Mais do que lucro, mais do que o mecanismo de compra e venda. Os negócios sociais têm objetivos maiores, que extrapolam o caixa e promovem, de fato, transformações na comunidade.
Em 2020, projetos de empreendedorismo social impactaram positivamente 622 milhões de pessoas ao redor do mundo. O levantamento é do relatório da Fundação Schwab, plataforma global que promove e apoia modelos inovadores nessa área, divulgado no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Ainda de acordo com o relatório, os 10 países com mais projetos nessa área são Brasil, Etiópia, Índia, Quênia, México, Nigéria, África do Sul, Tanzânia, Uganda e Estados Unidos.
Mas o que são os negócios sociais? O que eles têm de diferente? Quais exemplos podemos encontrar aqui no Brasil? Quais os benefícios e como se tornar um negócio social? Para responder essas e outras questões, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
Negócios sociais são um modelo de negócio que tem como objetivo integrar seus lucros com transformação social. Ou seja, as empresas sociais têm como foco a união entre seus ganhos financeiros e propósito, para que, de fato, sejam agentes transformadores de realidades.
Nesse sentido, essa solução chega para inovar a forma de produzir, na qual há integração com o meio, cuidado e responsabilidade diante de compromissos assumidos com a comunidade interna e externa.
Assim, os negócios sociais vão além da busca pelo lucro. Eles são pensados e desenvolvidos a partir da viabilidade econômica da intervenção, com base em estratégias e modelos de negócios, e com o desejo de contribuir na resolução de problemas socioambientais.
“Nada é impossível para os seres humanos”, diz Muhammad Yunus, que, em 1976, fundou o Grameen Bank, primeiro banco a oferecer microcrédito a milhões de pessoas – principalmente mulheres. A iniciativa foi extremamente bem-sucedida.
Yunus foi também quem cunhou o conceito de negócio social, no qual inverte a lógica predominante de que negócios são feitos apenas para dar dinheiro. Para ele, negócios podem – e devem – dar dinheiro, resolvendo problemas socioambientais.
Diante de sua contribuição na luta pela erradicação da pobreza, oferecendo oportunidade de desenvolvimento econômico para população sem renda, Muhammad Yunus ganhou o Nobel da Paz, em 2006.
Portanto, os negócios sociais são um modelo de negócio que existe com uma finalidade social e ambiental bem definida, direcionada e ativa.
Já a B-Corporations são as empresas que seguem determinados padrões de transparência, responsabilidade e desempenho. Essas organizações recebem os chamados Certificados B e, atualmente, vêm liderando um movimento global para redefinir o sucesso nos negócios.
Os certificados B Corp são emitidos para empresas que, voluntariamente, cumprem normas mais elevadas de transparência, responsabilidade e desempenho.
Vale destacar que as B-Corporations têm ganhado destaque no mercado, mostrando que há formas melhores de fazer negócios e que é possível gerar benefícios para mais pessoas.
Como falamos acima, um negócio social afeta um espaço muito maior que o metro quadrado de seu prédio. Assim, entre as características desse tipo de organização estão:
Para isso, o processo de um negócio social considera:
Por meio dessas ações, os impactos positivos são:
No entanto, para que os resultados esperados e impactos desejados sejam alcançados, é fundamental que a gestão corporativa esteja alinhada à cultura de negócio social. A figura de líder que está, de fato, comprometido com a responsabilidade socioambiental da empresa é uma figura decisiva para que haja o engajamento de todo o time.
Para isso, há cursos e formações em gestão que têm como foco a sustentabilidade do negócio e seu impacto positivo na comunidade. Por meio de especialização na área, a liderança poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão.
Sendo assim, o acesso à informação e o conhecimento especializado colaboram para compreender as possibilidades de negócios sociais, entender os desafios, gerir as pessoas e adquirir habilidades em ferramentas capazes de repensar processos e produtos, tornando a empresa mais sustentável, com mais estratégia e confiança.
Assim como a gestão é fundamental para o engajamento de um negócio social, a inovação e a tecnologia também se fazem necessárias, especialmente no mundo digital no qual vivemos.
Assim, é importante saber que existem ferramentas capazes de promover e gerenciar iniciativas, mensurar resultados, alcançar o público certo e encontrar os parceiros ideais.
No caso dos negócios sociais, existe o conceito de inovações abertas, que propõe uma abordagem de inovação mais bem distribuída entre os stakeholders, mais participativa e descentralizada.
De acordo com o 3º Mapa de Negócios de Impacto Social, 8 em cada 10 empreendimentos sociais já usam tecnologias disruptivas para gerar impacto, como inteligência artificial, blockchain e big data.
Ou seja, ter domínio sobre essas ferramentas passa a ser essencial para que o negócio social atinja seus objetivos, além de colaborar para a transparência e segurança das ações.
Mas quais são os negócios sociais que existem hoje no Brasil? Bem, temos aqui alguns cases para mostrar o quão real e possível eles são.
Esta feira começou como um brechó na Vila Madalena, Zona Oeste da cidade de São Paulo, e agora é o maior evento voltado para pessoas pretas da América Latina.
Em 2019, o evento movimentou aproximadamente 4 milhões de reais, gerando empregos e divulgando produtos de várias empresas, nas quais os donos são pessoas pretas.
O Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) é um instituto que oferece tratamento contra o câncer para crianças e adolescentes de todo Brasil.
A entidade já tratou mais de 5 mil pacientes, apresentando uma taxa de cura que fica em torno de 70%.
O GRAACC continua a investir no crescimento da empresa, com foco em atender mais pessoas e permitir que o tratamento contra o câncer seja acessível, independentemente da classe social.
Por meio da tecnologia, design e cooperativismo, a empresa Boomera atua na transformação de resíduos em matéria-prima reciclada. O lixo vira material para novas produções.
Vale destacar que, em 2022, a empresa entrou no ranking mundial de principais instituições de impacto social, tendo como clientes grandes empresas como Natura, Adidas, P&G e Nescafé.
