Garanta a sua certificação para aplicar técnicas de redução de riscos e se alinhe às exigências do mercado! Todo o conteúdo é baseado no FMEA Handbook 1ª Edição 2019, manual que é referência internacional, para você aprender os conceitos e também saber como aplicá-los em análises e planejamentos de ações corretivas.
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Saiba como a Gestão da Qualidade é uma poderosa aliada para adquirir novas habilidades organizacionais tornando a vida corporativa mais eficiente e dinâmica.
Adquirir habilidades organizacionais torna a vida corporativa mais eficiente e dinâmica. Para tanto, é vital construirmos uma ponte com a temática da Gestão da Qualidade.
Tal sistema de gestão viabiliza o aguçamento dessas características fundamentais para a empresa, tendo em vista sua utilização ao longo de todo o processo operacional.
Gerenciamento de recursos, organização do tempo e pensamento analítico são apenas alguns exemplos das várias habilidades que podem ser desenvolvidas com a política da Qualidade.
Se você quer saber mais a respeito do assunto, preparamos as principais informações que você necessita para ficar por dentro da Gestão da Qualidade. Boa leitura!
A Gestão da Qualidade pode ser definida como um grupo de ações criadas com a intenção de garantir a excelência do produto final, bem como de todas as suas etapas produtivas.
Essa filosofia demanda um apurado planejamento estratégico para que a sequência das atividades esteja dentro dos rígidos padrões exigidos pelo controle de Qualidade.
As habilidades organizacionais são as características evidentes de todo bom gestor e ou funcionário com cargo decisivo na cadeia operacional da atividade, seja ela qual for.
Espera-se daqueles que ainda não estejam com tais habilidades bem afiadas que participem de programas de capacitação e treinamento, para melhor adequação ao trabalho exigido.
Porém, devemos pontuar que, com a constante execução das tarefas da Gestão da Qualidade, esses talentos serão inseridos gradativamente na conduta profissional do colaborador.
Por meio de ferramentas adequadas, é possível incentivar práticas específicas que, com o passar do tempo, se tornarão hábitos diários e instintivos.
Priorizar a qualidade do produto, além de manter a empresa em um nível competitivo frente a marcas concorrentes, cria um modus operandi alicerçado sobre um crítico perfil proativo.
A proatividade é o núcleo das boas práticas componentes dos sistemas de Gestão da Qualidade. A empresa deve evidenciar claramente os padrões qualitativos esperados em cada atividade desenvolvida.
As organizações de maior destaque no mercado são aquelas que possuem os princípios mais rígidos de qualidade, desde a aquisição de matérias-primas até a chegada ao consumidor final.
O pensamento analítico é o princípio básico da gestão da qualidade. Ao ter uma visão crítica a respeito dos processos, a equipe lidará melhor com suas situações mais intrínsecas.
Sem organização, a Gestão da Qualidade não conseguiria executar suas variadas atribuições de modo satisfatório, por isso, sua estrutura conta com meios capazes de ajudar nessa tarefa.
Existem ferramentas de Qualidade projetadas especificamente para auxiliar na organização dos processos. São métodos práticos que podem ser implementados sem grandes dificuldades. Confira alguns deles:
Basicamente, o fluxograma é um esquema de representar a sequência de ações de determinado processo. É uma alternativa visualmente dinâmica e de fácil compreensão.
Para confeccioná-lo, é necessário observar atentamente o processo completo, captando a ordem exata de etapas para poder esquematizá-las no fluxograma, em forma de tópicos.
Sua vantagem está na possibilidade de deixar o processo mais visível, podendo até expô-lo em locais acessíveis aos colaboradores e também arquivá-lo para registro.
Devido à fácil visualização, torna-se mais prática a identificação de eventuais problemas operacionais do processo, ocasionando ações mais precisas com foco em soluções.
Também conhecida como Diagrama Espinha de Peixe, essa ferramenta se concentra em apontar as principais causas e os efeitos de determinados problemas processuais.
