Consciência ambiental é gestão estratégica. Atualmente, as organizações que não incluem as práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) em suas operações são facilmente passadas para trás. A exigência por iniciativas mais sustentáveis não emana apenas de regulamentações governamentais, mas também, e de forma cada vez mais expressiva, do mercado e da sociedade civil.
Consumidores, investidores, colaboradores e demais stakeholders demonstram uma clara preferência por empresas que, além do lucro, buscam responsabilidade e compromisso com um futuro mais sustentável e equitativo.
Diante desse novo contexto global, a implementação de uma agenda ESG robusta emerge como um diferencial competitivo importante. Empresas que adotam proativamente práticas ESG tendem a fortalecer sua reputação, atrair e reter talentos, melhorar a eficiência operacional, mitigar riscos e identificar novas oportunidades de mercado.
No entanto, a jornada rumo à sustentabilidade e à responsabilidade social corporativa não é simples. Ela demanda planejamento estratégico cuidadoso, estruturação de processos, engajamento de todas as áreas da organização e um acompanhamento constante dos resultados.
Para que você possa percorrer esse caminho da melhor forma, estruturando uma estratégia ESG eficiente, da análise inicial à medição de impacto, com frameworks e indicadores práticos, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
O conceito de ESG começou a surgir no Brasil nos anos 2000 e, passados mais de 20 anos, suas práticas têm sido cada vez mais incorporadas – e valorizadas – pelas empresas brasileiras.
De acordo com o estudo “Panorama ESG 2024“, da Amcham Brasil, com 687 respondentes, houve um crescimento de 24 pontos percentuais na curva de adoção de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), em relação ao levantamento ocorrido em 2023. Ao todo, 71% das empresas participantes da pesquisa indicaram estar no estágio inicial (45%) ou avançado (26%) de implementação de práticas ESG.
Entre os motivos para esse aumento estão o impacto positivo sobre o meio ambiente e questões sociais (78%), o fortalecimento da reputação no mercado (77%) e o melhor relacionamento com os stakeholders (63%). Esses foram os principais motivadores para a adesão às práticas ESG pelas empresas.
Outro estudo que corrobora para esse engajamento da ESG nas empresas é o “A Maturidade ESG nas Empresas Brasileiras: Avanços e Desafios 2024”, conduzido pela Beon ESG e Aberje, com base em entrevistas realizadas com 401 líderes de médias e grandes corporações do país.
A pesquisa mostrou que 51% das empresas possuem uma estratégia de sustentabilidade formalizada, um crescimento de 14 pontos percentuais em relação a 2021.
Implementar práticas de responsabilidade ambiental, social e de governança não se trata mais de um verniz, mas sim de uma ação estrutural das empresas. A decisão de compra nos dias de hoje passa por esse posicionamento sustentável.
Segundo o levantamento “Reputação das marcas: o que move o comportamento dos brasileiros”, realizado pela Nexus, para 26% da população, o principal motivo para deixar de admirar ou passar a enxergar uma empresa ou marca de forma negativa é quando elas não adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de cuidar do planeta hoje para ter vida amanhã.
O aumento médio da temperatura global e seus efeitos, a escassez de recursos naturais e outros aspectos do impacto no meio ambiente têm revelado a urgência de medidas sustentáveis por parte dos setores públicos e privados.
Mas, como implementar ações de ESG nas empresas que sejam eficientes e tragam os retornos esperados?
Para qualquer organização que almeja integrar os princípios ESG em sua gestão, o primeiro passo é a realização de um diagnóstico abrangente da sua situação atual. Esse processo envolve o mapeamento detalhado dos riscos e oportunidades relacionados às questões ambientais, sociais e de governança que são mais relevantes para o negócio.
Além disso, é essencial identificar os stakeholders da empresa – incluindo clientes, fornecedores, funcionários, comunidades locais, investidores e órgãos reguladores – e compreender suas expectativas e preocupações em relação às práticas ESG da organização.
A análise das práticas ESG já implementadas também é crucial para identificar lacunas e áreas que necessitam de aprimoramento.
Para realizar um diagnóstico ESG eficaz, diversas ferramentas podem ser utilizadas. A análise de materialidade, por exemplo, ajuda a identificar os temas ESG que são mais significativos para a empresa e seus stakeholders, direcionando os esforços para as questões prioritárias.
O benchmark setorial permite comparar o desempenho da organização com o de seus pares, identificando melhores práticas e oportunidades de diferenciação. Já o mapeamento de stakeholders oferece uma visão clara dos diferentes grupos de interesse e de suas respectivas influências e expectativas.
Com base no diagnóstico ESG, o próximo passo consiste em definir prioridades claras e estabelecer metas tangíveis e mensuráveis. Uma abordagem estratégica eficaz envolve o alinhamento dos objetivos corporativos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os ODS oferecem um framework global para abordar os desafios mais urgentes da humanidade, como a erradicação da pobreza, a promoção da igualdade de gênero, a proteção do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas.
Assim, ao integrar os ODS em sua estratégia ESG, as empresas demonstram seu compromisso com um futuro sustentável e contribuem para o alcance de metas globais.
No episódio de Vanzolini Cast “ESG Descomplicado: da teoria à implementação”, Felipe Coelho, gerente de certificações e sustentabilidade da Fundação Vanzolini, destaca a importância da ESG quando se trata de alcançar objetivos.
“Na verdade esse é o conceito do termo ESG, para evitar o que acontecia – e ainda acontece – nas empresas. Ter medidas que são pontuais, ações esporádicas, que às vezes não tem relação uma com a outra – ou às vezes têm – mas não estão ligadas a um objetivo maior. Então, a ideia aqui é você planejar, você ter objetivos macros, a partir dos quais você estabelece planos de ação para cada um deles“.
Como dica, vale destacar que o estabelecimento de metas ESG deve seguir os princípios de serem específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e com prazos definidos (SMART). Metas claras e bem definidas facilitam o monitoramento do progresso, a avaliação do impacto das ações implementadas e a comunicação transparente dos resultados aos stakeholders.
