Fundação Vanzolini

Implementar e emitir uma declaração de conformidade com a ISO 31000 significa preparar a sua empresa para crescer de forma sustentável e protegê-la de ameaças que podem surgir em um mundo cada vez mais complexo e desafiador. A partir de requisitos globais, a norma aponta técnicas de gestão, promove saúde e segurança no trabalho e fomenta o envolvimento proativo das pessoas para prevenir e reduzir possíveis danos. Sempre com foco na melhoria contínua da qualidade!

ISO 31000 com reconhecimento internacional

A Fundação Carlos Alberto Vanzolini é membro da The International Certification Network (IQNet), rede internacional de entidades certificadoras, o que permite que a certificação para a sua empresa tenha a validação de uma das principais referências no assunto. Especialmente considerando que  30% do número total de certificados de sistemas de gestão emitidos no mundo foram gerados por membros associados à IQNet. 

A norma ISO 31000 segue o ciclo PDCA, o qual tem como objetivo promover a melhoria contínua do sistema de gestão de risco. Os passos da metodologia são:

Com a ISO 31000 sua empresa alcança melhores resultados na operação e na visão de negócio a longo prazo.

Melhora da governança
Fortalece a confiança das partes interessadas
Aumenta a resiliência do negócio
Promove o postura proativa dos colaboradores na gestão de risco

Por que escolher a Fundação Vanzolini?

Pioneira em certificação no Brasil e referência no exterior
Criada e gerida por professores do departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP
Comprometida com o desenvolvimento sustentável do país
Mais de 400 auditores e especialistas no Brasil, América do Sul, Europa e Ásia
Auditoria de riscos frequente para avaliação de imparcialidade dos avaliadores
Portfólio com mais de 70 normas de certificação nacional e internacional.

Conquistar a vaga dos sonhos, chegar ao cargo almejado, ser reconhecido no trabalho. Para todos os movimentos dentro do mercado de trabalho, atualmente, é preciso muito mais do que apenas enviar um currículo e esperar por uma resposta.

O mundo mudou, o mundo do trabalho mudou e a forma de trabalhar também. As exigências das organizações e dos profissionais são outras e é preciso se atualizar para não ficar para trás.

Felizmente, para isso, há estratégias que podem ajudar você a se tornar um profissional mais preparado e pronto para se destacar no novo modelo de mercado de trabalho e garantir aquela vaga tão desejada.

Em primeiro lugar, é fundamental investir no aprimoramento das suas habilidades. Então, esteja sempre atualizado e em constante aprendizado, buscando cursos, workshops e certificações na sua área de interesse.

Além disso, é importante desenvolver uma autonomia e uma marca pessoal forte, que reflita seus valores e que seja capaz de diferenciar você dos demais candidatos.

Outra estratégia eficaz é construir um currículo e uma carta de apresentação personalizados, destacando suas principais realizações e aptidões relevantes para a vaga pretendida.

Mas, veja só, não se trata apenas de listar suas experiências em infinitos bullet points, mas de indicar como suas habilidades podem agregar valor à empresa e, em especial, ao cargo ou vaga almejada.

Desse modo, ao adotar essas estratégias, você estará um passo à frente na corrida pelo emprego dos sonhos. Então, veja a seguir algumas possibilidades de atualização e mãos à obra, comece a se destacar no mercado de trabalho.

Novo mundo, novas exigências do mercado de trabalho

Antes de falarmos da oportunidade em curso de atualização profissional para se destacar no mercado de trabalho, vamos apresentar um breve contexto do mundo atual, um mudo digital, no qual habilidades humanas e Inteligência Artificial (IA) coabitam e coexistem na mesma mesa.

Segundo o relatório “Futuro do Trabalho 2023”, do Fórum Econômico Mundial, divulgado no final do primeiro semestre de 2023, 69 milhões de postos de trabalho devem surgir, contra o desaparecimento de outros 83 milhões, até 2027.

A pesquisa mostra, ainda, que 23% dos empregos devem mudar nesse período, impulsionados, principalmente, pelas soluções desenvolvidas com o uso da Inteligência Artificial. Por isso, entre as tendências desse novo mercado, um dos principais destaques são as funções relacionadas ao Machine Learning (aprendizado de máquina) e demais ferramentas de IA.

Sendo assim, diante de transformações tecnológicas, soluções inovadoras, crises econômica e sanitária e dos grandes volumes de demissão, o mercado de trabalho tem colocado novos desafios e exigências para organizações, gestores e colaboradores.

Dessa forma, lidar com mudanças tecnológicas, estruturais e culturais tem feito parte do cotidiano de praticamente todas as empresas e, nesse sentido, é preciso ter muita flexibilidade para enfrentar as vulnerabilidades constantes. Praticar o popular “jogo de cintura” nunca esteve tão em alta. Não à toa, a flexibilidade tem sido uma das habilidades mais requisitadas.

De acordo com estudo de ManpowerGroup sobre escassez de talentos, as principais competências buscadas pelos empregadores brasileiros, com as habilidades humanas se destacando em uma era dominada pelo digital, são:

Depois de compreender a atual demanda no mercado de trabalho e suas exigências, vamos às dicas de como se destacar profissionalmente e na carreira, por meio de cursos de atualização.

Cinco dicas para se manter em alta no mercado de trabalho

Seja um profissional empático e flexível

Como falamos acima, as mudanças são muitas e também constantes na era digital. Tudo acontece em outra velocidade e, por isso, o profissional precisa saber lidar com vulnerabilidades, imprevistos e especificidades de cada organização e equipe.

Para isso, uma bagagem importante vem dos cursos de atualização voltado para a gestão de pessoas e autoconhecimento. Com o aprendizado, é possível transformar sua carreira, desenvolvendo habilidades essenciais para engajar e inspirar equipes.

