Há mais de 20 anos, a International Certification Organization Network (IQNET) e a Japan Quality Assurance Organization (JQA) organizam o JQA International Environmental Children’s Drawing Contest
(mais…)Curso de Gestão de Pessoas: como desenvolver equipes de alta performance por meio de uma gestão eficiente e focada nos objetivos de negócios da empresa
A Gestão de Pessoas no contexto organizacional não é um mero protocolo padrão, e deve ser encarada como fundamental para o sucesso e a sustentabilidade das empresas, principalmente a partir do desenvolvimento de equipes.
Liderar um time não significa mandar para que alguém obedeça, mas, sim, gerir um grupo de pessoas capazes de alcançar os resultados almejados por uma instituição. Percebe a diferença?
Neste artigo, destacamos as principais estratégias, benefícios e ferramentas para desenvolver uma equipe de alta performance, para que, após um curso de Gestão de Pessoas, você possa colocar em prática os importantes conhecimentos adquiridos em seu cotidiano como gestor.
Afinal, praticar é essencial. Saiba como, agora!
A comunicação está presente na maioria das listas relacionadas às boas práticas corporativas. Tratando-se do desenvolvimento de pessoas, ela promove principalmente a troca de informações, conhecimentos, ideias e experiências.
No entanto, comunicar-se diz respeito à fala e à escuta, assim como à habilidade de desenvolver uma interação construtiva, aberta e respeitosa. Todos os participantes, nesse caso, os colaboradores, devem se sentir ouvidos e acolhidos, ou seja, à vontade para compartilhar ideias, opiniões e feedbacks.
Como resultado, se constrói uma equipe capaz de colaborar e resolver problemas eficazmente, a partir da troca de informações.
Não existe uma instituição, em qualquer setor, desprovida de regras. Todos os âmbitos da sociedade são regidos por leis, normas, diretrizes, além de tradições e costumes informais.
Em uma empresa, definir e reforçar normas de comportamento e interação na equipe cria um ambiente organizado, bem estruturado e, por isso, mais eficiente e produtivo.
Nesse caso, as normas permeiam:
Com esses aspectos bem estabelecidos, as equipes entendem claramente suas funções e como elas se alinham aos objetivos da organização.
Os treinamentos In Company, cursos, workshops e programas de desenvolvimento profissional são investimentos, assim como destinar verbas às novas tecnologias e ao marketing, por exemplo.
Adquirir novas habilidades e aperfeiçoar as existentes melhora o desempenho individual e, consequentemente, fortalece toda a equipe, aumentando seus resultados em conjunto.
Sobre as competências, o investimento é contínuo e deve abranger aspectos que envolvem as mais diferentes habilidades: técnicas, interpessoais e até de liderança, no caso dos gestores, como o curso de gestão de pessoas.
O que diferencia o trabalho individual do trabalho em equipe é justamente a colaboração, portanto os líderes não podem negligenciá-la.
Incentivar a colaboração e o trabalho em equipe é criar um ambiente onde os membros se sintam à vontade para compartilhar conhecimentos, experiências e recursos, almejando o alcance das metas e objetivos determinados, isto é, o sucesso.
O estímulo do feedback deve ser bidirecional, ou seja, precisa partir tanto dos gestores para os colaboradores, quanto dos colaboradores aos gestores. Assim, se consegue identificar pontos fortes do time e da organização, as áreas de melhoria de ambos e a oportunidades de crescimento.
Mas, para isso funcionar, é essencial que o feedback por parte da empresa seja claro e respeitoso, e, por parte dos funcionários, ser realmente acolhido, sem os coagir em casos de críticas negativas (desde que igualmente respeitosas e construtivas).
Leia mais em: Liderança e Gestão de Pessoas: seis principais tendências
Uma equipe em constante desenvolvimento é mais produtiva, inovadora, resiliente e habilidosa, capaz de desempenhar suas atividades com excelência, evitando possíveis erros operacionais e, assim, se destacando no mercado.
Por outro lado, um time sem o devido investimento em capacitação não possui competências para destacar-se frente aos concorrentes, por não estar a par das novidades, demandas e habilidades exigidas, conforme as mudanças do setor.
Quando os membros da equipe se sentem valorizados, apoiados e têm oportunidades de crescimento, a satisfação e engajamento no trabalho aumentam.
Os funcionários sentem quando são reconhecidos e isso não quer dizer que os líderes devam presenteá-los para que isso aconteça, ou então, elogiá-los a todo momento.
