Fundação Vanzolini

Em um cenário de constante transformação, onde as tradicionais abordagens de gestão já não se alinham com o dinamismo exigido pelo mercado atual, ter agilidade é essencial para a sobrevivência e crescimento. Aqui surge a necessidade premente deste curso, para profissionais que buscam liderar o futuro, que precisam não apenas introduzir a agilidade em suas equipes, mas também entender as métricas que realmente importam.

Veja tudo o que você vai aprender no curso:

Atualize seus conhecimentos sobre gestão de pessoas e saiba incorporar conceitos de agilidade e autonomia para organizar equipes alinhadas ao mundo do trabalho contemporâneo no curso Grupos Semi-Autônomos: alinhando autonomia, agilidade e produtividade nas organizações. Você vai aprender os princípios da Escola das Relações Humanas e da Escola Sociotécnica para saber identificar e formar times.

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Alcance melhores resultados no fluxo produtivo da sua empresa, a partir de técnicas e metodologias que já têm eficiência comprovada na indústria. Com uma linguagem simples e com aprendizado na prática, você poderá identificar gargalos nos processos e oportunidades de melhoria, seja na adoção de novas tecnologias ou na capacitação de pessoas. 

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Estratégias eficazes de gestão de pessoas: como motivar e engajar sua equipe para aumentar a produtividade e alcançar resultados extraordinários

A estratégia de gestão de pessoas é uma área fundamental para o sucesso de qualquer organização. Por meio dela, é possível desenvolver as competências dos colaboradores e alinhar os objetivos da empresa aos individuais dos funcionários.

A gestão engloba uma série de atividades, tais como seleção e recrutamento de novos colaboradores, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração e benefícios, além de políticas e práticas relacionadas à saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho.

Os profissionais da área de gestão de pessoas têm como responsabilidade desenvolver estratégias e políticas que visam atrair, reter e motivar os melhores talentos, além de criar um ambiente de trabalho saudável e colaborativo, que estimule a criatividade e a inovação.

Neste artigo, apresentaremos algumas estratégias de gestão de pessoas que podem contribuir para o aumento de produtividade nas empresas.

Estratégias de gestão de pessoas para produtividade

Identificar os talentos e habilidades dos colaboradores

Uma das principais estratégias de gestão de pessoas para aumentar a produtividade é identificar os talentos e habilidades dos colaboradores. É importante conhecer o perfil de cada funcionário e direcioná-lo para atividades que estejam de acordo com suas aptidões.

Faça uma avaliação de desempenho

Para identificar os talentos e habilidades dos colaboradores, é necessário fazer uma avaliação de desempenho. Por intermédio dela, é possível avaliar o desempenho individual dos colaboradores, identificar pontos fortes e pontos de melhoria, definir metas e objetivos, além de oferecer feedbacks construtivos, que auxiliam no desenvolvimento do colaborador.

Invista em treinamentos e capacitações

Outra estratégia importante para a gestão de pessoas é investir em treinamentos e capacitações. A capacitação e o desenvolvimento dos colaboradores são essenciais para aprimorar as competências e habilidades necessárias para a realização das atividades do dia a dia.

Além disso, é uma forma de manter uma equipe atualizada em relação às mudanças, tendências do mercado e ajuda na liderança e gestão de pessoas.

Estimular a colaboração entre os colaboradores

Estimular a colaboração entre os colaboradores também é uma estratégia importante para a gestão de pessoas. Quando a equipe trabalha em conjunto, é possível desenvolver soluções criativas e eficientes para os problemas da empresa, além de aumentar a satisfação e engajamento dos colaboradores.

Oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável

Outra estratégia de gestão de pessoas para aumentar a produtividade é oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável. O ambiente de trabalho pode influenciar significativamente no desempenho dos colaboradores. Por isso, é importante que a empresa mantenha um ambiente que seja confortável e seguro, com equipamentos e móveis adequados e uma boa iluminação.

