Saiba como a Gestão da Qualidade é uma poderosa aliada para adquirir novas habilidades organizacionais tornando a vida corporativa mais eficiente e dinâmica.
Adquirir habilidades organizacionais torna a vida corporativa mais eficiente e dinâmica. Para tanto, é vital construirmos uma ponte com a temática da Gestão da Qualidade.
Tal sistema de gestão viabiliza o aguçamento dessas características fundamentais para a empresa, tendo em vista sua utilização ao longo de todo o processo operacional.
Gerenciamento de recursos, organização do tempo e pensamento analítico são apenas alguns exemplos das várias habilidades que podem ser desenvolvidas com a política da Qualidade.
Se você quer saber mais a respeito do assunto, preparamos as principais informações que você necessita para ficar por dentro da Gestão da Qualidade. Boa leitura!
A Gestão da Qualidade pode ser definida como um grupo de ações criadas com a intenção de garantir a excelência do produto final, bem como de todas as suas etapas produtivas.
Essa filosofia demanda um apurado planejamento estratégico para que a sequência das atividades esteja dentro dos rígidos padrões exigidos pelo controle de Qualidade.
As habilidades organizacionais são as características evidentes de todo bom gestor e ou funcionário com cargo decisivo na cadeia operacional da atividade, seja ela qual for.
Espera-se daqueles que ainda não estejam com tais habilidades bem afiadas que participem de programas de capacitação e treinamento, para melhor adequação ao trabalho exigido.
Porém, devemos pontuar que, com a constante execução das tarefas da Gestão da Qualidade, esses talentos serão inseridos gradativamente na conduta profissional do colaborador.
Por meio de ferramentas adequadas, é possível incentivar práticas específicas que, com o passar do tempo, se tornarão hábitos diários e instintivos.
Priorizar a qualidade do produto, além de manter a empresa em um nível competitivo frente a marcas concorrentes, cria um modus operandi alicerçado sobre um crítico perfil proativo.
A proatividade é o núcleo das boas práticas componentes dos sistemas de Gestão da Qualidade. A empresa deve evidenciar claramente os padrões qualitativos esperados em cada atividade desenvolvida.
As organizações de maior destaque no mercado são aquelas que possuem os princípios mais rígidos de qualidade, desde a aquisição de matérias-primas até a chegada ao consumidor final.
O pensamento analítico é o princípio básico da gestão da qualidade. Ao ter uma visão crítica a respeito dos processos, a equipe lidará melhor com suas situações mais intrínsecas.
Sem organização, a Gestão da Qualidade não conseguiria executar suas variadas atribuições de modo satisfatório, por isso, sua estrutura conta com meios capazes de ajudar nessa tarefa.
Existem ferramentas de Qualidade projetadas especificamente para auxiliar na organização dos processos. São métodos práticos que podem ser implementados sem grandes dificuldades. Confira alguns deles:
Basicamente, o fluxograma é um esquema de representar a sequência de ações de determinado processo. É uma alternativa visualmente dinâmica e de fácil compreensão.
Para confeccioná-lo, é necessário observar atentamente o processo completo, captando a ordem exata de etapas para poder esquematizá-las no fluxograma, em forma de tópicos.
Sua vantagem está na possibilidade de deixar o processo mais visível, podendo até expô-lo em locais acessíveis aos colaboradores e também arquivá-lo para registro.
Devido à fácil visualização, torna-se mais prática a identificação de eventuais problemas operacionais do processo, ocasionando ações mais precisas com foco em soluções.
Também conhecida como Diagrama Espinha de Peixe, essa ferramenta se concentra em apontar as principais causas e os efeitos de determinados problemas processuais.
Trata-se de uma análise complexa, resultante na identificação dos “gargalos”, desperdícios de recursos e geração de alternativas para repará-los, aumentando o desempenho do processo.
Ferramenta muito útil para o planejamento de determinada ação. A sigla, em inglês, representa a união de sete perguntas essenciais, a respeito do que se deseja fazer. Confira seu significado:
Projetada para fins de planejamento de tarefas, trata-se de uma ferramenta muito simples, porém eficaz. Assim como o 5W2H, o PDCA também é uma sigla em inglês, que significa:
A sigla significa Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, e é uma ferramenta utilizada especificamente no contexto da indústria alimentícia.
Seu objetivo principal é garantir a segurança alimentar do produto final, analisando preventivamente cada etapa de fabricação para minimizar riscos, que podem ser físicos, químicos ou biológicos.
O sistema se compromete em elaborar estratégias para reduzir e, se possível, eliminar os riscos de contaminação, desde o recebimento de insumos até a distribuição dos alimentos já embalados.
Pensando na implementação de uma efetiva Gestão da Qualidade na sua empresa, os profissionais envolvidos devem apresentar algumas habilidades organizacionais indispensáveis, como:
Como você percebeu, a Gestão da Qualidade e as habilidades organizacionais estão intimamente conectadas. Com a devida implementação daquela, estas serão potencializadas na equipe.
A qualidade é uma característica almejada de modo geral pelas pessoas, e prezar por ela é o caminho indicado para o seu sucesso como empreendedor ou colaborador.
Com a devida implementação das ferramentas da qualidade, o planejamento, a execução e a identificação de problemas serão processos mais dinâmicos e colaborarão para a melhoria contínua das atividades.
Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.
Conheça alguns cursos de Gestão da Qualidade da Fundação Vanzolini.