Trata-se de uma análise complexa, resultante na identificação dos “gargalos”, desperdícios de recursos e geração de alternativas para repará-los, aumentando o desempenho do processo.
Ferramenta muito útil para o planejamento de determinada ação. A sigla, em inglês, representa a união de sete perguntas essenciais, a respeito do que se deseja fazer. Confira seu significado:
Projetada para fins de planejamento de tarefas, trata-se de uma ferramenta muito simples, porém eficaz. Assim como o 5W2H, o PDCA também é uma sigla em inglês, que significa:
A sigla significa Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, e é uma ferramenta utilizada especificamente no contexto da indústria alimentícia.
Seu objetivo principal é garantir a segurança alimentar do produto final, analisando preventivamente cada etapa de fabricação para minimizar riscos, que podem ser físicos, químicos ou biológicos.
O sistema se compromete em elaborar estratégias para reduzir e, se possível, eliminar os riscos de contaminação, desde o recebimento de insumos até a distribuição dos alimentos já embalados.
Pensando na implementação de uma efetiva Gestão da Qualidade na sua empresa, os profissionais envolvidos devem apresentar algumas habilidades organizacionais indispensáveis, como:
Como você percebeu, a Gestão da Qualidade e as habilidades organizacionais estão intimamente conectadas. Com a devida implementação daquela, estas serão potencializadas na equipe.
A qualidade é uma característica almejada de modo geral pelas pessoas, e prezar por ela é o caminho indicado para o seu sucesso como empreendedor ou colaborador.
Com a devida implementação das ferramentas da qualidade, o planejamento, a execução e a identificação de problemas serão processos mais dinâmicos e colaborarão para a melhoria contínua das atividades.
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Implementar um sistema de gestão certificado em uma organização ajuda a alcançar objetivos de desempenho que trazem muitos benefícios para a empresa. Veja mais!
No mundo dos negócios de hoje, torna-se cada vez mais importante ter um sistema de gestão certificado. Ele pode ajudar sua empresa a melhorar o desempenho, alcançar a conformidade com os regulamentos e aprimorar a satisfação do cliente.
Mas será que a sua empresa deve buscar uma certificação? Neste artigo, exploraremos os principais objetivos e motivos.
Um sistema de gestão certificado é uma abordagem de gestão da qualidade que abrange toda a organização e atende aos requisitos de uma norma específica, como a ISO 9001.
Ele permite que uma organização demonstre sua capacidade de fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos regulamentares e do cliente. Os principais objetivos da implementação são:
Há muitas razões pelas quais uma organização pode querer certificar sua gestão, mas o objetivo principal, geralmente, é melhorar o desempenho como um todo. A certificação mais utilizada é o sistema ISO.
A ISO (International Organization for Standardization) é a Organização Internacional de Padronização e, como o nome diz, define padrões internacionais de sistemas de gestão.
Ela atua em uma ampla gama de áreas, incluindo:
O objetivo da ISO é promover a padronização e atividades relacionadas, que facilitem o comércio e a comunicação entre diferentes empresas e setores, protegendo os interesses dos consumidores.
Um sistema de gerenciamento ISO certificado é aquele que foi auditado e aprovado por um organismo de certificação terceirizado credenciado e atende a todos os requisitos do padrão específico.
Há muitas razões pelas quais uma organização pode optar por implementar um sistema de gestão certificado, mas os objetivos mais comuns são melhorar o desempenho e reduzir custos, devido à melhor eficiência do processo e redução de desperdício.
Um gestor que deseja ver o sucesso de seu negócio irá investir em processos de melhoria contínua para o desempenho geral da sua organização.
Por isso, esses sistemas ajudam as organizações a identificarem e controlarem seus riscos, melhorarem a comunicação e alcançarem a conformidade com os requisitos legais e regulamentares.
