Conduta ética e responsabilidade social impulsionam empresas e instituições a cooperarem na construção de uma sociedade mais justa. A Fundação Vanzolini faz muito por isso.
Programas sociais existem para melhorar as condições de vida da população e atender às necessidades específicas de grupos vulneráveis. O leque de assistência envolve saúde, habitação, profissionalização, renda e sustentabilidade, entre outros aspectos. A proteção social é tão importante que organismos internacionais a colocam na pauta de Direitos Humanos e do dever do Estado.
No Brasil, a maior parte dos benefícios é criada para enfrentar a profunda desigualdade social. Esses benefícios envolvem programas como os de construção de casas populares ou de transferência de renda mínima, para ajudar na alimentação de milhões de famílias. Mas, por mais que o investimento social avance, o país ainda ocupa um vexatório segundo lugar no mundo em concentração de renda, que é o principal fator de injustiça e desigualdade.
Aplicar o conhecimento acadêmico para enfrentar os desafios nacionais. Essa força impulsiona o engajamento social da Vanzolini.
A responsabilidade social é um dever básico dos governos, mas não se limita a eles. Também é praticada por empresas e organizações não-governamentais comprometidas com a ética e a igualdade de direitos, que desenvolvem ações de intervenção social. Entre elas, a Fundação Vanzolini registra um importante histórico de engajamento.
A aplicação dos conhecimentos acadêmicos aos desafios brasileiros é a força que direciona a Vanzolini. Ao longo dos anos, a fundação apoiou iniciativas e forneceu suporte a instituições públicas e do terceiro setor. Foi o que ocorreu com o curso de Engenharia Comunitária, modelado para formar gestores e líderes na implementação de planos de ação e projetos sustentáveis nas comunidades.
A Vanzolini cooperou com a Fundação Portas Abertas, ONG que capacita dependentes químicos para a reinserção no mercado de trabalho.
Fez parceria com o evento internacional TOM-SP, documentando em vídeo as soluções criadas por empresários e acadêmicos para beneficiar pessoas com necessidades especiais.
A Vanzolini também ajudou a aproximar universidade e sociedade, transmitindo na web as sessões do USP-Talks, que levou ao público temas polêmicos como natalidade precoce, gêneros, drogas e violência.
CINCO PRÊMIOS PARA A TELEFONICA. COM APOIO DA VANZOLINI
A Vanzolini apoia o programa Empresas Iluminadas, que promove parcerias das Casas André Luiz com as empresas atentas à responsabilidade social empresarial. A fundação presta serviços de Auditoria e Certificação à entidade, uma das maiores referências nacionais no atendimento médico-hospitalar e terapêutico às pessoas com deficiências. Ajuda-a a manter 230 mil atendimentos por ano.
Já na Fundação Telefônica, programas de alta relevância social estão nos portais geridos pela Vanzolini, que contribuem para a qualidade da Educação. O programa Promenino, que tinha como proposta garantir direitos a crianças e adolescentes e erradicar o trabalho infantil, foi premiado cinco vezes, uma delas pela UNESCO a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura.
Descubra o caminho para um futuro mais sustentável com este curso, que vai te direcionar a uma compreensão abrangente e prática. Em um cenário onde a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, aprenda as melhores práticas de ESG e adquira as competências necessárias para integrar estes conceitos em todas as áreas de sua organização.
Veja tudo o que você vai aprender no curso:
Módulo 1 – Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Social, Regulamentações ESG e Estruturas de Relatórios
Módulo 2 – Riscos e Oportunidades Ambientais
Módulo 3 – O Aspecto Social
Módulo 4 – ESG – Governança e a Gestão Sustentável
Módulo 5 – Trabalho Prático (desenvolvimento)
Módulo 6 – Apresentação do Trabalho Prático
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
A Fundação Vanzolini possui parceria exclusiva no Brasil, para a formação de auditores pela IQNET Academy, reconhecida internacionalmente.
