Fundação Vanzolini

Desvendando os pilares que impulsionam o sucesso empresarial e a satisfação do cliente no mundo globalizado com a Logística e o Supply Chain.

No dinâmico ambiente empresarial de hoje, Logística e Supply Chain emergem como pilares fundamentais, suportando desde pequenas empresas até conglomerados internacionais.

Pretendemos explorar a fundo a essência desses conceitos, destacando sua importância vital para a eficácia e sucesso operacional em uma diversidade de setores.

Vamos mergulhar nos princípios, procedimentos e inovações tecnológicas, que estabelecem a logística e a cadeia de suprimentos como elementos essenciais no fornecimento de bens e serviços aos consumidores, ao redor do globo.

O que é Logística?

Logística, em sua essência, refere-se ao processo detalhado de planejar, implementar e controlar procedimentos para o transporte e armazenamento eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações.

O processo começa desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes ou corporações. A complexidade da logística pode variar significativamente, dependendo do produto, da cadeia de suprimentos e do mercado.

Um aspecto fundamental da logística é a sua capacidade de se adaptar e responder às mudanças nas demandas do mercado, preferências dos consumidores e desafios globais. Isso inclui a gestão de recursos, armazenamento seguro e eficiente, transporte e entrega no prazo.

A logística moderna utiliza avançadas tecnologias de informação e comunicação para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.

Entendendo Supply Chain

O termo “supply chain”, ou cadeia de suprimentos, abrange todas as etapas envolvidas diretamente ou indiretamente na satisfação das demandas do cliente.

Desde a aquisição de matérias-primas, produção, até a entrega do produto final ao consumidor, todos esses processos fazem parte da cadeia de suprimentos. Uma gestão eficaz da Supply Chain é vital para garantir a máxima eficiência e lucratividade para a empresa.

A gestão da cadeia de suprimentos vai além da simples administração da logística, englobando a coordenação e a colaboração entre parceiros, fornecedores, intermediários, terceirizados e clientes.

Em essência, ela integra oferta e demanda dentro e entre as empresas, promovendo práticas que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social.

A importância da tecnologia para a Logística e Supply Chain

A tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos de Logística e Supply Chain. Soluções como o planejamento de recursos empresariais (ERP), gestão de relacionamento com o cliente (CRM), inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina têm revolucionado a maneira como as empresas planejam, implementam e monitoram suas operações logísticas e a tecnologia da cadeia de suprimentos.

Além disso, o uso de drones para entrega, veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns automatizados estão se tornando cada vez mais comuns, proporcionando uma eficiência sem precedentes e reduzindo significativamente os tempos de entrega.

Essas tecnologias não apenas aumentam a eficácia operacional, mas também ajudam a reduzir a pegada de carbono das operações logísticas, alinhando-se às crescentes demandas por práticas de negócios sustentáveis.

Desafios e soluções

Apesar dos avanços tecnológicos, a gestão de Logística e Supply Chain ainda enfrenta diversos desafios. Questões como volatilidade da demanda, interrupções na cadeia de suprimentos, regulamentações governamentais e riscos de segurança são apenas alguns dos obstáculos que as empresas precisam navegar.

A chave para superar esses desafios reside na flexibilidade, na adaptabilidade e na inovação contínua. Uma estratégia eficaz envolve a implementação de sistemas de informação integrados, colaboração entre parceiros da cadeia de suprimentos e um compromisso com a melhoria contínua dos processos.

Além disso, a adoção de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social pode ajudar a mitigar riscos e construir uma reputação positiva para a marca.

O futuro da Logística e Supply Chain

O futuro da Logística e Supply Chain promete ser marcado por inovações ainda mais disruptivas e por uma maior integração tecnológica.

A implementação do 5G, por exemplo, tem o potencial de transformar significativamente as operações logísticas, permitindo a comunicação em tempo real e a otimização dos processos de entrega.

Com a crescente importância da economia circular e da sustentabilidade ambiental, é provável que estas influenciem significativamente as práticas futuras da cadeia de suprimentos.

À medida que as empresas buscam continuamente eficiência, adaptabilidade e sustentabilidade, a logística e a cadeia de suprimentos permanecerão no centro das atenções.

Compreender e implementar as melhores práticas nesse campo não é apenas uma questão de sobrevivência empresarial, é também uma questão de prosperidade em um mundo cada vez mais competitivo e interconectado.

Alavancando eficiência e sustentabilidade para o futuro

A Logística e Supply Chain são indiscutivelmente dois dos componentes mais críticos na operação de qualquer empresa moderna. Eles não apenas garantem a eficiência e eficácia das operações, mas também desempenham um papel vital na satisfação do cliente e na sustentabilidade ambiental.

Com o rápido avanço da tecnologia e o aumento da complexidade do mercado global, a necessidade de uma boa gestão de logística e cadeia de suprimentos está cada vez mais em destaque.

Aqui, a Fundação Vanzolini se mostra um ponto de apoio importante, oferecendo cursos que preparam os profissionais para lidar com esses desafios atuais. O curso Supply Chain e Logística na Era Digital, por exemplo, é perfeito para quem quer se adaptar e se destacar nesse setor competitivo.

Para as empresas que querem crescer e se manter fortes nesse mundo que não para de mudar, aprender com a Fundação Vanzolini é um passo essencial.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

ENTRE EM CONTATO

Fontes:

blog.bsoft.com.br/supply-chain

blog.randoncorp.com/logistica-e-supply-chain

No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.

A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.

Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.

Acompanhe a leitura e fique por dentro!

A agenda ESG e a gestão sustentável

Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.

A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.

Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.

Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.

Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.

Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.

Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança. 

O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030. 

Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.

A importância da ESG no mundo dos negócios

Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.

Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.

No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).

Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.

A ESG no mercado brasileiro

Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.

Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.

No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.

As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.

Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.

Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.

De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.

Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.

Os benefícios das boas práticas ESG para as empresas

Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.

De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:

1. Crescimento de receita

Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.

2. Redução de custos

Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.

3. Redução de intervenções regulatórias e legais

As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.

4. Elevação da produtividade

A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.

5. Otimização de ativos e investimentos

Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.

Os desafios das empresas brasileiras na implementação de práticas de ESG

Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.

Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.

Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.

Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

Empresas brasileiras bem-sucedidas na área de ESG

Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.

Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.

As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.

Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).

As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.

ESG e Gestão da Sustentabilidade: para adotar práticas de ESG na sua empresa

Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.

Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.

Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.

Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.

Desse modo, os módulos incluem:

Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.

Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.

Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!

ENTRE EM CONTATO

Até o próximo :)

Fontes:

https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg

https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios

https://www.meioemensagem.com.br

https://veja.abril.com.br/

Entenda como obter a certificação AQUA-HQE™ e transforme o padrão de sustentabilidade nas construções.

No cenário atual da construção civil, onde a preservação ambiental e a eficiência energética ganham cada vez mais destaque, a certificação se estabelece como uma resposta vital às crescentes preocupações com a sustentabilidade.

Esse reconhecimento, que já alcançou renome internacional, vai além de simplesmente elevar os padrões de construção sustentável – ele transforma a maneira como os projetos de construção são concebidos, implementados e valorizados no mercado.

Neste artigo, mergulharemos profundamente no processo para alcançar a certificação AQUA-HQE™, uma jornada que não só reflete o compromisso com práticas construtivas ambientalmente responsáveis, mas também um investimento no valor e na relevância futura das edificações.

Exploraremos desde os princípios básicos da certificação ambiental para edificações até os detalhes específicos da certificação AQUA-HQE™, sustentabilidade, oferecendo um panorama abrangente que aborda tanto a teoria quanto a prática.

Ao entender esse processo, profissionais e empresas do setor de construção poderão atender às demandas atuais do mercado, além de se posicionar na vanguarda do desenvolvimento sustentável.

