Neste webinar, conduzido por professores do nosso MBA, você vai descobrir como as inovações tecnológicas estão transformando a maneira como as empresas operam e como a adoção de práticas ágeis está impulsionando a competitividade no cenário global. Vamos explorar como empresas líderes e startups estão reagindo rapidamente às mudanças do mercado, aproveitando metodologias ágeis para inovar e expandir seus negócios.
Não perca a chance de entender como aplicar essas estratégias na sua empresa para se destacar no futuro do trabalho e estar à frente da concorrência! Além disso, os participantes receberão um certificado de participação.
Saiba por que o MBA em Inovação da Vanzolini é o passaporte para o sucesso na gestão e na liderança de ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados
Mais do que ter uma boa ideia, inovar é saber identificar oportunidades e transformar as novas ideias em produtos, serviços ou processos melhores e mais eficientes, gerando valor para o negócio. Hoje em dia, a inovação passou a ser um imperativo para o sucesso das organizações e para o impulsionamento da economia mundial.
Com a cultura da inovação sendo um pilar, as organizações têm chances de aumentar seu potencial competitivo em um mercado cada vez mais complexo e tecnológico. No entanto, para que a inovação possa gerar os benefícios esperados, é preciso contar com a gestão da inovação.
Nesse sentido, há cursos de MBA que preparam os profissionais para essa função. Quer saber mais sobre gestão da inovação e como esta pode ser uma oportunidade de carreira? Então, siga com a leitura deste artigo que preparamos.
Como falamos no início, inovar vai muito além de uma boa ideia. A inovação precisa agregar valor ao produto, serviço ou processo, gerando benefícios para a empresa.
Dessa maneira, a gestão da inovação é o meio pela qual a inovação acontece e envolve a identificação de novas ideias, as oportunidades e a transformação dessas ideias em produtos, serviços ou processos.
Para isso, a gestão da inovação é realizada levando em consideração os seguintes pilares: oportunidades, ideação, desenvolvimento, execução, avaliação, cultura organizacional e recursos.
Ou seja, a gestão da inovação está presente do começo ao fim, passando inclusive pela implementação eficiente das novidades dentro da própria empresa ou no mercado internamente.
A gestão da inovação é fundamental dentro de uma organização, pois, sendo um processo contínuo, tem como objetivo criar e manter um ambiente criativo, engajado e, claro, propício para o surgimento e desenvolvimento de ideias inovadoras.
De acordo com o Ranking Nacional da Indústria 4.0, do instituto Atlas Intel em parceria com a Tractian, divulgado em dezembro de 2023, a implementação de tecnologia na indústria 4.0 aumenta a produtividade do setor em até 38%.
Outro dado relevante do levantamento é que 80% dos entrevistados disseram que a implementação de tecnologias 4.0, como automação, sensores IoT, inteligência artificial e métodos de big data em manutenção, por exemplo, gerou impactos positivos na redução de custos de indisponibilidade e na qualidade dos produtos e serviços.
Sem dúvida, esses resultados foram alcançados em razão de uma boa gestão da inovação.
Em entrevista para a Agência de Notícias da Indústria, Fernanda De Negri, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), alertou para a importância da gestão quando se trata de produtividade.
“Tem uma literatura econômica extensa nos últimos anos que mostra que a gestão é um elemento muito importante na produtividade das empresas. Considerando outras variáveis iguais, empresas com melhor gestão têm melhor desempenho.”
Para ver os resultados da gestão da inovação na prática, vamos ao exemplo de duas empresas globais.
A primeira é uma das empresas mais valiosas do mundo, a americana Alphabet, controladora do Google, que encerrou 2023 com uma receita de 307 bilhões de dólares, 9% mais que no ano anterior.
O lucro foi de 74 bilhões de dólares, um avanço de 23% sobre 2022. O gigante de tecnologia atribuiu boa parte do seu sucesso financeiro aos investimentos realizados em inteligência artificial e inovação.
