Há mais de 20 anos, a International Certification Organization Network (IQNET) e a Japan Quality Assurance Organization (JQA) organizam o JQA International Environmental Children’s Drawing Contest
(mais…)Problemas associados à saúde mental no trabalho têm afetado pessoas e empresas no mundo todo e que vem crescendo a cada ano.
O relatório global World Mental Health Day 2024 mostrou que 45% das pessoas entrevistadas consideram esse tema como o maior problema de saúde em seus países. Em 2028, esse número era de 27%.
No Brasil, vivemos uma crise de saúde mental: em 2024, o país registrou mais de 470 mil afastamentos de trabalho por transtornos mentais – maior número desde 2014, segundo dados do INSS.
Diante desse cenário, fica evidente a necessidade de se olhar para a saúde mental, especialmente nos ambientes organizacionais. E, nesses casos, há uma relação direta e fundamental entre gestão e bem-estar no trabalho.
Para entender melhor esse papel da liderança na promoção da saúde mental e como construir ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos, siga com a leitura!
Sabemos que as áreas de Recursos Humanos das empresas desempenham um papel vital na promoção da saúde mental, mas o cuidado com o bem-estar psicológico dos colaboradores transcende as responsabilidades de um único departamento. O olhar atento para as pessoas precisa começar por quem está perto delas, no dia a dia das atividades de trabalho.
Uma liderança feita de gestores que reconhecem sua influência direta na saúde mental de suas equipes pode mudar tudo. Líderes eficazes atuam como agentes de acolhimento, oferecendo um espaço seguro para que os colaboradores se sintam à vontade para expressar suas preocupações e dificuldades.
Dessa forma, o espaço para a escuta ativa e empática é uma ferramenta poderosa na identificação precoce de sinais de desgaste e sofrimento psíquico. Além disso, a liderança tem a responsabilidade de promover um ambiente de trabalho seguro, que previne o surgimento de problemas de saúde mental, por meio de práticas de gestão transparentes, com comunicação clara, estabelecimento de expectativas realistas e reconhecimento do bom trabalho.
Construir um espaço de respeito, empatia e escuta é construir um alicerce importante de prevenção de doenças mentais e estresse nas organizações.
A ausência de uma liderança que se importe com as pessoas pode gerar consequências catastróficas.
De acordo com dados das Nações Unidas no Brasil, os benefícios por incapacidade temporária associados à saúde mental no trabalho mais do que dobraram no último biênio, passando de 201 mil em 2022 para 472 mil em 2024 (aumento de 134%). Entre os casos, destacam-se afastamentos acidentários por reações ao estresse (28,6%), ansiedade (27,4%), episódios depressivos (25,1%) e depressão recorrente (8.46%).
Quanto aos afastamentos em geral, destacam-se como predominantes os episódios depressivos (25,6%), a ansiedade (20,9%) e a depressão recorrente (12,0%). Quando monetizados, os afastamentos por ansiedade e a depressão custam à economia mundial cerca de US$ 1 trilhão por ano, ainda segundo as Nações Unidas.
Em geral, as pessoas trabalhadoras passam boa parte do dia – e da vida – no ambiente de trabalho e, sendo assim, se este não for um espaço seguro e de bem-estar, ela tem grandes chances de adoecer psiquicamente.
Há uma correlação direta entre estilos de liderança autocráticos, excessivamente controladores ou negligentes e um clima organizacional tenso, desmotivador e propício ao adoecimento. A falta de reconhecimento, a sobrecarga de trabalho, a comunicação ineficaz e a ausência de apoio por parte da liderança minam o bem-estar e a segurança dos colaboradores, abrindo portas para doenças como estresse, burnout, ansiedade e depressão.
Como resultado, além dos afastamentos e do prejuízo à saúde, temos menor engajamento e menor produtividade.
Para reverter esse quadro, é essencial criar ambientes psicologicamente seguros, capazes de aumentar produtividade e engajamento. Trata-se, portanto, de um investimento estratégico que gera benefícios tanto para os colaboradores quanto para a organização.
Quando os colaboradores se sentem seguros, respeitados e apoiados, a produtividade e o engajamento aumentam significativamente. É um ciclo que se retroalimenta.
Um ambiente de trabalho humano prioriza:
Para construir esses ambientes, os gestores podem adotar uma série de ações práticas, muitas vezes com o apoio de especialistas em saúde mental no trabalho.
Como exemplos, podemos destacar:
A Fundação Vanzolini, reconhecendo a importância da saúde mental no ambiente corporativo, oferece um programa de saúde mental completo, desenvolvido sob uma perspectiva biopsicossocial, que considera os aspectos biológicos, psicológicos e sociais da saúde mental.
Voltado a lideranças do negócio, equipes e profissionais de Recursos Humanos, o programa se destaca por oferecer diferenciais importantes, como rodas de conversa facilitadas por especialistas para promover a troca de experiências e o apoio mútuo, curadoria especializada de conteúdos e recursos sobre saúde mental, e a personalização das ações de acordo com as necessidades específicas de cada organização.
Para isso, a Fundação Vanzolini conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais qualificados, incluindo psicólogos, terapeutas e consultores, que aplicam metodologias eficazes e comprovadas para promover a saúde mental e o bem-estar nas empresas.
Com o suporte do programa de saúde mental, pessoas e empresas podem colher benefícios reais para a gestão e para a organização, como:
A abordagem do programa é baseada em um modelo estruturado de cuidado com a saúde mental, ajudando as empresas a promover ambientes mais saudáveis, humanos e produtivos. Em suma, o programa inclui:
A equipe é composta por especialistas em:
Os diferenciais do programa são:
Como resultados, temos:
Em suma, a gestão e a saúde mental caminham juntas, de forma inseparável, rumo à conquista de resultados que sejam não apenas sustentáveis em termos econômicos, mas também genuinamente humanos.