Para auxiliar as organizações na implementação e no reporte de suas práticas ESG, diversos frameworks e estruturas foram desenvolvidos por organizações internacionais e setoriais.
Entre os mais relevantes, destacam-se:
Esses frameworks e estruturas fornecem diretrizes claras sobre os temas ESG a serem abordados, os indicadores de desempenho a serem reportados e a forma como as informações devem ser estruturadas e divulgadas.
Dessa forma, ao adotar esses padrões, as empresas aumentam a comparabilidade e a confiabilidade de suas informações ESG, facilitando a tomada de decisão por parte dos investidores e demais stakeholders.
Além disso, esses frameworks orientam a governança das questões ESG dentro da organização, o acompanhamento do desempenho e a garantia da transparência das informações divulgadas.
Para que a estratégia ESG seja verdadeiramente eficaz, ela não pode ser tratada como um projeto isolado ou uma iniciativa periférica. É fundamental que os princípios ESG sejam integrados à cultura organizacional e incorporados em todos os processos da empresa, desde a tomada de decisões estratégicas até as operações do dia a dia.
Essa integração requer o engajamento ativo da liderança, que deve demonstrar um compromisso claro com a agenda ESG e promover uma cultura organizacional que valorize a sustentabilidade e a responsabilidade social.
Outra questão essencial é envolver os colaboradores em todos os níveis da organização, por meio de programas de conscientização, treinamentos e canais de comunicação que incentivem a adoção de práticas ESG no cotidiano do trabalho. A mudança, de fato, só acontece no coletivo.
Aqui, uma comunicação efetiva com todos os stakeholders também é crucial para garantir a transparência e construir confiança em relação às iniciativas ESG da empresa.
Para que as medidas adotadas sejam cada vez mais exercidas e abraçadas pela organização, o passo seguinte à implementação é fundamental: monitorar e relatar.
Acompanhar e medir o impacto das ações ESG é essencial para avaliar o progresso em direção às metas estabelecidas e para demonstrar o valor gerado pelas iniciativas de sustentabilidade. Para isso, é necessário definir indicadores-chave de desempenho (KPIs) e métricas relevantes para cada um dos pilares ESG – Ambiental, Social e de Governança.
No pilar ambiental, por exemplo, podem ser monitorados indicadores como o consumo de água e energia, a geração de resíduos, as emissões de gases de efeito estufa e o uso de recursos naturais.
Já no pilar social, podem ser acompanhados indicadores relacionados à diversidade e inclusão, à segurança e saúde no trabalho, ao engajamento dos colaboradores e ao impacto nas comunidades locais. Na governança, podem ser monitorados indicadores relacionados à estrutura de governança, à ética e compliance, à transparência e à gestão de riscos.
A elaboração de relatórios de sustentabilidade é uma prática cada vez mais importante para comunicar o desempenho ESG da empresa aos stakeholders. Esses relatórios, elaborados com base em frameworks como o GRI e o SASB, fornecem uma visão abrangente das práticas ESG da organização, dos seus resultados e dos seus desafios. Dessa maneira, a prestação de contas transparente e regular constrói credibilidade e fortalece o relacionamento com os diferentes públicos de interesse.
Na jornada da ESG, um aspecto importante de se destacar é a sua diferença em relação à sustentabilidade. Com um foco corporativo, a ESG inclui a sustentabilidade, mas uma não substitui a outra.
No episódio de Vanzolini Cast “ESG Descomplicado: da teoria à implementação”, os professores Felipe Coelho e Gabriel Novaes discutem o tema e destacam que, em geral, as pessoas confundem ESG com sustentabilidade.
“O conceito de sustentabilidade está muito mais associado a um conceito na escala da sociedade, das atividades humanas, econômicas, em dimensões como empresa, cidade, estado, país. Mas o ESG é uma aplicação mais corporativa desses conceitos. Você tem os pilares, mas ao invés de falar de pilar econômico, você tem o pilar da governança. (…) Então, o ESG é uma aplicação corporativa da sustentabilidade“, explica Gabriel Novaes, professor e gerente de projetos de ESG e sustentabilidade da Fundação Vanzolini.
Para que a implementação de uma estratégia ESG seja bem-sucedida, ela precisa contar com profissionais qualificados e preparados para lidar com os desafios e as oportunidades relacionados à sustentabilidade e à responsabilidade social corporativa.
A capacitação contínua e qualificada dos colaboradores em temas ESG é, portanto, um fator crítico de sucesso.
Investir no desenvolvimento das competências ESG dos profissionais não apenas melhora o desempenho da empresa nessa área, mas também contribui para a formação de uma cultura organizacional mais consciente e engajada com os princípios da sustentabilidade.
Como janela para qualificação em ESG, a Fundação Vanzolini oferece o curso In Company “ESG – Ambiental, Social e Governança”, no formato exclusivo In Company.
A formação é pensada sob medida para as demandas específicas de ESG de cada empresa, permitindo que os times aprendam a aplicar os princípios ESG para melhorar a sustentabilidade, atender às exigências do mercado e gerar resultados significativos e estratégicos para a organização.
Com aulas ao vivo ou presenciais, especialistas do setor e uma abordagem prática, o curso explora frameworks como ODS, GRI e SASB, além de estudos de caso reais que ajudam a aplicar o conhecimento diretamente no dia a dia corporativo.
DIFERENCIAIS DO CURSO:
PARA QUEM É O CURSO:
O QUE VOCÊ VAI APRENDER:
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Para finalizar, vale reforçar que a integração de práticas ambientais, sociais e de governança não é apenas uma questão de responsabilidade, mas também uma estratégia inteligente para estruturar a sustentabilidade do negócio a longo prazo e gerar valor para todos os stakeholders.
Empresas que estruturam bem sua jornada ESG estão mais preparadas para os desafios futuros!