Outro exemplo de sucesso na gestão da inovação vem da China: a Huawei. A empresa chinesa líder em equipamentos de telecom investe fortemente em pesquisa e inovação.
Apenas em 2023, ela investiu quase 23 bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento, o que representou 23% de sua receita anual. No mesmo ano, a Huawei faturou 97 bilhões de dólares.
Mas o que é preciso ter para contar com uma gestão de inovação vencedora? Bem, é preciso ter habilidade humana. É preciso contar com um profissional ou uma profissional com criatividade, pensamento para o novo e para a solução. É preciso contar com uma pessoa que tenha conhecimento técnico, teórico e prático da cultura da inovação, além de domínio das ferramentas tecnológicas.
Destacamos, a seguir, nove características e habilidades importantes para ser um gestor ou uma gestora de sucesso. Veja só:
1. Pessoa colaborativa e entusiasta do trabalho em equipe;
2. Pessoa que valoriza a diversidade e a inclusão;
3. Pessoa com visão estratégica aliada à expertise em boas ideias;
4. Pessoa curiosa, que se mostra atenta às novidades e tendências globais;
5. Pessoa visionária, que olha além, mas não perde de vista os objetivos da empresa;
6. Pessoa com capacidade de influência e motivação para implementar a cultura de inovação dentro das empresas;
7. Pessoa com paciência, empatia e disponibilidade em ensinar sobre os objetivos de sua área, além de mostrar os benefícios da inovação aos negócios e às pessoas;
8. Pessoa prática, que sabe equilibrar a busca por resolver problemas do dia a dia e garantir que ideias promissoras saiam do papel.
9. Pessoa com conhecimento embasado e orientado para resultados exponenciais.
As soluções tecnológicas vêm da inovação e a inovação depende das ferramentas tecnológicas. Trata-se de um ciclo que se retroalimenta, e um bom profissional deve ter conhecimento e domínio para poder desenvolver e implantar a inovação em sua área ou empresa.
Assim, entre as ferramentas e técnicas necessárias para uma boa gestão da inovação e que um gestor de sucesso deve dominar estão:
Como uma ferramenta de criação, o Design Thinking é usado para oferecer produtos ou serviços mais alinhados ao cliente final e, dessa forma, conquistar resultados mais positivos e de maior qualidade.
Já a Análise SWOT é uma ferramenta de planejamento, que serve para avaliar a empresa, identificando pontos fracos para aprimorá-los. Diante de sua função, podemos ver a Análise SWOT como central para oferecer insights de melhorias e de necessidades do mercado.
O Business Model Canvas (BMC) é uma metodologia de elaboração de modelos de negócio. Trata-se de uma ferramenta de inovação que combina informações lógicas e emocionais para a criação do projeto.
Com a metodologia, a empresa é capaz de fazer uma análise mais assertiva para a tomada de decisões estratégicas, avaliando elementos como proposta de valor e fluxo de receitas.
Citamos apenas algumas das ferramentas e metodologias disponíveis atualmente para a gestão da inovação. Elas podem ser adquiridas por meio de formações online, como os MBAs.
Para ser um gestor ou gestora de inovação, você pode contar com o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, da Fundação Vanzolini.
Se você deseja investir na carreira e liderar ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados, o MBA da Fundação Vanzolini pode ser o próximo passo em sua jornada profissional.
Por meio de aulas EAD gravadas e ao vivo, comandadas por professores e professoras com experiência no mercado, os alunos têm contato com casos reais, experimentam situações do dia a dia e podem aprimorar suas habilidades de liderança voltadas para a inovação digital.
Além disso, os profissionais têm contato com as ferramentas e metodologias fundamentais para a prática da gestão da inovação, como os métodos ágeis.
Trata-se de um MBA completo para quem deseja se especializar na gestão de produtos digitais, na gestão da inovação, na transformação digital e na liderança e desenvolvimento de equipes.