Parte dos preceitos do ESG, a preocupação com as questões sociais têm ganhado cada vez mais força nos negócios. Em paralelo, surgiu o conceito de valor compartilhado, que leva em consideração, ao mesmo tempo, as necessidades e desafios da sociedade sem deixar de lado os objetivos econômicos. Para os responsáveis pelo conceito, Michael Porter e Mark Kramer, neste cenário de valor compartilhado os danos ou as fraquezas sociais podem aumentar custos para as empresas.
Em entrevista ao Valor Econômico, a coordenadora de Certificações em Saúde da Fundação Vanzolini, Flávia Ferreira, comenta sobre como surgiu o interesse das empresas pelas questões de responsabilidade social e quais as medidas que devem ser tomadas para que mais organizações se tornem adeptas.
Leia a matéria na íntegra.
Desvendando os pilares que impulsionam o sucesso empresarial e a satisfação do cliente no mundo globalizado com a Logística e o Supply Chain.
No dinâmico ambiente empresarial de hoje, Logística e Supply Chain emergem como pilares fundamentais, suportando desde pequenas empresas até conglomerados internacionais.
Pretendemos explorar a fundo a essência desses conceitos, destacando sua importância vital para a eficácia e sucesso operacional em uma diversidade de setores.
Vamos mergulhar nos princípios, procedimentos e inovações tecnológicas, que estabelecem a logística e a cadeia de suprimentos como elementos essenciais no fornecimento de bens e serviços aos consumidores, ao redor do globo.
Logística, em sua essência, refere-se ao processo detalhado de planejar, implementar e controlar procedimentos para o transporte e armazenamento eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações.
O processo começa desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes ou corporações. A complexidade da logística pode variar significativamente, dependendo do produto, da cadeia de suprimentos e do mercado.
Um aspecto fundamental da logística é a sua capacidade de se adaptar e responder às mudanças nas demandas do mercado, preferências dos consumidores e desafios globais. Isso inclui a gestão de recursos, armazenamento seguro e eficiente, transporte e entrega no prazo.
A logística moderna utiliza avançadas tecnologias de informação e comunicação para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.
O termo “supply chain”, ou cadeia de suprimentos, abrange todas as etapas envolvidas diretamente ou indiretamente na satisfação das demandas do cliente.
Desde a aquisição de matérias-primas, produção, até a entrega do produto final ao consumidor, todos esses processos fazem parte da cadeia de suprimentos. Uma gestão eficaz da Supply Chain é vital para garantir a máxima eficiência e lucratividade para a empresa.
A gestão da cadeia de suprimentos vai além da simples administração da logística, englobando a coordenação e a colaboração entre parceiros, fornecedores, intermediários, terceirizados e clientes.
Em essência, ela integra oferta e demanda dentro e entre as empresas, promovendo práticas que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social.
A tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos de Logística e Supply Chain. Soluções como o planejamento de recursos empresariais (ERP), gestão de relacionamento com o cliente (CRM), inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina têm revolucionado a maneira como as empresas planejam, implementam e monitoram suas operações logísticas e a tecnologia da cadeia de suprimentos.
Além disso, o uso de drones para entrega, veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns automatizados estão se tornando cada vez mais comuns, proporcionando uma eficiência sem precedentes e reduzindo significativamente os tempos de entrega.
Essas tecnologias não apenas aumentam a eficácia operacional, mas também ajudam a reduzir a pegada de carbono das operações logísticas, alinhando-se às crescentes demandas por práticas de negócios sustentáveis.
Apesar dos avanços tecnológicos, a gestão de Logística e Supply Chain ainda enfrenta diversos desafios. Questões como volatilidade da demanda, interrupções na cadeia de suprimentos, regulamentações governamentais e riscos de segurança são apenas alguns dos obstáculos que as empresas precisam navegar.
A chave para superar esses desafios reside na flexibilidade, na adaptabilidade e na inovação contínua. Uma estratégia eficaz envolve a implementação de sistemas de informação integrados, colaboração entre parceiros da cadeia de suprimentos e um compromisso com a melhoria contínua dos processos.
Além disso, a adoção de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social pode ajudar a mitigar riscos e construir uma reputação positiva para a marca.
O futuro da Logística e Supply Chain promete ser marcado por inovações ainda mais disruptivas e por uma maior integração tecnológica.