A Editora MOL é considerada a maior editora de impacto social do mundo, pois, em parceria com diversas empresas, distribui material socioeducativo com conteúdo positivo e acessível.
Importante destacar que esses cases de modelos de negócios sociais tratam de organizações inteiras, mas é possível, por meio de ações de ESG, dentro das empresas dos mais diferentes segmentos, ter um negócio social, viabilizado, planejado e com foco em transformar a realidade próxima.
Como podemos ver, os negócios sociais são uma realidade promissora e próspera. Sendo assim, cada vez mais o mercado se mostra aberto e interessado nesse tipo de organização corporativa.
Preocupar-se com questões que vão além dos muros da empresa, preocupar-se com o que acontece ao redor, na comunidade próxima e no mundo, e se colocar como uma empresa promotora de impacto socioambiental é uma estratégia fundamental para os dias atuais.
Mas como fazer esse movimento? Bem, o primeiro passo é se informar, buscar conhecimento sobre o assunto, buscar referências e olhar para outros negócios sociais.
Depois, é preciso procurar por formação específica na área e ter acesso às ferramentas capazes de colaborar com os processos. Os treinamentos e formações na área de negócios sociais e sustentabilidade são a mola propulsora para a mudança de chave, para expandir possibilidades e transformar a cultura organizacional.
Inclusive, a sustentabilidade está entre as principais tendências nos negócios para este ano de 2024. Desse modo, para um negócio se destacar perante o mercado, ganhar em competitividade e ter uma boa imagem diante de parceiros e clientes é essencial que se invista em práticas organizacionais sustentáveis.
Chegamos então ao próximo passo da jornada de negócio social, que é a obtenção de selos e certificados, que colaboram e atestam o compromisso da organização com o meio ambiente e com as comunidades interna e externa.
Sabendo que um dos desafios dos negócios sociais é encontrar profissionais preparados para esse novo modelo, a Fundação Vanzolini oferece cursos voltados à gestão de operações e à sustentabilidade de negócios.
Entre os cursos, está a formação em Negócios Sociais e B-Corporations, com foco na construção de políticas de sustentabilidade e práticas voltadas para questões sociais.
Por meio do curso, os profissionais vão aprender sobre como são estabelecidas parcerias, modelos de financiamento e medidas de impacto na prática.
Outro curso é o Sustentabilidade em Gestão de Operações, no qual o participante poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão de operações.
Assim, além de entender os desafios para a cadeia produtiva, você vai aprender ferramentas para repensar processos e produtos, além de impulsionar a agenda sustentável nas empresas com mais estratégia e confiança.
Por fim, outra formação na área é a de Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva, que oferece uma visão importante sobre como a sustentabilidade pode fazer parte de toda a cadeia de produção, ganhando mais relevância e contribuindo para as mudanças realmente acontecerem.
Como vimos, o modelo de negócio social se destaca cada vez mais como possibilidade real e de impacto positivo no mundo, o que vai muito além do lucro.
Organizações que se tornam, de fato, agentes de transformação social são as organizações do futuro.
Então, se você deseja ter um negócio social dentro da sua empresa ou, enquanto profissional, deseja se especializar no tema para aprimorar o desenvolvimento na carreira, acesse nosso site e veja as oportunidades de ensino e aprendizado.
Cursos da Fundação Vanzolini
Negócios Sociais e B-Corporations
Sustentabilidade em Gestão de Operações
Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva
Até o próximo! :)
Fontes:
mapa2021.pipelabo.com/#section-m
A Fundação Vanzolini é parceira acadêmica da primeira IC² – Conferência Internacional sobre Teoria e Prática de Cidades Inteligentes e anuncia a chamada de artigos. Acadêmicos e profissionais são bem-vindos a participar.
Os artigos, com até 5 páginas, serão revisados por especialistas e os aceitos serão publicados nos anais da conferência. As datas importantes são:
Os temas incluem Tecnologia e Infraestrutura, Energia e Sustentabilidade, Governança e Transformação Digital, Qualidade de Vida, Saúde, Educação e Segurança. A conferência oferece palestras, networking, painéis, workshops e a oportunidade de publicar artigos nos anais.
A Conferência IC² é uma excelente oportunidade para conhecer e conviver. Aproveite e participe do grande evento do setor na América Latina e:
Para mais informações, contate ic2@scbamerica.com
Gestão na auditoria: a importância e os principais passos para lidar com os riscos durante esse processo
Se você está buscando informações relevantes relacionadas à gestão na auditoria, está no artigo certo, e deve ficar até o final! Pois este texto vai guiá-lo na descoberta dos problemas , pensando nas possíveis dificuldades do auditor quanto à preparação de estratégias de diminuição de riscos.
Além disso, explicaremos a importância da gestão de riscos, por meio de dicas simples, para você lidar com as possíveis ameaças durante a auditoria, além de esclarecer quais são as principais certificações e quais capacitam os profissionais responsáveis.
Todo esse processo não beneficia somente os negócios da empresa, mas serve como um parâmetro para avaliar a competência do auditor. Portanto, se o seu objetivo é mais do que saber como proceder, mas realizar um serviço que te dará destaque, nos acompanhe!
Antes de abordarmos os passos para identificação e avaliação de riscos, é importante compreender a importância desse processo. Isso porque a compreensão enriquece a leitura dos próximos tópicos, pois contextualiza a relevância de cada etapa.
Assim, é inegável reconhecer o papel crucial da auditoria em uma gestão de processos, uma vez que o procedimento dá assistência ao desenvolvimento, ou seja, assegura a confiabilidade e a eficácia dele.
No contexto do gerenciamento de riscos, a auditoria desempenha uma função ainda mais evidente: a de permitir a identificação e compreensão das possíveis ameaças, as quais têm o poder de corromper diversos aspectos da organização auditada.