EaD ao vivo
EaD gravado
EaD ao vivo
EaD gravado
EaD ao vivo
EaD gravado
Para inovar com estratégia, gerando valor para os negócios e dando um salto na carreira, invista no seu próximo MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Até o próximo!
Fontes:
veja.abril.com.br/economia/na-ponta-da-tecnologia-20-empresas-sao-exemplos-de-inovacao-no-pais
Se você tem interesse em liderar ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados, nosso MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança pode ser o próximo passo em sua jornada profissional. Aprimore suas habilidades de liderança em empresas modernas e voltadas para a inovação digital e aprenda com ferramentas práticas e conhecimentos em áreas essenciais, como métodos ágeis, gestão de produtos digitais, gestão da inovação e transformação digital, além de liderança e desenvolvimento de equipes.
Veja tudo o que você vai aprender no curso:
EaD ao Vivo
EaD Gravado
EaD ao Vivo
EaD Gravado
EaD ao Vivo
EaD Gravado
* O MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança tem carga horária mínima obrigatória de 360 horas. Mas você pode complementar o seu histórico com mais 60 horas de disciplinas optativas, chegando à carga horária máxima de 420 horas, se quiser.
As 60 horas optativas devem ser escolhidas entre os cursos da Vanzolini Play, de acordo com o seu interesse.
A Fundação Carlos Alberto Vanzolini é uma instituição especializada na oferta de cursos de pós-graduação a distância (EaD) e tem um Acordo de Cooperação Técnico-Científica com a Faculdade Focus. A Faculdade Focus é responsável pelo desenvolvimento do Projeto Pedagógico e pelas ações acadêmicas com os alunos.
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Nos dias 26 e 27 de março, ocorrerá o Congresso Internacional de Saneamento: Concessão, Inovação, Saúde e Investimento, contando com a presença de diversas autoridades nacionais e internacionais. Entre elas estão:
Representantes consulares do Japão, Canadá e Holanda.
Luiz Cavalcante Peixoto Neto, Diretor-Presidente da CASAL – Companhia de Saneamento de Alagoas.
Beni Lew, Professor-Adjunto da Universidade Ariel em Israel e CEO da TechBulls Engineering (India).
Tarcísio de Freitas, representando o Governo do Estado de São Paulo.
Gilberto Kassab, Secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo.
Jader Barbalho Filho, Ministro das Cidades.
André Salcedo, Diretor-Presidente da Sabesp.
Dimas Ramalho, Vice-Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Gustavo Guimarães, Vice-Ministro do Ministério do Planejamento.
Denis Mendes de Melo Matias, Gerente Nacional de Desenvolvimento de Parcerias e Serviços Especiais para Governo da Caixa Econômica Federal.
O evento contará com uma série de painéis abordando diversos temas relevantes, tais como legislação, marco regulatório, regulação, drenagem, resíduos sólidos, esgoto, PPP/concessão, mercado financeiro, investimento, reforma tributária, água, microestações, saúde/saneamento e caminhos para a universalização do saneamento. Cada painel contará com especialistas e representantes de instituições renomadas que discutirão os desafios e oportunidades em cada área.
No 11º Painel sobre Tecnologia/Inovação/Startups, teremos a participação de diversas empresas e instituições, incluindo a FINEP, INDRA Brasil, representantes consulares da Holanda e do Canadá, a Fundação Vanzolini, a Agência Brasileira de Desenvolvimento, a University of Illinois e a LandApp. O mediador deste painel será o Prof. João Amato Neto, Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Vanzolini. A data desta palestra está marcada para o dia 27 de março.
Para assistir a palestra do dia 27 de março, ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=nu2boeqWdmE
E se tem interesse em participar do congresso, inscreva-se aqui: https://www.institutodeengenharia.org.br/site/events/congresso-internacional-de-saneamento-concessao-inovacao-saude-e-investimentos/
No último dia 16 de agosto, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), em parceria com o Fórum Inova Cidades e a Fundação Vanzolini, realizaram mais um encontro do ciclo de conversas sobre A Gestão Municipal na Era dos Dados. O tema dessa vez foi: Inovação Aberta.
Dando continuidade à série de eventos on-line do ciclo “A Gestão Municipal na Era dos Dados”, foi mantido o padrão dos debates anteriores. Dessa forma, contamos com a participação de especialistas, prefeitos e prefeitas, secretários e secretárias e equipes técnicas envolvidas no desenvolvimento de iniciativas de inovação no âmbito das administrações municipais. O objetivo dos encontros é o de promover conexões e trocas de experiências em torno de pautas atuais e relevantes, sempre com o foco em promover mudanças significativas e positivas nos serviços destinados aos cidadãos e em suas realidades locais. O tema dessa edição foi Inovação Aberta.
Os mediadores Giovanni Bernardo, secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Tubarão (SC) e Daniel Annenberg, vereador por São Paulo (capital) iniciaram a conversa propondo algumas questões para motivar os participantes. Ao contextualizar que “as práticas de Inovação Aberta têm o papel de acelerar o fluxo de inovação dentro das instituições e trazer ideias e soluções de diferentes agentes internos e externos para apoiar a resolução dos desafios práticos”, a mediação propôs: “quais os aspectos que envolvem o campo da inovação aberta nos municípios?”; “quais metodologias têm se mostrado mais aderentes ao contexto da Administração Pública?”; “quais possibilidades de parceria vocês indicariam para os gestores municipais que querem trabalhar com a Inovação Aberta?”; “quais são as iniciativas bem-sucedidas que podem nos inspirar?”; e, ainda, “como vocês enxergam as possibilidades e os desafios frente aos fundamentos legais que tratam da inovação no setor público?”.
O prefeito de São Vicente (SP), Kayo Amado, iniciou a participação dos convidados destacando que propor inovação no serviço público vai passar, necessariamente pela mobilização coletiva e mudança de comportamentos: “buscar parcerias em qualificação e formação para que a perspectiva da inovação esteja mais presente dentro do comportamento das pessoas na Administração”. O prefeito lembra que, em muitos momentos, o comportamento no estilo “sempre foi assim”, pode travar novas soluções, mas que essa perspectiva pode ser vencida com incentivo à qualificação e atualização de conhecimentos e práticas. Trouxe ainda o exemplo da primeira edição do “Concurso de Inovação” do município, que é destinado aos servidores, aos concursados e aos comissionados para que enviem propostas e soluções para desafios reais. “Melhorias tanto em processos organizacionais quanto em serviços políticas, premiação às melhores propostas e contará com uma banca avaliadora com representantes de universidades e instituições externas que promovem a inovação aberta no setor público”. Esse incentivo à participação dos cidadãos e servidores, tem como objetivo, para o prefeito, “começa a abrir [o espaço da gestão pública] para as pessoas poderem pensar e dar soluções, é algo que vai gerar envolvimento, empoderamento” e, com isso, ampliar a visão de que “existem coisas boas saindo do governo, você começa a criar também uma cultura de integridade, uma cultura de fortalecimento do que acontece, porque há maior divulgação e maior envolvimento dos cidadãos e servidores no dia a dia da Administração”.
Na sequência, a gerente de Conhecimento e Inovação da organização social Comunitas, Mariana Collin, propôs percorrer um panorama geral dos conceitos da Inovação Aberta e destacar dicas gerais sobre como implementá-la nos municípios. Ela trouxe a definição da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (o organismo internacional, OCDE) que diz que “inovação no setor público é quando as pessoas de uma organização implementam novos jeitos de resolver um problema e gera um impacto social positivo”. Mariana quis destacar essa definição para que os presentes se lembrassem que “inovação aberta não envolve, necessariamente, o uso de tecnologias complexas. Ainda que as tecnologias digitais formem uma parte importante das inovações atuais, elas não são, obrigatoriamente, sempre a solução”. “Existe muito a crença de que inovação significa, necessariamente, criar algo novo que não existia antes. Quando na realidade, a maioria das inovações de governo, por exemplo, acontecem quando se aplicam soluções para gerar melhorias de processos e serviços que já existem, ou ainda reproduzir soluções e iniciativas que foram desenvolvidas em outros territórios. Às vezes, não é inventar a roda novamente, inovar pode ser pegar uma receita de ‘feijão com arroz’ que deu certo em outro lugar e trazer para o seu contexto local”, pontua Collin.