Valorizar o trabalho da equipe investindo em conhecimento e crescimento profissional, como em cursos e treinamentos, é um modo de engajamento e valorização do trabalho.
Investir no desenvolvimento e no bem-estar dos membros da equipe pode ajudar a reduzir a rotatividade de pessoal, economizando tempo e recursos associados à contratação e treinamento de novos funcionários.
A retenção de equipe é, talvez, pouco discutida, se comparada a sua importância em relação à prosperidade organizacional. Quanto mais sólida for a equipe, mais facilmente construirá uma base igualmente sólida, para então conquistar os objetivos pretendidos.
Práticas eficazes de Gestão de Pessoas contribuem para uma cultura organizacional positiva, baseada em confiança, respeito mútuo e colaboração. O bom relacionamento das pessoas na organização deve ser priorizado assim como o relacionamento da empresa com seus clientes. Isso porque, ao fortalecer um vínculo positivo, se cria um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
A tecnologia é uma aliada indispensável no desenvolvimento das atividades dos profissionais, bem como na gestão da equipe como um todo. Nesse caso, as plataformas de comunicação online, compartilhamento de arquivos e gerenciamento de projetos são as principais ferramentas, além de:
Cursos especializados, principalmente os treinamentos In Company, são cursos exclusivos montados conforme as exigências e metas de aprendizagem da empresa, para promover o desenvolvimento de equipes por meio de práticas eficazes.
O curso de Gestão de Pessoas é um exemplo de curso em que há orientação e suporte individualizado de líderes, criado para desenvolver suas habilidades e as habilidades do seu time.
Além disso, os líderes podem dar a oportunidade dos profissionais de se especializarem em suas áreas ou nas demais áreas em que há defasagem de conhecimento ou resultado. Portanto, beneficia os membros da equipe e a empresa.
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Até o próximo!
Fontes:
blog.solides.com.br/estrategia-de-gestao-de-pessoas/
www.agendor.com.br/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/
mereo.com/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/
Networking é parte essencial na vida do profissional, isso porque a construção ou manutenção de uma rede de contatos desempenha um papel fundamental no aprendizado contínuo, na troca de conhecimentos e até mesmo no acesso a informações relevantes do mercado ao interagir com pessoas de diferentes áreas, com experiências e perspectivas variadas.
Se você quer aproveitar todos os benefícios que o networking proporciona, a POLI USP PRO é a escolha mais lógica, uma vez que as aulas dos cursos de pós-graduação possuem inúmeras ferramentas que possibilitam aos alunos a interação com colegas de classe e professores.
Para te contar em detalhes como o networking acontece nos MBAs e cursos de especialização da POLI USP PRO, convidamos Weinny Eirado, jornalista e mediador das aulas da instituição. Acompanhe!
Antes de tudo, é importante entendermos qual o papel que um mediador desempenha nas aulas da POLI USP PRO. Segundo Eirado, “o mediador tem uma função muito importante de ser a ponte entre o aluno e o professor.
Neste processo, um mediador da POLI USP PRO tem o papel de encurtar as distâncias físicas entre o educador e o estudante, representando principalmente o sentimento do aluno – seja com alguma dúvida ou com comentários que estão sendo encaminhados na plataforma”.
Além disso, o mediador complementa: “ao mesmo tempo, o mediador tem também o papel de ser o apresentador da aula, inserindo os elementos que serão parte da aula, desde a apresentação da disciplina e do professor, até as interatividades.
Por fim, o mediador é uma ponte da instituição com o aluno, encaminhando os recados da coordenação e secretaria do curso, contribuindo para lembrar das datas de prova, próximas aulas, e deadlines de etapas do TCC”.
Para auxiliar os alunos no processo de interação e networking, a POLI USP PRO conta com diversos recursos e ferramentas. De acordo com Eirado, a principal delas é a chamada “Zoom do Intervalo”, que acontece em todas as aulas e permite que os participantes interajam por meio de conversas, compartilhando experiências e até mesmo os perfis do LinkedIn.
“Para garantir a melhor experiência aos alunos, sempre contamos com um mediador da POLI USP PRO também no Zoom do Intervalo, para incentivar e ajudar a promover a formação de laços entre os alunos. Já vimos surgir várias amizades no Zoom do Intervalo, e até convites de emprego, principalmente para quem gostaria de se realocar no mercado de trabalho”, afirma o mediador.