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast ESG Descomplicado: da teoria à implementação, com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
71% das empresas brasileiras adotam práticas ESG, aponta pesquisa da Amcham Brasil
ESG cresce no Brasil e 64% das empresas já consideram sustentabilidade como prioridade estratégica
Falta de políticas ESG é principal razão para brasileiros deixarem de consumir marca, diz pesquisa
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PARA QUEM É O CURSO:
O QUE VOCÊ VAI APRENDER:
Módulo 1 – Sustentabilidade e ESG: Introdução, Conceito e História
Módulo 2 – ESG e Aplicação Prática: ODS, Metas Globais e Sustentabilidade Corporativa
Módulo 3 – Pilar da Governança: Finanças Sustentáveis, Transparência, Impactos e Ética
Módulo 4 – Pilar Social: Relacionamentos, Impactos, Engajamento e Direitos Humanos
Módulo 5 – Pilar Ambiental: Energia, Mudança Climática e Economia Circular
Módulo 6 – Gestão de Riscos, Oportunidades e Medição de Impacto
Módulo 7 – Relatórios de Sustentabilidade, Índices e Frameworks
Módulo 8 – Workshop: Desenvolvimento de Projetos Práticos
Módulo 9 – Estudos de Casos Apresentados pelos Instrutores
Módulo 10 – Workshop Final: Apresentação de Soluções
Para se destacar no mercado competitivo, uma empresa precisa atestar suas competências, adotar métodos validados internacionalmente e conquistar reconhecimento pela eficiência de seus processos.
Nesse contexto, as boas práticas de ESG se consolidam como uma estratégia essencial para uma empresa que deseja ser sustentável – tanto ambientalmente quanto financeiramente.
A adoção de normas e certificados de referência permite gerar valor e aumentar a credibilidade da organização. E, para apoiar as empresas nessa jornada, a Fundação Vanzolini oferece o serviço de planejamento estratégico e elaboração de Plano Corporativo de ESG, impulsionando a sustentabilidade empresarial.
Para saber como ele funciona e como ele pode contribuir com a estratégia do seu negócio, confira a entrevista com os professores e especialistas da Fundação Vanzolini, Gabriel Novaes e Manuel Martins.
Para compreender o atual cenário da ESG no empresariado brasileiro, podemos analisar a pesquisa Mapa ESG Brasil, de 2024.
O estudo mostrou que os principais motivos que levam as empresas a incorporarem ESG são a busca por impacto positivo em questões socioambientais, o fortalecimento da reputação das marcas e a relação com as outras partes envolvidas no negócio.
Assim, a maioria (72%) prioriza a questão social nas suas agendas, seguido da governança (68%) e da pauta ambiental (66%). Com esse recorte, podemos entender como a pauta da sustentabilidade tem estado presente nas mesas dos CEOs.
Hoje em dia, para estar e permanecer relevante no mercado, as boas práticas são ações estratégicas, e empresas de diversos setores, gestores de sustentabilidade, investidores, profissionais de compliance e governança corporativa podem contar com a Fundação Vanzolini obter os melhores resultados nessa empreitada.
1. Quais benefícios reais as empresas podem esperar ao implementar um Plano Corporativo de ESG desenvolvido pela Fundação Vanzolini?
Empresas que implementam um Plano Corporativo de ESG, desenvolvido junto com a Fundação Vanzolini, se beneficiam de uma abordagem estratégica que vai além da conformidade legal e traz a sustentabilidade ao coração da estratégia da organização.
O plano é construído com base em diagnósticos robustos e estudos de materialidade, permitindo o alinhamento do propósito e das operações empresariais com os objetivos globais de sustentabilidade. Isso contribui para a mitigação de riscos ambientais, sociais e de governança, além de aprimorar a eficiência operacional e a reputação da empresa.
Como resultado, as organizações se tornam mais atrativas para investidores, consumidores e parceiros estratégicos, ao mesmo tempo em que fortalecem a resiliência às mudanças de mercado, a adaptação ao contexto da mudança climática, a mitigação de seus impactos negativos sobre a sociedade, a economia e o meio ambiente, e também o fortalecimento de seus impactos positivos.
2. Como os diagnósticos de maturidade e os estudos de materialidade da Fundação Vanzolini ajudam as organizações a definir prioridades estratégicas em sustentabilidade?
Os diagnósticos de maturidade fornecem uma visão clara do desempenho atual da empresa em ESG, identificando lacunas e oportunidades de melhoria, com uma visão personalizada para o contexto da organização e trazendo inputs externos, por meio do benchmarking de boas práticas de mercado e da análise dos frameworks mais relevantes de sustentabilidade.
Paralelamente, os estudos de materialidade envolvem stakeholders internos e externos, além da análise de riscos e impactos das operações da empresa, para priorizar temas relevantes que alinhem os interesses corporativos às expectativas do mercado e da sociedade, considerando os impactos mútuos da empresa sobre o ambiente, a sociedade e a economia, e destes sobre a empresa.
Essa abordagem permite que as organizações concentrem recursos em ações estratégicas de maior impacto, como inovação sustentável, redução de emissões ou melhorias na governança. Assim, as empresas conseguem adaptar suas estratégias de forma eficaz, atendendo demandas locais e globais.
3. De que forma a Fundação Vanzolini transforma exigências regulatórias em oportunidades para empresas fortalecerem sua imagem e competitividade?
A Fundação Vanzolini atua como parceira, ajudando empresas a interpretar e atender às exigências regulatórias de maneira proativa e estratégica.
Ao implementar soluções como o planejamento estratégico em ESG e o plano corporativo de sustentabilidade, as organizações demonstram liderança e compromisso com práticas éticas e sustentáveis.
Além disso, a Fundação Vanzolini é reconhecida internacionalmente por sua atuação em auditoria e certificação, oferecendo diversos serviços de avaliação da conformidade em campos de suporte à sustentabilidade, como sistemas de compliance, gestão da qualidade, gestão ambiental, saúde e segurança do trabalho, responsabilidade social, gestão de energia, eficiência energética, inventários de emissões de gases de efeito estufa, asseguração de indicadores para relatos de sustentabilidade etc.