Para finalizar sua fala, Mariana destacou que os governos municipais “têm um papel enorme de promover e impulsionar o ecossistema local, o empreendedorismo local” e que “dados do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) mostra que em países da América Latina, as compras públicas representam 15% do PIB nacional, nisso se vê um enorme potencial e a importância de os governos promoverem o ecossistema local, também, para fomentar e adquirir tecnologias de inovação”. Como propostas de ação para os governos locais, Collin sugere que possam ser feitos “desde processos de premiação de pesquisas, chamamento de ideias, ‘hackathons’ pontuais que vão incentivar o uso de dados públicos, até programas mais complexos de incubação e desafios de médio e longo prazo, que vão prever um processo licitatório de compra pública no final”, como exemplos.
E foi a vez do secretário de Governança da prefeitura de Maceió (AL), Antônio Carvalho, que já iniciou sua fala costurando a conversa com os demais convidados ao lembrar que, como dito pelos demais colegas: “gestores públicos não são super-heróis, e é necessário apoio de todo o funcionalismo, dos cidadãos, das empresas públicas e privadas, das universidades para que os desafios das cidades sejam vencidos”. Remetendo, ainda, às mudanças recentes no uso das tecnologias de informação que mudaram, por consequências, as formas de os cidadãos resolverem seus problemas e das administrações proporem as soluções. Com isso, Carvalho diz que “a partir de uma governança mais compartilhada, cada vez mais, a tendência é que a gente tenha essa maior participação do terceiro setor, do privado, do público e da academia para tentar achar, juntos, a melhor solução”. Carvalho diz ainda que não acredita que os cidadãos não estejam disponíveis ou não sejam favoráveis às inovações, mas que “a experiência de se fazer Inovação Aberta está na cultura, está nas pessoas. É mostrando, comunicando com eficiência, abrindo para as pessoas cada vez mais espaços para que elas possam se sentir parte do governo. Parte da solução dos desafios. Afinal, as questões públicas são coletivas, são de todos nós”.
Abaixo, assista ao evento na íntegra.
No próximo dia 16 de agosto, às 10h, a FNP (Frente Nacional de Prefeitos), em parceria com o Fórum Inova Cidades e a Fundação Vanzolini, transmitirá o encontro que vai falar sobre possibilidades, vantagens e os desafios da Inovação Aberta no contexto da administração pública municipal . Evento é gratuito com certificado de participação. Inscrições podem ser feitas pelo site da Fundação Vanzolini.
Expandir os limites dos setores das prefeituras na busca por soluções para os seus desafios na Administração Pública. As práticas de Inovação Aberta têm o papel de acelerar o fluxo de inovação dentro das instituições, trazendo ideias e soluções de diferentes agentes internos e externos para que apoiem na resolução de desafios práticos. Neste encontro, teremos a oportunidade de conhecer e debater sobre uma série de aspectos que envolvem o campo da Inovação Aberta no setor público, tais como metodologias, iniciativas bem-sucedidas, possibilidades de parcerias, desafios e atualizações sobre os fundamentos legais da área de inovação.
A série de encontros sobre a temática da Gestão Municipal na Era dos Dados traz nesta edição uma troca de experiências sobre Inovação Aberta com os convidados Kayo Amado, prefeito de São Vicente (SP), Mariana Collin, gerente de Conhecimento e Inovação da organização social Comunitas, e Antônio Carvalho, secretário de Governança da prefeitura de Maceió (AL). O encontro terá como mediadores Giovanni Bernardo, secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Tubarão (SC) e Daniel Annenberg, vereador por São Paulo (capital).