Compreendendo a certificação AQUA-HQE™

A certificação AQUA-HQE™ é mais do que um selo de sustentabilidade, é um compromisso com práticas construtivas que respeitam o meio ambiente e promovem a eficiência energética.

Adaptada para o Brasil a partir de um modelo francês, a certificação avalia aspectos críticos, como o uso racional de recursos, a minimização do impacto ambiental e a qualidade do ambiente construído. Saiba mais sobre a certificação e seu impacto no setor imobiliário em Certificação AQUA-HQE para negócios imobiliários.

Modalidades de certificação AQUA-HQE no Ciclo Construção.
Fonte: FCAV (2022).

Etapas para obter a certificação AQUA-HQE™

O processo de obtenção da certificação AQUA-HQE™ é detalhado e rigoroso. Começa com a avaliação dos critérios de sustentabilidade do projeto, seguido pela implementação de práticas que atendam ou superem esses padrões. Avaliações regulares e auditorias são parte integrante do processo, garantindo que o projeto permaneça alinhado com os objetivos da certificação.

A certificação AQUA-HQE™ pode ser obtida para vários tipos de empreendimentos: residenciais, comerciais, infraestruturas, etc., tanto no ciclo construção como no de operação. Em ambos os ciclos, o empreendimento será avaliado sob a ótica de sua gestão e desempenho ambiental, por meio dos requisitos dispostos nos referenciais técnicos AQUA-HQE.

Neste artigo, iremos tratar especificamente do processo de certificação para o ciclo construção.

No ciclo de construção, a certificação AQUA-HQE™ é dividida em três fases:

  1. Pré-projeto: fase inicial da certificação. Nessa fase, espera-se que o desempenho ambiental almejado do edifício tenha sido definido, bem como os projetos básicos das disciplinas tenham sido finalizados, no entanto, é importante que o desenvolvimento do projeto esteja em uma fase onde ainda é possível absorver mudanças que possam ser necessárias após a primeira auditoria;
  2. Projeto: nessa etapa, espera-se que os projetos executivos de todas as disciplinas estejam finalizados, bem como seja possível realizar estudos mais aprofundados de desempenho termoenergético, acústico, etc.;
  3. Execução: é a etapa final da certificação, ela deve ocorrer quando a obra está finalizada, mas ainda não foi entregue ao cliente final, assim, é possível conferir se as soluções de projeto foram efetivamente adotadas e se o edifício construído atingiu o desempenho ambiental esperado;   

Em cada uma das fases é realizada uma auditoria, que tem como finalidade verificar a conformidade do projeto e sistema de gestão com os requisitos dos referenciais técnicos, ao final de cada auditoria são emitidos dois certificados: um com validade nacional (AQUA) e outro com validade internacional (HQE). Os certificados de cada etapa têm validade até a etapa seguinte, exceto os certificados da Fase Execução, que têm validade vitalícia e atestam o desempenho ambiental do edifício construído.

Ciclo construção.

O que é o dossiê AQUA-HQE™?

É a documentação que o empreendedor elabora, justificando o atendimento ao referencial técnico AQUA-HQE™.

Nas auditorias de todas as fases, o empreendedor deve fazer uma autoavaliação do desempenho ambiental e do sistema de gestão do empreendimento, com base nos referenciais técnicos. Nesse documento, devem ser apresentadas as justificativas de atendimento a cada um dos requisitos do referencial. É com base nele, denominado dossiê, que os auditores conduzem a avaliação. Além disso, o empreendedor pode encaminhar arquivos de projeto, memoriais e outros estudos necessários para corroborar com as justificativas apresentadas no dossiê.    

Passo a passo da certificação AQUA-HQE™ para edifícios no ciclo construção

Fase pré-projeto

O ponto de partida para a certificação é estabelecer o sistema de gestão do empreendimento, conforme o referencial técnico SGE, o qual inclui um comprometimento do empreendedor com as práticas ambientais e a hierarquização das 14 categorias do referencial técnico QAE, conforme o desempenho ambiental almejado – aqui, nesse ponto, o empreendedor deve definir quais são suas estratégias e motivações para a certificação.

Um dos pontos importantes para a definição do desempenho ambiental do empreendimento é a elaboração da análise do local do empreendimento (conforme anexo A1 do referencial SGE), no qual devem ser identificadas as características, potências e restrições do local.

Em seguida, com base nos projetos básicos da edificação, deve-se avaliar o cumprimento dos requisitos do referencial técnico QAE, no qual estão dispostas as 14 categorias de desempenho ambiental e suas exigências mínimas.

O conjunto dessas autoavaliações deve compor uma documentação (dossiê), a ser enviada para a Fundação Vanzolini, que irá conduzir a auditoria de certificação. Após finalizado o processo de auditoria e comprovada a conformidade com os requisitos dos referenciais técnicos, serão emitidos os certificados AQUA-HQE da fase pré-projeto.

No final da fase pré-projeto e antes da auditoria dessa fase, responda às perguntas:

Fase projeto

Na segunda etapa, o empreendedor deve manter e atualizar a documentação do sistema de gestão e da qualidade ambiental do edifício. Nesse momento, espera-se que sejam apresentados estudos mais aprofundados e projetos mais consolidados, demonstrando o cumprimento das exigências do referencial técnico.

É importante ressaltar que nessa etapa podem ocorrer modificações em relação ao desempenho ambiental apresentado na fase anterior, conforme o amadurecimento do projeto. 

O empreendedor deve encaminhar à Fundação Vanzolini a documentação referente à fase Projeto, que inclui dossiê, projetos atualizados e eventualmente estudos e relatórios de desempenho.

Após finalizado o processo de auditoria, são emitidos os certificados da fase Projeto, que substitui os certificados da fase anterior.

No final da fase projeto e antes da auditoria desta fase, responda à pergunta: O projeto atende o perfil de QAE?

Fase execução

Nessa última etapa, assim como nas anteriores, deve-se atualizar o dossiê, considerando as soluções adotadas.

Ao receber o dossiê, a Fundação Vanzolini irá conduzir a auditoria, em que será verificada a aderência das exigências técnicas do referencial ao edifício construído. Aqui, o auditor irá buscar as evidências de cumprimento dos requisitos na edificação, logo, é importante que nessa fase a obra esteja em vias de ser concluída, mas ainda não tenha sido entregue ao cliente final.

Ao final dessa auditoria, são emitidos os certificados AQUA-HQE da última fase do ciclo construção, que atestam o desempenho ambiental alcançado pelo empreendimento.     

No final da fase execução e antes da auditoria dessa fase, responda à pergunta: O empreendimento entregue atinge o perfil de QAE visado?

Benefícios da certificação AQUA-HQE™

A obtenção da certificação AQUA-HQE™ traz uma série de benefícios significativos para projetos de construção, estendendo-se desde vantagens ambientais até melhorias econômicas e sociais. Vamos explorar alguns dos principais benefícios dessa certificação:

Melhoria da eficiência ambiental

Um dos maiores benefícios da certificação AQUA-HQE™ é a melhoria na eficiência ambiental dos edifícios. Projetos certificados são projetados e construídos com foco na redução do consumo de energia, na gestão eficiente da água e no uso responsável de materiais. Isso não apenas minimiza o impacto ambiental da construção, mas também resulta em operações mais sustentáveis a longo prazo.

Conforto e saúde dos ocupantes

Projetos que seguem os padrões da certificação são projetados com o bem-estar dos ocupantes em mente. Isso inclui a melhoria da qualidade do ar interior, a otimização da luz natural e a garantia de um ambiente interno confortável e saudável. Esses aspectos contribuem para o bem-estar e a produtividade dos usuários do espaço.

