Conheça os casos reais em que o vazamento de dados gerou impacto financeiro e na reputação das empresas e saiba como evitar esse problema.
Dados vazados resultam em muita dor de cabeça e muito dano no bolso das organizações. Quando uma empresa sofre com o vazamento de dados, ela tem, de cara, dois prejuízos para lidar: o financeiro, por conta das multas aplicadas, e o reputacional, por conta da imagem afetada perante o mercado.
Esses são os altos custos quando há uma ocorrência de fuga de dados. O impacto financeiro das multas – resultantes de uma violação de dados -, podem chegar a milhões de dólares e gerar uma crise paralisante no caixa organizacional. Mas não são somente as multas pesadas.
Os danos à reputação, causados por um vazamento de dados, podem ser igualmente devastadores para os negócios.
Então, para tratar desse tema delicado e bastante relevante no contexto empresarial, preparamos este artigo, no qual exploramos o alto custo dos vazamentos de dados e as consequências e implicações financeiras, além da reputação, que as empresas podem enfrentar, quando não protegem suas informações confidenciais com eficiência.
Dessa maneira, vamos mostrar casos reais, com o objetivo de compreender a magnitude do problema. Além disso, vamos falar da importância de se implementar medidas de segurança eficazes e de se investir em estratégias robustas de proteção de dados para evitar vazamentos.
Prontos?
Para começar, vamos entender melhor o que é o vazamento de dados, também chamado em inglês de data leak. O vazamento de dados está relacionado ao acesso indevido a dados confidenciais e sigilosos por pessoas não autorizadas.
Sendo assim, o vazamento de dados pode ocorrer de forma acidental, quando os sistemas de segurança online não funcionam como deveriam, ou por uma intenção consciente, quando hackers invadem esses sistemas.
De uma maneira ou de outra, os danos para as empresas que têm seus dados expostos podem ser imensos. Isso porque há multas pesadas e toda uma estratégia para reposicionar a marca, “limpando” sua imagem perante o mercado.
Segundo reportagem no Canaltech, no Brasil, esse tipo de ocorrência gera um prejuízo médio de R$ 5,8 milhões por ano.
Além disso, o Brasil também aparece entre os 20 territórios nos quais as investidas desse tipo são mais custosas para as corporações, gerando um aumento de 10,5% nos valores que as empresas tiveram de empregar na mitigação, controle e resolução de incidentes em casos de vazamento de dados.
Não é à toa que o Brasil gaste tanto com os prejuízos dos vazamentos de dados. O país é um dos mais visados quando o assunto é ataque digital e cibersegurança.
Em 2022, quase 70% das empresas no Brasil sofreram algum ataque cibernético com sequestro de dados, segundo o relatório anual The State of Ransomware da Sophos, da empresa global especializada em cibersegurança.
De acordo com levantamento, o total de registros em 2022 foi 13% superior ao do ano anterior. A pesquisa entrevistou líderes de empresas de médio porte em 14 países, incluindo 200 organizações no Brasil. Entre as empresas brasileiras, 68% disseram ter sido vítimas de ataques.
Outro dado importante é que, de janeiro a novembro de 2021, 24,2 milhões de perfis de brasileiros tiveram suas informações expostas na internet a partir de ataques ou brechas em sistemas. Na ocasião, o Brasil assumiu o 6º lugar no ranking de países com mais vazamentos de dados no mundo.
Entre as maneiras mais comuns de ocorrência de vazamento de dados, podemos destacar:
Pode parecer besteira, mas uma senha fraca pode ocasionar um vazamento de dados. Mas, até mesmo as melhores senhas podem ser inúteis frente a uma configuração de sistema precária que deixa seu banco de dados vulnerável.
Trata-se de um tipo de ataque simples e requer conhecimento técnico mínimo para ser realizado.
No SQL Injection, o hacker explora a falta de segurança de websites para obter acesso não autorizado à base de dados. É um ataque simples, e ainda pode ser automatizado.
Aqui temos algo um pouco mais complexo, já que esse tipo de ataque requer engenharia social para a manipulação de pessoas e obtenção de dados sensíveis. Um exemplo é o e-mail falso, feito para parecer real ou similar a algum e-mail conhecido.
Desse modo, este e-mail pode pedir informações, oferecer um crédito ou qualquer outra coisa e, ao clicar nos links do e-mail, a pessoa acaba instalando malwares, spywares ou mesmo ser direcionada para logins falsos em páginas similares às conhecidas.