Por meio do curso, você pode conhecer o seu perfil comportamental e de liderança, para então criar relações saudáveis com seus liderados e conquistar uma visão de gestão prática, com conhecimento sobre seleção de novos talentos, ferramentas de desenvolvimento de pessoas, clima organizacional e muito mais.

Seja um profissional atualizado sobre o mundo

Estar atento ao mundo ao seu redor é fundamental para se destacar no mercado de trabalho. Uma pessoa alienada do tempo e do contexto no qual ela vive dificilmente conseguirá entender dos problemas, das demandas e dos desafios que cercam a organização.  Então, se informe, leia jornais e busque informação em fonte confiável.

Seja um profissional por dentro da sua área de atuação

Como falado acima, saber das coisas que acontecem no mundo é importante para atuar no mercado de trabalho. Saber das coisas que envolvem sua profissão também é fundamental para que sua atuação não pare no tempo.

Então, por exemplo, se você é um profissional responsável por projetos, é necessário que você saiba quais são as novas ferramentas e métodos de gestão – como um Básico em Gestão de Projetos ou Agile Business Analysis, que estão em alta e vão agregar valor ao seu trabalho e à empresa.

Assim, para acompanhar as métricas e o resultado do seu trabalho, conheça quais são as ferramentas que vão auxiliá-lo nesse processo e invista em cursos que ofereçam esse domínio.

Seja um profissional que saiba fazer networking

Criar conexões, estabelecer contatos, ter uma rede de pessoas para fortalecer e colaborar com sua atuação. O famoso networking é uma ferramenta importante, que pode ligar pessoas às oportunidades.

Para desenvolver um bom networking, vale investir em um curso de oratória e storytelling, pois esses recursos podem ajudar na aproximação e na condução de conversas, além de trocas significativas para seu desempenho profissional.

A formação em oratória e storytelling também colabora para você se comunicar de forma clara e eficiente, tanto presencialmente quanto por meios digitais.

Seja um profissional que investe no seu conhecimento

Uma das formas mais eficientes de se destacar no mercado de trabalho é o investimento em conhecimento, em aprimoramento.

Então, como última dica: faça cursos, assista seminários, escute podcasts, leia livros e domine novas ferramentas que foram desenvolvidas para sua área.

Aposte em novos formatos de aprendizado, como da Vanzolini Play, que são mais dinâmicos, acessíveis a qualquer momento ou lugar e rico em conteúdo.

Por fim, com todas essas dicas à mão, é hora de se preparar e decolar na carreira, certo? Conte com a Fundação Vanzolini e seus cursos  atualização para se destacar cada vez mais e melhor no mercado de trabalho.

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Fontes:

Forbes

Você RH

Infor Channel

Gestão da Cadeia de Suprimento

Gestão da Cadeia de Suprimento

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A Fundação Vanzolini desenvolve soluções voltadas à organização e planejamento de toda a Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management).

A metodologia empregada consiste na modelagem de sistemas complexos e no uso de estratégias de solução que se baseiam na teoria de filas, na simulação de probabilística, nas técnicas de programação linear, não linear e programação inteira-mista e no desenvolvimento de heurísticas, entre outras.

Confira algumas destas soluções:

  • Desenhos e otimização de Armazenagem; Redes de Transporte e Modelagem de localização de Centros de Distribuição;
  • Planejamento Tributário relativo à modelagem da Cadeia de Suprimentos;
  • Gerenciamento de Riscos e Projetos de incremento da resiliência da Cadeia de Suprimentos;
  • Sistemas de transportes marítimo, fluvial, ferroviário, rodoviário, operações offshore e de cabotagem;
  • Planejamento da gestão portuária, da análise de sistemas e problemas logísticos & ambientais, o que inclui avaliação de métodos e estratégias para que se desenvolvam atividades sustentáveis.

Nossas áreas de atuação

Gerenciamento de operações logísticas

Projeto de malha logística (logistics footprint)

Planejamento e operação da logística urbana

Internet das Coisas aplicada à logística

Seleção de operadores logísticos (sourcing biddings)

Sustentabilidade na cadeia de suprimentos

Big Data aplicado à logística

Quer saber mais?
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    Os games saíram das salas das casas e invadiram as salas das empresas. As fases, os desafios e as recompensas têm feito cada vez mais parte da rotina corporativa. A gamificação chega às organizações como uma forte aliada no engajamento dos colaboradores.

    Dentro dos escritórios, as estratégias dos jogos têm sido incorporadas ao dia a dia e têm sido usadas em processos de desenvolvimento de talentos, em treinamentos e atividades de capacitação profissional e pessoal.

    Desse modo, temos a tecnologia e a estrutura dos games jogando a favor de gestores e organizações.

    Quer saber mais sobre como a gamificação está presente nas empresas e como ela tem engajado mais e melhor os colaboradores? Então, siga com a leitura deste artigo que preparamos.

    Organizações e a gamificação para desenvolver pessoas

    Para começar nossa conversa sobre gamificação nas empresas, vamos entender um pouco do cenário atual.

    Um estudo, publicado no ano passado, mostrou que quatro em cada dez organizações no Brasil utilizam treinamentos com gamificação para desenvolver funcionários.

    Quem diz é a pesquisa realizada pela Gupy, empresa de tecnologia para recursos humanos, e obtida com exclusividade pelo jornal Valor Econômico.

    O estudo apontou ainda que 61% das organizações preferem programas de desenvolvimento personalizados. Desse total, 39% adotam a prática para todos os funcionários e, 21,6%, apenas para algumas funções.

    Um outro estudo sobre gamificação, que nos ajuda a visualizar o contexto atual, é o relatório “The 2019-2024 Global Game-based Learning Market”, da Metaari, empresa de pesquisa de mercado que identifica oportunidades para fornecedores de tecnologia de aprendizagem.

    Segundo o levantamento, a estimativa é de que a gamificação no ensino tenha um crescimento de 15,4% de 2019 a 2024.

