sentido, vale destacar que as menções à inteligência artificial em vagas de emprego no LinkedIn aumentam em 17% o número de candidaturas, o que demonstra que a busca por essas qualificações está em alta.

Outro fator relevante para a busca de capacitação é não ficar para trás. O Índice de Tendências de Trabalho 2024 mostrou que 83% dos trabalhadores brasileiros já utilizam ferramentas de IA no trabalho – superior à média global de 75%.

Então, não deixe essa oportunidade de acessar o conhecimento em IA passar e integre sua especialidade à tecnologia.

Por fim, vale reforçar que a IA é uma realidade no mundo e quem souber utilizá-la com sabedoria terá uma vantagem competitiva no mercado.  A IA pode ser uma poderosa aliada para impulsionar sua carreira e alcançar seus objetivos profissionais.

Se você quer aprender a aplicar IA de forma estratégica e prática na sua rotina, conheça o curso Dominando a Inteligência Artificial da Fundação Vanzolini e transforme sua carreira agora mesmo!

Para mais informações:

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Este conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast Desafios e Oportunidades da IA: O que esperar do futuro? com especialistas da Fundação Vanzolini.

Fontes:

Como a IA beneficia o mercado de trabalho

Profissionais que não sabem usar IA estão sendo descartados pelas empresas, diz estudo

Imagine se você fosse uma versão em constante atualização de si mesmo. Como um aplicativo que nunca para de evoluir, corrigir falhas e incluir novos recursos. Agora troque o app por você:  sua mente, suas habilidades, sua visão de mundo.

Isso é lifelong learning: uma mentalidade que transforma o aprendizado em uma jornada contínua, não um destino final. Mais do que um diferencial, é uma necessidade em um mundo no qual o conhecimento envelhece rápido e a inovação dita o ritmo.

Neste artigo, você vai entender por que adotar o aprendizado ao longo da vida pode ser uma das decisões mais poderosas para o seu crescimento pessoal e profissional, e como a Fundação Vanzolini é parceira nesse caminho.

Lifelong learning como diferencial competitivo e pessoal

Lifelong learning, ou “aprendizado ao longo da vida”, é a prática contínua de adquirir conhecimentos, competências e habilidades em todas as fases da vida, dentro e fora do ambiente formal de ensino. Em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente, essa prática deixou de ser opcional para se tornar uma vantagem estratégica.

Pessoas que adotam essa mentalidade se mantêm atualizadas, proativas e preparadas para enfrentar desafios com mais segurança. Enquanto muitos ainda esperam por treinamentos oferecidos pelas empresas, o profissional lifelong learner busca, por conta própria, formas de evoluir, impactando  diretamente sua empregabilidade, sua performance e seu valor no mercado.

Além disso, o aprendizado contínuo estimula a autoestima, a curiosidade e o senso de propósito, ingredientes essenciais para uma vida mais plena e consciente.

A relação entre aprendizado contínuo e adaptabilidade nas carreiras

Se há algo constante nas carreiras modernas é a mudança. Tecnologias emergem, modelos de trabalho se transformam e novas demandas surgem quase diariamente. Nesse cenário, a adaptabilidade é uma das competências mais valorizadas, e ela está profundamente ligada ao lifelong learning.

Quem se compromete com o aprendizado contínuo desenvolve uma mentalidade aberta, resiliente e disposta a recomeçar, o que facilita a transição de carreira, o uso de novas ferramentas, a adoção de metodologias ágeis e a gestão de equipes diversas. Ou seja, aprender constantemente torna o profissional mais ágil diante da complexidade do mundo atual.

A adaptabilidade, impulsionada pelo conhecimento atualizado, reduz o medo do novo e transforma a incerteza em oportunidade. É como desenvolver músculos mentais prontos para qualquer maratona.

Como o lifelong learning fortalece a autonomia e o protagonismo profissional

Lifelong learning é também um caminho de empoderamento. Quando uma pessoa decide aprender continuamente, ela assume a responsabilidade pelo próprio crescimento, deixando de esperar por iniciativas externas para evoluir.

Esse protagonismo impulsiona decisões mais conscientes sobre a carreira: mudanças de rumo, novas especializações, empreendedorismo ou ascensão em cargos de liderança. O profissional que estuda por iniciativa própria demonstra maturidade, autogestão e foco em resultados; competências essenciais em qualquer organização.

Além do mais, essa autonomia abre espaço para a criatividade, inovação e a capacidade de contribuir com soluções inéditas nos ambientes de trabalho.

Dicas práticas para manter a aprendizagem ativa ao longo da jornada

Manter o lifelong learning vivo não exige grandes revoluções. Pequenos hábitos podem transformar sua relação com o conhecimento:

Na prática:

  1. Leia diariamente, livros, artigos, newsletters de sua área;
  2. Use podcasts e cursos online; aproveite tempos mais tranquilos de tarefas para aprender;
  3. Participe de comunidades e troque ideias com pessoas que inspiram você;
  4. Reflita sobre erros, pois cada falha é uma lição disfarçada;
  5. Estabeleça metas de aprendizado, por exemplo, “aprender X habilidade em 3 meses”.

O segredo está na constância. Aprender um pouco todos os dias é mais valioso do que esperar por momentos grandiosos.