Nesse caso, o ataque tira proveito de vulnerabilidades ou bugs de softwares para obter acesso não autorizado a um sistema ou aos seus dados.
Sistemas operacionais, navegadores e aplicações populares são alguns dos principais alvos e existem até exploit kits, que tornam simples a exploração de vulnerabilidades sem conhecimento técnico por criminosos.
Documentos impressos também podem ser vazados. Isso porque muitos documentos ficam expostos ou abandonados em impressoras e mesas no ambiente corporativo. A vulnerabilidade também mora aí.
Por isso, um software de impressão segura é uma boa medida quando se trata da segurança dos dados impressos.
Com o intuito de inibir e punir os crimes cibernéticos, o Brasil conta com leis específicas, voltadas para a proteção de dados. Entre elas, está a mais conhecida, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de 2018, que
“dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.”
Embora a LGPD não determine sanções para o vazamento de dados especificamente, ela prevê punições e multas para as empresas que forem denunciadas e tiverem comprovada a falta de cuidado com os dados coletados em seus sites.
Há também a Lei 12737, de 2012, que caracteriza como crimes cibernéticos:
“A invasão a dispositivos por violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados, ou informações sem autorização expressa, ou tácita do titular do dispositivo, ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita” ;
“Interrupção ou perturbação de serviço telegráfico, telefônico, informático, telemático ou de informação de utilidade pública”;
“Falsificação de documento particular”;
“Falsificação de cartão de crédito ou débito”.
Já a Lei 14.155/21, sancionada em 2021, estabelece maiores penas por crimes de furto e estelionato que partem de celulares, computadores e dispositivos eletrônicos, em razão do aumento dos casos e da gravidade das ações e consequências dos crimes cibernéticos.
A legislação brasileira busca fechar o cerco aos ataques cibernéticos e para além das multas, há casos previstos de reclusão do criminoso.
Dessa forma, é possível compreender que o vazamento de dados é um crime, algo grave, sério, passivo de multas altas e de prisão.
Por isso, ao compreender o impacto financeiro e reputacional de violações de dados, as empresas devem tomar medidas proativas para proteger os seus valiosos ativos de dados e salvaguardar a sua reputação em um mundo cada vez mais digital.
O tempo todo, sem parar, grandes volumes de dados trafegam pelas redes das empresas, incluindo informações confidenciais de clientes, parceiros e colaboradores, relatórios financeiros, etc.
Com um vazamento de dados, todas essas informações podem cair nas mãos de criminosos e se tornar mercadoria, comercializada de forma ilegal.
O vazamento de dados pode ser moeda de troca e motivo de chantagem. No Brasil, um dos maiores responsáveis pelo vazamento de dados é o ataque de ransomware. Nesse tipo de invasão, o criminoso se apropria do dispositivo da vítima, impedindo seu acesso a dados ou a todo o sistema operacional.
Então, para restabelecer o acesso do usuário, o cibercriminoso exige resgate, normalmente em criptomoedas. Mas o que acontece é que, mesmo mediante ao pagamento, não há garantias de que o hacker irá cumprir o acordo e devolver os acessos. Ele ainda pode expor todas as informações contidas ali.
Quando uma organização sofre um ataque de ransomware ou DoS (Ataque de Negação de Serviço), por exemplo, ela fica parcialmente incapaz de acessar os seus dados e de interagir com os seus clientes.
O restabelecimento das atividades pode levar desde algumas horas até dias, gerando prejuízos e afetando a produtividade da empresa.
Como falamos no início deste texto, um dos prejuízos causados pelo vazamento de dados é o reputacional.
Uma marca com dados sigilosos vazados pode ter sua integridade afetada perante o mercado, e a reconstrução da reputação pode levar muito tempo.
Além disso, a repercussão negativa pode fazer com as pessoas se afastem do negócio, com medo de compartilhar suas informações com uma empresa que já foi alvo de um ataque cibernético. Uma consequência bastante complicada para uma organização que verá seu faturamento despencar.
Como citamos acima, existem leis que tratam de crimes cibernéticos e visam proteger os dados. Quando as empresas estão em desacordo, elas podem sofrer com as penalidades.
No caso de organizações que tiveram vazamento de dados comprovado, as penas podem variar de advertência até multa, que pode chegar a 2% do faturamento anual da empresa, limitada a R$ 50 milhões por cada infração cometida.