Reconhecimento e liderança no mercado

Ao obter a certificação, as empresas demonstram liderança e compromisso com a sustentabilidade. Isso pode fortalecer a marca e a reputação da empresa no mercado, além de posicionar a organização como uma líder no campo da construção sustentável.

Contribuição para o desenvolvimento sustentável

Finalmente, ao adotar os padrões, os projetos contribuem ativamente para o desenvolvimento sustentável. Eles ajudam a estabelecer novas normas no setor de construção, incentivando práticas mais responsáveis e sustentáveis em toda a indústria.

Impacto no mercado imobiliário

A certificação ecológica para imóveis está se tornando um diferencial no mercado imobiliário. Com a crescente consciência ambiental, edificações que possuem a certificação AQUA-HQE™ destacam-se, oferecendo não apenas um espaço de vida sustentável, mas também uma declaração de responsabilidade ecológica.

Desafios e soluções na certificação

Embora a jornada para a certificação AQUA-HQE™ possa apresentar desafios, como o investimento inicial em tecnologias sustentáveis e a adaptação dos processos de construção, as soluções são numerosas e acessíveis.

Com o planejamento adequado e a colaboração com especialistas em sustentabilidade, esses desafios podem ser superados, resultando em um projeto que não apenas atende, mas excede as expectativas de sustentabilidade.

Navegando pelos critérios da certificação AQUA-HQE™

Para alcançar a certificação, é crucial entender e atender a uma série de critérios rigorosos, que abrangem desde o planejamento e design do projeto até a execução e operação do edifício.

Esses critérios são projetados para garantir que as construções certificadas atendam aos mais altos padrões de sustentabilidade e eficiência. A conformidade com esses critérios não apenas assegura a obtenção da certificação, mas também contribui para a criação de espaços mais saudáveis e ambientalmente responsáveis.

Sustentabilidade integrada: além da certificação

Além de atender aos critérios, é essencial que os projetos de construção abracem uma abordagem integrada à sustentabilidade. Isso significa considerar aspectos ambientais, sociais e econômicos em todas as fases do projeto, desde a escolha dos materiais até as práticas de gestão de resíduos e a eficiência energética.

A busca pela certificação AQUA-HQE™ é um passo crucial para empresas e profissionais da construção civil que se comprometem com a sustentabilidade. Esse processo melhora a qualidade e eficiência dos projetos de construção e também estabelece um novo padrão no mercado imobiliário, demonstrando um compromisso genuíno com a construção sustentável.

Agora que você sabe da importância da certificação AQUA-HQE™ para o conceito de construções sustentáveis, conheça seus referenciais técnicos.

Você também pode baixar o e-book: A Certificação AQUA-HQE™ e suas contribuições à consolidação do perfil ESG de uma empresa

Até o próximo!

Uma formação em Cultura Ágil pode transformar carreiras e empresas. Isso porque a aplicação de métodos ágeis nos processos organizacionais pode potencializar os resultados da empresa, rompendo com barreiras e alcançando um patamar diferenciado frente ao mercado. 

Mas por onde começar uma formação Agile? Quais os caminhos possíveis para trilhar esse conhecimento capaz de otimizar tempo, aprimorar a entrega e evitar desperdícios?

Para entender melhor como funciona a formação em Agilidade, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura e prepare-se para uma nova forma de atuação na carreira.

O que é Cultura Ágil?

Para começar, é preciso saber que Cultura Ágil é um conjunto de ideias, comportamentos e práticas sociais disseminada no meio empresarial, após a transformação digital.

Desse modo, a Cultura Ágil faz uso de uma série de metodologias para garantir rapidez na inspeção, adaptação, correção e entrega, atendendo de forma mais eficiente e certeira as demandas dos clientes e do próprio negócio.

Vale destacar que nesses processos no qual a agilidade é protagonista, a qualidade não é deixada de lado. Pelo contrário, a entrega deve ser o foco e deve ser aprimorada cada vez mais, garantindo a satisfação.

Nesse sentido, os métodos ágeis são empregados com o objetivo de oferecer entregas contínuas que agreguem valor.

Além disso, um ambiente organizacional no qual a Cultura Ágil está presente, há valores fundamentais, como cooperação e colaboração, maior horizontalidade na hierarquia e otimização de processos.

Dessa forma, como um organismo vivo, as empresas evoluem junto com as mudanças e demandas sociais e econômicas. Nesse contexto, a Cultura Ágil faz parte dessa evolução do mundo moderno e é uma aliada de pessoas e organizações que miram um novo modo de gerir e produzir.

Profissionais ágeis em alta

De acordo com o Fórum Econômico Mundial e seu relatório Jobs of Tomorrow (“Empregos do amanhã”), publicado em 2020, dentre as carreiras elencadas como “desenvolvimento de produtos”, três estão diretamente relacionadas com as metodologias ágeis: product owner (em primeiro lugar da lista, agile ­coach (em terceiro) e scrum master (em sexto).

Ou seja, no documento que destaca as 96 profissões que devem ganhar relevância nos próximos anos, três fazem referência aos profissionais com formação em Agile.

No entanto, o que se vê, ainda, é uma carência de pessoas formadas em Cultura Ágil para atender a demanda. Uma pesquisa feita no LinkedIn, em 2021, mostrou que havia 146 vagas para agile ­coach, 255 para product owner e 208 para scrum master. Juntas, as carreiras geravam mais de 600 oportunidades na época.

E a tendência, de acordo com especialistas, é de uma alta na procura por profissionais ágeis. Isso porque, no cenário atual, uma empresa que não acompanha as transformações sociais e tecnológicas perde em competitividade e corre sério risco de ser anulada pelo mercado, ficando para trás em muitos aspectos.

Sendo assim, contar com profissionais capacitados e formados em Cultura Ágil é um talismã para os negócios e uma trilha de sucesso para a carreira.

Por onde começar uma formação em Agile?

Bem, mas sabemos que às vezes é difícil saber por onde começar a estudar a Cultura Ágil e suas práticas, diante das muitas possibilidades de caminho disponíveis.

Então, para te ajudar a dar o primeiro passo nesse percurso e se tornar um profissional ágil, compartilhamos aqui algumas dicas. Veja a seguir:

1. Leitura de artigos e livros

Como porta de entrada para o mundo da agilidade, que tal começar a ler livros e artigos, assistir a vídeos e participar de discussões online? Assim, é possível ter um primeiro contato e criar um entendimento básico das práticas e conceitos fundamentais das metodologias ágeis.

2. Cursos de Cultura Ágil gravados 

Depois, em um segundo momento, é possível investir em cursos gravados de Agilidade, oferecidos por instituições voltadas ao ensino corporativo. Os conteúdos gravados podem ser acessados a qualquer hora, de qualquer lugar, se encaixando nas rotinas quase sempre corridas e cheias dos profissionais.

Por meio dos cursos gravados, é possível aprofundar um pouco mais no mundo da Cultura Ágil, tendo contato com conteúdos importantes, que incluem conceitos e ferramentas, teorias e práticas que vão agregando valor à carreira.

Nesse caso, também é válido participar de fóruns de discussão e eventos online que permitam uma troca mais direta com outros agilistas em formação.

3. Cursos de Cultura Ágil ao vivo

Para dar sequência à formação em Cultura Ágil, o próximo passo é o investimento em cursos online ao vivo.

Com dia e hora para acontecer e com o contato imediato com os professores e colegas, os cursos ao vivo exigem presença, permitem maior interatividade e garantem o esclarecimento de possíveis dúvidas mais rapidamente.

Dessa forma, os cursos de agilidade ao vivo são uma opção para quem já está mais envolvido com os conceitos e metodologias e deseja seguir mais a fundo no mundo Agile.