Como a Fundação Vanzolini apoia o desenvolvimento contínuo de profissionais

A Fundação Vanzolini é referência nacional quando se trata de promover a educação continuada com excelência, aplicabilidade e impacto social. Criada e gerida por professores da Escola Politécnica da USP, a instituição oferece programas que unem teoria robusta, prática de mercado e inovação.

Seja por meio de cursos de curta e longa duração, MBAs, certificações ou programas sob medida para empresas, a Fundação estimula a autonomia, o pensamento crítico e a capacidade de inovar, como também está constantemente atualizando seus conteúdos para refletir as demandas mais urgentes do mercado.

Mais do que uma fornecedora de cursos, a Fundação Vanzolini é parceira de quem escolheu evoluir constantemente. Seu compromisso vai além da sala de aula: é com a transformação das pessoas e das organizações.

Adotar o lifelong learning é investir em si mesmo — e não há aplicação com retorno mais valioso. Num mundo em que tudo muda, manter-se em movimento intelectual, emocional e profissional é o que garante relevância, satisfação e autonomia.

A boa notícia? Você não está sozinho nessa jornada. A Fundação Vanzolini está ao seu lado, oferecendo as ferramentas certas para que o aprendizado continue sendo o seu maior aliado ao longo da vida.

Lifelong learning não é uma obrigação, e sim uma ferramenta de liberdade; a liberdade de escolher seu caminho, adaptar-se e crescer em qualquer cenário.

Por onde começar?

Caso você esteja com buscando dicas de cursos, na Fundação Vanzolini indicamos três possibilidades para você começar a sua jornada de aprendizado contínuo:

Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção

Storytelling e Técnicas de Oratória

Liderança Assertiva: Um estilo que constrói relações maduras com foco em resultados

Se precisar de ajuda:

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Imagine que você está diante de uma oportunidade profissional incrível. O currículo técnico está impecável: diplomas, certificados, experiência. Mas, na hora da entrevista, o recrutador observa: “Queremos alguém que saiba resolver conflitos, se adaptar rápido às mudanças e trabalhar bem em equipe”.

De repente, suas habilidades humanas ganham mais peso do que as técnicas.

Esse cenário não é raro; ele é a nova norma. Em um mundo cada vez mais complexo e dinâmico, as empresas valorizam não apenas o que você sabe fazer, mas como você faz. E é aí que entram as soft skills e as hard skills, dois pilares complementares do desenvolvimento profissional.

Neste artigo vamos explorar:

Vamos começar?

O que diferencia soft skills de hard skills no ambiente profissional

As hard skills são as competências técnicas, mensuráveis e específicas de cada profissão. Elas incluem o conhecimento adquirido em cursos, certificações, treinamentos e na prática direta do trabalho. Exemplos: dominar Excel, programar em Python, saber fazer uma análise financeira ou aplicar metodologias ágeis.

Já as soft skills são as habilidades comportamentais e socioemocionais. Elas dizem respeito à forma como você se relaciona, pensa, resolve problemas e reage a situações adversas. São mais subjetivas, mas têm ganhado protagonismo porque determinam se você consegue colocar o conhecimento técnico em prática de forma eficiente.

Um resumo prático:

Por que as duas são importantes?

Hoje, não basta apenas ser tecnicamente competente. Profissionais com boas soft skills são mais adaptáveis, colaborativos e preparados para lidar com a complexidade dos ambientes de trabalho modernos.

Exemplos práticos de soft e hard skills em diferentes áreas de atuação

Para entender melhor, veja como essas competências se aplicam a diferentes profissões:

Área de Tecnologia

Área de Gestão e Liderança

Área de Marketing

Área de Saúde

Engenharia e Indústria

Conclusão: as soft e as hard skills não competem entre si. Elas se complementam e juntas formam o perfil de um profissional completo.

Habilidades em alta e o que o mercado espera dos profissionais hoje

Segundo o relatório Future of Jobs 2023 do Fórum Econômico Mundial, as habilidades mais procuradas pelos empregadores para os próximos anos envolvem:

Soft skills mais valorizadas:

Hard skills mais valorizadas:

Um insight importante: o mercado valoriza profissionais capazes de unir raciocínio técnico com competências humanas. São essas pessoas que lideram transformações, inspiram equipes e geram valor real.

Como desenvolver essas competências e aplicá-las na sua carreira

Desenvolver hard skills pode parecer mais direto: você faz um curso técnico, pratica e aplica. Mas isso exige constância e alinhamento com o que o mercado exige. Já para desenvolver soft skills, o caminho envolve autoconhecimento, experiências diversas e, principalmente, aprendizado aplicado no cotidiano.

Aqui vão algumas estratégias eficazes para desenvolver ambos os tipos de competências:

E uma dica de ouro nesse sentido: o desenvolvimento de competências é um processo de longo prazo. Priorize a consistência, e não a velocidade.

Aprendizado aplicado: o papel da Fundação Vanzolini na formação completa

A Fundação Vanzolini, criada por professores da Poli-USP, é referência na formação de profissionais preparados para os desafios do mercado. O diferencial? Não é só o conteúdo técnico. É a integração entre competências técnicas e comportamentais, algo essencial para a atuação em contextos complexos e em transformação.

