Aprendizado sob medida para a organização e seus colaboradores. Cursos e treinamentos costurados para atender às necessidades específicas de cada empresa.
Assim são os chamados cursos In Company, uma modalidade de capacitação voltada ao ensino corporativo, ou seja, destinada à qualificação e atualização dos profissionais de determinada empresa.
Por meio do investimento em cursos In Company, é possível desenvolver e atualizar times, prosperando em eficiência, produtividade e qualidade.
Desse modo, os cursos e treinamentos In Company são uma ferramenta poderosa e estratégica para empresas que desejam estar à frente no mercado.
Quer saber mais sobre os cursos In Company e como eles podem agregar valor à sua organização? Então, siga com a leitura deste artigo!
Os cursos chamados In Company são uma modalidade de aprendizado direcionada às empresas e seus colaboradores e desenvolvidos sob medida, para atender determinada necessidade – em sua grande maioria.
Sendo assim, os cursos In Company podem ser colocados na categoria de ensino corporativo, pois são realizados, em geral, dentro da estrutura da própria empresa e têm como foco a qualificação de seus profissionais.
Trata-se, portanto, de um aprendizado restrito aos colaboradores da empresa, independentemente de ser um workshop de uma semana ou um treinamento de quatro horas.
Desse modo, o mais importante a se considerar na definição de cursos In Company é que eles são desenhados com forma e conteúdo sob medida, de acordo com o perfil e as necessidades daquele momento e daquela organização. Interessante, não?
Acompanhe a leitura e veja quais os motivos, então, para investir em cursos In Company na sua empresa.
Em 2023, uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte mostrou que as empresas que investem de maneira contundente em treinamentos corporativos apresentam uma performance 34% superior em relação àquelas que não o fazem.
Dessa forma, as organizações que oferecem capacitação interna têm como retorno:
Esses retornos criam uma vantagem competitiva significativa e duradoura às organizações.
Vale destacar, ainda, que a formação contínua de colaboradores é essencial para o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para dar conta dos desafios atuais e futuros.
Assim, o investimento em qualificação é um movimento estratégico que mostra a valorização das pessoas que estão ali trabalhando. Essa valorização se transforma em mais confiança e engajamento.
Mas os benefícios dos cursos in company não param por aí. A aposta no ensino corporativo faz com que a empresa desenvolva também uma cultura de aprendizado mais sólida, capaz de tornar o ambiente mais receptivo à inovação, à colaboração e à adaptabilidade.
Por falar em inovação, uma pesquisa da Educação Tech & Eficiência Operacional das Empresas, feita pela Alura Para Empresas em parceria com a FIAP, demonstra que 80% das companhias esperam um aumento de performance e produtividade ao investirem em capacitação tech para os seus colaboradores.
O levantamento mostrou, ainda, que 42% das organizações desejam aumentar os seus índices de engajamento nas ações internas, a partir do aprendizado direcionado.
Como as formações tradicionais, os cursos In Company reúnem aprendizados teóricos e práticos, com foco em oferecer uma visão completa aos profissionais.
Os encontros dos cursos In Company podem ser realizados de forma virtual ou nos espaços físicos da organização, ou mesmo da própria instituição de ensino contratada.
Importante destacar que, para obter os resultados desejados com o investimento nos cursos In Company, é preciso contar com uma instituição de ensino séria, responsável e com expertise no tema.
A instituição deve estar alinhada com as necessidades da organização e, a partir disso, desenvolver um treinamento capaz de englobar as dificuldades enfrentadas pela empresa, suas reais vivências e objetivos.
Para isso, em geral, são feitas análises para diagnósticos das necessidades e problemas a serem sanados por meio de conhecimento e treinamento dos colaboradores. Na sequência, são desenvolvidos os conteúdos e o formato do curso a ser aplicado.
Tudo é voltado especificamente para a realidade da companhia e deve ser feito por meio de uma sinergia entre organização e instituição de ensino. O tempo, a duração e o formato dos cursos ou treinamentos In Company podem ser decididos em conjunto, por meio dessa integração empresa-escola, para melhor aproveitamento e melhores resultados.
Mais adiante, saberemos como escolher a instituição certa para um curso In Company.
Entre os tipos de cursos In Company estão:
Para aprofundar em alguns tipos, vamos falar dos cursos In Company voltados para três áreas: produção, comércio e serviços.
No caso da produção, o treinamento In Company pode servir para a melhora da parte organizacional da empresa e para o entrosamento das equipes. O curso In Company também pode auxiliar no processo de melhoria da gestão da qualidade, atendendo, assim, a necessidade do cliente.
Já no comércio, as empresas podem lançar mão do treinamento In Company para melhorar o desempenho das equipes de vendas. Trata-se também de um conhecimento importante para conseguir atrair e fidelizar os clientes.
Os cursos In Company nos serviços ajudam a aprimorar o relacionamento com o cliente e melhorar a excelência no atendimento e na condução dos negócios.
Sem dúvidas, esse é o maior trunfo de um curso ou treinamento In Company. A possibilidade de personalizar os temas abordados faz que o aprendizado seja mais direcionado para a demanda da empresa ou da área, encontrando soluções com mais agilidade e eficiência.
Além disso, o treinamento pode ter o seu conteúdo e formato dentro de um cronograma flexível, diante das necessidades da empresa.
Por meio dos treinamentos e cursos In Company, os colaboradores têm a possibilidade de sair um pouco da rotina, de encontrarem seus pares e de trocar vivências e experiências, aproximando pessoas e fortalecendo as relações.
Com os encontros para aprendizado corporativo, há uma integração natural, que permite maior identificação, reconhecimento e vínculos de confiança e parceria.
Ao investir em cursos e treinamentos voltadas para a equipe, a empresa demonstra seu interesse em valorizar os talentos da casa. Sabemos que, atualmente, há uma escassez de talentos no mercado, e poder contar com profissionais capacitados, engajados e satisfeitos é um privilégio.
Por isso, ao oferecer formações e novos conhecimentos para seus colaboradores, a empresa mostra seu desejo de garantir a valorização da equipe, além de se destacar da concorrência por ter um time contente, atualizado e especializado.
Os cursos no formato In Company são capazes de garantir melhor aprendizado, pois são pensados e adaptados de acordo com o cotidiano dos colaboradores. No treinamento no trabalho, é possível tirar dúvidas, aperfeiçoar as atividades e garantir um melhor conhecimento de maneira mais imediata e direta ao ponto.
Mas como saber qual instituição de ensino escolher para garantir cursos In Company para minha empresa?
O primeiro passo é pesquisar e buscar por uma instituição de qualidade, com experiência na área de ensino corporativo, com credibilidade e comprometida com os resultados desejados.
Então, procure saber do histórico da instituição com esse tipo de curso, procure se informar sobre quem são os professores responsáveis pelas aulas e quais qualificações e vivências profissionais possuem. O conhecimento do mercado é algo importante para a sala de aula.
Converse também, se possível, com ex-alunos da instituição e com líderes de outras empresas para saber como foram suas experiências com a instituição de ensino.
Por fim, antes de contratar um curso In Company para sua empresa, não deixe de tirar todas as dúvidas com os responsáveis pela escola, pois o treinamento deve ser totalmente personalizado e atender, de fato, as demandas específicas da organização, certo?
Ao longo deste artigo foi possível ver como o investimento em cursos e treinamentos In Company trata-se de algo sólido, benéfico e essencial para o sucesso das empresas no século XXI.
Certamente, as organizações capazes de compreender a importância do ensino corporativo estarão à frente, com profissionais mais satisfeitos, atualizados e prontos para enfrentar o presente, o futuro e seus desafios.