Além da interação entre colegas de classe, os alunos dos MBAs e cursos de especialização da POLI USP PRO têm a possibilidade de realizar o networking com os próprios professores por meio de vídeo chamada que acontece durante a aula.
“A interação é muito rica, sempre. Temos na POLI USP PRO várias formas de interatividade entre aluno e professor. A que particularmente mais gosto é a ferramenta Talk Show, que insere o aluno diretamente no estúdio por uma vídeo chamada. Essa ferramenta possibilita que o aluno interaja com o professor em tempo real, conversando e trocando conhecimentos com o professor ao vivo na aula”, relata Eirado.
O mediador também nos conta que há mais formas de interagir nas aulas: “há como participar pelo chat e pela ferramenta de perguntas, caminhos que proporcionam a interação também com os demais colegas de turma e equipe de suporte da aula”.
A POLI USP PRO proporciona diversas experiências enriquecedoras para que os alunos consigam aproveitar o processo de uma nova formação do melhor jeito possível. Você também pode usufruir dos benefícios de escolher a mais lógica!
Conheça os cursos de pós-graduação da POLI USP PRO, torne-se aluno, alavanque a sua carreira e se diferencie no mercado. As inscrições estão abertas! Aproveite essa oportunidade.
Conflitos de idade? Saiba quais desafios da liderança estão ligados ao ambiente multigeracional e aprenda mais do que lidar com eles: aprenda a saná-los!
Os desafios da liderança são inevitáveis, até porque, quanto maiores são as responsabilidades, maiores são os obstáculos. Porém, para a maioria das adversidades, há uma (ou mais) solução, inclusive as que envolvem conflitos entre gerações.
E acredite: caso seja um gestor, precisa sanar esse problema o quanto antes, pois uma equipe mal gerenciada acarreta em danos dos mais diversos e prejudicam desde a relação entre e equipe até o mau funcionamento da empresa.
Com certeza, seu objetivo não é nada disso, certo? Então, saiba quais são os desafios relacionados às diferentes etárias e como resolvê-los!
Enquanto uma geração se comunicava por meio de cartas, telefone fixo, apenas pessoalmente e de forma muito mais demorada, a outra nasceu com celular nas mãos, mensagem de texto, e-mail, MSN e demais facilidades.
Além disso, não podemos esquecer da diferença de linguagem usada por ambas gerações. Uma, mais formal, com poucas (ou diferentes) gírias; a outra, com o vocabulário repleta de termos vindos das redes sociais, por exemplo.
Com isso, os problemas abaixo tornam-se comuns:
As questões do tópico anterior podem, mais do que gostaríamos, gerar conflitos entre pessoas de diferentes idades. Isso porque, tudo pode acabar em mal-entendidos, conflitos e, assim, reforçar os estereótipos entre as gerações.
No mundo corporativo contemporâneo, as habilidades técnicas não são mais suficientes para definir um líder de sucesso. As soft skills na liderança, competências interpessoais e emocionais, têm se mostrado cruciais para uma liderança eficaz.
Motivar e engajar uma equipe multigeracional é um dos desafios da liderança, pois diferentes gerações são motivadas de formas diferentes. As gerações mais antigas buscam pela progressão de salário, enquanto as mais recentes, além disso, buscam por oportunidades em cargos mais altos.
Portanto, os líderes devem se apropriar de distintos métodos de engajamento e promoções, que sejam sempre justas e parciais.
Pessoas que não tiveram acesso à internet e ao celular durante sua infância ou adolescência costumam ser menos propensas a compreenderem o uso deles durante o trabalho.
Porém, além desses dois itens, há uma diversidade de tecnologias das quais os profissionais precisam para realizar atividades cotidianas na empresa. Essas, que, por outro lado, os mais jovens têm muita facilidade.
A disparidade de adaptação à tecnologia é um desafio a partir do momento em que pode haver desigualdade entre as gerações e uma ficar para trás em relação a outra, tendo seu trabalho prejudicado.
Outro desafio diz respeito ao desenvolvimento profissional, afinal, cada geração está em etapas diferentes de suas carreiras. E, apesar da maior experiência, colaboradores antigos também precisam de evolução, progressão e motivação.
Nesse caso, a liderança deve optar por diferentes estratégias de desenvolvimento profissional, pensando nas necessidades e especificidades da carreira de cada um, pois não dá para medi-los com a mesma régua.