    Sendo assim, diante desse cenário promissor e da era digital, a gamificação ou gamification – se apresenta como uma prática tecnológica potente e cada vez mais presente em organizações e instituições de ensino, colaborando para a educação, o conhecimento e o desenvolvimento profissional.

    Mas por que a gamificação é capaz de engajar e estimular mais as pessoas? Vamos responder a seguir. Veja só:

    Como a gamificação é capaz de engajar os colaboradores?

    Bem, vamos agora entender como a tecnologia da gamificação é capaz de estimular, potencializar e engajar os colaboradores dentro das empresas.

    Para isso, temos de conhecer os elementos da gamificação, classificados por dois pesquisadores, Kevin Werbach e Dan Hunter, em três categorias: dinâmicas, mecânicas e componentes.

    Nesse sentido, os elementos dinâmicos tratam das características mais básicas do game, como:

    1. Emoções: jogos podem criar diferentes tipos de emoções, especialmente a da diversão (reforço emocional que mantém as pessoas jogando);
    2. Narrativa: estrutura que torna o jogo coerente. A narrativa não tem que ser explícita, como uma história em um jogo. Ela pode ser implícita, na qual toda a experiência tem um propósito em si;
    3. Progressão: ideia de dar aos jogadores a sensação de avançar dentro do jogo;
    4. Relacionamentos: refere-se à interação entre os jogadores, seja entre amigos, companheiros ou adversários;
    5. Restrições: refere-se à limitação da liberdade dos jogadores dentro do jogo.

    Já os elementos mecânicos estão relacionados às restrições do jogo e às orientações de ação dos participantes:

    1. Aquisição de recursos: o jogador pode coletar itens que o ajudam a atingir os objetivos;
    2. Avaliação (Feedback): a avaliação permite que os jogadores vejam como estão progredindo no jogo;
    3. Chance: os resultados de ação do jogador são aleatórios, para criar uma sensação de surpresa e incerteza;
    4. Cooperação e competição: cria-se um sentimento de vitória e derrota;
    5. Desafios: os objetivos que o jogo define para o jogador;
    6. Recompensas: o benefício que o jogador pode ganhar, a partir de uma conquista no jogo;
    7. Transações: significa compra, venda ou troca de algo com outros jogadores no jogo;
    8. Turnos: cada jogador tem seu próprio tempo e oportunidade para jogar. Jogos tradicionais, como jogos de cartas e jogos de tabuleiro, muitas vezes dependem de turnos para manter o equilíbrio no jogo, enquanto os jogos modernos de computador trabalham em tempo real;
    9. Vitória: o “estado” em que se define o ganhar o jogo.

    Como terceiro elemento da gamificação, temos os componentes. Eles são aplicações específicas visualizadas e utilizadas na interface do jogo.

    Ou seja, trata-se do nível mais concreto dos elementos de jogos:

    1. Bens virtuais: itens dentro do jogo que os jogadores podem coletar e usar de forma virtual e não real, mas que ainda têm valor para o jogador. Os jogadores podem pagar pelos itens com uma moeda do jogo ou com dinheiro real;
    2. Boss: um desafio geralmente difícil no final de um nível, que deve ser derrotado, a fim de avançar no jogo;
    3. Coleções: formadas por itens acumulados dentro do jogo. Emblemas e medalhas são frequentemente parte de coleções;
    4. Combate: disputa que ocorre para que o jogador derrote oponentes em uma luta;
    5. Conquistas: recompensas que o jogador recebe por fazer um conjunto de atividades específicas;
    6. Conteúdos desbloqueáveis: a possibilidade de desbloquear e acessar certos conteúdos no jogo se os pré-requisitos forem preenchidos. O jogador precisa fazer algo específico para ser capaz de desbloquear o conteúdo;
    7. Emblemas e ou medalhas: representação visual das realizações dentro do jogo;
    8. Gráfico Social: capacidade de ver amigos que também estão no jogo e ser capaz de interagir com eles. Um gráfico social torna o jogo uma extensão de sua experiência de rede social;
    9. Missão: similar a “conquistas” é uma noção de jogo de que o jogador deve fazer executar algumas atividades que são especificamente definidas dentro da estrutura do jogo;
    10. Níveis: representação numérica da evolução do jogador. O nível do jogador aumenta à medida que o jogador se torna melhor no jogo;
    11. Pontos: ações no jogo que atribuem pontos;
    12. Presentes: a possibilidade de distribuir ao jogador coisas como itens ou moeda virtual para outros jogadores;
    13. Ranking: lista jogadores que apresentam as maiores pontuações/conquistas/itens em um jogo;
    14. Times: possibilidade de jogar com outras pessoas com mesmo objetivo.

    (fonte: Gamificação, elementos de jogos e estratégia: uma matriz de referência)

    Portanto, são esses elementos presentes nos games que são capazes de contribuir para o estímulo, a participação e o envolvimento dos colaboradores em treinamento e processos de aprendizado nas empresas.

    São os recursos do entretenimento, do desejo de desafio e de superação que movem as pessoas a se engajarem mais nas atividades propostas por meio da gamificação.

    Aquilo que antes poderia parecer monótono e sem graça ganha novos desenhos por meio da tecnologia dos games nas organizações.

    Como as empresas podem usar a gamificação?

    Depois de conhecer os elementos da gamificação, vamos ver como essa tecnologia pode ser usada de forma estratégica nas empresas. Em geral, os recursos dos jogos podem ser aplicados nas atividades de treinamento e desenvolvimento de pessoas.

    Então, em vez de criar suas capacitações usando uma roupagem antiquada, obsoleta, com aulas expositivas e uma prova final, por exemplo, as organizações têm apostado na gamificação para tornar os processos de aprendizagem mais atraentes.