Como forma de ilustrar e tornar mais palpável a questão do vazamento de dados, apresentamos alguns casos que ficaram famosos no Brasil. Por meio dessas situações, é possível compreender melhor a gravidade e as consequências de uma segurança digital falha e vulnerável.
A operação Deepwater foi deflagrada pela Polícia Federal, em 2021, com o objetivo de combater o crime de vazamento de dados.
A iniciativa partiu da apuração de um desvio em larga escala, em que inúmeros números de CPFs e CNPJs foram divulgados em fóruns obscuros de troca de informações sigilosas.
Os cibercrimes chegaram ao conhecimento das autoridades por meio de denúncia e os criminosos foram presos nos estados de Pernambuco e Minas Gerais.
Um caso de vazamento de dados na esfera pública ocorreu em 2020, quando golpistas se aproveitaram de falhas para obter dados sigilosos do Ministério da Saúde.
O ciberataque levou à divulgação indevida de dados de 243 milhões de pessoas – uma quantidade de nomes maior do que toda a população brasileira.
Nessa situação, o volume muito acima da população se deu por conta do vazamento de dados de pessoas já falecidas, cujas informações seriam usadas para praticar novos crimes.
O PIX se tornou rapidamente um meio comum para aplicar golpes e sua facilidade em fazer transferências digitais virou alvo dos hackers.
Um estudo divulgado em setembro de 2023 mostrou que os brasileiros sofreram 1,7 milhão de golpes financeiros via Pix em 2022.
De acordo com a pesquisa da Silverguard, quatro em cada dez entrevistados foram vítimas de alguma tentativa de fraude ao usar esse meio de pagamento. Dentre os alvos de enganações, um em cada cinco caiu no golpe.
Em um dos casos de vazamento de dados e golpe via Pix, a 2ª Vara do Juizado Especial Cível de São José dos Campos condenou um banco a pagar R$ 32.800,00 a uma correntista.
Na ocasião, o juiz entendeu que a vítima caiu no golpe depois de ter seus dados vazados pela instituição financeira e, por isso, o banco deveria responder ativamente pelos danos causados em razão das falhas no seu sistema de segurança.
Segurança, esta é a palavra de ordem quando se trata de proteção de dados. O investimento em cibersegurança é a maneira mais eficiente de evitar o vazamento de informações sigilosas.
Um relatório aprofundado, conduzido pelo Ponemon Institute, sobre as violações de dados em todo o mundo, entre março de 2022 e março de 2023, identificou que Inteligência Artificial (IA) e automação impulsionam a velocidade de identificação e contenção, em casos de ciberataques nas organizações analisadas.
Desse modo, no Brasil, as organizações com uso extensivo de IA e automação experimentaram um ciclo de violação de dados que foi 68 dias mais curto, em comparação com aqueles que não implantaram essas tecnologias. No entanto, apenas 23% das empresas estudadas no Brasil estão usando de forma extensiva a segurança impulsionada por IA e automação – 17% menos do que a média global.
Importante destacar que o tempo necessário para identificar e conter uma violação impacta o custo geral da violação de dados.
Nesse sentido, de acordo com o relatório, no Brasil, se uma empresa gasta menos de 200 dias contendo o incidente, o custo médio é de aproximadamente R$ 5,11 milhões, mas, se passar de 200 dias, o custo pode subir para R$ 7,31 milhões.
Portanto, diante do alto custo, tanto financeiros quanto de reputação nos casos de vazamento de dados, é fundamental que as empresas invistam em práticas, programas e formações voltadas à segurança da informação.
As ações podem estar relacionadas ao reforço da proteção dos dados com softwares robustos e às políticas internas, capazes de educar os colaboradores frente às possíveis situações de ataques cibernéticos.
Por fim, para evitar o vazamento de dados, conter mais rapidamente os dados e preservar o bolso e a imagem da empresa, é essencial contar com um pessoal preparado, com conhecimento em cibersegurança e domínio de ferramentas e métodos de proteção da informação. Tudo com eficiência e seriedade.
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Fontes:
istoedinheiro.com.br/seguranca-de-dados-brasil-e-o-6o-pais-com-mais-vazamentos-diz-pesquisa/
tiinside.com.br/24/08/2023/custos-de-violacao-de-dados-no-brasil-reduzem-para-r-640-milhoes/
O mundo dos negócios tem ganhado novas nuances e contornos, por conta da inovação e das transformações tecnológicas da era digital. Entre as tendências mais atuais na gestão das empresas está o Business Intelligence (BI), um conjunto de ferramentas, capaz de auxiliar na coleta de dados confiáveis, colaborando para maior assertividade na tomada de decisão organizacional.