Há vários benefícios em ter um sistema de gerenciamento certificado, incluindo maior eficiência e produtividade, custos reduzidos e melhor satisfação do cliente.
A certificação pode fornecer validação externa das práticas voltadas para a qualidade de uma organização, comprovando seu empenho em melhorar suas operações, atender aos requisitos regulatórios e alcançar um desempenho superior.
Os sistemas de gestão certificados ajudam as organizações a melhorarem seus processos de comunicação e coordenação, o que, por sua vez, leva a um melhor desempenho do projeto.
Além disso, os sistemas de gerenciamento certificados oferecem benefícios como:
A certificação pode ser benéfica para as empresas de várias maneiras. Em primeiro lugar, pode ajudá-las a economizar dinheiro, melhorando a eficiência e reduzindo o desperdício.
Em segundo lugar, pode ajudá-las a conquistar novos clientes e contratos, pois demonstra que eles são capazes de fornecer um produto ou serviço de alta qualidade.
Finalmente, isso pode aumentar o moral da equipe, pois os funcionários se sentem orgulhosos de trabalhar para uma empresa que obteve esse prestigioso credenciamento.
Existem diferentes versões da ISO, cada uma adaptada para atender às necessidades de um determinado tipo de negócio. Veja mais a seguir.
Os sistemas de gestão certificados mais comuns são:
Continue a leitura para conferir mais detalhes sobre cada sistema de gerenciamento.
A ISO 9001 é um sistema de gestão da qualidade que ajuda as organizações a garantirem que estão atendendo aos requisitos dos clientes e melhorando seus processos de negócios. O padrão pode ser aplicado a qualquer organização, independentemente do tamanho ou do setor.
A certificação ISO 9001 é concedida a organizações que atendem aos requisitos da norma e mostra que a organização está comprometida com a qualidade e a melhoria contínua.
As organizações que obtiveram a certificação ISO 9001 normalmente veem melhorias na satisfação do cliente, na produtividade dos funcionários e na lucratividade geral.
Os benefícios da certificação incluem:
O ISO 14001 corresponde aos sistemas de gerenciamento voluntário que as organizações implementam para melhorar seu desempenho ambiental.
Esse certificado demonstra a conformidade de uma organização com os padrões nacionais e internacionais de gestão ambiental, além do compromisso com a sustentabilidade e a qualidade.
Mas por que uma empresa deve certificar um ISO 14001? Esse reconhecimento fornece às organizações uma verificação terceirizada confiável de seu desempenho ambiental. Os certificados podem ajudar as organizações a:
A ISO 45001 é o novo padrão internacional para sistemas de gerenciamento de saúde e segurança ocupacional. Ela foi lançada em março de 2018 e substitui a BS OHSAS 18001.
Essa é uma norma abrangente que pode ser usada por organizações de todos os tamanhos para gerenciarem seus riscos de saúde e segurança. Ela fornece orientação sobre como desenvolver, implementar e manter um sistema eficaz de gestão de saúde e segurança.
Um dos principais benefícios da ISO 45001 é que ela ajuda as organizações a melhorarem seu desempenho em áreas como prevenção de incidentes, redução de lesões e conformidade com os requisitos legais.
Também ajuda as organizações a demonstrarem seu compromisso com a qualidade de vida dos colaboradores, o que pode ser importante para atrair novos funcionários e clientes.
Se você está procurando um padrão para ajudá-lo a melhorar o gerenciamento de saúde e segurança da sua organização, a ISO 45001 é uma boa escolha.
Todos estes três tipos de sistemas de gerenciamento são válidos por três anos e têm um objetivo comum: garantir que os produtos e serviços da organização atendam aos requisitos regulamentares e do cliente.
Como você pode ver neste artigo, um sistema de gestão certificado é uma estrutura organizacional que permite que uma organização identifique, controle e melhore sistematicamente os processos da organização.