Seus cursos, presenciais, online ou híbridos, abordam desde Gestão de Projetos, Inovação, Qualidade, ESG, Tecnologia e Liderança até habilidades fundamentais como tomada de decisão, comunicação estratégica e resolução de problemas.

Além disso, a Vanzolini atua com metodologias ativas, projetos práticos e um corpo docente que alia vivência de mercado e excelência acadêmica. Quem passa pelos programas da Fundação não apenas aprende: transforma sua forma de pensar, agir e liderar.

Em um mercado onde a tecnologia avança a passos largos e as relações humanas se tornam ainda mais complexas, ter apenas o conhecimento técnico já não basta. As soft skills e as hard skills caminham lado a lado para formar o profissional do presente e do futuro.

E para quem quer evoluir com consistência e propósito, a Fundação Vanzolini é a parceira ideal nessa jornada. Conheça os cursos e comece agora a desenvolver as competências que farão você se destacar, hoje e sempre.

Para mais informações:

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Ser um profissional na era digital é um desafio permanente, que exige adaptação e capacitação contínuas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades importantes. Para se manter produtivo, competitivo e relevante no mundo do trabalho, é preciso acompanhar sua evolução constante.

A todo momento, novas tecnologias surgem e novas habilidades passam a ser exigidas dos profissionais. E, além do conhecimento técnico, as empresas têm valorizado cada vez mais as chamadas soft skills – ou habilidades comportamentais -, como comunicação, trabalho em equipe, empatia e flexibilidade, que se mostram tão importantes quanto o domínio de ferramentas e softwares.

Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, deseja mudar de área ou almeja uma promoção, veja a seguir as habilidades que estão na mira dos empregadores e como incluí-las no currículo!

Tendências do mercado de trabalho

De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em janeiro deste ano, 78 milhões de novas oportunidades de emprego devem surgir até 2030. Mas o texto destaca que é preciso melhorar a qualificação das forças de trabalho com urgência.

Para entender o cenário atual – e as perspectivas – do mundo do trabalho, veja os principais pontos levantados pelo relatório:

A busca por conhecimento em novas tecnologias, sobretudo em relação à IA, é reforçada por uma pesquisa da Indeed, plataforma norte-americana de buscas, ao citar que uma das habilidades mais demandadas por empregadores, o conhecimento em IA generativa, pode aumentar o salário em até 47%.

As 15 habilidades mais demandadas em 2025, segundo o Linkedin

O encontro de competências técnicas, como Inteligência Artificial e análise de dados, habilidades socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, é que dará o tom das oportunidades profissionais no mundo atual.

Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a Inteligência Artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. A rápida evolução no mundo do trabalho está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.

Veja a seguir a lista com as principais habilidades em alta no Brasil, de acordo com o LinkedIn:

1. Inteligência artificial

A IA tem remodelado setores inteiros, empresas estão buscando cada vez mais profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.

Entre os cargos mais comuns relacionados à IA estão: Engenheiro de software, Professor, CEO.

2. Comunicação

Os novos formatos de trabalho –  híbrido e digital – exigem uma comunicação com mais clareza e assertividade para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.

Entre os cargos mais comuns estão: Assistente administrativo, Advogado, Professor.

3. Visão e liderança estratégica

Líderes modernos, capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento, representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.

Entre os cargos mais comuns, temos: Gerente comercial, CEO, Professor.

4. Retenção de clientes

Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los, quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento do negócio.

Entre as profissões mais comuns, nesse caso, estão: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.

5. Política comercial

Diante de mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.

Entre os cargos mais comuns estão: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial.

6. Resolução colaborativa de problemas

Com problemas cada vez mais complexos para lidar, a capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios favorece a inovação e a eficiência operacional.

Os cargos mais comuns são: Assistente administrativo, Professor, Advogado.

7. Avaliação de desempenho

Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.

Assim, os cargos mais comuns são: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.

8. Análise de dados estatísticos

Os dados são a joia do momento e saber extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.

Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.

9. Gestão de relacionamento com o cliente

Os consumidores estão mais exigentes e digitais, sendo assim, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.

Entre os cargos mais comuns, temos: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.

10. Cobrança de contas a receber

Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.

Os cargos mais comuns são: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.

11. Resolução de conflitos

Nem tudo são flores e é preciso saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva. Uma atitude resoluta e positiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.

Os cargos mais comuns são: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.

12. Gestão de talentos

A escassez de talentos é um desafio e a disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca. Esse cenário exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.

Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.

13. Desenvolvimento de pessoas

Com as inovações e as rápidas mudanças tecnológicas, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.

Nesse caso, os profissionais mais comuns são: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.

14. Desenvolvimento organizacional

Empresas que investem no aprimoramento contínuo de sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.

Entre os cargos mais comuns estão: Analista de RH, Psicólogo, CEO.

15. Automação de processos

A digitalização e a adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhoram a eficiência, reduzem custos e liberam profissionais para atividades estratégicas.

Os cargos que mais contribuem para esse processo são: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.

Soft skill em alta para você desenvolver e incluir no currículo

A comunicação aparece em segundo lugar na lista das 15 habilidades mais demandadas em 2025 – e não à toa.

Como uma habilidade transversal, ela permeia pessoas e negócios e se destaca como uma das principais soft skills, pois, diante dos novos modelos de trabalho – remoto e híbrido -, nos quais os profissionais colaboram em diferentes fusos horários e culturas, a capacidade de estabelecer um diálogo claro, empático, respeitoso, direto e produtivo é fundamental.

Além disso, a comunicação engloba outras soft skills como escuta ativa, empatia, inteligência emocional, pontualidade, clareza e confiança, essenciais para uma carreira de sucesso e para o crescimento das empresas.

Como incluir as habilidades mais demandas no currículo de forma estratégica?

Com as novas demandas do mundo do trabalho e seus novos desenhos, preparar um currículo também pede inovação.

Para conquistar a vaga almejada, a personalização do currículo é essencial para demonstrar que suas habilidades e experiências são relevantes para a posição desejada. Veja a seguir exemplos de como destacar suas qualificações e valorizar suas certificações em diferentes áreas:

Tecnologia da Informação (TI):

Marketing e Vendas:

Recursos Humanos (RH):

Além da personalização, com destaque para as habilidades e feitos, outras dicas importantes para preparar o currículo são:

Atualização profissional

Por fim, é importante ressaltar que um profissional que deseja ser relevante para o mercado precisa se manter atualizado, em movimento, e alinhado às tendências tecnológicas atuais.

Ao adquirir as habilidades mais demandadas, o profissional pode aumentar as chances de conseguir o emprego dos sonhos, se sentir mais confiante no cargo que já ocupa, ser mais requisitado e aumentar seu potencial de ganhos.

Para isso, conte com os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, para desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em alta em 2025:

Para saber mais, acesse nosso site e conheça nosso portfólio completo de cursos.

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Fontes:

Future of Jobs Report 2025: The jobs of the future – and the skills you need to get them

15 Habilidades em Alta no Brasil, Segundo o Linkedin

10 Habilidades em Alta para Colocar no Currículo em 2025

Uma liderança eficaz transcende o mero domínio técnico ou a posição hierárquica, demandando um conjunto muito mais amplo de habilidades. Conheça a conexão entre liderança e soft skills.

A capacidade de comunicar narrativas envolventes (storytelling), de se expressar com eloquência e clareza (oratória), de compreender suas próprias forças e fraquezas (autoconhecimento) e de gerenciar suas emoções e interações interpessoais (inteligência emocional) são as chamadas soft skills, que constituem pilares fundamentais para uma liderança inspiradora, capaz de motivar, engajar e orientar equipes em direção a objetivos comuns.

No entanto, muitas vezes, essas habilidades não são intrínsecas aos profissionais e precisam ser desenvolvidas e aprimoradas de tempos em tempos, sobretudo para acompanhar as mudanças de um mudo cada vez mais dinâmico.

Para isso, existem cursos de soft skills específicos e personalizados para as necessidades de cada empresa ou profissional. Para saber mais sobre a importância do storytelling, da oratória e da inteligência emocional na liderança e como desenvolver essas habilidades, siga com a leitura!

As softs skills e o mercado de trabalho

O mundo mudou. Estamos vivendo uma era em que a técnica importa, mas o que se espera – e se busca – em uma liderança vai além disso. As habilidades comportamentais (soft skills) estão se tornando cada vez mais decisivas e essenciais no momento de se escolher uma figura de liderança.

De acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial (FEM), estas são algumas das soft skills em alta para todos os profissionais até 2025:

Em entrevista para o Estadão, a diretora de recrutamento executivo da Robert Half, Ana Guimarães, ressaltou que “não adianta um executivo ser um grande líder em resultados, mas ter baixa inteligência emocional e acabar comprometendo a autoestima do time.

Da mesma forma, a comunicação é crucial. Não adianta o resultado ser altíssimo se a gestão desse líder é baseada no medo ou em ameaças”.

Veja a seguir o que são algumas das principais soft skills e como cada uma delas contribui para a liderança.

Storytelling: a habilidade de engajar e inspirar

O storytelling é uma ferramenta narrativa poderosa na liderança, pois permite que o líder comunique sua visão de forma envolvente e memorável.

Ao contar histórias reais, com desafios e conquistas, o líder gera conexão emocional com a equipe, tornando as reflexões, pensamentos, ideais e mensagens abstratas em referências mais tangíveis, concretas e inspiradoras.

Um bom storytelling pode gerar aspectos positivos na liderança, como:

Já a falta da habilidade com o storytelling pode gerar:

Oratória: habilidade de comunicar com clareza e impacto

Uma outra soft skill bastante importante para quem ocupa um lugar de liderança é a oratória. A arte de saber se comunicar com clareza permite que o líder consiga se expressar de maneira assertiva e motivadora, despertando interesse e confiança das pessoas.

Um líder que domina essa habilidade transmite segurança e credibilidade, seja em reuniões, apresentações ou conversas individuais.

Uma boa oratória gera:

Falta de uma boa oratória pode causar:

Autoconhecimento: soft skill base para uma liderança autêntica

O autoconhecimento permite que o líder compreenda suas emoções, valores, pontos fortes e desafios, possibilitando atuar com autenticidade, além de tomar decisões mais conscientes e se relacionar melhor com a equipe.

Impactos positivo na liderança:

A falta de autoconhecimento pode reverberar em:

Inteligência emocional: chave para relacionamentos saudáveis, inclusive no ambiente de trabalho

A inteligência emocional envolve a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções e as emoções dos outros. Um líder emocionalmente inteligente cria um ambiente de trabalho mais positivo, seguro, colaborativo e produtivo.