Oferecer benefícios e incentivos

Oferecer benefícios e incentivos é uma forma de encorajar e reconhecer os colaboradores pelo seu desempenho. Além de aumentar a satisfação dos colaboradores, a oferta de benefícios pode contribuir para o aumento da produtividade e da motivação da equipe.

A importância da gestão de pessoas na produtividade dos negócios

A gestão de pessoas é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Ao recorrer às estratégias desenvolvidas neste artigo, é possível identificar talentos, aprimorar as competências dos colaboradores, estimular a colaboração da equipe, oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável, além de oferecer benefícios e incentivos para aumentar a produtividade.

No entanto, é importante lembrar que a gestão não se limita apenas a essas estratégias desenvolvidas. Cada empresa possui suas particularidades e desafios, e a gestão de pessoas deve ser adaptada a essas necessidades.

É necessário avaliar constantemente as estratégias adotadas e buscar sempre novas soluções para melhorar a gestão, aumentar a produtividade da empresa e criar indicadores de desempenho.

É importante ressaltar que o aumento de produtividade não deve ser o único objetivo da gestão de pessoas. A empresa também deve se preocupar com o desenvolvimento e bem-estar dos seus colaboradores, proporcionando um ambiente de trabalho saudável e incentivando o crescimento profissional de cada funcionário.

Quando uma empresa se preocupa com sua equipe, os resultados positivos são consequência natural desse cuidado.

Como a gestão de pessoas pode melhorar a eficiência e qualidade do trabalho

A gestão de pessoas deve ser vista como um investimento a longo prazo, que traga benefícios não apenas para a empresa, mas também para os seus colaboradores.

Quando a empresa se preocupa com o desenvolvimento de seus funcionários, ela está confiante para o crescimento e sucesso de cada um deles, o que se refletirá positivamente no desempenho da empresa como um todo.

Além disso, é importante lembrar que a gestão de pessoas não é uma tarefa exclusiva do setor de recursos humanos. Cada líder da empresa, independentemente do cargo ou área de atuação, é responsável pela gestão em sua equipe. É importante que todos os líderes estejam engajados nesse processo, buscando sempre formas de desenvolver e motivar a sua equipe.

É possível concluir que essa é uma área fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Fazendo uso das estratégias desenvolvidas neste artigo, é possível aprimorar as habilidades dos colaboradores, estimular a colaboração entre a equipe, oferecer um ambiente de trabalho saudável e agradável, além de oferecer benefícios e incentivos para aumentar a produtividade.

No entanto, é importante lembrar que a estratégia de gestão de pessoas deve ser adaptada às particularidades de cada empresa e que deve ser vista como um investimento a longo prazo no desenvolvimento e bem-estar dos seus colaboradores, apostando em cursos de Liderança e Gestão de pessoas para maior desempenho.

Este conteúdo foi útil para você? Quer saber mais sobre o assunto? Então fale com um de nossos especialistas!

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A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas em Liderança e Gestão de Pessoas, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e evoluir na sua carreira. Confira:

Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Introdução a Gestão de Equipes em Home Office
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança e Gestão de Pessoas
Liderança Feminina

Você saberia como implantar, com sucesso, um sistema para gestão dos processos em uma empresa? Saberia como analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas?

Neste texto, vamos falar como essa metodologia pode ser aplicada, na prática, e quais são os benefícios que você pode obter com ela.

Prepare-se para descobrir como melhorar a gestão dos processos da sua empresa de uma forma simples e eficiente!

 

Por que gerenciar processos? 

Organizar uma empresa em torno de funções e os trabalhos em torno de tarefas não é mais adequado no mundo competitivo atual. É necessário que as atividades empresariais não sejam mais vistas em termos de funções, departamentos ou produtos, e sim como processos-chave.

gerenciamento de processos propõe otimizar os processos para aumentar a eficiência e a produtividade.

É fundamental saber gerenciar processos para contar com qualidade e, dessa forma, alcançar resultados melhores e mais duradouros.

Além disso, quando sabemos e executamos bem uma etapa, conseguimos evitar desvios e falhas na entrega final.

