O processo de auditoria permite às empresas verificar se os seus serviços e procedimentos seguem normas, protocolos e boas práticas estabelecidas, garantindo qualidade e segurança. É aqui que entra o papel do auditor, suas habilidades e qualificações necessárias.
Para assegurar a efetividade desses processos, é fundamental contar com profissionais especializados. O auditor exerce um papel fundamental na gestão institucional, sendo responsável por supervisionar e acompanhar de perto os diversos setores e segmentos, assegurando assim melhores resultados.
Saiba mais em: Certificações para empresas: por onde começar?
A fim de desempenhar suas funções adequadamente, o auditor deve estar atento aos processos recorrentes na instituição onde atua. Sua missão é verificar todas as demandas e ajustá-las conforme necessário.
As atividades típicas de um auditor incluem: revisão do cumprimento de tarefas, mensuração de boas práticas, avaliação da eficácia do trabalho entre setores, entre outras.
Essas ações garantem que as operações sejam realizadas conforme as exigências e expectativas, contribuindo para a melhoria contínua e a excelência na prestação de serviços.
Para saber mais sobre as habilidades e qualificações de um auditor, siga com a leitura deste artigo.
O compromisso do auditor é com a qualidade e seu papel é permitir que ela se estabeleça por meio de padrões e normas exigidos. Assim, podemos dizer que os auditores são os profissionais responsáveis por avaliar, de forma detalhada, todas as atividades e processos da empresa, com foco na excelência.
Para isso, eles têm a atribuição de garantir que tudo esteja sendo feito dentro de um padrão, conduzindo a empresa para a melhoria contínua e dentro de todas as normas e procedimentos exigidos.
O papel do auditor inclui também a realização de um diagnóstico, capaz de avaliar a saúde da empresa, checando periodicamente se tudo está sendo feito dentro dos parâmetros exigidos e dentro do que é considerado saudável para a vitalidade da organização.
Por meio desse olhar atento e detalhado durante sua avaliação, o auditor pode apontar quais são as não conformidades da empresa e que necessitam de correção.
O auditor não deve ser visto como uma figura temível e as auditorias não são tribunais. Com esse trabalho, é possível prever riscos, rever a rota e ajustar o que não está de acordo com as exigências legais, evitando casos de multas e ou possíveis danos na produtividade.
Um bom auditor combina habilidades técnicas sólidas com competências interpessoais e éticas, além de possuir as qualificações necessárias para realizar auditorias eficazes.
A capacidade de analisar dados de maneira crítica, comunicar descobertas de forma clara, ter inteligência emocional e gerenciar projetos de auditoria de maneira eficiente são fundamentais para o sucesso nesta profissão.
Dessa maneira, certificações profissionais e uma formação acadêmica adequada complementam esse conjunto de habilidades, garantindo que o auditor esteja preparado para enfrentar os desafios e agregando valor às organizações que atende.
O papel do auditor é essencial para a garantia de processos e produtos de qualidade e, por isso, a presença desse profissional é fundamental nas empresas.
Leia mais em: Preparando a equipe para padrões ISO de segurança
O papel do auditor também está relacionado à norma em questão. Durante as auditorias, o cumprimento de determinada norma é verificada e atestada – ou não – pelo auditor.
As normas variam de acordo com a área, o segmento e o trabalho desenvolvido dentro das empresas. Ou seja, o auditor precisa ter conhecimento profundo das normas que regem as organizações e estar por dentro das exigências de cada uma delas.
Assim, a norma é o segundo nome do auditor. Seu papel está atrelado aos padrões exigidos e ao cumprimento deles. Se tudo estiver correto, ele atesta a coerência dos dados apresentados e, a depender do modelo ou tipo de auditoria, dá o parecer de que os processos foram cumpridos de forma correta.
Leia mais em: Como gerenciar e auditar sistemas de gestão da qualidade
Dentro do papel do auditor, temos algumas funções diferentes, que vão depender do tipo de auditor do qual estamos falando.
O auditor externo é um profissional não vinculado à empresa que está sendo auditada. Desse modo, trata-se de uma atividade realizada por terceiros, que atuam por meio de consultoria, ou mesmo como auditor de organismo certificador.
Nesse caso, o auditor externo tem como função identificar possíveis falhas e deficiências nos sistemas da organização auditada.
Ao detectar inconsistências, o auditor deve apresentar os achados de auditoria para os representantes da empresa, para que ela tenha a oportunidade de ajustá-los de acordo com as normas e padrões.
O auditor interno é um colaborador da própria empresa auditada. Em geral, é um profissional com mais tempo de casa e maior conhecimento em relação à organização, com mais recursos para ir fundo em detalhes e identificar necessidade de melhorias e correções.
Nos dois casos, ao realizar a auditoria, o papel do auditor é o de relatar seus achados com base em evidências objetivas, para que a organização tenha oportunidade de rever e reverter as não conformidades e, assim, ajustar os processos para evitar reincidências.
Temos ainda o auditor líder, que é um profissional capaz de realizar auditorias em empresas certificadoras. Ou seja, ele faz auditoria nas organizações que emitem certificados, como é o caso da Fundação Vanzolini.
Dessa forma, são fundamentais para um bom desempenho o exercício pleno de suas habilidades comportamentais e técnicas.
Leia mais em: Auditor líder e auditor interno: qual a diferença
Para desempenhar o papel de auditor com maestria – seja interno, externo ou líder – um profissional precisa reunir e dominar habilidades técnicas e competências interpessoais para realizar um trabalho preciso, minucioso e efetivo.
Sendo assim, entre as competências necessárias, estão:
Ter uma boa articulação e uma boa comunicação é fundamental para os auditores. Saber passar as informações de forma clara e objetiva permite que as pessoas envolvidas entendam melhor o que foi constatado pelo auditor.
O auditor precisa ter clareza ao falar e escrever seus achados e, além disso, saber fazer a interlocução com membros da equipe de auditoria, com os clientes e com outros stakeholders relevantes. Desse modo, entra em cena a capacidade de explicar conceitos complexos de forma simples, ter uma escuta ativa e transmitir os dados com objetividade.
Outra habilidade importante no papel do auditor é ter pensamento crítico. Essa capacidade diz respeito ao ato de saber analisar as informações de forma imparcial e objetiva, questionar suposições, identificar inconsistências e avaliar evidências de maneira lógica.
Um auditor não pode ser uma pessoa passiva, ele precisa desenvolver sua própria capacidade de raciocínio e de opinião, não sendo levado pelas pressões alheias.
Assim, um auditor com pensamento crítico é capaz de identificar possíveis problemas e desafios, oferecendo soluções inteligentes e estratégicas para a empresa durante o processo de auditoria.
No mesmo patamar do pensamento crítico está a inteligência emocional, uma habilidade cada vez mais valorizada no ambiente de trabalho. No caso dos auditores, trata-se de uma competência especialmente importante, já que no dia a dia das auditorias eles lidam com situações desafiadoras, pressão e possíveis conflitos.
Desse modo, quando o profissional tem a capacidade de reconhecer e gerenciar suas próprias emoções, além de ser empático às emoções dos outros, ele pode contribuir de uma maneira muito mais significativa para a construção de um relacionamento sólido e de confiança com a organização.
A inteligência emocional também é uma habilidade que colabora para a resolução efetiva de problemas.
Um auditor sozinho não faz verão. Muitas vezes, nos processos de auditoria, o profissional precisa trabalhar em equipe, seja com colegas, seja com representantes da empresa auditada.
Sendo assim, uma habilidade importante no papel de auditor é a capacidade de colaborar efetivamente, ouvir as opiniões dos outros, respeitar diferentes pontos de vista e contribuir para um ambiente de trabalho agradável.
A resolução de problemas de maneira conjunta fortalece as relações profissionais e pode levar à conquista de melhores resultados.
Diante da exposição frequente a ambientes de trabalho dinâmicos e desafiadores, os auditores devem ter a capacidade de se adaptar rapidamente.
Dessa maneira, a adaptabilidade é uma habilidade importante para os auditores, pois, além da necessidade de lidar com as mudanças inesperadas, é preciso se adaptar a diferentes contextos organizacionais.
Flexibilidade também entra nesse contexto e colabora para que o profissional possa se adaptar, sem grandes problemas, às mais variadas adversidades e contextos.
Bem, agora que sabemos das habilidades interpessoais, vamos olhar para as questões técnicas, essenciais para se formar um auditor de sucesso.
As formações que levam à conquista das certificações, como as da ISO, por exemplo, são o caminho ideal para quem deseja obter os conhecimentos técnicos de um auditor.
A Fundação Vanzolini conta com um leque de cursos para obtenção de certificados para esta carreira..
Assim, por meio das formações da Fundação Vanzolini em normas, certificações e auditorias, os profissionais podem conquistar as habilidades interpessoais e os conhecimentos técnicos necessários para realizarem o papel de auditor com excelência, contribuindo para o crescimento das empresas.
Então, se você deseja se tornar um auditor interno ou líder, conheça os cursos de Normas e Certificações da Fundação Vanzolini e torne-se um profissional capaz de promover a qualidade e a melhoria nas organizações.
Até o próximo!
Os cinco principais tipos de liderança para cada ocasião e quais os cursos para torna-se um líder de destaque em seu ramo
Mesmo que existam diferentes tipos de liderança, eficazes em situações distintas, todos permitem o desenvolvimento de habilidades e competências para a melhor aplicação do estilo de chefia.
Ou seja, lideranças que almejam uma posição de destaque nas empresas devem priorizar o seu aperfeiçoamento profissional e investir nele.
Infelizmente, ainda há gestores com uma concepção equivocada do que é ser líder, acreditando que basta apenas dar ordens, o que resulta na desmotivação da equipe.
Por outro lado, ao escolher o modo apropriado de liderança, a depender das circunstâncias específicas e das características individuais do líder, cria-se uma equipe de alto rendimento e engajamento, focada em alcançar propósitos.
Leia mais em: Liderança e Gestão de Pessoas: seis principais tendências
Quer saber quais são os tipos de liderança e como desenvolver habilidades para se tornar o melhor gestor para a sua equipe? Leia o texto na íntegra.
Como líder, o primeiro passo você já deu: está aqui, adquirindo conhecimento para desenvolver suas aptidões, o que demonstra que tem potencial como gestor.
Para avançar mais em sua jornada, conheça as lideranças mais eficazes e saiba como aplicar cada uma delas.
Na liderança participativa, o líder encoraja a participação dos membros da equipe nas decisões, promove a colaboração e a troca de ideias e atua como facilitador. Diferentemente de um líder autocrático, o democrático não toma decisões unilaterais, portanto, a tomada de decisões é descentralizada e colaborativa.
Ao optar pela liderança democrática, o líder deve certificar-se de que sua equipe está alinhada em relação às opiniões, pois devem agir prontamente em todas as situações.
Caso contrário, em crises, por exemplo, ou qualquer outro episódio de ação rápida, possíveis divergências recorrentes atrapalham o andamento das atividades.
O estilo em questão é ideal para um time constante, harmonioso e com pontos de vista semelhantes na maior parte do tempo.
Nesse caso, o curso de Negociação e Gestão de Conflitos torna-se fundamental para quem quer aprender estratégias para superar impasses, que podem surgir durante o processo em um tipo de liderança democrático.
O líder transformacional inspira e motiva os subordinados a alcançarem seu potencial máximo, foca em mudança e inovação e, geralmente, são carismáticos. São aqueles que geram entusiasmo e comprometimento.
Os gestores dessa linha lideram os funcionários pelo exemplo e, por isso, costumam ser bem-vistos pela equipe, pois encara esse líder como como uma inspiração em vez de uma ameaça.
Casos nos quais a equipe está desmotivada, precisam de motivação constante ou a situação necessita de uma nova perspectiva, já bem estabelecida, a liderança transformacional pode ser bastante positiva.
Gostou desse tipo de liderança? Então conheça o curso Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Sem dúvida, você deve ter ouvido o termo “coach” algumas vezes durante os últimos anos, não é mesmo? O que significa que a liderança coaching alcançou um lugar de prestígio entre os tipos de liderança.
Mas, afinal, do que ela trata?
A liderança coaching tem fortes características da transformacional, principalmente no quesito da motivação por parte do líder, responsável por manter seus colaboradores sempre engajados e produtivos.
No entanto, ela foca no melhoramento das habilidades da equipe para facilitar o alcance das metas e o aumento da eficácia das atividades. Em resumo, as particularidades do líder coach são: foco no desenvolvimento individual, estímulo à autonomia e responsabilidade e altas habilidades de comunicação.
Na lista de cursos desta categoria, destaque para o Agile Coach, que ensina habilidades de mentoria, coaching e facilitação, para conduzir equipes na implementação da cultura ágil.
Mas é necessário que você já tenha alguma formação em Agile, como em Scrum Master, Product Owner ou Kanban para complementar seu treinamento com o curso Agile Coach.
A liderança situacional, como o termo antecipa, faz com que o líder adapte seu estilo conforme a situação e as necessidades da equipe.
A flexibilidade e capacidade de avaliar contextos variados são premissas desse tipo e, em alguns casos, há combinações de diferentes abordagens de liderança.
Pensando em um ambiente corporativo, permeado de desafios e de inconstâncias em todos os âmbitos, a liderança situacional se adapta às necessidades e promove o bom funcionamento dos profissionais em todas as situações.
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Leia mais em: Definindo a tomada de decisão na liderança
Por último, a liderança agregadora tem foco no desenvolvimento pessoal e profissional dos membros da equipe e promove um ambiente de apoio e crescimento.
Nela, prioriza-se a valorização das questões pessoais dos colaboradores, pois se acredita que, a partir do reconhecimento e fortalecimento de suas habilidades, eles se tornam mais aptos para realizar suas atividades e alcançar os objetivos estabelecidos.
Para esse tipo de liderança, é fundamental que se desenvolva o autoconhecimento. Dessa forma, convidamos você a conhecer o curso Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas.
Leia mais em: A importância da Liderança Inspiradora para obter resultados
Todas as sugestões da lista são valiosas e um líder deve estar sempre bem atualizado em relação aos seus conhecimentos, justamente porque eles aumentam a expertise.
Mas, pensando no cotidiano corrido de um gestor, a praticidade é quase obrigatória, portanto, agregar todos os benefícios dos cursos citados em um só faz-se de grande valia, como o caso do MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Com ele, você se torna especialista em todos os tipos de liderança abordados neste artigo, por meio de metodologias inovadoras, em um ambiente virtual tecnológico, com horários flexíveis e uma grade curricular completa.
E, quando falamos completa, queremos dizer que o curso aborda não somente os aspectos da liderança de uma equipe de alta performance, mas também oferece conhecimentos de gestão de projetos, algo fundamental para líderes eficientes, e de inovação, saber imprescindível na atualidade.
Conheça o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança e faça o curso mais completo e atualizado de líderes assertivos, com foco no resultado e no desenvolvimento de profissionais altamente qualificados.
Fontes:
blog.fiaonline.com.br/estilos-de-lideranca
Acompanhar as rápidas transformações do mundo, manter-se atualizada e competitiva. Estes são os principais desafios das corporações atualmente, e ficar parada no tempo não é uma opção para as empresas que desejam destaque e melhores posições no mercado.
No entanto, mudar nunca é fácil. Planejamento, processos, engajamento e envolvimento são essenciais para que as mudanças ocorram de forma organizada e para que os objetivos de melhoria sejam alcançados.
A Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade é uma aliada das empresas em momentos de transição, fusões, aquisições, mudanças na liderança, etc.
Mas como a Gestão de Mudanças funciona e como ela pode ser aplicada à Qualidade? Para responder essas perguntas, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura e prepare-se para mudar com uma rota bem traçada.
Para começar, precisamos esclarecer que a Gestão de Mudanças pode ser entendida como a aplicação de um processo estruturado, com um conjunto de ferramentas desenvolvido para envolver e liderar o aspecto humano em situações de mudança organizacional.
Desse modo, a Gestão de Mudanças tem por objetivo trabalhar com todos os níveis e camadas da organização – desde a pessoa trabalhadora até a organização como um todo, passando pelas equipes, gestores e alta diretoria -, para prepará-los para as mudanças que estão a caminho.
Nesse sentido, a Gestão de Mudanças tem como foco as pessoas e as equipes que serão afetadas por um processo de transição organizacional, realizando uma abordagem multi e interdisciplinar, na qual há interseção entre diversas áreas do conhecimento.
A Gestão de Mudanças pode atuar em situações como fusões e aquisições, ajustes de liderança e implementação de novas tecnologias. Nesses casos, o gerenciamento da mudança permite que as novidades sejam incorporadas de forma mais tranquila, positiva e tenham os resultados desejados alcançados.
A rápida transformação digital, a necessidade de implementar novos produtos e novos processos, além das mudanças de comando podem impactar os fluxos de trabalho, o engajamento e a produtividade. Toda alteração em um sistema em andamento pode afetar as pessoas envolvidas.
Por isso a Gestão de Mudanças se faz necessária, pois ela tem como função envolver toda a organização, desenvolvendo uma estratégia capaz de resultar na adoção das mudanças por parte das pessoas envolvidas.
Assim, ao direcionar as pessoas e integrar as camadas da empresa com um objetivo em comum, os resultados das transformações tendem a ser muito mais positivos.
Vamos agora para a segunda parte, que envolve a Gestão da Qualidade. Aqui, temos algo essencial para a garantia de competitividade das empresas: a qualidade. Seja de produtos ou serviços, sem qualidade não tem negócio.
De acordo com uma pesquisa da KPMG, para 84% dos consumidores brasileiros, a qualidade do produto é o principal requisito para ser fiel a uma marca.
Assim, estar atento aos padrões e normas para oferecimento de produtos e serviços é essencial para um bom posicionamento perante o mercado e os clientes.
Sendo assim, a Gestão da Qualidade tem o papel de garantir que produtos e serviços sejam desenvolvidos e entregues conforme as normas, padrões e expectativas.
Para isso, a Gestão da Qualidade trata de uma soma de processos, técnicas e estratégias, com o objetivo de assegurar a garantia da qualidade e a melhoria da qualidade.
No primeiro, a empresa organiza uma série de atividades com foco em certificar que o seu produto final esteja em conformidade em relação às normas e exigências dos clientes.
No segundo, falamos sobre a manutenção para que a organização se mantenha em constante aperfeiçoamento.
Ou seja, a Gestão da Qualidade deve acompanhar todo o processo produtivo, do começo ao fim, para assegurar que os padrões mínimos sejam atendidos e, sempre que possível, a melhoria deles.
Segundo o site Globaldata, o mercado de Sistemas de Gestão da Qualidade deve crescer 8,8% até 2030.
Então, assim como as mudanças são inevitáveis e fundamentais para a competitividade hoje em dia, a qualidade também não pode ficar para trás. Elas, inclusive, podem e devem andar juntas, como veremos a seguir.
Tal é a importância da Gestão de Mudanças, que ela deve ser feita de acordo com normas e padrões estabelecidos pelos órgãos competentes, como o caso da ISO 9001, que estabelece um ciclo de melhoria contínua para que os processos, produtos e serviços da sua organização estejam permanentemente em evolução e no mais alto nível de excelência.
Dessa maneira, quando uma organização conquista a certificação ISO 9001, significa que ela faz a gestão dos processos de realização dos produtos e serviços com base em requisitos, padrões internacionalmente aceitos, além de colocar a qualidade como atributo central de todas as suas práticas.
Portanto, a norma trata do relacionamento com partes interessadas, da melhoria contínua em suas entregas e de ferramentas para ganhos de desempenho organizacional.
Para isso, a ISO 9001 conta com princípios para orientar os processos da organização para um desempenho eficiente. Veja só:
Esse princípio é centrado em atender e superar as expectativas e necessidades dos clientes.
Para isso, é preciso conhecê-los e manter um bom relacionamento. Como resultado, vem a fidelização.
As empresas devem se concentrar na satisfação dos clientes para poder personalizar suas ações – futuras e atuais. A coleta de feedback é fundamental, pois ajuda a identificar no que melhorar.
Uma boa liderança é essencial para o sucesso da organização. Ela precisa ser voltada para a construção de uma cultura organizacional de unidade, assim como um senso de propósito entre os colaboradores.
Bons líderes estabelecem essa relação de propósito, direção e engajamento. Isso permite alinhar as estratégias, a política, os processos e os recursos, para que, assim, a organização atinja seus objetivos.
Os colaboradores precisam estar engajados na criação e entrega de valor da organização. Para isso, é imprescindível que sejam incentivados, a fim de promover suas habilidades de forma consistente.
Isso envolve treinamento, programa de benefícios, reconhecimento, permitindo que as pessoas se sintam valorizadas para mostrar suas competências e o seu potencial máximo.
Os processos do sistema de gestão da qualidade são interdependentes e precisam ser entendidos na totalidade para serem adequadamente otimizados.
Isso inclui entender os recursos, controles e interações envolvidos no sistema. Quando isso é feito, os funcionários entendem como seus resultados são produzidos.
Os processos empresariais precisam ser constantemente revisados, para serem mantidos com eficiência e eficácia. Assim, é possível eliminar os desperdícios e agilizar as tarefas.
É necessário que uma organização melhore seu desempenho atual, responda às mudanças e crie oportunidades de crescimento.
Toda a organização precisa estar engajada no processo de melhoria, seja em relação à experiência dos clientes, desempenho das atividades, processos ou adaptações às situações do mercado.
Decidir é um processo complicado, que envolve muita subjetividade. Muitas vezes, requer a consideração de várias fontes de informação, bem como interpretá-las.
A confiança nas decisões vem da análise de dados e exposição a fatos, evidências e relações de causa e efeito. Tomar decisões com base nessas ideias leva a uma maior objetividade.
Os fatos e os dados devem ser analisados, guiando as decisões. Isso depende também de estudar e compreender o mercado, bem como o histórico de decisões já tomadas pela empresa.
O gerenciamento do relacionamento entre a organização e seus stakeholders precisa ser mutuamente benéfico, para assim obter colaboração e sucesso nos negócios.
O relacionamento com fornecedores e clientes é especialmente importante para o desempenho da organização.
Importante destacar que a norma ISO 9001 é uma das mais reconhecidas e valorizadas no mundo, e com a Fundação Vanzolini, parceira da IQNET, sua empresa pode obter este certificado com validade nacional e internacional.
A Gestão de Mudanças deve estar integrada à Gestão da Qualidade, já que, por meio da norma, as mudanças necessárias devem ser conduzidas de maneira sistemática e planejada.
Desse modo, a Gestão de Mudanças deve considerar as etapas ditadas pela norma:
A mudança sugerida precisa ter um propósito.
Uma mudança deve ter prazo para acontecer e tempo para avaliar seus impactos.
Capacitar e integrar o time que será responsável pelo processo de mudança é uma etapa básica, preconizada pelas normas técnicas.
Recursos físicos e humanos precisam ser previstos, para que a mudança não encontre obstáculos que poderiam ter sido evitados com antecedência.
É preciso confiança da liderança, para então delegar tarefas e permitir a autonomia dos times para realizá-las.
Prever impactos causados pelo processo de mudança está na ISO 9001, e tem como foco amenizar eventuais traumas e lidar mais facilmente com situações difíceis.
É importante documentar todo o andamento do processo e fazer a medição dos indicadores e resultados para um balanço pós-mudança.
Por fim, todo esse conhecimento sobre Gestão de Mudanças e Qualidade pode ser adquirido por meio do curso Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade, da Fundação Vanzolini.
No curso, serão abordadas ferramentas de qualidade e as formas de como aplicar os princípios da ISO 9001 na Gestão de Mudanças. A capacitação proporciona uma compreensão profunda das metodologias e teorias relevantes, garantindo assim a conformidade e a melhoria contínua dos sistemas de gestão da qualidade.
A formação tem como destaque a integração da Gestão de Mudanças organizacionais com a gestão da qualidade, conforme a ISO 9001, e módulos especialmente focados no desenvolvimento de um projeto prático, permitindo que os participantes apliquem os conceitos aprendidos diretamente em um projeto real de suas próprias organizações.
Ficou interessado em realizar mudanças com segurança, visando mais melhorias e qualidade para sua empresa? Então entre em contato com a gente para mais informações.
E, ainda, conheça outros cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Os tempos são outros, os ventos sopram novidades e o mundo corporativo também é afetado pelas mudanças de comportamento e pensamento atuais.
Mais competitivo, mais digital e mais consciente de seus impactos no mundo, o mercado busca por líderes capazes de acompanhar as transformações.
Dessa forma, o aprendizado contínuo, proporcionado por um curso de MBA, é uma forma de acesso ao conhecimento essencial às novas e antenadas lideranças.
Pensando nas necessidades do mercado e na importância do MBA na formação de novos líderes, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura e veja como um MBA em Liderança pode alavancar sua carreira!
Um profissional que entrega nem sempre é um líder preparado para assumir o papel de gestão. Isso porque as aptidões individuais que permitem as entregas não são suficientes, em muitos casos, para um lugar que envolve colaboração, engajamento, confiança e tomadas de decisão.
Desse modo, a liderança exige habilidades que extrapolam o desempenho individual e englobam uma conexão com as transformações sociais, ambientais e econômicas.
Assim, o aprendizado contínuo, proporcionado por um curso de MBA em Liderança, é uma maneira dos profissionais se prepararem para os desafios da gestão na atualidade, tão mais dinâmica, atenta, humana e consciente.
Os programas acadêmicos se mostram cada vez mais essenciais para o acesso a um conhecimento especificamente para a formação de líderes eficientes e atualizados.
Por meio do estudo de casos reais, de projetos de liderança e interações com professores experientes e atuantes no mercado, os alunos podem desenvolver habilidades de liderança como comunicação, tomada de decisão, resolução de conflitos e motivação de equipes.
Como falamos, competências essas que são fundamentais, hoje em dia, para se criar um ambiente de trabalho seguro e produtivo, além de gerar impactos positivos para a carreira e toda a organização.
Ou seja, a união de aprendizado com a liderança gera melhores condições e resultados de trabalho para todos os envolvidos.
O mercado tem buscado novos líderes, alinhados às atuais demandas da sociedade e atentos às necessidades das organizações diante das muitas transformações vividas.
Nesse contexto, o papel da liderança é essencial e sua presença no ambiente de trabalho é a ponte capaz de conectar os valores e os propósitos da empresa com seus colaboradores, incentivando-os e engajando-os.
Segundo o Instituto Gallup, profissionais que se dedicam estão emocionalmente comprometidos com a empresa e suas metas. Ou seja, eles se importam com seu trabalho e estão dispostos a colocar seu esforço para melhoria e crescimento da organização.
Pesquisas demonstram que 82% dos colaboradores querem desempenhar um papel importante, fazer a diferença e se sentir parte integrante da organização em que trabalham.
Assim, quando as pessoas estão engajadas, elas atuam mais motivadas, gerando melhores retornos para suas próprias carreiras e para a empresa.
Então, por meio de ações diretas, os líderes podem motivar e influenciar positivamente o sentimento de pertencimento e de valorização das pessoas do seu time, colaborando para esse comprometimento e expansão coletiva.
Mas, para isso, o líder precisa ter insumos e recursos para uma boa Gestão de Pessoas. É aí que entra o desenvolvimento da liderança e os cursos de MBA.
O aprendizado contínuo e o aprofundamento em Gestão de Pessoas e Liderança permite que o profissional se torne um especialista qualificado, aumentando seu repertório, credibilidade e autoridade na área de atuação.
A vivência do curso de MBA permite o acesso ao conhecimento necessário para os desafios atuais da gestão e para as demandas do mercado. Com uma expertise mais profunda, o profissional tem melhores condições de desenvolver uma gestão de resultados positivos, favorecendo as pessoas do seu time, a organização e sua própria carreira.
Além disso, a qualificação permite que o líder adquira a capacidade de resolver problemas de forma mais criativa e ágil. Estes profissionais especializados são cada vez mais buscados por empresas que desejam soluções precisas e inovadoras para desafios específicos.
A criação de redes de contato profissional é outro fator que destaca a importância do MBA em Liderança. Quando o profissional busca por uma especialização, ele passa a se relacionar com líderes de outras empresas e com os professores com experiência no mercado.
Essa vivência é enriquecedora, pois permite trocas valiosas entre as mais diferentes jornadas de gestão.
A diversidade de segmento, de opinião, de pontos de vista agrega valor às discussões e abre horizontes para soluções inovadoras.
Em razão disso, um curso de MBA em Liderança é uma forma de expansão de conhecimento e de contatos, que podem se transformar em novas oportunidades de negócios e parcerias.
Depois de entender a importância do MBA em Liderança no ambiente de trabalho e a necessidade do mercado de contar com profissionais atualizados, conscientes e eficientes, é hora de você saber como escolher a formação que mais se encaixa com suas expectativas e demandas profissionais.
No momento de decidir por um curso de MBA em Liderança, leve em consideração:
Lembre-se que o estágio da sua carreira e as suas perspectivas futuras também devem ser consideradas ao escolher por uma formação acadêmica de especialização.
De acordo com uma reportagem publicada no site da Forbes, em geral, entre os principais fatores pela busca de um MBA está o desejo de ascensão na carreira.
Junto do crescimento profissional está o crescimento do salário e, nesse sentido, uma pesquisa salarial conduzida pela Catho Educação, de 2018, com mais de 2 milhões de profissionais, de mais de 25 mil empresas em 4.063 cidades de todo país, revelou que, em todos os níveis hierárquicos, o salário aumenta de acordo com o investimento em cursos de qualificação, como graduação e pós-graduação.
Ainda de acordo com levantamento da Catho, no caso de profissionais com cargos de coordenação, por exemplo, a pós-graduação/MBA ou o mestrado/doutorado podem aumentar os salários em, respectivamente, 53,7% e 47,4%.
Já em cargos de diretoria, a diferença salarial entre executivos com pós-graduação ou MBA, em comparação aos que não possuem essa formação, é de 47,2%.
Como podemos ver, a formação contínua agrega valor ao profissional e permite que ele alcance melhores condições de salário e posição dentro das organizações.
A Fundação Vanzolini oferece o curso de MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, que atende às necessidades do mercado na formação de novos líderes.
Então, se você tem interesse em liderar ambientes empresariais modernos, dinâmicos e digitalizados, nosso MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança pode ser o próximo passo em sua jornada profissional.
Por meio das aulas, você poderá aprimorar suas habilidades de liderança em empresas modernas e voltadas para a inovação digital, irá aprender ferramentas práticas e conhecimentos em áreas essenciais, como métodos ágeis, gestão de produtos digitais, gestão da inovação e transformação digital, além de liderança e desenvolvimento de equipes.
Este é um MBA completo para quem quer conquistar novos patamares na carreira e promover melhorias junto ao seu time e sua organização.
Acesse nosso site e conheça mais sobre a formação acadêmica específica para negócios e Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Fontes:
forbes.com.br/carreira/2023/02/e-hora-de-fazer-um-mba-tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-decidir/
Conheça as principais metodologias de Gestão de Projetos baseadas na melhoria contínua que podem transformar os processos da sua empresa
A melhoria contínua é um princípio essencial para as empresas que buscam maximizar a eficiência operacional, a qualidade de produtos e serviços, além da satisfação do cliente.
Esse princípio não pode ser negligenciado, especialmente porque o mercado não espera que as instituições se adaptem em seu próprio ritmo, ele se transforma continuamente, acompanhando o comportamento e as preferências dos consumidores.
Para cultivar uma cultura de melhoria contínua e garantir o crescimento constante dos negócios, os gestores podem adotar uma entre quatro diferentes metodologias de gestão de projetos, voltadas para esse fim. Metodologias essas que serão detalhadas mais adiante.
Se você e sua equipe não querem ficar para trás, acompanhe-nos para escolher o método mais adequado para sua empresa, com base nos processos e benefícios de cada um.
Melhoria contínua é um conceito obrigatório para empresas que desejam manter a competitividade e a eficiência ao longo do tempo.
Para desenvolvê-la, apresentamos as quatro melhores metodologias de gestão de projetos baseadas nessa premissa.
O Ciclo PDCA trata-se de uma metodologia interativa, baseada em quatro etapas responsáveis pela melhoria contínua dos produtos e processos.
Seguindo os passos da sigla que dá nome ao termo, a PDCA consiste em:
Um dos benefícios da Plan-Do-Check-Act está em sua simplicidade e facilidade de introdução nos negócios, uma vez que, como citamos, constitui-se em quatro fases bem direcionadas.
Ao implementar as mudanças aos poucos, a metodologia ainda encoraja a experimentação controlada, ou seja, mais segura, agindo conforme a análise de dados e resultados. A partir de ações seguras e controladas, a PDCA pode ser aplicada em qualquer setor da empresa.
A metodologia Lean foca em cinco princípios norteadores:
Primeiramente, ocorre a análise do fluxo de valor. Depois, os responsáveis pela gestão escolhem entre as três ferramentas mais relevantes do Lean Manufacturing: a técnica 5s, a Jidoka ou a Just-in-time (JIT).
Cada uma consiste em técnicas diferentes, mas todas são igualmente focadas em processos de melhoria contínua por meio de processos específicos.
Para saber mais sobre a implementação desses processos, leia: Método Lean Manufacturing: produzir mais com menos recursos
Essa metodologia de gestão de projetos reduz desperdícios e custos, melhora a qualidade e a eficiência dos processos e aumenta a satisfação do cliente.
Atualmente, empresas conceituadas, como Ford, Volkswagen, Unilever, Bosch e Embracon, aplicam as técnicas Lean e, com elas, alcançam resultados bastante positivos, fazendo mais com menos e convertendo insumos em receitas de forma rápida.
O Six Sigma baseia-se na análise de processos corporativos focados em aumentar a eficiência, aprimorar o modo como as atividades são executadas e melhorar continuamente a produção dos produtos ou serviços. Nesse sentido, a metodologia prioriza a redução de falhas e a garantia de resultados exponenciais.
A Seis Sigma tem um processo bem estruturado, denominado DMAIC, apresentado abaixo:
Com todas as etapas bem desenvolvidas, os resultados são: a melhoria na entrega ao cliente, ou seja, tanto a qualidade do produto ou serviço, quanto questões de prazo e atendimento como um todo. Como consequência, a equipe usufrui da redução de retrabalho, pois toma decisões baseadas em dados consistentes.
Leia mais: Análise de processos empresariais: conheça o Lean Seis Sigma
Kaizen é um termo japonês que significa “melhoria contínua”, então, o próprio nome nos diz tudo, e é esse o maior princípio da metodologia, junto com o envolvimento de todos, o respeito pelas pessoas e a eliminação de desperdícios.
A fim de seguir os princípios acima, na Kaizen, os colaboradores engajam, juntos, na busca por melhorias, identificando oportunidades de crescimento e aprimoramento contínuo. Uma das características do processo se dá em pequenas ações de incremento, pois elas podem ser feitas constantemente.
A identificação das áreas de melhoria e o monitoramento e avaliação das atividades também fazem parte do processo, sendo ainda a participação dos colaboradores um pilar fundamental dessa metodologia.
Por meio do engajamento constante de todos os níveis da organização, cria-se uma cultura de melhoria contínua.
O Kaizen, assim, ultrapassa o aspecto de metodologia de gestão e passa a ser uma cultura organizacional de melhoria, enraizada na empresa e no comportamento da equipe. Com isso, os negócios lucram significativamente ao longo do tempo.
Para escolher a melhor metodologia de gestão de projetos, considere três fatores da sua organização:
Por último, mas não menos importante, é indispensável destacar o treinamento da equipe. Capacitar os colaboradores com conhecimentos específicos permite que atuem estrategicamente.
Assim, eles podem implementar qualquer metodologia de maneira eficiente, o que resulta na satisfação do cliente em todos os aspectos do atendimento e da qualidade do produto ou serviço oferecido.
Contribua para o crescimento sustentável da sua empresa com a qualificação em Gestão de Projetos.
Torne-se um profissional requisitado em uma das áreas mais demandadas do mercado, por meio de conteúdos baseados no Guia PMBOK® do Project Management Institute (PMI®).
Adquira as habilidades necessárias para implementar e gerenciar projetos com sucesso.
Fontes:
rhportal.com.br/artigos-rh/kaisen/
endeavor.org.br/estrategia-e-gestao/pdca/
Conheça o Vanzolini MBA: curso completo, que combina teoria e prática para impulsionar sua carreira e ampliar suas oportunidades no mercado de trabalho
Conheça o Vanzolini MBA, um programa de pós-graduação notável pela excelência acadêmica e sua pertinência ao mercado de trabalho atual.
Se você está em busca de um curso que possa transformar e impulsionar sua carreira, é essencial explorar nosso MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Em um ambiente de trabalho altamente competitivo, em que se exige um conhecimento abrangente, possuir um currículo robusto que esteja em consonância com as exigências contínuas do mercado é crucial para o sucesso profissional.
Não perca a oportunidade de se destacar! Continue lendo para descobrir um programa completo, com professores de mercado e da USP, uma universidade amplamente reconhecida por sua qualidade.
O MBA online da Fundação Vanzolini é dividido em três áreas de conhecimento: Gestão Ágil, Liderança e Inovação, visando promover uma qualificação completa para lideranças que queiram atuar em empresas modernas, voltadas para a inovação digital.
A seguir, vamos apresentar um currículo cuidadosamente elaborado para ser abrangente e relevante, fornecendo os conhecimentos essenciais para se destacar no competitivo mercado de trabalho.
No âmbito da gestão de projetos, as metodologias de projetos ágeis priorizam a entrega de valor de forma contínua, bem estruturada, com equipes multiprofissionais e adaptação às mudanças.
Saiba mais sobre metodologias ágeis aqui:
Metodologias ágeis vs. tradicionais em gestão de projetos
Conheça os diferentes tipos de treinamento Agile
Nesse módulo, você aprenderá os processos, como o projeto é planejado, desenvolvido e entregue, a partir de cada detalhe indispensável para promover a qualidade e a satisfação dos clientes.
Aqui, vale destacar a principal característica do ciclo de vida Ágil, mais relevante atualmente, se comparada aos métodos tradicionais: sua interatividade e feedback rápido, podendo desenvolver mudanças, caso sejam necessárias.
Entender como os processos funcionam é a base do conhecimento, mas os gestores precisam de mais, caso queiram construir projetos sólidos e exitosos.
Assim, o módulo de Gestão envolve conhecimentos próprios aos coordenadores, como planejamento, execução e monitoramento de projetos, definição de objetivos claros, a alocação de recursos de forma flexível, a realização de reuniões regulares de acompanhamento, enfrentamento de eventuais obstáculos, etc., todo o know how necessário para uma gestão eficiente.
Uma vez que o princípio da metodologia ágil é a visão ampla do projeto, para poder adaptá-lo quando for preciso, a avaliação de desempenho se faz indispensável.
No Vanzolini MBA, o profissional adquire os saberes para desenvolver desde as métricas de produtividade, até as métricas de impacto no negócio, como o retorno sobre o investimento (ROI), a satisfação do cliente e tempo de entrega. Assim, o gestor monitora o processo, identifica as falhas e as corrige.
O Escritório de Projetos Ágeis fornece treinamento de uma área importante da gestão de projetos, o suporte e a orientação da equipe, isto é, o treinamento para os líderes conseguirem se comunicar entre as equipes e demais partes inclusas. E, acredite, a comunicação eficaz é parte crucial de um projeto bem executado.
Essas disciplinas abordam estratégias de desenvolvimento de transformação organizacional — da identificação de gargalos à implementação —, visando o melhor desempenho da equipe, principalmente por meio da mudança de culturas e processos voltados para manter a alta qualidade do time e do projeto em si.
O engajamento e a motivação da equipe são características substanciais para o trabalho em equipe transformar-se no sucesso das atividades exigidas. Sendo assim, os professores da Vanzolini oferecem conhecimentos relacionados à motivação, feedback construtivo e desenvolvimento de habilidades dos colaboradores.
Mostrando a preocupação do Vanzolini MBA,em fornecer equipes de alto rendimento, oferecemos um módulo de liderança de equipe de alta performance, capaz de bater metas, mesmo que desafiadoras.
Para tornar isso possível, os líderes aprendem habilidades de comunicação, tomada de decisão, resolução de problemas e criação de um ambiente de trabalho motivador.
Consegue imaginar um bom gestor que se desestabiliza no primeiro obstáculo? Pois é, se tem uma característica imprescindível em um gestor qualificado é a sua capacidade de gestão de conflitos.
Por isso, a Vanzolini criou o módulo Negociação e Gestão de Conflitos, para explorar meios de aplicação de ambos, desenvolvendo a capacidade de conseguir acordos benéficos e resolver problemáticas de forma ágil e sem transtornos.
Você irá aprender o conjunto de valores, crenças e atitudes que uma organização deve adotar para garantir que a qualidade seja uma prioridade em todas as suas operações e processos, como comunicação aberta e transparente, foco no cliente, melhoria contínua, entre outras.
O curso de Gestão Ágil, Inovação e Liderança fecha com a área de Inovação, com mais de 10 — sim, dez! — disciplinas, sendo elas:
Em resumo, o módulo conta com conhecimentos abrangentes, desde os fundamentos da inovação e empreendedorismo, até questões mais complexas, como as habilidades práticas em áreas como inteligência artificial, análise de dados, design thinking e gestão de produtos digitais.
Com todas essas áreas de conhecimento, o Vanzolini MBA ainda proporciona a aprendizagem de habilidades práticas, estas, fundamentais para escalonar a carreira dos profissionais, como a criação de startups e o financiamento para projetos inovadores.
O Digital está em todos os lugares, e aqueles sem as devidas capacitações para dominá-lo, sem dúvida, ficarão para trás. Não é um exagero, é a realidade!
Com esse módulo, os profissionais poderão fazer parte da transformação digital em suas empresas e torná-las aptas para enfrentar desafios e alcançar metas, usando a inovação e a tecnologia como poderosas aliadas.
Saiba mais sobre o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança e alcance lugares de prestígio em sua carreira, com o curso para currículos de alta performance da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Liderança assertiva eficaz: conheça os princípios e os benefícios de liderar uma equipe de alta performance
Primeiramente, o que é liderança assertiva? Devemos destacá-la como uma estratégia e uma metodologia de liderança, que consiste na espinha dorsal de qualquer ambiente de trabalho próspero.
Um líder estratégico, que pratica os princípios da assertividade, deve impulsionar a produtividade e a inovação e também cultivar um clima organizacional saudável e motivador.
Diferentemente de um chefe, cujo papel é dar ordens e cobrar produtividade a qualquer custo, o líder assertivo segue um modelo que combina firmeza, empatia, habilidades de comunicação e incentivo à equipe.
Neste texto, exploramos os princípios fundamentais dessa abordagem e seus benefícios. Vamos conhecê-los? A partir desse modelo, alcance metas e promova um ambiente de trabalho saudável e produtivo!
Assim como toda metodologia, a liderança assertiva segue determinados fundamentos, os quais determinam os seus valores e, consequentemente, o seu sucesso.
Nesse contexto, os princípios da assertividade no comando de uma equipe são:
Você entraria a bordo de um avião conduzido por um piloto sem um plano de voo claro, sem metas definidas e sem conhecimento sobre as rotas aéreas? Não, certo? Afinal, as chances de alcançar o destino desejado seriam mínimas, sem contar os perigos maiores.
O mesmo acontece quando se lidera uma equipe corporativa sem clareza de visão e objetivos, quando não se sabe onde quer chegar e o que fazer para alcançar o sucesso.
Por sua vez, um líder assertivo possui uma visão clara do destino e comunica essa visão de forma precisa e inspiradora, alinhando a equipe aos objetivos da empresa e direcionando-a ao ‘destino’ dos propósitos.
Quantas vezes, no seu ambiente de trabalho, houve desentendimentos por mensagens mal interpretadas, burburinhos desnecessários ou complicações na execução de tarefas? A falta de comunicação, ou a comunicação incorreta, é o principal motivo para tais episódios.
Portanto, as barreiras comunicativas não só impedem que pessoas de diferentes países trabalhem juntas sem as ferramentas adequadas, mas também podem prejudicar uma corporação quando indivíduos que falam o mesmo idioma falham na comunicação.
Por isso, um líder eficaz se comunica abertamente, ouvindo atentamente as preocupações da equipe, dando feedbacks construtivos e estimulando um ambiente de trabalho onde as ideias são valorizadas e os problemas são resolvidos de maneira eficiente e respeitosa.
Na liderança assertiva, o líder não apenas delega tarefas, mas também capacita sua equipe, dando a eles autonomia e responsabilidade. Pouco adianta pedir o cumprimento de atividades sem que os colaboradores tenham as habilidades necessárias para desempenhá-las, concorda?
Ao dar as ferramentas necessárias para desenvolver aptidões, o líder, além de promover o crescimento individual dos membros da equipe, a partir de qualificações e senso de confiança, ainda fortalece o comprometimento com os objetivos e o sucesso das operações.
Para desenvolver a equipe e instruí-la exclusivamente com as capacitações voltadas às atividades e missões da empresa, o líder deve oferecer Treinamentos In Company.
Para saber mais, leia: Treinamentos In Company: Invista no futuro de sua empresa
Pensamento estratégico e planejamento: duas ações indispensáveis na liderança eficaz, isso porque, em um ambiente de trabalho dinâmico, decisões rápidas e assertivas são essenciais para evitar a paralisia da análise e as más consequências de uma decisão incorreta.
Um líder assertivo consegue tomar decisões com confiança, baseadas em informações sólidas, além de considerar o impacto em toda a equipe e em como elas afetarão o andamento das atividades. Com as escolhas certas, mantém-se o progresso em direção aos objetivos e, sobre isso, temos mais uma dica de artigo: Definindo a tomada de decisão na liderança
Uma liderança assertiva inspira confiança e respeito, levando a uma equipe mais engajada e motivada. Em equipes com líderes unicamente autoritários e inflexíveis, a motivação e o engajamento dos colaboradores se perde e, no lugar deles, entram a apatia, o desinteresse, o receio e o afastamento.
Enquanto isso, líderes assertivos coordenam um time sempre impulsionado, instigado e estimulado a fazer a diferença e a trazer resultados positivos à empresa. Como bônus, a retenção de profissionais aumenta, o que é um benefício bastante interessante e positivo.
Leia mais em: A importância da Liderança inspiradora para obter resultados
Ao promover a comunicação aberta, líderes assertivos facilitam a resolução de conflitos de forma construtiva, antes que eles se tornem problemáticos e, às vezes, insolúveis.
Infelizmente, os conflitos fazem parte das operações de uma instituição. No entanto, é de responsabilidade do líder torná-los menos recorrentes e de menores proporções. Além disso, quando os problemas aparecem, um líder preparado transforma-os em verdadeiras fontes de aprendizado!
Leia mais em: Resolução de conflitos na empresa: cinco estratégias de mediação
Por meio de tudo o que citamos até aqui, cria-se uma cultura organizacional sólida e positiva, ou seja, um ambiente de trabalho eficiente e inclusivo, em que os membros da equipe se sentem valorizados e apoiados.
O resultado disso tudo? Uma corporação com foco em resultado, e, mais do que isso, uma empresa que os alcança e não somente os almeja.
Por fim, para tirar a liderança assertiva da teoria e colocá-la em prática, permita-se conhecer nosso curso MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Nos módulos, o MBA foca em conteúdo de gestão ágil, liderança e inovação, em disciplinas como:
Prepare-se para ser um líder respeitado e, acima de tudo, por liderar uma equipe de alto desempenho. Conheça os cursos de Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Fontes:
blog.solides.com.br/o-comportamento-de-um-bom-lider/
www.hipnose.com.br/blog/nao-categorizado/lideranca-assertiva
Curso Gestão de Projetos: principais conteúdos, benefícios e como escolher a melhor instituição
Todos desejam uma equipe focada, engajada e produtiva, com capacidade para desenvolver projetos de alto desempenho. No entanto, infelizmente, para que isso seja alcançado, é preciso mais do que simplesmente delegar tarefas.
Assim, entram em cena os cursos de Gestão de Projetos voltados para líderes, que estimulam uma mentalidade de melhoria contínua, capacitando-os a avaliar o desempenho do projeto, a identificar áreas de oportunidade e implementar mudanças para futuros projetos.
Com eles, a gestão é capaz de absorver o melhor de seus colaboradores, resultando em uma equipe de trabalho motivada, competente e responsável por entregar serviços de qualidade e por aumentar a satisfação dos clientes e parceiros.
Neste artigo, mostramos como um curso de liderança consegue impulsionar o desenvolvimento individual e coletivo, colaborando com a prosperidade da empresa.
Cursos para líderes de projeto são uma etapa importante na carreira dos coordenadores, por promoverem conhecimentos essenciais para uma gestão produtiva e competente, dos projetos simples aos mais complexos.
Abaixo, mostramos os seis aprendizados essenciais em um curso de gestão qualificado e os benefícios de cada um deles, para tornar a rotina da empresa em uma verdadeira máquina de desenvolver talentos e entregar trabalhos de excelência.
Os cursos de Gestão de Projetos, em sua maioria, desenvolvem habilidades de planejamento. No entanto, o profissional deve optar por uma instituição com foco em planejamento estratégico, pois há uma grande diferença entre as duas concepções.
Em resumo, o planejamento estratégico de negócios não aborda somente aspectos gerais e operacionais, mas fornece uma visão detalhada e abrangente de como a empresa irá atingir seus objetivos a longo prazo, considerando todos os elementos constituintes da empresa.
Nesse caso, o planejamento estratégico guia todas as decisões e ações da empresa para alcançar metas específicas.
Leia mais: Gestão de Projetos – tudo o que você precisa saber
Considerar questões temporais ao gerar um projeto vai além de determinar seu tempo de início e término. Uma gestão de tempo eficiente compreende um panorama mais abrangente, como a gestão de recursos e a administração do tempo por meio de técnicas para priorizar tarefas, manter os projetos num cronograma estratégico e no orçamento planejado.
Ao planejar uma viagem, por exemplo, em vez de criar uma lista com os melhores pontos turísticos, a partir da gestão de tempo e recursos, o viajante consegue criar rotas otimizadas entre elas, seguindo caminhos mais rápidos e econômicos. Assim, não se perde tempo e capital desnecessariamente.
No contexto institucional, o tempo e o dinheiro são tão importantes quanto em uma viagem, não é mesmo?
Leia mais: Gestão de cronograma de projetos: melhores práticas
Os cursos de gestão capacitam líderes em diversos âmbitos, mas, às vezes, o óbvio precisa de mais atenção. Em outras palavras, as próprias habilidades de liderança devem ser aprimoradas.
Alcançar o posto de chefia, sem dúvidas, demonstra a competência do colaborador, no entanto, líderes necessitam ter, além dos conhecimentos técnicos, a competência de inspirar e motivar suas equipes para alcançar os melhores resultados.
Nesse contexto, a equipe de liderança precisa saber reconhecer os talentos e qualificações individuais dos membros do time, para então conseguir delegar tarefas e aumentar a qualidade e a produtividade do trabalho.
Leia mais: Desenvolvimento de equipes por meio da Gestão de Pessoas
Não se engane: uma boa liderança não significa manter uma instituição longe de todos os problemas, mas, sim, sobre como enfrentar os desafios com mais habilidade, mostrando que está apta para resolvê-los.
Isto é, a resolução de problemas é abordada em cursos para coordenadores de modo que eles possam enfrentar eventuais barreiras, identificá-las precocemente, bem como suas causas e soluções ideais.
Mais uma vez, relembramos: problemas não definem a eficácia de um líder, porém o modo como se lida com eles demonstra a sua competência ou a falta dela.
Leia mais: Habilidades de liderança: treinamento e desenvolvimento
Consegue imaginar uma empresa que ainda não implementou meios de comunicação online em suas equipes? Atualmente, diversas ferramentas de coordenação empresarial são utilizadas para automatizar e otimizar as atividades dos colaboradores.
O motivo? Adaptação às mudanças! O ambiente de trabalho evolui constantemente e, por isso, gestores devem conseguir adaptar-se às novas tecnologias, ferramentas, didáticas, concepções e o que mais envolver os processos institucionais.
Cursos de Gestão de Projetos, por sua vez, ensinam os líderes a serem flexíveis e a ajustarem suas estratégias conforme necessário, para enfrentar desafios em constante mudança.
A Gestão de Projetos não deve se basear somente em alcançar objetivos. De início, deve focar em criar uma equipe de alto desempenho, afinal, ela será a responsável por atingi-los.
O que queremos dizer é: não se trata apenas de concluir um projeto específico, mas também de desenvolver profissionais qualificados, os quais trarão respeito, admiração e qualidade à empresa.
Por isso, cursos de gestão incentivam uma mentalidade de melhoria contínua dos profissionais, seja em Treinamentos in Company, ou praticando uma liderança motivadora e instrutiva.
Após compreender a importância dos cursos de Gestão de Projetos para o desenvolvimento de líderes, apresentamos mais do que um curso: a capacitação Gestão de Projetos.
Acreditamos que a escolha da instituição é tão fundamental quanto a realização do treinamento, pois o conteúdo e o aprendizado significam muito mais do que um certificado.
Dessa forma, criamos um conteúdo programático estratégico, que abrange Gestão e Controle da Qualidade em Projetos, Planejamento e Gestão de Riscos, Gerenciamento de Pessoas, Inteligência Artificial e muito mais! A capacitação é comandada por professores experientes e qualificados nas melhores instituições do país.
Dê esse passo em sua carreira e conquiste os lugares e os objetivos que sempre almejou, tudo isso em um programa EaD de fácil acesso! Conheça a capacitação Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Fontes:
www.metadados.com.br/blog/desenvolvimento-de-lideres
Saiba por que o MBA em Inovação da Vanzolini é o passaporte para o sucesso na gestão e na liderança de ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados
Mais do que ter uma boa ideia, inovar é saber identificar oportunidades e transformar as novas ideias em produtos, serviços ou processos melhores e mais eficientes, gerando valor para o negócio. Hoje em dia, a inovação passou a ser um imperativo para o sucesso das organizações e para o impulsionamento da economia mundial.
Com a cultura da inovação sendo um pilar, as organizações têm chances de aumentar seu potencial competitivo em um mercado cada vez mais complexo e tecnológico. No entanto, para que a inovação possa gerar os benefícios esperados, é preciso contar com a gestão da inovação.
Nesse sentido, há cursos de MBA que preparam os profissionais para essa função. Quer saber mais sobre gestão da inovação e como esta pode ser uma oportunidade de carreira? Então, siga com a leitura deste artigo que preparamos.
Como falamos no início, inovar vai muito além de uma boa ideia. A inovação precisa agregar valor ao produto, serviço ou processo, gerando benefícios para a empresa.
Dessa maneira, a gestão da inovação é o meio pela qual a inovação acontece e envolve a identificação de novas ideias, as oportunidades e a transformação dessas ideias em produtos, serviços ou processos.
Para isso, a gestão da inovação é realizada levando em consideração os seguintes pilares: oportunidades, ideação, desenvolvimento, execução, avaliação, cultura organizacional e recursos.
Ou seja, a gestão da inovação está presente do começo ao fim, passando inclusive pela implementação eficiente das novidades dentro da própria empresa ou no mercado internamente.
A gestão da inovação é fundamental dentro de uma organização, pois, sendo um processo contínuo, tem como objetivo criar e manter um ambiente criativo, engajado e, claro, propício para o surgimento e desenvolvimento de ideias inovadoras.
De acordo com o Ranking Nacional da Indústria 4.0, do instituto Atlas Intel em parceria com a Tractian, divulgado em dezembro de 2023, a implementação de tecnologia na indústria 4.0 aumenta a produtividade do setor em até 38%.
Outro dado relevante do levantamento é que 80% dos entrevistados disseram que a implementação de tecnologias 4.0, como automação, sensores IoT, inteligência artificial e métodos de big data em manutenção, por exemplo, gerou impactos positivos na redução de custos de indisponibilidade e na qualidade dos produtos e serviços.
Sem dúvida, esses resultados foram alcançados em razão de uma boa gestão da inovação.
Em entrevista para a Agência de Notícias da Indústria, Fernanda De Negri, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), alertou para a importância da gestão quando se trata de produtividade.
“Tem uma literatura econômica extensa nos últimos anos que mostra que a gestão é um elemento muito importante na produtividade das empresas. Considerando outras variáveis iguais, empresas com melhor gestão têm melhor desempenho.”
Para ver os resultados da gestão da inovação na prática, vamos ao exemplo de duas empresas globais.
A primeira é uma das empresas mais valiosas do mundo, a americana Alphabet, controladora do Google, que encerrou 2023 com uma receita de 307 bilhões de dólares, 9% mais que no ano anterior.
O lucro foi de 74 bilhões de dólares, um avanço de 23% sobre 2022. O gigante de tecnologia atribuiu boa parte do seu sucesso financeiro aos investimentos realizados em inteligência artificial e inovação.
Outro exemplo de sucesso na gestão da inovação vem da China: a Huawei. A empresa chinesa líder em equipamentos de telecom investe fortemente em pesquisa e inovação.
Apenas em 2023, ela investiu quase 23 bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento, o que representou 23% de sua receita anual. No mesmo ano, a Huawei faturou 97 bilhões de dólares.
Mas o que é preciso ter para contar com uma gestão de inovação vencedora? Bem, é preciso ter habilidade humana. É preciso contar com um profissional ou uma profissional com criatividade, pensamento para o novo e para a solução. É preciso contar com uma pessoa que tenha conhecimento técnico, teórico e prático da cultura da inovação, além de domínio das ferramentas tecnológicas.
Destacamos, a seguir, nove características e habilidades importantes para ser um gestor ou uma gestora de sucesso. Veja só:
1. Pessoa colaborativa e entusiasta do trabalho em equipe;
2. Pessoa que valoriza a diversidade e a inclusão;
3. Pessoa com visão estratégica aliada à expertise em boas ideias;
4. Pessoa curiosa, que se mostra atenta às novidades e tendências globais;
5. Pessoa visionária, que olha além, mas não perde de vista os objetivos da empresa;
6. Pessoa com capacidade de influência e motivação para implementar a cultura de inovação dentro das empresas;
7. Pessoa com paciência, empatia e disponibilidade em ensinar sobre os objetivos de sua área, além de mostrar os benefícios da inovação aos negócios e às pessoas;
8. Pessoa prática, que sabe equilibrar a busca por resolver problemas do dia a dia e garantir que ideias promissoras saiam do papel.
9. Pessoa com conhecimento embasado e orientado para resultados exponenciais.
As soluções tecnológicas vêm da inovação e a inovação depende das ferramentas tecnológicas. Trata-se de um ciclo que se retroalimenta, e um bom profissional deve ter conhecimento e domínio para poder desenvolver e implantar a inovação em sua área ou empresa.
Assim, entre as ferramentas e técnicas necessárias para uma boa gestão da inovação e que um gestor de sucesso deve dominar estão:
Como uma ferramenta de criação, o Design Thinking é usado para oferecer produtos ou serviços mais alinhados ao cliente final e, dessa forma, conquistar resultados mais positivos e de maior qualidade.
Já a Análise SWOT é uma ferramenta de planejamento, que serve para avaliar a empresa, identificando pontos fracos para aprimorá-los. Diante de sua função, podemos ver a Análise SWOT como central para oferecer insights de melhorias e de necessidades do mercado.
O Business Model Canvas (BMC) é uma metodologia de elaboração de modelos de negócio. Trata-se de uma ferramenta de inovação que combina informações lógicas e emocionais para a criação do projeto.
Com a metodologia, a empresa é capaz de fazer uma análise mais assertiva para a tomada de decisões estratégicas, avaliando elementos como proposta de valor e fluxo de receitas.
Citamos apenas algumas das ferramentas e metodologias disponíveis atualmente para a gestão da inovação. Elas podem ser adquiridas por meio de formações online, como os MBAs.
Para ser um gestor ou gestora de inovação, você pode contar com o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, da Fundação Vanzolini.
Se você deseja investir na carreira e liderar ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados, o MBA da Fundação Vanzolini pode ser o próximo passo em sua jornada profissional.
Por meio de aulas EAD gravadas e ao vivo, comandadas por professores e professoras com experiência no mercado, os alunos têm contato com casos reais, experimentam situações do dia a dia e podem aprimorar suas habilidades de liderança voltadas para a inovação digital.
Além disso, os profissionais têm contato com as ferramentas e metodologias fundamentais para a prática da gestão da inovação, como os métodos ágeis.
Trata-se de um MBA completo para quem deseja se especializar na gestão de produtos digitais, na gestão da inovação, na transformação digital e na liderança e desenvolvimento de equipes.
EaD ao vivo
EaD gravado
EaD ao vivo
EaD gravado
EaD ao vivo
EaD gravado
Para inovar com estratégia, gerando valor para os negócios e dando um salto na carreira, invista no seu próximo MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Até o próximo!
Fontes:
veja.abril.com.br/economia/na-ponta-da-tecnologia-20-empresas-sao-exemplos-de-inovacao-no-pais
Gestão de Operações em cursos operacionais: o que fazemos para aumentar a satisfação dos nossos alunos e alunas?
Cursos operacionais são treinamentos específicos voltados para profissionais de uma empresa ou setor, com o objetivo de desenvolver habilidades técnicas essenciais para a execução de atividades ou funções específicas.
Esses cursos combinam conhecimentos teóricos e práticos, além de avaliações para cada módulo, garantindo a compreensão e aplicação dos conteúdos apresentados.
O público-alvo desses cursos inclui profissionais que desejam aperfeiçoar suas competências e alcançar promoções e reconhecimento profissional. Além disso, são ideais para pessoas que buscam novas oportunidades de trabalho ou recolocação no mercado.
Para otimizar processos em cursos operacionais e melhorar a eficiência, qualidade e resultados do ensino, a Fundação Vanzolini segue certas estratégias. Siga com a leitura para conhecê-las.
Conheça as oito principais:
O primeiro passo de otimização consiste na identificação e mapeamento dos processos atuais do curso, isto é, a realização de um raio-x das operações em questão. Nesse caso, deve-se avaliar a eficiência de cada processo, identificar problemáticas, desperdícios de tempo e recursos, assim como áreas de melhoria.
A grade curricular, por exemplo, é uma etapa na qual a avaliação constante torna-se indispensável, por conta da importância de manter o curso atualizado e relevante.
Já imaginou um curso de informática que ensina os alunos a mexerem no Paint em vez do Excel? Ou um curso no qual 100% das operações são feitas presencialmente, do atendimento às matrículas?
Atualmente, não é viável e não faz tanto sentido, certo? Então! A análise dos processos serve justamente para otimizar as operações e torná-las práticas, eficazes e atender às demandas atuais.
Estabelecer metas específicas a serem alcançadas auxilia na tomada de decisões assertivas e eficientes.
Nessa etapa, os gestores devem avaliar quais são os pontos com demandas urgentes de melhoria: seria a taxa de conclusão? A satisfação do aluno? A qualidade do aprendizado? E assim por diante.
Na definição de metas, vale considerar a análise dos processos, explicada no tópico acima, e propor objetivos para cada um deles, objetivando a melhoria do curso em questão.
Essa é uma dica de ouro naqueles momentos em que não se sabe por onde começar e o que priorizar como objetivo.
Instituições desatualizadas quanto aos processos de otimização tecnológica naturalmente ficam para trás. Isso porque processos repetitivos, demorados, complicados e burocráticos atrasam o andamento do aprendizado e a experiência do usuário, ou seja, do aluno.
Atualmente, as Gestões de Operações devem, por exemplo, utilizar sistemas de gerenciamento de aprendizagem (LMS) para facilitar a administração do curso, distribuição de materiais, interação entre alunos e professores e avaliação do desempenho.
A automatização de inscrições, a geração de relatórios e o feedback aos alunos são alguns dos procedimentos facilitados por ferramentas, bem como diversos outros. Use a tecnologia a seu favor!
Em 2023, o Ministério da Educação revelou, por meio de pesquisa, o aumento de 189,1% nos cursos de Ensino à Distância (EaD) nos últimos quatro anos, revelando que métodos educacionais mudam constantemente devido às novas configurações sociais e tecnológicas.
Pensando nisso, é fundamental que as instituições adotem métodos de ensino personalizados, considerando as necessidades individuais dos alunos, mas, para isso, os coordenadores devem saber quais são essas carências.
Nesse caso, recomenda-se a análise de dados para entender melhor o progresso dos alunos e adaptar o ensino de acordo com suas habilidades e interesses.
Professores são a base do ensino. Sem eles, todas as automatizações não serão relevantes no que mais importa: a qualidade de ensino. No entanto, para um aprendizado verdadeiramente efetivo, os docentes devem ser qualificados.
Oferecer treinamento regular aos instrutores sobre as melhores práticas de ensino, uso de tecnologia educacional e gestão de sala de aula são alternativas de ações eficazes.
Além disso, também é importante que esses treinamentos sejam regulares e que haja suporte contínuo aos docentes, afinal, desafios pedagógicos e atualizações de práticas, ferramentas e conteúdos estão sempre em vigor.
O feedback não deve ser negligenciado na gestão de operações, pois a prática representa o termômetro da opinião dos alunos sobre o curso e as gestões operacionais.
Desse modo, os gestores podem realizar avaliações regularmente, para identificar o nível de satisfação dos estudantes, bem como as áreas de melhoria, para assim, efetuar as medidas cabíveis. Os indicadores de desempenho são os melhores meios para isso.
Parcerias são bem-vindas para enriquecer o conteúdo do curso e melhorar a experiência de ensino do aluno. Empresas especialistas da área podem oferecer oportunidades de ensino práticas ou, quem sabe, oportunidades de emprego.
Palestras com CEOs, visitas às corporações e demais atividades colaborativas são fontes de aprendizados e possibilidades proveitosas aos alunos, portanto, incentivar colaborações e parcerias deve estar entre as prioridades da coordenação pedagógica.
Gestão operacional sem avaliação dos resultados é desperdício de potencial e atraso de sucesso. O planejamento e a execução de ações, assim como as citadas até o momento, são fundamentais, e medir o desempenho delas é indispensável.
Então, após todas as execuções, deve-se medir regularmente o desempenho do curso em relação aos objetivos estabelecidos. O que está dando certo? O que não está? O que pode ser melhorado? Quais objetivos foram alcançados?
Os questionamentos servem como uma peneira para dar continuidade aos êxitos e para ajustar estratégias ineficazes.
A Gestão de Operações não é uma tarefa fácil, mas é fundamental fazê-la corretamente, para que o curso, ou as empresas em geral, sejam competentes em seus propósitos.
Sabendo dessa importância, a Vanzolini criou o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, uma qualificação para quem tem interesse em liderar ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados e querem ser destaques em suas áreas. Clique no link e conheça nosso programa!
Conheça também os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.
Fontes:
blog.caju.com.br/cultura-organizacional/otimizacao-processos-internos/