Impacto positivo na liderança:

Quando há falta de inteligência emocional, podemos ter:

O papel integrado das habilidades na liderança

Quando um líder é capaz de integrar as habilidades de storytelling, oratória, autoconhecimento e inteligência emocional em seu dia a dia, ele é capaz de transformar o ambiente de trabalho, gerando mais confiança nas pessoas, permitindo que elas se sintam mais confortáveis para realizar suas atividades.

Um líder completo é aquele que une conhecimento técnico com as soft skills, considerando as pessoas – inclusive ele próprio – e não apenas os resultados.

O desenvolvimento dessas competências potencializa o impacto da liderança, promovendo a colaboração, o engajamento e a produtividade.

Líderes com essas habilidades comunicam-se de forma eficaz, inspiram confiança, motivam suas equipes e resolvem conflitos de forma construtiva, resultando em um ambiente de trabalho positivo e orientado para resultados.

Por outro lado, a ausência dessas habilidades pode levar a diversos problemas. A falta de comunicação clara e inspiradora pode gerar mal-entendidos, desmotivação e baixa produtividade. A incapacidade de gerenciar as próprias emoções e as dos outros pode criar conflitos, prejudicar relacionamentos e levar a um ambiente de trabalho tóxico.

Enfim, quando essas habilidades são negligenciadas, a liderança se torna frágil, resultando em problemas de baixa performance e conflitos internos.

Portanto, o desenvolvimento contínuo dessas competências é essencial para qualquer profissional que deseja liderar com impacto e construir equipes motivadas e produtivas.

Cursos InCompany da Fundação Vanzolini para desenvolver as soft skills na liderança

Para desenvolver as principais habilidades comportamentais em líderes, a Fundação Vanzolini oferece uma gama de cursos de Liderança, Gestão de Pessoas e Soft Skills, que podem ser adquiridos por empresas na versão InCompany para treinamento de colaboradores.

Além disso, todas as formações podem ser adaptadas e personalizadas de acordo com as necessidades de cada organização.

Entre os cursos com foco em soft skills para liderança estão:

Storytelling e Técnicas de Oratória

O curso ensina a como se comunicar de forma clara e eficiente, tanto presencialmente quanto por meios digitais. Por meio dos conhecimentos compartilhados, o aluno desenvolve competências para transmitir sua mensagem de maneira atrativa, a partir de conceitos como storytelling, técnicas de apresentação e uso inteligente de ferramentas digitais. Tudo para falar com segurança e criar um impacto positivo na audiência.

Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas

Olhar para si e para o outro. Este curso foca no conhecimento do perfil comportamental e de liderança para criar relações saudáveis com os liderados, proporcionando uma visão de gestão prática, com conhecimento sobre seleção de novos talentos, ferramentas de desenvolvimento de pessoas, clima organizacional e muito mais.

Liderança Assertiva: Um estilo que constrói relações maduras com foco em resultados

O curso oferece conhecimentos para uma postura mais assertiva na liderança, no relacionamento com a equipe e nas demais relações profissionais.

Durante a formação, o aluno aprende recursos fundamentais para uma comunicação clara e objetiva e para criar um ambiente seguro, no qual as pessoas se sintam à vontade para expressar sentimentos e opiniões. Assim, o líder é capaz de estabelecer um clima de parceria e de estimular a cooperação mútua.

Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção

Neste curso, o aluno aprende práticas de inteligência emocional para ter autodomínio e autoconsciência e conhece maneiras para lidar melhor com o emocional das outras pessoas.

A formação apresenta o ciclo das emoções e ensina como identificar gatilhos para equilibrar razão e emoção no enfrentamento dos desafios e decisões. Com isso, a liderança desenvolve a capacidade de empatia e de escuta ativa para construir relações mais saudáveis e sustentáveis.

Em suma, a liderança eficaz vai além do conhecimento técnico, exigindo habilidades interpessoais e emocionais que permitam ao líder inspirar, engajar e orientar sua equipe com maestria.

O desenvolvimento dessas habilidades, por meio de treinamento, mentoria e autoconhecimento, é essencial para o sucesso de qualquer líder, independentemente de sua área de atuação ou nível hierárquico.

Se você deseja desenvolver e aprimorar as habilidades comportamentais das lideranças de sua empresa, entre em contato com os especialistas da Fundação Vanzolini e saiba mais sobre os cursos InCompany!

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Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Soft Skills na Era da IA: O poder das Habilidades Humanas com especialistas da Fundação Vanzolini.

Fontes:

As 10 soft skills mais procuradas pelas empresas

Soft skills e hard skills: quais as habilidades mais requisitadas pelos recrutadores?

‘Não adianta ser um grande líder em resultados com baixa inteligência emocional’, afirma headhunter

Já passou da hora de trocar as lentes embaçadas e ver a auditoria com clareza e como uma prática fundamental nas organizações contemporâneas.

A auditoria atua como uma ferramenta independente e objetiva, capaz de avaliar a eficácia dos processos internos, a confiabilidade das informações, o cumprimento de metas e objetivos e, em alguns casos, a conformidade legal.