Por conta disso, cada etapa de um processo produtivo, por exemplo, deve ser analisada, planejada, executada e melhorada de forma contínua.

Para compreendermos mais esse assunto, entrevistamos o especialista na área pela Fundação Vanzolini: Prof. Ricardo Blauth.

Veja a entrevista a seguir.

 

Professor, quais são as principais vantagens e desafios de se trabalhar com gestão dos processos?

Prof. Ricardo Blauth: Eu diria que a principal vantagem é a da “padronização”. Essa palavra é chave, pois, quando fazemos os processos da mesma maneira, conseguimos identificar pontos de melhorias nessas etapas.

Se você não tem um processo padronizado, não conseguirá melhorá-lo e não terá a certeza que as mudanças serão efetivas para a entrega final e, assim, a performance acaba piorando. Além disso, por meio do gerenciamento de processos, conseguimos melhorar a qualidade, diminuir as variações e desvios.

Por exemplo: se formos produzir parafusos, sem controlar os processos, às vezes o parafuso encaixará na porca, outras não.

Quando padronizamos os processos, sabemos que ele sempre encaixará e poderá ser utilizado como um produto adequado, melhorando a satisfação do cliente.

Outro exemplo: Em um dos meus projetos em hospitais, passamos um “pente fino” e padronizamos os processos (procedimentos, indicadores, fluxogramas, etc.) e isso melhorou em 15% o clima organizacional.

Isso porque ninguém fica satisfeito com o retrabalho e as pessoas querem ver resultados efetivos, oriundos de suas ações. Eu mesmo fico bastante insatisfeito com o retrabalho, porque é um desperdício de tempo e de dinheiro. 

Com relação aos desafios, acredito que, principalmente aqui no Brasil, o maior desafio é cultural. O famoso “jeitinho brasileiro”, ou seja, a pessoa que quer fazer as coisas da maneira mais curta e rápida.

Isso não é bom para o gerenciamento de processos, pois ele envolve análise, decisões e melhorias que sejam efetivas e benéficas para todo o sistema organizacional.

A padronização, a disciplina e a documentação dos processos são os caminhos para o aprendizado organizacional e isso, muitas vezes, falta por aqui. 

 

Quais as principais características e limitações do mercado de trabalho na área?

Prof. Ricardo Blauth: Eu acabei de elaborar um processo seletivo para um assessor. Se eu sou engenheiro, gostaria de contar também com um engenheiro, certo? E é nessa hora que falta qualificação.

De acordo com o MEC, apenas 0,01% da população brasileira tem, ou está fazendo, uma pós-graduação nesse momento.

Além disso, muitos também buscam conhecimento por meio de vídeos e treinamentos online, de qualidade questionável, e isso não supre o bom conhecimento adquirido em instituições de ensino de renome, como a Fundação Vanzolini.

Ainda, as pessoas no Brasil têm muito menos horas-aulas do que os alemães, por exemplo. Isso faz com que a mão de obra brasileira seja mais barata, mais indisciplinada e tenha menos prática e, quando não se pratica, atrofia-se.

Por último, as pessoas, em geral, ainda não têm experiência profissional com gestão dos processos, por conta de falta de tempo, conhecimento e, às vezes, por falta de posições desse tipo nas empresas, o que, como vimos, é um grande erro da parte delas.

 

Como um profissional dessa área pode se capacitar? Poderia indicar livros e outras fontes de estudos?

Prof. Ricardo Blauth: Acredito que o mais importante é encontrar uma instituição de ensino de renome, que conte com o respaldo de professores sérios e responsáveis para transmitir conhecimentos verdadeiros e aprofundados.

Infelizmente, temos que nos atentar aos cursos milagrosos da internet, que podem até ser mais baratos, mas não vão entregar o necessário para sua formação profissional.

A Fundação Vanzolini, com seus mais de 50 anos de existência, com certeza seleciona os melhores especialistas (muitas vezes vindos da própria USP) para serem professores e entregarem o melhor conteúdo, para que o aluno se desenvolva e aprenda de forma efetiva.

Com relação aos livros, segue minhas recomendações pessoais, com a melhor literatura na área de gestão dos processos:

OLIVEIRA, Djalma Rebouças – Administração de Processos, São Paulo, Atlas, 2006.

CARVALHO, Marly e PALADINI, Edson – Gestão da Qualidade, São Paulo, Campus, 2006.

CORREA Henrique, Administração de Produção e Operações, São Paulo, Atlas 2004.

LIKER, Jeffrey O Modelo Toyota,   Bookman 2005.

MARTINS Petrônio, Administração da Produção, Saraiva 2005.

RITZMANN Larry, Administração da Produção e Operações, São Paulo, Prentice Hall 2004.

PALADINI, Edson Pacheco Avaliação Estratégica da Qualidade, São Paulo Altas, 2002.

JOHNSON, Robert Administração de Operações de Serviço, São Paulo, Atlas, 2002.

WOMACK, James A Mentalidade Enxuta nas Empresas, São Paulo, Campus, 2004.

OSTA, Antonio Fernando Controle Estatístico de Qualidade, São Paulo, Atlas, 2004.

MARANHÃO, Mauriti O Processo Nosso de Cada Dia Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.

DAVIS, Mark Fundamentos da Administr. da Produção, Porto AlegreBookmann, 2003.

CORREA, Henrique Planejam. Programação e Controle da Produção São Paulo, Atlas, 2001.

GURGEL, Floriano Administração do Produto, São Paulo, Atlas, 2001.

ARNOLD, Tony Administração de Materiais, São Paulo, Atlas, 1999.

 

Como geralmente um profissional chega a atuar com o gerenciamento de processos?

Prof. Ricardo Blauth: Acredito que o profissional deve ter, no mínimo, o segundo grau completo, sendo o terceiro grau desejável.

A partir disso, o indivíduo deve procurar se desenvolver com um curso de graduação, pós ou mestrado, de forma a aprimorar seu conhecimento e melhorar seus resultados.

Existem também as certificações, como a CBOK, que aborda um conjunto de metodologias, regras, testes e aulas, que formam profissionais certificados em gestão de processos. Isso garante que a pessoa cumpriu o mínimo de horas (400hs) e se tornou apto a atuar com diversas metodologias e lidar com distintas situações na área.

Ainda, é possível também se associar a uma organização de gestão de processo, se tornando um afiliado, o que permite a troca do vasto conhecimento na área, o networking e a evolução de todos.

 
Você se interessa ou já trabalha com gerenciamento de processos? Quer se aprofundar ainda mais no assunto? A Fundação Vanzolini tem um curso para você: Gestão por Processos, Melhoria dos Processos.

Inscreva-se! Essa pode ser uma decisão-chave para sua carreira, não perca tempo!

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A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas em diferentes áreas de negócios, para você ampliar o seu repertório e alavancar sua carreira.

Conheça os cursos da Fundação Vanzolini sobre Projetos e Operações: 

Aplicação de Simulação para Ganho de Produtividade
Básico em Gestão de Projetos – 24 horas
Easy PMP® – Preparatório para a Certificação do PMI®
Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade
Gestão da Qualidade e Gestão por Processos
Gestão de Operações
Gestão de Operações Portuárias
Gestão de Projetos
Gestão por Processos, Melhoria dos Processos
Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho
Introdução à PPP e Concessões: Conceitos e Práticas
Introdução à Sustentabilidade em Gestão de Operações
Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios

Com a cultura data driven, você toma decisões com base em dados e não em instinto. Isso pode ajudá-lo a ser mais estratégico e eficiente e, finalmente, a obter melhores resultados.

 

A cultura data driven vem se destacando nos atuais investimentos em Tecnologia da Informação das empresas. Foi relatado pela IDC, ou International Data Corporation, que 47% a mais de financiamento foi destinado a essas áreas.