Grandes destaques vão para os programas de verificação de inventários de emissões de gases de efeito estufa, de acordo com a ISO 14064 e o GHG Protocol, a asseguração de indicadores de sustentabilidade, de acordo com normas como GRI e SASB, e a Certificação AQUA-HQE de Construção Sustentável.
Essas ações não apenas mitigam riscos de não conformidade, mas também criam diferenciais competitivos, como acesso a novos mercados e valorização da marca. Dessa forma, as empresas convertem desafios regulatórios em alavancas de inovação e crescimento.
4. Quais são os resultados mais relevantes alcançados por empresas que integram práticas de ESG?
Empresas que adotam práticas de ESG, frequentemente, relatam melhorias significativas em eficiência energética, redução de emissões e otimização de processos, maior adaptação aos riscos associados à mudança climática, mitigação de impactos negativos e potencialização de impactos positivos, melhorando o relacionamento com stakeholders, incluindo investidores e a comunidade de entorno.
Além disso, há ganhos intangíveis, como maior engajamento de stakeholders e fortalecimento da reputação corporativa. Essas iniciativas contribuem para elevação de pontuações em índices ESG e atração de investidores, além de proporcionar economia financeira por meio de práticas mais eficientes.
Os resultados reforçam a capacidade de adaptação das organizações às mudanças de mercado e sua posição como líderes sustentáveis.
5. Como o uso de indicadores de ESG melhora a eficiência operacional e a credibilidade de uma organização no mercado?
Indicadores de ESG permitem às empresas monitorar e mensurar seu desempenho em dimensões críticas, incluindo aspectos ambientais, sociais, econômicos e de governança. Isso pode incluir métricas relacionadas a emissões, energia, água, resíduos, gestão de pessoas, diversidade, equidade, inclusão, ética, compliance, entre outros.
Esses dados fornecem insights valiosos para melhorar o desempenho e os impactos, otimizar processos, reduzir custos e melhorar práticas de governança.
A transparência associada ao uso consistente de indicadores reforça a credibilidade junto a investidores, reguladores e consumidores. Além disso, empresas que utilizam métricas de ESG estão mais preparadas para responder às demandas de um mercado cada vez mais orientado à sustentabilidade.
6. Por que integrar a sustentabilidade na estratégia empresarial é essencial no cenário atual de mudanças climáticas e pressões globais?
A integração da sustentabilidade na estratégia empresarial é fundamental para a adaptação aos riscos climáticos e para a mitigação da mudança climática, além de atender às expectativas de consumidores e investidores mais conscientes.
Em um cenário de mudanças globais e crescente regulamentação, empresas sustentáveis se destacam por sua resiliência e capacidade de inovação.
Ao alinhar práticas operacionais aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e às métricas dos vários frameworks do seguimento de mudança climática (como GHG Protocol, ISO 14064, CDP, entre outros), essas organizações fortalecem sua reputação e garantem acesso a novos mercados e fontes de financiamento.
A sustentabilidade, portanto, torna-se também um diferencial competitivo indispensável.
7. De que maneira a Certificação AQUA-HQE e o Programa Brasileiro GHG Protocol contribuem para fortalecer a confiança de investidores e clientes em uma organização?
A Certificação AQUA-HQE de Construção Sustentável e a verificação de inventários de emissões de gases de efeito estufa de acordo com a ISO 14064 e o Programa Brasileiro GHG Protocol demonstram que a empresa adota práticas verificadas por padrões internacionais de excelência em sustentabilidade, evidenciando o compromisso da organização com a redução de impactos ambientais, eficiência energética e transparência climática.
Assim, as empresas aumentam a confiança de investidores e clientes, que reconhecem o valor de práticas sustentáveis e posicionam a organização como líder em seu setor, com benefícios que vão desde a valorização da marca até o acesso a financiamento sustentável.
8. Como a Fundação Vanzolini ajuda empresas a mensurar e reduzir impactos ambientais, alinhando resultados econômicos e sustentabilidade?
A Fundação Vanzolini utiliza ferramentas como inventários de emissões de GEE, auditorias energéticas e estudos de eficiência para mensurar impactos ambientais.
A partir desses diagnósticos, são desenvolvidas estratégias personalizadas para reduzir emissões, otimizar recursos e incorporar inovações tecnológicas.
Essa abordagem não só minimiza impactos negativos, mas também gera economia e valor agregado, alinhando sustentabilidade e performance econômica. Com isso, as empresas podem atingir metas ambientais e financeiras de forma equilibrada e consistente.
9. Quais são as vantagens de associar relatórios de sustentabilidade a normas como GRI e SASB, e como isso melhora a transparência corporativa?
Relatórios alinhados a normas como GRI e SASB garantem que as informações divulgadas sejam consistentes, comparáveis e relevantes para os stakeholders.
Essas estruturas fortalecem a transparência corporativa ao abordar questões materiais, como mudanças climáticas, diversidade e governança.
Além disso, aumentam a confiabilidade das informações para investidores, facilitando decisões de alocação de recursos. Empresas que adotam essas normas também demonstram compromisso com a prestação de contas e a sustentabilidade, ganhando destaque em um mercado cada vez mais orientado à responsabilidade corporativa.
10. Por que empresas líderes de mercado escolhem a Fundação Vanzolini para desenvolver estratégias de ESG que garantem impacto duradouro?
A Fundação Vanzolini se destaca por sua expertise técnica e abordagem personalizada, atendendo às necessidades específicas de cada organização.
Com metodologias robustas e experiência em setores diversos, a Fundação entrega soluções práticas e mensuráveis que integram sustentabilidade e resultados financeiros.
Além disso, seu histórico de sucesso em auditorias, certificações e treinamentos consolida a confiança de empresas líderes.