Para colocar em prática as premissas da auditoria, temos os auditores, que atuam como profissionais especializados, dotados de conhecimento e formação para examinarem criticamente as operações de uma organização, buscando avaliar as ferramentas e recursos para identificar riscos, oportunidades e falhas de controle.

Nessa atividade, é possível contar com o auditor líder e o auditor interno. Mas qual a diferença entre eles? Descubra neste artigo que preparamos e entenda melhor o papel e a importância dos auditores nas organizações.

Qual a importância do auditor nas empresas?

O papel do auditor é, por meio da auditoria, analisar a garantia que os processos de uma organização estejam sendo realizados de acordo normas e requisitos. O auditor é quem realiza o exame técnico que avalia se as rotinas ocorrem dentro dos padrões estipulados.

A função do auditor permite identificar falhas e riscos, nas mais diversas áreas das organizações, e apontar as possibilidades de melhoria, reduzindo danos, prejuízos, acidentes etc.  

Dessa forma, o papel do auditor é contribuir para fortalecer a governança corporativa, a transparência e busca dos resultados pelas organizações, gerando confiança entre os stakeholders internos e externos.

E a importância da auditoria?

Para executarem sua função, os auditores estão à frente das auditorias e esses processos contribuem para:

Quais são os diferentes tipos de auditoria?

As auditorias podem variar de acordo com o foco e o objetivo da avaliação. Veja só:

Auditoria interna

Processo independente e sistemático, conduzido por uma equipe de dentro da própria organização.

Seu objetivo principal é avaliar a eficácia dos controles internos, a gestão de riscos e os processos operacionais, garantindo que estejam alinhados aos objetivos estratégicos da entidade, além de identificar oportunidades de melhoria, prevenir falhas, avaliar a conformidade com normas internas e externas e apoiar a alta administração no alcance dos objetivos organizacionais.

Seu foco está em abranger aspectos financeiros, operacionais, tecnológicos e de compliance.

Auditoria externa

É conduzida por uma entidade acreditada à organização, frequentemente contratada para fornecer uma avaliação imparcial.

Seu objetivo é emitir uma avaliação sobre a conformidade dos processos ou outros aspectos, como requisitos normativos, contratuais ou regulatórios aplicáveis.

Além disso, a auditoria externa faz uma análise crítica dos sistemas de gestão e aprimora, de forma contínua, os processos internos. Ela é importante para aumentar a confiança de colaboradores, clientes e parceiros e agregar valor às empresas.

Auditoria de qualidade

Processo sistemático de avaliação de sistemas de gestão da qualidade em uma organização. Seu objetivo é verificar a conformidade com padrões de qualidade, como as normas da série ISO 9001, e identificar oportunidades para melhoria contínua.

Características principais: Seu foco está em examinar processos, políticas, realização de produtos ou serviços, buscando verificar se estão em conformidade com os requisitos de qualidade estabelecidos.

Auditoria ambiental

Avaliação sistemática, documentada e objetiva para determinar a conformidade de uma organização com as normas ambientais aplicáveis, legislações e boas práticas sustentáveis.

Seu foco está em analisar o impacto das atividades da organização no meio ambiente, incluindo emissões, consumo de recursos naturais, descarte de resíduos e aderência às legislações ambientais.

Quais as habilidades essenciais para ser um auditor eficiente?

Para que as auditorias possam ser realizadas de forma eficiente, para que os objetivos sejam alcançados e para que práticas possam, de fato, contribuir para o crescimento e melhoria da empresa, elas devem ser feitas por auditores especializados e capacitados.

Para ser um auditor, é preciso ter conhecimento de técnicas, normas ISO, legislação e padrões regulatórios. Além disso, como habilidades fundamentais para um auditor estão: comunicação eficaz, pensamento crítico e inteligência emocional.

E como se tornar um profissional auditor qualificado para o mercado? Por meio de cursos e certificações. Com o aprendizado e a conquista da certificação de auditor, o profissional tem toda a bagagem que precisa para desempenhar seu papel com credibilidade, responsabilidade, isenção e assertividade.

Fundação Vanzolini e os cursos para auditores internos e auditores líderes

A Fundação Vanzolini oferece cursos para formação de auditores líderes e auditores internos. E qual a diferença?

O auditor interno:

Pode atuar em sua própria organização (primeira parte) ou auditar os fornecedores de sua empresa (segunda parte). Esse profissional precisa saber ouvir, interpretar os requisitos da norma, conhecer as áreas que serão auditadas, coletar documentação sobre o que a empresa faz, quais os objetivos dela etc.

Cada auditor avaliará uma parte da empresa e acompanhará todo o processo – da parte analítica até as ações corretivas -, sempre produzindo relatórios de cada processo, acompanhado por um gestor da empresa.

O auditor líder:

Deve ter conhecimento e experiência prévia da norma, estar habilitado ao escopo de produtos e serviços executados pela organização auditada e da área de gestão que irá auditar – qualidade, meio ambiente, entre outras.

Sua atuação, além de auditorias de primeira e segunda parte, inclui auditorias de terceira parte, ou seja, em Órgãos Certificadores, por exemplo, a Fundação Vanzolini

Nesse caso, para um bom desempenho, é fundamental o pleno exercício das habilidades comportamentais e técnicas. Uma vez que suas recomendações poderão impactar no direcionamento estratégico de uma organização inteira.