A integridade da empresa, nesse caso, é a prioridade dos auditores, e, ao integrá-la na auditoria, podem sanar problemáticas de forma mais eficiente, como o melhor direcionamento de recursos, por exemplo. Além disso, há como focar nas áreas mais lesadas e, assim, elaborar processos para resolvê-las.
Agora, vamos à ação! Afinal, como identificar os riscos?
A primeira orientação é: analise, detalhadamente, os processos, controles e atividades da organização em questão. Importante: foque nesse detalhadamente. A auditoria serve justamente para examinar os pormenores despercebidos durante o desenvolvimento normal das atividades.
Nesse contexto, os auditores devem estar a par dos objetivos e do funcionamento dos setores da empresa, para poderem identificar quais são as adversidades causadoras de impactos negativos em relação às metas e às práticas organizacionais.
Os questionamentos acima norteiam o processo e podem ser feitos a partir de entrevistas com a equipe, revisão de documentação e análise de dados históricos. Os dois últimos métodos são, na verdade, indispensáveis.
A gestão na auditoria demanda informações precisas e deve se basear em fatos, não em achismos ou opiniões. Somente “achar que tal coisa não está dando resultado” não assegura a relevância da auditagem, e, por isso, a análise de dados faz-se fundamental.
Nesse caso, para os auditores, o sistema de gestão certificado é ideal para garantir mais eficiência e profissionalismo em sua prática.
Após a identificação dos riscos, os auditores devem avaliar o impacto potencial que essas ameaças podem acarretar para a empresa. Assim, os auditores atribuem uma classificação de risco, baseando-se nas chances de ocorrência deles e no impacto possivelmente causado, seja no financeiro da empresa ou em quaisquer outros âmbitos.
A avaliação permite a priorização dos riscos mais eminentes, portanto a determinação de quais carecem de mais atenção, tanto por parte da auditoria quanto por parte dos profissionais responsáveis.
Quantificar as ameaças em potencial ➨ qualificar tais potenciais ➨ a partir da consideração da probabilidade de ocorrência, bem como da magnitude das consequências.
Cada risco deve ser considerado, juntamente ao seu potencial em relação aos objetivos, operações ou recursos da empresa. Questões acerca da exposição financeira e dos recursos da organização para lidar com as adversidades devem ser igualmente consideradas por meio de:
Pouco adianta a auditoria, se os responsáveis por ela não dispuserem de estratégias de intervenção, caso haja necessidade. Entre os métodos, estão:
As técnicas citadas representam um parâmetro geral, e o planejamento deve se pautar em riscos específicos presentes na organização auditada. Numa visão mais ampla, o objetivo da estratégia deve ser o de reduzir a ocorrência de ameaças e ou diminuir as más consequências, quando elas já ocorreram.
Acredita-se que a parte das estratégias é a mais importante em uma auditoria, afinal, ela não tem utilidade, se os problemas não forem solucionados. Diante disso, o profissional deve, obrigatoriamente, estar apto para intervir.
A Certificação IQNET Academy capacita auditores por meio de uma certificação internacionalmente reconhecida, destacando-o nessa área, permitindo mais confiança e conhecimento para garantir a qualidade de suas funções.
A gestão de auditoria é uma prática fundamental quando o assunto é auxiliar o desempenho organizacional. Na Vanzolini, você, auditor, pode se tornar líder na auditoria da ISO 9001, pois não basta exercer um cargo importante, é preciso fazê-lo da melhor maneira.
Ao identificar, avaliar e traçar estratégias de diminuição dos riscos e dos seus impactos, além dos benefícios à empresa, há o fortalecimento da credibilidade dos auditores. Nesse caso, essa soma garante resultados expressivos e significativos para ambos.
Por isso, dê um passo importante na sua carreira: com teoria e aplicação prática das técnicas, você vai se aprofundar na interpretação dos requisitos e conhecer todos os passos para planejar, executar e gerenciar equipes de auditores com o curso IQNet: ISO 9001 – Auditor Líder.
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Conheça os cursos de Normas e Certificações da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Fontes:
vicenzisantiago.com/auditoria-interna-e-gestao-de-riscos/
acervodigital.ufpr.br/handle/1884/72376
portaldeauditoria.com.br/artigos/Auditoria-de-Riscos.asp
Conheça as principais tendências de supply chain e reformule (melhore!) suas práticas na gestão logística da sua empresa.
Supply chain é o termo utilizado para se referir à gestão da cadeia de suprimentos, portanto, diz respeito à rede logística presente nas organizações empresariais que lidam com a distribuição de produtos.
Caso você seja um profissional da área, já sabe como os processos de armazenamento e distribuição tendem a ser trabalhosos, e o mais importante: devem, obrigatoriamente, serem feitos minuciosamente, para não acarretar sérios problemas de gestão e de atendimento ao cliente.
Nesse contexto, a logística digital desenvolve programas e métodos para melhorar os processos do setor em questão e, por meio deles, torná-los mais rápidos, precisos e eficientes. Para saber quais são as principais tendências digitais de supply, basta seguir neste texto. Boa leitura!
A digitalização está revolucionando o modo como as empresas gerenciam seus estoques e acompanham o movimento de produtos ao longo da cadeia de suprimentos.
Em relação à digitalização de inventário, trata-se de uma técnica utilizada para registrar e armazenar dados, tornando o processo de rastreamento mais ágil, confiável e eficaz, se comparado às técnicas manuais.
Assim, pode-se destacar:
Rede de objetivos físicos, de qualquer tipo, associada a sensores, programas e demais softwares, servindo como uma conexão de dados com outros dispositivos e sistemas.
Por exemplo: sensores instalados em equipamentos industriais podem coletar dados de desempenho em tempo real e enviar essas informações para um sistema central de monitoramento, permitindo a detecção precoce de problemas e a implementação de manutenção preventiva.
Dispositivo de radiofrequência cujo sistema é composto por:
Na automação, é usado principalmente em sistemas de rastreamento e controle de estoque, logística, controle de acesso, pagamento automático de pedágios, entre outros.