Assim, priorizar o bem-estar psicológico dos colaboradores não é um custo, mas sim um investimento estratégico, que se traduz em maior produtividade, engajamento, inovação e um ambiente de trabalho mais saudável e feliz.
Convidamos você a conhecer o programa de saúde mental da Fundação Vanzolini e a dar o primeiro passo para transformar a realidade da sua organização, construindo um futuro no qual o cuidado com as pessoas é um gesto de sucesso.
Fontes:
Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos
Brasil é o 4º país mais estressado do mundo com 42% da população relatando esse sentimento
Custos globais com saúde mental excedem US$ 1 trilhão
Brasil: Afastamentos por problemas de saúde mental aumentam 134%
Para uma cultura ágil bem estabelecida nas empresas, o profissional de Agile Coach tem se destacado como peça-chave.
Diferente de um Scrum Master, que se concentra em um time específico, ou de um Product Owner, que prioriza o backlog do produto, o Agile Coach trabalha em um nível mais amplo e estratégico, contribuindo de maneira estrutural para organizações que desejam adotar ou aprimorar a cultura ágil em sua totalidade.
A função do Agile Coach é o de facilitador e mentor, ajudando a empresa – de forma integral – a entender e adotar os valores e princípios ágeis.
Isso inclui desde times operacionais, que podem precisar de orientação sobre práticas ágeis como Scrum ou Kanban, até a alta liderança, que precisa compreender como a agilidade pode impactar positivamente a cultura e os resultados da organização.
Se você deseja caminhar pela trilha ágil e se tornar um profissional capaz de criar um ambiente organizacional mais eficiente e sustentável, então siga com a leitura deste artigo!
Em um mundo dinâmico e digital, que se transforma em uma velocidade jamais vista e pede por flexibilidade e inovação, a transformação ágil é uma estratégia adotada por empresas que buscam se adaptar rapidamente às novas demandas do mercado, além de inovar e melhorar a eficiência operacional.
Nesse contexto, temos o Agile Coach, que não “faz” a agilidade pela empresa, mas sim guia, treina e capacita as pessoas para que construam um ambiente de trabalho mais ágil e eficiente.
Isso pode envolver a identificação e remoção de obstáculos à agilidade, a promoção da colaboração e comunicação entre times, o estímulo à experimentação e aprendizado contínuo e a criação de uma cultura de confiança e transparência.
Além disso, o Agile Coach pode atuar como um agente de mudança, ajudando a empresa a lidar com as resistências e desafios que surgem durante a transição para a agilidade. Ele pode usar sua experiência e conhecimento para orientar a empresa na escolha das melhores práticas e ferramentas ágeis, adaptando-as à realidade e às necessidades específicas da organização.
De acordo com o Relatório State of Agile Coaching de 2022, o Agile Coach continua sendo um campo em crescimento e a demanda por profissionais qualificados continua aumentando. Segundo a recrutadora norte-americana Zippia, a demanda por coaches ágeis deve crescer em cerca de 9% de 2018 a 2028.
O crescimento é indicativo da adoção de metodologias ágeis em vários setores e do reconhecimento da importância dos coaches ágeis para a eficiência e adaptabilidade organizacional.
Para cumprir com os objetivos destacados acima, o Agile Coach tem entre suas funções o papel de:
O Agile Coach desempenha um papel fundamental na orientação de organizações no momento de adotar formas ágeis de trabalhar e pensar. O profissional ajuda as empresas a repensar suas práticas tradicionais dentro das práticas ágeis, tornando a transformação impactante e alinhada com os objetivos organizacionais.
Por meio do coaching, as equipes aprendem a adotar práticas ágeis, o que pode levar a uma colaboração aprimorada e, finalmente, a produtos e serviços inovadores. Os coaches ágeis ajudam as equipes a se tornarem autogerenciadas, com mais autonomia, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e reduzindo o tempo de comercialização dos produtos e serviços que entregam.
O Agile Coach semeia uma mentalidade de aprendizado e adaptação contínuos. Os coaches incentivam as equipes a refletir sobre suas interações e processos, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças de forma interativa. Essa cultura de melhoria contínua pode levar a melhores produtos, estruturas organizacionais mais eficazes e colaboradores mais felizes e capacitados.
Os coaches ágeis trabalham para quebrar silos dentro das organizações, promovendo uma cultura de comunicação aberta e colaboração em vez de protocolos de cima para baixo e planos inflexíveis. Os coaches podem apoiar esforços para influenciar positivamente a dinâmica da equipe com o objetivo de fazer com que todos os membros da equipe se alinhem e trabalhem efetivamente juntos em direção a objetivos comuns.
Além de treinar equipes, os coaches ágeis desempenham um papel crucial no desenvolvimento de liderança ágil dentro da organização. Eles orientam líderes e gerentes, ajudando-os a adotar princípios ágeis em seu estilo de liderança, o que é essencial para sustentar a transformação ágil em todos os níveis da organização.
Enquanto o Scrum Master foca em uma equipe específica, garantindo a aplicação correta dos princípios ágeis, o Agile Coach atua de forma mais ampla, treinando múltiplas equipes e até mesmo lideranças para criar um ambiente ágil e sustentável. Sendo assim, podemos destacar como principais diferenças:
A atuação de coaches pode ser observada em diversos setores, nos quais a transformação ágil trouxe mudanças significativas no modo de gestão das empresas. No setor de tecnologia, por exemplo, o Agile Coach pode ser peça-chave para acelerar o desenvolvimento de novos produtos e funcionalidades. Com a implementação de práticas ágeis nas equipes de desenvolvimento de software, contribui à redução do time-to-market e ao aumento da satisfação do cliente.
Com ciclos de entrega mais curtos, os produtos chegam mais rapidamente ao mercado, proporcionando uma vantagem competitiva. Já na indústria financeira, onde mudanças regulatórias são frequentes, a transformação ágil liderada pelo Agile Coach permite que as empresas ajustem seus processos rapidamente para atender às novas regulamentações.