Uma das principais soluções para os desafios da liderança é promover a diversidade e a inclusão na empresa. Como?
Veja mais: Como fazer uma Liderança Assertiva com foco em resultado?
Abordagens de comunicação, motivação e engajamento, desenvolvimento profissional e formas de trabalho devem ser diferenciadas e adaptadas conforme os comportamentos das diferentes gerações.
Mencionamos essas questões no tópico de desafios e elas devem ser vistas e exercidas por parâmetros distintos, pensando nas habilidades, dificuldades e momento da carreira das distintas fases de vida.
A cultura da empresa deve, obrigatoriamente, ser focada no respeito às diferenças (todos, além da idade) e focar em comunicação clara, assertiva, direta, diversa e sem ruídos.
Isso porque, assim como vimos, as diferenças de comunicação entre as pessoas em diversas fases da vida é um problema muito comum entre as equipes de trabalho.
Uma boa liderança é aquela que escuta tanto quanto orienta. Dessa forma, os gestores precisam estar atentos às possíveis reclamações, conflitos, ideias, sugestões, etc.
E, com elas, ser empático para absorvê-las, com o intuito de resolver as adversidades e ou colocar as recomendações e propostas em prática. Colocar-se no lugar do outro é um passo fundamental para tornar o ambiente de trabalho saudável.
Falando em adversidade, outro problema geracional comum é o sentimento de desvalorização, e ele pode vir de todas as gerações. Os colaboradores antigos podem sentir que estão perdendo espaço, assim como os mais novos sentem-se frustrados com as disparidades de salário, e por aí vai.
Por isso, os líderes devem garantir a valorização de todos, conforme seu desempenho, dedicação, resultados, e não conforme as idades.
Agora que chegou até aqui, pode estar em dúvida sobre quais são as reais problemáticas geracionais da sua empresa e como colocar em prática as soluções vistas neste artigo, não é mesmo?
Então, saiba que o caminho mais fácil e eficiente é focar no seu próprio treinamento e desenvolvimento de liderança. Com aprimoramento, conseguirá planejar ações de acordo com seu estilo de liderança e manter um ótimo nível de desempenho entre seus colaboradores.
Evite o desgaste no relacionamento empresarial e a má qualidade na entrega dos serviços, superando os desafios da liderança e gestão de pessoas com eficácia.
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Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança Eficaz em Negócios Digitais
Fontes:
Desafios, recompensas, pontuações, rankings e histórias. Elementos de jogos longe dos jogos e perto do aprendizado. Essa é a gamificação na educação, uma tecnologia que aplica recursos do mundo dos games no contexto educacional.
Dinâmica e ligada ao seu tempo, a educação permite incorporar ferramentas inovadoras à medida em que ocorrem as mudanças sociais.
Desse modo, a era digital, os novos modelos de comportamento e comunicação e os desafios impostos pelo atravessamento da pandemia mundial de Covid-19 foram desenhando novos caminhos para os processos de aprendizagem. E, entre eles, temos a gamificação na educação.
Quer saber como e por que ela foi incorporada ao ensino? Então, dê o play na leitura!
Para começar, vamos compreender melhor o conceito de gamificação. A palavra gamificação se refere ao uso de recursos e técnicas de jogos e brincadeiras fora do seu contexto primordial, ou seja, aplicadas em outros ambientes, como o caso da educação.
Portanto, a gamificação é uma maneira de pensar que tem como base as ações presentes em um jogo, utilizando sistemáticas características. Como exemplo, podemos citar a resolução de problemas, passar de fases e ganhar pontos e prêmios.
Nesse sentido, os elementos que compõem um jogo são transportados para novos espaços, com o objetivo de despertar, dentro daquele novo espaço, o mesmo envolvimento e interesse que os games têm despertado nas pessoas.
Desse modo, teóricos do tema, como Hamari, Koivisto e Sarsa, compreendem que “a gamificação é um processo de melhoria de serviços, objetos ou ambientes com base em experiências de elementos de jogos e comportamento dos indivíduos”.
Agora que sabemos um pouco mais sobre o conceito de gamificação, vamos colocá-lo dentro do ambiente educacional.
Se antes a ideia de jogar dentro de sala de aula não era muito bem-vinda, nos dias de hoje, diante das ampliações das ações pedagógicas, do contexto social e tecnológico e dos novos hábitos e práticas sociais, os games têm ocupado um lugar cativo.