Banco de dados avançado, no qual a principal função é o compartilhamento de informações entre as redes de uma organização. Os dados são armazenados por meio de blocos interligados em cadeia.
Esse sistema permite a criação de um registro digital compartilhado, mas com transações imutáveis, assegurando a segurança e confiabilidade, por meio de criptografia.
A automação e a robótica estão sendo integradas nos processos de distribuição e armazenagem, desde a seleção e embalagem de pedidos até a movimentação de mercadorias em centros de distribuição.
Nesse caso, são alguns exemplos deste supply chain:
Responsáveis pela automatização do processo de seleção de itens em centros de distribuição. Eles identificam, coletam e embalam os produtos de maneira precisa e eficiente, permitindo que a ordenação e repartição sejam mais ágeis.
Empresas como o Mercado Livre, ou a Amazon, por exemplo, grandes distribuidoras de produtos, podem (e são) altamente beneficiadas com esse tipo de método. No entanto, instituições de quaisquer tipos e portes podem beneficiar-se igualmente com a tecnologia em questão.
Os veículos automatizados possuem sensores, câmeras e sistemas de navegação e têm objetivo de operarem sem intervenção humana, dessa forma contribuem com a redução de custos operacionais.
Exemplos de seu uso são: transporte de carga e distribuição urbana. Sim! Os veículos também são chamados de “carros sem motorista” e são compostos de tecnologias de controle e direção autônomas.
Porém, como se trata da mais alta tecnologia, que demanda investimento (além de não ser de fácil acesso), essa ainda não é uma realidade comum no Brasil. Nos Estados Unidos, há casos como a empresa Waymo, parceira do Google, e a Embark Trucks, empresa desenvolvedora de projetos para a Ryder e Electrolux.
Robôs projetados para cooperar com seres humanos em ambiente de trabalho. Na logística digital, eles fazem parte da “equipe”, por meio do auxílio em movimentação de carga, embalagem e montagem.
Quer saber mais? Conheça: Novas tecnologias para logística e cadeia de suprimentos.
Algoritmos de inteligência artificial são utilizados para otimizar rotas de entrega, planejar o transporte de cargas de forma mais eficiente e prever demandas futuras, como:
Desenvolve algoritmos e modelos que permitem aos sistemas aprenderem e melhorarem, a partir de dados, nesse caso, os profissionais devem determinar os recursos para que este desenvolvedor entenda as diferenças entre os dados analisados. Na logística digital, analisa dados relacionados às operações logísticas como:
No contexto da cadeia de suprimentos, existem iniciativas e inovações tecnológicas voltadas para a redução do impacto ambiental, principalmente a aplicação de tecnologias verdes:
Veículos elétricos, assim como os veículos autônomos, infelizmente, ainda não representam parte significativa na realidade das indústrias brasileiras, porém é uma tecnologia com um excelente potencial para um futuro não tão distante.
Quando utilizados, contribuem com a diminuição da emissão de gases poluentes nocivos ao meio ambiente e à população, como o CO2, CO, NOx e HC, todos responsáveis por problemas de saúde, e principalmente pelo efeito estufa e demais adversidades climáticas.
No contexto logístico, os veículos elétricos são integrados a sistemas de gestão de frota para otimizar rotas.
Quanto à energia verde, são utilizadas nos centros de distribuição e operações logísticas em geral, principalmente a energia solar. Elas servem para produzir eletricidade de forma sustentável, e até mesmo mais econômica.
A supply chain, representa, então, uma alternativa de agilizar, melhorar a eficiência e reduzir custos de processos logísticos, porém esses conhecimentos vão além de artigos como este, e necessitam de abordagens mais aprofundadas como a Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.
Para dar um salto em sua carreira nessa área, é imprescindível obter conhecimentos avançados, aprender a transformar dados em estratégias e aplicar tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial, Blockchain e (IoT), para solucionar problemas complexos e garantir a competitividade das empresas.
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Até o próximo!
Fontes:
blog.auvo.com/digitalizar-inventario-de-materiais
oracle.com/br/internet-of-things/what-is-iot/
ibm.com/br-pt/topics/machine-learning
Saiba como otimizar processos operacionais a partir de ferramentas indispensáveis e das melhores estratégias para a empresa.
Otimizar processos operacionais significa poupar duas coisas importantes para alcançar as metas de um negócio: tempo e dinheiro. Além disso, ainda melhora o desenvolvimento das atividades da empresa. Assim, os benefícios podem ser os responsáveis pelo seu destaque.
Neste artigo, mostraremos as principais estratégias para iniciar a otimização em um negócio, portanto, leia até o final para saber os primeiros passos para implantá-las, quais são as melhores estratégias e as ferramentas indispensáveis de otimização.
Demorar para executar atividades simples e enfrentar burocracias desnecessárias ficarão no passado.
Boa leitura.
Para que a otimização funcione, de fato, ela precisa pautar-se em pontos estratégicos. Nesse contexto, é essencial avaliar e identificar quais são os pontos em defasagem, ou seja, aqueles que precisam de melhorias.
A partir deles, se inicia a otimização, pois cada processo tem suas brechas, que, eventualmente, podem prejudicar o desenvolvimento das atividades.
Obviamente, ter conhecimento de tal necessidade é fundamental, mas afinal, como proceder para detectar as possíveis lacunas?
As auditorias são aliadas, quando o assunto é identificar quais áreas precisam de melhorias em processos diários. Em resumo, elas são responsáveis por revisar, sistematicamente e imparcialmente, todas as fases das operações, desde as políticas, as estratégias, ao controle e a organização.
Durante o exercício das atividades, não é possível perceber o processo como um todo, assim como, às vezes, é difícil conseguir detectar os resultados dos processos e o que, efetivamente, está dando certo ou errado.
A auditoria interna serve não apenas para examinar as práticas e alinhá-las conforme os objetivos, mas também para reforçar a transparência, a normatização adequada e a eficiência operacional.
Não há termômetro mais eficiente do que (re)conhecer o ponto de vista de funcionários e clientes, isso porque eles são os responsáveis pelos processos, no caso dos funcionários, e os maiores interessados nos resultados, no caso dos clientes.
Por um lado, o feedbackdos colaboradores:
Por outro, o feedbackdos clientes serve para:
Como colocar essa ideia em prática?
A observação do fluxo, semelhante à auditoria, envolve analisar as atividades realizadas diariamente, as tarefas executadas, quem são os responsáveis por cada etapa e quais ferramentas são utilizadas.
Tendo claro os aspectos acima, facilita-se a verificação de onde ou em quais partes estão as ineficiências e as brechas dos processos operacionais.
Para adiantar esta fase, leia: Como melhorar a eficiência nos processos de negócios.
Por fim, o ideal e mais indicado é a mescla de todos os pontos citados. Cada um deles irá intervir em tópicos específicos, algo importante para otimizar processos operacionais, pois, assim, se tem uma visão prática e contextualizada.
Após ter ciência dos pontos a serem melhorados, as principais estratégias de colocar as melhorias em prática, são:
A frase “para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve” nunca foi tão verdadeira. Porém, não entenda o “servir” como algo bom, pois isso não te levará aos seus objetivos.
Definir metas claras, mensuráveis e reais, é o primeiro passo para iniciar mudanças que farão diferença. Dessa forma, vale se apropriar do método SMART:
A técnica define critérios responsáveis por garantir se uma determinada meta é clara e coerente à realidade. Pondere sobre cada um dos tópicos e tenha um objetivo muito mais claro e alcançável.
A maioria das mudanças não é simples e colocá-las em prática requer a utilização de recursos financeiros, humanos e tecnológicos.
Sabendo quais são as mudanças necessárias, os responsáveis devem se debruçar sobre elas e verificar se todos os recursos estão disponíveis, para que sejam alocados adequadamente.
Assim, as mudanças podem requisitar orçamento para investimentos em novas ferramentas, treinamento para os funcionários e até mesmo tempo para a equipe se dedicar aos novos procedimentos.
Ainda em relação aos profissionais, para saber como alcançar uma gestão de operações produtiva, clique no link em destaque.
As mudanças quanto a otimizar processos operacionais requerem a devida capacitação da equipe. O ideal, então, é que todos os setores afetados por elas passem por formações multidisciplinares, por membros de diferentes áreas de conhecimento, para mostrar aos colaboradores novas perspectivas e abordagens.
Para garantir a adesão de todos os envolvidos, fazê-los estar a par de todos os procedimentos, principalmente os novos, faz-se necessário para que o desenvolvimento das atividades seja o mais eficiente possível.
É importante lembrar que a comunicação eficaz deve, obrigatoriamente, alinhar-se à formação, garantindo o melhor impacto dos processos diários.
Por último, após a identificação e as estratégias, uma alternativa interessante e muito adequada diz respeito ao uso de ferramentas de otimização.
Abaixo, citamos algumas delas, mas recomendamos que se aprofunde sobre cada uma e analise qual é a melhor (ou as melhores), conforme as demandas da sua empresa.
Otimizar processos operacionais irá, além de facilitá-los, torná-los mais eficientes, e, com isso, poupar tempo e aumentar os lucros.
Para obter resultados mais consistentes para toda a organização, desenvolva um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do negócio.
Saiba mais em: Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios. Te ajudamos a alcançar resultados e a desenvolver um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do seu negócio.
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Até o próximo!
Fontes:
zendesk.com.br/blog/tecnica-smart/
setting.com.br/blog/processos/otimizacao-processos/
jrconsultoria.com.br/5-ferramentas-para-otimizar-processos-na-sua-empresa/
https://blog.zapsign.com.br/otimizacao-de-processos/
https://blog.solides.com.br/otimizacao-de-processos/
https://blog-pt.checklistfacil.com/otimizacao-de-processos/
Em um cenário de constante transformação, onde as tradicionais abordagens de gestão já não se alinham com o dinamismo exigido pelo mercado atual, ter agilidade é essencial para a sobrevivência e crescimento. Aqui surge a necessidade premente deste curso, para profissionais que buscam liderar o futuro, que precisam não apenas introduzir a agilidade em suas equipes, mas também entender as métricas que realmente importam.
Veja tudo o que você vai aprender no curso:
Capacitação em cibersegurança é um dever do profissional de desenvolvimento de software: conheça as razões dessa afirmação e como se destacar na área.
No desenvolvimento de software, deve-se considerar a segurança do início ao fim do projeto, pois criar uma ferramenta segura é a base de tudo e o princípio pelo qual os usuários a buscam.
Nesse contexto, deixar essa prática de lado pode arriscar todo o planejamento, assim, você deve voltar-se à capacitação em cibersegurança.
Até porque, atualmente, as ameaças vêm de todos os “lados” e estão cada vez menos perceptíveis, ou seja, por não serem facilmente detectadas, torna-se mais fácil cair em armadilhas cibernéticas.
Isso significa que os desenvolvedores devem compreender os diferentes tipos de ameaça que um software pode enfrentar, dos malwares aos ataques de negação de serviço, e o malefício mais frequente atualmente, a violação de dados.
Com isso, os profissionais devem, sim, abordar a segurança como uma prioridade fundamental, não somente como um acessório no desenvolvimento, mas sim como princípio.
Garantir que todas as etapas do desenvolvimento estejam conforme as premissas da cibersegurança é uma prática essencial, mas como colocá-la em vigor? Acompanhe!
Há um conjunto de regras fundamentais para padronizar as boas práticas de criação e os desenvolvedores devem seguir tais diretrizes, para assegurar a confiabilidade dos softwares.
Nesse caso, algumas das regras, em geral, são:
Além das normatizações mais generalistas, igualmente atente-se para:
A revisão do código é uma ação importante no decorrer da criação, pois isso garante a adequação da configuração, fazendo com que ela seja resistente aos possíveis ataques.