Garantindo, assim, não apenas a conformidade, mas também uma maior eficiência operacional, já que as mudanças são implementadas de maneira organizada e ágil.
O Agile Coach pode adotar diferentes abordagens, como coaching individual, de equipe ou organizacional, dependendo da maturidade ágil da empresa.
O Spotify é um case de sucesso importante de Agile Coach. A plataforma de streaming ficou famosa por seu modelo de “Tribes & Squads“, no qual equipes multidisciplinares (squads) trabalham de forma autônoma, mas alinhadas por tribos. Nesse caso, Agile Coaches ajudaram a escalar essa estrutura e manter a colaboração entre times, criando um ambiente de inovação contínua.
O Banco Itaú é outro exemplo de transformação ágil. No Brasil, a instituição financeira passou por uma forte transformação ágil, adotando um modelo de times multidisciplinares e descentralizados. Agile Coaches desempenharam um papel fundamental para garantir que a cultura ágil fosse absorvida pelos times e pela liderança.
Temos ainda a General Electric (GE), que utilizou Agile Coaches para implementar práticas Lean e ágeis, permitindo uma maior velocidade na entrega de produtos e inovação nos processos.
Dessa forma, fica evidente a importância e a capacidade de atuar de forma integrada e na totalidade das organizações, estruturando e mantendo uma cultura ágil em sua totalidade.
Como falamos no início, ser um Agile Coach envolve muito mais do que conhecer metodologias ágeis como Scrum e Kanban. Um Agile Coach precisa ter pensamento estratégico e atuar como espinha dorsal da cultura ágil, disseminando seus ideais e objetivos de forma ampla nas organizações e criando um organismo ágil, robusto e sustentável.
Para isso, um bom profissional precisa desenvolver habilidades em dois pilares principais: conhecimento técnico e habilidades comportamentais.
Com uma formação estruturada, o Agile Coach:
Para uma formação completa, capaz de abranger conhecimento técnico e habilidades comportamentais, os profissionais interessados na carreira ágil podem contar com os cursos da Fundação Vanzolini:
O curso é uma verdadeira imersão no mundo da Agilidade. Todo o conteúdo do curso de Agile Coach é especialmente selecionado para que o aluno saiba como liderar a transformação nas empresas e treinar equipes para se tornar autônomas nas metodologias e práticas ágeis.
A formação oferece habilidades de mentoria, coaching e facilitação para conduzir equipes na implementação da cultura ágil, além disso, as aulas com professores experientes e certificados apresentam o mercado e as possibilidades de atuação como Agile Coach.
Assim, no curso, o profissional aprende:
Aqui, o aluno pode montar sua trilha de cursos Agile, direcionando o aprendizado e conquistando o certificado de expert em Agilidade.
Com professores experientes no mercado e na didática, o aluno aprende processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil.
Além disso, o curso conta com estudos de casos para tornar a experiência ainda mais completa e preparar o profissional para sua atuação no mundo real. Na compra da trilha, o aluno tem 30% de desconto nos cursos.
Por fim, investindo em uma formação estruturada de Agile Coach, o profissional tem em mãos os recursos necessários – tanto técnicos quanto comportamentais – para atuar nas organizações e implantar uma cultura ágil e sustentável.
Conte com a Fundação Vanzolini para se tornar um agilista que transforma e aprimora ambientes organizacionais. Conheça nossa trilha ágil com cinco cursos e tenha descontos especiais!
Até!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast O futuro das práticas ágeis: inovações que transformam com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Available Now: The 2022 State of Agile Coaching Report
O mundo está on-line e o cuidado com o que circula na web é essencial para proteger pessoas, empresas e dados. O Dia Internacional da Internet Segura (Safer Internet Day), comemorado este ano, no dia 11 de fevereiro, é uma iniciativa global, promovida para conscientizar e educar a sociedade sobre o uso responsável, ético e seguro da internet.
A data é um marco no calendário, que deve servir para mobilizar organizações, governos, empresas e cidadãos para debater e adotar boas práticas no ambiente digital.
No caso das organizações – tanto públicas, quanto privadas -, uma solução para colaborar com segurança no ambiente digital é a Certificação ISO 27001.
Acompanhe a leitura para saber mais sobre a importância do Dia Internacional da Internet Segura e quais os benefícios da ISO 27001 para as empresas.
Com o propósito de promover o uso ético e seguro da Internet e de outras tecnologias, foi criado, pelas Redes INSAFE-INHOPE e Comissão Europeia, em 2004, o Dia da Internet Segura, comemorado no dia 11 de fevereiro.
A data é celebrada por cerca de 200 países em todo o mundo e, no Brasil, o evento é promovido por organizações como a SaferNet Brasil, por meio de encontros e debates sobre temas essenciais, para disseminar informações sobre segurança digital, boas práticas on-line e direitos na internet.
Dessa forma, o Dia Internacional da Internet Segura é uma oportunidade para que a sociedade como um todo reflita sobre como construir um ambiente digital mais seguro e inclusivo para todos.
Embora, recentemente, uma das bigs tecs tenha anunciado o encerramento do seu sistema de checagem de fatos, o que pode levar à disseminação de fake news na internet, o uso do ambiente digital de forma ética e segura deve ser um compromisso coletivo, que beneficia pessoas e organizações.
Em uma realidade cada vez mais conectada, a internet é, sem dúvida, uma ferramenta essencial para a vida pessoal, profissional e educacional. No entanto, também é essencial frisar que o ambiente digital apresenta desafios como fraudes, roubo de identidade, fake news e exploração infantil.
“Plataformas digitais geraram esperança às pessoas em tempos de crise e luta, amplificaram vozes que antes não eram ouvidas, e deram vida a movimentos globais. No entanto, essas mesmas plataformas também expuseram um lado mais sombrio do ecossistema digital. Elas permitiram a rápida disseminação de mentiras e do discurso de ódio, causando danos reais em escala global.”
– António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas.