Esse será o terceiro encontro, em 2022, de uma série de seminários on-line promovidos pela Fundação Vanzolini e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), por meio do Fórum Inova Cidades. O ciclo de seminários teve início em 2021 com a temática “Cidades inteligentes e humanas: desafios e caminhos da gestão municipal”, com duas transmissões: “A importância da infraestrutura de tecnologia e das antenas para as cidades” e “Inclusão digital é inclusão social”. No ciclo de 2022, já foram realizadas: em maio, a conversa sobre “Serviços digitais nos municípios” e, em junho, “Implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) nos municípios”. Os encontros com especialistas, prefeitos e prefeitas, secretários e secretárias e equipes técnicas têm como objetivo promover conexões e trocas de experiências em torno de pautas inovadoras na gestão municipal, possibilitando que prefeitos e prefeitas, bem como suas equipes técnicas, tenham acesso a conhecimentos práticos e atualizados, que sirvam de referência para o desenvolvimento de serviços públicos mais inclusivos, mais acolhedores e mais eficientes. A gravação de todas as transmissões anteriores está disponível no canal do YouTube da Fundação Vanzolini.
Os encontros são on-line e transmitidos ao vivo pelo Zoom e pelo canal do YouTube da Fundação Vanzolini. As inscrições são gratuitas e os interessados já podem se inscrever por meio deste link.
Durante o evento, os participantes poderão fazer perguntas e, mediante resposta ao questionário de avaliação ao final do evento, irão receber seu certificado de participação.
EVENTO ON-LINE: A GESTÃO MUNICIPAL NA ERA DOS DADOS: Inovação Aberta nos municípios
DATA: 16 de agosto de 2022, terça-feira
HORÁRIO: às 10h
TRANSMISSÃO: via plataforma Zoom e pelo canal do YouTube da Fundação Vanzolini
INSCRIÇÕES GRATUITAS NESTE LINK
Tecnologia, inovação e digitalização. Esses três conceitos sustentam toda a revolução que atravessa e transforma os meios de produção e comercialização em uma velocidade nunca antes experimentada. Neste contexto, surge a Digital Supply Chain. Já ouviu falar? Acompanhe a leitura e fique por dentro da transformação do futuro que ocorre no presente. Vem com a gente!
De antemão, a chamada indústria 4.0 – ou Quarta Revolução Industrial – integra um sistema amplo de tecnologias avançadas como a Inteligência Artificial, a robótica e a Internet das Coisas que, sem dúvidas, estão ditando e ressignificando as formas de produção, relação e os modelos de negócios em todo o mundo.
Dentro desse imenso leque de novas possibilidades de automatização de processos, temos a Digital Supply Chain, a evolução do Supply Chain, capaz de aprimorar e otimizar, ainda mais, as atividades que envolvem as áreas de logísticas e cadeias de distribuição.
Trata-se de um conceito que, ao ser aplicado por meio da implementação de sistemas e tecnologias, é capaz de tornar as empresas mais ágeis, eficientes e precisas.
Mas o que é, de fato, a Digital Supply Chain e como alcançá-la? Quais os resultados e benefícios gerados aos negócios? Para responder a estas e outras questões, preparamos este artigo.
Para começar, vamos falar um pouco sobre o contexto atual no que diz respeito às formas de produção de bens de consumo e serviço. É preciso olhar para o mundo, para o que há de novo e possível e para o que nos cerca para poder agir no agora.
Assim, nossa era é a era digital. Computadores e máquinas no centro das realizações e as habilidades humanas cada vez mais relacionadas à capacidade de gerenciar, administrar e fazer bom uso dos sistemas tecnológicos.
Como grande protagonista desse nosso momento histórico, temos a Indústria 4.0, que representa, justamente, essa automação presente na indústria e a integração de diferentes tecnologias.