    Nesse sentido, os teóricos do tema, Hamari, Koivisto e Sarsa, compreendem que “a gamificação é um processo de melhoria de serviços, objetos ou ambientes com base em experiências de elementos de jogos e comportamento dos indivíduos”.

    Por isso, a estrutura de jogos a serviço da organização serve para despertar a curiosidade, gerar estímulos e incentivar uma ação mais proativa entre os colaboradores.

    Um exemplo pode ser dos treinamentos separados em fases, repletas de tarefas, que rendem recompensas virtuais ou materiais aos participantes ou ao time, à medida em que são superadas.

    Benefícios da gamificação nas organizações

    Com a aplicação da gamificação, gestores e empresas podem ter como benefícios:

    Em suma, a gamificação nas empresas tem se destacado como uma aliada potente, comumente aplicada em plataformas de aprendizagem on-line, como é o caso da Vanzolini Play,  que oferece cursos de capacitação profissional para empresas ou profissionais que buscam melhorar a carreira.

    Com base na estrutura dos games, a nova plataforma de streaming da Fundação Vanzolini conta com um mecanismo que estimula, incentiva e colabora para um aprendizado com maior engajamento.

    Gamificação para crescer na carreira

    Para finalizar nosso artigo sobre gamificação nas organizações, vale destacar que o acesso ao aprendizado por meio dos elementos dos jogos pode ser um caminho de expansão na carreira, de forma mais prazerosa e inovadora.

    Como falamos acima, a Vanzolini Play é a nova plataforma de streaming da Fundação Vanzolini, que reúne mais de 30 cursos sobre Inovação, Novas Tecnologias para Negócios, Gestão de Pessoas e Soft Skills, Operações e Processos e Gestão de Projetos.

    Outro ponto relevante é que os cursos oferecidos na Vanzolini Play estão divididos nas modalidades microlearning (cursos de 2 horas), introdução (cursos de 4 a 8 horas) e formação (cursos de 12 a 20 horas). Desse modo, é possível ter acesso a todo o conteúdo para priorizar o que deseja aprender primeiro, organizando e estudando de forma personalizada.

    Então, se ficou interessado em saber mais sobre a plataforma de streaming da Fundação Vanzolini, acesse o Vanzolini Play e comece a sua jornada para crescer na carreira!

    Esperamos que o conteúdo compartilhado aqui tenha sido útil para você.

    Nos vemos nas próximas fases!

    Até mais :)

     

    Fontes:

    Gamificação, elementos de jogos e estratégia: uma matriz de referência.

    Valor Econômico

    Na era da transformação digital, a segurança de pessoas, dados e negócios também precisa ser digital, além  de proteger de ataques cibernéticos.

    Falando assim, parece até filme de ficção científica, mas nada mais real nos dias de hoje do que os casos de tentativas e ameaças de ataques no mundo virtual.

    Para se ter uma ideia, somente no primeiro semestre de 2022, o Brasil registrou 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos a empresas, número 94% superior ao mesmo período do ano anterior.

    Diante desse cenário, fica cada vez mais evidente a necessidade de profissionais formados em cibersegurança no mercado, para prevenção de danos e para reação e tratamento adequado após um caso de ataque cibernético aos negócios.

    Então, para falar sobre a carreira em cibersegurança e a importância da formação especializada, preparamos este artigo. Siga com a leitura!

    Ataques cibernéticos no Brasil e no mundo

    Para começar, vamos compreender melhor como se encontra o cenário da cibersegurança no Brasil e no mundo.

    Como falamos no início, no primeiro semestre de 2022, o Brasil registrou 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos a empresas, número 94% superior ao mesmo período do ano anterior. Esses dados pertencem a um levantamento da Fortinet, empresa de soluções em segurança cibernética.

    Já no segundo semestre do mesmo ano, de acordo com o relatório intitulado “Global DDoS Threat Intelligence”, divulgado pelo jornal O Globo, o Brasil sofreu um aumento de 19% no número de tentativas de ataques cibernéticos no segundo semestre de 2022, em relação ao primeiro semestre do mesmo ano.

    Com esse crescimento, o Brasil se destaca como maior alvo de ataques cibernéticos na América Latina e representa quase 40% do total das invasões entre os países. Confira a seguir o ranking:

    1. Brasil: 285.529
    2. Colômbia: 90.063
    3. Argentina: 25.800
    4. Equador: 24.540
    5. Chile: 24.184
    6. México: 15.328
    7. Peru: 14.197
    8. Venezuela: 2.537

    Ainda de acordo com a pesquisa, no mundo, houve um aumento de 13% nas tentativas de invasão no segundo semestre de 2022, em relação ao primeiro semestre de 2022. O valor representa mais de 6 milhões de ataques no período.

    Mas, veja bem, o Brasil superou a marca mundial em ciberataques.

    Mas por que o Brasil sofre tantos ataques cibernéticos?

    De acordo com especialistas na área, entre os motivos para o País ser alvo de ciberataques estão:

    Assim, podemos ver a baixa maturidade em segurança diante da informação que, no ano passado, quase 70% das empresas brasileiras ouvidas por uma pesquisa internacional sofreram crimes digitais.

    Nesses ataques, os hackers “sequestram” dados e sistemas de companhias e órgãos públicos. A informação é do relatório anual The State of Ransomware da Sophos, empresa global especializada em cibersegurança.

    Crimes cibernéticos e prejuízos financeiros

    Os ciberataques afetam diretamente o caixa das empresas. De acordo com relatório do Internet Crime Complaints Center, o Brasil é o quinto país mais afetado economicamente pelo cibercrime em todo o mundo.

    Com isso, estima-se que, por aqui, sejam perdidos US$ 22,5 bilhões todo ano com as fraudes digitais. Já o país que mais tem prejuízos em todo o mundo é a China, com custo estimado em US$ 118,4 bilhões anuais.