Segundo o secretário-geral da ONU, 58,5% dos usuários regulares de internet demonstram preocupação com a proliferação de informações falsas on-line. O dado faz parte de um estudo realizado em 142 países, e foi apresentado durante o Informe do secretário-geral da ONU sobre “Integridade da Informação nas Plataformas Digitais”.
No mundo corporativo, a segurança digital atinge níveis ainda mais significativos e profundos e, como dever legal e ético, as organizações precisam seguir diretrizes e normas de cibersegurança capazes de garantir a proteção de dados e evitar ataques cibernéticos.
Segundo relatório da Trend Micro, divulgado em 2023, pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), somente no primeiro semestre de 2023 foram bloqueadas em todo o mundo 85,6 bilhões de ameaças virtuais. As principais envolveram ataques por e-mail, links maliciosos e arquivosinfectados.
Sendo assim, seja para pessoas ou organizações, o Dia Internacional da Internet Segura reforça a necessidade de:
Segundo relatório da empresa especializada Check Point Research, no Brasil, apenas no primeiro trimestre de 2024, os ciberataques cresceram 38%. Em média, cada empresa recebeu cerca de dois mil ataques por semana. (OBS: seria interessante ter link do relatório)
Como aliada da cibersegurança, as empresas podem contar com as certificações voltadas para a tecnologia, que são base para um acesso mais seguro, protegendo, assim, informações delicadas em ambientes profissionais.
Entre as certificações reconhecidas globalmente, temos a ISO 27001 e a 27701.
Por meio da implementação das normas nas organizações, é possível potencializar a proteção da rede, atendendo ao chamado urgente da sociedade e do Dia internacional da Internet Segura.
Além disso, a certificação gera benefícios à imagem da empresa perante o mercado e seus parceiros, refletindo em mais competitividade e lucratividade.
Além disso, a ISO/IEC 27001 dá à alta direção maior visibilidade e segurança no planejamento estratégico, permitindo decisões mais embasadas e alinhadas aos riscos e oportunidades do negócio.
Vale destacar que a norma pode ser aplicada a qualquer organização, independentemente do tamanho ou setor, concentrando-se em identificar, gerenciar e reduzir riscos associados à segurança da informação.
Para saber como implementar a ISO 27001 na sua empresa, conte com os serviços e cursos da Fundação Vanzolini:
Saiba mais sobre as certificações da Fundação Vanzolini
Conheça as capacitações em Sistemas de Gestão de Segurança da Informação da Fundação Vanzolini
Atualização da ISO/IEC 27001:2022
Interpretação dos Requisitos ISO 27001:2022
IQNet: ISO 27001 – Auditor Líder
Tecnologias para os Controles da ISO 27001
Fontes:
Cuidar da saúde e da segurança dentro da organização é um dever ético, um compromisso com as pessoas trabalhadoras, além de ser uma iniciativa estratégica para manutenção de talentos e expansão dos negócios.
Desse modo, a certificação ISO 45001 é uma conquista importante das empresas quando se trata de promover a segurança e a proteção da saúde dos colaboradores.
Ao garantir condições dignas e um ambiente agradável, seguro, de valorização e de cuidado, pessoas e empresas ganham em produtividade e satisfação. Para saber mais sobre a ISO 45001 e como ela pode colaborar inclusive com a saúde mental e a segurança no ambiente de trabalho, siga com leitura!
Antes de mais nada, é preciso entender que a ISO 45001 é uma norma internacional, criada com o objetivo de ajudar as organizações a melhorarem a gestão nas áreas de saúde e segurança ocupacional (SSO).
Importante destacar que a ISO 45001 pode ser aplicada em qualquer tipo de empresa, independentemente do porte e setor de atividade.
Para sua elaboração, foram considerados os dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que estima que 2,3 milhões de pessoas morrem anualmente em acidentes e doenças de trabalho.
Dessa forma, seu foco principal é ser uma ferramenta para reduzir os acidentes de trabalho, lesões e doenças ocupacionais.
Segundo dados do sistema eSocial do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2023 ocorreram, no Brasil, 2.888 acidentes fatais, no mesmo período. O sistema registrou, em 2023, um total de 499.955 acidentes de trabalho.
Portanto, para mudar esse cenário, a ISO 45001 contribui com uma abordagem de gestão de riscos, na qual as empresas são incentivadas a identificar os perigos potenciais em seus processos, avaliar os riscos e implementar medidas de controle, capazes de prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
Em relação à saúde mental, a certificação ISO 45001 também está diretamente relacionada, pois, além de incluir a proteção contra lesões físicas e doenças, reconhece a importância da saúde mental como parte integral da segurança e bem-estar dos trabalhadores.
Para entender melhor a relação entre a certificação ISO 45001 e a proteção da saúde mental, vamos destacar a seguir os pontos de conexão.
Mas, antes disso, vale destacar que, em uma publicação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) sobre os riscos emergentes e novos modelos de prevenção, os fatores psicossociais e o estresse relacionado com a atividade laboral são destacados dentre os riscos emergentes e associados com as novas características do mundo do trabalho.
Atenta às questões emocionais e mentais, a ISO 45001 exige que as empresas identifiquem e façam a gestão de todos os riscos relacionados à saúde ocupacional, incluindo riscos psicossociais, que são fatores do ambiente de trabalho e que podem causar estresse, ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental.
Como exemplos de riscos psicossociais, podemos destacar: cargas de trabalho excessivas; falta de controle sobre o trabalho; assédio e ambientes de trabalho inadequados.
A ISO 45001 incentiva a adoção de práticas que não apenas previnam doenças ocupacionais, mas que também sejam capazes de promover o bem-estar mental e emocional dos colaboradores.
Um meio saudável produz efeitos saudáveis. Dessa forma, a ISO 45001 promove a criação de ambientes de trabalho saudáveis e seguros, no qual a garantia do bem-estar mental dos colaboradores seja levada em consideração, tanto quanto a segurança física.