Ao escolher a Fundação Vanzolini, as organizações garantem estratégias de ESG que não apenas atendem demandas imediatas, mas também geram impacto positivo e duradouro no mercado.
Gabriel Novaes é Gerente de Projetos ESG/Sustentabilidade na Fundação Vanzolini, liderando iniciativas, desde consultorias e projetos até auditorias e treinamentos, com foco em ESG, sustentabilidade e eficiência energética. Já atuou como Coordenador Sênior de ESG/Sustentabilidade no GPA (Grupo Pão de Açúcar) e na holding do Grupo Casino, abrangendo unidades na América Latina (GPA, Assaí, Grupo Éxito).
Manuel Martins é Coordenador Executivo – Projetos: AQUA – EPD Brasil – PBE Edifica – na Fundação Vanzolini. Foi Diretor de Certificação na ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e atuou no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).
Depois de acompanhar essa entrevista e entender os aspectos positivos das boas práticas na sua empresa, conheça mais sobre os serviços da Fundação Vanzolini para programas de ESG empresarial, certificações sustentáveis e saia na frente no mercado!
Para mais informações:
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(11) 3913-7100
Agendamento e Planejamento
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Vanzolini: sua aliada na implantação de estratégias de ESG para mais competitividade, melhor reputação e relevância.
Quer saber mais? Assista ao Vanzolini Cast ESG Descomplicado: da teoria à implementação com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fonte:
Quase 70% dos CEOs afirmam incorporar totalmente ESG em seus negócios, diz pesquisa
Como um copo dosador, os Indicadores ESG são ferramentas que têm a função de medir a responsabilidade social e ambiental de empresas, cidades e países, bem como aspectos de governança. Tratam-se de indicadores não financeiros de sustentabilidade, que permitem monitorar e avaliar os impactos mútuos da empresa sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia.
Com isso, os Indicadores ESG também desempenham um papel essencial na tomada de decisões para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, um compromisso assumido por governos e organizações para a promoção de um mundo mais justo, igualitário e próspero.
Para saber mais sobre como os Indicadores ESG podem contribuir para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e como as empresas podem organizar suas iniciativas de ESG para fazer a diferença nessa luta, siga com a leitura deste artigo!
Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) são um conjunto de 17 objetivos e 169 metas, que foram estabelecidas na Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2015.
Esses objetivos fazem parte de uma agenda mundial – a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável -, com foco na construção de políticas públicas que guiem o desenvolvimento das sociedades até o ano de 2030.
Assim, os ODS buscam erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que todas as pessoas vivam em paz e prosperidade, sem comprometer as gerações futuras.
Os ODS contam com três dimensões interdependentes, correspondentes ao clássico Tripé da Sustentabilidade (Triple Bottom Line):
Os Indicadores ESG são indicadores não financeiros de sustentabilidade, que permitem monitorar e avaliar os impactos mútuos da empresa sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia.
Geralmente são monitorados e avaliados para os processos de relatos públicos das empresas, bem como para a resposta a índices e frameworks de sustentabilidade, atendimento a metas regulatórias e voluntárias, além da prestação de contas aos stakeholders da organização. O próprio monitoramento desses indicadores de desempenho são, por si só, uma prática de governança.
Sendo assim, os Indicadores ESG e, dentre estes, em especial, os indicadores socioambientais “são estatísticas selecionadas que representam ou resumem alguns aspectos do estado do meio ambiente, dos recursos naturais e de atividades humanas relacionadas”, de acordo com o Governo Federal. Como exemplo desses indicadores, podemos destacar:
Assim, esses dados, que dialogam com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), desempenham um papel crucial na mensuração do progresso e alcance das metas.
Portanto, os Indicadores ESG são ferramentas que ajudam a monitorar, avaliar e reportar as contribuições de empresas, governos e organizações para a conquistas de objetivos globais.
Como vimos, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) também são de responsabilidade das empresas e, assim, os Indicadores ESG, no mundo corporativo, podem servir também como métricas capazes de oferecer dados concretos para iniciativas mais eficientes, como:
Dessa maneira, no contexto dos ODS, os Indicadores ESG são essenciais para alinhar práticas organizacionais às metas globais, integrando sustentabilidade à gestão estratégica.
Quando pensamos em um mundo mais justo, igualitário e sustentável, as organizações – tanto públicas quanto privadas – devem tomar a frente, pois elas têm uma influência, abrangência e uma capacidade de ação muito maior do que indivíduos separadamente.
Assim, diante da necessidade de ações sociais e ambientais concretas, os Indicadores ESG são fundamentais para traduzir os ODS em ações eficientes e mensuráveis. Além disso, ao integrá-los ao planejamento estratégico, empresas e organizações não apenas contribuem para um futuro mais sustentável, mas também fortalecem sua competitividade e relevância no mercado.
Isso porque, cada vez mais, os consumidores buscam comprar produtos e contratar serviços de companhias com práticas sustentáveis incorporadas em sua cultura organizacional. Então, as medidas que visam os ODS acabam trazendo benefícios tanto para o desenvolvimento do planeta, como para a lucratividade nos negócios.
Leia mais em: Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável: o que as empresas precisam saber
Por fim, no mundo organizacional, os chamados relatórios de sustentabilidade corporativa, dentre outras importantes funções, trazem a divulgação dos indicadores de desempenho em ESG de uma empresa, informando, por meio de evidências claras e confiáveis, suas práticas sustentáveis.
No entanto, para a elaboração desses relatórios, é preciso seguir normas e padrões, além de contar com uma verificação independente.
A verificação independente dos Indicadores ESG fortalece a transparência e a confiabilidade dos relatórios de sustentabilidade corporativa e demonstra o compromisso da empresa com as melhores práticas de mercado, evidenciando um elevado padrão de governança e responsabilidade.
A Fundação Vanzolini oferece esse serviço especializado de verificação de Indicadores ESG, assegurando a precisão e a integridade dos relatórios de sustentabilidade corporativa das empresas, com o uso de normas e frameworks amplamente reconhecidos, como as normas do Global Reporting Initiative (GRI) e demais referências relevantes, como SASB, TCFD entre outras.