A também chamada Quarta Revolução Industrial está em curso e acontece diante da promoção da digitalização das atividades industriais, que visam aprimorar os processos e aumentar a produtividade.
Desse modo, podemos destacar como as principais tecnologias presentes da Indústria 4.0 e que são responsáveis pelas transformações digitais as seguintes inovações:
• Inteligência artificial;
• Computação em nuvem;
• Big data;
• Cyber segurança;
• Internet das coisas;
• Robótica avançada;
• Manufatura digital;
• Manufatura aditiva;
• Integração de sistemas;
• Sistemas de simulação;
• Digitalização.
Assim, o uso desses recursos é capaz de gerar um impacto significativo na produtividade, já que aumentam a eficiência dos processos de desenvolvimento de produtos em larga escala.
Mas as tecnologias e inovações da Indústria 4.0 vão além e propiciam transformações digitais importantes também na camada de gestão empresarial, nas áreas de logística e distribuição, como veremos a seguir.
Vamos agora compreender o que guarda o conceito de Digital Supply Chain. Trata-se de um passo adiante no movimento de transformação digital proposto pela Indústria 4.0.
A Digital Supply Chain é a ação que leva à simplificação e à automatização de diferentes etapas e processos ao longo de toda a cadeia de suprimentos. A gestão, sem dúvidas, se beneficia das novas ações.
De forma prática, podemos entender a Digital Supply Chain como a troca de todo tipo de papel por informações e sistemas digitalizados, nos quais produtos e dados possam fluir de forma autônoma e automática.
Para isso, as tecnologias que se destacam são a de sensores, colocados no decorrer de todo o processo da cadeia produtiva, de criação de redes que se conversam, de automação e, por fim, de análise geral para medir o desempenho e a satisfação do cliente.
Ao fazer uso das tecnologias citadas acima, dentro de um contexto de Digital Supply Chain, é possível, por exemplo, conhecer a localização e estado dos produtos, a capacidade produtiva das fábricas e a previsão de produção.
Um modelo digital de produção informa e realiza o controle de forma mais eficiente dos insumos, do estoque e da distribuição, evitando atrasos, danos à qualidade do produto ou serviço.
Segundo a McKinsey & Company, consultoria global de gestão que atende empresas líderes, governos, organizações não governamentais e organizações sem fins lucrativos, “as empresas que digitalizam agressivamente suas cadeias de suprimentos podem esperar aumentar o crescimento anual dos lucros antes de juros e impostos (Ebit) em 3,2% – o maior aumento da digitalização de qualquer área de negócios – e o crescimento da receita anual em 2,3%.”
Então, como podemos ver, um dos principais pontos da Digital Supply Chain é a transformação da cadeia produtiva em um ambiente que se comunica, interage e entrega um atendimento – e um produto – de forma mais eficaz, pontual e robusta, superando as expectativas dos clientes e do mercado.
Ao implementar e fazer uso dos recursos tecnológicos inovadores, a empresa ganha em:
• transparência, que permite uma visão 360 da cadeia produtiva em todas as suas etapas e detalhes;
• compartilhamento e capacidade de obter dados em tempo real, pois utiliza sensores, máquinas e equipamentos conectados. Essa integração permite, também, que a informação seja única e capaz de chegar às mais diversas áreas da empresa;
• capacidade de reação rápida diante das respostas dos clientes, pois com conexão e controle entre as áreas, tem-se a possibilidade de realizar mudanças e transformações imediatas, com o objetivo de minimizar o impacto na empresa e atender às demandas de fora.
Vamos tratar agora do primeiro passo para implementar a transformação digital na área de Supply Chain.
Sabemos que na cadeia de fornecimento tradicional, caso uma etapa venha a falhar, prazos e clientes podem ser afetados e perdidos. No caso da Digital Supply Chain, muda-se o foco e o cliente passa a estar no centro, tendo como objetivo atendê-lo em três níveis de excelência: atendimento da demanda, velocidade e personalização.