Envolver as pessoas é essencial para que elas se sintam pertencentes e seguras. Assim, a norma destaca a importância de envolver os colaboradores na identificação de riscos e na elaboração de soluções.
Para manutenção de um espaço seguro e saudável, é fundamental ter uma ação constante. A ISO exige que as empresas monitorem e revisem continuamente seus sistemas de gestão de saúde e segurança, incluindo as questões de saúde mental.
Além das exigências, a ISO 45001 colabora para que as empresas estejam em conformidade com as leis e regulamentos vigentes nos locais em que estão estabelecidas, para que possam incluir requisitos específicos para a proteção da saúde mental no trabalho.
Diante da relação da ISO 45001 com a segurança e a saúde física e mental das pessoas no ambiente de trabalho, a norma torna-se importante para empresas dos mais diversos setores. Isso porque pessoas mais seguras e confiantes, satisfeitas e motivadas têm melhor desempenho e são necessárias em todos os negócios.
De forma geral, a ISO 45001 é importante para as empresas, pois:
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sem estruturas eficazes e apoio no local de trabalho, mesmo com vontade de trabalhar, o impacto das condições de saúde mental pode afetar a autoconfiança, a capacidade para o trabalho, gerar faltas e impactar a capacidade de conseguir emprego.
Outro dado relevante que mostra a importância de se investir no cuidado da saúde mental vem do Índice de Bem-Estar da Gallup-Sharecare (2019).
Segundo o levantamento, pessoas com maior bem-estar apresentam melhor desempenho e menores custos nos cuidados com a saúde.
A Revista Exame traz um exemplo mostrando que um indivíduo com um bem-estar 10% maior terá: menos de 5% de faltas não programadas, menos de 24% de presenteísmo (situação em que um trabalhador está fisicamente presente no local de trabalho, mas mentalmente não está em condições de executar suas tarefas) e ganho de 6% com maior produtividade em um intervalo de 28 dias.
De acordo com dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), cerca de 30% das pessoas trabalhadoras brasileiras sofrem com a síndrome de burnout, uma doença ocupacional, relacionada ao esgotamento mental do trabalhador e reconhecida e classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2022. O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de países com mais casos diagnosticados no mundo.
Em muitas situações de burnout, há o afastamento do colaborador, levando ao absenteísmo. A falta de um colaborador gera diminuição de produção, perda de recursos e prejuízo no faturamento total das organizações.
Sendo assim, o cuidado e a atenção à saúde mental são de fundamental importância para a garantia do bem-estar das pessoas e manutenção dos negócios.
Para conquistar a ISO 45001 e oferecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, as empresas podem contar com a atuação da Fundação Vanzolini na área de segurança e saúde ocupacional.
A instituição, que é membro da The International Certification Network (IQNet), rede internacional de entidades certificadoras. A Fundação Vanzolini oferece um corpo técnico altamente qualificado, práticas de auditoria que garantem exames imparciais e independentes, que agregam enorme valor às organizações
Com a certificação ISO 45001 e uma gestão SGSSO eficaz, a empresa pode aumentar a:
Então, certifique a sua empresa com a ISO 45001 e alcance resultados de alto impacto para o negócio e para a qualidade de vida dos colaboradores. Entre em contato com a gente e saiba mais!
Conheça as certificações da Fundação Vanzolini
Fontes:
Saúde e segurança e a subjetividade no trabalho: os riscos psicossociais
No Brasil foram registrados 2.888 acidentes fatais em 2023, segundo dados do eSocial
Saúde mental no trabalho e por que criar uma cultura de bem-estar
Síndrome de burnout acomete 30% dos trabalhadores brasileiros
Curso de Gestão de Pessoas: como desenvolver equipes de alta performance por meio de uma gestão eficiente e focada nos objetivos de negócios da empresa
A Gestão de Pessoas no contexto organizacional não é um mero protocolo padrão, e deve ser encarada como fundamental para o sucesso e a sustentabilidade das empresas, principalmente a partir do desenvolvimento de equipes.
Liderar um time não significa mandar para que alguém obedeça, mas, sim, gerir um grupo de pessoas capazes de alcançar os resultados almejados por uma instituição. Percebe a diferença?
Neste artigo, destacamos as principais estratégias, benefícios e ferramentas para desenvolver uma equipe de alta performance, para que, após um curso de Gestão de Pessoas, você possa colocar em prática os importantes conhecimentos adquiridos em seu cotidiano como gestor.
Afinal, praticar é essencial. Saiba como, agora!
A comunicação está presente na maioria das listas relacionadas às boas práticas corporativas. Tratando-se do desenvolvimento de pessoas, ela promove principalmente a troca de informações, conhecimentos, ideias e experiências.
No entanto, comunicar-se diz respeito à fala e à escuta, assim como à habilidade de desenvolver uma interação construtiva, aberta e respeitosa. Todos os participantes, nesse caso, os colaboradores, devem se sentir ouvidos e acolhidos, ou seja, à vontade para compartilhar ideias, opiniões e feedbacks.
Como resultado, se constrói uma equipe capaz de colaborar e resolver problemas eficazmente, a partir da troca de informações.
Não existe uma instituição, em qualquer setor, desprovida de regras. Todos os âmbitos da sociedade são regidos por leis, normas, diretrizes, além de tradições e costumes informais.
Em uma empresa, definir e reforçar normas de comportamento e interação na equipe cria um ambiente organizado, bem estruturado e, por isso, mais eficiente e produtivo.
Nesse caso, as normas permeiam:
Com esses aspectos bem estabelecidos, as equipes entendem claramente suas funções e como elas se alinham aos objetivos da organização.
Os treinamentos In Company, cursos, workshops e programas de desenvolvimento profissional são investimentos, assim como destinar verbas às novas tecnologias e ao marketing, por exemplo.
Adquirir novas habilidades e aperfeiçoar as existentes melhora o desempenho individual e, consequentemente, fortalece toda a equipe, aumentando seus resultados em conjunto.
Sobre as competências, o investimento é contínuo e deve abranger aspectos que envolvem as mais diferentes habilidades: técnicas, interpessoais e até de liderança, no caso dos gestores, como o curso de gestão de pessoas.
O que diferencia o trabalho individual do trabalho em equipe é justamente a colaboração, portanto os líderes não podem negligenciá-la.
Incentivar a colaboração e o trabalho em equipe é criar um ambiente onde os membros se sintam à vontade para compartilhar conhecimentos, experiências e recursos, almejando o alcance das metas e objetivos determinados, isto é, o sucesso.
O estímulo do feedback deve ser bidirecional, ou seja, precisa partir tanto dos gestores para os colaboradores, quanto dos colaboradores aos gestores. Assim, se consegue identificar pontos fortes do time e da organização, as áreas de melhoria de ambos e a oportunidades de crescimento.
Mas, para isso funcionar, é essencial que o feedback por parte da empresa seja claro e respeitoso, e, por parte dos funcionários, ser realmente acolhido, sem os coagir em casos de críticas negativas (desde que igualmente respeitosas e construtivas).
Leia mais em: Liderança e Gestão de Pessoas: seis principais tendências
Uma equipe em constante desenvolvimento é mais produtiva, inovadora, resiliente e habilidosa, capaz de desempenhar suas atividades com excelência, evitando possíveis erros operacionais e, assim, se destacando no mercado.
Por outro lado, um time sem o devido investimento em capacitação não possui competências para destacar-se frente aos concorrentes, por não estar a par das novidades, demandas e habilidades exigidas, conforme as mudanças do setor.
Quando os membros da equipe se sentem valorizados, apoiados e têm oportunidades de crescimento, a satisfação e engajamento no trabalho aumentam.
Os funcionários sentem quando são reconhecidos e isso não quer dizer que os líderes devam presenteá-los para que isso aconteça, ou então, elogiá-los a todo momento.
Valorizar o trabalho da equipe investindo em conhecimento e crescimento profissional, como em cursos e treinamentos, é um modo de engajamento e valorização do trabalho.
Investir no desenvolvimento e no bem-estar dos membros da equipe pode ajudar a reduzir a rotatividade de pessoal, economizando tempo e recursos associados à contratação e treinamento de novos funcionários.
A retenção de equipe é, talvez, pouco discutida, se comparada a sua importância em relação à prosperidade organizacional. Quanto mais sólida for a equipe, mais facilmente construirá uma base igualmente sólida, para então conquistar os objetivos pretendidos.
Práticas eficazes de Gestão de Pessoas contribuem para uma cultura organizacional positiva, baseada em confiança, respeito mútuo e colaboração. O bom relacionamento das pessoas na organização deve ser priorizado assim como o relacionamento da empresa com seus clientes. Isso porque, ao fortalecer um vínculo positivo, se cria um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
A tecnologia é uma aliada indispensável no desenvolvimento das atividades dos profissionais, bem como na gestão da equipe como um todo. Nesse caso, as plataformas de comunicação online, compartilhamento de arquivos e gerenciamento de projetos são as principais ferramentas, além de:
Cursos especializados, principalmente os treinamentos In Company, são cursos exclusivos montados conforme as exigências e metas de aprendizagem da empresa, para promover o desenvolvimento de equipes por meio de práticas eficazes.
O curso de Gestão de Pessoas é um exemplo de curso em que há orientação e suporte individualizado de líderes, criado para desenvolver suas habilidades e as habilidades do seu time.
Além disso, os líderes podem dar a oportunidade dos profissionais de se especializarem em suas áreas ou nas demais áreas em que há defasagem de conhecimento ou resultado. Portanto, beneficia os membros da equipe e a empresa.
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Conheça os cursos de Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Fontes:
blog.solides.com.br/estrategia-de-gestao-de-pessoas/
www.agendor.com.br/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/
mereo.com/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/
Networking é parte essencial na vida do profissional, isso porque a construção ou manutenção de uma rede de contatos desempenha um papel fundamental no aprendizado contínuo, na troca de conhecimentos e até mesmo no acesso a informações relevantes do mercado ao interagir com pessoas de diferentes áreas, com experiências e perspectivas variadas.
Se você quer aproveitar todos os benefícios que o networking proporciona, a POLI USP PRO é a escolha mais lógica, uma vez que as aulas dos cursos de pós-graduação possuem inúmeras ferramentas que possibilitam aos alunos a interação com colegas de classe e professores.
Para te contar em detalhes como o networking acontece nos MBAs e cursos de especialização da POLI USP PRO, convidamos Weinny Eirado, jornalista e mediador das aulas da instituição. Acompanhe!
Antes de tudo, é importante entendermos qual o papel que um mediador desempenha nas aulas da POLI USP PRO. Segundo Eirado, “o mediador tem uma função muito importante de ser a ponte entre o aluno e o professor.
Neste processo, um mediador da POLI USP PRO tem o papel de encurtar as distâncias físicas entre o educador e o estudante, representando principalmente o sentimento do aluno – seja com alguma dúvida ou com comentários que estão sendo encaminhados na plataforma”.
Além disso, o mediador complementa: “ao mesmo tempo, o mediador tem também o papel de ser o apresentador da aula, inserindo os elementos que serão parte da aula, desde a apresentação da disciplina e do professor, até as interatividades.
Por fim, o mediador é uma ponte da instituição com o aluno, encaminhando os recados da coordenação e secretaria do curso, contribuindo para lembrar das datas de prova, próximas aulas, e deadlines de etapas do TCC”.
Para auxiliar os alunos no processo de interação e networking, a POLI USP PRO conta com diversos recursos e ferramentas. De acordo com Eirado, a principal delas é a chamada “Zoom do Intervalo”, que acontece em todas as aulas e permite que os participantes interajam por meio de conversas, compartilhando experiências e até mesmo os perfis do LinkedIn.