A constante inspeção não deve ser subestimada, pois serve como um guia para a equipe responsável, que fica incumbida de realizar os testes mais comuns e certificar a confiabilidade da ferramenta.
Em resumo, o momento da revisão serve para encontrar brechas despercebidas ao longo do processo, que podem colocá-lo em risco. Esta prática é uma das mais abordadas em uma capacitação em cibersegurança.
Fornecer segurança por meio dos códigos é algo amplamente discutido, porém, às vezes, esquecido, refere-se a criar um ambiente físico seguro, além da seguridade digital.
Assim, deve-se estruturar um ambiente no qual não haja vestígios de vulnerabilidade nos espaços físicos em que a criação ocorre. Um exemplo, é implementar um sistema de controle de acesso aos setores responsáveis pelo desenvolvimento.
Além disso, ainda vale isolá-los para impedir o acesso de pessoas não autorizadas, para assim garantir a integridade de todas as fases do processo. Confiança deve, sim, estar inerente à cultura da empresa, mas, nesses casos, certas medidas são indicadas.
Outra ação fundamental é a comunicação segura, isto é, definir diretrizes cujo papel seja o de garantir a transmissão segura de dados entre os sistemas. Basicamente, a comunicação divide-se em três níveis:
Leia mais: Segurança da informação: ISO 27001 Metodologia e boas práticas
Nenhum processo relacionado à segurança deve ser descartado, devido à agilidade das ameaças veladas, então, todo cuidado é necessário. Por esse motivo, conheça duas abordagens responsáveis por auxiliar a manter a integridade e confiabilidade do software produzido.
KPIs são métricas de avaliação de desempenho utilizadas para medir a performance de uma equipe, principalmente relacionada à gestão de projetos. Assim como há o processo de revisão de dados, a “revisão” do rendimento do time é igualmente necessária.
Isso porque, caso haja quaisquer comprometimentos responsáveis por prejudicar o andamento do programa, eles poderão ser ajustados, sendo esses ajustes o aperfeiçoamento de técnicas ou a escolha de metodologias mais eficazes, por exemplo.
Em relação à cibersegurança de softwares, os KPIs têm função de medi-la e, nos casos em que houver falhas, a equipe poderá saná-las por meio de métodos mais seguros.
O SDL (Security Development Lifecycle), ou, em português, Ciclo de Desenvolvimento Seguro, é um processo importante no desenvolvimento de softwares, pois atesta a segurança do projeto do início ao fim, a partir de: identificação e mitigação de vulnerabilidades de segurança; realização de revisões de código; testes de segurança e adoção de práticas seguras de codificação.
Até aqui, citamos processos fundamentais de segurança cibernética, mas, na prática, para garantir a seguridade das ferramentas desenvolvidas, a capacitação é necessária.
Conhecer a teoria por cima, assim como as definições citadas neste artigo, faz com que os profissionais descubram caminhos para o melhor exercício de suas ocupações. No entanto, a capacitação em cibersegurança será, de fato, o guia definitivo para não correr riscos.
Na área da tecnologia, atualizar-se em relação às práticas de trabalho deve ser encarado como uma obrigação, e não como um diferencial. Afinal, todos os dias são termos, métodos, técnicas e até ameaças diferentes.
Pensando nisso, a Vanzolini desenvolveu o curso de Analista em Segurança Cibernética. Destaque-se na Era da IA com uma formação completa para você se tornar líder de segurança cibernética nas organizações, conhecendo métodos modernos para aplicar a IA na defesa de ameaças virtuais cada vez mais sofisticadas.
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Até o próximo!
Fontes:
trt4.jus.br/portais/media/175722/guia-desenvolvimento-seguro-2018.pdf
blog.convisoappsec.com/seguranca-no-desenvolvimento-de-softwares/
Sustentabilidade e responsabilidade ambiental são conceitos cada vez mais presentes na indústria e no mundo corporativo.
Mais do que termos e palavras bonitas, sustentabilidade e responsabilidade ambiental devem ser ações e práticas organizacionais cotidianas.
Desse modo, as empresas devem adotar estratégias capazes de minimizar seu impacto no meio ambiente, e uma maneira eficiente das organizações demonstrarem seu compromisso com o meio ambiente é obtendo a certificação ISO 14001.
Esta é uma norma reconhecida internacionalmente para sistemas de gestão ambiental e, por meio da sua implementação, as empresas podem garantir processos importantes para identificar, medir e controlar seus efeitos ambientais e na comunidade.
Interessou-se pelo tema e quer saber mais sobre a certificação ISO 14001, além dos benefícios que ela é capaz de gerar para organizações e a sociedade em geral? Então, siga com a leitura deste artigo que preparamos!
Para começar nosso artigo sobre ISO 14001 e gestão ambiental nas empresas, vamos trazer um breve contexto da situação climática atual.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até o início de outubro do ano passado, foram registrados 86 dias com temperaturas 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, e setembro foi o mês mais quente já registrado, com temperaturas médias globais 1,8°C acima dos níveis pré-industriais.
Ainda de acordo com a ONU, as evidências científicas mais recentes, compiladas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), indicam que as emissões de gases de efeito estufa precisam ser reduzidas em 43% até 2030, em comparação com os níveis de 2019.
Assim, a iniciativa é fundamental para limitar o aumento da temperatura a 1,5 grau Celsius até o final deste século e evitar os piores impactos da mudança climática, inclusive secas, ondas de calor e chuvas mais frequentes e severas.
Além das emissões diretas de gases de efeito estufa, também devemos considerar as alterações ambientais geradas pelo desmatamento, queimadas, poluição das águas, contaminação do solo entre tantos outros impactos que comprometem o equilíbrio dos ecossistemas e a capacidade de autorregulação da temperatura do planeta.
