O mundo do trabalho gira no ritmo da transformação digital, impulsionado por avanços tecnológicos, globalização e novas demandas da sociedade.
Diante desse cenário dinâmico e complexo, profissionais e empresas devem investir em formas eficientes de aprendizado contínuo e desenvolvimento de novas competências para se manter relevantes em um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse contexto, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se consolida como uma ferramenta estratégica, que define metas e ações para o crescimento profissional do colaborador, gerando benefícios também para a organização em que ele atua. Quer saber mais sobre como o PDI pode contribuir para a carreira e para os negócios? Então, siga com a leitura.
As transformações tecnológicas e as mudanças comportamentais estão redefinindo as regras do mundo do trabalho. Tanto o mercado quanto os profissionais se tornaram mais exigentes.
Em 2023, o número de trabalhadores que pediu demissão bateu recorde: foram 7,3 milhões de pedidos voluntários de desligamento, de acordo com a LCA Consultores, com base em informações do Ministério do Trabalho e Emprego.
Com base nos dados, a consultoria Robert Half identificou que, entre profissionais com formação superior e mais de 25 anos, a taxa de demissão voluntária foi ainda maior, alcançando 39%. Os números revelam a importância de se criar um ambiente de aprendizado contínuo e de crescimento profissional para atrair e reter talentos qualificados.
“O aprendizado contínuo tornou-se essencial para que profissionais e empresas conquistem diferenciais competitivos e se mantenham relevantes. O aprimoramento constante de nossas competências é a chave para enfrentar desafios corporativos e aproveitar as melhores oportunidades no mercado de trabalho. Além disso, para as empresas, uma boa remuneração já não é suficiente para atrair e reter talentos. Investir na capacitação técnica e profissional de forma contínua, integrando esses incentivos ao plano de carreira dos colaboradores, é indispensável para formar equipes engajadas e preparadas para o futuro”, destaca o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira.
Assim, o PDI corporativo surge como uma ferramenta estratégica fundamental, pois tem como objetivo o desenvolvimento de habilidades e a capacitação profissional e, ainda, colabora para a retenção de talentos e redução de turnover nas empresas, favorecendo a qualidade e a produtividade.
Embora o desenvolvimento de um PDI reverbere em benefícios para profissionais e empresas, sua implementação pode enfrentar certos desafios. Veja, a seguir, os principais obstáculos e como superá-los.
Leia mais em: Personalização dos treinamentos In Company: o segredo do sucesso para o aprendizado corporativo
Para o gestor da Unidade de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira, “um bom programa de treinamento é aquele que aborda a causa raiz de um problema ou a necessidade real dentro da organização, e que, na prática, a gente consegue aplicar e evoluir. Não basta seguir tendências ou reunir pessoas em uma sala de aula apenas porque determinado tema está em alta. Se os colaboradores não enxergam valor no conteúdo, dificilmente ele terá impacto em sua rotina”.
Dessa forma, para que um PDI seja eficiente e traga os resultados esperados tanto para os profissionais quanto para as pessoas é fundamental que ele conte com alguns aspectos:
Oliveira completa: “antes de planejar um treinamento, é essencial responder a algumas perguntas: Qual é o propósito da capacitação? Que impacto ela deve gerar nos processos e nas pessoas? Qual é o conhecimento prévio da equipe sobre o tema? Como os colaboradores preferem aprender? Considerar essas respostas é fundamental para desenhar uma solução eficaz”.
Leia mais em: Guia prático: como elaborar, implementar e acompanhar um PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
Para a construção de um PDI eficaz, os treinamentos in company são uma ferramenta importante. Por meio deles, é possível desenhar uma formação personalizada para cada empresa e profissional, tornando o aprendizado ainda mais focado e direcionado às necessidades e pontos de desenvolvimento identificados.
Os cursos in company permitem:
Por fim, vale destacar que o PDI é uma ferramenta estratégica para o crescimento profissional e empresarial em paralelo. Ao investir no PDI, as organizações demonstram o seu compromisso com o desenvolvimento do seu capital humano, o que se traduz em aumento de produtividade, engajamento e retenção de talentos.
Para fortalecer o PDI corporativo e torná-lo ainda mais eficiente, os treinamentos in company são o caminho. Convidamos gestores e profissionais de RH a conhecerem as soluções de treinamento e capacitação In Company da Fundação Vanzolini e descobrirem como podemos auxiliar sua empresa a construir uma equipe de alta performance, pronta para enfrentar os desafios do mercado e impulsionar os resultados do seu negócio.
Há quase 60 anos, a Fundação Vanzolini é líder em treinamento corporativo, combinando experiência e inovação para impulsionar o crescimento das equipes e empresas.
Saiba como transformar o potencial dos seus colaboradores com a excelência dos cursos da Vanzolini! Para mais informações:
Fontes:
Por que cada vez mais brasileiros estão pedindo demissão?
O impacto da capacitação contínua na produtividade das equipes
Em um cenário organizacional cada vez mais dinâmico e competitivo, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se destaca como uma ferramenta estratégica, essencial para atualização e manutenção dos profissionais.