“Para garantir a melhor experiência aos alunos, sempre contamos com um mediador da POLI USP PRO também no Zoom do Intervalo, para incentivar e ajudar a promover a formação de laços entre os alunos. Já vimos surgir várias amizades no Zoom do Intervalo, e até convites de emprego, principalmente para quem gostaria de se realocar no mercado de trabalho”, afirma o mediador.
Além da interação entre colegas de classe, os alunos dos MBAs e cursos de especialização da POLI USP PRO têm a possibilidade de realizar o networking com os próprios professores por meio de vídeo chamada que acontece durante a aula.
“A interação é muito rica, sempre. Temos na POLI USP PRO várias formas de interatividade entre aluno e professor. A que particularmente mais gosto é a ferramenta Talk Show, que insere o aluno diretamente no estúdio por uma vídeo chamada. Essa ferramenta possibilita que o aluno interaja com o professor em tempo real, conversando e trocando conhecimentos com o professor ao vivo na aula”, relata Eirado.
O mediador também nos conta que há mais formas de interagir nas aulas: “há como participar pelo chat e pela ferramenta de perguntas, caminhos que proporcionam a interação também com os demais colegas de turma e equipe de suporte da aula”.
A POLI USP PRO proporciona diversas experiências enriquecedoras para que os alunos consigam aproveitar o processo de uma nova formação do melhor jeito possível. Você também pode usufruir dos benefícios de escolher a mais lógica!
Conheça os cursos de pós-graduação da POLI USP PRO, torne-se aluno, alavanque a sua carreira e se diferencie no mercado. As inscrições estão abertas! Aproveite essa oportunidade.
Conflitos de idade? Saiba quais desafios da liderança estão ligados ao ambiente multigeracional e aprenda mais do que lidar com eles: aprenda a saná-los!
Os desafios da liderança são inevitáveis, até porque, quanto maiores são as responsabilidades, maiores são os obstáculos. Porém, para a maioria das adversidades, há uma (ou mais) solução, inclusive as que envolvem conflitos entre gerações.
E acredite: caso seja um gestor, precisa sanar esse problema o quanto antes, pois uma equipe mal gerenciada acarreta em danos dos mais diversos e prejudicam desde a relação entre e equipe até o mau funcionamento da empresa.
Com certeza, seu objetivo não é nada disso, certo? Então, saiba quais são os desafios relacionados às diferentes etárias e como resolvê-los!
Enquanto uma geração se comunicava por meio de cartas, telefone fixo, apenas pessoalmente e de forma muito mais demorada, a outra nasceu com celular nas mãos, mensagem de texto, e-mail, MSN e demais facilidades.
Além disso, não podemos esquecer da diferença de linguagem usada por ambas gerações. Uma, mais formal, com poucas (ou diferentes) gírias; a outra, com o vocabulário repleta de termos vindos das redes sociais, por exemplo.
Com isso, os problemas abaixo tornam-se comuns:
As questões do tópico anterior podem, mais do que gostaríamos, gerar conflitos entre pessoas de diferentes idades. Isso porque, tudo pode acabar em mal-entendidos, conflitos e, assim, reforçar os estereótipos entre as gerações.
No mundo corporativo contemporâneo, as habilidades técnicas não são mais suficientes para definir um líder de sucesso. As soft skills na liderança, competências interpessoais e emocionais, têm se mostrado cruciais para uma liderança eficaz.
Motivar e engajar uma equipe multigeracional é um dos desafios da liderança, pois diferentes gerações são motivadas de formas diferentes. As gerações mais antigas buscam pela progressão de salário, enquanto as mais recentes, além disso, buscam por oportunidades em cargos mais altos.
Portanto, os líderes devem se apropriar de distintos métodos de engajamento e promoções, que sejam sempre justas e parciais.
Pessoas que não tiveram acesso à internet e ao celular durante sua infância ou adolescência costumam ser menos propensas a compreenderem o uso deles durante o trabalho.
Porém, além desses dois itens, há uma diversidade de tecnologias das quais os profissionais precisam para realizar atividades cotidianas na empresa. Essas, que, por outro lado, os mais jovens têm muita facilidade.
A disparidade de adaptação à tecnologia é um desafio a partir do momento em que pode haver desigualdade entre as gerações e uma ficar para trás em relação a outra, tendo seu trabalho prejudicado.
Outro desafio diz respeito ao desenvolvimento profissional, afinal, cada geração está em etapas diferentes de suas carreiras. E, apesar da maior experiência, colaboradores antigos também precisam de evolução, progressão e motivação.
Nesse caso, a liderança deve optar por diferentes estratégias de desenvolvimento profissional, pensando nas necessidades e especificidades da carreira de cada um, pois não dá para medi-los com a mesma régua.
Uma das principais soluções para os desafios da liderança é promover a diversidade e a inclusão na empresa. Como?
Veja mais: Como fazer uma Liderança Assertiva com foco em resultado?
Abordagens de comunicação, motivação e engajamento, desenvolvimento profissional e formas de trabalho devem ser diferenciadas e adaptadas conforme os comportamentos das diferentes gerações.
Mencionamos essas questões no tópico de desafios e elas devem ser vistas e exercidas por parâmetros distintos, pensando nas habilidades, dificuldades e momento da carreira das distintas fases de vida.
A cultura da empresa deve, obrigatoriamente, ser focada no respeito às diferenças (todos, além da idade) e focar em comunicação clara, assertiva, direta, diversa e sem ruídos.
Isso porque, assim como vimos, as diferenças de comunicação entre as pessoas em diversas fases da vida é um problema muito comum entre as equipes de trabalho.
Uma boa liderança é aquela que escuta tanto quanto orienta. Dessa forma, os gestores precisam estar atentos às possíveis reclamações, conflitos, ideias, sugestões, etc.
E, com elas, ser empático para absorvê-las, com o intuito de resolver as adversidades e ou colocar as recomendações e propostas em prática. Colocar-se no lugar do outro é um passo fundamental para tornar o ambiente de trabalho saudável.