De acordo com relatório “The 2019-2024 Global Game-based Learning Market”, da Metaari, empresa de pesquisa de mercado que identifica oportunidades para fornecedores de tecnologia de aprendizagem, a estimativa é de que a gamificação no ensino tenha um crescimento de 15,4% de 2019 a 2024.
Entre as razões para esse avanço está o fato da tecnologia de gamificação ter se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar a motivação e o engajamento dos alunos, além de facilitar a assimilação do conteúdo, tornando o aprendizado mais efetivo.
Mas como? Como os jogos podem estar presentes no processo de aprendizado? Como citamos acima, atualmente, os elementos dos jogos e a sua mecânica têm servido de ferramentas para criar espaços de aprendizagem mediados pelo desafio, pelo prazer e pelo entretenimento.
Desse modo, é por esses passos da gamificação na educação que a plataforma da Vanzolini Play caminha. Na Vanzolini Play, uma ferramenta de streaming para capacitação e evolução profissional, o aluno passa por níveis de evolução na carreira em uma empresa fictícia, a “PlayCorp”.
Ou seja, a Vanzolini Play conta com os recursos dos jogos – enfrentamento de problemas, soluções, bônus e premiações – para gerar mais estímulo e engajamento no momento da aprendizagem.
Portanto, com a gamificação, o aprendizado ganha novas roupagens e fica mais atraente e mais atrativo para o público atual, que demanda por novos meios e sentidos de conhecimento.
Depois de compreender a gamificação e seu deslocamento para a educação, vamos saber o motivo pelo qual os recursos dos jogos podem ser aliados no aprendizado.
Segundo estudiosos da área, como Zichermann e Cunningham, “os mecanismos encontrados em jogos funcionam como um motor motivacional do indivíduo, contribuindo para o engajamento deste nos mais variados aspectos e ambientes”.
Em outras palavras, podemos olhar para as técnicas dos jogos como propulsoras de desejo e de vontade de realizar atividades e se superar em cada uma delas.
“Em mundo cada vez mais tecnológico e digital, o aprender precisa superar modelos tediosos e massacrantes e assumir contornos de algo prazeroso, estimulante e recompensador, sem perder em conteúdo e qualidade. Então, tornar a educação mais envolvente é um dos objetivos do uso da gamificação”, afirma o Gerente da Área de Educação da Fundação Vanzolini, Matheus Souza.
Por isso, a gamificação presente em plataformas de ensino, como a Vanzolini Play, inclui elementos e técnicas de jogos no mundo da educação, com o objetivo de engajar os alunos, motivá-los e tornar o processo de aprendizagem mais envolvente e eficaz.
Por fim, a gamificação na educação significa uma transformação na maneira de aprender, que chega para somar pontos.
Então, para saber mais sobre a Vanzolini Play, como ela funciona e como o conhecimento de qualidade pode estar acessível, por meio de uma jornada do herói – ou heroína:
Até o próximo!
Fontes:
Higiene, bem-estar e segurança são, mais do que nunca, questões fundamentais para a promoção e preservação da saúde física e emocional das pessoas. Estar em um ambiente limpo, higienizado e seguro traz sensação de comprometimento e cuidado.
(mais…)A realizar auditorias internas eficientes em três principais normas do mercado, simultaneamente. Aprenda os requisitos da ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente) e da ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional), e conquiste uma visão completa dos sistemas de gestão para avaliar e apoiar empresas em seus processos.
Veja tudo o que você vai aprender:
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Cursos para empresas: como os treinamentos em compliance in company podem agregar valor e reputação às empresas
Você e sua equipe já ouviram falar em compliance, termo utilizado para tratar dos parâmetros legais empresariais?
Neste artigo, falaremos sobre a importância do compliance e da ética empresarial como fundamentais para o bom funcionamento e a reputação das organizações, destacando a necessidade de treinamentos específicos para capacitar os colaboradores e promover uma cultura de integridade.
A reputação da marca desempenha uma enorme relevância e, sem ela, as pessoas não têm confiança em adquirir seus produtos e serviços. Além disso, assim como um cidadão comum, empresas sem respeito à lei sofrem consequências e, acredite, elas podem acabar com o sucesso de um negócio.
Por isso, fique até o final do texto e saiba como estar consoante às legislações e à ética empresarial, por meio dos treinamentos in company.