Por meio de um Plano de Desenvolvimento Individual, é possível traçar um caminho personalizado para o aprendizado e desenvolvimento de um profissional dentro de uma empresa, gerando benefícios para a pessoa e para a própria organização.
Mas como elaborar, implementar e acompanhar um PDI na minha empresa? Veja neste guia prático o passo a passo para estabelecer um PDI empresarial e prepare sua equipe para os desafios do presente e do futuro.
A era digital tem imposto um ritmo acelerado às mudanças e exigido, na mesma velocidade, o conhecimento e a aquisição de novas habilidades profissionais.
De acordo com o Relatório do Fórum Econômico Mundial, cerca de 40% das habilidades exigidas no mercado de trabalho hoje devem mudar nos próximos anos. Ou seja, se a força de trabalho global fosse um grupo de 100 pessoas, 59 precisariam de requalificação ou aprimoramento das habilidades até 2030.
No entanto, a previsão do Fórum Econômico Mundial é de que 11 delas não devem receber essa formação, o que equivaleria a mais de 120 milhões de profissionais em risco no médio prazo. Esse déficit na força de trabalho afeta não só os profissionais em si, mas também as empresas, que precisam lidar com a escassez de talentos e com a dificuldade em reter talentos.
Segundo o relatório “Global Talent Shortage 2023”, da ManpowerGroup, 77% das empresas no mundo estão enfrentando dificuldades para preencher vagas com profissionais capacitados. Trata-se do maior percentual registrado nos últimos 17 anos. No Brasil, o índice é de 80%. A falta de profissionais capacitados tem impactos profundos na produtividade, inovação e competitividade das organizações.
Nesse contexto, para se manterem competitivas, as empresas precisam de colaboradores que estejam em constante evolução, aprendendo novas habilidades e se adaptando às novas demandas do mercado.
O desenvolvimento contínuo deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade para a sobrevivência profissional e organizacional. Assim, o PDI surge como um guia para o aprendizado contínuo, garantindo que os profissionais estejam sempre atualizados e preparados para contribuir com o sucesso da empresa.
“O mundo e os negócios estão em constante transformação, evoluindo em um ritmo acelerado. Há poucos anos, quem imaginaria que dependeríamos tanto de aplicativos para comer, morar, nos divertir e gerenciar nossas finanças? Tudo isso impulsionado pelos smartphones e pela internet. Diante dessa velocidade, o aprendizado contínuo tornou-se essencial para que profissionais e empresas conquistem diferenciais competitivos e se mantenham relevantes. O aprimoramento constante de nossas competências é a chave para enfrentar desafios corporativos e aproveitar as melhores oportunidades no mercado de trabalho”, ressalta o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira.
Um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é uma ferramenta estratégica, que desenha o crescimento profissional de uma pessoa. Por meio de um PDI é possível identificar as habilidades atuais, definir metas futuras e traçar um caminho para alcançá-las.
Desse modo, o PDI desempenha um papel crucial no desenvolvimento profissional ao fornecer um roteiro personalizado e os insumos necessários para o aprimoramento de competências de uma pessoa, promovendo seu crescimento contínuo e também seu autoconhecimento.
Importante destacar que PDI e Plano de Carreira são conceitos distintos, com temporalidades distintas. Como falamos, o PDI é focado no desenvolvimento de habilidades e competências específicas, em geral, de curto a médio prazo, para atingir metas profissionais definidas.
Já o Plano de Carreira é uma visão de longo prazo da trajetória profissional, abrangendo cargos desejados, empresas e setores de interesse. Dessa maneira, podemos ver o PDI como um componente do Plano de Carreira, responsável por fornecer ações concretas para alcançar os objetivos profissionais de longo prazo.
Ainda de acordo com pesquisa do ManpowerGroup, para lidar com a escassez de talentos, 82% dos empregadores brasileiros estão investindo no desenvolvimento dos colaboradores. Outras estratégias envolvem investir na contratação de novos funcionários (49%), investir em tecnologia (48%) ou na contratação de mão de obra temporária (34%).
O investimento em desenvolvimento e crescimento é uma estratégia de competitividade que permite aos profissionais se sentirem vistos e valorizados, despertando confiança e lealdade, colaborando, dessa forma, para um maior engajamento dentro das empresas.
Assim, ao oferecer oportunidades de crescimento e aprendizado, o PDI contribui para a retenção de talentos, pois as pessoas se sentem reconhecidas e tendem a desempenhar melhor suas funções.
Além disso, o PDI alinha os objetivos individuais com os objetivos da empresa, criando um senso de propósito e contribuindo para um ambiente de trabalho mais produtivo e positivo.
Para começar, é preciso identificar qual – ou quais – objetivo do PDI para aquele determinado profissional: desenvolvimento de competências, crescimento na empresa, transição de carreira? Esses podem ser alguns dos impulsionadores para o desenvolvimento de um PDI. Para cada momento, é preciso pensar:
Nesta etapa, é fundamental fazer uma autoavaliação, uma análise sincera das forças e fraquezas do profissional e identificar quais competências ele já possui e quais precisam ser desenvolvidas.
Para isso, vale buscar feedback de gestores e colegas de trabalho para ter uma visão mais completa sobre as habilidades da pessoa em questão.
