Fundação Vanzolini

Etiquetas pretas, anunciando promoções da Black Friday, começam a pipocar por aí e a data – uma das mais importantes do varejo – é esperada com ansiedade e expectativa por consumidores e marcas.

No entanto, para que a Black Friday seja, de fato, um sucesso para o negócio, é preciso que haja, além da estratégia de venda, um olhar atento para a gestão de pessoas e estoque. Isso porque, toda a logística de produtos e de talentos precisa estar alinhada para atender à demanda e oferecer uma entrega satisfatória.

Outro ponto importante é o pós-venda na Black Friday. Como os dados coletados vão contribuir para o negócio? Como estender as estratégias da data para longo prazo?

A Black Friday é muito mais do que um dia, então, para saber como ela impacta na gestão empresarial e quais iniciativas são importantes, acompanhe este artigo que preparamos!

O que é e como surgiu a Black Friday?

Para começar, vamos saber como surgiu a Black Friday. A data tem sua origem nos Estados Unidos e, por lá, acontece na sexta-feira seguinte a um dos feriados mais importantes dos norte-americanos: o Dia de Ação de Graças, que ocorre sempre na última quinta-feira do mês de novembro.

No Brasil, a Black Friday começou a acontecer em 2010 e, na época, um dos pioneiros foi o site Busca Descontos, que colocou em sua plataforma diversos e-commerces com descontos jamais vistos por aqui.

Desde então, logo no começo do mês de novembro, já é possível se deparar com produtos e serviços com preços especiais nas etiquetas pretas de lojas físicas e virtuais.

Este ano, o dia da Black Friday é 24 de novembro e a expectativa é alta. A Neotrust, empresa especializada em análise de dados de e-commerce, diz que o cenário para a Black Friday de 2023, no Brasil, é positivo e projeta um aumento de 12,6% nas vendas em comparação com o ano anterior.

Ainda de acordo com a Neotrust, em 2023, o ticket médio deve chegar a R$ 473, 00, valor que representa uma aproximação do maior patamar histórico já registrado (R$ 475,00, no segundo trimestre de 2021).

Portanto, com indicadores que mostram que os consumidores estão dispostos a investir mais em suas compras durante a Black Friday, é preciso estar atento à gestão do negócio, para não perder a oportunidade.

Veja, a seguir, os principais pontos para ficar de olho e se preparar melhor:

Black Friday e planejamento estratégico

Para aproveitar a Black Friday e todas as oportunidades que ela pode render para a empresa, é importante pensar em todo o processo com antecedência – e não somente no dia –  e ter um planejamento estratégico.

Para isso, é fundamental definir objetivos claros, como metas de vendas, conquista de novos clientes, lançamento de produtos ou até mesmo a melhoria da reputação da marca.

Uma maneira de realizar o planejamento de forma mais fidedigna e eficiente é ter conhecimento e domínio de ferramentas de gestão de projetos.

Além disso, estar ciente sobre como ocorrem as operações e saber gerir processos é importante para que o planejamento estratégico integre toda cadeia produtiva.

Black Friday e gerenciamento de estoque

Como falamos acima, é preciso um planejamento de toda a cadeia produtiva para aproveitar ao máximo a Black Friday. Por isso, fazer o gerenciamento do estoque e da logística é outra medida fundamental.

Este talvez seja um dos maiores desafios da Black Friday: garantir que haja produtos suficientes para atender à demanda, sem, no entanto, ter sobra e superestocagem, levando a prejuízos após o período.

Assim, fazer o controle do estoque com o registro de dados, movimentação e fluxo de vendas são ações fundamentais para uma reposição inteligente.

Para isso, o conhecimento em cadeia de suprimento, logística e gestão por indicadores e desempenho é um diferencial significativo, que impacta diretamente nos resultados.

Black Friday e Análise de Dados

Olha quem aparece aqui para reforçar o que dissemos logo antes: os dados, indicadores preciosos no mundo atual e digital. Antes, durante e depois da Black Friday, os dados são fortes aliados.

Então, é fundamental contar com profissionais e ferramentas que saibam analisar e interpretar dados da Black Friday, para, assim, poder entender o desempenho das vendas e identificar oportunidades de melhoria.

Black Friday e gestão de equipes

Para uma Black Friday de sucesso, os talentos são imprescindíveis. Não somente nesta época, é claro, mas para que uma marca tenha competitividade e bom resultado, ela precisa contar com profissionais qualificados e com uma gestão de equipe humana, atenta, eficiente e disponível.

Entre as atividades que se destacam na gestão de pessoas na Black Friday, podemos destacar:

Vale destacar que o papel da liderança em situações extraordinárias, como é o caso da Black Friday, ganha ainda mais relevância e se torna essencial para um time integrado e engajado.

Black Friday e estratégias de longo prazo

Por fim, para que a Black Friday seja mais do que um dia de promoções, pensar em estratégias de longo prazo é extrair ao máximo das oportunidades da data.

Uma maneira de traçar um planejamento estendido é olhar para o pós Black Friday e analisar dados, desempenho e métricas. Ver o que deu certo e o que não teve uma performance tão boa. Tudo isso pode ser feito com o auxílio da tecnologia de gestão de processos e resultados.