A implementação do 5G, por exemplo, tem o potencial de transformar significativamente as operações logísticas, permitindo a comunicação em tempo real e a otimização dos processos de entrega.
Com a crescente importância da economia circular e da sustentabilidade ambiental, é provável que estas influenciem significativamente as práticas futuras da cadeia de suprimentos.
À medida que as empresas buscam continuamente eficiência, adaptabilidade e sustentabilidade, a logística e a cadeia de suprimentos permanecerão no centro das atenções.
Compreender e implementar as melhores práticas nesse campo não é apenas uma questão de sobrevivência empresarial, é também uma questão de prosperidade em um mundo cada vez mais competitivo e interconectado.
A Logística e Supply Chain são indiscutivelmente dois dos componentes mais críticos na operação de qualquer empresa moderna. Eles não apenas garantem a eficiência e eficácia das operações, mas também desempenham um papel vital na satisfação do cliente e na sustentabilidade ambiental.
Com o rápido avanço da tecnologia e o aumento da complexidade do mercado global, a necessidade de uma boa gestão de logística e cadeia de suprimentos está cada vez mais em destaque.
Aqui, a Fundação Vanzolini se mostra um ponto de apoio importante, oferecendo cursos que preparam os profissionais para lidar com esses desafios atuais. O curso Supply Chain e Logística na Era Digital, por exemplo, é perfeito para quem quer se adaptar e se destacar nesse setor competitivo.
Para as empresas que querem crescer e se manter fortes nesse mundo que não para de mudar, aprender com a Fundação Vanzolini é um passo essencial.
Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.
Fontes:
blog.bsoft.com.br/supply-chain
blog.randoncorp.com/logistica-e-supply-chain
No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.
A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.
Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.
Acompanhe a leitura e fique por dentro!
Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.
A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.
Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.
Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.
Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.
Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.
Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança.
O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030.
Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.
Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.
Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.
No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).
Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.
Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.
Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.
No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.
As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.
Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.
Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.
De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.
Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.
Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.
Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.
De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:
Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.
Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.
As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.
A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.
Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.
Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.
Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.
Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.
Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.
Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.
Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.
As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.
Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).
As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.
Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.
Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.
Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.
Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.
Desse modo, os módulos incluem:
Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.
Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.
Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!
Até o próximo :)
Fontes:
https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios
https://www.meioemensagem.com.br
Obter uma certificação sustentável para um empreendimento, como a Certificação AQUA-HQE™, é essencial para impulsionar qualquer negócio nas construções civis.
Manter boas práticas ambientais permite que a empresa ganhe um bom destaque no mercado, já que os consumidores avaliam esse fator no momento da decisão de compra. A Certificação AQUA-HQE™ tem um desempenho prático real, e se destaca em comparação às demais certificações de sustentabilidade.
O movimento sustentável tem ganhado cada vez mais relevância na vida e nas escolhas das pessoas. O apelo que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável traz para proteger o meio ambiente e o clima, e também para garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade, já fazem parte do dia a dia das empresas e das pessoas.
Para que a empresa possa mostrar que está de acordo com as práticas sustentáveis desde sua construção, é essencial buscar as certificações sustentáveis ideais para o seu tipo de negócio. Acompanhe a leitura para entender melhor sobre a Certificação AQUA-HQE™.
Para iniciar o processo de escolha de uma certificação de sustentabilidade em construções, é importante ter em mente que existem vários tipos de certificações. Portanto, é fundamental realizar uma análise do seu negócio para entender qual se adequa mais às suas atividades.
Ao realizar a escolha, é necessário avaliar o quanto a certificação está de acordo com as tendências mundiais. Dessa forma, analisar o quanto a certificação está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e com os conceitos ESG são questões fundamentais no processo decisório.
Durante a análise dos custos, atente também aos custos indiretos e aos benefícios e retornos que eles podem trazer. Em muitos casos, a adoção de uma certificação exigirá que a empresa realize mudanças em processos e, em alguns casos, na cultura da empresa.
A sustentabilidade na construção requer que se adote uma visão global e multitemática, considerando a qualidade de vida, o desempenho econômico, governança e a redução dos impactos ambientais ao longo do ciclo de vida, incluindo as etapas de construção, uso e fim de vida dos empreendimentos.
A Certificação AQUA-HQE™ é uma das principais certificações de construção sustentável. Foi lançada no ano de 2008 pela Fundação Vanzolini e segue trazendo eficiência no cuidado com o meio ambiente em construções brasileiras até os dias de hoje.
A Certificação AQUA-HQE™ pode ser aplicada a edifícios, planejamento urbano e infraestruturas, em todas as fases do ciclo de vida – construção, renovação e uso.
A visão global e multitemática da Certificação AQUA-HQETM combina qualidade de vida, respeito ao meio ambiente, desempenho econômico, gestão e governança, para uma vida sustentável consistente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e com os princípios ESG das Nações Unidas.
Mais de 230 mil projetos já foram certificados no mundo e, no Brasil, mais de 14 milhões de m² construídos já obtiveram a certificação AQUA-HQE™.
As certificações de construções sustentáveis representam um grande diferencial para o seu projeto, fortalecendo a credibilidade da empresa responsável pelas operações, além de atestar a responsabilidade social e ambiental do empreendimento.
De acordo com dados divulgados pelo Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, a construção civil é responsável globalmente por 30% da geração de lixo sólido, 20% do consumo de água e 35% de todo o consumo de energia, desde a extração das matérias primas, construção, uso e fim de vida dos empreendimentos.
Logo, as certificações sustentáveis são essenciais para a preservação do planeta, já que estabelecem normas que auxiliam na redução dos impactos negativos causados pelas obras no meio ambiente.
A Certificação AQUA-HQE™ é capaz de impulsionar negócios sustentáveis de diversas formas, trazendo benefícios tanto ao empreendedor quanto ao consumidor. Confira a seguir algumas destas vantagens:
O principal benefício da Certificação AQUA-HQE™ é a garantia de um empreendimento de alta qualidade ambiental, auxiliando na conservação dos recursos naturais.
O certificado oferece a garantia de que o projeto será realizado visando os menores impactos possíveis no meio ambiente, promovendo maior qualidade de vida para a geração atual e as futuras.
As organizações se beneficiam bastante em relação à diferenciação do portfólio, como um melhor relacionamento com os órgãos ambientais e comunidades, além de também promover uma aceleração nas vendas.
Os consumidores estão prestando cada vez mais atenção na agenda ambiental das empresas, tornando essa temática um dos fatores principais para a decisão de compra.
De acordo com diversos empreendedores da área, um projeto realizado com a Certificação AQUA-HQE™ ainda costuma sair mais barato em comparação aos projetos que não possuem a certificação, pois é a única que requer um sistema de gestão do empreendimento, para garantir o planejamento, controle e monitoramento, desde as fases iniciais e ao longo de todo o ciclo, permitindo as escolhas mais sustentáveis e econômicas para o projeto e para o processo de execução.
Até o mês de setembro de 2023, a Fundação Vanzolini tinha o total de 927 edifícios certificados. Confira os dados:
Além disso, também foram certificados:
Resultando em 16,3 milhões de m² certificados. Isso inclui edifícios residenciais e não residenciais, bairros e loteamentos e até mesmo infraestruturas portuárias.
Para obter a Certificação AQUA-HQE™, os empreendimentos em construção e em operação devem passar por rigorosas auditorias periódicas, a fim de garantir o cumprimento de todas as normas.
Os empreendimentos são avaliados pelos parâmetros, considerando desempenho do edifício e critérios de gestão e governança. Isso garante melhor adequação entre cada critério diferente e o modelo de negócio.
Um dos segredos do sucesso em obter a certificação AQUA-HQE™ é começar cedo. Por exemplo, para empreendimentos no ciclo construção, a Certificação AQUA-HQE™ deve ser considerada logo no início do processo de desenvolvimento do projeto.
Conforme o projeto evolui, o empreendedor deve realizar uma autoavaliação dos requisitos. Essa autoavaliação é muito importante no processo de aprendizagem, aquisição do conhecimento e identificação de lacunas no projeto.
No final de cada etapa, a autoavaliação é submetida a auditorias de terceira parte independente, realizadas pela Fundação Vanzolini.
No caso dos edifícios em fase de construção, as análises passam por três etapas: fase pré-projeto, projeto e execução. Nos prédios em operação, podem ser realizadas de três a quatro auditorias, em ciclos de três a cinco anos.
O movimento sustentável é irreversível e tem se refletido cada vez mais em políticas públicas, regulamentações, normas e nas necessidades e expectativas das pessoas.
Assim, na hora de escolher a certificação, escolha uma certificação que ajude sua empresa a estar na corrente principal da sustentabilidade e a prever as mudanças que vem por aí. É essencial que os negócios sigam as práticas ESG, promovendo maior responsabilidade social e ambiental.
Para garantir uma alta qualidade ambiental em construções, é fundamental dar início ao processo de obtenção da certificação AQUA-HQE™, para beneficiar tanto o empreendedor quanto os consumidores.
Você já conhece a certificação AQUA-HQE™? Leia até o final e compreenda o que é esse importante selo de compromisso com a sustentabilidade ambiental.
A sustentabilidade tem sido cada vez mais a temática central de debates relevantes na esfera social e no mundo corporativo. Por isso, é tão importante você conhecer a certificação AQUA-HQE™ e como ela pode ajudar a sua empresa a suprir essa demanda.
Considerando as atuais preocupações a respeito das mudanças climáticas, a utilização em larga escala de recursos naturais e a poluição, pode-se dizer que estamos vivendo em uma era crítica, na qual a pauta sustentável deve ser prioritária.
Especialmente no ramo da construção civil, que é responsável por uma alta geração de resíduos e uma utilização considerável de energia, água e outros recursos naturais, é extremamente importante para as empresas do setor ter o “selo verde” da certificação AQUA-HQE™.
Para garantir que a sua empresa consiga desenvolver suas atividades com menor agressão ao meio ambiente, acompanhando a demanda verde do mercado, leia este artigo até o final para ficar por dentro do assunto! Boa leitura!
A certificação AQUA-HQE™, sendo uma das certificações ambientais mais importantes do mundo, demonstra um compromisso significativo com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental na indústria da construção.
Em 1974, pioneira no setor, foi criada a Associação Qualitel, responsável por promover a qualidade ambiental em edifícios residenciais na França. Mais tarde, em 1996, é fundada a Associação HQE a qual formulou indicadores de desempenho em conforto, saúde e baixo impacto ambiental que posteriormente se tornariam uma certificação de edifícios.
Em 2005, foi certificado o primeiro edifício comercial sob a marca HQE e, desde 2006, a Associação HQE colabora com o Qualitel para promover a certificação de edifícios residenciais.
No Brasil, a partir de 2007, em parceria com o Certivéa/CSTB e Cerqual/QUALITEL da França, tais critérios de desempenho foram adaptados para o país pelo Departamento de Engenharia de Produção e de Construção Civil da Escola Politécnica da USP e profissionais do mercado, sob coordenação da Fundação Vanzolini, em termos de clima, cultura, regulamentação e normas técnicas brasileiras, sem deixar de lado os critérios internacionalmente aceitos para destacar tais construções.
Foi lançado em 2008, no salão nobre da FIESP, com emissão dos dois primeiros certificados por ocasião da FEICON 2009.
Para obter o selo de responsabilidade ambiental, os empreendimentos passam por auditorias periódicas, que avaliam sua conformidade com os referenciais técnicos da norma.
No caso de edifícios em construção, as análises acontecem em três etapas: pré-projeto, projeto e execução. Já em edifícios em operação, as avaliações ocorrem na admissão e, a seguir, anualmente, em ciclos de três a cinco anos, renováveis
As auditorias presenciais e independentes, realizadas pela Fundação Vanzolini são um fator crucial para garantir a conformidade dos empreendimentos com os requisitos da certificação.
Estamos vivendo em um período de preocupação constante com a conservação de recursos naturais, mas como exatamente a certificação AQUA-HQE™ pode ajudar nesse contexto?
À medida que os esforços pela proteção da natureza aumentam no mundo inteiro, cria-se uma tendência também no mercado, o que expõe uma demanda por comprovações de que a empresa está ciente e colaborando com as necessidades de conservação ambiental.
É aí que entra a certificação AQUA- HQE™ (Alta Qualidade Ambiental). Ela é uma garantia que evidencia e comprova o compromisso da empresa com a sustentabilidade.
O selo AQUA-HQE™ proporciona benefícios tanto para o meio ambiente quanto para os empreendedores e comunidade. Alguns dados indicam:
As construções certificadas também têm menor demanda de infraestrutura urbana, hídrica, energética e de gestão de resíduos e oferecem mais conforto e saúde aos ocupantes, além de maior facilidade e menores custos de conservação e manutenção.
Confira as principais vantagens obtidas por meio da adoção desse selo:
As edificações certificadas reduzem a pressão sobre a infraestrutura urbana, bem como sobre as infraestruturas de geração e fornecimento de energia e água, e de disposição de resíduos sólidos e líquidos.
A diminuição das emissões de gases de efeito estufa e poluentes contribui para um ambiente mais limpo e saudável.
Além disso, esse selo ambiental promove a gestão responsável de resíduos, reduzindo impactos negativos na vizinhança e valorizando a utilização eficiente de materiais de construção. Em resumo:
Para os empreendedores, ela representa uma comprovação sólida de alta qualidade ambiental em suas edificações, permitindo uma diferenciação significativa no competitivo mercado da construção.
Além disso, essa certificação pode impulsionar a velocidade das vendas, melhorar a imagem da empresa e estabelecer um relacionamento mais forte com órgãos ambientais e comunidades locais.
Ao mesmo tempo, também leva a economias de recursos durante a fase de construção e operação, contribuindo para uma abordagem mais sustentável. Destaca-se:
Os benefícios para os usuários finais também são notáveis. A economia de água e energia não apenas reduz os custos operacionais, mas também fortalece o compromisso ambiental dos moradores.
Com taxas de condomínio potencialmente mais baixas, os custos de manutenção também podem ser minimizados, garantindo a conservação das edificações a longo prazo.
Além disso, as propriedades certificadas oferecem ambientes mais saudáveis, juntamente com sistemas da edificação mais eficientes e confiáveis. Esses aspectos contribuem para aumentar o valor patrimonial e a qualidade geral de vida dos moradores. Resumindo:
Esses aspectos refletem um compromisso abrangente com a sustentabilidade, resultando em uma melhoria notável, tanto nas construções quanto na qualidade de vida das comunidades e do ambiente circundante.
Quando falamos em sustentabilidade, um conceito muito utilizado ultimamente é o ESG – sigla para sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa, que é a filosofia de alinhar os esforços por melhorias contínuas nas relações sociais e ambientais.
Em outras palavras, as adaptações buscadas para a conservação do meio ambiente trazem benefícios diretos e indiretos também para as relações interpessoais, especialmente nas corporações e no ambiente de trabalho.
Para obter a certificação AQUA, a empresa deve atender a uma série de requisitos relacionados às boas práticas sustentáveis, no que diz respeito ao compromisso de manter uma operação responsável dentro dos critérios ESG.
Ao adotar medidas que promovam eficiência energética, uso responsável de recursos e redução de impactos ambientais, as organizações também fortalecem sua posição em termos de governança corporativa e responsabilidade social.
Isso cria um ciclo virtuoso, em que as melhorias na sustentabilidade ambiental têm reflexos positivos nas relações sociais e na governança corporativa, contribuindo para um mundo mais equilibrado e ético.
Em um mundo cada vez mais preocupado com a sustentabilidade, a certificação AQUA-HQE™ é um importante instrumento para promover ações responsáveis e comprometidas com o meio ambiente.
Adaptada pela Fundação Vanzolini ao clima, cultura, regulamentações e normas técnicas brasileiras, mantendo os fundamentos e indicadores internacionais, esse selo representa um compromisso genuíno com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental na indústria da construção.
A Fundação Vanzolini, como único órgão de certificação internacional AQUA-HQE™ no Brasil, desempenha um papel crucial ao proporcionar às empresas a oportunidade de serem líderes na adoção de abordagens responsáveis.
Para saber mais sobre como tornar sua empresa parte desse movimento e obter a Certificação AQUA-HQE™, entre em contato com a Fundação Vanzolini.