E, ainda, entre as empresas que aplicam o Business Intelligence, 20 a 30% dos tomadores de decisão relatam sustentar suas ações de gestão com base em dados, conforme pesquisa da Gartner e Forrester.

Quando bem feita, a tomada de decisão baseada em dados pode ajudar a empresa a melhorar sua produtividade, otimizar suas operações e expandir seus negócios.

Neste artigo, exploraremos o que é a cultura data driven e como ela pode ser usada para melhorar a produtividade e tomada de decisões nos negócios.

 

O que é data driven

Data driven é o processo de usar dados para impulsionar decisões de negócios. Isso pode ser feito analisando dados para ver padrões e tendências e, em seguida, usando esses insights para tomar decisões melhores.

A tomada de decisão baseada em dados está se tornando cada vez mais importante à medida que as empresas têm mais informações disponíveis para acessar.

Com as ferramentas e os processos certos, as empresas podem usar estratégia data driven nos negócios para melhorar suas operações e tomar decisões que levem a maiores lucros.

Em um contexto de negócios, a cultura data driven pode se aplicar a qualquer coisa, desde campanhas de marketing até desenvolvimento de produtos. A chave é ter bons dados, nos quais você possa confiar.

Existem algumas maneiras diferentes de abordar a tomada de decisão baseada em dados. Uma delas é usar a análise de dados para procurar padrões e tendências que possam ajudar na orientação.

Outra é usar o teste A/B, que envolve experimentar opções diferentes e, então, comparar os resultados para ver qual delas tem melhor desempenho.

O importante é estar sempre coletando dados e avaliando-os constantemente para que você possa identificar o melhor para sua empresa.

 

A cultura data driven ajuda na produtividade?

A cultura data driven é aquela em que as decisões são baseadas em dados e análises, em vez de palpites ou intuições. Essa abordagem pode ajudar as organizações a serem mais produtivas, pois permite que elas tomem decisões mais bem informadas.

Além disso, a gestão baseada em dados pode ajudar a melhorar sua produtividade, eficácia e precisão. Ao entender quais informações coletar e como usá-las, você pode fazer melhores escolhas sobre o trabalho.

Os dados podem ajudar as organizações a identificar áreas que estão se saindo bem e áreas que precisam melhorar. Também pode ajudá-las a definir prioridades e alocar recursos de forma eficaz.

Uma cultura orientada por dados pode ser benéfica tanto para indivíduos quanto para organizações. Os indivíduos podem usar esse conhecimento para fazer melhores escolhas sobre seu próprio trabalho, e as organizações podem usar os dados para orientar sua gestão.

 

Por que aplicar data driven nos negócios?

As empresas que baseiam suas decisões em dados têm maior probabilidade de serem bem-sucedidas do que aquelas que não o fazem.

A cultura data driven permite que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças do mercado ou às necessidades dos clientes.

Logo, ao basear as decisões em dados, as empresas podem evitar desperdiçar tempo e dinheiro em atividades que não produzem resultados. Consequentemente há uma melhoria geral no desempenho.

No geral, essa cultura de dados é benéfica para os negócios porque gera produtividade, maior compreensão dos clientes e um marketing mais eficaz. Ela é importante e essencial para entender o negócio e seus clientes.

Os dados podem ser usados ​​como aliados poderosos na solução de problemas, o que se torna imperativo para uma tomada de decisão rápida, algo extremamente necessário no mundo atual.

Cada vez mais as empresas atuam aproveitando os dados obtidos dos clientes enquanto navegam nas lojas na web, coletam informações por aplicativos e redes sociais, que fornecem informações sobre o que as pessoas desejam consumir.

 

Como implementar essa cultura na minha empresa

Data driven se tornou uma espécie de palavra da moda no mundo dos negócios – e por um bom motivo. Ele ajuda as organizações a evitar erros dispendiosos e a fazer escolhas assertivas.

Mas como você pode criar uma cultura data driven em sua empresa? Basicamente, há algumas coisas importantes que você precisa fazer para implementá-la:

 

Colete dados de qualidade

Essa é a base de tudo. Se você não tiver dados de alta qualidade, não poderá tomar boas decisões. Certifique-se de que você está coletando informações precisas de todas as fontes relevantes.