Outro ponto importante é reunir a equipe para discutir as impressões, trocar experiências e identificar possibilidades de melhoria para outras campanhas ou para o próximo ano de Black Friday. Juntos, a vivência ganha mais força e sentido.

Portanto, com a bagagem de gestão empresarial bem completa, a Black Friday tende a render não só lucros, como novos aprendizados, mais engajamento e mais competitividade.

Fundação Vanzolini: cursos de formação para gestão empresarial

Para conquistar os conhecimentos necessários e desenvolver as habilidades fundamentais para uma gestão empresarial eficiente, sustentável e de impacto positivo, conte com os cursos de formação da Fundação Vanzolini.

Com excelência, há 50 anos oferece cursos nas áreas de liderança, gestão de pessoas e projetos, além de formações específicas voltadas às ferramentas e tecnologias mais modernas de gestão de qualidade e processos.

Então, se você deseja alcançar novos patamares na carreira e fazer a diferença no mercado de trabalho e nos negócios, acesse o nosso site e confira nossa grade. A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área de gestão para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

ecommercebrasil

sebrae

rhpravoce

Uma preocupação constante nas empresas brasileiras diz respeito ao melhor aproveitamento das experiências de seus funcionários. Através da gestão do conhecimento são desenvolvidas atividades que permitem maior integração entre as pessoas, a redução de custos e a geração de novos negócios.

Este livro tem como finalidade estudar o comportamento dos funcionários nos processos relacionados à utilização do conhecimento existente na empresa, na busca do desenvolvimento de produtos e serviços com custos mais baixos, tempo de duração mais curto e qualidade superior.

Apresenta um estudo de caso de uma empresa brasileira, o que permite observar que grande parte do conhecimento necessário para o desenvolvimento de novos projetos já está presente na própria empresa, no entanto não está disponível de forma adequada. A gestão do conhecimento não se limita à criação de novos conhecimentos, mas também à organização daqueles existentes.

O livro descreve as atividades necessárias para a implantação de um projeto de gestão do conhecimento, sem que grandes investimentos financeiros sejam feitos e aproveitando, o que é mais importante, a participação das pessoas.


Editora: Novatec
Total de páginas: 204 páginas
Ano da edição: 2004
Número da edição: 1 ª edição
Autores: Jose Renato Sat
Formato: Impresso

Disponível para compra: Novatec e Amazon

Curso Gestão de Projetos: principais conteúdos, benefícios e como escolher a melhor instituição

Todos desejam uma equipe focada, engajada e produtiva, com capacidade para desenvolver projetos de alto desempenho. No entanto, infelizmente, para que isso seja alcançado, é preciso mais do que simplesmente delegar tarefas.

Assim, entram em cena os cursos de Gestão de Projetos voltados para líderes, que estimulam uma mentalidade de melhoria contínua, capacitando-os a avaliar o desempenho do projeto, a identificar áreas de oportunidade e implementar mudanças para futuros projetos.

Com eles, a gestão é capaz de absorver o melhor de seus colaboradores, resultando em uma equipe de trabalho motivada, competente e responsável por entregar serviços de qualidade e por aumentar a satisfação dos clientes e parceiros.

Neste artigo, mostramos como um curso de liderança consegue impulsionar o desenvolvimento individual e coletivo, colaborando com a prosperidade da empresa.

Curso de Gestão para líderes: conheça seis conteúdos e seus benefícios

Cursos para líderes de projeto são uma etapa importante na carreira dos coordenadores, por promoverem conhecimentos essenciais para uma gestão produtiva e competente, dos projetos simples aos mais complexos.

Abaixo, mostramos os seis aprendizados essenciais em um curso de gestão qualificado e os benefícios de cada um deles, para tornar a rotina da empresa em uma verdadeira máquina de desenvolver talentos e entregar trabalhos de excelência.

1.    Planejamento estratégico

Os cursos de Gestão de Projetos, em sua maioria, desenvolvem habilidades de planejamento. No entanto, o profissional deve optar por uma instituição com foco em planejamento estratégico, pois há uma grande diferença entre as duas concepções.

Em resumo, o planejamento estratégico de negócios não aborda somente aspectos gerais e operacionais, mas fornece uma visão detalhada e abrangente de como a empresa irá atingir seus objetivos a longo prazo, considerando todos os elementos constituintes da empresa.

Nesse caso, o planejamento estratégico guia todas as decisões e ações da empresa para alcançar metas específicas.

Leia mais: Gestão de Projetos – tudo o que você precisa saber

2.    Gestão de tempo e recursos

Considerar questões temporais ao gerar um projeto vai além de determinar seu tempo de início e término. Uma gestão de tempo eficiente compreende um panorama mais abrangente, como a gestão de recursos e a administração do tempo por meio de técnicas para priorizar tarefas, manter os projetos num cronograma estratégico e no orçamento planejado.

Ao planejar uma viagem, por exemplo, em vez de criar uma lista com os melhores pontos turísticos, a partir da gestão de tempo e recursos, o viajante consegue criar rotas otimizadas entre elas, seguindo caminhos mais rápidos e econômicos. Assim, não se perde tempo e capital desnecessariamente.

No contexto institucional, o tempo e o dinheiro são tão importantes quanto em uma viagem, não é mesmo?

Leia mais: Gestão de cronograma de projetos: melhores práticas

3.    Liderança de equipe

Os cursos de gestão capacitam líderes em diversos âmbitos, mas, às vezes, o óbvio precisa de mais atenção. Em outras palavras, as próprias habilidades de liderança devem ser aprimoradas.

Alcançar o posto de chefia, sem dúvidas, demonstra a competência do colaborador, no entanto, líderes necessitam ter, além dos conhecimentos técnicos, a competência de inspirar e motivar suas equipes para alcançar os melhores resultados.

Nesse contexto, a equipe de liderança precisa saber reconhecer os talentos e qualificações individuais dos membros do time, para então conseguir delegar tarefas e aumentar a qualidade e a produtividade do trabalho.

Leia mais: Desenvolvimento de equipes por meio da Gestão de Pessoas

4.    Resolução de problemas

Não se engane: uma boa liderança não significa manter uma instituição longe de todos os problemas, mas, sim, sobre como  enfrentar os desafios com mais habilidade, mostrando que está apta para resolvê-los.

Isto é, a resolução de problemas é abordada em cursos para coordenadores de modo  que eles possam enfrentar eventuais barreiras, identificá-las precocemente, bem como suas causas e soluções ideais.

Mais uma vez, relembramos: problemas não definem a eficácia de um líder, porém o modo como se lida com eles demonstra a sua competência ou a falta dela.

Leia mais: Habilidades de liderança: treinamento e desenvolvimento

5.    Adaptação às mudanças

Consegue imaginar uma empresa que ainda não implementou meios de comunicação online em suas equipes? Atualmente, diversas ferramentas de coordenação empresarial são utilizadas para automatizar e otimizar as atividades dos colaboradores.

O motivo? Adaptação às mudanças! O ambiente de trabalho evolui constantemente e, por isso, gestores devem conseguir adaptar-se às novas tecnologias, ferramentas, didáticas, concepções e o que mais envolver os processos institucionais.

Cursos de Gestão de Projetos, por sua vez, ensinam os líderes a serem flexíveis e a ajustarem suas estratégias conforme necessário, para enfrentar desafios em constante mudança.

6.    Foco em alta performance

A Gestão de Projetos não deve se basear somente em alcançar objetivos. De início, deve focar em criar uma equipe de alto desempenho, afinal, ela será a responsável por atingi-los.

O que queremos dizer é: não se trata apenas de concluir um projeto específico, mas também de desenvolver profissionais qualificados, os quais trarão respeito, admiração e qualidade à empresa.

Por isso, cursos de gestão incentivam uma mentalidade de melhoria contínua dos profissionais, seja em Treinamentos in Company, ou praticando uma liderança motivadora e instrutiva.

Invista em uma capacitação em Gestão de Projetos!

Após compreender a importância dos cursos de Gestão de Projetos para o desenvolvimento de líderes, apresentamos mais do que um curso: a capacitação Gestão de Projetos.

Acreditamos que a escolha da instituição é tão fundamental quanto a realização do treinamento, pois o conteúdo e o aprendizado significam muito mais do que um certificado.

Dessa forma, criamos um conteúdo programático estratégico, que abrange Gestão e Controle da Qualidade em Projetos, Planejamento e Gestão de Riscos, Gerenciamento de Pessoas, Inteligência Artificial e muito mais! A capacitação é comandada por professores experientes e qualificados nas melhores instituições do país.

Dê esse passo em sua carreira e conquiste os lugares e os objetivos que sempre almejou, tudo isso em um programa EaD de fácil acesso! Conheça a capacitação Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini.

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Até o próximo!

Fontes:

www.metadados.com.br/blog/desenvolvimento-de-lideres

www.linkedin.com/pulse/os-5-benef%C3%ADcios-de-estimular-l%C3%ADderes-para-mudan%C3%A7as-com-de-elias-jbjtf/

No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.

A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.

Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.

Acompanhe a leitura e fique por dentro!

A agenda ESG e a gestão sustentável

Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.

A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.

Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.

Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.

Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.

Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.

Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança. 

O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030. 

Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.

A importância da ESG no mundo dos negócios

Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.

Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.

No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).

Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.

A ESG no mercado brasileiro

Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.

Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.

No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.

As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.

Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.

Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.

De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.

Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.

Os benefícios das boas práticas ESG para as empresas

Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.

De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:

1. Crescimento de receita

Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.

2. Redução de custos

Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.

3. Redução de intervenções regulatórias e legais

As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.

4. Elevação da produtividade

A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.

5. Otimização de ativos e investimentos

Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.

Os desafios das empresas brasileiras na implementação de práticas de ESG

Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.

Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.

Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.

Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

Empresas brasileiras bem-sucedidas na área de ESG

Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.

Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.

As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.

Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).

As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.

ESG e Gestão da Sustentabilidade: para adotar práticas de ESG na sua empresa

Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.

Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.

Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.

Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.

Desse modo, os módulos incluem:

Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.

Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.

Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!

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Até o próximo :)

Fontes:

https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg

https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios

https://www.meioemensagem.com.br

https://veja.abril.com.br/

Descubra o caminho para um futuro mais sustentável com este curso, que vai te direcionar a uma compreensão abrangente e prática. Em um cenário onde a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, aprenda as melhores práticas de ESG e adquira as competências necessárias para integrar estes conceitos em todas as áreas de sua organização. 

Veja tudo o que você vai aprender no curso:

Módulo 1 – Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Social, Regulamentações ESG e Estruturas de Relatórios
Módulo 2 – Riscos e Oportunidades Ambientais
Módulo 3 – O Aspecto Social
Módulo 4 – ESG – Governança e a Gestão Sustentável
Módulo 5 – Trabalho Prático (desenvolvimento)
Módulo 6 – Apresentação do Trabalho Prático

Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.

A Fundação Vanzolini possui parceria exclusiva no Brasil, para a formação de auditores pela IQNET Academy, reconhecida internacionalmente.

Curso Gestão de Operações: saiba como a capacitação auxilia no aumento da eficiência, lucros e produtividade da empresa. E mais, conheça as vantagens de aplicar a TI na gestão empresarial

Com tantas demandas de um gestor, pensar em fazer um curso de Gestão de Operação parece não estar na lista de afazeres, não é mesmo? Isso porque, às vezes, a capacitação fica em segundo plano, pois o profissional parece dar conta de suas atividades sem precisar de mais certificações.

No entanto, o quanto a sua empresa está atualizada em relação à tecnologia da informação (TI)? Se a resposta for pouco ou nada, saiba que está perdendo tempo e, com isso, muito lucro.

Atualmente, as duas empresas mais valiosas do mundo, Apple e a Microsoft, são do ramo da tecnologia, sinalizando a relevância desse setor do ramo empresarial e até mesmo social. Então, mesmo que a sua empresa não faça parte desse ramo, saiba que ainda sim ela pode se beneficiar com a TI.

Spoiler: os benefícios vão do aumento da produtividade aos lucros! Continue conosco e saiba mais sobre a tendência.

O papel transformador da tecnologia da informação nas operações empresariais

Se bem utilizada, a TI tem papel fundamental para transformar e impulsionar a eficiência operacional de uma empresa. Nesse caso, cabe ao gestor a função de usá-la conforme as necessidades do seu setor e equipe, e, assim, alcançar benefícios como:

Maior produtividade

Existem programas, aplicativos e demais softwares para todas as operações empresariais possíveis, permitindo que as execuções das atividades sejam automatizadas.

Significa, então, que o tempo dos funcionários, assim como suas tarefas, serão otimizados a ponto de se tornarem mais produtivas, pois é o que acontece quando se economiza tempo sem precisar abdicar da qualidade da entrega do trabalho.

Saiba mais: Como alcançar uma gestão de operações produtiva?

Mais interação com os avanços dos setores

Há anos a tecnologia está presente em todos os setores, nichos e departamentos, e cada vez mais se faz presente, mas, mais do que isso, ela se torna indispensável para os gestores, cujo papel é colocar sua empresa sempre à frente das demais.

Isso é fato: o líder que não se atualiza em relação aos avanços tecnológicos e não aproveita dos seus benefícios tende a se prejudicar e ficar em desvantagem, diante de seus concorrentes.

Quer uma prova? Os cursos Gestão de Operações mais atuais tem enfoque em tecnologia, e não é à toa!

Aumento da agilidade dos processos

Quando se soma a automatização à otimização e ao aumento da produtividade, o resultado é a maior agilidade nas operações da empresa. E, ao ter isso tudo, os negócios crescem exponencialmente, com mais rapidez.

Com a TI, determinados processos, independentemente dos tipos de operações realizadas, deixam de ser “truncados” e são mais ágeis, descomplicados, fluentes e viáveis. Os gestores sabem da importância de um bom desenvolvimento de atividades e priorizam que elas sejam feitas o mais facilmente possíveis, concorda?

Possível redução de custos

Outro ponto no qual a tecnologia da informação é relevante consiste na possível redução de custos. Nesse caso, a diminuição dos gastos provém de:

Mais eficiência

Com tudo o que foi mencionado até aqui, podemos perceber como a eficiência aumenta com o bom uso da tecnologia de informação, afinal: produtividade + agilidade + estar à frente dos concorrentes + redução de custos = melhor desempenho e eficácia do trabalho.

Assim, a gestão empresarial se beneficia de todas as maneiras, e o trabalho dos responsáveis é mais reconhecido, pois o sucesso se torna evidente.

Decisões estratégicas: a influência da Tecnologia da Informação

A TI influencia na tomada de decisões dos gestores a partir do momento em que, com ela, eles têm acesso rápido e preciso aos dados necessários para enxergar as possíveis consequências futuras das decisões.

Essa perspectiva faz com que a deliberação dos próximos passos seja feita estrategicamente, diminuindo os riscos, falhas e lacunas do planejamento. Além disso, a visão abrangente do cenário resulta na antecipação de tendências relevantes para os negócios.

O acesso à informação faz parte dos encargos dos gestores e as possibilidades trazidas pela tecnologia da informação são facilitadores, quando o assunto é traçar planos e metas embasados em dados eficientes e fundamentais.

Lembre-se de que uma escolha (boa ou má) pode mudar o rumo da empresa, dessa forma, tomá-la com prudência irá garantir o sucesso da gestão e dos negócios.

Otimização de processos: como fazer?

Após conhecer todos os benefícios, gostaria de saber de casos práticos nos quais a TI otimiza e aprimora processos operacionais? Bom, por se tratar, acima de tudo, de uma estratégia, é preciso conhecer as especificidades da empresa.

Primeiramente, é importante se conscientizar de que há vários tipos de gestão de operação: de produção, logística, serviços, qualidade, processos, desempenho, recursos, entre outros. Sendo assim, oferecer fórmulas genéricas não é o mais indicado.

O ideal, nesse caso, é a capacitação profissional dos responsáveis com cursos de Gestão de Operações.

Atualmente, a Vanzolini é uma das maiores e mais importantes instituições de capacitação nesse setor e, no nosso curso, o profissional aprenderá:

Participe do curso mais atualizado de gestão de operação integrado a TI e garanta o sucesso organizacional da empresa. Os negócios nunca param, então permita que eles trabalhem a seu favor por meio da tecnologia!

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos de Gestão de Operações da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

https://deltime.com.br/a-tecnologia-da-informacao-e-sua-importancia-na-gestao-empresarial/

https://mgtek.com.br/lages/blog/operacoes-de-ti/

https://decisaosistemas.com.br/tecnologia-na-gestao-das-empresas/

https://olhardigital.com.br/2023/08/01/pro/as-10-empresas-mais-valiosas-do-mundo-em-2023/

Vanzolini Play na gestão: como a plataforma de cursos on-line pode se integrar de forma eficaz com diversas metodologias de gestão, além de ajudar você a crescer na carreira de gestor.

Se você é responsável pelo gerenciamento de um projeto ou uma equipe, precisa saber como funciona e quais são as vantagens da Vanzolini Play na gestão.

Mas, afinal, o que é Vanzolini Play?

Trata-se de uma plataforma de cursos on-line com assinatura anual, isto é, um streaming de aprendizagem, no qual o aluno tem acesso aos diversos cursos disponíveis no site.

Não precisa escolher apenas um curso! Basta realizar a assinatura e, assim como em qualquer streaming, ter acesso a todo o conteúdo ofertado.

Então, se alguma vez ficou em dúvida sobre qual curso investir, e por isso não fez nenhum, esta é uma oportunidade bem interessante. Continue para saber mais!

Vanzolini Play na Gestão: como ela auxilia?

A Vanzolini Play na gestão é uma peça-chave, por possuir as principais certificações de metodologias de gerenciamento de projetos e de pessoas.

O mercado de gestão precisa estar  em constante desenvolvimento para poder caminhar com as demais evoluções do setor empresarial e tecnológico.

Portanto, é importante que os profissionais estejam igualmente atualizados, caso contrário, há grandes chances de ficarem para trás em suas carreiras.

Dessa forma, a plataforma irá auxiliá-los, dando todas as ferramentas, ou seja, os conhecimentos práticos e teóricos imprescindíveis em relação às metodologias de gestão.

Saiba como isso funciona na prática:

Quais as áreas dos cursos?

A gama de cursos é grande e envolve a área de Inovação, Novas Tecnologias para Negócios, Gestão de Pessoas e Soft Skills, Operações e Processos e Gestão de Projetos.

Confira algumas (das muitas) opções disponíveis:

Como funciona a Vanzolini Play?

O funcionamento é simples e funcional, além de prático e com muitas vantagens. A plataforma Vanzolini Play foi desenvolvida para suprir as necessidades de profissionais ocupados, porém, apesar de não disporem de muito tempo, visam crescer na carreira o quanto antes.

Pensando nisso, as aulas disponíveis são todas gravadas e o aluno as assiste onde quiser, nas datas e horários que melhor se encaixarem no seu dia a dia.

Afinal, com a rotina de trabalho, casa, família e demais compromissos, sabemos como é difícil comprometer-se toda semana em horários fixos. Além disso, estudar no conforto de casa poupa seu tempo, e você pode usá-lo para descansar após um dia cheio.

E mais:

Metodologia de gamificação: De colaborador à CEO

A metodologia de muitos dos cursos se faz por meio da gamificação. Basicamente, em vez de apenas estudar os conteúdos, a plataforma possui uma dinâmica que coloca o aluno em uma jornada semelhante à carreira profissional real, na empresa fictícia chamada de “PlayCorp”.

Nela, o aluno começa como colaborador e evolui de acordo com o desempenho nas atividades propostas, que, quando bem efetuadas, permitem as promoções de cargo. Desse modo, começa como auxiliar, passa para analista júnior, pleno, sênior, supervisor, coordenador, gerente, diretor, até chegar ao cargo de CEO.