Uma verificação independente melhora a reputação da empresa junto a investidores, clientes e outras partes interessadas, facilitando a inclusão em índices ESG e abrindo portas para novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas.
Então, se sua empresa precisa comunicar e entregar relatórios de sustentabilidade com Indicadores ESG verificados, conte com a Fundação Vanzolini.
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Fontes:
Navegar pelo caminho da sustentabilidade é fundamental para as empresas que desejam alcançar não apenas lucratividade, mas também um impacto positivo na sociedade do entorno e no mundo como um todo.
Os treinamentos voltados para a ESG (Environmental, Social, and Governance) têm se destacado como uma estratégia eficaz e importante para guiar as organizações rumo à sustentabilidade e à rentabilidade.
Nesse sentido, ao adotar as práticas de ESG, as empresas podem alinhar seus objetivos comerciais com os valores de proteção ambiental, responsabilidade social e governança adequados.
As formações em ESG capacitam e engajam os colaboradores a incorporarem as práticas em seu dia a dia, e as ações vão desde questões relacionadas à eficiência energética até iniciativas de inclusão e diversidade.
Então, além de contribuir com as empresas na redução de seus impactos negativos, o treinamento em ESG cria vantagens competitivas significativas. Organizações que demonstram um compromisso genuíno com a sustentabilidade têm sido cada vez mais valorizadas pelos consumidores, investidores e stakeholders.
Assim, neste artigo, exploraremos como o treinamento em ESG pode abrir caminho para uma empresa sustentável e lucrativa. Vamos analisar os benefícios, as etapas para implementação e como esse treinamento pode impulsionar o desempenho financeiro e a reputação da organização.
Acompanhe a leitura!
A agenda ESG é composta por um conjunto de práticas voltadas para a preservação do meio ambiente, responsabilidade com a sociedade e transparência empresarial. Vale lembrar que o termo ESG surgiu, pela primeira vez, em um relatório de 2004, da Organização das Nações Unidas (ONU), chamado Who Cares Wins (Ganha quem se importa).
Sendo assim, a sigla ESG une três preocupações que as empresas devem ter:
No quesito Ambiental, estão os princípios e práticas adotadas pela empresa para a conservação do meio ambiente.
Desse modo, entre as iniciativas ambientais, podemos destacar:
No quesito Social, temos as práticas da empresa em relação às pessoas e à comunidade do seu entorno.
Assim, como exemplos, podemos destacar:
No quesito Governança, temos a maneira como a empresa realiza a gestão dos seus processos e de seus colaboradores, com foco na transparência. Veja a seguir alguns exemplos de práticas sustentáveis de governança:
Importante destacar que, em relação às boas práticas de governança, o treinamento em ESG é um forte aliado, aproximando os responsáveis das novas tecnologias e ferramentas para uma gestão de processos mais eficiente e transparente.
Atualmente, as práticas da agenda ESG têm sido decisivas para as organizações se destacarem no mercado. Desse modo, entre as vantagens de se realizar uma gestão sustentável, com base na ESG, estão:
Como vimos acima, os benefícios da ESG são muitos e levam os negócios a um diferencial competitivo importante.
Mas, para alcançar as vantagens, é fundamental que as práticas ESG sejam incorporadas à cultura organizacional, indo muito além de modelos de processos. Trata-se, assim, de uma forma diferente de pensar e agir na produção e na gestão.
De acordo com o estudo Sustentabilidade na Agenda dos Líderes Latino-Americanos, realizado com 400 executivos da Argentina, Brasil, Colômbia e México, em 2022, o número de empresas que diziam ter uma estratégia de sustentabilidade equivalia a 69%.
No ano anterior, 2021, o percentual era de 46%. Ou seja, temos um avanço, mas ainda há um caminho a ser percorrido.
Para que as ações relacionadas às questões ambientais, sociais e de governança deixem de ser um projeto e passem a ser, de fato, executadas, é preciso que ocorram mudanças ou transformações contundentes no ambiente corporativo. E isso só acontece por meio das pessoas e do interesse delas em fazer diferente.
Assim, é preciso contar com o envolvimento das lideranças e de todos os colaboradores. A agenda ESG diz respeito a uma mudança na cultura organizacional e, desse modo, o engajamento coletivo é primordial para que as práticas sejam implementadas de forma eficiente.
Dessa forma, é fundamental compreender aspectos centrais e teóricos da ESG, além das ferramentas e certificações, para a construção de estratégias e para a implementação de uma política organizacional sustentável.
Teoria e prática precisam estar em harmonia na implementação da ESG nos negócios. Para isso, o caminho é o investimento em treinamento. Os benefícios da formação em ESG tornam as iniciativas mais robustas e de maior impacto.
Para alcançar as metas de ESG e incorporar as ações à cultura organizacional, as empresas devem contar com profissionais especializados no tema, pois eles têm a expertise e domínio de ferramentas capazes de garantir que as empresas passem a promover, de maneira consistente, a responsabilidade social e a sustentabilidade corporativa.
No entanto, ainda há poucas pessoas com essa experiência. Segundo um levantamento de 2020 do grupo global de capacitação profissional CFA Institute, a demanda por profissionais com expertise em ESG é alta, mas a oferta ainda é baixa.
Durante o estudo, a instituição analisou 1 milhão de contas na plataforma LinkedIn e concluiu que menos de 1% dos perfis tinham qualificação na área. Ou seja, existe uma escassez de pessoas preparadas para lidar com a agenda ESG e o mercado tem, cada vez mais, buscado esse conhecimento.
Além de buscar por profissionais especializados em ESG, as empresas podem também investir no treinamento de seus próprios colaboradores, capacitando-os para que possam se desenvolver na carreira e aprimorar a implementação das práticas ESG na organização.
Vale destacar que um programa de treinamento voltado para ESG pode ser aplicado nos mais variados setores de uma empresa (administrativo, financeiro, marketing, produção, etc.), desenvolvendo lideranças e profissionais de times diferentes para atuarem em conjunto, em prol de melhorias para a organização como um todo.
Sem dúvidas, a pauta ESG nunca esteve tão em alta como agora. As perspectivas são promissoras e o futuro das organizações e da própria sociedade depende de iniciativas no presente.
De acordo com a pesquisa ESG Radar 2023, os investimentos das empresas na pauta ESG devem chegar a US$ 53 trilhões (R$ 273 trilhões) até 2025. Os dados revelam o olhar muito atento para uma gestão sustentável e alinhada às novas formas de comportamento e demandas de consumo do mundo.
Sendo assim, compreender a importância de aperfeiçoar pessoas para superar desafios sociais e ambientais é fundamental para as empresas que desejam seguir competitivas.
Por fim, para acompanhar o agora e preparar os profissionais para os desafios da pós-modernidade, a Fundação Vanzolini conta com um curso novo, que treina e forma pessoas para atuarem em ESG.
Processos, certificações, elaboração de relatórios, ferramentas, teoria e prática, tudo no curso ESG e Gestão da Sustentabilidade, para capacitar os profissionais de forma estratégica e eficiente.
Seja para o profissional que deseja se especializar na carreira ESG, seja para a empresa que deseja treinar seus times para uma atuação mais robusta dentro de governança, o curso ESG e Gestão da Sustentabilidade da Vanzolini é feito para quem deseja expandir horizontes e adquirir as competências necessárias para aplicar as melhores práticas de ESG.
Independentemente do setor ou da área de atuação, o curso inclui conhecimento necessário para transformar o agora, pensando no futuro de pessoas e organizações. Desse modo, o conteúdo do treinamento em ESG conta com os seguintes módulos:
Importante destacar, ainda, que o treinamento da Vanzolini é um aliado no equilíbrio entre gestão sustentável, cumprimento da agenda ESG e manutenção e ampliação da lucratividade da empresa. A proposta é fazer da prática ESG um mecanismo de impacto positivo interno e externo, também garantindo a saúde financeira da organização.
Então, se você deseja se tornar um especialista em ESG ou deseja levar esse treinamento para sua empresa, acesse nosso site e saiba mais sobre o curso ESG e Gestão da Sustentabilidade!
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Até o próximo :)
Fonte:
Certificações empresariais são selos que atestam o compromisso de uma empresa em relação a suas obrigações legais, ambientais e sociais, representando um posicionamento de responsabilidade perante o mercado.
Nos últimos anos, as certificações empresariais ganharam ainda mais destaque, em razão da centralidade da agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) nas organizações. Desse modo, atualmente, existem muitas certificações empresariais possíveis, e se perder entre as opções é fácil.
Então, para ajudar a identificar quais as principais certificações que sua empresa precisa ter para alcançar confiabilidade e garantir processos mais sustentáveis, além de entregas de maior qualidade, preparamos este artigo.
Acompanhe a leitura e conte com a Fundação Vanzolini para conquistar as certificações certas para seu negócio!
Para começar, é preciso saber que as certificações das empresas – e também de organizações sem fins lucrativos – são a linha de chegada de um percurso que envolve conhecimento, aprendizado e engajamento.
As certificações empresariais são o resultado do comprometimento e têm como função melhorar os processos, produtos e serviços de uma organização, tornando-a melhor posicionada no mercado e aumentando seu potencial de competitividade.
São importantes também, muitas vezes, para determinadas transações comerciais, para fechamento de contratos e para o cumprimento de exigências legais. Há empresas que exigem determinados selos para fazer negócio com um possível fornecedor, por exemplo.
Assim, por meio dos caminhos percorridos para se obter uma certificação, há normas e padrões rígidos a serem seguidos, permitindo que o processo produtivo ganhe em qualidade e seja realizado segundo compromissos sociais, ambientais e econômicos firmados. A empresa ganha em melhoria de imagem dentro e fora da organização.
Desse modo, o investimento em certificações é capaz de expandir horizontes e conferir mais credibilidade para as empresas, seus stakeholders e colaboradores.
Então, as certificações empresariais agregam valor, pois:
Mas, em quais certificações devo investir para minha empresa contar com essas vantagens? Confira, a seguir, as principais certificações para seu negócio ganhar em robustez, processo, qualidade e compromisso ambiental e social.
Entre as certificações mais recomendadas estão as certificações ISO 27001 e 27701, oferecidas pela Fundação Vanzolini, que apresentam sistemas de gestão com foco em soluções para proteger os dados de clientes.
Em conjunto, a dupla de certificações colabora para que as organizações se adequem da melhor maneira à Lei Geral de Proteção de Dados, evitando vazamento de informações e comprometimento da imagem do negócio.
Dessa forma, a certificação ISO/IEC 27701 apoia as organizações nessa importante missão, ao fornecer, com base na ISO 27001, os requisitos para um sistema de gestão de privacidade da informação, capaz de atender às necessidades globais e particulares de cada empresa.
Vale destacar que 70% das empresas sofreram ataques que sequestram dados de seus sistemas, em 2022.
Assim, por meio da implementação dos requisitos das certificações ISO 27001 e 27701, é possível cumprir as diretrizes que orientam a operação, o monitoramento, a manutenção e a melhoria contínua do sistema de gestão da segurança da informação, promovendo confiança das partes, reduzindo riscos e conscientizando o pessoal sobre o uso de dados.
As certificações para sistemas de gestão são fundamentais para empresas que desejam aprimorar seus processos, produtos e serviços.
Nesse sentido, elas fornecem ferramentas essenciais para a melhoria contínua do processo, bem como para a confiança e satisfação dos clientes.
Além disso, as certificações de sistemas de gestão enfatizam o compromisso da empresa com o mercado e ajudam a obter uma vantagem competitiva ao:
Entre elas, podemos destacar:
A ISO 9001 é um sistema de gestão para empresas, com foco na melhoria de seu desempenho e processos internos. A norma especifica os requisitos do SGQ e certifica sua eficácia.