 

Torne os dados acessíveis

Depois de ter dados de qualidade, você precisa garantir que eles estejam acessíveis às pessoas que precisam deles. Isso pode significar criar um repositório central onde todos possam acessar as informações, como um armazenamento em nuvem.

 

Garanta a segurança dos dados

Não basta coletar bons dados, é preciso assegurar que eles não sejam corrompidos ou adulterados. Certifique-se de ter mecanismos para garantir a segurança e qualidade dos dados, como auditorias e verificações regulares.

 

Tome decisões com base em evidências

Use dados para informar seu processo de tomada de decisão, em vez de confiar na intuição ou nas melhores suposições. Isso ajudará você a melhorar a precisão de suas decisões e evitar possíveis preconceitos.

 

Monitore os resultados

Após implementar uma decisão com base em dados, monitore os resultados de perto para ver se ela teve o efeito desejado. Caso contrário, considere modificar sua abordagem ou coletar diferentes tipos de informações.

 

Principais benefícios de um processo guiado por dados

Empresas de sucesso usam a cultura data driven para orientar a produtividade e tomada de decisões. Entre elas se destacam o Spotify, Netflix, Disney, Itaú e Marvel.

Um case de destaque no Brasil é o Grupo Pão de Açúcar, que usa os dados sobre os padrões de compra dos consumidores para oferecer melhores produtos, descontos e fidelizar seus consumidores.

Há muitos benefícios em usar uma abordagem baseada em data driven, incluindo:

Com tantos benefícios e diante do aumento crescente dos investimentos das empresas em tecnologias da informação, profissionais especialistas em data driven são cada vez mais requisitados.

Quer se prepara para atuar no interior da cultura data driven? Conheça os cursos da Fundação Vanzolini para entrar nesse mercado e alavancar sua carreira:

Business Intelligence aplicado à Logística
Data Analytics
Engenharia de Dados
Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática

 

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Até a próxima!

Maximizar a produtividade e minimizar o tempo de fabricação: este é o lema. Também conhecida como Manufatura Enxuta, a metodologia Lean Manufacturing foi criada em 1955, na Toyota Motor Company, em Nagoya, no Japão.

O método surgiu a partir da fusão das melhores práticas orientais com os modernos sistemas de produção industriais ocidentais, com o principal objetivo de aumentar a qualidade e a eficiência nos processos das empresas, pela redução ou pela eliminação dos erros e dos desperdícios.

Aprimorado por décadas, o processo chegou aos anos 1990 com credibilidade e começou então a se consolidar nos Estados Unidos e Europa.

 

Sistema Toyota de Produção e Lean Manufacturing

O Sistema Toyota de Produção (STP) resulta em um processo corporativo de manufatura que incide fortemente na parte comportamental dos colaboradores, estimulando o desenvolvimento de suas competências, além de agregar valor ao produto ou serviço final.

Trata-se de uma filosofia de gestão que propõe combinar técnicas de gestão e maquinário, com o objetivo de produzir mais com menos recursos. O método é aplicado para eliminar oito tipos de desperdícios, como:

É extremamente importante saber como colocar a Lean Manufacturing em prática na indústria. Algumas empresas bem conhecidas que usam o Lean são Intel, John Deere e Nike.

 

Indicadores para 2023 do Lean Manufacturing

O fato é que a metodologia Lean tem se tornado comum não só na indústria, mas em organizações de várias áreas. É necessário conhecer muito bem as ferramentas do Lean que auxiliam na maximização da produtividade da indústria e fazem com que os processos sejam mais eficientes.

Para tanto, um bom sistema de indicadores precisa ser concebido como parte integrante das rotinas de gestão e estar alinhado nos vários níveis da organização, além de ter como principal objetivo o apoio às pessoas que realizam as atividades nos processos de melhoria.

Indústrias precisam de parâmetros objetivos, com métricas e metas, para poderem avaliar o desempenho, dentre outras análises, para a tomada de decisão, por exemplo.

Dessa forma, no sistema Lean, os indicadores servem a finalidades específicas, que estão na base desse modelo de gestão, isto é, alinhar objetivos e apoiar as ações de melhoria.

As ações que devem nortear o sistema Lean em 2023:

Agora, perguntamos: como está o sistema de indicadores de sua organização? Pois eles devem atender os princípios do Lean para obter resultados de sucesso, que são traduzidos no aumento da lucratividade e na diminuição de custos.

A essência do Lean Manufacturing é o envolvimento de todos em atividades de melhoria padronizadas e compartilhadas. Confira algumas dicas a seguir!

 

Como incorporar o Lean Manufacturing

Para implementar a produção enxuta no negócio, é preciso se atentar aos cinco valores fundamentais: Valor, Fluxo de Valor, Fluxo Contínuo, Ponto de Partida e Gestão de Melhoria Contínua.

Em geral, isso significa entender como funciona cada um dos processos, identificar as etapas de trabalho que agregam ou não valor ao produto, começar a produzir sem interrupções, com um novo fluxo de trabalho, definir um novo ponto de partida para começar a produção e, por último, e não menos importante, fazer a gestão com foco na melhoria contínua.

Para incorporar o Lean Manufacturing à filosofia da sua empresa, algumas ações são essenciais:

1) Adote o sistema de inventário just in time, ou seja, produza conforme demanda;

2) Desenvolva uma equipe multitarefa, engajada e comprometida com o trabalho;

3) Melhore os fluxos de produção, para ganhar mais agilidade;

4) Seja rigoroso com o monitoramento da qualidade.

 

Lean Manufacturing e os casos de sucesso

Entre as empresas que aplicam a metodologia Lean Manufacturing, a Toyota é a pioneira. Por meio da metodologia aplicada internamente, criou conceitos importantes para negócios de todos os setores.

Do setor automobilístico para o de calçados e vestuário, a Nike é outra das empresas que aplicam o Lean Manufacturing com sucesso.

A empresa conseguiu obter menos desperdício e maior valor para o cliente, além de outros benefícios inesperados.

O método reduziu em 15% as práticas de trabalho negativas nas fábricas da empresa localizadas no exterior e valorizou mais o esforço das equipes de trabalho. Já a motivação do time influenciou positivamente a performance da empresa como um todo.

A Intel, maior fabricante de soluções e produtos de informática do mundo, identificou que não seria ideal ampliar sua produção ao reduzir a qualidade.

Logo que passou a implementar técnicas de controle de qualidade e de redução de resíduos, a Intel se tornou uma das empresas que aplicam Lean Manufacturing mais bem-sucedidas.

Para alinhar sua produção com os princípios Lean, a multinacional John Deere, considerada a maior fabricante de produtos agrícolas do mundo, investiu um orçamento de US$ 100 milhões no aperfeiçoamento de sua gestão.

O Lean transformou os processos e, especialmente, a cultura organizacional da equipe de engenharia de fabricação, identificando atividades que não agregavam valor e, então, eliminando-as.

Mecanismos de controle de qualidade foram 100% automatizados, o que resultou em mais peças verificadas contra defeitos em um período mais curto.

Com a implantação da metodologia, a empresa ampliou sua produtividade e passou a oferecer seus produtos aos consumidores por um preço menor.

O novo sistema também foi utilizado ​​para monitorar as diferentes etapas do processo de produção, o que permitiu à empresa não produzir mais do que o necessário, evitando desperdícios.

Esse conteúdo foi útil para você? Para aprender mais sobre Lean Manufacturing e melhorar seus resultados profissionais, acesse o curso Lean Manufacturing: Ferramentas para produção enxuta da Fundação Vanzolini.

Esperamos por você!