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Quando falamos de Gestão da Qualidade, é preciso entender o seu conceito, os seus pilares e as vantagens de sua implementação.
Estrategicamente, uma gestão eficaz pode representar um salto na produtividade de empresas, além de uma melhoria da qualidade dos produtos ou serviços oferecidos, contribuindo para os negócios.
Buscar métodos mais eficazes de produção e melhoria contínua é importante não somente para manter a sobrevivência de uma organização no mercado, mas também para diferenciá-la da concorrência.
Para tanto, as empresas devem executar seus serviços e produtos de maneira padronizada, a fim de atender requisitos de qualidade, atrelados às necessidades dos consumidores.
A preocupação com a qualidade não é recente. Sistemas de qualidade foram idealizados, sistematizados e melhorados desde a década de 1930 nos EUA, e, poucos anos depois, na década seguinte, no Japão e em vários países do mundo, no período pós-guerra.
A evolução do conceito passou pelas chamadas Era da Inspeção e Era do Controle Estatístico até chegar, a partir da década de 1950, ao que hoje entendemos como Gestão da Qualidade.
Uma nova filosofia gerencial, baseada na aplicação de métodos e técnicas, é o que caracterizou a gestão da qualidade total, transformando o foco da análise do produto e serviço para a concepção de um verdadeiro sistema de qualidade.
Dessa forma, a qualidade não era mais um aspecto do produto, mas uma questão que abrangeria toda a operação da empresa.
O avanço no estilo gerencial consolidou novas técnicas de Gestão da Qualidade, ao considerar as variações sociais que formam a cultura organizacional das empresas.
Assim, o interesse no impacto estratégico da qualidade nos consumidores e no mercado ganha força e impulsiona o desempenho das organizações.
Apesar de parecer um conceito abstrato à primeira vista, a gestão da qualidade é regida por princípios, um conjunto de normas que orientam as empresas em sua aplicação. A American Society for Quality (ASQ) é uma entidade internacional referência no assunto, presente em mais de 130 países.
Essa entidade determina os padrões e conceitos abordados no chamado QMS, Quality Management System, sistema e gestão da qualidade. É um método formalizado para documentar processos, procedimentos e responsabilidades para garantir os objetivos da qualidade, atendendo às exigências regulatórias, bem como às exigências do cliente.
Dessa forma, a gestão da qualidade empenha-se integralmente nas tarefas, direcionando projetos com menos falhas e erros.
Melhorando a eficácia continuamente, a gestão de qualidade pode utilizar as normas de referência da International Organization for Standardization (ISO), considerado um padrão internacional quando o assunto é a padronização de sistemas de gestão da qualidade.
A ISO estabelece sete pilares sobre os quais a qualidade nas empresas deve se apoiar. São eles:
A interação com o público deve ser entendida como uma oportunidade de criar mais valor para o cliente, o que gera mais fidelização, melhora a reputação da organização e sua participação de mercado.
Ao estabelecer propósitos, compartilhar valores e direcionamentos, líderes motivam pessoas de todos os níveis da empresa a alcançarem as metas de qualidade. Assim, criam o cenário perfeito para alinhar estratégias, políticas, processos e recursos para atingir os objetivos da gestão de qualidade.
Em um ambiente mais propício à inovação, o foco contínuo na melhoria dos processos é um mecanismo que busca aprimorar sempre, adequando-se positivamente às mudanças, evitando riscos e problemas por meio de medidas corretivas, desde o seu surgimento.
Basear as decisões sempre em fatos e dados concretos é a melhor forma de se aproximar da qualidade.
Gerenciar o relacionamento com fornecedores, apoiadores e o próprio público interno influencia o desempenho de uma empresa. Dessa forma, quando a companhia coordena as relações com todos os envolvidos, o entendimento comum de objetivos e valores entre as pessoas envolvidas colabora para os processos de gestão.