Por isso, o dimensionamento do curso de auditor líder é significativamente maior que a formação de um auditor interno, acrescido de uma prova final, em que todas essas questões serão avaliadas.

A formação de Auditor Líder e Auditor Interno da Fundação Vanzolini tem reconhecimento internacional através da IQNet Academy.

Quais os benefícios da certificação profissional na carreira de auditor?

Seja para auditor interno ou líder, a capacitação e as certificações reconhecidas, como as oferecidas pela IQNET Academy e pela Fundação Vanzolini, são essenciais para que a função seja desenvolvida com excelência.

Por meio das formações, os auditores têm acesso aos recursos necessários para uma atuação que reverbere positivamente para a organização.

O aprendizado para se tornar um auditor garante que o profissional esteja em constante atualização em normas e legislação, desenvolvendo novas técnicas e ferramentas para auditoria. Além disso, ele poderá ter contato com ferramentas tecnológicas para uma auditoria ainda mais eficiente.

Dessa maneira, ao contar com auditores certificados, as empresas podem ser impactadas com maior eficiência operacional, competitividade, credibilidade e redução de custos.

Conheça o portfólio de certificações oferecidas pela Fundação Vanzolini.

Cursos para formação de auditores líderes e internos

Com reconhecimento internacional, a Fundação Vanzolini oferece cursos para formação de auditores para atuar na análise e implantação das diferentes normas.

As formações tanto para auditor interno quanto líder permitem que o profissional esteja preparado para realizar auditorias de alta performance, contribuindo de forma significativa para o aprimoramento dos processos e excelência das empresas.

Se você deseja se tornar um auditor certificado, conheça os cursos de auditoria da Fundação Vanzolini.

Para mais informações:

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Agendamento e Planejamento
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A transformação digital na liderança moderna tem revolucionado a forma como as organizações operam e como os líderes exercem sua função. As tecnologias disruptivas impactam os negócios, mas por si só, não são capazes de resolver todos os problemas.

As pessoas também fazem parte do processo e precisam estar envolvidas e aptas a lidar com as novas ferramentas e com as demandas dos tempos atuais.

Diante deste contexto, há uma exigência cada vez maior de líderes preparados e adaptáveis para atuar com a digitalização nas organizações e com a alta competitividade no mercado atual.

Para saber como a transformação digital impacta a liderança moderna e quais as competências essenciais para superar os desafios, siga com a leitura deste artigo!

O que é a transformação digital e seu impacto na liderança?

A transformação digital é o processo de integração de tecnologias digitais em todas as áreas de uma organização, alterando fundamentalmente como ela opera e entrega valor aos seus parceiros e clientes. Isso inclui a adoção de tecnologias como inteligência artificial, aprendizado de máquina, Internet das Coisas (IoT), blockchain, entre outras.

No entanto, a transformação digital vai muito além da simples adoção de novas tecnologias. Ela envolve uma mudança fundamental na forma como as organizações operam, comunicam e interagem com seus colaboradores e stakeholders.

Dessa forma, com a transformação digital em curso, há um chamado para que as lideranças assumam o comando dessas mudanças e que, sobretudo, estejam preparadas e aptas a lidar com os desafios que a era digital impõe à gestão.

Um estudo intitulado “Transformando a Empresa do Futuro”, produzido este ano pela KPMG, ouviu 2.083 executivos de grandes organizações em diversos setores e países, explorando os desafios e estratégias para a transformação digital nas empresas, enfatizando a importância de novas tecnologias e liderança eficaz.

O levantamento mostrou que, para 80% das grandes empresas, a transformação agora é uma reinvenção contínua, com 88% das organizações conduzindo dois ou mais programas de transformação simultaneamente.

Sendo assim, como alguns dos principais impactos da transformação digital na liderança moderna, podemos destacar:

Necessidade de agilidade e adaptação

A transformação digital exige que as empresas e seus líderes sejam capazes de responder rapidamente às mudanças do mercado. Isso significa que os líderes devem ser flexíveis, adaptáveis e capazes de tomar decisões rápidas em um ambiente de ritmo acelerado. A agilidade é fundamental para que as empresas se mantenham competitivas e relevantes.

Foco na inovação

A transformação digital impulsiona a necessidade de inovação constante nas empresas. Assim, os líderes precisam incentivar a criatividade e a experimentação em suas equipes, buscando soluções disruptivas e transformadoras. Eles devem estar abertos a novas ideias e tecnologias, promovendo uma cultura de inovação dentro da organização.

Habilidades digitais

Líderes modernos precisam ter habilidades digitais para conduzir suas equipes e negócios por meio da transformação digital. Isso inclui o conhecimento de ferramentas digitais, plataformas online, análise de dados e tecnologias emergentes como Inteligência Artificial.

Eles devem ser capazes de utilizar essas ferramentas para melhorar processos, tomar decisões mais assertivas e criar novas oportunidades de negócios.

Liderança colaborativa

A transformação digital promove a colaboração e a comunicação e pede por lideranças que sejam capazes de construir equipes multidisciplinares e engajadas, incentivando a troca de conhecimento e a tomada coletiva de decisões.

Neste caso, uma comunicação eficiente é crucial para o sucesso de projetos, para o trabalho colaborativo e para o alcance de metas.