Como dissemos, o segredo revelado da digitalização da cadeia de suprimentos está na integração de dados internos e externos, por meio do uso das tecnologias, como a Internet das Coisas, sensores, modelos preditivos de Machine Learning, entre outras.
Vale destacar que, passar da Supply Chain para a digital, trata-se de uma transição. E, como toda transição, requer tempo, empenho, compromisso e envolvimento de todos os participantes para fazer acontecer e a coisa se estabelecer de forma genuína e orgânica.
Toda uma estrutura deve ser repensada para que uma nova cultura seja implementada. Diante disso, é preciso que gestão e operação abracem a causa e se abram à transformação digital, pois resistir à inovação é algo não inteligente nos dias de hoje.
Para encerrar este artigo e fomentar as ações de inovação e transformação digital nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece cursos nas áreas de novas tecnologias para negócios e logística, voltados para a implementação e melhor atuação da Digital Supply Chain. Veja só:
À medida que as empresas coletam mais dados do que nunca, é fundamental que todos os profissionais possam ler, analisar dados e tomar as melhores decisões com eficiência. O curso aborda desde os conceitos introdutórios até os mais avançados, passando por Visualização de Dados, Análise Exploratória e aplicação prática com projetos exclusivos.
A quarta revolução industrial traz para a indústria brasileira a oportunidade de alcançar novos padrões de competitividade. Todos os profissionais atuantes na área de tecnologia industrial têm a chance de participar desse movimento por meio de especificação, projeto, implementação ou manutenção de iniciativas alinhadas a seus conceitos.
Um perfil novo e altamente demandado no mercado atual – o Cientista de Dados. Sua função é entender os desafios e desenhar uma estratégia analítica para resolvê-la, identificando os dados necessários, a análise a ser realizada e a forma de empregá-la. Este curso foca exatamente na formação desse profissional de forma sistêmica, desde o entendimento das oportunidades até a sua execução.
Um dos perfis chaves e mais demandados no mercado é o do Engenheiro de Dados – o profissional que tem a capacidade de identificar a necessidade de dados, definir uma estratégia de obtenção e implantá-la de ponta a ponta. Esse é o foco deste curso, formar profissionais com essa capacidade para serem os viabilizadores dessa transformação analítica.
O objetivo deste curso é mostrar ao aluno as diferentes técnicas utilizadas para se avaliar um projeto.
Conceitos de projeto interno (Lançamento de novo produto ou uma parceria comercial) e projeto externo (nova empresa ou startup), mostrando a matemática por trás.
O objetivo deste curso é compreender os princípios de organização de uma cadeia de suprimento e das interações entre concorrentes, fornecedores e compradores, dentro do contexto competitivo atual.
O curso aborda aspectos gerais da Administração Estratégica, como análise setorial, posicionamento estratégico e implementação de estratégias competitivas.
Os profissionais de logística lidam diariamente com muitos dados e precisam tomar decisões rapidamente para que suas organizações tenham alta performance e ampliem sua competitividade frente à concorrência.
O curso aborda como as empresas podem dar o valor necessário à logística, com a aplicação da Inteligência de Negócios (B.I.) e principais ferramentas baseadas em dados para analisar e identificar problemas, e, ainda, melhorar o desempenho nas áreas de transportes, compras e produção.
Analistas de áreas técnicas (PCP, logística, manutenção, controle de qualidade, saúde, transporte e call centers) em empresas de qualquer porte que enfrentam problemas na operação de seus negócios relacionados ao ganho de produtividade, racionalização de custos, dimensionamento de equipe, validação de estratégias de mercado, políticas de estoque, seleção de fornecedores, redução de ociosidade, agregação de produtos para ganho de escala.
Você irá aprender os quatro principais pilares da programação e do controle da produção: Previsão de demanda, Controle de Estoque, Planejamento mestre de produção e Programação das ordens; E como aplicar esses conceitos usando planilhas de Excel.
(mais…)