    Veja, a seguir, o ranking com os 10 países mais afetados financeiramente pelos crimes cibernéticos:

    1. China – US$ 118,4 bilhões
    2. Alemanha – US$ 43,2 bilhões
    3. Reino Unido – US$ 32,9 bilhões
    4. Austrália – US$ 23 bilhões
    5. Brasil – US$ 22,5 bilhões
    6. Índia – US$ 15,7 bilhões
    7. Holanda – US$ 10,2 bilhões
    8. México – US$ 7,7 bilhões
    9. França – US$ 7,1 bilhões
    10. Estados Unidos – US$ 6,9 bilhões

    O que é cibersegurança?

    Bem, depois de compreendermos melhor o cenário atual, o perigo crescente dos ciberataques e suas consequências econômicas, vamos falar sobre aquilo que é capaz de prevenir ou de reverter situações de crimes digitais: a cibersegurança.

    Desse modo, a cibersegurança está ligada às ações e às técnicas usadas para proteger sistemas, programas, redes e equipamentos de invasões de hackers, evitando, assim, prejuízos e danos às empresas.

    Ou seja, a cibersegurança envolve um conjunto de iniciativas que servem para proteger os dados virtuais de uma empresa.

    Portanto, a cibersegurança é um conhecimento altamente necessário nos dias de hoje.

    No entanto, vale destacar que a implantação de ações de cibersegurança requer conhecimento, técnica e profissionais capacitados para atuar tanto na prevenção de ciberataques quanto na resolução e no tratamento após a ocorrência de ataques.

    Por isso, contar com um profissional com formação especializada em cibersegurança é essencial para que a empresa tenha melhores práticas em segurança digital, ferramentas adequadas, melhor postura tecnológica e maior resiliência cibernética.

    O que faz um profissional de cibersegurança?

    Como falamos acima, contar com um profissional de cibersegurança é essencial nos dias de hoje para evitar ataques e saber conduzir com mais propriedade casos de invasão de hackers.

    Dessa maneira, além da sua principal função de proteger as empresas das ameaças virtuais, um profissional de cibersegurança também pode ter como atribuições:

    Diante dessas atribuições, podemos ver como o profissional de cibersegurança é importante para a proteção digital dos negócios e também como sua função se configura como uma das profissões do futuro – ou, mais ainda, do presente.

    Vale destacar que, no mercado, um profissional com formação especializada em cibersegurança pode encontrar posições de analista de cibersegurança, engenheiro de cibersegurança e consultor de cibersegurança.

    Por fim, a carreira do profissional de cibersegurança se revela como uma tendência em expansão no Brasil e no mundo, justamente como uma resposta ao crescimento dos ciberataques, como pudemos ver ao longo deste artigo.

    Vimos também que os prejuízos em decorrência desses crimes podem ser enormes e há casos em que a invasão de hackers pode causar a falência de uma empresa.

    É nesse cenário de constantes ameaças e tentativas de invasão digital e roubo de dados que o papel do profissional com formação especializada em cibersegurança se coloca como protagonista e herói dos negócios.

    Munido de conhecimento técnico e de ferramentas e tecnologias adequadas, ele tem os poderes necessários para a proteção e cultura digital.

    Então, se você quer fazer parte das profissões da era  digital e atuar na área de cibersegurança, conheça nosso curso de Cibersegurança e seja um profissional estratégico no mercado.

     

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    Fontes:

    CNN

    O Globo

    O Globo

    IG

    Na Sociedade da Informação, uma nova forma de fazer negócios se estabelece: a Economia dos Dados, que tem sido mais valorizada que o petróleo. No entanto, questionam-se os riscos para a pessoa física de as empresas usarem e armazenarem seus dados. Nos últimos anos, houve alguns escândalos, como o da Cambridge Analytica, que mostraram como a privacidade e a proteção dos dados são cruciais.

    No Brasil, a Lei n. 13.709/2018, mais conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), específica como os dados devem ser tratados e armazenados visando à proteção e à privacidade das pessoas. No entanto, essa mudança não acontecerá abruptamente. Ao contrário, será fruto de amadurecimento e transformação cultural. Educar sobre a soberania dos Titulares e as bases legais de tratamento e estabelecer relações de transparência entre os atores dessa cadeia requer constância, coerência e resiliência.

    Este livro é indicado para todos os profi­ssionais que buscam uma metodologia para implementar essa transformação da LGPD de forma sustentável e efi­ciente. Por isso, fazemos um convite para trabalhar a longo prazo, em um programa transformador e multidisciplinar, com controles, métricas e evidências claras de que o direito está sendo respeitado.

    Editora: Blucher
    Total de páginas: 128 páginas
    Ano da edição: 2020
    Número da edição: 1 ª edição
    Autores: Edson Aguilera-Fernandes, Lara Rocha Garcia, Marcos Ribeiro Pereira-Barretto, Rafael Augusto Moreno Gonçalves
    Formato: Impresso e digital

    Disponível para compra: Blucher

    Você conhece o conceito de Cidades Resilientes? Ele diz respeito ao gerenciamento e à conservação do ambiente urbano – incluindo o Patrimônio Cultural –, de maneira que a vida humana seja possível e sustentável em toda sua plenitude.

    Uma cidade resiliente é um ambiente preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.

    Na prática, refere-se a criar meios para utilizar ferramentas e tecnologias com o objetivo de alcançar o bom funcionamento de um ambiente urbano, levando em consideração o patrimônio cultural e histórico das cidades, assim como as formas de restaurá-los, monitorá-los e conservá-los.

    Para sabermos mais sobre o assunto, entrevistamos César Massaro, professor do curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.

    Quais são os pontos de destaque nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, no contexto de Cidades Inteligentes e Sustentáveis?

    Professor César Massaro: Os pontos de destaque são diversos, temos: 1- Erradicação da pobreza; 3- Saúde e bem-estar; 6- Água potável e saneamento; 7 – Energia limpa e acessível; 8- Trabalho decente e crescimento econômico; 9- Indústria, inovação e infraestrutura; 10- Redução das desigualdades; 12- Consumo e produção responsáveis e 13- Ação contra mudanças globais no clima. Todos esses objetivos dizem respeito a criar uma cidade sustentável, sempre alinhada com qualidade de vida.

    Ou seja, onde se pode viver, trabalhar e desfrutar nas esferas societárias, socioeconômicas e ambientais.

    Para isso, deve-se criar cidades inteligentes e digitais, capazes de atender às necessidades da população e estarem precavidas em caso de eventos, internos ou externos, que atrapalhem seu funcionamento.

    Quais são as dimensões de Resiliência Urbana?

    Massaro: Uma cidade resiliente é uma cidade robusta. Ou seja, é um ambiente que, por meio de planejamento, indicadores, dados e uso de tecnologias adequadas, está preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.

    Esses eventos podem ser desastres naturais, como terremotos, ondas de calor, ondas de frio, inundações ou então causados pelo homem, como guerras, por exemplo.

    Como projetos envolvendo planejamento urbano, automação de sistemas da cidade, Big Data e as Cidades Conectadas, Sistemas de IoT – Internet of Things (Internet das Coisa) podem melhorar e ajudar a supervisão do funcionamento e operação dos sistemas que compõem uma cidade?

    Massaro: Devemos considerar, primeiramente, que uma cidade inteligente é mais do que uma cidade digital.

    Ou seja, ela precisa da transformação digital e de todas as ferramentas que você mencionou, no entanto, de nada adianta utilizar Big Data, se os dados captados não estiverem disponíveis para melhorar a interação das pessoas com as cidades para, por exemplo, poupar tempo no transporte.

    Outro exemplo: Identificar a necessidade real de um poste de luz permanecer, ou não, aceso. Assim, deve-se direcionar todas as ferramentas disponíveis de forma a melhorar a eficiência das cidades em aspectos importantes, como iluminação, segurança, mobilidade etc.

    Para isso, tanto o poder público como o privado devem tirar proveito dessas tecnologias de modo que seja possível manejar a infraestrutura urbana, mantendo seu funcionamento, continuidade e a protegendo de eventos extremos, como disse na pergunta anterior.

    Qual a relação entre resiliência e sustentabilidade e qual sua importância para as cidades?

    Massaro: Quando pensamos em sustentabilidade, sempre vamos considerar o longo prazo. Ou seja, a cidade é o lugar que temos para morar, dessa forma, temos sempre que evitar situações predatórias, pois se destruirmos o que temos nos ambientes urbanos, não teremos para onde ir.

    Por outro lado, temos que procurar incorporar inteligência, tecnologias, processos e ferramentas, de forma a termos conhecimento para ir cada vez mais longe em nossas cidades ou comunidades. Com isso, é possível mitigar riscos ambientais e socioeconômicos, estando protegidos caso eles venham, de fato, a ocorrer.

    Qual a importância do patrimônio urbano, histórico e cultural?

    Massaro: As cidades são ambientes que habitamos, trabalhamos e desfrutamos. Dessa forma, o lazer, o entretenimento e a cultura são fundamentais, seja para a vida cotidiana e atividades sociais, ou mesmo de forma profissional, o patrimônio urbano é importante para todos esses aspectos.

    Assim, a decisão de investir na restauração de um patrimônio desse tipo deve ser coletiva e envolver também a população. Por exemplo, quando houve o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro, ou então o deslizamento e destruição do Solar Baeta Neves, em Ribeirão Preto.

    A partir de um acontecimento desse tipo, devemos nos perguntar: vale a pena o restauro? E, para responder essa pergunta, devemos considerar o que aquele patrimônio significa culturalmente e historicamente, bem como sua importância arquitetônica. Também devemos avaliar o investimento necessário e possíveis riscos ao realizar uma obra desse tipo.

    No caso do Solar Baeta Neves, o risco de deslizamento já era conhecido, tanto que o lugar estava fechado e isolado há algum tempo. No entanto, evitar que pessoas circulassem pelo local foi a única medida tomada, o que, na minha opinião, não foi correto.

    Ou seja, não houve mortos ou feridos, mas todo o ambiente foi perdido. A discussão de preservar, recuperar ou restaurar um local urbano, seja ele uma praça, um museu ou até uma árvore, deve ser debatida publicamente, entre as pessoas que habitam ou desfrutam da cidade e esse debate deve valer-se das informações que disse anteriormente.

    Qual é a contribuição do GIS (Sistema de Informação Geográfica) para a gestão urbana?

    Massaro: O GIS é muito importante para a gestão urbana, trata-se de uma visualização territorial da cidade, a partir de seus mapas temáticos. Esses mapas podem ser saúde, educação, vias, sistemas de transporte, infraestrutura, localização dos edifícios etc.

    Assim, o GIS é uma ferramenta bastante poderosa, pois aumenta a produção, disponibilidade e processamento de dados. Esses dados podem ser acessados por um smartphone, computador ou, então, por portais como o GeoSampa, dessa forma, pode-se realizar estudos, análises ou simplesmente consultas com base nessas informações.

    Sendo assim, com base nas informações, processamento de dados e ferramentas disponíveis, é possível orientar o poder público e o poder privado na relação do ambiente urbano com a população em geral.

    Fale sobre aspectos estruturais de intervenção de edifícios históricos?

    Massaro: Com relação a edifícios históricos, a intenção deve ser protegê-los e utilizá-los, sempre considerando os riscos. Por exemplo, a Torre de Pisa, que existe há 848 anos, seu charme é o fato dela ser inclinada e ninguém cogita endireitá-la.

    Ao mesmo tempo, ninguém quer vê-la cair e isso demanda um trabalho sistemático de engenharia e arquitetura para protegê-la e sustentá-la.

    Para isso, é preciso documentar suas condições estruturais, de solo, de vento e como a torre se comporta perante essas variáveis. Também são elaborados modelos para gerenciar essas circunstâncias.

    Por outro lado, temos também a questão dos reforços e da adaptação das estruturas históricas a novas tecnologias, de forma a proteger esses locais de eventos adversos, como sismos, inundações, maremotos etc.

    E isso passa por criar um bom projeto e uma boa execução, de forma a poder contar com uma boa estrutura e análises estruturais, visando considerar e mitigar os riscos das funcionalidades e características de um edifício serem abaladas por algum tipo de evento.

    Fale sobre a documentação e digitalização de patrimônio urbano, histórico e cultural

    Massaro: São aspectos importantes para saber quais são as informações de projeto, o que foi executado, como está sendo feita a operação, a manutenção dos equipamentos, quais tipos de materiais foram utilizados, qual o tipo de estrutura vigente e os tipos de instalações.

    Isso tudo para saber quais reparos devem ser feitos, substituições, manutenções e uma operação correta, em geral, de modo a preservar o edifício no longo prazo, orientar modernizações que sejam adequadas funcionalmente, bem como a documentação de todos esses processos.

    Com a transformação digital, temos diversas ferramentas para gerar os arquivos necessários para a caracterização do patrimônio em questão, bem como contar com uma “guarda inteligente” dessas informações, que podem ser armazenadas em banco de dados, sistemas de geoprocessamento ou sistemas de informações para construção e podem ser utilizadas para gerenciar um projeto, guardar informações e para uso operacional.

    No caso de haver algum tipo de falha no processo, utiliza-se essas informações da maneira mais adequada possível, seja para recuperação ou outras questões. Como exemplo, temos o afundamento do viaduto da Marginal Pinheiros, há alguns anos. Esse fato surpreendeu a prefeitura e os usuários, pois esse tipo de informação era inexistente.

    Por sorte, alguns engenheiros e projetistas do viaduto original ainda estavam disponíveis para trabalhar e ajudaram no resgate dessas informações, disponibilizando-as e, com isso, foi possível acelerar o processo de recuperação da infraestrutura do viaduto.

    Ou seja, existe toda uma questão da captura e processamento dos dados, tanto para documentação, a partir da digitalização, quanto para monitorar todos os ativos urbanos, sejam eles uma infraestrutura física, a qualidade de um asfalto, uma rede de telecomunicação, uma rede de distribuição de energia etc.

    Novamente, isso é necessário tanto para monitoramento quanto para restauração, em caso de algum tipo de acidente.

    Conte-nos sobre o restauro do Museu Paulista (Ipiranga) e do Monumento da Independência, a partir do emprego de técnicas e abordagens em projetos de resiliência urbana?

    Massaro: O Museu do Ipiranga estava, relativamente, abandonado, mas não estava destruído como alguns dos exemplos que citei. No entanto, teve que passar por uma série de reformas, primeiramente para a recuperação de sua área (que estava fechada) e também para uma modernização funcional.

    Esse museu faz parte do acervo da USP e o Monumento da Independência pertence à Prefeitura de São Paulo, dessa forma, foi feito um projeto em conjunto para o restauro de ambos, com o objetivo de requalificá-los e modernizá-los funcionalmente, bem como recuperar todos os seus aspectos.

    Para isso, foi feito um projeto de digitalização, contando com o trabalho integrado de arquitetos e engenheiros, tanto para o prédio do museu, como para o monumento. Além disso, houve também um projeto estrutural, de contenção e proteção do edifício, suas fundações e estruturas, tanto para preservação das condições atuais, como para um reforço do novo ciclo funcional do patrimônio.

    Todas essas estruturas não sofreram com nenhum tipo de evento, como um desastre natural, no entanto estavam abandonadas e precisavam de um plano de reformas e isso foi feito. Porém, boa parte das técnicas aplicadas são também utilizadas quando existem riscos de desastres, ou quando eles de fato ocorrem, e falaremos mais sobre essas semelhanças no curso.

    Conseguiu ter uma visão mais clara do que é uma Cidade Resiliente, inteligente e sustentável? Se você quer aprender ainda mais sobre o assunto, inscreva-se no curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.

    Até mais!

    »Cursos USP da Fundação Vanzolini

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    Os projetos são as engrenagens das ações que culminam em um resultado prático. Dessa maneira, a Gestão de Projetos – nas empresas dos mais variados setores – se torna um conhecimento fundamental e uma ferramenta indispensável para que a ideia projetada seja, de fato, implementada e, mais do que isso, seja realizada de maneira bem sucedida.

    Nesse sentido, para gerenciar projetos, são necessários conhecimentos e habilidades específicos a gestores e gestoras. Ou seja, para que os gerentes possam coordenar as ações do seu time de trabalho de forma coesa, cuidando para que o projeto seja desenvolvido de acordo com os requisitos dos clientes, é preciso conhecer boas práticas e desenvolver habilidades proativas no trato com pessoas.

    Assim, torna-se praticável coordenar a equipe de maneira que as entregas estejam em conformidade com especificações técnicas, requisitos funcionais e não funcionais exigidos pelos clientes internos ou externos.

    Capacitação profissional em Gestão de Projetos

    De antemão, profissionais que trabalham com Gestão de Projetos devem atender a alguns princípios. Alguns exemplos são: criar um ambiente de equipe de projeto colaborativo, demonstrar comportamentos de liderança – motivação, treinamento e aprendizagem -, incorporar qualidade em processos e resultados, abraçar adaptabilidade e resiliência, permitir a mudança para alcançar o estado futuro previsto entre muitos outros.

    Por conta disso, a Fundação Vanzolini criou um curso para capacitação de profissionais iniciantes em Gestão de Projetos, o curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas. Ele é baseado no Guia PMBOK® – Project Management Body of Knowledge e mantido pelo Project Management Institute (PMI)®.

    O curso abrange dez áreas de conhecimento e os processos de Gestão de Projetos. Nele, você terá contato com os principais conceitos e técnicas de planejamento e de estruturação de um projeto.

    Para falar mais sobre os objetivos, indicações e propósitos do curso, acompanhe a entrevista com um dos professores responsáveis, Prof. Onevair Ferrari.

    Dentro das revoluções e inovações que temos vivenciado de forma latente, qual a importância de uma formação em Gestão de Projetos no contexto histórico e econômico do século XXI? 

    A Gestão de Projetos tem se tornado um campo de conhecimento cada vez mais importante, na medida em que os profissionais do século XXI se deparam com desafios que envolvem projetos.

    Para quais profissionais o Curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas é indicado? 

    O curso é indicado para profissionais que participam de esforços para realizar um objetivo pré-definido, dentro de um prazo determinado e com recursos limitados. Trata-se de uma ótima oportunidade de imersão no tema, com resultados aplicáveis de imediato nos projetos em que o participante atua.

    Como o investimento neste conhecimento vai refletir em aperfeiçoamento e em uma melhor performance diante dos desafios da gestão?

    O curso possibilita um aperfeiçoamento do participante nos múltiplos aspectos relacionados a projetos.

    Qual o histórico do Curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas na Fundação Vanzolini? Como foi sua trajetória no país? 

    O curso é um resumo objetivo dos cursos mais longos de Gestão de Projetos oferecidos pela Fundação Vanzolini nos últimos 12 anos e que foram precursores desse conhecimento no país, sob uma perspectiva de abordagem de especialização e de capacitação.

    Quais certificações, técnicas, ferramentas e conceitos a formação oferece? 

    O curso apresenta um conjunto de técnicas e ferramentas aplicáveis na Gestão de Projetos e introduz o participante nesse campo de conhecimento, colaborando com uma base sólida para sua evolução e visando o aperfeiçoamento e eventuais futuras certificações.

    De que forma o profissional que investe na formação de Gestão de Projetos está à frente no mundo dos negócios? Estará mais preparado e mais valorizado?

    Os negócios estão cada vez mais voltados a profissionais preparados para lidar com projetos e estão sendo cada vez mais solicitados pelo mercado de trabalho.

    A Gestão de Projetos também pode ser expandida para além do setor privado e ser também um investimento importante para uma melhor gestão em governos e organizações públicas? Há exemplos práticos?

    Certamente, tanto o privado quanto o público realizam projetos e a Gestão de Projetos encontra aplicação em ambos os segmentos. Desde usinas de geração de energia, sistemas de saneamento e hospitais, passando por estradas, ferrovias e aeroportos, até sistemas de informação, sites e plataformas digitais são exemplos de realizações implementadas por meio de projetos.

    Para além dos conhecimentos teóricos e das ações práticas, o Curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas engloba ainda as relações humanas, inseridas nos contextos e etapas do desenvolvimento de projetos? Qual a importância desse olhar para as pessoas que participam desse time?

    O curso também trata dos aspectos referentes à equipe do projeto, ao cliente do projeto, ao patrocinador do projeto, bem como a comunicação com estes e outros stakeholders.

    De que maneira uma gestão potente, bem delineada, com suas ações bem definidas e uma equipe integrada reflete no desempenho do restante da organização? Como outras áreas também podem ser beneficiadas com essa gestão capacitada e atual?

    Em projetos, o objetivo, as metas e os resultados são muito evidentes, tornando claro o desempenho da equipe. Esse fato pode, muitas vezes, servir de referência para outras áreas da organização.

    O tempo das coisas parece ter ganhado outro ritmo. Tudo é para ontem e as questões de prazo, riscos, mudanças e a necessidade de flexibilização têm sido colocadas cada vez mais em pauta. Como a formação pode ser uma ferramenta importante para acessar os conhecimentos que tornam a jornada mais segura, eficaz e de sucesso?

    Dentro de projetos, sempre se lidou com prazos definidos, recursos limitados e riscos a serem gerenciados muito tempo antes desses aspectos serem tão evidenciados como nos últimos anos. Justamente por isso, passou-se a “projetizar” uma série de trabalhos, que até algum tempo eram considerados contínuos e repetitivos.

    Saiba mais sobre o curso Básico em Gestão de Projetos – 24 horas oferecido pela Fundação Vanzolini.

    Até breve!

    Cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini

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    O livro Economia circular, sistemas locais de produção e ecoparques industriais: princípios, modelos e casos (aplicações) foi realizado por um Centro de Excelência sobre “Redes de cooperação e gestão do conhecimento”, da Universidade de São Paulo (USP), e liderado pelo Prof. João Amato, com ampla e relevante experiência na Engenharia de Produção.

    A obra traz uma grande contribuição para a área, com casos práticos e detalhados de ecoparques industriais, embasados por uma conceituação teórica de temas complementares e integrados.

    Esta obra, que integra Economia Circular, Sistemas Locais de Produção e Ecoparques Industriais, nos clama para expandirmos nossa visão de negócio e engenharia para o sistêmico, para a multi e transdisciplinariedade, para a cooperação, para a geração de valor, para o valor compartilhado, para o impacto positivo, para o longo prazo, para a integração, para maior diversidade, resiliência e efetividade.


    Editora: Blucher
    Total de páginas: 204 páginas
    Ano da edição: 2021
    Número da edição: 1 ª edição
    Autores: João Amato Neto, Marcos Cesar Lopes Barros, Willerson Lucas Campo-Silva
    Formato: Impresso e digital

    Disponível para compraBlucher e Amazon

    Pessoas, matéria-prima, produtos, meios de transporte e informações. Tanto os recursos humanos quanto os materiais são células complexas que compõem organismos vivos: as empresas. Sem eles, não há produção, não há movimento, desempenho ou expansão.

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