Conte com a Fundação Vanzolini para oferecer conhecimento e educação corporativa por meio de cursos In Company desenvolvidos por professores experientes e sob medida para sua empresa. Acesse nosso site e saiba mais!
Até o próximo!
Fontes:
Conheça as estratégias das capacitações de alta performance e saiba como desenvolver treinamentos personalizados para líderes focados em resultados.
Os treinamentos personalizados para líderes envolvem a abordagem de práticas e estratégias voltadas às necessidades de um determinado grupo de gestores e seus objetivos organizacionais.
Métodos como este são importantes pela singularidade de cada organização, afinal, duas empresas, mesmo que sejam do mesmo segmento, podem ser bastante diferentes em relação à cultura e aos procedimentos.
Neste artigo, daremos o passo a passo de como organizar treinamentos de alta performance e os motivos pelos quais você e sua equipe devem prezar pela exclusividade. Então, só leia se estiver preparado para o sucesso!
Capacitações exclusivas são fundamentais para alinhar treinamentos, perfis e metas específicas. Abaixo, estão algumas etapas a serem seguidas para criar treinamentos eficazes e personalizados para líderes:
Conhecer as carências dos líderes é, sem dúvida, o primeiro passo antes de se elaborar os treinamentos. Na verdade, esse é o principal objetivo de uma qualificação: adquirir competências que nos faltam, porém fundamentais ao desempenho de nossas atividades.
A etapa de identificação pode envolver avaliações de desempenho, feedbacks 360 graus, entrevistas com os líderes e outros métodos de coleta de dados.
A partir das necessidades percebidas, deve-se definir os objetivos da aprendizagem, ou seja, dos cursos em si. Alcançar resultados maiores? Uma liderança mais assertiva? Implantar uma nova cultura? Incorporar novas atividades?
Os objetivos devem ser alinhados com os resultados desejados pela organização e devem orientar o desenvolvimento dos treinamentos personalizados.
A customização é o conceito-chave dos cursos personalizados, que deve ser elaborada a partir dos dois tópicos acima.
Portanto, se o objetivo for uma liderança mais assertiva, os conteúdos devem incluir: habilidades de liderança, comunicação eficaz, resolução de conflitos, tomada de decisão, gestão de equipes, entre outros.
Nesse contexto, além do conteúdo em si, ele deve refletir a cultura, valores e contextos específicos da organização.
Além da personalização conteudista, os cursos ainda oferecem a adaptação dos métodos de aprendizagem, os quais podem ser: palestras, estudos de caso, discussões em grupo, simulações, coaching individualizado e atividades práticas, entre outros.
Tratando-se de lideranças, quanto mais o método promover o engajamento, a troca, e a comunicação, mais eficaz ele será, afinal, essas são habilidades importantes em um líder, não é mesmo?
Avaliar os participantes após a finalização do treinamento personalizado para líderes é importante, mas avaliá-los durante é ainda mais eficaz e proveitoso. Assim, se consegue corrigir possíveis falhas antes que elas prejudiquem efetivamente a liderança e a companhia.
A avaliação pode incluir avaliações de pré e pós-treinamento, feedback dos participantes e supervisores, bem como avaliações de desempenho contínuas, após o treinamento.
Essa é uma parte fundamental do processo, isso pois, de que adianta o conhecimento, se não irá colocá-lo em prática?
Nesse contexto, envolve a aplicação das habilidades e conhecimentos adquiridos durante o treinamento em suas funções diárias, para testá-los além da teoria, e, se preciso, melhorá-los.
Por último, deve-se avaliar o real impacto do treinamento sobre o desempenho dos líderes e os resultados para a empresa, seja por meio de análises de ROI (Return on Investment), indicadores-chave de desempenho ou feedbacks qualitativos dos participantes e partes interessadas.
Neste artigo, usamos o termo “treinamento personalizado”, mas na linguagem corporativa, eles são chamados de Cursos ou Treinamentos In Company, que nada mais são do que programas de treinamento projetados especificamente para uma empresa ou organização em particular.
Já imaginou ter qualificações exclusivas aos seus funcionários ou à sua equipe de liderança, pensando exatamente e especialmente nas metas da sua empresa, no seu time, na sua cultura e nas suas missões?
Isso não somente é possível, como é fundamental, pensando na urgência em alcançar resultados e no quanto os setores estão concorridos. Para sair na frente, é preciso tornar-se único!
Saiba mais: o que são Cursos In Company?
Durante esses processos, as empresas enfrentam desafios significativos, incluindo a integração de equipes, sistemas e culturas organizacionais, pois tudo é novidade e a equipe nem sempre consegue lidar com elas naturalmente.
Nesse contexto, cursos In Company são projetados para facilitar essa transição e as mudanças que a acompanham, fornecendo treinamento sobre novos processos, políticas e cultura corporativa unificada.
O resultado? Menor índice de adversidades e a garantia de que todos os funcionários estejam alinhados com os objetivos e valores da nova organização.
Quando uma empresa lança novos projetos ou áreas de negócios, ela deve capacitar os funcionários para que eles estejam aptos a lidar com as novas demandas. Caso contrário, mesmo os experts serão como iniciantes, o que pode atrapalhar o andamento das atividades.
Os cursos In Company, então, são adaptados para fornecer treinamento personalizado que atenda às necessidades específicas da empresa e do projeto. Nesse caso, o objetivo é garantir que os funcionários tenham as habilidades e conhecimentos necessários para as novas iniciativas.
A educação deve ser contínua, caso os líderes desejem uma equipe que trará resultados igualmente contínuos para a empresa. Não há como se almejar a evolução dos negócios sem planejar a evolução das práticas, tecnologias e tendências do setor.
Assim, mais uma vez, os Treinamentos In Company permitem que as empresas forneçam treinamento contínuo aos funcionários, garantindo que eles possuam as habilidades necessárias para enfrentar os desafios em constante mudança, além de oferecer uma capacitação diretamente ligada aos resultados desejados pela instituição.
Os cursos In Company da Fundação Vanzolini são negociáveis até mesmo em questão de datas e locais específicos, além de serem personalizáveis, pois, adquirindo o curso, existe a possibilidade de customização em diversos formatos.
Então, permita que equipe de liderança desfrute dos benefícios dos treinamentos personalizados para líderes e que sua empresa esteja pronta para enfrentar desafios por meio do desenvolvimento de uma força de trabalho qualificada.
Afinal, desafios servem como um aprendizado, jamais permita que se tornem obstáculos.
Até o próximo!
Fontes:
roberthalf.com/br/pt/insights/carreira/como-elaborar-um-treinamento-de-desenvolvimento-de-lideres-rc
pontotel.com.br/treinamento-de-lideranca/
gupy.io/blog/treinamento-de-lideranca
teambuildingbrasil.com.br/blog/treinamento-desenvolvimento-de-lideres/
Uma formação em Cultura Ágil pode transformar carreiras e empresas. Isso porque a aplicação de métodos ágeis nos processos organizacionais pode potencializar os resultados da empresa, rompendo com barreiras e alcançando um patamar diferenciado frente ao mercado.
Mas por onde começar uma formação Agile? Quais os caminhos possíveis para trilhar esse conhecimento capaz de otimizar tempo, aprimorar a entrega e evitar desperdícios?
Para entender melhor como funciona a formação em Agilidade, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura e prepare-se para uma nova forma de atuação na carreira.
Para começar, é preciso saber que Cultura Ágil é um conjunto de ideias, comportamentos e práticas sociais disseminada no meio empresarial, após a transformação digital.
Desse modo, a Cultura Ágil faz uso de uma série de metodologias para garantir rapidez na inspeção, adaptação, correção e entrega, atendendo de forma mais eficiente e certeira as demandas dos clientes e do próprio negócio.
Vale destacar que nesses processos no qual a agilidade é protagonista, a qualidade não é deixada de lado. Pelo contrário, a entrega deve ser o foco e deve ser aprimorada cada vez mais, garantindo a satisfação.
Nesse sentido, os métodos ágeis são empregados com o objetivo de oferecer entregas contínuas que agreguem valor.
Além disso, um ambiente organizacional no qual a Cultura Ágil está presente, há valores fundamentais, como cooperação e colaboração, maior horizontalidade na hierarquia e otimização de processos.
Dessa forma, como um organismo vivo, as empresas evoluem junto com as mudanças e demandas sociais e econômicas. Nesse contexto, a Cultura Ágil faz parte dessa evolução do mundo moderno e é uma aliada de pessoas e organizações que miram um novo modo de gerir e produzir.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial e seu relatório Jobs of Tomorrow (“Empregos do amanhã”), publicado em 2020, dentre as carreiras elencadas como “desenvolvimento de produtos”, três estão diretamente relacionadas com as metodologias ágeis: product owner (em primeiro lugar da lista, agile coach (em terceiro) e scrum master (em sexto).
Ou seja, no documento que destaca as 96 profissões que devem ganhar relevância nos próximos anos, três fazem referência aos profissionais com formação em Agile.
No entanto, o que se vê, ainda, é uma carência de pessoas formadas em Cultura Ágil para atender a demanda. Uma pesquisa feita no LinkedIn, em 2021, mostrou que havia 146 vagas para agile coach, 255 para product owner e 208 para scrum master. Juntas, as carreiras geravam mais de 600 oportunidades na época.
E a tendência, de acordo com especialistas, é de uma alta na procura por profissionais ágeis. Isso porque, no cenário atual, uma empresa que não acompanha as transformações sociais e tecnológicas perde em competitividade e corre sério risco de ser anulada pelo mercado, ficando para trás em muitos aspectos.
Sendo assim, contar com profissionais capacitados e formados em Cultura Ágil é um talismã para os negócios e uma trilha de sucesso para a carreira.
Bem, mas sabemos que às vezes é difícil saber por onde começar a estudar a Cultura Ágil e suas práticas, diante das muitas possibilidades de caminho disponíveis.
Então, para te ajudar a dar o primeiro passo nesse percurso e se tornar um profissional ágil, compartilhamos aqui algumas dicas. Veja a seguir:
Como porta de entrada para o mundo da agilidade, que tal começar a ler livros e artigos, assistir a vídeos e participar de discussões online? Assim, é possível ter um primeiro contato e criar um entendimento básico das práticas e conceitos fundamentais das metodologias ágeis.
Depois, em um segundo momento, é possível investir em cursos gravados de Agilidade, oferecidos por instituições voltadas ao ensino corporativo. Os conteúdos gravados podem ser acessados a qualquer hora, de qualquer lugar, se encaixando nas rotinas quase sempre corridas e cheias dos profissionais.
Por meio dos cursos gravados, é possível aprofundar um pouco mais no mundo da Cultura Ágil, tendo contato com conteúdos importantes, que incluem conceitos e ferramentas, teorias e práticas que vão agregando valor à carreira.
Nesse caso, também é válido participar de fóruns de discussão e eventos online que permitam uma troca mais direta com outros agilistas em formação.
Para dar sequência à formação em Cultura Ágil, o próximo passo é o investimento em cursos online ao vivo.
Com dia e hora para acontecer e com o contato imediato com os professores e colegas, os cursos ao vivo exigem presença, permitem maior interatividade e garantem o esclarecimento de possíveis dúvidas mais rapidamente.
Dessa forma, os cursos de agilidade ao vivo são uma opção para quem já está mais envolvido com os conceitos e metodologias e deseja seguir mais a fundo no mundo Agile.
Por fim, para quem deseja um mergulho profundo e contínuo no mundo ágil, a indicação de formação é a trilha completa, com cursos que vão do básico ao avançado e são capazes de levar o profissional ao certificado de expert em Agilidade.
Na Trilha Agile Expert Avançado, da Fundação Vanzolini, você vai aprender processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil.
Para os profissionais que desejam formação na Cultura Ágil, a Fundação Vanzolini oferece cursos gravados e ao vivo – para atender aos mais variados públicos -, ministrados por professores experientes no mercado.
Do básico ao avançado, os cursos da Fundação Vanzolini permitem que o profissional percorra seu caminho na Cultura Ágil e vá adquirindo, cada vez mais, conhecimento e habilidade para agregar valor aos negócios e transformar realidades organizacionais.
Do gravado até a Trilha Agile, os profissionais com formação pela Fundação Vanzolini ficam preparados para os novos desafios da carreira e para as novas demandas do mundo do trabalho.
Então, se você quer dar os primeiros passos na Cultura Ágil, conte com a expertise da Vanzolini para te acompanhar nessa jornada. Acesse nosso site e conheça as possibilidades de cursos e treinamentos Agile.
Até o próximo!
Fontes:
Produzir e entregar produtos e serviços de qualidade, em um mundo cada vez mais competitivo e dinâmico, não é uma tarefa fácil de ser cumprida. Ela exige aprendizado contínuo e o desenvolvimento e implantação de sistemas de gestão da qualidade nas organizações, para que seja possível engajar as pessoas e conquistar a excelência nos processos e produtos.
Dessa forma, é fundamental que os profissionais da área e as empresas invistam em capacitação, em formação e em treinamentos de Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco na melhoria constante, no compromisso do time, no cumprimento de prazos e padrões e na entrega final capaz de atender às demandas e às expectativas externas.
Então, se você deseja saber mais sobre o Sistema de Gestão de Qualidade e como se aprimorar na área, siga com a leitura!
Em um mundo globalizado, interligado, dinâmico e digital, as organizações se deparam com mais cobranças, competitividade e a necessidade de disputar, cada vez mais, espaço em mercados.
Assim, diante do desafio de sobreviver e de se manter nesse novo contexto industrial, novas técnicas surgem com o objetivo de garantir a presença das organizações, dessa forma, a gestão da qualidade se destaca, justamente, por agregar soluções de crescimento humano e desenvolvimento tecnológico com foco na excelência.
Nesse sentido, o Sistema de Gestão de Qualidade reúne um conjunto de elementos, estrategicamente integrados, capazes de assegurar que produtos e processos estejam em patamares de competitividade e garantam as necessidades dos usuários e as expectativas dos clientes externos e internos.
Importante destacar que há uma norma – a ISO 9000 -, que apresenta os princípios da gestão da qualidade e também define quais são os pontos que servem de base às organizações para que se estabeleçam no mercado com eficiência de gestão.
Dessa maneira, as empresas devem ter conhecimento sobre a norma para poder aplicar a gestão de qualidade dentro de suas premissas.
Assim, entre os princípios que compõem um Sistema de Gestão da Qualidade, e que são responsáveis pelos resultados positivos, podemos descartar:
A Gestão da Qualidade trata de atender às necessidades e expectativas do cliente, por isso, ele é o foco.
O líder precisa engajar e levar os propósitos da organização para seu time. Assim, será possível atingir as metas desejadas.
A liderança deve motivar e acompanhar os resultados, sendo flexível às constantes mudanças do mercado.
Nesse aspecto, é preciso ter boa comunicação e um bom alinhamento interno, para que todos possam entender o que deve ser feito, como e quando.
O papel da liderança é criar um ambiente de diálogo, seguro e confortável, no qual as pessoas possam expor ideias e soluções. Também é importante implementar canais que facilitem a comunicação.
Como falamos acima, é preciso ter engajamento. O envolvimento das pessoas é essencial para a qualidade ser, de fato, obtida.
A qualidade deve ser cultivada, mantida e não ser algo pontual. Ela é a base e deve ser o caminho trilhado. Sendo assim, a qualidade deve ser um exercício diário, com engajamento de toda equipe.
Fazer uso de sistemas capazes de facilitar a busca pela qualidade nas empresas é crucial nos dias de hoje. Por meio do uso de tecnologias específicas, é possível estruturar os processos diários, integrar os diversos setores da organização e automatizar algumas tarefas.
De maneira geral, um processo para implementação de um Sistema de Gestão de Qualidade nas empresas começa com uma avaliação para se ter uma visão mais clara de possíveis lacunas e necessidades de melhoria.
Na sequência, são estabelecidos os objetivos e métricas de qualidade, e então é desenhado um projeto do sistema de qualidade. Depois, há o desenvolvimento de ferramentas e procedimentos operacionais padrão (SOPs) para se alcançar os objetivos e resultados desejados.
Temos, então, a fase de implementação e, posteriormente, a auditoria para certificação dos métodos e padrões.
Em suma, podemos falar em quatro etapas:
Mas não termina quando acaba, certo? Como dissemos, a qualidade deve ser permanente, assim, é preciso seguir com avaliação, monitoramento e aprimoramento do sistema.
Além disso, é importante destacar que não há um tempo definido para cada uma das etapas de implementação. Desse modo, o tempo de implementação pode variar de alguns meses a mais de um ano, levando sempre em consideração o porte e a complexidade da organização.
Por meio de um Sistema de Gestão da Qualidade eficiente, bem implementado e com profissionais capacitados, as organizações podem contar com benefícios decisivos para sua presença no mercado. Veja só:
Portanto, investir em sistemas de gestão da qualidade é uma medida estratégica para mitigar problemas e garantir processos e produtos dentro dos padrões e das exigências do mercado. Com isso, a organização tende a se beneficiar integralmente, progredindo e realizando operações com maior lucratividade.
Investir em formação, em treinamentos e cursos em Sistemas de Gestão de Qualidade é fundamental para que pessoas e organizações possam desfrutar de seus benefícios e resultados. O conhecimento teórico, o domínio prático de ferramentas e a capacidade de compreender a cultura da qualidade são pilares para os profissionais que desejam desenvolvimento na carreira.
Na Fundação Vanzolini, empresas e profissionais podem contar com cursos e formações voltadas para área de Sistema de Gestão da Qualidade, que oferecem conhecimento sobre normas, padrões, os recursos tecnológicos, ferramentas inovadoras, metodologias ágeis e técnicas de comunicação, alinhadas aos momento atual e às necessidades do mercado.
Então, se você deseja se aprofundar na área de Sistemas de Gestão da Qualidade, acesse nosso site e veja as opções de formações, cursos e treinamentos que vão oferecer conhecimento para chegar ao topo.
Até o próximo!
A Fundação Vanzolini, com uma história de mais de cinco décadas cheia de realizações e conquistas, vem agora anunciar mais uma realização notável: a criação de sua nova especialista virtual de Comunicação.
Observando de perto os avanços tecnológicos e as mudanças comportamentais que a sociedade vem passando, a instituição compreendeu que é o momento de aprimorar ainda mais seus vínculos com seus diversos públicos. Dessa percepção surge a Van, a nova brand persona da marca Vanzolini.
Siga com a leitura para saber mais sobre a Van!
A brand persona é uma ferramenta estratégica que desempenha um papel fundamental na construção e consolidação da identidade de uma empresa. Ela é um guia de características de como uma marca deve se comunicar, com o intuito de reforçar seu posicionamento e fortalecer sua imagem no mercado.
Pode ser ancorada por um avatar, como é o caso da Lu da Magalu, ou apenas ter um comportamento bastante próprio e reconhecível, sem a necessidade de uma representação visual específica, como por exemplo a comunicação da Netflix.
Independentemente do formato escolhido, estudos e pesquisas de mercado apontam que ter um posicionamento consistente em todas as plataformas pode aumentar em 23% a receita de uma marca, esse dado reforça a importância de uma abordagem coesa e estratégica.
Além disso, 88% dos consumidores consideram a autenticidade o fator mais crucial ao decidir quais marcas apoiar, destacando a necessidade de uma comunicação verdadeira e que segue a identidade e os valores da empresa.
Assim, foi criada uma brand persona da Fundação Vanzolini, a Van. Junto com ela, foi desenvolvido um manual que padroniza o modo de representar a organização e a forma de se comunicar com clientes e parceiros nos canais onde ela atua.
Especialista em comunicação, a Van irá compor o quadro de colaboradores da empresa, estando presente no dia a dia de todos como uma assistente virtual. Por isso, o seu perfil foi baseado nos principais atributos da instituição e de seu público-alvo.
A Van estará presente como Especialista Virtual de Comunicação em alguns dos canais de contato da Fundação Vanzolini. Contudo, ela não atuará como porta-voz da Fundação Vanzolini para a imprensa, quem representa a instituição para posicionamentos são as pessoas, sendo essa atividade realizada preferencialmente pela Diretoria e especialistas técnicos.
Estamos otimistas em relação ao futuro e aos resultados que buscamos alcançar:
Ao embarcarmos nesta jornada, almejamos criar um impacto significativo. Promovemos mudanças comportamentais e estruturais para que consequências positivas pudessem ser atingidas interna e externamente.
Acreditamos que toda a dedicação e determinação, sucederá um futuro promissor e recompensador para todos os envolvidos.
Aproveite para conhecer os cursos da Fundação Vanzolini.
Mais do que lucro, mais do que o mecanismo de compra e venda. Os negócios sociais têm objetivos maiores, que extrapolam o caixa e promovem, de fato, transformações na comunidade.
Em 2020, projetos de empreendedorismo social impactaram positivamente 622 milhões de pessoas ao redor do mundo. O levantamento é do relatório da Fundação Schwab, plataforma global que promove e apoia modelos inovadores nessa área, divulgado no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Ainda de acordo com o relatório, os 10 países com mais projetos nessa área são Brasil, Etiópia, Índia, Quênia, México, Nigéria, África do Sul, Tanzânia, Uganda e Estados Unidos.
Mas o que são os negócios sociais? O que eles têm de diferente? Quais exemplos podemos encontrar aqui no Brasil? Quais os benefícios e como se tornar um negócio social? Para responder essas e outras questões, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
Negócios sociais são um modelo de negócio que tem como objetivo integrar seus lucros com transformação social. Ou seja, as empresas sociais têm como foco a união entre seus ganhos financeiros e propósito, para que, de fato, sejam agentes transformadores de realidades.
Nesse sentido, essa solução chega para inovar a forma de produzir, na qual há integração com o meio, cuidado e responsabilidade diante de compromissos assumidos com a comunidade interna e externa.
Assim, os negócios sociais vão além da busca pelo lucro. Eles são pensados e desenvolvidos a partir da viabilidade econômica da intervenção, com base em estratégias e modelos de negócios, e com o desejo de contribuir na resolução de problemas socioambientais.
“Nada é impossível para os seres humanos”, diz Muhammad Yunus, que, em 1976, fundou o Grameen Bank, primeiro banco a oferecer microcrédito a milhões de pessoas – principalmente mulheres. A iniciativa foi extremamente bem-sucedida.
Yunus foi também quem cunhou o conceito de negócio social, no qual inverte a lógica predominante de que negócios são feitos apenas para dar dinheiro. Para ele, negócios podem – e devem – dar dinheiro, resolvendo problemas socioambientais.
Diante de sua contribuição na luta pela erradicação da pobreza, oferecendo oportunidade de desenvolvimento econômico para população sem renda, Muhammad Yunus ganhou o Nobel da Paz, em 2006.
Portanto, os negócios sociais são um modelo de negócio que existe com uma finalidade social e ambiental bem definida, direcionada e ativa.
Já a B-Corporations são as empresas que seguem determinados padrões de transparência, responsabilidade e desempenho. Essas organizações recebem os chamados Certificados B e, atualmente, vêm liderando um movimento global para redefinir o sucesso nos negócios.
Os certificados B Corp são emitidos para empresas que, voluntariamente, cumprem normas mais elevadas de transparência, responsabilidade e desempenho.
Vale destacar que as B-Corporations têm ganhado destaque no mercado, mostrando que há formas melhores de fazer negócios e que é possível gerar benefícios para mais pessoas.
Como falamos acima, um negócio social afeta um espaço muito maior que o metro quadrado de seu prédio. Assim, entre as características desse tipo de organização estão:
Para isso, o processo de um negócio social considera:
Por meio dessas ações, os impactos positivos são:
No entanto, para que os resultados esperados e impactos desejados sejam alcançados, é fundamental que a gestão corporativa esteja alinhada à cultura de negócio social. A figura de líder que está, de fato, comprometido com a responsabilidade socioambiental da empresa é uma figura decisiva para que haja o engajamento de todo o time.
Para isso, há cursos e formações em gestão que têm como foco a sustentabilidade do negócio e seu impacto positivo na comunidade. Por meio de especialização na área, a liderança poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão.
Sendo assim, o acesso à informação e o conhecimento especializado colaboram para compreender as possibilidades de negócios sociais, entender os desafios, gerir as pessoas e adquirir habilidades em ferramentas capazes de repensar processos e produtos, tornando a empresa mais sustentável, com mais estratégia e confiança.
Assim como a gestão é fundamental para o engajamento de um negócio social, a inovação e a tecnologia também se fazem necessárias, especialmente no mundo digital no qual vivemos.
Assim, é importante saber que existem ferramentas capazes de promover e gerenciar iniciativas, mensurar resultados, alcançar o público certo e encontrar os parceiros ideais.
No caso dos negócios sociais, existe o conceito de inovações abertas, que propõe uma abordagem de inovação mais bem distribuída entre os stakeholders, mais participativa e descentralizada.
De acordo com o 3º Mapa de Negócios de Impacto Social, 8 em cada 10 empreendimentos sociais já usam tecnologias disruptivas para gerar impacto, como inteligência artificial, blockchain e big data.
Ou seja, ter domínio sobre essas ferramentas passa a ser essencial para que o negócio social atinja seus objetivos, além de colaborar para a transparência e segurança das ações.
Mas quais são os negócios sociais que existem hoje no Brasil? Bem, temos aqui alguns cases para mostrar o quão real e possível eles são.
Esta feira começou como um brechó na Vila Madalena, Zona Oeste da cidade de São Paulo, e agora é o maior evento voltado para pessoas pretas da América Latina.
Em 2019, o evento movimentou aproximadamente 4 milhões de reais, gerando empregos e divulgando produtos de várias empresas, nas quais os donos são pessoas pretas.
O Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) é um instituto que oferece tratamento contra o câncer para crianças e adolescentes de todo Brasil.
A entidade já tratou mais de 5 mil pacientes, apresentando uma taxa de cura que fica em torno de 70%.
O GRAACC continua a investir no crescimento da empresa, com foco em atender mais pessoas e permitir que o tratamento contra o câncer seja acessível, independentemente da classe social.
Por meio da tecnologia, design e cooperativismo, a empresa Boomera atua na transformação de resíduos em matéria-prima reciclada. O lixo vira material para novas produções.
Vale destacar que, em 2022, a empresa entrou no ranking mundial de principais instituições de impacto social, tendo como clientes grandes empresas como Natura, Adidas, P&G e Nescafé.
A Editora MOL é considerada a maior editora de impacto social do mundo, pois, em parceria com diversas empresas, distribui material socioeducativo com conteúdo positivo e acessível.
Importante destacar que esses cases de modelos de negócios sociais tratam de organizações inteiras, mas é possível, por meio de ações de ESG, dentro das empresas dos mais diferentes segmentos, ter um negócio social, viabilizado, planejado e com foco em transformar a realidade próxima.
Como podemos ver, os negócios sociais são uma realidade promissora e próspera. Sendo assim, cada vez mais o mercado se mostra aberto e interessado nesse tipo de organização corporativa.
Preocupar-se com questões que vão além dos muros da empresa, preocupar-se com o que acontece ao redor, na comunidade próxima e no mundo, e se colocar como uma empresa promotora de impacto socioambiental é uma estratégia fundamental para os dias atuais.
Mas como fazer esse movimento? Bem, o primeiro passo é se informar, buscar conhecimento sobre o assunto, buscar referências e olhar para outros negócios sociais.
Depois, é preciso procurar por formação específica na área e ter acesso às ferramentas capazes de colaborar com os processos. Os treinamentos e formações na área de negócios sociais e sustentabilidade são a mola propulsora para a mudança de chave, para expandir possibilidades e transformar a cultura organizacional.
Inclusive, a sustentabilidade está entre as principais tendências nos negócios para este ano de 2024. Desse modo, para um negócio se destacar perante o mercado, ganhar em competitividade e ter uma boa imagem diante de parceiros e clientes é essencial que se invista em práticas organizacionais sustentáveis.
Chegamos então ao próximo passo da jornada de negócio social, que é a obtenção de selos e certificados, que colaboram e atestam o compromisso da organização com o meio ambiente e com as comunidades interna e externa.
Sabendo que um dos desafios dos negócios sociais é encontrar profissionais preparados para esse novo modelo, a Fundação Vanzolini oferece cursos voltados à gestão de operações e à sustentabilidade de negócios.
Entre os cursos, está a formação em Negócios Sociais e B-Corporations, com foco na construção de políticas de sustentabilidade e práticas voltadas para questões sociais.
Por meio do curso, os profissionais vão aprender sobre como são estabelecidas parcerias, modelos de financiamento e medidas de impacto na prática.
Outro curso é o Sustentabilidade em Gestão de Operações, no qual o participante poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão de operações.
Assim, além de entender os desafios para a cadeia produtiva, você vai aprender ferramentas para repensar processos e produtos, além de impulsionar a agenda sustentável nas empresas com mais estratégia e confiança.
Por fim, outra formação na área é a de Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva, que oferece uma visão importante sobre como a sustentabilidade pode fazer parte de toda a cadeia de produção, ganhando mais relevância e contribuindo para as mudanças realmente acontecerem.
Como vimos, o modelo de negócio social se destaca cada vez mais como possibilidade real e de impacto positivo no mundo, o que vai muito além do lucro.
Organizações que se tornam, de fato, agentes de transformação social são as organizações do futuro.
Então, se você deseja ter um negócio social dentro da sua empresa ou, enquanto profissional, deseja se especializar no tema para aprimorar o desenvolvimento na carreira, acesse nosso site e veja as oportunidades de ensino e aprendizado.
Cursos da Fundação Vanzolini
Negócios Sociais e B-Corporations
Sustentabilidade em Gestão de Operações
Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva
Até o próximo! :)
Fontes:
mapa2021.pipelabo.com/#section-m
As perdas por fraude têm ganhado destaque na imprensa nacional e despertam cada vez mais a atenção das empresas para a importância da cibersegurança. Os prejuízos podem alcançar a casa dos bilhões e comprometer, além do bolso, a imagem da organização.
“R$ 103 bilhões roubados: Brasil é o 2º país que mais sofre crimes cibernéticos na América Latina”; “As fraudes corporativas geraram cerca de US$ 130 bilhões em perdas para as empresas na América Latina”; “Ataques hackers causam prejuízos bilionários ao País”. Essas são algumas das manchetes mais recentes sobre os danos causados pelos crimes cibernéticos.
Então, saber como evitar e conter rapidamente situações de crimes cibernéticos são ações essenciais para os negócios em um mundo cada vez mais digital. Para isso, preparamos este artigo. Confira cases reais e veja como proteger sua empresa.
Como falamos no início deste artigo, as notícias sobre ataques cibernéticos têm rendido páginas e páginas dos jornais e fica cada vez mais evidente a necessidade das empresas brasileiras se blindarem por meio de iniciativas de cibersegurança.
De acordo com reportagem publicada em janeiro deste ano, no site da Época Negócios, as fraudes corporativas geraram cerca de US$ 130 bilhões em perdas para as empresas na América Latina, segundo a estimativa da consultoria McKinsey.
No Brasil, 32% das empresas reconhecem que as perdas por fraude representam mais de 10% da geração de caixa operacional (medida pelo Ebitda, lucro antes do pagamento de juros e amortizações). Para 57% das empresas na América Latina, o impacto representa mais de 5% do Ebitda.
Ainda nessa reportagem, a consultoria McKinsey aponta a falta de um setor dedicado à prevenção nas empresas, que permitiria identificar casos de forma mais proativa. A empresa estima que seria possível reduzir as perdas com fraudes em US$ 35 bilhões a US$ 65 bilhões com prevenção.
Já em outra publicação do site da Exame, de 2023, uma pesquisa realizada pela empresa de segurança Fortinet mostrou que o Brasil registrou, em 2022, cerca de 103,1 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos. O número representa um crescimento de 16% nos ataques desse tipo, em relação ao ano anterior, de 2021, quando foram registrados 88,5 bilhões de ataques cibernéticos no período de 12 meses.
E nem mesmo a esfera pública está a salvo dos ataques de hackers. No sábado de carnaval (10), o perfil da Câmara dos Deputados no X (ex-Twitter) foi atacado por hackers, de acordo com matéria divulgada no jornal O Estado de S. Paulo.
Diante de números tão alarmantes em relação à segurança cibernética em empresas e instituições, fica evidente a necessidade de se buscar medidas para proteger dados, informações, sistemas e transações. E, para isso, temos a cibersegurança, que é, na verdade, uma parte da segurança da informação, e seu papel é impedir que a empresa sofra ataques cibernéticos.
Desse modo, a cibersegurança é responsável por prevenir problemas com a gestão de informações que é feita pelos softwares e máquinas, no trânsito e armazenamento de dados. Então, a função da cibersegurança é proteger a informação digital armazenada ali.
Com uma proteção eficiente, as chances de ataques reduzem e os danos causados por eles também. No entanto, mais do que adquirir sistemas de segurança, ferramentas e programas, é preciso investir na cultura de cibersegurança, é preciso que a mensagem de proteção e cuidado esteja, de fato, no dia a dia da corporação.
Além disso, é preciso investir em profissionais especializados em cibersegurança para uma atuação mais efetiva, preventiva e assertiva. Mas como fazer isso? Veja a seguir quais caminhos possíveis para investir em cibersegurança e evitar prejuízos financeiros e de reputação.
A prevenção é a melhor ação quando se trata de crimes cibernéticos e, pronta para atender às demandas das organizações dos tempos atuais, a Fundação Vanzolini conta com curso de formação em Cibersegurança, que oferece recursos importantes para garantir a integridade de informações e sistemas.
Por meio do curso, os alunos vão conhecer os riscos e aprender práticas de proteção contra ataques cibernéticos. Trata-se, portanto, de um conhecimento essencial para qualquer profissional atuar na era digital.
Outra maneira de garantir a proteção de dados e informações da organização é com a implementação das normas ISO 27001 e 27701.
Ao seguir a estrutura determinada pelas normas, as empresas cumprirão as exigências necessárias para garantir a proteção de dados.
A Fundação Vanzolini oferece capacitação para que os profissionais responsáveis pela área possam alcançar os padrões exigidos e, assim, obter as certificações. Com isso, é possível elevar o patamar da empresa em relação ao tema da cibersegurança e melhor posicionar sua imagem perante o mercado.
Por fim, lembrando sempre que a cibersegurança exige, além de ferramentas, cultura, engajamento e comprometimento, a Fundação Vanzolini oferece o curso Cibersegurança, que tem como finalidade formar profissionais especializados no tema.
Trata-se de um curso que é a porta de entrada para se tornar um líder de destaque na segurança cibernética em um mundo cada vez mais digital, orientado por dados e, como vimos, cada vez mais alvo de criminosos virtuais.
Desse modo, ao concluir a formação, o profissional será um especialista em segurança cibernética, habilitado para liderar sua organização na era da IA, protegendo dados valiosos e navegando com confiança pelo cenário digital em constante evolução.
Sendo assim, por meio do conhecimento prático e teórico relacionado à cibersegurança, as organizações têm mais recursos para se blindarem dos ataques de hackers e evitarem prejuízos econômicos e de imagem.
Este conteúdo foi útil para você? Se você deseja aprender mais sobre proteção contra crimes cibernéticos, conte com as possibilidades em cibersegurança oferecidas pela Fundação Vanzolini.
Conheça os cursos de Novas Tecnologias para Negócios da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
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Conheça as principais tendências de supply chain e reformule (melhore!) suas práticas na gestão logística da sua empresa.
Supply chain é o termo utilizado para se referir à gestão da cadeia de suprimentos, portanto, diz respeito à rede logística presente nas organizações empresariais que lidam com a distribuição de produtos.
Caso você seja um profissional da área, já sabe como os processos de armazenamento e distribuição tendem a ser trabalhosos, e o mais importante: devem, obrigatoriamente, serem feitos minuciosamente, para não acarretar sérios problemas de gestão e de atendimento ao cliente.
Nesse contexto, a logística digital desenvolve programas e métodos para melhorar os processos do setor em questão e, por meio deles, torná-los mais rápidos, precisos e eficientes. Para saber quais são as principais tendências digitais de supply, basta seguir neste texto. Boa leitura!
A digitalização está revolucionando o modo como as empresas gerenciam seus estoques e acompanham o movimento de produtos ao longo da cadeia de suprimentos.
Em relação à digitalização de inventário, trata-se de uma técnica utilizada para registrar e armazenar dados, tornando o processo de rastreamento mais ágil, confiável e eficaz, se comparado às técnicas manuais.
Assim, pode-se destacar:
Rede de objetivos físicos, de qualquer tipo, associada a sensores, programas e demais softwares, servindo como uma conexão de dados com outros dispositivos e sistemas.
Por exemplo: sensores instalados em equipamentos industriais podem coletar dados de desempenho em tempo real e enviar essas informações para um sistema central de monitoramento, permitindo a detecção precoce de problemas e a implementação de manutenção preventiva.
Dispositivo de radiofrequência cujo sistema é composto por:
Na automação, é usado principalmente em sistemas de rastreamento e controle de estoque, logística, controle de acesso, pagamento automático de pedágios, entre outros.
Banco de dados avançado, no qual a principal função é o compartilhamento de informações entre as redes de uma organização. Os dados são armazenados por meio de blocos interligados em cadeia.
Esse sistema permite a criação de um registro digital compartilhado, mas com transações imutáveis, assegurando a segurança e confiabilidade, por meio de criptografia.
A automação e a robótica estão sendo integradas nos processos de distribuição e armazenagem, desde a seleção e embalagem de pedidos até a movimentação de mercadorias em centros de distribuição.
Nesse caso, são alguns exemplos deste supply chain:
Responsáveis pela automatização do processo de seleção de itens em centros de distribuição. Eles identificam, coletam e embalam os produtos de maneira precisa e eficiente, permitindo que a ordenação e repartição sejam mais ágeis.
Empresas como o Mercado Livre, ou a Amazon, por exemplo, grandes distribuidoras de produtos, podem (e são) altamente beneficiadas com esse tipo de método. No entanto, instituições de quaisquer tipos e portes podem beneficiar-se igualmente com a tecnologia em questão.
Os veículos automatizados possuem sensores, câmeras e sistemas de navegação e têm objetivo de operarem sem intervenção humana, dessa forma contribuem com a redução de custos operacionais.
Exemplos de seu uso são: transporte de carga e distribuição urbana. Sim! Os veículos também são chamados de “carros sem motorista” e são compostos de tecnologias de controle e direção autônomas.
Porém, como se trata da mais alta tecnologia, que demanda investimento (além de não ser de fácil acesso), essa ainda não é uma realidade comum no Brasil. Nos Estados Unidos, há casos como a empresa Waymo, parceira do Google, e a Embark Trucks, empresa desenvolvedora de projetos para a Ryder e Electrolux.
Robôs projetados para cooperar com seres humanos em ambiente de trabalho. Na logística digital, eles fazem parte da “equipe”, por meio do auxílio em movimentação de carga, embalagem e montagem.
Quer saber mais? Conheça: Novas tecnologias para logística e cadeia de suprimentos.
Algoritmos de inteligência artificial são utilizados para otimizar rotas de entrega, planejar o transporte de cargas de forma mais eficiente e prever demandas futuras, como:
Desenvolve algoritmos e modelos que permitem aos sistemas aprenderem e melhorarem, a partir de dados, nesse caso, os profissionais devem determinar os recursos para que este desenvolvedor entenda as diferenças entre os dados analisados. Na logística digital, analisa dados relacionados às operações logísticas como:
No contexto da cadeia de suprimentos, existem iniciativas e inovações tecnológicas voltadas para a redução do impacto ambiental, principalmente a aplicação de tecnologias verdes:
Veículos elétricos, assim como os veículos autônomos, infelizmente, ainda não representam parte significativa na realidade das indústrias brasileiras, porém é uma tecnologia com um excelente potencial para um futuro não tão distante.
Quando utilizados, contribuem com a diminuição da emissão de gases poluentes nocivos ao meio ambiente e à população, como o CO2, CO, NOx e HC, todos responsáveis por problemas de saúde, e principalmente pelo efeito estufa e demais adversidades climáticas.
No contexto logístico, os veículos elétricos são integrados a sistemas de gestão de frota para otimizar rotas.
Quanto à energia verde, são utilizadas nos centros de distribuição e operações logísticas em geral, principalmente a energia solar. Elas servem para produzir eletricidade de forma sustentável, e até mesmo mais econômica.
A supply chain, representa, então, uma alternativa de agilizar, melhorar a eficiência e reduzir custos de processos logísticos, porém esses conhecimentos vão além de artigos como este, e necessitam de abordagens mais aprofundadas como a Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias.
Para dar um salto em sua carreira nessa área, é imprescindível obter conhecimentos avançados, aprender a transformar dados em estratégias e aplicar tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial, Blockchain e (IoT), para solucionar problemas complexos e garantir a competitividade das empresas.
Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.
Conheça os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
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Gestão de estoque: como inventário de materiais aumenta produtividade?
O que é a tecnologia blockchain?
O que é aprendizado de máquina (ML)?
Garantir a qualidade na entrega, seguindo padrões e processos. A Gestão da Qualidade é uma área essencial e estratégica dentro das empresas, pois é responsável por planejar e implementar boas práticas na produção, com foco em fornecer produtos com alto padrão de excelência e que atendam às expectativas do mercado.
Sendo assim, para atender a demanda cada vez mais exigente e a competitividade cada vez mais acirrada, as organizações têm buscado profissionais com formação e especializados nessa área, para aprimorar o desempenho de suas atividades e se posicionar diante de clientes, concorrência e stakeholders.
Então, se você quer uma oportunidade na carreira e e também saber mais sobre atuação e formações na área, siga com a leitura deste artigo!
Para começar, vamos olhar um pouquinho para a história e entender como a Gestão da Qualidade surgiu.
Em 1920, o estatístico norte-americano, Walter Andrew Shewhart, criou um sistema para mensurar a variabilidade e assegurar a qualidade de alguns bens e serviços. O sistema ficou conhecido como CEP (Controle Estatístico de Processos).
Depois disso, Shewhart desenvolveu uma técnica de controle de qualidade, utilizada até os dias atuais. Em seguida, as empresas começaram a olhar com mais atenção para sua responsabilidade na entrega de produtos e perante a sociedade e, assim, passaram a adotar uma gestão com processos sistematizados, incorporando valores e princípios mais robustos.
Dessa maneira, a Gestão da Qualidade surge como um movimento para gerar maior credibilidade para as companhias. Não à toa, a implantação de uma gestão tem como base alguns princípios.
Veja a seguir seus oito pilares:
Depois de saber como surgiu a Gestão da Qualidade, vamos olhar para seu panorama atual. Na era digital, na era dos dados e da tecnologia da indústria 4.0, e até 5.0 já, as perspectivas para o gestor de qualidade – que pode desfrutar de ferramentas inovadoras – são bastante positivas e estão bem aquecidas.
Em razão da maior competitividade e maior exigência por parte dos clientes, as empresas têm investido cada vez mais em pessoas com formação na área, para garantir processos e entrega com a máxima eficiência e excelência.
Desse modo, diversas empresas, de portes variados, têm contratado profissionais com formação na área da Gestão de Qualidade, para que possam avaliar seus sistemas, processos e métodos de trabalho e, claro, aprimorar suas atividades.
Assim, os profissionais de Gestão da Qualidade, dentro da organização, podem desempenhar funções como:
Diante dessas atividades, os profissionais da Gestão da Qualidade podem ocupar cargos como:
Portanto, como podemos ver, a atuação da Gestão da Qualidade é ampla e engloba várias frentes e níveis dentro de uma organização.
Assim, uma formação específica na área é fundamental para que o profissional tenha acesso a uma combinação de conhecimentos teóricos e práticos, relacionados à área, para que ele possa se desenvolver na carreira.
Para te ajudar nessa jornada da Gestão da Qualidade e aproveitar das oportunidades que estão em alta na área, destacamos aqui algumas das opções de formação que podem ser úteis:
Em geral, uma graduação em Administração de Empresas ou Engenharia Industrial pode fornecer uma base sólida para a Gestão da Qualidade. Isso porque, em sua maioria, esses cursos incluem disciplinas relacionadas à gestão, processos de produção e controle de qualidade.
Outra forma de trilhar pela Gestão da Qualidade é por meio dos cursos de pós-graduação, como MBAs em Gestão da Qualidade. Essas formações são específicas para a área e oferecem um aprofundamento nos conceitos, metodologias e práticas relacionadas à gestão da qualidade.
Para atuar na Gestão da Qualidade, as certificações reconhecidas internacionalmente, como o Six Sigma, Lean Management, ISO 9001 e outras relacionadas podem ser valiosas.
Então, se você está em busca de novos horizontes na carreira e já tem uma base importante na Gestão da Qualidade, investir em certificações pode ser um bom caminho para mergulhar ainda mais nos padrões de qualidade reconhecidos e mostrar um conhecimento mais aprofundado.
Estar em constante atualização na carreira é essencial para qualquer área e na Gestão da Qualidade não é diferente. Por isso, fazer treinamentos e familiarizar-se com ferramentas e técnicas – que se modernizam a cada dia – deve fazer parte da sua jornada dentro da área.
Faça workshops que ofereçam treinamento prático nas ferramentas específicas da Gestão de Qualidade e seja um profissional do futuro agora.
Mas, além da formação acadêmica, ter a experiência prática é crucial. Estar dentro da organização e atuando no dia a dia da Gestão da Qualidade possibilita esse contato mais próximo com a realidade da profissão. Por meio dessa troca, é possível aprender com a mão na massa. Então, busque oportunidades de estágio na área, caso esteja no início da sua carreira.
Por fim, toda atuação profissional envolve o trabalho em equipe e precisa de uma comunicação eficaz, para que o trabalho flua com eficiência e leveza.
Assim, além de toda formação específica em Gestão da Qualidade, é importante desenvolver habilidades interpessoais, liderança e gerenciamento de projetos.
A combinação do conhecimento técnico com a habilidade de relacionamento, de escuta, de empatia e de gestão de pessoas é valiosa para a Gestão da Qualidade. É preciso pensar em processos e cuidar de pessoas. Os dois são responsáveis por entregas de qualidade, certo?
Leia mais em: Gestão da Qualidade e Engenharia da Qualidade, qual a diferença?
Se você deseja desfrutar as oportunidades na carreira da Gestão da Qualidade, conte com as formações e certificações oferecidas pela Fundação Vanzolini. São cursos que englobam tanto ferramentas de gestão de processos – para domínio das novas tecnologias e recursos -, como desenvolvimento de habilidades interpessoais e aprofundamento em padrões e normas.
Do analista ao auditor, do coordenador ao gerente, os profissionais que buscam conhecimento teórico e prático para deslanchar na carreira da Gestão da Qualidade podem contar com os professores e a experiência da Fundação Vanzolini.
Conheça o MBA em Engenharia da Qualidade e outros cursos de Qualidade da Fundação Vanzolini.
Até o próximo :)
Saiba como otimizar processos operacionais a partir de ferramentas indispensáveis e das melhores estratégias para a empresa.
Otimizar processos operacionais significa poupar duas coisas importantes para alcançar as metas de um negócio: tempo e dinheiro. Além disso, ainda melhora o desenvolvimento das atividades da empresa. Assim, os benefícios podem ser os responsáveis pelo seu destaque.
Neste artigo, mostraremos as principais estratégias para iniciar a otimização em um negócio, portanto, leia até o final para saber os primeiros passos para implantá-las, quais são as melhores estratégias e as ferramentas indispensáveis de otimização.
Demorar para executar atividades simples e enfrentar burocracias desnecessárias ficarão no passado.
Boa leitura.
Para que a otimização funcione, de fato, ela precisa pautar-se em pontos estratégicos. Nesse contexto, é essencial avaliar e identificar quais são os pontos em defasagem, ou seja, aqueles que precisam de melhorias.
A partir deles, se inicia a otimização, pois cada processo tem suas brechas, que, eventualmente, podem prejudicar o desenvolvimento das atividades.
Obviamente, ter conhecimento de tal necessidade é fundamental, mas afinal, como proceder para detectar as possíveis lacunas?
As auditorias são aliadas, quando o assunto é identificar quais áreas precisam de melhorias em processos diários. Em resumo, elas são responsáveis por revisar, sistematicamente e imparcialmente, todas as fases das operações, desde as políticas, as estratégias, ao controle e a organização.
Durante o exercício das atividades, não é possível perceber o processo como um todo, assim como, às vezes, é difícil conseguir detectar os resultados dos processos e o que, efetivamente, está dando certo ou errado.
A auditoria interna serve não apenas para examinar as práticas e alinhá-las conforme os objetivos, mas também para reforçar a transparência, a normatização adequada e a eficiência operacional.
Não há termômetro mais eficiente do que (re)conhecer o ponto de vista de funcionários e clientes, isso porque eles são os responsáveis pelos processos, no caso dos funcionários, e os maiores interessados nos resultados, no caso dos clientes.
Por um lado, o feedbackdos colaboradores:
Por outro, o feedbackdos clientes serve para:
Como colocar essa ideia em prática?
A observação do fluxo, semelhante à auditoria, envolve analisar as atividades realizadas diariamente, as tarefas executadas, quem são os responsáveis por cada etapa e quais ferramentas são utilizadas.
Tendo claro os aspectos acima, facilita-se a verificação de onde ou em quais partes estão as ineficiências e as brechas dos processos operacionais.
Para adiantar esta fase, leia: Como melhorar a eficiência nos processos de negócios.
Por fim, o ideal e mais indicado é a mescla de todos os pontos citados. Cada um deles irá intervir em tópicos específicos, algo importante para otimizar processos operacionais, pois, assim, se tem uma visão prática e contextualizada.
Após ter ciência dos pontos a serem melhorados, as principais estratégias de colocar as melhorias em prática, são:
A frase “para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve” nunca foi tão verdadeira. Porém, não entenda o “servir” como algo bom, pois isso não te levará aos seus objetivos.
Definir metas claras, mensuráveis e reais, é o primeiro passo para iniciar mudanças que farão diferença. Dessa forma, vale se apropriar do método SMART:
A técnica define critérios responsáveis por garantir se uma determinada meta é clara e coerente à realidade. Pondere sobre cada um dos tópicos e tenha um objetivo muito mais claro e alcançável.
A maioria das mudanças não é simples e colocá-las em prática requer a utilização de recursos financeiros, humanos e tecnológicos.
Sabendo quais são as mudanças necessárias, os responsáveis devem se debruçar sobre elas e verificar se todos os recursos estão disponíveis, para que sejam alocados adequadamente.
Assim, as mudanças podem requisitar orçamento para investimentos em novas ferramentas, treinamento para os funcionários e até mesmo tempo para a equipe se dedicar aos novos procedimentos.
Ainda em relação aos profissionais, para saber como alcançar uma gestão de operações produtiva, clique no link em destaque.
As mudanças quanto a otimizar processos operacionais requerem a devida capacitação da equipe. O ideal, então, é que todos os setores afetados por elas passem por formações multidisciplinares, por membros de diferentes áreas de conhecimento, para mostrar aos colaboradores novas perspectivas e abordagens.
Para garantir a adesão de todos os envolvidos, fazê-los estar a par de todos os procedimentos, principalmente os novos, faz-se necessário para que o desenvolvimento das atividades seja o mais eficiente possível.
É importante lembrar que a comunicação eficaz deve, obrigatoriamente, alinhar-se à formação, garantindo o melhor impacto dos processos diários.
Por último, após a identificação e as estratégias, uma alternativa interessante e muito adequada diz respeito ao uso de ferramentas de otimização.
Abaixo, citamos algumas delas, mas recomendamos que se aprofunde sobre cada uma e analise qual é a melhor (ou as melhores), conforme as demandas da sua empresa.
Otimizar processos operacionais irá, além de facilitá-los, torná-los mais eficientes, e, com isso, poupar tempo e aumentar os lucros.
Para obter resultados mais consistentes para toda a organização, desenvolva um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do negócio.
Saiba mais em: Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios. Te ajudamos a alcançar resultados e a desenvolver um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do seu negócio.
Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.
Conheça os cursos de Gestão de Operações da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Fontes:
zendesk.com.br/blog/tecnica-smart/
setting.com.br/blog/processos/otimizacao-processos/
jrconsultoria.com.br/5-ferramentas-para-otimizar-processos-na-sua-empresa/
blog.zapsign.com.br/otimizacao-de-processos/