Depois de entender o contexto e de olhar para a pessoa, é hora de colocar no papel as metas e os prazos. Assim, é importante:
A partir do entendimento do que deve ser feito, é preciso ir para o como deve ser feito. Cada meta do PDI pode ser cumprida de uma forma. Entre elas, temos:
Colaborador e gestor precisam estar alinhados quanto ao PDI, suas metas, métodos e prazos. Para isso, é preciso:
Para implementar um PDI em uma organização e ter aderência dos colaboradores, também é preciso seguir alguns passos. Veja só:
Nesse caminho a ser trilhado para implantação do PDI, duas figuras se destacam: a liderança e o RH. Os líderes devem apoiar ativamente o PDI, incentivando os colaboradores a se desenvolver e fornecendo o suporte necessário. Eles também devem dar o exemplo, desenvolvendo seus próprios PDIs e compartilhando suas experiências com a equipe.
Já o RH deve ser o responsável por coordenar o processo de implementação do PDI, fornecendo as ferramentas e recursos necessários, e acompanhando o progresso dos colaboradores. O RH também deve garantir que o PDI esteja alinhado com os objetivos estratégicos da empresa.
Essas duas figuras também serão centrais para integrar o PDI à cultura organizacional, pois são elas que vão incentivar, direcionar, suportar e reconhecer as ações de melhoria e aprendizado contínuo.
Como falamos acima, para colocar em prática as ações e alcançar as metas estipuladas em um PDI, é preciso contar com recursos e ferramentas. Entre elas, podemos destacar:
Esperamos que este guia prático sobre como elaborar, implementar e acompanhar um PDI tenha sido útil para você. Importante ressaltar que o PDI é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento profissional e, quando bem executado, pode trazer benefícios significativos tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
Para as empresas que desejam investir no aprendizado, na capacitação e no desenvolvimento de seus profissionais, a Fundação Vanzolini oferece cursos in company, uma das ferramentas e recursos que somam e possibilitam a concretização de PDI.
Portanto, fica o convite para gestores e profissionais de RH explorarem as soluções in company da Fundação Vanzolini, que podem fornecer suporte personalizado e especializado para contribuir na criação e implementação de programas de PDI em suas empresas.
Nossos especialistas estão prontos para auxiliá-lo na jornada de desenvolvimento de seus colaboradores, para impulsionar o sucesso e o crescimento da sua organização. Transforme o potencial dos seus colaboradores com a excelência dos cursos da Vanzolini!
Para mais informações:
Fontes:
80% dos empregadores brasileiros têm dificuldade de encontrar talentos
Como fazer seu Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)?
A solução para a escassez de talentos pode estar na Segunda Guerra Mundial
Como um copo dosador, os Indicadores ESG são ferramentas que têm a função de medir a responsabilidade social e ambiental de empresas, cidades e países, bem como aspectos de governança. Tratam-se de indicadores não financeiros de sustentabilidade, que permitem monitorar e avaliar os impactos mútuos da empresa sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia.
Com isso, os Indicadores ESG também desempenham um papel essencial na tomada de decisões para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, um compromisso assumido por governos e organizações para a promoção de um mundo mais justo, igualitário e próspero.
Para saber mais sobre como os Indicadores ESG podem contribuir para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e como as empresas podem organizar suas iniciativas de ESG para fazer a diferença nessa luta, siga com a leitura deste artigo!
Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) são um conjunto de 17 objetivos e 169 metas, que foram estabelecidas na Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2015.
Esses objetivos fazem parte de uma agenda mundial – a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável -, com foco na construção de políticas públicas que guiem o desenvolvimento das sociedades até o ano de 2030.
Assim, os ODS buscam erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que todas as pessoas vivam em paz e prosperidade, sem comprometer as gerações futuras.
Os ODS contam com três dimensões interdependentes, correspondentes ao clássico Tripé da Sustentabilidade (Triple Bottom Line):
Os Indicadores ESG são indicadores não financeiros de sustentabilidade, que permitem monitorar e avaliar os impactos mútuos da empresa sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia.
Geralmente são monitorados e avaliados para os processos de relatos públicos das empresas, bem como para a resposta a índices e frameworks de sustentabilidade, atendimento a metas regulatórias e voluntárias, além da prestação de contas aos stakeholders da organização. O próprio monitoramento desses indicadores de desempenho são, por si só, uma prática de governança.
Sendo assim, os Indicadores ESG e, dentre estes, em especial, os indicadores socioambientais “são estatísticas selecionadas que representam ou resumem alguns aspectos do estado do meio ambiente, dos recursos naturais e de atividades humanas relacionadas”, de acordo com o Governo Federal. Como exemplo desses indicadores, podemos destacar:
Assim, esses dados, que dialogam com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), desempenham um papel crucial na mensuração do progresso e alcance das metas.
Portanto, os Indicadores ESG são ferramentas que ajudam a monitorar, avaliar e reportar as contribuições de empresas, governos e organizações para a conquistas de objetivos globais.