Ênfase na experiência do cliente

A transformação digital coloca o cliente no centro das estratégias de negócios, por isso, líderes modernos precisam entender as necessidades e desejos dos clientes, buscando constantemente melhorar sua experiência. Isso significa criar produtos e serviços que atendam às expectativas dos clientes, utilizando ferramentas de análise de dados e feedback para aprimorar continuamente a qualidade.

Desenvolvimento de equipes

Com as inovações nas organizações, os líderes devem investir no desenvolvimento de suas equipes, oferecendo treinamentos e oportunidades de aprendizagem para que os colaboradores possam adquirir as habilidades necessárias para lidar com as novas tecnologias e processos. Assim, é papel da liderança promover uma cultura de aprendizado contínuo e adaptação.

Liderança inspiradora

Em um ambiente de rápidas mudanças e incertezas, os líderes precisam ser inspiradores e motivadores. Eles devem ser capazes de transmitir uma visão clara e inspiradora, além de motivar suas equipes a alcançar seus objetivos. A liderança inspiradora é fundamental para manter o engajamento dos colaboradores e para o sucesso da transformação digital.

Por que os líderes precisam se adaptar a esse novo cenário definido pela transformação digital?

Embora a transformação digital nas organizações caminhe a plenos pulmões, infelizmente, ainda há uma escassez de pessoas preparadas para atuar neste cenário.

Uma pesquisa realizada pela Russell Reynold e Associates – com mais de 2000 C-Levels -, mostra que 90% das organizações possuem uma estratégia digital, porém apenas 20% consideram que estão com as pessoas corretas para definir e suportar a digitalização (Grossman, 2016).

Em contrapartida, pesquisas demonstram que a média que um profissional da alta liderança de tecnologia permanece em uma empresa no Brasil é de apenas 2,6 anos (Couto, 2020) – e a substituição do colaborador se dá, em grande parte, por expectativas não atendidas com relação à transformação do negócio esperada que esses profissionais tragam, por meio do uso de capacidades tecnológicas.

Por isso, estar preparado e apto a lidar com a transformação digital, suas ferramentas, possibilidades e cultura é um quesito fundamental para os líderes de agora. A capacitação, o aprendizado corporativo e os treinamentos in company são o caminho para se conquistar as habilidades necessárias para os desafios atuais e digitais.

Quais são as competências essenciais para líderes na era digital?

Para superar os desafios da era digital e liderar com sucesso nesse novo cenário, é necessário que os líderes desenvolvam um conjunto de competências essenciais, tais como:

Confiança e liderança inspiradora na transformação digital

Diante de mudanças tão rápidas e de cenários tão incertos como os atuais, a confiança é um dos pilares da transformação digital e da construção de uma cultura resiliente. Quando se trata de liderança, a confiança cresce em necessidade e responsabilidade e se torna chave para um desenvolvimento tecnológico seguro, eficiente e robusto.

Ainda de acordo com o estudo produzido, em 2024, pela KPMG, em empresas digitalmente maduras, onde 73% dos colaboradores confiam em seus líderes, o ambiente tende a ser mais propenso à inovação e colaboração.

Na 2ª edição do Engaja S/A, índice nacional que mede o engajamento dos profissionais brasileiros, realizado pela Flash, plataforma de gestão da jornada de trabalho, em parceria com a FGV e Grupo Talenses, entre as 10 práticas que mais fazem os olhos das pessoas brilharem em 2025 aparece o item: Líderes preparados psicologicamente.

Segundo o levantamento, um líder bem preparado inspira confiança, fortalece os laços com os colaboradores e contribui para um ambiente de trabalho mais harmonioso, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas a alcançar os objetivos organizacionais.

Dessa maneira, para construir essa confiança, é fundamental que a liderança seja capacitada e preparada para comunicar com clareza os objetivos da transformação e oferecer suporte contínuo à equipe.

Além disso, feedbacks frequentes e ações de reconhecimento reforçam o sentimento de valor e pertencimento, o que colabora para a criação de um ambiente propício ao crescimento individual e organizacional.

MBA em liderança digital: preparando-se para os desafios da atualidade

Em suma, a transformação digital exige que os líderes se tornem mais adaptáveis, inovadores, colaborativos e focados no cliente. Eles precisam estar dispostos a aprender e se desenvolver continuamente, a fim de liderar suas equipes e negócios com sucesso nesse novo cenário. Para isso, os líderes modernos podem contar com MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, da Fundação Vanzolini, que oferece um currículo completo que aborda essas necessidades, preparando os líderes para os desafios da transformação digital.

O aprendizado de ferramentas práticas e conhecimentos em áreas essenciais, como métodos ágeis, gestão de produtos digitais, gestão da inovação e transformação digital, além de liderança e desenvolvimento de equipes, faz com que o profissional com o MBA fique pronto para lidar com os desafios da era digital e lidere a transformação digital em sua empresa ou time, com eficiência e sucesso. Tudo isso, com instrução de professores de alto nível.

Então, se você quer saber se preparar para os desafios e oportunidades da transformação digital? Então, inscreva-se no MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, da Fundação Vanzolini!

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Quer saber mais? Assista ao webnar Liderança Turbo: Acelerando a Inovação com Métodos Ágeis com especialistas da Fundação Vanzolini.

Fontes:

ESTILOS DE LIDERANÇA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Exame

10 práticas que estão deixando os funcionários mais felizes