Diante desse cenário alarmante, o papel da responsabilidade ambiental das e organizações é crucial, já que, em geral, possuem uma capacidade de liderança social nas comunidades onde estão inseridas e também são responsáveis por processos que geram impactos ambientais significativos.
Mas como colocar em prática iniciativas sustentáveis eficazes e, assim, reduzir seu impacto ambiental? É aí que entra a certificação ISO 14001, traçando um caminho para obter melhores práticas. Siga com a leitura para saber como a norma pode ajudar sua empresa.
A Norma ABNT ISO 14001 é uma certificação que tem como foco especificar os requisitos para a implementação de um sistema de gestão ambiental eficiente em organizações de todos os portes, para que elas desenvolvam práticas sustentáveis em suas produções.
Dessa maneira, a ISO 14001 atesta que a empresa tem uma atitude ambientalmente correta, com medidas capazes de controlar os impactos ambientais e reduzir a geração de poluentes.
Por meio da obtenção da certificação, as organizações não só colaboram com a preservação do presente e do futuro, como também obtêm vantagens competitivas como a minimização de custos, evitando taxações e paradas de produção – atualmente impostas às empresas poluidoras.
Sendo assim, com uma abordagem mais consciente sobre riscos e ciclo de vida dos seus produtos, atividades e serviços – desde a extração da matéria prima até o destino pós-uso, passando pela redução das emissões de resíduos e correto aproveitamento e tratamento -, a empresa certificada se posiciona melhor no mercado e se alinha às novas demandas dos consumidores.
Portanto, entre a importância da ISO 14001 e seus benefícios para organizações e sociedade, podemos destacar:
Com a norma, as empresas dão um passo significativo em direção à responsabilidade ambiental, assegurando um futuro sustentável para elas mesmas e para as gerações futuras.
Mas como obter a certificação ISO 14001? As organizações podem contar com a Fundação Vanzolini, que possui cursos voltados para a norma e também possui parceria exclusiva, no Brasil, para a formação de auditores pela IQNET Academy, reconhecida internacionalmente.
Veja a seguir os cursos oferecidos e prepare sua organização para conquistar um selo de respeito.
Para atender às demandas que visam as melhores práticas de gestão ambiental e proporcionar às empresas mais consciência de suas responsabilidades, a Fundação Vanzolini oferece os seguintes cursos:
Voltada para diretores, gerentes, supervisores e técnicos que têm por objetivo entender e implantar a norma NBR ISO 14001:2015, a formação oferece informações relevantes e metodologias importantes para profissionais que estão ingressando em atividades de implantação e de manutenção de Sistemas de Gestão da Ambiental. Nesse sentido, os participantes vão aprender:
No conteúdo do programa, estão os seguintes temas:
Este curso é especialmente recomendado para as empresas que:
Assim, a formação visa desenvolver as habilidades necessárias para os profissionais atuarem como auditores internos ambientais, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.
Para isso, o conteúdo do programa inclui:
1. Introdução às auditorias de Sistema de Gestão Ambiental;
2. Auditoria interna como um requisito da ISO 14001;
3. Desenvolvimento do processo de auditoria;
4. Educação e treinamento da equipe de auditoria;
4.1 Critérios para a qualificação dos auditores;
4.2 Funções e responsabilidades dos auditores;
4.3 Atitude do auditor.
5. Metodologia para realização das auditorias;
5.1 Planejamento e preparação;
5.2 Reunião de abertura;
5.3 Desenvolvimento: coleta de evidências;
5.4 Elaboração de não conformidades;
5.5 Elaboração do relatório final;
5.6 Reunião de encerramento.
6. Tratamento de ações corretivas;
7. Conclusões;
8. Estudo de caso (simulação de uma auditoria ambiental: análise de documentos, coleta de evidências, elaboração de não conformidades e apresentação de relatório final).
Por fim, a Fundação Vanzolini conta com o curso de formação de auditor líder. Nesse caso específico, há um pré-requisito e o participante deve apresentar o certificado de conhecimento da norma ISO 14001, com carga horária mínima de 16 horas.
Caso não tenha, será necessário realizar uma prova no primeiro dia do curso, para medição de seu conhecimento. Nesta formação, o objetivo é:
Para isso, o conteúdo do programa conta com:
1. Introdução ao processo de auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental;
2. Revisão dos requisitos aplicáveis da ISO 14001;
3. Definição, objetivo e tipos de auditorias. Diferenças entre auditorias internas e externas;
4. Requisitos da ISO 19011;
5. Gestão do programa de auditoria;
6. Planejamento e execução de auditoria;
6.1 Planejamento de auditoria;
6.2 Desenvolvimento de auditoria;
6.3 Ferramentas do auditor;
6.4 Comportamento do auditor;
6.5 Coleta e verificação de informações;
6.6 Elaboração e classificação de não conformidades;
6.7 Elaboração do relatório de auditoria.
7. Conclusão e acompanhamento da auditoria;
8. Competência e avaliação dos profissionais participantes da auditoria;
9. Atendimento legal ambiental: requisitos de legislação;
10. Sistema de Eco-Gestão. Comparação com a ISO 14001;
11. Exercícios práticos (mínimo 24h).
Com os conhecimentos, teorias, práticas e metodologias oferecidas com excelência pela Fundação Vanzolini, sua empresa estará no hall das marcas que se preocupam com o impacto ambiental gerado e realizam ações fundamentais para minimizar danos e riscos.
Uma postura que faz a diferença em tempos de crise climática e transformações da maneira de produzir e consumir, não é mesmo?
Então, para saber mais sobre os cursos voltados para ISO 14001, acesse nosso site.
Até o próximo tema!
Fontes:
agenciabrasil.ebc.com.br/internacional
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Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Quem tem medo da auditoria? O temor gerado pelo termo auditoria parece ser uma unanimidade, não é mesmo? Mas o fato é que essa prática é uma aliada para uma gestão empresarial sólida e confiável.