Dessa forma, conhecer os conceitos e aplicabilidades do Business Intelligence é ter em mãos a possibilidade de gerar melhores resultados, com mais dinamismo, economia e oportunidades.
Assim, com o Business Intelligence, as organizações têm mais chances de destaque e competitividade no mercado atual.
Quer saber mais sobre o BI, suas ferramentas e aplicabilidades? Então, siga com a leitura deste artigo!
O cenário da Tecnologia da Informação
Antes de falarmos sobre o que é Business Intelligence, vamos olhar brevemente para o cenário atual da Tecnologia da Informação. Como falamos anteriormente, as transformações tecnológicas e a inovação têm dado novos formatos ao mundo dos negócios.
Nesse universo cada vez mais digital e inovador, o mercado da Tecnologia da Informação tem ganhado destaque.
Segundo o estudo sobre o Mercado Brasileiro de Software, de 2022, o setor interno de TI teve um crescimento que chegou a 17,4% e atingiu um investimento de R$ 238,2 bilhões, se considerados os mercados de software, serviços, hardware e também as exportações do segmento.
Ainda de acordo com o estudo, em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional enfrentou um aumento de 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões. O PIB per capita cresceu 3,9% em termos reais, alcançando o valor de R$ 40.688,00, em 2021.
Dessa maneira, dentro dessa gama de inovações, softwares e hardware está o Business Intelligence, que veremos a seguir o que significa.
BI (Business Intelligence) é um conceito que significa inteligência de negócios e está relacionado a outros conceitos do mundo corporativo, como performance, big data e analytics.
Nesse sentido, o BI corresponde à análise, coleta, compartilhamento e monitoramento dos dados relevantes para a organização.
As ferramentas de Business Intelligence analisam dados históricos e atuais e apresentam as descobertas em formatos visuais intuitivos. Assim, o BI é capaz de revelar insights para tomadas de decisões estratégicas dentro das empresas.
Com o uso da inteligência de negócios, as organizações podem ganhar mais flexibilidade, dinamismo e redução de custos, melhorando seu potencial de competitividade no mercado e a qualidade do produto ou serviço oferecido.
Além disso, com o BI é possível ficar informado, em tempo real, sobre desempenho, tendências, problemas e oportunidades de negócio. Relatórios e dashboards – painéis – interativos também podem ser criados para facilitar a visualização e a compreensão dos dados.
Como exemplo de BI, podemos destacar o Google Analytics, uma plataforma que permite monitorar o tráfego, o comportamento e as conversões dos visitantes de um site.
Sendo assim, com o uso do Google Analytics, a empresa pode saber quantas pessoas acessaram o site, de onde elas vieram, quais páginas visitaram, quanto tempo permaneceram, quais ações realizaram e quais foram os resultados.
Desse modo, as informações obtidas e analisadas por meio da plataforma se tornam aliadas da organização e podem ajudá-la a aumentar as vendas e a medir – com maior precisão – o retorno sobre o investimento. Trata-se, portanto, de uma ferramenta estratégica, de um olhar cuidadoso e orientador.
Os benefícios gerados pelo uso da inteligência de negócios são cada vez mais percebidos e reconhecidos pelas empresas.
Conforme estudo do Mercado Brasileiro de Software, de 2022, o setor de software apresentou crescimento em 2021 de 19,5%, indicando maior utilização por parte das organizações de ferramentas tecnológicas e metodologias como o Business Intelligence.
Como falamos acima, as ferramentas de Business Intelligence atuam na coleta, análise e transformação dos dados e são fundamentais, nos dias de hoje, para ajudar as empresas nas tomadas de decisão estratégicas, na redução das ineficiências, na sinalização de problemas em potencial e na identificação de novas possíveis áreas de crescimento futuro.
Então, entre alguns dos benefícios específicos que as empresas podem ter ao usar o BI incluem:
No entanto, para que os benefícios no uso das ferramentas de BI sejam alcançados, de fato, as empresas precisam contar com profissionais capacitados e com conhecimento no uso e nas aplicações da inteligência de negócios.
Então, para formar pessoas com um entendimento abrangente sobre o campo de Business Intelligence, suas ferramentas, técnicas e aplicabilidades no mundo dos negócios, a Fundação Vanzolini oferece um curso totalmente voltado para o tema.
Acompanhar as tendências da tecnologia é uma maneira de se manter atualizado e pronto para os novos desafios do mundo dos negócios.