4. Trilha Agile para formação completa

Por fim, para quem deseja um mergulho profundo e contínuo no mundo ágil, a indicação de formação é a trilha completa, com cursos que vão do básico ao avançado e são capazes de levar o profissional ao certificado de expert em Agilidade.

Na Trilha Agile Expert Avançado, da Fundação Vanzolini, você vai aprender processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil.

Agile é na Fundação Vanzolini

Para os profissionais que desejam formação na Cultura Ágil, a Fundação Vanzolini oferece cursos gravados e ao vivo – para atender aos mais variados públicos -, ministrados por professores experientes no mercado.

Do básico ao avançado, os cursos da Fundação Vanzolini permitem que o profissional percorra seu caminho na Cultura Ágil e vá adquirindo, cada vez mais, conhecimento e habilidade para agregar valor aos negócios e transformar realidades organizacionais.

Do gravado até a Trilha Agile, os profissionais com formação pela Fundação Vanzolini ficam preparados para os novos desafios da carreira e para as novas demandas do mundo do trabalho.

Então, se você quer dar os primeiros passos na Cultura Ágil, conte com a expertise da Vanzolini para te acompanhar nessa jornada. Acesse nosso site e conheça as possibilidades de cursos e treinamentos Agile.

ENTRE EM CONTATO

Até o próximo!

Fontes:

Você S/A

O IMPACTO DA TRANSFORMAÇÃO ÁGIL NA CULTURA ORGANIZACIONAL: DAS PRÁTICAS E VALORES ORGANIZACIONAIS A GESTÃO DA MUDANÇA

Conheça as principais tendências de supply chain e reformule (melhore!) suas práticas na gestão logística da sua empresa.

Supply chain é o termo utilizado para se referir à gestão da cadeia de suprimentos, portanto, diz respeito à rede logística presente nas organizações empresariais que lidam com a distribuição de produtos.

Caso você seja um profissional da área, já sabe como os processos de armazenamento e distribuição tendem a ser trabalhosos, e o mais importante: devem, obrigatoriamente, serem feitos minuciosamente, para não acarretar sérios problemas de gestão e de atendimento ao cliente.

Nesse contexto, a logística digital desenvolve programas e métodos para melhorar os processos do setor em questão e, por meio deles, torná-los mais rápidos, precisos e eficientes. Para saber quais são as principais tendências digitais de supply, basta seguir neste texto. Boa leitura!

Como anda o futuro da logística digital? Conheça as tendências!

Digitalização na gestão de inventário e rastreamento

A digitalização está revolucionando o modo como as empresas gerenciam seus estoques e acompanham o movimento de produtos ao longo da cadeia de suprimentos.

Em relação à digitalização de inventário, trata-se de uma técnica utilizada para registrar e armazenar dados, tornando o processo de rastreamento mais ágil, confiável e eficaz, se comparado às técnicas manuais.

Assim, pode-se destacar:

IoT (Internet das Coisas)

Rede de objetivos físicos, de qualquer tipo, associada a sensores, programas e demais softwares, servindo como uma conexão de dados com outros dispositivos e sistemas.

Por exemplo: sensores instalados em equipamentos industriais podem coletar dados de desempenho em tempo real e enviar essas informações para um sistema central de monitoramento, permitindo a detecção precoce de problemas e a implementação de manutenção preventiva.

RFID (Identificação por Radiofrequência)

Dispositivo de radiofrequência cujo sistema é composto por:

Na automação, é usado principalmente em sistemas de rastreamento e controle de estoque, logística, controle de acesso, pagamento automático de pedágios, entre outros.

Blockchain

Banco de dados avançado, no qual a principal função é o compartilhamento de informações entre as redes de uma organização. Os dados são armazenados por meio de blocos interligados em cadeia.

Esse sistema permite a criação de um registro digital compartilhado, mas com transações imutáveis, assegurando a segurança e confiabilidade, por meio de criptografia.

Automação e robótica na distribuição e armazenagem

A automação e a robótica estão sendo integradas nos processos de distribuição e armazenagem, desde a seleção e embalagem de pedidos até a movimentação de mercadorias em centros de distribuição.

Nesse caso, são alguns exemplos deste supply chain:

Sistemas de picking automatizado

Responsáveis pela automatização do processo de seleção de itens em centros de distribuição. Eles identificam, coletam e embalam os produtos de maneira precisa e eficiente, permitindo que a ordenação e repartição sejam mais ágeis.

Empresas como o Mercado Livre, ou a Amazon, por exemplo, grandes distribuidoras de produtos, podem (e são) altamente beneficiadas com esse tipo de método. No entanto, instituições de quaisquer tipos e portes podem beneficiar-se igualmente com a tecnologia em questão.

Veículos autônomos

Os veículos automatizados possuem sensores, câmeras e sistemas de navegação e têm objetivo de operarem sem intervenção humana, dessa forma contribuem com a redução de custos operacionais.

Exemplos de seu uso são: transporte de carga e distribuição urbana. Sim! Os veículos também são chamados de “carros sem motorista” e são compostos de tecnologias de controle e direção autônomas.

Porém, como se trata da mais alta tecnologia, que demanda investimento (além de não ser de fácil acesso), essa ainda não é uma realidade comum no Brasil. Nos Estados Unidos, há casos como a empresa Waymo, parceira do Google, e a Embark Trucks, empresa desenvolvedora de projetos para a Ryder e Electrolux.

Robôs colaborativos

Robôs projetados para cooperar com seres humanos em ambiente de trabalho. Na logística digital, eles fazem parte da “equipe”, por meio do auxílio em movimentação de carga, embalagem e montagem.

Quer saber mais? Conheça: Novas tecnologias para logística e cadeia de suprimentos.

Inteligência Artificial na otimização de rotas e planejamento logístico

Algoritmos de inteligência artificial são utilizados para otimizar rotas de entrega, planejar o transporte de cargas de forma mais eficiente e prever demandas futuras, como:

Machine learning

Desenvolve algoritmos e modelos que permitem aos sistemas aprenderem e melhorarem, a partir de dados, nesse caso, os profissionais devem determinar os recursos para que este desenvolvedor entenda as diferenças entre os dados analisados. Na logística digital, analisa dados relacionados às operações logísticas como:

Sustentabilidade e eficiência energética na Logística Digital

No contexto da cadeia de suprimentos, existem iniciativas e inovações tecnológicas voltadas para a redução do impacto ambiental, principalmente a aplicação de tecnologias verdes:

Veículos elétricos

Veículos elétricos, assim como os veículos autônomos, infelizmente, ainda não representam parte significativa na realidade das indústrias brasileiras, porém é uma tecnologia com um excelente potencial para um futuro não tão distante.

Quando utilizados, contribuem com a diminuição da emissão de gases poluentes nocivos ao meio ambiente e à população, como o CO2, CO, NOx e HC, todos responsáveis por problemas de saúde, e principalmente pelo efeito estufa e demais adversidades climáticas.

No contexto logístico, os veículos elétricos são integrados a sistemas de gestão de frota para otimizar rotas.

Sistemas energia verde

Quanto à energia verde, são utilizadas nos centros de distribuição e operações logísticas em geral, principalmente a energia solar. Elas servem para produzir eletricidade de forma sustentável, e até mesmo mais econômica.

A supply chain, representa, então, uma alternativa de agilizar, melhorar a eficiência e reduzir custos de processos logísticos, porém esses conhecimentos vão além de artigos como este, e necessitam de abordagens mais aprofundadas como a Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.

Para dar um salto em sua carreira nessa área, é imprescindível obter conhecimentos avançados, aprender a transformar dados em estratégias e aplicar tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial, Blockchain e (IoT), para solucionar problemas complexos e garantir a competitividade das empresas.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.

ENTRE EM CONTATO

Até o próximo!