Falando em adversidade, outro problema geracional comum é o sentimento de desvalorização, e ele pode vir de todas as gerações. Os colaboradores antigos podem sentir que estão perdendo espaço, assim como os mais novos sentem-se frustrados com as disparidades de salário, e por aí vai.
Por isso, os líderes devem garantir a valorização de todos, conforme seu desempenho, dedicação, resultados, e não conforme as idades.
Agora que chegou até aqui, pode estar em dúvida sobre quais são as reais problemáticas geracionais da sua empresa e como colocar em prática as soluções vistas neste artigo, não é mesmo?
Então, saiba que o caminho mais fácil e eficiente é focar no seu próprio treinamento e desenvolvimento de liderança. Com aprimoramento, conseguirá planejar ações de acordo com seu estilo de liderança e manter um ótimo nível de desempenho entre seus colaboradores.
Evite o desgaste no relacionamento empresarial e a má qualidade na entrega dos serviços, superando os desafios da liderança e gestão de pessoas com eficácia.
Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.
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Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança Eficaz em Negócios Digitais
Fontes:
Desafios, recompensas, pontuações, rankings e histórias. Elementos de jogos longe dos jogos e perto do aprendizado. Essa é a gamificação na educação, uma tecnologia que aplica recursos do mundo dos games no contexto educacional.
Dinâmica e ligada ao seu tempo, a educação permite incorporar ferramentas inovadoras à medida em que ocorrem as mudanças sociais.
Desse modo, a era digital, os novos modelos de comportamento e comunicação e os desafios impostos pelo atravessamento da pandemia mundial de Covid-19 foram desenhando novos caminhos para os processos de aprendizagem. E, entre eles, temos a gamificação na educação.
Quer saber como e por que ela foi incorporada ao ensino? Então, dê o play na leitura!
Para começar, vamos compreender melhor o conceito de gamificação. A palavra gamificação se refere ao uso de recursos e técnicas de jogos e brincadeiras fora do seu contexto primordial, ou seja, aplicadas em outros ambientes, como o caso da educação.
Portanto, a gamificação é uma maneira de pensar que tem como base as ações presentes em um jogo, utilizando sistemáticas características. Como exemplo, podemos citar a resolução de problemas, passar de fases e ganhar pontos e prêmios.
Nesse sentido, os elementos que compõem um jogo são transportados para novos espaços, com o objetivo de despertar, dentro daquele novo espaço, o mesmo envolvimento e interesse que os games têm despertado nas pessoas.
Desse modo, teóricos do tema, como Hamari, Koivisto e Sarsa, compreendem que “a gamificação é um processo de melhoria de serviços, objetos ou ambientes com base em experiências de elementos de jogos e comportamento dos indivíduos”.
Agora que sabemos um pouco mais sobre o conceito de gamificação, vamos colocá-lo dentro do ambiente educacional.
Se antes a ideia de jogar dentro de sala de aula não era muito bem-vinda, nos dias de hoje, diante das ampliações das ações pedagógicas, do contexto social e tecnológico e dos novos hábitos e práticas sociais, os games têm ocupado um lugar cativo.
De acordo com relatório “The 2019-2024 Global Game-based Learning Market”, da Metaari, empresa de pesquisa de mercado que identifica oportunidades para fornecedores de tecnologia de aprendizagem, a estimativa é de que a gamificação no ensino tenha um crescimento de 15,4% de 2019 a 2024.
Entre as razões para esse avanço está o fato da tecnologia de gamificação ter se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar a motivação e o engajamento dos alunos, além de facilitar a assimilação do conteúdo, tornando o aprendizado mais efetivo.
Mas como? Como os jogos podem estar presentes no processo de aprendizado? Como citamos acima, atualmente, os elementos dos jogos e a sua mecânica têm servido de ferramentas para criar espaços de aprendizagem mediados pelo desafio, pelo prazer e pelo entretenimento.
Desse modo, é por esses passos da gamificação na educação que a plataforma da Vanzolini Play caminha. Na Vanzolini Play, uma ferramenta de streaming para capacitação e evolução profissional, o aluno passa por níveis de evolução na carreira em uma empresa fictícia, a “PlayCorp”.
Ou seja, a Vanzolini Play conta com os recursos dos jogos – enfrentamento de problemas, soluções, bônus e premiações – para gerar mais estímulo e engajamento no momento da aprendizagem.
Portanto, com a gamificação, o aprendizado ganha novas roupagens e fica mais atraente e mais atrativo para o público atual, que demanda por novos meios e sentidos de conhecimento.
Depois de compreender a gamificação e seu deslocamento para a educação, vamos saber o motivo pelo qual os recursos dos jogos podem ser aliados no aprendizado.
Segundo estudiosos da área, como Zichermann e Cunningham, “os mecanismos encontrados em jogos funcionam como um motor motivacional do indivíduo, contribuindo para o engajamento deste nos mais variados aspectos e ambientes”.
Em outras palavras, podemos olhar para as técnicas dos jogos como propulsoras de desejo e de vontade de realizar atividades e se superar em cada uma delas.
“Em mundo cada vez mais tecnológico e digital, o aprender precisa superar modelos tediosos e massacrantes e assumir contornos de algo prazeroso, estimulante e recompensador, sem perder em conteúdo e qualidade. Então, tornar a educação mais envolvente é um dos objetivos do uso da gamificação”, afirma o Gerente da Área de Educação da Fundação Vanzolini, Matheus Souza.
Por isso, a gamificação presente em plataformas de ensino, como a Vanzolini Play, inclui elementos e técnicas de jogos no mundo da educação, com o objetivo de engajar os alunos, motivá-los e tornar o processo de aprendizagem mais envolvente e eficaz.
Por fim, a gamificação na educação significa uma transformação na maneira de aprender, que chega para somar pontos.
Então, para saber mais sobre a Vanzolini Play, como ela funciona e como o conhecimento de qualidade pode estar acessível, por meio de uma jornada do herói – ou heroína:
Até o próximo!
Fontes: