Você sabia que uma das competências exigidas pelo mercado de trabalho no futuro é a inteligência emocional? Essa é uma das razões para você observar se tem dado a devida atenção ao seu processo de autoconhecimento emocional, além de refletir se está na hora de você desenvolver inteligência emocional.
Mas essa não é a única motivação. Veja a seguir como esse é um tema poderoso e fundamental para exercer a liderança no ambiente de trabalho e muito mais. Boa leitura!
Estamos vivendo a era VUCA, uma era de grandes avanços tecnológicos e mudanças contínuas, com ambiente propício a conflitos e incentivos constantes ao protagonismo. Do mesmo modo, o mercado de trabalho está em frequente transformação. Em suma, com o passar do tempo, as exigências para o mundo do trabalho têm mudado, como apontou o relatório Future of Jobs, do The World Economic Forum (WEF).
O documento destaca 15 soft skills essenciais para o futuro no mercado de trabalho, que vão muito além das habilidades técnicas necessárias a cada especialidade. Entre elas, desenvolver inteligência emocional aparece como uma das competências mais requisitadas no perfil do profissional do futuro e isso está mudando a forma como as empresas recrutam pessoas.
Neste contexto, ter uma educação emocional e desenvolver emoções inteligentes é o que faz a diferença no mundo corporativo. Mas afinal de contas, o que é a inteligência emocional?
De acordo com a psicologia, a inteligência emocional é a forma como identificamos, percebemos e gerenciamos emoções e sentimentos (nossas e de outras pessoas). Uma pessoa inteligente emocionalmente demonstra constância, consistência no modo de agir e lidar com as diversas situações que a vida apresenta, tendo assim um comportamento que respeita as normas impostas.
Além disso, uma pessoa que se desenvolveu emocionalmente tem um senso de dever estabelecido e consegue, mesmo com oscilações emocionais, fazer o que precisa ser feito, seja em casa, no trabalho ou em qualquer outro lugar que tenha tarefas e responsabilidades.
Nosso cérebro é dividido em dois hemisférios: o esquerdo e o direito. O lado esquerdo controla a parte lógica e analítica, ou seja, todas as tarefas racionais, como contas matemáticas, pensamentos lineares, linguagem e a comunicação escrita. Já o lado direito cuida da parte emocional e sentimental, incluindo: capacidades intuitivas, compreensão de significados nas palavras, formas de arte, entre outras.
Todo esse conjunto leva uma pessoa a ser inteligente emocionalmente e permite que ela seja mais produtiva em seu trabalho, tome melhores decisões, tenha um convívio melhor com colegas e chefes, lide de forma equilibrada com situações de estresse ou desafiadoras, gerencie bem o tempo e tenha uma performance crescente e equilibrada.
Essas são razões do porquê o termo é estudado e praticado no mundo corporativo. A boa notícia está no fato de que é possível desenvolver inteligência emocional, pois ela pode ser objeto de treino e aprimoramento, com a construção de novos hábitos, novas formas de pensar e, principalmente, de se comportar.
Mas, como fazemos isso? Como apresentar esse autocontrole, hoje chamado de inteligência emocional?
De acordo com Daniel Goleman, autor de livro sobre o tema, a inteligência emocional pode ser subdivida em cinco habilidades específicas.
Gostou do texto? Quer saber mais sobre o assunto? A Fundação Vanzolini oferece um curso, EAD ao vivo, com 16 horas de duração sobre este tema:
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção é o curso perfeito para quem quer aprender como usar a razão para equilibrar a emoção no mundo corporativo.
Sucesso e até a próxima!
» Cursos na área de Gestão de Pessoas e Soft Skills da Fundação Vanzolini