Como vimos, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) também são de responsabilidade das empresas e, assim, os Indicadores ESG, no mundo corporativo, podem servir também como métricas capazes de oferecer dados concretos para iniciativas mais eficientes, como:
Dessa maneira, no contexto dos ODS, os Indicadores ESG são essenciais para alinhar práticas organizacionais às metas globais, integrando sustentabilidade à gestão estratégica.
Quando pensamos em um mundo mais justo, igualitário e sustentável, as organizações – tanto públicas quanto privadas – devem tomar a frente, pois elas têm uma influência, abrangência e uma capacidade de ação muito maior do que indivíduos separadamente.
Assim, diante da necessidade de ações sociais e ambientais concretas, os Indicadores ESG são fundamentais para traduzir os ODS em ações eficientes e mensuráveis. Além disso, ao integrá-los ao planejamento estratégico, empresas e organizações não apenas contribuem para um futuro mais sustentável, mas também fortalecem sua competitividade e relevância no mercado.
Isso porque, cada vez mais, os consumidores buscam comprar produtos e contratar serviços de companhias com práticas sustentáveis incorporadas em sua cultura organizacional. Então, as medidas que visam os ODS acabam trazendo benefícios tanto para o desenvolvimento do planeta, como para a lucratividade nos negócios.
Leia mais em: Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável: o que as empresas precisam saber
Por fim, no mundo organizacional, os chamados relatórios de sustentabilidade corporativa, dentre outras importantes funções, trazem a divulgação dos indicadores de desempenho em ESG de uma empresa, informando, por meio de evidências claras e confiáveis, suas práticas sustentáveis.
No entanto, para a elaboração desses relatórios, é preciso seguir normas e padrões, além de contar com uma verificação independente.
A verificação independente dos Indicadores ESG fortalece a transparência e a confiabilidade dos relatórios de sustentabilidade corporativa e demonstra o compromisso da empresa com as melhores práticas de mercado, evidenciando um elevado padrão de governança e responsabilidade.
A Fundação Vanzolini oferece esse serviço especializado de verificação de Indicadores ESG, assegurando a precisão e a integridade dos relatórios de sustentabilidade corporativa das empresas, com o uso de normas e frameworks amplamente reconhecidos, como as normas do Global Reporting Initiative (GRI) e demais referências relevantes, como SASB, TCFD entre outras.
Uma verificação independente melhora a reputação da empresa junto a investidores, clientes e outras partes interessadas, facilitando a inclusão em índices ESG e abrindo portas para novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas.
Então, se sua empresa precisa comunicar e entregar relatórios de sustentabilidade com Indicadores ESG verificados, conte com a Fundação Vanzolini.
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Fontes:
A Agenda 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas), também conhecida como Plano de Ação Global para o Desenvolvimento Sustentável, é “um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade” com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável em três dimensões: econômica, social e ambiental.
Ela abrange 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), distribuídos entre as áreas econômica, social e ambiental, além de 169 metas a serem alcançados até 2030.
O acordo, assinado em 2015 pelos 193 estados-membros da ONU durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, realizada em Nova York, é uma referência quando se trata de pensar um futuro sustentável. Ele impacta diretamente as empresas, que precisam compreender como agir e o que fazer para atuar de forma responsável e comprometida com as novas problemáticas e diretrizes globais, dentre elas, a emergência climática.
A Agenda 2030 foi construída com base no princípio de “não deixar ninguém para trás”, buscando um equilíbrio entre crescimento econômico, inclusão social e proteção ambiental, e seus ODS abrangem temas como erradicação da pobreza, fome zero, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água potável e saneamento, energia limpa, trabalho decente, redução das desigualdades, cidades sustentáveis, consumo responsável, combate às mudanças climáticas, proteção dos ecossistemas e fortalecimento das instituições.
Sendo assim, preparamos este artigo para destacar a importância de acompanhar as mudanças no cenário global e os benefícios para as empresas, adotando práticas sustentáveis e inovadoras para cumprir todas as exigências. Acompanhe a leitura!
A Agenda 2030 da ONU é composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. São eles:
1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares;
2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável;
3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades;
4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos;
5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas;
6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos;
7. Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos;
8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos;
9. Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;
10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles;
11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;
12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;
13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos;
14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável;
15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade;
16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis;
17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Ao longo dos anos, durante as “COPs” (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), diversos acordos e protocolos foram discutidos e estabelecidos com o objetivo de fortalecer a resposta global às mudanças climáticas e aumentar a capacidade dos países para enfrentar seus impactos.
Um exemplo é o Acordo de Paris, aprovado na 21ª Conferência das Partes (COP21), em 2015, realizada em Paris, para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) no contexto do Desenvolvimento Sustentável.
Os principais pontos do Acordo de Paris são:
A redução das emissões de gases do efeito estufa é um dos temas mais relevantes para as empresas, desafiando-as a repensar seus modelos de produção e a adotar práticas mais sustentáveis, que estejam alinhadas com as atuais demandas da sociedade acerca das condições climáticas e com a responsabilidade com o futuro do planeta.
Para manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C, cerca de metade das reduções de emissões devem ser implementadas até 2030.
Em 2023, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, pediu um acordo para zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050, durante as discussões sobre transporte marítimo em Londres.
Na ocasião, foi explicado que a navegação, que transporta cerca de 90% do comércio mundial e é responsável por quase 3% das emissões mundiais de dióxido de carbono, tem enfrentado apelos de ambientalistas e investidores para adotar ações mais concretas, incluindo a implementação de um imposto sobre carbono.
Em novembro deste ano, o Brasil se prepara para receber a COP 30 – a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em Belém, no Pará.
De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é esperado um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da Conferência.
Entre os principais temas que devem ser discutidos na COP 30 estão:
As diretrizes climáticas globais da ONU e as orientações para alcançar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que hoje são voluntárias, podem evoluir para mandatos regulatórios que impactarão diretamente em diferentes setores empresariais e, por isso, é fundamental que as companhias estejam preparadas.
Pois, quando se trata de mudanças sociais e globais, o setor empresarial exerce um papel crucial, já que é responsável pela produção de bens, serviços e comportamentos.
Diante da importância da atuação das organizações na sociedade e para coordenar as empresas de modo conjunto rumo a um progresso sustentável, surgiu o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU).
Idealizado pelo seu ex-secretário geral, Kofi Annan, o pacto tem como objetivo “encorajar o diálogo entre empresas, governos, sociedade civil e demais componentes, aproximando-os pela busca do desenvolvimento de um mercado global mais justo, inclusivo e sustentável.
As diretrizes da iniciativa foram pensadas para serem aplicadas universalmente e atender diferentes setores da economia, independente da nacionalidade da organização. Considerada a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, o Pacto é composto atualmente por mais de 11 mil companhias de 156 países diferentes.”
No entanto, vale destacar que o Pacto Global não é um órgão regulador, um código de conduta obrigatório ou uma ferramenta para fiscalizar as políticas e práticas gerenciais. “Trata-se de uma iniciativa totalmente voluntária, aberta a qualquer instituição, orientadora de lideranças corporativas comprometidas com a promoção do crescimento sustentável.”
Entre os fatores que podem se transformar em mandatos obrigatórios podemos destacar:
De uma forma ou de outra, toda a economia pode e deve ser afetada pelos compromissos firmados por um Desenvolvimento Sustentável. No entanto, há setores que podem ser impactados de forma mais acentuada. Alguns deles são:
No Brasil, estão em vigor sete leis ambientais para empresas que tratam de obrigações voltadas à responsabilidade com a fauna e a flora. Com base nas resoluções e leis ambientais para empresas existentes hoje, podemos citar algumas ações ambientais obrigatórias para as empresas:
Ajustar a rota para atender às novas necessidades climáticas é fundamental para qualquer empresa que deseja permanecer em atividade e em ascensão nos próximos anos.
Quem não olhar para a questão ambiental corre sério risco de ficar a ver navios. E a melhor maneira de evitar isso é se preparar desde já para os desafios que as mudanças climáticas e os órgãos responsáveis vão exigir dos negócios e da sociedade como um todo.
Assim, é preciso ter desde já uma visão estratégica sobre como se antecipar às mudanças e adotar práticas de sustentabilidade. Nesse sentido, destacamos a importância da implementação de medidas ESG e da inovação tecnológica.
Como vimos acima, ações voltadas ao meio ambiente podem render benefícios econômicos – economia na conta de energia -, além de reconhecimento por parte da sociedade – prêmios e preferência dos consumidores.
Aderir à agenda climática é uma forma de se colocar perante o mercado e uma forma de se destacar nos dias de hoje. Trata-se de uma atitude que demonstra comprometimento com a vida, com as pessoas, e que também repercute em saúde para a própria empresa.
Portanto, empresas que se posicionam na vanguarda da agenda climática tendem a cavar oportunidades importantes, como novos mercados – inclusive expansão para negócios no exterior -, melhor reputação corporativa, acesso a capital sustentável e redução de riscos financeiros e legais associados à falta de conformidade com as atuais e futuras regulamentações.
Se você deseja liderar essa transformação na sua empresa, conte com a Fundação Vanzolini e suas formações para a obtenção de certificações voltadas à sustentabilidade, às práticas empresariais responsáveis e à gestão ambiental.
Fontes:
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ONU
O que é a Agenda 2030 da ONU e o que ela tem a ver com as mudanças climáticas?
ONU pede acordo para zerar emissões líquidas de carbono na navegação
O que é o Pacto Global da ONU?
Leis Ambientais para Empresas — Conheça as Principais Normas
No dia 18 de setembro, a Comissão Extraordinária de Inovação, Tecnologia e Cidade Inteligente da Câmara Municipal de São Paulo firmou um importante termo de cooperação técnica com a Fundação Carlos Alberto Vanzolini.
O objetivo desta parceria é desenvolver projetos e programas que promovam a inovação, a tecnologia e o desenvolvimento sustentável na cidade de São Paulo, criando um impacto positivo para a sociedade paulistana.
A assinatura do termo de cooperação é resultado de um requerimento que e visa aproveitar a expertise da Fundação Vanzolini para enfrentar os desafios urbanos, sociais e ambientais da capital paulista.
A fundação, gerenciada por professores da Escola Politécnica da USP, tem quase 60 anos de atuação em áreas como tecnologia, inovação e sustentabilidade, sendo referência nacional e internacional nesses temas.
Essa parceria tem como foco a adoção de políticas inovadoras e sustentáveis para melhorar continuamente a qualidade de vida dos habitantes de São Paulo, soluções que combinem eficiência, tecnologia e respeito ao meio ambiente.
A Fundação Vanzolini reafirmou seu compromisso em fornecer suporte técnico à Comissão de Inovação e Tecnologia da Câmara, colaborando na criação de um ambiente mais propício à inovação tecnológica e ao desenvolvimento sustentável. A fundação se destacou como uma aliada crucial na construção de cidades inteligentes, com soluções que integram tecnologia e sustentabilidade em favor da sociedade.
“Quero aqui reiterar o compromisso da fundação, em colocar toda a sua estrutura, o seu conhecimento à disposição dessa Comissão, para fornecer o devido o suporte técnico à Comissão de Inovação, Tecnologia e Cidades Inteligentes”, reforçou João Amato Neto, presidente da Diretoria Executiva da organização.
“Eu gostaria de dizer que nós estamos muito honrados com essa cooperação. Esse termo de cooperação tem por objetivo dar apoio a essa Comissão e nós estamos aqui à disposição para fazer discussões sobre o futuro aqui da nossa cidade, num horizonte de longo prazo, com uma contribuição das instituições de ensino e pesquisa”, acrescentou Marcelo Schneck de Paula Pessoa, coordenador do Grupo de Pesquisas em Cidades Inteligentes do Laboratório de Cidades, Tecnologia e Urbanismo/Conecticidades da POLI USP e da Fundação Vanzolini.
“Esperamos que se enraíze aqui em São Paulo [a cultura de inovação e cidade inteligente] e que dê exemplo para outros locais, onde possamos trabalhar de maneira integrada a questão de inovação, tecnologia e cidades inteligentes. Conte com o nosso apoio e dedicação”, acrescentou Cesar Massaro, consultor sênior de Desenvolvimento de Negócios da fundação e representante da organização na Comissão.
Durante a reunião, foram planejados temas como inteligência artificial, cidades 100% sustentáveis e cibersegurança, com representantes de grandes empresas de tecnologia. A Nvidia, por exemplo, trouxe à mesa a importância da computação acelerada e de plataformas tecnológicas que podem tornar as cidades mais eficientes e conectadas.
Outro ponto de destaque foi o conceito de Green Fields, apresentado pela empresa Kei Cities. Green Fields são bairros ou cidades construídas do zero, planejadas de forma totalmente sustentável, com foco no desenvolvimento social, econômico e ambiental, sempre com as pessoas no centro do planejamento.
O aumento da digitalização das cidades também levanta questões sobre a proteção de dados dos cidadãos. Leonardo Fonseca Netto , gerente da Italtel Brasil, destacou a importância de medidas robustas de cibersegurança para proteger informações sensíveis, como endereços, biometria e documentos públicos.
Cidades Inteligentes, que utilizam dados em larga escala para oferecer serviços melhores e mais eficientes, precisam garantir que essas informações sejam seguras contra ataques cibernéticos.
A parceria entre a Fundação Vanzolini e a Câmara de São Paulo marca um novo capítulo no desenvolvimento da cidade.
O presidente da Comissão de Inovação, vereador Sansão Pereira, ressaltou que o objetivo é criar leis e políticas que desburocratizem processos e facilitem a implementação de tecnologias que beneficiem diretamente a população. O foco é fazer com que essas inovações cheguem à ponta e atendam de forma eficiente os cidadãos paulistanos.
Saiba mais aqui: Comissão de Inovação e Tecnologia firma termo de cooperação com a Fundação Vanzolini
Curso de Gestão de Pessoas: como desenvolver equipes de alta performance por meio de uma gestão eficiente e focada nos objetivos de negócios da empresa
A Gestão de Pessoas no contexto organizacional não é um mero protocolo padrão, e deve ser encarada como fundamental para o sucesso e a sustentabilidade das empresas, principalmente a partir do desenvolvimento de equipes.
Liderar um time não significa mandar para que alguém obedeça, mas, sim, gerir um grupo de pessoas capazes de alcançar os resultados almejados por uma instituição. Percebe a diferença?
Neste artigo, destacamos as principais estratégias, benefícios e ferramentas para desenvolver uma equipe de alta performance, para que, após um curso de Gestão de Pessoas, você possa colocar em prática os importantes conhecimentos adquiridos em seu cotidiano como gestor.
Afinal, praticar é essencial. Saiba como, agora!
A comunicação está presente na maioria das listas relacionadas às boas práticas corporativas. Tratando-se do desenvolvimento de pessoas, ela promove principalmente a troca de informações, conhecimentos, ideias e experiências.
No entanto, comunicar-se diz respeito à fala e à escuta, assim como à habilidade de desenvolver uma interação construtiva, aberta e respeitosa. Todos os participantes, nesse caso, os colaboradores, devem se sentir ouvidos e acolhidos, ou seja, à vontade para compartilhar ideias, opiniões e feedbacks.
Como resultado, se constrói uma equipe capaz de colaborar e resolver problemas eficazmente, a partir da troca de informações.