Para isso, a Fundação Vanzolini oferece o curso de Business Intelligence, que tem por objetivo proporcionar uma visão mais estratégica do mercado, permitindo que os profissionais entendam não apenas o que está acontecendo em seus negócios, mas também o porquê está acontecendo.
Sendo assim, em um mundo cada vez mais orientado por dados, compreender BI ajuda as pessoas a se conectarem com os desafios e oportunidades atuais que as empresas enfrentam.
No curso, voltado para profissionais interessados em entender os conceitos de Business Intelligence e sua aplicabilidade prática em diversos setores, os participantes vão:
No conteúdo do programa, os alunos terão:
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A inteligência dos negócios pode transformar empresas e pessoas!
Até o próximo!
Fontes:
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A atuar de forma mais estratégica na gestão de dados, com foco na segurança e na privacidade. Ao conhecer a norma ISO 27701:2019 você aprenderá sobre padrões internacionais de proteção de dados, além de se preparar para apoiar organizações na adequação de processos para conformidade com a LGPD.
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Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
As empresas brasileiras precisaram se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para proteger e dar privacidade aos dados pessoais de clientes, funcionários, parceiros, fornecedores ou de qualquer pessoa que tenha seus dados nela tratados, tanto no meio físico quanto no digital.
Dentro das organizações, deve haver um profissional capacitado para lidar diretamente com essa questão, o Data Protection Officer (DPO). E é sobre isso que falaremos nesse texto. Tenha uma ótima leitura!
O DPO tem a função de supervisionar todos os processos relacionados ao processamento de dados dentro de uma organização. Para isso, deve oferecer orientações sobre a privacidade de informações sensíveis e fazer um elo entre a organização e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Além disso, profissionais com essa função devem indicar os passos para desenvolvimento de produtos e serviços com eficiência, sempre considerando os nortes para manter a privacidade e a proteção dos dados.
Ainda, os DPO’s devem compor uma estratégia de avaliação de risco, mantendo a regularidade com as leis (entre elas, a LGPD), de forma a proteger os direitos dos titulares dos dados e evitar multas para as empresas, em caso de irregularidades ou eventuais fraudes.
Segundo o site da Perallis Security, suas funções incluem:
De acordo com a LGPD, todas as empresas devem ter um DPO no seu quadro de funcionários. Ou seja, a lei trouxe ainda mais valor e importância para essa função e, consequentemente, mais benefícios para quem trabalha na área.
Para se tornar um DPO, faz-se necessário um vasto conhecimento a respeito da LGPD, cargo ocupado, em sua maioria, por advogados, além de ser necessária uma ampla experiência com segurança da informação.
No entanto, mesmo abrindo diversas portas para os profissionais de direito, os engenheiros, os profissionais da tecnologia da informação, entre outras áreas, também competirão arduamente pelos cargos.
De acordo com afirmação de Ricardo Chazin, headhunter da consultoria Laurence Simons, publicada pelo Portal Jota, haverá uma grande valorização do DPO, pois todas as empresas precisarão de um profissional nesses moldes, como foi falado anteriormente.
Ainda segundo Chazin, os advogados com mais chances de adquirirem tal função serão os especializados em Direito Digital, principalmente pelo domínio de temas como Marco Civil da Internet, direito de proteção de dados e proteção de dados na nuvem.
No entanto, dependendo do nível profissional, os engenheiros podem levar certa vantagem na busca por colocações. Isso porque possuem mais conhecimento técnico, podendo lidar, com mais habilidade, com assuntos como criptografia, implementação de ferramentas visando o não-vazamento de dados, entre outras.
Quem diz isso é Caio Lima, sócio do escritório Opice Blum Advogados, na mesma matéria publicada pelo Jota.
No quesito salarial, embora a função esteja apenas começando a ser implantada nos escritórios e empresas, Chazin diz que o profissional contará com um salário similar ao que era pago no começo do compliance no Brasil, variando entre R$12 mil e R$50 mil.
Esse conteúdo foi útil para você? Você já conhecia as funções do DPO? Se quiser aprender ainda mais sobre o assunto, a Fundação Vanzolini oferece o curso LGPD para DPO ou encarregado de dados, na modalidade EaD gravado, com 16h de duração. Você pode assistir onde e quando quiser.
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Até a próxima!
Fontes:
Business Intelligence (BI) é um processo para transformar dados em insights. Isso ajuda você a entender melhor sua empresa e a tomar melhores decisões.
Em um mundo empresarial em rápido desenvolvimento, as informações estão se tornando cada vez mais importantes. Para aproveitá-las ao máximo, as empresas precisam adotar uma cultura orientada por dados e investir em Business Intelligence (BI).
Adotar uma cultura baseada em dados pode ser um desafio, mas é essencial para empresas que desejam permanecer competitivas. Confira neste artigo as aplicações essenciais para sua empresa. Boa leitura!
Business Intelligence, BI, Inteligência de Negócio ou Inteligência Empresarial é um processo para transformar dados em insights que ajudam as empresas a tomarem melhores decisões.
Isso envolve coletar, processar, armazenar, analisar dados e monitorar métricas. Assim é possível entender o comportamento do cliente para que as escolhas sejam eficazes, assertivas e rápidas.
Os métodos ágeis de gestão requerem ferramentas e processos que o Business Intelligence e a cultura de dados podem fornecer. O BI ajuda as organizações a integrarem de forma eficiente as práticas ágeis em suas rotinas regulares.
Mudanças extremamente rápidas no mundo e nos negócios têm sido uma marca das últimas décadas. E com a tecnologia da informação aliada a tantas transformações e inovações, nunca houve tantos dados à disposição das empresas.
O Business Intelligence adere a um conjunto de metodologias de gestão e uso de software, como o Power BI, para fornecer estratégias. Essas ferramentas de software analisam os dados e os integram em um só lugar.
Isso torna o Business Intelligence capaz de fornecer análises que ajudam a melhorar os processos de tomada de decisão e a alta administração nas organizações. Também é usado para criar vantagens competitivas por meio da síntese de dados em conhecimento.
Desenvolver uma cultura de dados é essencial para qualquer empresa que queira usar o BI de forma eficaz. Assim, os funcionários de toda a organização ficam envolvidos pelos dados e por seus possíveis usos.
Pequenas ou grandes empresas podem usar a inteligência de negócios (BI) para melhorar a tomada de decisões, identificar novas oportunidades e monitorar o desempenho.
Para melhorar a tomada de decisões, as organizações precisam ter acesso a dados oportunos, precisos e relevantes. Esses registros podem ser usados para identificar tendências, entender o comportamento do cliente e decidir sobre onde alocar recursos.
O BI pode ajudá-lo a identificar tendências e padrões que talvez você não tenha conseguido observar com os métodos tradicionais. Isso pode levar a melhores decisões sobre onde alocar recursos e como responder às mudanças no mercado.
Ao automatizar tarefas como coleta e análise de dados, o BI pode economizar seu tempo e permitir que você se concentre em outras áreas da sua empresa.
Com o BI, você pode ter uma visão mais completa de quem são seus clientes e o que eles querem. Isso pode ajudar você a melhorar seus esforços de marketing e oferecer um melhor atendimento ao cliente.
Além disso, entre outros benefícios do Business Intelligence, podemos observar:
Como pode ver, são muitas as vantagens de empregar a inteligência de negócios em qualquer organização. Confira agora a importância do BI e suas aplicações.
Para identificar novas oportunidades de negócios, as empresas precisam rastrear os principais KPIs (Key Performance Indicators) e compará-los com os benchmarks do setor.
Ao fazer isso, eles podem identificar áreas em que há uma vantagem competitiva e desenvolver estratégias para capitalizar esses pontos fortes.
Os aplicativos de BI ajudam os gerentes a obterem informações sobre seus negócios, fornecendo ferramentas fáceis de serem utilizadas para a análise de dados.
Por exemplo, um sistema de BI pode ajudar os gerentes a acompanharem as tendências de vendas ao longo do tempo ou compararem o desempenho de diferentes regiões.
Identificar novas oportunidades é outro elemento importante da inteligência de negócios. Ao analisar os dados dos clientes, as empresas podem identificar quais produtos estão vendendo bem e direcionar os esforços de marketing adequadamente.
Por exemplo, um varejista pode usar o BI para identificar quais produtos são populares entre determinados grupos de clientes, para que eles possam estocar mais desses itens em sua loja.
Por fim, monitorar o desempenho é essencial para qualquer empresa que queira melhorar seus resultados financeiros. Os aplicativos de BI facilitam o rastreamento de KPIs, como crescimento da receita ou níveis de satisfação do cliente.
Ao monitorar essas métricas regularmente, as empresas podem ajustar suas operações e fazer as mudanças necessárias para alcançar suas metas.
A resposta está na cultura de dados. O Big Data é um termo genérico para a quantidade volumosa e crescente de informações estruturadas, não estruturadas e semiestruturadas que as organizações coletam sobre seus clientes, produtos, serviços e operações.
Para entender todas essas informações, as empresas precisam adotar uma abordagem baseada em dados, usando ferramentas de business intelligence para analisar o desempenho passado e identificar tendências que as ajudarão a tomar melhores decisões no futuro.
O BI pode ser usado para melhorar vários aspectos do seu negócio, desde marketing e vendas até atendimento ao cliente e desenvolvimento de produtos.
A cultura de dados também é essencial para qualquer organização que queira usar o BI. Isso se refere à maneira pela qual funcionários de todos os níveis entendem e valorizam os registros e os usam para informar sua tomada de decisão.
Uma cultura orientada por dados exige que todos na empresa, do colaborador até o CEO, tenham uma compreensão básica de como o BI funciona e como ele pode ser usado para melhorar o desempenho dos negócios.
Só então eles podem começar a tomar decisões com base em evidências, em vez de intuição ou pressentimento. Bem como não permitir preconceitos e vieses que podem prejudicar os negócios.
Uma forte cultura de dados em sua empresa é essencial para liberar o poder da Business Intelligence. A tomada de decisão baseada em dados ajuda você a alocar recursos com mais eficiência, identificar novas oportunidades e evitar possíveis armadilhas.
Implementar uma cultura de dados é essencial para que uma empresa aproveite ao máximo seu investimento em BI. Ela se refere a uma mentalidade de toda a organização que valoriza as informações e dá grande importância à interpretação precisa e oportuna.
Os últimos anos produziram uma enorme quantidade de dados. Segundo a Data Science Academy, 90% dos dados do mundo foram criados nos últimos dois anos. Além disso, o seu volume dobra a cada ano que passa.
Logo, para que a empresa possa ter eficiência, produtividade, competitividade e se destacar no mercado, é fundamental que ela adote o BI em suas operações.
Em uma empresa orientada por dados, todos os membros da organização, de executivos a funcionários da linha de frente, usam informações para tomar decisões mais assertivas.
Há muitos benefícios em ter uma forte cultura de dados, incluindo:
No entanto, a implementação de aplicativos de BI como o Qlik Sense, Power Bi e Tableau sem o cultivo de uma cultura de dados limitará sua eficácia.
Portanto, para aproveitar ao máximo seu investimento em BI, certifique-se de construir uma forte cultura de dados. Isso é essencial se você quiser que sua empresa colha todos os benefícios da Business Intelligence.
Formações e carreiras nessas áreas vêm sendo muito desejadas pelas organizações. Pensando nisso, a Fundação Vanzolini sempre acompanha as tendências do mercado e oferece o melhor em cursos de Business Intelligence e Data Driven.
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Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática
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Com a transformação digital, a cultura das organizações também sofreu mudanças, incorporando o que chamamos de Data Driven. Em um contexto histórico, a pandemia foi um divisor de águas quando se trata de dados.
Por meio de uma cultura de dados, empresas podem identificar e aplicar estratégias, além de oferecer uma experiência positiva com grandes chances de fidelização do cliente.
Data Driven é um conceito que pode ser definido como uma estratégia, um recurso, uma ferramenta e até mesmo um comportamento.
Muitas definições servem para retratar o quanto os dados são importantes para estabelecer estratégias de gestão, uma vez que são eles que mensuram o desempenho e direcionam a tomada de decisão.
Assim, trata-se de uma extensão da ciência de dados, feita por meio de ferramentas de Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning.
Por ser um fator decisivo para a aposta ou desistência em novas áreas de negócio e até mesmo uma reformulação de determinado produto ou segmento, a cultura Data Driven municia empreendedores e gestores com dados consistentes e reais, que são coletados e analisados de acordo com as metas traçadas no negócio.
Para 80% das organizações entrevistadas em uma pesquisa promovida pela Ernst & Young, os dados devem fazer parte de toda a rotina corporativa, em diferentes setores. Aliados ao profundo conhecimento sobre as necessidades do cliente, os dados são hoje fundamentais para a conquista de resultados.
Entre as vantagens de ter uma cultura baseada em dados, podemos elencar:
– As decisões tomadas são mais confiáveis;
– A empresa possui maior capacidade de predição;
– É possível segmentar as estratégias por consumidor;
– Melhoria da experiência de compra;
– Os processos são otimizados: integração, agilidade e precisão.
Dessa forma, dados são a nova linguagem das corporações, que dispõem de mecanismos para captação, organização, armazenamento e veiculação. Entretanto, o acúmulo e armazenamento de dados não servem de nada se não soubermos utilizá-los como informação e conhecimento.
No artigo sobre carreira em dados, vemos que o perfil do profissional de dados atualmente é completamente diferente do que foi em um passado recente, pois as entregas mudaram.
Segundo o Olhar Digital, o mercado para quem atua com Data Analytics deve crescer 19% até 2024, sendo esta uma profissão de quem é capaz de processar e interpretar os dados.
Já a profissão de Cientista de Dados, também chamada de Data Science, terá uma crescente demanda por profissionais até 2025, sendo considerada uma das profissões do futuro, de acordo com o relatório 2020 do Fórum Econômico Mundial.
Por sua vez, a formação em Engenharia de Dados capacita o profissional a construir programas ou sistemas que possam obter os dados e transformá-los em informações relevantes. A seguir, mostramos alguns casos de sucesso.
A incorporação da cultura de dados não acontece do dia para a noite. É preciso estímulo de gestores, além de investimentos em treinamento e desenvolvimento de pessoas.
Para que o Data Driven seja implementado com sucesso, todos os profissionais precisam entender a importância da nova postura , incorporando o uso de dados em processos nos mais variados setores, como recursos humanos, planejamento e marketing, por exemplo.
O uso de dados na gestão da empresa auxilia em diversos fatores, tornando os processos mais integrados, otimizados e ágeis. Além disso, auxilia em um posicionamento mais proativo, ajudando os gestores a preverem problemas e planejarem ações estratégicas. Confira alguns casos de sucesso:
A cultura de dados implementada pela Sony Brasil inovou a tomada de decisões e acelerou seu faturamento. Ferramentas impactaram na seleção de talentos, na escolha das faixas e em que momento investir, identificação de picos de crescimento de artistas, entre outros processos encabeçados pela Tableau.
O projeto contou com três fases: mapeamento dos Key Performance Indicators (KPI’s), construção dos painéis e, finalmente, a implementação da cultura de dados.
“Criamos uma cultura de dados adaptada ao negócio da música e painéis – amplamente visuais – que guiam nossos tomadores de decisões com insights práticos e que contemplam os principais KPIs do mercado”, comentou Mariana Abreu, Head de Business Intelligence (BI) da Sony Brasil, para o site da Tableau, que capacita as maiores organizações do mundo a ver e entender seus dados, inspirando inovações e aumentando seu impacto na sociedade.
Dessa forma, o empoderamento da área de BI resultou no ganho expressivo de market share, isto é, a participação de mercado.
Uma das maiores emissoras de televisão do mundo, a Globo tem uma audiência diária de aproximadamente 100 milhões de pessoas, contando com um time de aproximadamente 17 mil colaboradores.
Para melhorar seus processos e unificar informações, a empresa iniciou uma transformação digital com a revisão de todas as atividades, para verificar quais realmente agregam valor ao negócio.
Percebeu-se então que existia uso demasiado de e-mails e planilhas, contudo, esses dados não estavam centralizados, o que atrapalhava o controle e a visibilidade do que estava sendo entregue.
Customizando ferramentas disponíveis dentro do Office 365, montadas como um Lego, a Globo utilizou soluções da Microsoft que trouxeram mais flexibilidade e maior automação nos processos.
De acordo com a Lean Solutions, com a mudança, processos que antes levavam cerca de 50 dias, hoje podem ser realizados em até 8 dias.
A Verizon é uma empresa que oferece conectividade residencial, por meio de banda larga, telefonia fixa e TV a cabo. Segundo a Tableau, o gerenciamento de todos esses dados fica a cargo da equipe do Centro de Excelência em Análise.
A equipe usava a ciência de dados e a análise avançada nas funções de canais digitais, call centers, agendamentos de suporte técnico, marketing e finanças para otimizar as operações e melhorar a experiência do cliente.
Com as ferramentas da Tableau, a Verizon reduziu em 43% o volume de chamadas de suporte e em 62% os agendamentos de visitas técnicas para determinados grupos de clientes.
Para isso, criou mais de 1.500 painéis, que processam bilhões de linhas de dados do Hadoop, do Teradata. Dessa forma, a empresa cortou pela metade o tempo de análise do atendimento ao cliente, entre outros avanços, melhorando a experiência do cliente.
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