Essa prática mantém o estudante engajado e melhora as atividades profissionais, na prática, agregando conhecimento antes mesmo da conclusão do curso. Até porque, a teoria é importante, mas a prática é essencial.

Veja mais: A Vanzolini Play e o lifelong learning

Quais são as vantagens de um streaming de aprendizagem?

Atualização de conhecimentos

A plataforma serve para profissionais que desejam acompanhar as mudanças e avanços em suas indústrias – ou setores – e procuram por cursos on-line que ofereçam conteúdos atualizados.

Na hora de escolher um curso, esteja atento à grade curricular. Ela precisa abordar temáticas relevantes e atuais, pois, caso contrário, não valerá a pena investir seu tempo e dinheiro nele.

Nesse caso, não se preocupe, a Vanzolini garante a total relevância das aulas, bem como a vasta experiência dos professores.

Explorar novas áreas

Alguns indivíduos buscam cursos on-line para explorar novas áreas de interesse, adquirindo conhecimentos em um campo diferente do que estão acostumados. Além disso, também pretendem expandir as áreas correlatas da sua atuação, melhorando a atuação profissional.

Flexibilidade de horários

Cursos on-line oferecem a conveniência de serem acessados a qualquer hora e de qualquer lugar, permitindo que as pessoas ajustem seus estudos conforme suas rotinas diárias.

Comprovação de habilidades

Os certificados emitidos, após a conclusão dos cursos, servem como comprovantes formais das habilidades e conhecimentos adquiridos, podendo ser incluídos em currículos e perfis profissionais.

Custos mais baixos

Em geral, cursos on-line costumam ser mais acessíveis financeiramente do que cursos presenciais, tornando-os uma opção atraente para pessoas que buscam qualidade a um preço mais baixo.

Porém, a vantagem na Vanzolini Play é o acesso liberado aos vários cursos disponíveis, o que torna o custo x benefício ainda melhor.

Variedade de opções

Há uma ampla variedade de cursos on-line disponíveis, em diversos temas e níveis de dificuldade, permitindo que as pessoas escolham aqueles que melhor atendam às suas necessidades.

Autodidatismo

Pessoas que gostam de aprender de forma autônoma e que têm disciplina para estudar por conta própria encontram nos cursos on-line uma excelente oportunidade para se capacitar.

Validação de conhecimentos

Para algumas áreas profissionais ou setores específicos, a obtenção de certificados é uma exigência ou um critério para promoção, ou reconhecimento, como os profissionais de Lean Seis Sigma.

A Vanzolini Play na gestão pode fazer parte do seu crescimento profissional, não importando qual for o objetivo, desde se recolocar no mercado de trabalho, subir de cargo, mudar de área ou melhorar o desempenho.

Para ter acesso aos mais de 30 cursos que a plataforma de streaming da Fundação Vanzolini oferece, assine a VANZOLINI PLAY e comece sua jornada.

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Fontes:

https://vanzolini.org.br/blog/educacao/vanzolini-play-novo-jeito-de-estudar/

https://vanzolini.org.br/blog/educacao/plataforma-vanzolini-play/

Saiba como o Green Belt na gestão empresarial é importante nas mudanças organizacionais, no sucesso dos negócios e na redução de danos.

O profissional Green Belt é capaz de gerenciar a partir da abordagem Lean Six Sigma, um conjunto de práticas responsáveis por aperfeiçoar processos empresariais.

Assim, o especialista em questão torna os processos excelentes o bastante para a empresa ser reconhecida pela produção e serviços superiores à concorrência. Mas, para chegar a esse ponto, é preciso repensar em estratégias e mudanças organizacionais. Prepare-se!

Princípios e Metodologias do Green Belt na Transformação Organizacional

Princípios:

O profissional com certificação Green Belt é o responsável por gerenciar projetos, principalmente por meio da aplicação da metodologia DMAIC (Definir, Mensurar, Analisar, Incrementar e Controlar).

Portanto, faz parte de uma das mais altas escalas de profissionais do Lean Six Sigma, juntamente com o Black e Master Black Belt, o que não quer dizer que o especialista Green não possua conhecimentos avançados, pois ele tem!

Ele é capaz de estruturar, lançar, gerenciar e monitorar projetos de alta performance e, com isso, desenvolver estratégias exitosas aos negócios. Como consequência, pessoas com essa certificação podem até mesmo oferecer treinamentos.

Transformação organizacional:

Um Green Belt intervém (positivamente, é claro) nas questões organizacionais do negócio, pois possui conhecimento sobre todas as configurações do mapeamento dos projetos, incluindo estatísticas descritivas, ferramentas e métricas.

A mudança ocorre no direcionamento, à medida em que o projeto se desenvolve e o responsável identifica como pode melhorá-lo continuamente, isto é, os profissionais se encarregam de verificar o que está dando errado e tem impedindo o crescimento dos negócios.

Além disso, está capacitado para resolver tais desvios e preencher falhas processuais, transformando a organização nos pontos necessários.

Metodologia

A DMAIC (Definir, Mensurar, Analisar, Incrementar e Controlar), utilizada no Lean Seis Sigma para identificar problemas, analisar dados, implementar melhorias e manter os resultados, é a metodologia principal do Green Belt.

Definir

Quais são as brechas, dificuldades e problemáticas encontradas no sistema organizacional da empresa?

A partir da reflexão sobre tais questionamentos, inicia a busca pelas soluções, ou seja, pelos métodos e táticas para resolvê-los. Detectar os problemas é o primeiro passo para traçar metas viáveis para se alcançar as melhorias e evolução desejada.

Medir

Coletar os dados quantitativos e qualitativos relevantes é a primeira etapa prática para definir como está o funcionamento das atividades do negócio.

Medir as condições é importante para estabelecer os próximos passos, pois, assim, se tem uma visão do panorama atual, quais são os erros a serem eliminados e acertos a serem mantidos.

Analisar

Nessa fase, o Green Belt na gestão se apropria das ferramentas de análise que irão identificar as causas das adversidades encontradas na etapa anterior.

Esse é o momento de encontrar os motivos dos erros, quais são as ações, atividades, estratégias e métodos cujo desempenho está prejudicando o andamento da empresa.

Portanto, é fundamental que o especialista o faça minuciosamente, caso contrário alguns problemas ainda irão persistir.

Incrementar

Após todas as fases mais estratégicas, é o momento da ação: implementar melhorias que solucionem todos os pontos verificados nas etapas anteriores.

É a etapa na qual os ajustes, aperfeiçoamento e melhoramento são finalmente postos em prática.

Controlar

Por fim, o controle. Controlar o andamento do projeto é parte essencial dele, isso porque apenas a observação é capaz de dar o veredito do sucesso (ou não) do processo.

Caso contrário, como saber se as coisas estão indo como o planejado? A resposta não pode ser apenas no final, quando talvez os erros sejam irreparáveis. Eles precisam ser detectados assim que possível, e resolvido o quanto antes.

Para isso, as ferramentas de monitoramento são fundamentais!

O Papel Estratégico do Green Belt na Gestão de Mudanças Organizacionais

Em relação às mudanças organizacionais, o Green Belt é capaz de:

Liderar

Ele irá coletar, mensurar, analisar e implementar as mudanças estratégicas de melhorias, que, por consequência, irão melhorar o andamento dos processos da empresa.

Otimizar

Uma das tarefas do profissional Green Belt é otimizar os processos, o que significa torná-los mais práticos, sem perder o rendimento e a competência. Além disso, a otimização igualmente pode levar à redução de tempo e até de custos.

Modificar a cultura

Os projetos criarão uma cultura de melhoria e organização diferenciada, que se baseia na utilidade, agilidade, prática e eficiência das atividades empresariais, cujo foco é a satisfação do consumidor final.

Resumindo, o Green é capaz de moldar positivamente a postura da equipe, melhorando-a para atender cada vez mais as exigências do cliente.

Treinar

O especialista não somente lidera o projeto, mas pode treinar os membros da equipe, responsáveis por colocá-los em prática, da maneira mais eficiente possível, pensando na redução de danos.

Isso faz com que as melhorias sejam contínuas em vários setores da empresa e permite aperfeiçoar ainda mais a cultura que citamos no tópico anterior.

Treinamento e Desenvolvimento: Capacitando Profissionais para o Green Belt

Os processos de uma empresa não devem ser efetuados por “qualquer” membro da equipe, pois cada um tem a sua função. Nesse sentido, a análise de processos empresariais pelo Lean Seis Sigma fornece a melhor avaliação.

Quanto a isso, a capacitação profissional Green Belt é uma das mais procuradas da metodologia Six Sigma, mas, enfim, quais são os conteúdos abordados?

O programa da Vanzolini, por exemplo, ensina o que é necessário para a condução de projetos de melhoria em processos empresariais, a aplicação da metodologia DMAIC e as demais ferramentas para o profissional dessa área.

Abaixo, confira apenas alguns dos conteúdos oferecidos:

Agora que você entendeu a importância do Green Belt na gestão, saiba que a Vanzolini dispõe de uma equipe com especialistas seniores, que participaram de projetos em empresas líderes na gestão dessa metodologia. Para saber mais, leia o Guia prático para implementar Lean Seis Sigma.

Se você tem interesse em se aprofundar mais neste assunto, conheça os cursos:

Yellow Belt Lean Seis Sigma

Green Belt Lean Seis Sigma

Upgrade para Black Belt em Lean Seis Sigma

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KPIs na gestão de projetos: saiba como obter informações valiosas para construir e desenvolver estratégias que vão gerar lucros ao negócio

Os KPIs, do inglês Key Performance Indicator, são os indicadores de performance de um projeto. Resumidamente, são os dados utilizados para definir se as estratégias do negócio estão (ou não) dando os resultados esperados pela equipe.

Sem essa análise, é como andar vendado e sem rumo. Por outro lado, com esses dados é possível saber se o andamento dos métodos está seguindo pelo caminho certo, rumo ao êxito.

Nesse caso, os KPIs na gestão de projetos são fundamentais por serem o meio de obter informações preciosas em relação à performance. Para saber como consegui-los, fique conosco para o passo a passo!

Qual a importância da definição de KPIs?

Definir os indicadores de desempenho é fundamental, pois acompanhar as estratégias garante que os desenvolvedores tenham controle sobre elas e, consequentemente, sobre o projeto.

Sem noção de como anda o desempenho, não há como compreender quais métodos não estão alcançando o resultado esperado, quais lacunas precisam ser preenchidas, quais pontos continuar investindo e assim por diante.

Nesse caso, estabelecer KPIs é como ter uma visão privilegiada, panorâmica, do projeto empresarial, algo melhor e mais eficiente do que não acompanhar e aprender com os erros somente depois dele terminado, em vez de saná-los a tempo.

Assim, a definição de desempenho equivale a:

Quais são os indicadores de KPIs?

Os indicadores chaves de desempenho são divididos em categorias, que falaremos neste tópico. Porém, tão importante quando colocá-los em prática, é tomar a melhor decisão no momento da escolha.

Afinal, trata-se de uma estratégia e não apenas de uma técnica, e estratégias precisam ser postas em prática tendo em vista certos aspectos, mas principalmente o objetivo.

Por exemplo: se o objetivo da campanha é aumentar o número de seguidores nas redes sociais da marca, um dos indicadores obrigatoriamente precisa estar relacionado às tais redes e não à página da loja on-line.

Dito isso, vamos aos principais KPIs na gestão de projetos:

Primário

Responsáveis para mensurar os resultados: as ações estão dando o resultado esperado? O objetivo está sendo alcançado? As metas estão sendo atingidas, conforme o esperado?

Para exemplificar, tratando-se de uma empresa, os KPIs primários apresentam como está a taxa de conversão de clientes. Ele é o indicador principal de desempenho de todas as estratégias e possibilita analisá-las a partir de:

Secundário

Os secundários mostram como os resultados dos primários foram ou estão sendo atingidos, isto é, precisam justificá-los. Outra diferença diz respeito a quem executa essa análise, nesse caso, a equipe da diretoria, gerentes e supervisores de quem executa o projeto.

Primário: visão abrangente dos resultados.

Secundário: visão mais específica e detalhada dos componentes individuais das estratégias, sendo:

Práticos

Por fim, os práticos são os dados usados para alterar (ou manter, caso a estratégia seja um sucesso) a execução das tarefas realizadas diariamente. Eles são os responsáveis por orientar as decisões rotineiras no desenvolvimento do projeto.

Como complemento dos demais KPIs, a finalidade deste último indicador é esclarecer os resultados obtidos pelo primário e secundário, por meio de uma visão mais prática, como o nome mesmo diz. Se refere a:

Como selecionar indicadores de KPIs estrategicamente?

A depender do objetivo, os profissionais responsáveis devem selecionar os indicadores de KPIs na gestão de projetos, mas como fazê-lo de forma estratégica?

A gestão de projetos é uma habilidade essencial no mundo atual, seja em pequenas empresas ou grandes corporações. Por isso, entender sobre a qualificação profissional em Gestão de Projetos é essencial para iniciar.

Tenha metas claras

Apesar de já mencionado, é importante salientar: defina objetivos gerais e específicos muito claros, pois é em torno deles que tudo deverá girar.

Ninguém compra uma passagem para o Rio de Janeiro querendo chegar a São Paulo, não é mesmo?

Foque no que é relevante

Certos dados não são relevantes para determinados projetos. Se a meta é atrair mais compradores, métricas relacionadas às redes sociais, como curtidas e compartilhamentos, não querem dizer muita coisa.

Acredite: lojas podem ter milhares de seguidores e viralizar um vídeo no Instagram e não venderem quase nada. Então, mais uma vez, foque no que é importante para o objetivo!

Escolha KPIs mensuráveis e objetivos

Nesse caso, a regra é simples e precisa: escolha medidores claros e fuja dos que podem dar resultados que gerem interpretações ambíguas.

Evite o excesso

Nem todo indicador de desempenho é “amigo” do projeto, mas isso você já sabe. Porém, também é preciso filtrar até mesmo os que são relevantes e não pecar pelo excesso.

Muitos indicadores causam dispersão do foco, assim, o ideal é optar pelos mais cruciais.

Avalie a viabilidade

A coleta de dados deve ser prática e eficiente, então, os recursos para realizá-la precisam estar facilmente disponíveis. Mensurar com pouca informação e instrumentos não é viável. Lembre-se disso!

Monitore constantemente

Por fim, se aproprie das metodologias de monitoramento de KPIs na gestão de projetos, afinal eles podem precisar de reajustes eventuais, conforme o andamento das estratégias.

Esse passo permite que o projeto se mantenha alinhado segundo os propósitos almejados, mantém os êxitos e soluciona as problemáticas encontradas no meio do caminho.

Veja mais: Gerenciamento de Projetos: principais tendências a observar

E, para se aprofundar ainda mais e saber como gerenciar um projeto de sucesso, monitorar o desempenho, criar estratégias de mercado e tornar-se um profissional de referência, saiba mais em nosso site.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto, a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

Rockcontent

Neil Patel

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