Não existe uma instituição, em qualquer setor, desprovida de regras. Todos os âmbitos da sociedade são regidos por leis, normas, diretrizes, além de tradições e costumes informais.
Em uma empresa, definir e reforçar normas de comportamento e interação na equipe cria um ambiente organizado, bem estruturado e, por isso, mais eficiente e produtivo.
Nesse caso, as normas permeiam:
Com esses aspectos bem estabelecidos, as equipes entendem claramente suas funções e como elas se alinham aos objetivos da organização.
Os treinamentos In Company, cursos, workshops e programas de desenvolvimento profissional são investimentos, assim como destinar verbas às novas tecnologias e ao marketing, por exemplo.
Adquirir novas habilidades e aperfeiçoar as existentes melhora o desempenho individual e, consequentemente, fortalece toda a equipe, aumentando seus resultados em conjunto.
Sobre as competências, o investimento é contínuo e deve abranger aspectos que envolvem as mais diferentes habilidades: técnicas, interpessoais e até de liderança, no caso dos gestores, como o curso de gestão de pessoas.
O que diferencia o trabalho individual do trabalho em equipe é justamente a colaboração, portanto os líderes não podem negligenciá-la.
Incentivar a colaboração e o trabalho em equipe é criar um ambiente onde os membros se sintam à vontade para compartilhar conhecimentos, experiências e recursos, almejando o alcance das metas e objetivos determinados, isto é, o sucesso.
O estímulo do feedback deve ser bidirecional, ou seja, precisa partir tanto dos gestores para os colaboradores, quanto dos colaboradores aos gestores. Assim, se consegue identificar pontos fortes do time e da organização, as áreas de melhoria de ambos e a oportunidades de crescimento.
Mas, para isso funcionar, é essencial que o feedback por parte da empresa seja claro e respeitoso, e, por parte dos funcionários, ser realmente acolhido, sem os coagir em casos de críticas negativas (desde que igualmente respeitosas e construtivas).
Leia mais em: Liderança e Gestão de Pessoas: seis principais tendências
Uma equipe em constante desenvolvimento é mais produtiva, inovadora, resiliente e habilidosa, capaz de desempenhar suas atividades com excelência, evitando possíveis erros operacionais e, assim, se destacando no mercado.
Por outro lado, um time sem o devido investimento em capacitação não possui competências para destacar-se frente aos concorrentes, por não estar a par das novidades, demandas e habilidades exigidas, conforme as mudanças do setor.
Quando os membros da equipe se sentem valorizados, apoiados e têm oportunidades de crescimento, a satisfação e engajamento no trabalho aumentam.
Os funcionários sentem quando são reconhecidos e isso não quer dizer que os líderes devam presenteá-los para que isso aconteça, ou então, elogiá-los a todo momento.
Valorizar o trabalho da equipe investindo em conhecimento e crescimento profissional, como em cursos e treinamentos, é um modo de engajamento e valorização do trabalho.
Investir no desenvolvimento e no bem-estar dos membros da equipe pode ajudar a reduzir a rotatividade de pessoal, economizando tempo e recursos associados à contratação e treinamento de novos funcionários.
A retenção de equipe é, talvez, pouco discutida, se comparada a sua importância em relação à prosperidade organizacional. Quanto mais sólida for a equipe, mais facilmente construirá uma base igualmente sólida, para então conquistar os objetivos pretendidos.
Práticas eficazes de Gestão de Pessoas contribuem para uma cultura organizacional positiva, baseada em confiança, respeito mútuo e colaboração. O bom relacionamento das pessoas na organização deve ser priorizado assim como o relacionamento da empresa com seus clientes. Isso porque, ao fortalecer um vínculo positivo, se cria um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
A tecnologia é uma aliada indispensável no desenvolvimento das atividades dos profissionais, bem como na gestão da equipe como um todo. Nesse caso, as plataformas de comunicação online, compartilhamento de arquivos e gerenciamento de projetos são as principais ferramentas, além de:
Cursos especializados, principalmente os treinamentos In Company, são cursos exclusivos montados conforme as exigências e metas de aprendizagem da empresa, para promover o desenvolvimento de equipes por meio de práticas eficazes.
O curso de Gestão de Pessoas é um exemplo de curso em que há orientação e suporte individualizado de líderes, criado para desenvolver suas habilidades e as habilidades do seu time.
Além disso, os líderes podem dar a oportunidade dos profissionais de se especializarem em suas áreas ou nas demais áreas em que há defasagem de conhecimento ou resultado. Portanto, beneficia os membros da equipe e a empresa.
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Até o próximo!
Fontes:
blog.solides.com.br/estrategia-de-gestao-de-pessoas/
www.agendor.com.br/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/
mereo.com/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/
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Aprenda a desenvolver habilidades de liderança, por meio de técnicas que irão aprimorar sua prática, além de tornar sua postura mais assertiva.
Em sua jornada como líder, alguma vez já duvidou de suas habilidades de liderança? Às vezes, isso pode acontecer, e pelos mais diversos motivos. Afinal, liderar uma equipe não possui apenas vantagens, mas exige muita inteligência técnica e emocional.
A partir desse contexto, neste artigo, daremos as ferramentas necessárias para aprimorar, treinar e desenvolver execuções que tornam a liderança assertiva, e não ser visto com as conotações negativas de um chefe.
A coleta de informações é um passo indispensável no que se refere a uma liderança respeitosa e efetiva. Isso porque a comunicação clara e democrática é a chave para dar espaço de fala e escuta a todos os envolvidos.
Mas, lembre-se: coletar informações é diferente de fofocar. Portanto, o líder deve coletá-las de maneira igual a todos os colaboradores, por um meio profissional de comunicação, com postura sempre neutra.
Veja mais: quais as skills para uma liderança eficaz
Sendo assim, as alternativas abaixo são eficientes quanto à coleta produtiva e igualitária:
O próximo passo após colher as informações é a identificação do problema. Afinal, essa é a real serventia do acesso a elas.
A partir dos dados e conhecimentos obtidos, o líder deve reconhecer quais são os problemas, ou seja, as queixas, reclamações, intercorrências indesejadas, enfim, tudo o que atrapalha o funcionamento do negócio, inclusive os conflitos.
Isso feito, é hora da próxima ação!
Não importa quais sãos as adversidades, há uma ou mais soluções cabíveis para saná-las.
Na verdade, o papel da gestão é sempre buscar saídas para eventuais contrariedades, desde as que envolvem processos de trabalho até conflitos entre os colegas.
O que pode acontecer, no entanto, são algumas das opções não serem viáveis, justas ou verdadeiramente eficientes. Então, deve-se seguir para a próxima fase.
Nesse caso, o líder precisa analisar quais opções são possíveis, eficazes, práticas e democráticas, aquelas que não são prejudiciais aos colaboradores ou à empresa.
E como desenvolver essa habilidade de liderança?
Apesar do título, a tomada de decisão pode e deve ser em conjunto, pois são muitas pessoas envolvidas e afetadas por essa decisão.
Aqui, seguir os mesmos passos da coleta de dados é uma opção interessante, tendo em mente o bem-estar coletivo e o bom desempenho dos serviços prestados pela empresa.
Por último, mãos à obra! Por mais clichê que possa parecer, uma ideia no papel é apenas uma ideia. Colocar tudo em prática é o que fará as mudanças acontecerem.
Deu certo? Ótimo! Não deu certo? Acontece, mas não desista e repita o processo até alcançar o sucesso!
Alguma vez perdeu o sono por causa de problemas no trabalho? Ou, então, sentia que os problemas do serviço consumiam não apenas seu tempo, mas seu emocional e, às vezes, sua saúde física?
Esse não é um bom sinal. É, na verdade, um alerta de que está se concentrando apenas nas dificuldades em vez de focar nas soluções.
Sentimentos como o que citamos acima são normais, mas eles não podem tomar conta e prejudicar seu desenvolvimento profissional e qualidade de vida pessoal. Por isso:
Sobre os dois últimos aspectos, continue por aqui para saber como desenvolvê-los!
E mais, promover o desenvolvimento de inteligência emocional é sempre de grande valia para líderes e prestadores de serviço. Saiba mais clicando no link em destaque.
Para abordar as situações com uma mentalidade construtiva e colaborativa, principalmente na resolução de conflitos, pratique as duas competências a seguir:
A comunicação não violenta (CNV) é uma prática que consiste em efetuar o diálogo de forma respeitosa, sem humilhação, grosseria, segregação e outras características negativas.
Infelizmente, é comum chefes serem vistos como carrascos, punidores, inacessíveis, desrespeitosos e que colocam medo em seus liderados. Nesse caso, esse perfil é contrário aos princípios da CNV.
Na prática, esse tipo de comunicação deve se basear em: escuta, respeito, igualdade, compreensão, empatia, honestidade e assertividade. Um exemplo:
❌ Chamar atenção e expor os erros dos funcionários na frente de todos, com palavras pejorativas.
✅ Ter uma conversa particular com os funcionários, primeiramente ressaltando os pontos positivos, para depois apontar as falhas, respeitosamente, e indicar as soluções para elas.
Em relação à escuta ativa, trata-se da prática de ouvir o que os colaboradores têm a dizer e dar espaço para que o façam sempre que necessário, sem que eles se sintam acuados.
Já conheceu ou teve um supervisor que todos discordavam de suas decisões, mas não dialogavam com ele por medo de retaliação?
Então, a escuta ativa tem por objetivo excluir esses casos e tornar o diálogo aberto e proveitoso entre todos os setores e hierarquias da empresa. Além disso, ela deve estar presente em todos os momentos, desde reuniões até feedbacks, conversas cotidianas, etc.
Passos para a escuta ativa:
Expandir e fortalecer habilidades de liderança envolve conhecimento, técnica, dedicação e tentativa. Sobre as técnicas, você conheceu algumas delas neste artigo.
Agora, depende de você colocá-las em prática, para que as competências sejam desenvolvidas e tornem-se vantajosas. Boa sorte em sua jornada de aprimoramento!
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Fontes:
https://www.napratica.org.br/comunicacao-nao-violenta/
https://www.agendor.com.br/blog/escuta-ativa/