Fontes:  

blog.auvo.com/digitalizar-inventario-de-materiais

oracle.com/br/internet-of-things/what-is-iot/

aws.amazon.com/pt/what-is/blockchain/?aws-products-all.sort-by=item.additionalFields.productNameLowercase&aws-products-all.sort-order=asc

ibm.com/br-pt/topics/machine-learning

Você sabe quais são as etapas do processo de Acreditação ONA?

O setor da saúde tem passado por significativos avanços na gestão da qualidade. Para a avaliação da qualidade em saúde, tem-se dado destaque para o sistema de acreditação, que consiste numa estratégia sistemática, periódica, reservada e voluntária. Seus métodos permitem avaliar a qualidade dos serviços de saúde, mediante padrões previamente definidos.

Antes de detalhar as etapas que compõem o processo, vamos pontuar o que é a Acreditação ONA, sua importância e os benefícios gerados às instituições acreditadas.

O que são a Acreditação e o Selo de Qualificação ONA?

A Acreditação ONA é um método de avaliação e certificação de serviços de saúde com base em padrões definidos, que é reconhecido, internacionalmente, pela IsQUA. É voluntária, sigilosa, periódica e não tem caráter fiscalizatório. Envolve a gestão e a assistência, objetivando a segurança do paciente.

Embora tenha iniciado em ambientes hospitalares, hoje, existem outras organizações de saúde que também podem ser acreditadas, como clínicas, laboratórios e centro de imagens. Além disso, houve um grande crescimento na atenção básica, no último ano, sendo a Fundação Vanzolini a maior responsável por estas certificações.

Já o Selo de Qualificação ONA é destinado a serviços de apoio a organizações de saúde, como Processamento de Roupas para a Saúde; Dietoterapia; Manipulação e Atenção Farmacêutica; Esterilização e Reprocessamento de Materiais; Engenharia Clínica; Higienização; Nutrição Clínica e de produção. 

A avaliação também é voluntária, periódica e reservada e o certificado é concedido à instituição que atender aos critérios de segurança, incluindo aspectos estruturais e de gestão.

ONA: a importância da Acreditação e Selo de Qualificação

A acreditação serve como referência – em nível nacional – de qualidade para os processos dos estabelecimentos avaliados. O papel da Acreditação ONA é justamente padronizar processos que, ao mesmo tempo que garantem maior eficiência da equipe, reduzem os custos desnecessários aos serviços de saúde.

Assim, a avaliação é feita periodicamente, com o objetivo de estimular a melhoria contínua dos processos.

Tanto a Acreditação quanto o Selo de Qualificação ONA são ferramentas de gestão que permitem padronização e alinhamento de processos, assim como incentivam a melhoria contínua, entre todos os envolvidos, como colaboradores, alta administração, os serviços terceirizados, entre outros.

Ambos criam um ambiente de cultura de segurança e provocam nos colaboradores o olhar para os resultados de maneira que a tomada de decisão seja consistente e a gestão assertiva.

A implantação de ações de melhoria e boas práticas da qualidade e segurança do paciente em serviços da saúde associados à acreditação proporcionam aumento da produtividade, maior satisfação aos pacientes e clientes, e agregam valor à instituição.

Vale lembrar que as metodologias de avaliação para Acreditação e para o Selo de Qualificação ONA são voluntárias e reservadas, não tendo caráter fiscalizatório. Não são metodologias com caráter prescritivo, por isso não recomenda ferramentas e técnicas que devem ser seguidos. Por essa razão, têm como função principal ser um programa de educação continuada dentro dos serviços de saúde.

Saiba mais no e-book A jornada da acreditação

Benefícios da Acreditação e Selo de Qualificação ONA para o sistema de saúde

Além de determinar quais os melhores procedimentos de gestão que garantem a máxima segurança dos pacientes, a acreditação hospitalar tem ainda a função de otimizar a utilização de insumos, aumentar a produtividade dos profissionais e desenvolver o entendimento estratégico, tendo como meta a melhoria da qualidade do atendimento.

Desenvolver as seis metas internacionais de segurança do paciente é parte da metodologia. Incidentes acontecem e na metodologia são notificadas e tratadas, com olhar preventivo evitando recorrências, tornando a assistência cada vez mais segura.

A obtenção do certificado traz inúmeros benefícios ao serviço de saúde. Além de gerar maior confiabilidade perante o mercado e garantir maiores reajustes junto às operadoras de planos de saúde, ter a Acreditação mostra que toda a sua equipe está focada na melhoria contínua dos processos, visando sempre o atendimento mais seguro dos pacientes.

Outros benefícios da acreditação hospitalar é passar a estabelecer processos internos com alto grau de perfeição, com redução da burocracia e otimização do tempo dos profissionais envolvidos nos procedimentos. Para os gestores, isso resulta numa equipe mais comprometida e que passa a ser mais produtiva, ao mesmo tempo que presta um melhor atendimento, reduzindo as possibilidades de erros.

O Selo de Qualificação ONA, assim como a Acreditação, permitem uma visão sistêmica e a integração de setores dentro da instituição. Os processos e riscos são mapeados, as interações entre processos definidas e todos passam a trabalhar no sentido de um objetivo comum, definido no planejamento estratégico. Ter o Selo oferece maior segurança à organização de saúde contratante, que sabe estar contratando uma empresa com processos padronizados e mais seguro.

Etapas da Acreditação e Selo de Qualificação ONA

A acreditação hospitalar cria a cultura do aperfeiçoamento constante, da preocupação com os detalhes e com a otimização dos processos. Para aderir ao processo de acreditação hospitalar, o serviço de saúde deverá cumprir alguns pré-requisitos, entre os quais estar constituída legalmente há mais de um ano, ter alvará de funcionamento e apresentar todas as licenças sanitárias. Para iniciar o processo de acreditação, é preciso:

No Brasil, a Acreditação é representada na forma de níveis (Acreditado; Acreditado Pleno; Acreditado com Excelência e Não Acreditado) e os critérios que regem cada nível podem ser observados no Manual Brasileiro de Acreditação, proposto pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), criada em 1999.

Para serem certificados, hospitais e clínicas médicas são avaliados em três níveis, baseando-se em padrões que abrangem aspectos de estrutura, processo e resultado:

Acreditado (Nível 1): atendimento integral ao conceito de segurança em todos os processos organizacionais;

Acreditado Pleno (Nível 2): adicionalmente ao conceito de segurança, inclui conceitos de gestão integrada, alinhando resultados a estratégias e ações para promoção da qualidade, por meio de melhoria contínua;

Acreditado com Excelência (Nível 3): complementa a acreditação plena com o conceito de excelência em gestão, estreito relacionamento com todas as partes interessadas, responsabilidade socioambiental, dentro do contexto da promoção da qualidade por meio ciclos de melhoria contínua.

Para saber como avaliar uma instituição de saúde de acordo com as normas da ONA, confira o curso completo oferecido pela Fundação Vanzolini. A formação tem 24 horas de duração, no formato EaD ao Vivo, com acesso direto ao professor e aos outros alunos durante as aulas. Esperamos por você!

Para aderir ao processo de Acreditação ONA, o serviço de saúde deverá cumprir alguns pré-requisitos, entre os quais estar constituída legalmente há mais de um ano, ter alvará de funcionamento, apresentar todas as licenças sanitárias e ter atualizado o Responsável Técnico conforme o serviço prestado pela instituição. Para iniciar o processo de Acreditação, é preciso:

No Brasil, a metodologia da Acreditação ONA é a única que permite a certificação por níveis:

Acreditado (Nível 1): segurança em todos os processos organizacionais; certificado tem validade de dois anos.

Acreditado Pleno (Nível 2): segurança e gestão integrada; certificado tem validade de dois anos;

Acreditado com Excelência (Nível 3): excelência em gestão, demonstrando uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional; certificado tem validade de três anos;

Todas as avaliações são realizadas com a aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação versão 2022.