É o padrão mais famoso do mundo, adotado por empresas de qualquer setor, atividade ou porte que buscam aprimorar processos ineficientes e promover sua produção.
A norma elimina quaisquer inconsistências nas ofertas e procedimentos da empresa, graças ao qual o cliente pode ter confiança no resultado. Também determina a qualidade de cada projeto empreendido pela empresa.
Esta norma contém diretrizes e requisitos para a criação de um sistema de gestão anticorrupção. O objetivo é combater o suborno, construir a confiança e cumprir as leis aplicáveis.
A estrutura da ISO 37001 garante que qualquer risco potencial de suborno possa ser antecipado. Portanto, ferramentas e procedimentos de sistema podem ser criados para a proteção contra atividades ilegais.
Isso melhora a reputação da empresa, favorecendo sua imagem pública. Além disso, gera confiança entre os stakeholders, pois as partes interessadas do negócio se beneficiam de sua legalidade.
Esta norma foi criada para garantir a segurança dos alimentos, necessária para apoiar a saúde do consumidor, com produtos isentos de perigos.
Abrange todos os negócios da cadeia alimentar, sejam agricultores, pecuaristas, distribuidores de insumos, indústrias alimentícias, varejo, transporte, armazenagem ou produtores de equipamentos.
É essencial garantir que os alimentos estejam livres de agentes infecciosos ou elementos físicos, químicos ou biológicos, durante todos os processos pelos quais passam, e que coloquem em risco a saúde humana.
Ao se tratar de qualidade, chegamos à certificação ISO 9001, que tem o objetivo de incentivar a qualidade dos processos de uma organização, por meio da aplicação de requisitos de planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores.
Desse modo, a certificação ISO 9001 serve para oferecer qualidade a todos os processos de uma empresa, elevando seus padrões.
Com esse objetivo, a certificação permite que haja mais interações entre os colaboradores e áreas de uma organização, promovendo maior eficiência e eficácia.
Talvez a ISO 9001 seja uma das certificações mais famosas, e uma das razões da sua popularidade está no fato que suas premissas podem ser implementadas por qualquer tipo de empresa industrial ou prestadora de serviços, de qualquer porte e de qualquer setor público e privado.
Separamos aqui alguns pré-requisitos para se implementar a certificação ISO 9001:
Mas se você ainda não sabe exatamente quais certificações buscar para sua empresa ou por onde começar, a Fundação Vanzolini oferece uma trilha de formações, porta de entrada para o conhecimento e aproximação com os selos de reconhecimento corporativo.
Veja só:
Curso de 16 horas, que oferece informações relevantes para aqueles que estão ingressando em atividades de implantação e de manutenção de Sistemas de Gestão da Ambiental, aderentes à norma ISO 14001.
Curso de 16 horas, que oferece informações relevantes para aqueles que estão ingressando em atividades de implantação e de manutenção de Sistemas de Gestão de Segurança da Informação, aderentes à norma ISO 27001.
Curso de 16 horas, que oferece informações relevantes para aqueles que estão ingressando em atividades de implantação e de manutenção de Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, aderentes à norma ISO 45001.
Curso de 16 horas, que oferece conhecimento para aqueles que estão ingressando em atividades de implantação e manutenção de Sistemas de Gestão de Riscos, aderentes à norma ISO 31000, e prepara o profissional que deseja atuar em várias áreas, sabendo identificar, avaliar, priorizar e tratar os riscos.
Curso de 16 horas, que oferece conhecimento para aqueles que estão ingressando em atividades de implantação e manutenção de Sistema de Gestão da Qualidade, aderentes à norma ISO 9001.
Este curso, de 16 horas, pretende oferecer informações relevantes para aqueles que estão ingressando em atividades de implementação e de manutenção de sistemas de Gestão Antissuborno, aderentes à norma ISO 37001.
Por fim, vale ressaltar que é fundamental ter domínio do negócio, saber qual sua principal demanda em relação à certificação, para atender clientes e parceiros e, a partir daí, iniciar a jornada.
Esperamos que este conteúdo possa ajudar no preparo e nas conquistas das certificações, permitindo que seu negócio suba um patamar no mercado e alcance melhores posições e resultados.
Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira. Conte com a Fundação Vanzolini para trilhar um caminho de desenvolvimento e aprimoramento constantes.
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Curso ESG e Gestão da Sustentabilidade
Até o próximo!
No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.
A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.
Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.
Acompanhe a leitura e fique por dentro!
Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.
A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.
Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.
Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.
Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.
Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.
Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança.
O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030.
Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.
Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.
Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.
No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).
Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.
Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.
Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.
No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.
As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.
Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.
Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.
De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.
Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.
Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.
Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.
De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:
Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.
Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.
As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.
A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.
Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.
Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.
Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.
Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.
Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.
Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.
Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.
As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.
Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).
As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.
Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.
Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.
Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.
Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.
Desse modo, os módulos incluem:
Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.
Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.
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Até o próximo :)
Fontes:
https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios
https://www.meioemensagem.com.br
Descubra o caminho para um futuro mais sustentável com este curso, que vai te direcionar a uma compreensão abrangente e prática. Em um cenário onde a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, aprenda as melhores práticas de ESG e adquira as competências necessárias para integrar estes conceitos em todas as áreas de sua organização.
Veja tudo o que você vai aprender no curso:
Módulo 1 – Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Social, Regulamentações ESG e Estruturas de Relatórios
Módulo 2 – Riscos e Oportunidades Ambientais
Módulo 3 – O Aspecto Social
Módulo 4 – ESG – Governança e a Gestão Sustentável
Módulo 5 – Trabalho Prático (desenvolvimento)
Módulo 6 – Apresentação do Trabalho Prático
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
A Fundação Vanzolini possui parceria exclusiva no Brasil, para a formação de auditores pela IQNET Academy, reconhecida internacionalmente.