Desse modo, é preciso desmistificar a auditoria, desfazendo a ideia de algo temido e assimilando como uma ferramenta poderosa para aprimorar as operações e fortalecer a confiança com stakeholders.
Então, para destrancar portas e abrir possibilidades durante os procedimentos, neste artigo, vamos encarar a auditoria, mostrando como ela é estratégica não só para mitigar preocupações, como também para potencializar o crescimento do seu negócio.
Acompanhe a leitura!
Esta palavra tão temida, auditoria, tem no fundo uma grande importância para a gestão empresarial. Auditoria é um processo sistemático, no qual uma série de atividades desenvolvidas por uma empresa são analisadas com lupa, bem de perto e cuidadosamente.
Ou seja, processos de apoio, de gestão e de realização (produtos e serviços) de uma organização são examinados com o intuito de avaliar a sua conformidade.
Nesse exame, pessoas são entrevistadas, rotinas são auditadas, atividades “in loco” são verificadas, documentação e registros dos sistemas de gestão das organizações são analisadas. Isso tudo, considerando várias entradas, tais como: as próprias normas e documentos de referência do escopo da auditoria, requisitos legais aplicáveis, boas práticas de gestão, requisitos contratuais e etc.
Desse modo, a função do auditor é verificar se as tarefas estão sendo realizadas de acordo com os procedimentos predeterminados, seguindo normas e padrões. Por meio, dela é possível verificar a presença de não conformidades.
Além disso, é importante lembrar que as auditorias podem levar à conquista de certificações e selos de qualidade relevantes para a empresa, colocando-a em destaque e com melhor competitividade no mercado.
Assim, a realização de uma auditoria deve ser compreendida como uma prática estratégica, importante e fundamental para avaliar se os métodos utilizados pela organização estão sendo eficazes e se há erros a serem corrigidos, com foco em evitar fraudes e perdas.
Então, para desmistificar a auditoria, é importante entender que:
É crucial compreender que o processo não é um interrogatório, mas sim uma oportunidade de avaliação e de revisão de processos. Quando se olha de perto para os procedimentos e atividades internas de uma empresa, é possível identificar áreas de melhoria e estar sempre pronto para certificar o compromisso com a transparência e integridade da organização.
Como falamos no item anterior, a transparência nas ações anda de mãos dadas com a auditoria. Dessa forma, para uma certificação, é essencial manter os registros organizados e atualizados. Isso não apenas agiliza o processo, mas também demonstra a dedicação da sua empresa em manter operações claras e em conformidade.
O processo pede que políticas e procedimentos sejam claros desde o início. Assim, uma empresa que se prepara para auditoria, na verdade, está se preparando para ela mesma, para sua atuação perante o mercado e parceiros, criando base sólida para o crescimento sustentável.
A auditoria deve ser vista como uma prática de melhoria, de investimento em processos, documentos e organização transparentes e bem estabelecidos. Uma auditoria revela que a conformidade é uma parte intrínseca da cultura organizacional.
Na era digital, a tecnologia também é uma aliada que pode simplificar o processo de auditoria.
Por isso, é importante pensar e investir em ferramentas e soluções digitais que automatizam e simplificam a coleta de dados, proporcionando uma visão mais abrangente e imediata das operações.
A inclusão da tecnologia nas auditorias não apenas economiza tempo, mas também reduz possíveis erros humanos.
Para que um processo ocorra da melhor forma possível e traga bons resultados, é essencial manter uma linha aberta de comunicação com o líder e a equipe de auditoria.
Além disso, é fundamental colaborar de forma ativa, enviando informações adicionais quando necessário.
Entre os benefícios da auditoria está também esse movimento colaborativo. Por meio de uma comunicação e colaboração constantes, é possível construir um elo de confiança mútua, evidenciando o compromisso da empresa em manter padrões elevados.
Como falamos no início, uma auditoria pode ser interna ou externa e, assim, temos dois tipos de auditor: o externo e o interno.
O primeiro é um profissional de fora da empresa a ser examinada, pois se trata de uma atividade realizada por terceiros, que atuam por meio de consultoria, ou mesmo como auditor de organismo certificador. Esse auditor tem como função identificar possíveis falhas e deficiências nos sistemas da organização auditada.
Ao detectar inconsistências, o auditor é o responsável por apresentar os achados de auditoria para que as organizações tenham oportunidade de tratá-los.
Já o auditor interno é um colaborador da própria empresa auditada. Por isso, ele dispõe de mais tempo e de conhecimento em relação à empresa em questão e pode ir mais fundo em detalhes e na rotina organizacional, colaborando para melhorias e correções.
Nos dois casos, durante a atividade da auditoria, o auditor deve relatar seus achados com base em evidências objetivas, com o objetivo que a organização tenha oportunidade de tratar as não conformidades e, assim, corrigi-las de forma a impedir sua recorrência.
Leia também: Preparando a equipe para padrões ISO de segurança
Para desmistificar ainda mais a auditoria, destacamos a seguir como cada área da empresa pode ser beneficiada por esse processo de avaliação:
Assim, a organização, como um todo, pode mostrar para seus investidores, stakeholders e para o público interessado, que se trata de uma marca de confiança e que atua com transparência e segurança.
Por fim, é fundamental deixar de lado a ideia da auditoria como uma vilã. É preciso encarar o processo como uma oportunidade de crescimento, como uma ferramenta de aprendizado e de melhoria.
Dessa maneira, ao encarar a auditoria como uma prática positiva, todo o processo tende a ser mais leve, tranquilo e inclusivo.
Leia também: Como gerenciar e auditar sistemas de gestão da qualidade
Então, deixe de temer a auditoria, abrace essa chance como um catalisador para o crescimento empresarial e conte com a Fundação Vanzolini, seus cursos e certificações.
Para saber mais sobre as certificações da Fundação Vanzolini, entre em contato: (11) 3913-7100
E se quiser conhecer os cursos de auditoria da Fundação Vanzolini, clique aqui.
Até o próximo!