 

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Fontes:

Sebraers
Esales
Sydle
Lean
Cae Treinamentos

Ganho de produtividade, racionalização de custos, dimensionamento de equipe, validação de estratégias de mercado, políticas de estoque, seleção de fornecedores, redução de ociosidade, agregação de produtos para ganho de escala: como criar modelos que levem a tomadas de decisão mais assertivas para essas questões?

Neste texto, abordaremos como a simulação pode auxiliar na tomada de decisão e ganho de produtividade.

Tenha uma boa leitura!

O que não se pode medir, não se pode melhorar

Há mais de um século, o físico William Thomson já fazia uma reflexão prática: “O que não se pode medir, não se pode melhorar”. Ele foi um dos cientistas mais importantes de sua época.

Thomson defendia a ideia de que quanto mais anotarmos, registrarmos e termos noção de controle (seja um controle próprio ou feito por terceiros), mais conseguiremos gerenciar uma atividade de maneira eficiente.

Esse conceito pode ser aplicado para um bom planejamento financeiro, por exemplo, ou seja, se registrarmos nossos gastos e entradas, periodicamente, conseguiremos ter uma visão panorâmica da situação e, dessa forma, planejaremos e gerenciaremos melhor nossas finanças.

O que é simulação para ganho de produtividade?

Com a chegada da Indústria 4.0 e da Transformação Digital, as empresas tentam, de diversas formas, gerenciar a produtividade, a redução de custos e os processos produtivos, esse movimento acaba por modificar, de forma profunda, a estrutura das operações industriais.

Para que isso seja feito, de maneira eficiente, é preciso garantir a eficácia de investimentos relacionados a tempo, equipamentos e outras variáveis, e uma das ferramentas disponíveis é a simulação de processos produtivos.

Trata-se de uma solução imprescindível para organizações que queiram sobreviver, mantendo-se competitivas nos próximos anos.

Esse tipo de simulação visa, por meio de um método eficiente, equilibrar parâmetros e obter resultados que aumentem a competitividade de uma empresa, minimizando possíveis riscos.

Como funciona a simulação para ganho de produtividade?

Basicamente, trata-se de uma representação virtual de um determinado processo, situação ou problema, utilizando um modelo computacional matemático.

Ou seja, cria-se uma cópia exata e dinâmica, inserida em um ambiente sem riscos, em que diversos experimentos e testes são realizados de forma a proporcionar uma análise.

Por meio de um planejamento assertivo, que adiciona criatividade ao processo de resolução de problemas e prevê resultados, evita-se o desperdício de recursos e possibilita melhores decisões de uma indústria, por exemplo, com base em resultados confiáveis.

A seguir, separamos mais alguns benefícios ao se aplicar a simulação, conforme publicado pela matéria do Certi:

Curso Aplicação de simulação para ganho de produtividade

Quer aprender mais sobre como aumentar a produtividade e gerenciar as operações de sua empresa por meio de simulação? A Fundação Vanzolini oferece um curso sobre o assunto, com 16h de duração, um EaD ao vivo, em que você poderá interagir com o professor e com os outros alunos enquanto assiste às aulas!

Cursos de Logística da Fundação Vanzolini
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Agilidade como estratégia. Agilidade como aliada. Agilidade como ferramenta. O framework Agile tem como foco a gestão eficiente de tempo, inovação e produtividade.

Diante dos novos modelos de negócios, das novas tecnologias disponíveis, da automação e da otimização das atividades, tornar os processos empresariais mais ágeis é uma questão primordial para insights estratégicos, melhores resultados e entregas mais rápidas.

(mais…)

A pandemia de Covid-19 fez com que a rotina de todos mudasse e nos escritórios não foi diferente. A maioria dos locais tiveram que se adaptar ao estilo de home office, mas com todos trabalhando em casa, como fica a questão da cobrança?

Segundo Márcio Camargo, coordenador do curso de liderança de gestão de pessoas da Fundação Vanzolini, a confiança entre o empregador e o empregado é primordial e ele comenta sobre este cenário em entrevista ao Valor Econômico.

Para saber mais sobre o assunto e ler a entrevista na íntegra, clique aqui.