Fundação Vanzolini

Dinâmico, o mundo do trabalho muda com os verbos conjugados no gerúndio, se reinventando e se refazendo, de acordo com as transformações sociais, econômicas e tecnológicas.

Assim, a gestão de pessoas e a liderança dentro das organizações também precisa acompanhar as mudanças e estar alinhada às novas demandas que surgem no mesmo dinamismo e gerúndio.

Por isso, manter-se atualizado ou atualizada sobre as principais tendências de gestão de pessoas e lideranças é atuar no presente, na construção de equipes do futuro, permitindo que novos horizontes sejam desenhados – sempre em movimento.

Mas quais são as tendências em gestão de pessoas para um futuro que já começou? Neste artigo, selecionamos seis principais ações e características. Acompanhe a leitura e esteja preparado!

Liderança consciente e adhocracia, dois novos conceitos em gestão de pessoas

Para iniciar, vamos compartilhar dois conceitos que estão relacionados aos novos modelos de gestão e liderança: liderança consciente e adhocracia.

Esses termos podem nos ajudar a compreender melhor quais as necessidades do mundo do trabalho hoje e também os caminhos pelos quais podemos traçar modelos mais próximos da realidade e dos anseios atuais. 

O primeiro deles é o conceito de liderança consciente e está ligada à criação de um ambiente de trabalho saudável e inclusivo, no qual seja possível promover o bem-estar das pessoas colaboradoras e melhorar o desempenho financeiro da organização.

Desse modo, podemos entender a liderança consciente como um estilo de gestão de pessoas que se concentra na consciência plena, na atenção presente, no olhar atento para o outro, na compaixão e na autenticidade como fundamentos para o sucesso organizacional e pessoal.

Ou seja, para além de metas financeiras, de performance ou em resultados tangíveis, a liderança consciente visa gerar bem-estar, satisfação pessoal e saúde mental, além de promover ações que incluam impacto socioambiental positivo nas empresas.

Já o segundo conceito, adhocracia, vem da junção do “ad hoc” (do latim, que significa “para esta finalidade”) com o sufixo grego “cracia” (do grego, poder ou governo) e pode ser entendido como “governo para uma finalidade específica”.

Sendo assim, esse modelo propõe uma gestão com uma hierarquia menos rígida, com a presença de times multidisciplinares, com autonomia e “poder” para tomar decisões rápidas, sempre com foco em atingir objetivos específicos.

Dessa forma, em cada time, cada pessoa possui responsabilidades claras, mas também a liberdade para contribuir com ideias e soluções. Diante de processos burocráticos reduzidos e maior flexibilidade, há maior agilidade na tomada de decisões e as informações ganham mais fluidez, de maneira direta, estimulando a criatividade e a inovação.

Portanto, como veremos a seguir, esses dois conceitos compartilhados aqui carregam muito das tendências em gestão e liderança que se espera – e que são necessárias – para a construção de equipes mais engajadas, dispostas, produtivas e felizes.

Confira, a seguir, as seis principais tendências em gestão de pessoas e liderança e faça do presente uma ótima oportunidade de transformação:

Seis principais tendências em gestão de pessoas e liderança para times do futuro

1. Liderança ágil

Para uma liderança versão 2024 e além, a abordagem ágil na gestão, originada no desenvolvimento de software, precisa estar presente. Por meio das ferramentas e recursos modernos, liderança e equipes têm a capacidade de adaptar-se rapidamente às estratégias e responder de forma flexível às mudanças no ambiente de trabalho. Tudo acompanhado de perto com a velocidade necessária em tempos digitais.

2. Diversidade e inclusão

Não há como pensar em gestão e liderança nos dias de hoje sem pensar em diversidade e inclusão. É fundamental que líderes tenham consciência da importância de contar com vozes diversas em seu time, e façam com que cada pessoa se sinta parte e incluída.

Vale destacar, ainda, que diversidade e inclusão vão além de questões de gênero e etnia, pois envolvem também uma pluralidade etária, cognitiva e de habilidades.

3. Tecnologia na gestão de pessoas

Tecnologia como aliada das lideranças. Ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão de desempenho, análise de dados e inteligência artificial, são cada vez mais bem-vindas para otimizar processos e tomar decisões com mais embasamento no dia a dia da gestão de pessoas.