O Selo de Qualificação ONA é concedido ao serviço que atender os requisitos do Manual Brasileiro de Acreditação: Serviços para a Saúde – Selo de Qualificação ONA, e o certificado tem validade de um ano.

Para saber como avaliar uma instituição de saúde de acordo com as normas da ONA, confira o curso completo oferecido pela Fundação Vanzolini. A formação tem 24 horas de duração, no formato EaD ao Vivo, com acesso direto ao professor e aos outros alunos durante as aulas. Esperamos por você!

Fontes:

Alves VLS. Gestão da qualidade: ferramentas utilizadas no contexto contemporâneo da saúde. São Paulo: Martinari, 2012.

Organização Nacional de Acreditação – ONA. Manual das organizações prestadoras de serviços de saúde. Brasília (DF); 2014.

nexxto.com/acreditacao-hospitalar

ona.org.br/acreditacao/o-que-e-acreditacao/ (27.02.2024; 16:00)

Saiba como otimizar processos operacionais a partir de ferramentas indispensáveis e das melhores estratégias para a empresa.

Otimizar processos operacionais significa poupar duas coisas importantes para alcançar as metas de um negócio: tempo e dinheiro. Além disso, ainda melhora o desenvolvimento das atividades da empresa. Assim, os benefícios podem ser os responsáveis pelo seu destaque.

Neste artigo, mostraremos as principais estratégias para iniciar a otimização em um negócio, portanto, leia até o final para saber os primeiros passos para implantá-las, quais são as melhores estratégias e as ferramentas indispensáveis de otimização.

Demorar para executar atividades simples e enfrentar burocracias desnecessárias ficarão no passado.

Boa leitura.

Primeiro passo para otimizar processos operacionais: identifique pontos de melhoria

Para que a otimização funcione, de fato, ela precisa pautar-se em pontos estratégicos. Nesse contexto, é essencial avaliar e identificar quais são os pontos em defasagem, ou seja, aqueles que precisam de melhorias.

A partir deles, se inicia a otimização, pois cada processo tem suas brechas, que, eventualmente, podem prejudicar o desenvolvimento das atividades.

Obviamente, ter conhecimento de tal necessidade é fundamental, mas afinal, como proceder para detectar as possíveis lacunas?

Realização de auditorias internas

As auditorias são aliadas, quando o assunto é identificar quais áreas precisam de melhorias em processos diários. Em resumo, elas são responsáveis por revisar, sistematicamente e imparcialmente, todas as fases das operações, desde as políticas, as estratégias, ao controle e a organização.

Durante o exercício das atividades, não é possível perceber o processo como um todo, assim como, às vezes, é difícil conseguir detectar os resultados dos processos e o que, efetivamente, está dando certo ou errado.

A auditoria interna serve não apenas para examinar as práticas e alinhá-las conforme os objetivos, mas também para reforçar a transparência, a normatização adequada e a eficiência operacional.

Coleta de feedback dos funcionários e clientes

Não há termômetro mais eficiente do que (re)conhecer o ponto de vista de funcionários e clientes, isso porque eles são os responsáveis pelos processos, no caso dos funcionários, e os maiores interessados nos resultados, no caso dos clientes.

Por um lado, o feedbackdos colaboradores:

Por outro, o feedbackdos clientes serve para:

Como colocar essa ideia em prática?

Observação direta dos fluxos de trabalho

A observação do fluxo, semelhante à auditoria, envolve analisar as atividades realizadas diariamente, as tarefas executadas, quem são os responsáveis por cada etapa e quais ferramentas são utilizadas.

Tendo claro os aspectos acima, facilita-se a verificação de onde ou em quais partes estão as ineficiências e as brechas dos processos operacionais.

Para adiantar esta fase, leia: Como melhorar a eficiência nos processos de negócios.

Por fim, o ideal e mais indicado é a mescla de todos os pontos citados. Cada um deles irá intervir em tópicos específicos, algo importante para otimizar processos operacionais, pois, assim, se tem uma visão prática e contextualizada.

Quais são as estratégias para implementar mudanças?

Após ter ciência dos pontos a serem melhorados, as principais estratégias de colocar as melhorias em prática, são:

Definição de metas claras

A frase “para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve” nunca foi tão verdadeira. Porém, não entenda o “servir” como algo bom, pois isso não te levará aos seus objetivos.

Definir metas claras, mensuráveis e reais, é o primeiro passo para iniciar mudanças que farão diferença. Dessa forma, vale se apropriar do método SMART:

A técnica define critérios responsáveis por garantir se uma determinada meta é clara e coerente à realidade. Pondere sobre cada um dos tópicos e tenha um objetivo muito mais claro e alcançável.

Alocação adequada de recursos

A maioria das mudanças não é simples e colocá-las em prática requer a utilização de recursos financeiros, humanos e tecnológicos.

Sabendo quais são as mudanças necessárias, os responsáveis devem se debruçar sobre elas e verificar se todos os recursos estão disponíveis, para que sejam alocados adequadamente.

Assim, as mudanças podem requisitar orçamento para investimentos em novas ferramentas, treinamento para os funcionários e até mesmo tempo para a equipe se dedicar aos novos procedimentos.

Ainda em relação aos profissionais, para saber como alcançar uma gestão de operações produtiva, clique no link em destaque.

Formação de equipes multidisciplinares

As mudanças quanto a otimizar processos operacionais requerem a devida capacitação da equipe. O ideal, então, é que todos os setores afetados por elas passem por formações multidisciplinares, por membros de diferentes áreas de conhecimento, para mostrar aos colaboradores novas perspectivas e abordagens.

Para garantir a adesão de todos os envolvidos, fazê-los estar a par de todos os procedimentos, principalmente os novos, faz-se necessário para que o desenvolvimento das atividades seja o mais eficiente possível.

É importante lembrar que a comunicação eficaz deve, obrigatoriamente, alinhar-se à formação, garantindo o melhor impacto dos processos diários.

Ferramentas para otimização de processos

Por último, após a identificação e as estratégias, uma alternativa interessante e muito adequada diz respeito ao uso de ferramentas de otimização.

Abaixo, citamos algumas delas, mas recomendamos que se aprofunde sobre cada uma e analise qual é a melhor (ou as melhores), conforme as demandas da sua empresa.

Otimizar processos operacionais irá, além de facilitá-los, torná-los mais eficientes, e, com isso, poupar tempo e aumentar os lucros.

Para obter resultados mais consistentes para toda a organização, desenvolva um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do negócio.

Saiba mais em: Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios. Te ajudamos a alcançar resultados e a desenvolver um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do seu negócio.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos de Gestão de Operações da Fundação Vanzolini.

ENTRE EM CONTATO

Até o próximo!

Fontes:

zendesk.com.br/blog/tecnica-smart/

setting.com.br/blog/processos/otimizacao-processos/

jrconsultoria.com.br/5-ferramentas-para-otimizar-processos-na-sua-empresa/

blog.zapsign.com.br/otimizacao-de-processos/

blog.solides.com.br/otimizacao-de-processos/

blog-pt.checklistfacil.com/otimizacao-de-processos/

Entenda como a otimização de processos é fundamental na Gestão da Qualidade Total (TQM) e como ela pode transformar suas operações.

No competitivo mundo dos negócios de hoje, ter operações eficientes e de qualidade é crucial para o sucesso de qualquer empresa. A Gestão da Qualidade Total (TQM) é uma abordagem importante, que foca em melhorar continuamente e otimizar processos em todas as partes de uma organização. 