Adotar uma abordagem sistêmica na gestão da qualidade é a melhor forma de se garantir que processos inter-relacionados sejam identificados. Com isso, as pessoas passam a adotar as metas da empresa como suas, e os processos de comunicação fluem melhor.
O sistema de gestão da qualidade consiste em coordenar processos vinculados e interdependentes. Esse método permite que uma organização otimize e melhore seu desempenho.
O processo de certificação ISO 9001 tem o objetivo de incentivar a qualidade de uma organização por meio da aplicação de requisitos de planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores.
A norma atesta a conformidade de Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco em melhorar o desempenho das empresas em diversas áreas. Saiba mais sobre a Certificação ISO 9001 e conheça as sete principais ferramentas para gestão da qualidade.
Para aprender como utilizar as ferramentas de gestão em seu trabalho, conheça o curso Introdução às Ferramentas de Qualidade, oferecido pela Fundação Vanzolini, uma formação com 4 horas de duração, EaD gravado, para você aprender onde e quando quiser.
Já a metodologia Lean Seis Sigma é reconhecida como uma das mais avançadas e eficazes do mercado para atingir novos patamares de produtividade em indústrias. Trata-se da combinação de duas metodologias de alto impacto para as operações, refletindo diretamente na lucratividade dos negócios.
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Fontes:
Fia
Procenge
TDGI Brasil
Repositório Ipea
O Lean Seis Sigma é mais do que uma metodologia de melhoria de processos. Trata-se de uma abordagem sistemática que integra a eliminação de desperdícios com a redução de variabilidade, visando maximizar o desempenho organizacional com base em dados, padrões e foco no cliente.
Para profissionais que buscam implementar mudanças estruturadas e sustentáveis, conhecer a fundo essa metodologia é essencial.
Siga com a leitura e baixe gratuitamente o Guia sobre metodologia Lean Seis Sigma ao final desse texto para entender como aplicar, com precisão, ferramentas que geram resultados consistentes.
A consolidação da metodologia Lean Seis Sigma ocorre a partir da convergência de dois modelos: o Lean Manufacturing, cuja origem remonta ao Sistema Toyota de Produção, e o Seis Sigma, formalizado pela Motorola nos anos 1980.
Enquanto o Lean se apoia em princípios como fluxo contínuo, valor agregado e eliminação de desperdícios, o Seis Sigma atua fortemente na redução de variabilidade e defeitos, utilizando ferramentas estatísticas robustas e o ciclo DMAIC (Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar).
A integração dessas metodologias não é apenas complementar — ela é estratégica. A partir dela, empresas conseguem implementar projetos de melhoria com base em fatos, métricas e consistência técnica.
A robustez da metodologia está em seu ferramental. Alguns exemplos frequentemente aplicados em projetos:
Essas ferramentas permitem que as decisões não dependam de intuições ou “achismos”, mas de evidências consistentes.
A implementação bem conduzida do Lean Seis Sigma resulta em ganhos objetivos:
Empresas como a Vivo e a Carbocloro (atualmente incorporada ao grupo Unipar) são exemplos nacionais de aplicação estruturada da metodologia com impactos reais e mensuráveis.
Para liderar projetos Lean Seis Sigma, é fundamental que o profissional domine tanto a abordagem estratégica quanto as técnicas operacionais. O caminho de certificação (White, Yellow, Green, Black e Master Black Belt) serve como balizador de competência e profundidade.
O nível Green Belt, em especial, capacita profissionais a conduzir projetos com autonomia, combinando raciocínio estatístico, gestão de equipes e domínio técnico de ferramentas.
A Fundação Vanzolini, com mais de 2500 profissionais formados, é referência na formação Green Belt, reconhecida pelo CSSC (Council for Six Sigma Certification).
Para quem atua com Gestão de Processos, qualidade ou operações, dominar o Lean Seis Sigma não é mais diferencial — é pré-requisito. E mais do que isso: trata-se de um investimento direto em eficiência, consistência e competitividade organizacional.
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