4. Bem-estar e saúde mental

Como falamos no início deste artigo, o bem-estar das pessoas e a atenção à saúde mental são metas e prioridades no mundo do trabalho atual. Líderes verdadeiramente envolvidos com as novas demandas devem praticar ações capazes de gerar um ambiente de trabalho mais saudável, seguro e equilibrado.

Nesse sentido, habilidades humanas são essenciais: escuta ativa, gentileza, consciência de gênero, de raça e de classe são fundamentais. Além disso, um líder consciente é capaz de demonstrar suas próprias fragilidades e vulnerabilidades e se colocar mais próximo de seu time.

5. Liderança remota

Saber liderar e gerir à distância, ter confiança e saber dar autonomia. Com o aumento do trabalho remoto, é essencial que a gestão de pessoas ocorra por meio de uma comunicação assertiva, com uma gestão do tempo inteligente e manutenção do engajamento da equipe.

6. Desenvolvimento de habilidades do futuro

Envolver e investir no aprendizado tecnológico dos profissionais é garantir melhor aproveitamento e uso das inovações.

Com o rápido avanço tecnológico, os líderes precisam oferecer condições de desenvolvimento aos seus liderados, investindo em programas de aprendizado e formações, para garantir que suas equipes estejam prontas para as demandas em evolução do mercado.

A liderança em 2024 deve democratizar e tornar acessível o conhecimento às ferramentas e recursos inovadores, com foco em melhorar desempenho e entrega.

Por fim, a gestão de pessoas passa por essas e outras tendências que devem estar no radar das lideranças de hoje. Para uma atuação positiva é preciso estar no presente.

Este conteúdo foi útil para você? Então, se você deseja ser um líder ou uma líder de agora, preparando e construindo times de futuro, conte com os cursos e formações da Fundação Vanzolini.

São conhecimentos práticos e teóricos essenciais para as demandas do mundo do trabalho em constante movimento.

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Até o próximo!

Fontes:

vocerh.abril.com.br/futurodotrabalho/o-rh-em-2024-e-alem

exame.com/bussola/adhocracia-a-inovacao-comeca-na-gestao-de-pessoas/

vocesa.abril.com.br/coluna/cris-kerr/o-que-esperamos-das-liderancas-do-futuro

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Estratégias eficazes de gestão de pessoas: como motivar e engajar sua equipe para aumentar a produtividade e alcançar resultados extraordinários

A estratégia de gestão de pessoas é uma área fundamental para o sucesso de qualquer organização. Por meio dela, é possível desenvolver as competências dos colaboradores e alinhar os objetivos da empresa aos individuais dos funcionários.

A gestão engloba uma série de atividades, tais como seleção e recrutamento de novos colaboradores, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração e benefícios, além de políticas e práticas relacionadas à saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho.

Os profissionais da área de gestão de pessoas têm como responsabilidade desenvolver estratégias e políticas que visam atrair, reter e motivar os melhores talentos, além de criar um ambiente de trabalho saudável e colaborativo, que estimule a criatividade e a inovação.

Neste artigo, apresentaremos algumas estratégias de gestão de pessoas que podem contribuir para o aumento de produtividade nas empresas.

Estratégias de gestão de pessoas para produtividade

Identificar os talentos e habilidades dos colaboradores

Uma das principais estratégias de gestão de pessoas para aumentar a produtividade é identificar os talentos e habilidades dos colaboradores. É importante conhecer o perfil de cada funcionário e direcioná-lo para atividades que estejam de acordo com suas aptidões.

Faça uma avaliação de desempenho

Para identificar os talentos e habilidades dos colaboradores, é necessário fazer uma avaliação de desempenho. Por intermédio dela, é possível avaliar o desempenho individual dos colaboradores, identificar pontos fortes e pontos de melhoria, definir metas e objetivos, além de oferecer feedbacks construtivos, que auxiliam no desenvolvimento do colaborador.

Invista em treinamentos e capacitações

Outra estratégia importante para a gestão de pessoas é investir em treinamentos e capacitações. A capacitação e o desenvolvimento dos colaboradores são essenciais para aprimorar as competências e habilidades necessárias para a realização das atividades do dia a dia.

Além disso, é uma forma de manter uma equipe atualizada em relação às mudanças, tendências do mercado e ajuda na liderança e gestão de pessoas.

Estimular a colaboração entre os colaboradores

Estimular a colaboração entre os colaboradores também é uma estratégia importante para a gestão de pessoas. Quando a equipe trabalha em conjunto, é possível desenvolver soluções criativas e eficientes para os problemas da empresa, além de aumentar a satisfação e engajamento dos colaboradores.

Oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável

Outra estratégia de gestão de pessoas para aumentar a produtividade é oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável. O ambiente de trabalho pode influenciar significativamente no desempenho dos colaboradores. Por isso, é importante que a empresa mantenha um ambiente que seja confortável e seguro, com equipamentos e móveis adequados e uma boa iluminação.

Oferecer benefícios e incentivos

Oferecer benefícios e incentivos é uma forma de encorajar e reconhecer os colaboradores pelo seu desempenho. Além de aumentar a satisfação dos colaboradores, a oferta de benefícios pode contribuir para o aumento da produtividade e da motivação da equipe.

A importância da gestão de pessoas na produtividade dos negócios

A gestão de pessoas é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Ao recorrer às estratégias desenvolvidas neste artigo, é possível identificar talentos, aprimorar as competências dos colaboradores, estimular a colaboração da equipe, oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável, além de oferecer benefícios e incentivos para aumentar a produtividade.

No entanto, é importante lembrar que a gestão não se limita apenas a essas estratégias desenvolvidas. Cada empresa possui suas particularidades e desafios, e a gestão de pessoas deve ser adaptada a essas necessidades.

É necessário avaliar constantemente as estratégias adotadas e buscar sempre novas soluções para melhorar a gestão, aumentar a produtividade da empresa e criar indicadores de desempenho.

É importante ressaltar que o aumento de produtividade não deve ser o único objetivo da gestão de pessoas. A empresa também deve se preocupar com o desenvolvimento e bem-estar dos seus colaboradores, proporcionando um ambiente de trabalho saudável e incentivando o crescimento profissional de cada funcionário.

Quando uma empresa se preocupa com sua equipe, os resultados positivos são consequência natural desse cuidado.

Como a gestão de pessoas pode melhorar a eficiência e qualidade do trabalho

A gestão de pessoas deve ser vista como um investimento a longo prazo, que traga benefícios não apenas para a empresa, mas também para os seus colaboradores.

Quando a empresa se preocupa com o desenvolvimento de seus funcionários, ela está confiante para o crescimento e sucesso de cada um deles, o que se refletirá positivamente no desempenho da empresa como um todo.

Além disso, é importante lembrar que a gestão de pessoas não é uma tarefa exclusiva do setor de recursos humanos. Cada líder da empresa, independentemente do cargo ou área de atuação, é responsável pela gestão em sua equipe. É importante que todos os líderes estejam engajados nesse processo, buscando sempre formas de desenvolver e motivar a sua equipe.

É possível concluir que essa é uma área fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Fazendo uso das estratégias desenvolvidas neste artigo, é possível aprimorar as habilidades dos colaboradores, estimular a colaboração entre a equipe, oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável, além de oferecer benefícios e incentivos para aumentar a produtividade.

No entanto, é importante lembrar que a estratégia de gestão de pessoas deve ser adaptada às particularidades de cada empresa e que deve ser vista como um investimento a longo prazo no desenvolvimento e bem-estar dos seus colaboradores, apostando em cursos de Liderança e Gestão de pessoas para maior desempenho.

Este conteúdo foi útil para você? Quer saber mais sobre o assunto? Então fale com um de nossos especialistas!

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A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas em Liderança e Gestão de Pessoas, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e evoluir na sua carreira. Confira:

Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Introdução a Gestão de Equipes em Home Office
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança e Gestão de Pessoas
Liderança Feminina

O mundo muda constantemente, assim como o ambiente de trabalho e as profissões. Com o uso de Data Analytics, Business Intelligence e cultura de dados, novas possibilidades surgem para a liderança e gestão de pessoas.

Para se manter à frente, você precisa ser estratégico, adaptável e capaz de liderar sua equipe em qualquer mudança que surja em seu caminho.

Com tantos desafios reservados para a liderança e gestão de pessoas em 2023, preparamos este artigo para você estar preparado. Boa leitura!

 

Importância da liderança e gestão de pessoas

Liderança e gestão de pessoas são aspectos principais da administração de um negócio bem-sucedido. E tem por objetivo manter os colaboradores valorizados e produtivos.

Bons líderes inspiram seus funcionários e os ajudam a alcançar seus objetivos. Eles também sabem como gerenciar pessoas de forma eficaz, estabelecendo expectativas claras e fornecendo suporte adequado.

A gestão de pessoas consiste em entender os diferentes tipos de personalidade e saber como motivar cada um. Também é importante conseguir lidar com conflitos de forma construtiva.

Quando há um alinhamento entre a direção, as lideranças diretas das equipes e de todos os colaboradores, temos uma equipe forte e produtiva, capaz de superar diversos desafios.

O desenvolvimento de uma boa liderança e gestão de pessoas forte dentro da empresa vem por meio da criação de uma cultura interna de eficiente comunicação e entrosamento.

 

Indicadores para 2023

Na atualidade, com o avanço da tecnologia e dos meios de comunicação (e também ocasionadas pela pandemia de COVID-19), o mercado sofreu diversas adequações para melhorar a dinâmica de trabalho.

Pode-se dizer que essas adequações vieram para ficar e se mostram como algumas das principais tendências para 2023 no que se refere à liderança e à gestão de pessoas, tais como:

 

Perfil necessário para gestão de pessoas

Se você quer ter sucesso na gestão de pessoas, precisa desenvolver algumas habilidades essenciais de liderança, e, tendo tais habilidades bem aguçadas, com certeza, terá muito êxito em seu trabalho.

Bons gerentes de pessoal são pacientes, têm excelentes habilidades de comunicação e contam também com um apurado senso crítico para lidar com as mais diversas situações.

Outra característica fundamental para uma liderança e gestão de pessoas exemplar é a empatia, ou seja, saber exercer a escuta ativa e se colocar no lugar de seu colega para conseguir visualizar sua situação por completo.

Para poder ser eficiente e instigante em seu trabalho, a liderança do pessoal deve saber coordenar sua equipe como nenhuma outra, sendo, simultaneamente, carismática e firme.

Agindo e tendo uma liderança assertiva, elaborando estratégias para conciliar os interesses tanto dos empregados quanto dos empregadores, o líder conseguirá manter aqueles motivados e felizes e, estes, satisfeitos.

 

Como desenvolver liderança para gestão de pessoas?

É fundamental ter os conceitos da gestão de pessoas e da liderança sempre em mente, e deve-se inseri-los em todos os processos de planejamento estratégico no contexto de um negócio.

Por essa razão, deve-se traçar uma medida inteligente para desenvolvê-los na equipe, criando uma cultura organizacional interna que envolva a todos, de forma integrada e unida.

Primeiramente, é necessário compreender qual é a natureza do negócio, para que, então, seja possível visualizar quais tipos de pessoas e talentos são demandados para as atividades.

Tendo isso em vista, o departamento de RH deve realizar uma análise minuciosa, para ser assertivo na filtragem e escolher as pessoas ideais, desse modo a empresa contará com colaboradores capacitados e bem preparados.

A comunicação clara e assertiva também é vital quando se quer desenvolver a liderança e uma boa gestão de pessoas, haja vista que ela faz parte de todas as etapas de atividade.

O RH e os líderes de setores devem trabalhar juntos por um sistema comunicativo funcional, estimulando os colaboradores a fazer bom uso das informações, compartilhando-as no momento adequado.

É extremamente importante que a direção seja clara quanto às metas e aos objetivos almejados, bem como exibir a missão, a visão e os valores da marca de forma dinâmica.

Assim que todo o quadro de funcionários estiver bem engajado com essas informações e entrosado com a liderança por meio da gestão de pessoas, muitos frutos serão colhidos, tais como:

 

Desafios na gestão de pessoas

Uma empresa que almeja atingir altos níveis de produtividade e ser competitiva no mercado contará com desafios e obstáculos que envolvem a gestão de pessoas e liderança.

Lidar com diferentes tipos de personalidade exige habilidade e muita paciência, além de empatia. Surgirão problemas diversos entre os membros da equipe – e os líderes devem estar preparados.

Além de mediar conflitos, um dos desafios da liderança e da gestão de pessoas é conseguir um equilíbrio entre os interesses da direção e dos funcionários, que muitas vezes são opostos.

Uma boa estrutura emocional é ideal para conseguir lidar com as questões particulares de cada pessoa, ao mesmo tempo em que se tenta atingir todas as metas da empresa.

Incentivar e manter os funcionários motivados também se destaca como um desafio considerável da boa liderança, pois o bom gestor deve lutar para que o clima organizacional se mantenha sempre positivo.

 

Capacitação necessária para exercer cargos de liderança

Gestão de pessoas e liderança se processam muito bem na prática se estiverem dentro de uma equipe engajada e convencida a trabalhar com empenho.

Para criar uma cultura organizacional de boas práticas relacionadas a esses aspectos fundamentais, uma das estratégias imprescindíveis é pensar em uma boa capacitação para o pessoal.

Promover essa capacitação por meio de cursos, para cultivar a boa liderança e uma assertiva gestão de pessoas, trará excelentes indicadores para a empresa, dando um largo passo para seu crescimento.

Uma equipe coordenada por líderes devidamente treinados representará o alinhamento e o intermédio entre a direção e os colaboradores, promovendo aumento dos resultados e podendo, desse modo:

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A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas em Liderança e Gestão de Pessoas, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e evoluir na sua carreira. Confira:

Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Introdução a Gestão de Equipes em Home Office
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança e Gestão de Pessoas
Liderança Feminina

Um dos impactos mais fortes causados pela pandemia de COVID-19 no mundo corporativo foi a adoção do trabalho remoto ou home office. Nesse cenário, muitos profissionais passaram a trabalhar longe dos olhos de seus gestores e colegas.

Mesmo que a mudança tenha sido imposta por uma condição eventual, não planejada – e, em alguns casos, até sem condições adequadas -, é possível identificar benefícios nesta modalidade. Mas, de que forma os modelos de gestão de pessoas foram afetados pelos cuidados que passamos a tomar para nos proteger do vírus? Esses são pontos que iremos abordar neste texto. Boa leitura!

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Muitos profissionais se encontram em regime de home office, seja temporário ou definitivo. A pandemia começou parte desse processo, que já dava sinais de tendência em vários países, e abriu portas para o modelo ser instaurado em diferentes organizações, impactando diretamente na Gestão de Pessoas e na rotina de muitos profissionais.

Líderes e equipes, com ajuda ou não das suas organizações, descobriram ou inventaram, na prática, formas de trabalhar e de entregar resultados.

Portanto, caso o trabalho on-line seja a opção definida, resta construir elementos de Gestão de Pessoas, entre outros, que suportem essa nova condição de trabalho.

Neste texto, falaremos um pouco dos desafios de gerir equipes em home office e como alinhar produtividade e bem-estar trabalhando em casa. Boa leitura!

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Professor Márcio Camargo explica como gerir pessoas em meio a uma nova realidade complexa, insegura, não linear e incompreensível.

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Com experiência de mais de 10 anos na área de Recursos Humanos, o professor Márcio Camargo trará neste evento os desafios dos líderes de operações na gestão das pessoas e a importância do desenvolvimento para que eles consigam alcançar melhores resultados para o negócio.

No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.

A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.

Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.

Acompanhe a leitura e fique por dentro!

A agenda ESG e a gestão sustentável

Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.

A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.

Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.

Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.

Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.

Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.

Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança. 

O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030. 

Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.

A importância da ESG no mundo dos negócios

Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.

Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.

No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).

Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.

A ESG no mercado brasileiro

Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.

Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.

No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.

As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.

Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.

Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.

De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.

Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.

Os benefícios das boas práticas ESG para as empresas

Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.

De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:

1. Crescimento de receita

Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.

2. Redução de custos

Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.

3. Redução de intervenções regulatórias e legais

As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.

4. Elevação da produtividade

A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.

5. Otimização de ativos e investimentos

Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.

Os desafios das empresas brasileiras na implementação de práticas de ESG

Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.

Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.

Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.

Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

Empresas brasileiras bem-sucedidas na área de ESG

Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.

Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.

As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.

Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).

As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.

ESG e Gestão da Sustentabilidade: para adotar práticas de ESG na sua empresa

Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.

Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.

Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.

Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.

Desse modo, os módulos incluem:

Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.

Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.

Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!

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Até o próximo :)

Fontes:

https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg

https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios

https://www.meioemensagem.com.br

https://veja.abril.com.br/