Neste artigo, vamos explorar como a TQM pode ajudar a melhorar as operações de uma empresa. Vamos falar sobre a importância de cursos de gestão de operações, dar dicas úteis para melhorar processos operacionais e explicar como os KPIs operacionais são importantes para medir o sucesso. Com a TQM, as empresas podem não apenas atingir seus objetivos atuais, mas também se preparar para o futuro.

A essência da Gestão da Qualidade Total

A TQM é mais do que um conjunto de práticas, é uma filosofia que se concentra na melhoria contínua em todas as áreas de uma organização. No centro da TQM está a otimização de processos, que envolve a avaliação e o aperfeiçoamento contínuo de todas as operações, para alcançar maior eficiência e qualidade. Essa abordagem melhora o desempenho operacional e também aumenta a satisfação do cliente e a competitividade no mercado.

Implementando TQM por meio da otimização de processos

Para implementar efetivamente a TQM, é essencial focar na otimização de processos. Isso envolve a identificação de ineficiências, a eliminação de desperdícios e simplificação de procedimentos. 

Utilizar metodologias como Lean, Six Sigma e Kaizen pode ser extremamente benéfico para esse propósito. Além disso, o treinamento e a capacitação dos funcionários são cruciais, e, para isso, os cursos de gestão de operações oferecidos pela Fundação Vanzolini podem ser um recurso valioso.

O papel dos KPIs na medição da otimização de processos

Os KPIs operacionais são indicadores-chave no processo de otimização. Eles fornecem uma medida quantitativa do desempenho e são essenciais para avaliar a eficácia das estratégias de TQM implementadas. Através de KPIs bem definidos, as organizações podem rastrear o progresso, identificar áreas para melhoria e medir o impacto das mudanças nos processos operacionais.

Melhoria contínua: uma jornada sem fim

A otimização de processos na TQM não é um destino, mas uma jornada contínua de melhorias. Envolve uma avaliação constante e ajustes regulares para se adaptar às mudanças no ambiente de negócios e às novas tecnologias. 

Para obter orientações sobre como aprimorar constantemente os processos operacionais, os profissionais podem se beneficiar das dicas de processos operacionais disponíveis no site da Fundação Vanzolini.

Capacitação em TQM e otimização de processos

Ao liderar com sucesso iniciativas de TQM e otimização de processos, a capacitação é fundamental. Cursos especializados, como os oferecidos pela Fundação Vanzolini em gestão da qualidade e gestão por processos, podem equipar os profissionais com as habilidades e conhecimentos necessários para implementar essas práticas eficientemente.

Integrando tecnologia na otimização de processos

A otimização de processos se beneficia enormemente do uso de tecnologias avançadas. Softwares de gestão de processos e ferramentas analíticas permitem um monitoramento mais preciso e em tempo real, facilitando a identificação rápida de áreas que necessitam de melhorias. A integração de sistemas automatizados, como ERP e CRM, pode simplificar fluxos de trabalho e aumentar a eficiência operacional, alinhando-se aos princípios da TQM.

Cultura organizacional e TQM

Para que a TQM e a otimização de processos sejam bem-sucedidas, é necessária uma mudança na cultura organizacional. Isso implica em promover uma mentalidade de melhoria contínua entre os funcionários e encorajar a inovação. Uma cultura organizacional que valoriza feedbacks, aprendizado contínuo e capacitação em cibersegurança é crucial para sustentar a implementação bem-sucedida.

Desafios na implementação da TQM

Embora a TQM ofereça inúmeros benefícios, sua implementação não está isenta de desafios. Pode haver resistência à mudança, dificuldades na adaptação a novos processos e necessidade de investimento significativo em treinamento e tecnologia. Superar esses obstáculos requer liderança forte, comunicação eficaz e um compromisso firme com os objetivos de longo prazo da organização.

A TQM e a otimização de processos são mais do que práticas operacionais, elas são a base para um desempenho excepcional e sustentável das organizações. Ao adotar essas práticas, as empresas melhoram suas operações diárias e também fortalecem sua posição no mercado. 

A chave para o sucesso contínuo na TQM reside na capacidade de se adaptar, inovar e evoluir constantemente, garantindo, assim, que a empresa não apenas atenda, mas exceda as expectativas dos clientes e stakeholders.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos de Qualidade da Fundação Vanzolini.

ENTRE EM CONTATO

Conheça o futuro da logística e da gestão de suprimentos no novo curso da Vanzolini.

Os dados foram lançados, os dados estão rolando, mas o que fazer com os dados? Na era digital, quando os dados ficam dispersos e subutilizados, temos desperdício.

No setor de logística e cadeia de suprimentos, saber analisar e usar os dados de forma estratégica é essencial para a garantia de mais eficiência, agilidade e economia nos processos.

No entanto, o mercado enfrenta uma escassez de profissionais com habilidades capazes de dominar mais do que o básico em logística e gestão de suprimentos.

Enquanto novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, vão avançando, as habilidades dos profissionais também devem avançar, para que inovação e capacidade humana atuem em conjunto.

Desse modo, para formar pessoas com habilidades avançadas em análise de dados, compreensão das tendências tecnológicas e capacidade de prever e otimizar, a Fundação Vanzolini conta com um novo curso, o Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.

Quer saber mais sobre o futuro da logística, da gestão de suprimentos e da formação de Vanzolini? Então junte-se a nós, enquanto mergulhamos fundo no futuro da logística e na gestão da cadeia de suprimentos, e descubra como essas tendências e inovações estão remodelando a indústria.

As novas tecnologias e o futuro da logística e da cadeia de suprimentos

O futuro da logística e gestão da cadeia de suprimentos está em constante evolução, impulsionado por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores.

Neste mundo acelerado e interconectado, as empresas estão buscando maneiras inovadoras de otimizar suas operações, reduzir custos e melhorar a eficiência.

Da automação e inteligência artificial ao blockchain e análise de big data, as tecnologias emergentes estão remodelando o cenário logístico.

Assim, é importante entender melhor o cenário atual e as projeções que dizem respeito ao uso das novas tecnologias e do futuro da logística e da gestão de suprimentos.

Essas duas áreas, quando bem gerenciadas e rodando de forma eficiente, são o coração de uma empresa, que bombeia e garante os nutrientes necessários – e na medida – para o bom funcionamento do organismo.

Dados da McKinsey & Company apontam que a implementação da IA na cadeia de suprimentos pode levar a uma redução de até 20% nos custos de armazenagem e transporte.

Há também estudos que confirmam a tendência de utilização de ferramentas de inteligência artificial na logística, como o realizado pela McKinsey, e revelam que a aplicação de IA na logística pode gerar um valor econômico adicional de US$1,3 trilhão a US$2 trilhões por ano até 2030.

Inovações estão moldando o futuro da logística e gestão da cadeia de suprimentos

Com base em dados e na Inteligência Artificial, temos a adoção de tecnologias com potencial de revolucionar a indústria, possibilitando entregas mais rápidas e precisas, gerenciamento apurado de inventário e experiências aprimoradas para os clientes. São elas: entrega por drone, veículos autônomos, armazéns inteligentes e integração de dispositivos IoT.

Desse modo, podemos destacar como inovações de ponta, aliadas da logística e da cadeia de suprimentos do futuro, os seguintes dispositivos:

No entanto, é importante ressaltar que, à medida que as empresas se esforçam para se manter à frente da concorrência, investindo em tecnologias cada vez mais avançadas, é fundamental que os profissionais da indústria logística estejam informados sobre essas tendências e inovações.

Sem as pessoas, a tecnologia não funciona como deveria. Sem a estratégia por trás da máquina, não há operação de sucesso.

Então, para unir tecnologia e pessoas e aprimorar a gestão das cadeias de suprimentos, otimizando processos e desbloqueando novas oportunidades de crescimento na carreira, a Fundação Vanzolini oferece o seu novo curso: Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.

Veja a seguir as vantagens dessa formação e se torne um profissional com maior conhecimento e domínio das ferramentas no mercado.

Curso: Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias

Para atender a demanda das empresas e formar profissionais com domínio das novas tecnologias, que estão guiando a logística e a cadeia de suprimentos, a Fundação Vanzolini oferece o curso Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias, que se coloca como fundamental por servir como uma ponte para a atualização profissional, abordando conceitos essenciais de Logística e Supply Chain.

Nesse sentido, a formação visa proporcionar conhecimentos avançados em análise de dados, utilizando Excel e Power BI, além de introduzir a programação em Python para soluções logísticas.

O curso também abrange a aplicação de Inteligência Artificial (IA) para previsões e otimizações e explora as fronteiras da inovação em logística, incluindo Internet das Coisas (IoT) e Blockchain -tecnologias de ponta, citadas como principais revolucionárias do setor.

Então, durante o curso, o profissional irá aprender a:

Voltado para profissionais das áreas de logística, supply chain, administração e áreas afins, interessados em aprimorar suas habilidades analíticas e entender as tendências tecnológicas do setor, o curso conta com os seguintes módulos:

  1. Fundamentos de Logística e Supply Chain.
  2. Análise de Dados em Excel para Logística.
  3. Ferramentas de Análise para Logística.
  4. Custos Logísticos.
  5. Transporte na Logística.
  6. Armazenagem e Aplicação Prática.
  7. Decisões Estratégicas em Logística.
  8. Novas Tecnologias em Logística.

Por fim, trata-se de um curso completo para você que deseja estar, desde já, no futuro da logística e da gestão de cadeia de suprimentos.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

ENTRE EM CONTATO

Fontes:

As promessas e os desafios da era da inteligência artificial

Logística utiliza IA para melhoria de processos

Estudo do Gartner lista oito tendências para cadeia de suprimentos

Curso Gestão de Operações: saiba como a capacitação auxilia no aumento da eficiência, lucros e produtividade da empresa. E mais, conheça as vantagens de aplicar a TI na gestão empresarial

Com tantas demandas de um gestor, pensar em fazer um curso de Gestão de Operação parece não estar na lista de afazeres, não é mesmo? Isso porque, às vezes, a capacitação fica em segundo plano, pois o profissional parece dar conta de suas atividades sem precisar de mais certificações.

No entanto, o quanto a sua empresa está atualizada em relação à tecnologia da informação (TI)? Se a resposta for pouco ou nada, saiba que está perdendo tempo e, com isso, muito lucro.

Atualmente, as duas empresas mais valiosas do mundo, Apple e a Microsoft, são do ramo da tecnologia, sinalizando a relevância desse setor do ramo empresarial e até mesmo social. Então, mesmo que a sua empresa não faça parte desse ramo, saiba que ainda sim ela pode se beneficiar com a TI.

Spoiler: os benefícios vão do aumento da produtividade aos lucros! Continue conosco e saiba mais sobre a tendência.

O papel transformador da tecnologia da informação nas operações empresariais

Se bem utilizada, a TI tem papel fundamental para transformar e impulsionar a eficiência operacional de uma empresa. Nesse caso, cabe ao gestor a função de usá-la conforme as necessidades do seu setor e equipe, e, assim, alcançar benefícios como:

Maior produtividade

Existem programas, aplicativos e demais softwares para todas as operações empresariais possíveis, permitindo que as execuções das atividades sejam automatizadas.

Significa, então, que o tempo dos funcionários, assim como suas tarefas, serão otimizados a ponto de se tornarem mais produtivas, pois é o que acontece quando se economiza tempo sem precisar abdicar da qualidade da entrega do trabalho.

Saiba mais: Como alcançar uma gestão de operações produtiva?

Mais interação com os avanços dos setores

Há anos a tecnologia está presente em todos os setores, nichos e departamentos, e cada vez mais se faz presente, mas, mais do que isso, ela se torna indispensável para os gestores, cujo papel é colocar sua empresa sempre à frente das demais.

Isso é fato: o líder que não se atualiza em relação aos avanços tecnológicos e não aproveita dos seus benefícios tende a se prejudicar e ficar em desvantagem, diante de seus concorrentes.

Quer uma prova? Os cursos Gestão de Operações mais atuais tem enfoque em tecnologia, e não é à toa!

Aumento da agilidade dos processos

Quando se soma a automatização à otimização e ao aumento da produtividade, o resultado é a maior agilidade nas operações da empresa. E, ao ter isso tudo, os negócios crescem exponencialmente, com mais rapidez.

Com a TI, determinados processos, independentemente dos tipos de operações realizadas, deixam de ser “truncados” e são mais ágeis, descomplicados, fluentes e viáveis. Os gestores sabem da importância de um bom desenvolvimento de atividades e priorizam que elas sejam feitas o mais facilmente possíveis, concorda?

Possível redução de custos

Outro ponto no qual a tecnologia da informação é relevante consiste na possível redução de custos. Nesse caso, a diminuição dos gastos provém de:

Mais eficiência

Com tudo o que foi mencionado até aqui, podemos perceber como a eficiência aumenta com o bom uso da tecnologia de informação, afinal: produtividade + agilidade + estar à frente dos concorrentes + redução de custos = melhor desempenho e eficácia do trabalho.

Assim, a gestão empresarial se beneficia de todas as maneiras, e o trabalho dos responsáveis é mais reconhecido, pois o sucesso se torna evidente.

Decisões estratégicas: a influência da Tecnologia da Informação

A TI influencia na tomada de decisões dos gestores a partir do momento em que, com ela, eles têm acesso rápido e preciso aos dados necessários para enxergar as possíveis consequências futuras das decisões.

Essa perspectiva faz com que a deliberação dos próximos passos seja feita estrategicamente, diminuindo os riscos, falhas e lacunas do planejamento. Além disso, a visão abrangente do cenário resulta na antecipação de tendências relevantes para os negócios.

O acesso à informação faz parte dos encargos dos gestores e as possibilidades trazidas pela tecnologia da informação são facilitadores, quando o assunto é traçar planos e metas embasados em dados eficientes e fundamentais.

Lembre-se de que uma escolha (boa ou má) pode mudar o rumo da empresa, dessa forma, tomá-la com prudência irá garantir o sucesso da gestão e dos negócios.

Otimização de processos: como fazer?

Após conhecer todos os benefícios, gostaria de saber de casos práticos nos quais a TI otimiza e aprimora processos operacionais? Bom, por se tratar, acima de tudo, de uma estratégia, é preciso conhecer as especificidades da empresa.

Primeiramente, é importante se conscientizar de que há vários tipos de gestão de operação: de produção, logística, serviços, qualidade, processos, desempenho, recursos, entre outros. Sendo assim, oferecer fórmulas genéricas não é o mais indicado.

O ideal, nesse caso, é a capacitação profissional dos responsáveis com cursos de Gestão de Operações.

Atualmente, a Vanzolini é uma das maiores e mais importantes instituições de capacitação nesse setor e, no nosso curso, o profissional aprenderá:

Participe do curso mais atualizado de gestão de operação integrado a TI e garanta o sucesso organizacional da empresa. Os negócios nunca param, então permita que eles trabalhem a seu favor por meio da tecnologia!

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos de Gestão de Operações da Fundação Vanzolini.

ENTRE EM CONTATO

Fontes:

https://deltime.com.br/a-tecnologia-da-informacao-e-sua-importancia-na-gestao-empresarial/

https://mgtek.com.br/lages/blog/operacoes-de-ti/

https://decisaosistemas.com.br/tecnologia-na-gestao-das-empresas/

https://olhardigital.com.br/2023/08/01/pro/as-10-empresas-mais-valiosas-do-mundo-em-2023/