O termo compliance se refere às leis e ao seguimento delas e outras possíveis normas, regulamentos, éticas e padrões designados a uma determinada instituição. Cada setor tem regulamentos que o rege, por meio do cumprimento de procedimentos, portanto, compliance é a adoção de tais práticas.
Desse modo, enquanto compliance diz respeito à legislação, a ética empresarial envolve integridade, transparência, respeito pelos direitos e responsabilidade social.
Quanto à ética empresarial, trata-se dos valores e princípios de uma organização, e, portanto, são mais particulares, se comparada à compliance. Um exemplo: duas empresas do mesmo segmento devem seguir as compliances padrões, mas podem ter diferentes valores, e assim por diante.
O motivo de maior procura pelos treinamentos deve-se à redução de danos, isto é, a busca por cumprir as leis e minimizar as penalidades legais, bem como multas ou restrições das atividades corporativas.
Quando a empresa sofre com as penalidades, coloca sua reputação em risco. Tanto clientes diretos, como fornecedores, investidores e parceiros perdem a sua confiança e não querem atrelar sua imagem a uma empresa que não está em conformidade com as leis.
Assim como os atuais parceiros podem perder a confiança na empresa e desvincularem-se dela após uma restrição, nos casos em que a compliance está em dia, ela atrai novas oportunidades.
Isso porque, tanto o mercado nacional quanto o internacional exigem padrões éticos elevados.
Os treinamentos in company de práticas de compliance não são apenas para limpar a imagem das organizações, e, sim, desempenham o papel de promover processos internos mais eficientes e transparentes, reduzindo a ocorrência de fraudes, corrupção e conflitos de interesse.
O compromisso com a ética empresarial e o compliance contribui para a construção de uma sociedade mais justa, transparente e sustentável, beneficiando a empresa, a comunidade e o meio ambiente.
No Brasil, por exemplo, as leis trabalhistas têm um peso e uma importância social bastante significativa, e segui-las é, além de um dever, uma responsabilidade com a comunidade e sua qualidade de vida como cidadão.
O conteúdo programático dos treinamentos em compliance não é o mesmo em todas as organizações, pois depende das equipes que os realizam. Mas, em geral, os conteúdos envolvem as seguintes abordagens:
Cursos in company são treinamentos exclusivos para uma empresa e abordam o assunto que os contratantes desejarem. Em resumo, pode-se customizar as aulas, conteúdo, metodologias, modalidades, horário e local, para que todos os requisitos atendam às necessidades específicas da equipe, seus interesses e objetivos.
Nesse contexto, um treinamento in company em compliance é a melhor opção, pois serão abordadas as legislações específicas de um setor, além da ética profissional exclusiva da companhia.
Para saber mais sobre essa metodologia exclusiva, acesse: Cursos In Company: uma poderosa estratégia de treinamento.
A partir do curso, no qual os responsáveis pelas empresas escolhem disciplinas, datas, locais e formato de aprendizado, os benefícios são:
Minimização dos riscos de penalidades legais, multas e danos, pois os trainees conhecem tudo o que a empresa em questão necessita e não aprendem de maneira generalista.
Cursos in company em compliance apresentam processos mais transparentes e eficientes, resultando em redução de custos e desperdícios com as operações comuns e com possíveis penalidades.
A construção de uma imagem de responsabilidade e confiança perante clientes, investidores e demais partes interessadas está entre os benefícios, uma vez que a eficiência operacional e a reputação da empresa aumentam.
Promoção de valores éticos e integridade, contribuindo para o engajamento dos colaboradores e a retenção de talentos.
Quando uma instituição está em conformidade com a legislação e possui padrões de valores bem estabelecidos, a cultura organizacional melhora, pois os casos de fraude, corrupção e conflitos de interesse diminuem.
Enfim, cursos para empresas estruturam-nas para que não sofram com as consequências legais, mas além da parte burocrática, contribuem e capacitam colaboradores a agirem com responsabilidade empresarial e social.
Esse treinamento proporcionará uma base sólida para a implementação de uma cultura de compliance e ética empresarial, capacitando os colaboradores a agirem de acordo com os mais altos padrões de integridade e responsabilidade, promovendo o crescimento sustentável e a longevidade do negócio.
Falando nisso, conheça o impacto do investimento em treinamentos in company e encaminhe sua empresa aos mais altos padrões de integridade e longevidade do negócio.
Fontes: