Dê um salto na sua liderança com a trilha completa em Inteligência Artificial aplicada aos negócios. Com especialistas experientes e didáticos, você aprenderá a aplicar a IA para aumentar a eficiência operacional, reduzir custos e impulsionar a inovação, sempre com foco em resultados concretos
PARA QUEM É O CURSO:
VEJA OS CURSOS QUE FAZEM PARTE DA TRILHA.
Este curso fornece as bases fundamentais da Inteligência Artificial, capacitando gestores a entender claramente as tecnologias essenciais e suas primeiras aplicações práticas no ambiente empresarial.
Com as bases consolidadas, este curso ensina técnicas práticas e ferramentas acessíveis para automatizar processos internos e interpretar dados complexos com agilidade, aumentando a eficiência operacional.
Encerrando a trilha, este curso capacita líderes empresariais a utilizar insights gerados por IA na formulação estratégica e tomada de decisões, garantindo vantagem competitiva sustentável e inovação contínua.
A Gestão de Mudanças é um processo crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer organização.
O dinamismo do ambiente competitivo, as exigências dos consumidores e as normas e regulamentações impõem às empresas pressões para melhoria contínua da qualidade dos produtos já existentes ou em fase de desenvolvimento. Somada a isso, está a aceleração tecnológica, um dos fatores que mais tem impulsionado mudanças no mundo organizacional.
A partir desse contexto, preparamos este artigo que explora as principais tendências em Gestão de Mudanças que estão redesenhando o futuro da qualidade nas organizações, com foco especial em inovação, agilidade e cultura de dados. Acompanhe!
A Gestão de Mudanças diz respeito à aplicação de um processo estruturado, desenvolvido para envolver e liderar o aspecto humano em situações de mudança organizacional.
Dessa forma, a Gestão de Mudanças pode atuar em situações como fusões e aquisições, ajustes de liderança e implementação de normas e de novas tecnologias.
Nesses casos, o gerenciamento da mudança permite que as novidades sejam incorporadas pelas pessoas de forma mais tranquila, positiva, alcançando os resultados desejados.
A Gestão de Mudanças deve estar integrada à Gestão da Qualidade, já que, por meio de uma norma ou de uma inovação, as mudanças necessárias nos processos devem ser conduzidas de maneira sistemática e planejada.
Para acompanhar as novas demandas e exigências em qualidade do mercado, as empresas estão transcendendo o conceito tradicional de “controle de mudanças”, exigida pela ISO 9001, e incorporando estratégias estruturadas de Gestão de Mudanças Organizacionais (OCM). Isso inclui:
A OCM é uma abordagem estratégica, com o objetivo de garantir que as mudanças sejam implementadas de forma eficaz e bem-sucedida, minimizando a resistência e maximizando o engajamento dos colaboradores.
Esse movimento envolve uma variedade de atividades, como comunicação clara e frequente, treinamento e desenvolvimento, gerenciamento de stakeholders e monitoramento e avaliação contínuos.
Ao adotar a OCM, as empresas podem garantir que as mudanças sejam implementadas de forma suave e eficiente, com o mínimo de interrupções e o máximo de benefícios para a organização. Mas, vale lembrar que a ISO 9001 possui diretrizes fundamentais para estruturar mudanças e alcançar a qualidade que podem e devem ser incorporadas em um plano de OCM.
A seguir, vamos às tendências em Gestão de Mudanças que têm redesenhado a qualidade nas empresas.
A inovação é o coração da mudança. As empresas que buscam a excelência em qualidade devem estar dispostas a desafiar o status quo e abraçar novas ideias, tecnologias e processos.
Uma Gestão da Mudança eficaz incentiva a experimentação e a aprendizagem, criando um ambiente onde a inovação pode florescer.
Como exemplos de novas tecnologias aplicadas à Gestão da Qualidade, podemos destacar:
A adoção dessas tecnologias disruptivas na Gestão da Qualidade permite que as organizações se mantenham competitivas em um mercado cada vez mais exigente, entregando produtos e serviços de alta qualidade e que atendam às expectativas dos clientes.
A adoção também pede uma Gestão de Mudanças eficiente para que as novidades tecnológicas sejam implementadas e utilizadas da melhor forma possível.
Agilidade para responder às mudanças. Em um mundo onde a mudança é a única constante, a agilidade é uma necessidade. As metodologias ágeis como Scrum e Kanban permitem que as organizações respondam rapidamente às mudanças relacionadas às necessidades dos clientes, condições de mercado e normas regulamentadoras.
Dessa maneira, ao adotar as práticas ágeis, as empresas podem acelerar a entrega de valor e melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços. Além disso, com ciclos mais curtos de desenvolvimento e feedback imediato, a empresa pode identificar e corrigir problemas de forma mais rápida e eficiente.
Por meio dessa abordagem iterativa e incremental, as organizações aceleram a entrega de valor ao cliente e promovem a melhoria contínua da qualidade.
Outro benefício das práticas ágeis é a quebra de silos organizacionais, incentivando a colaboração entre equipes e departamentos. Ao eliminar barreiras e promover a comunicação aberta, as empresas podem otimizar seus processos, identificar oportunidades de melhoria e responder de forma mais ágil às demandas do mercado.
Vale destacar ainda que as metodologias ágeis colocam o cliente no centro do processo, priorizando a entrega de valor e a satisfação das suas necessidades.
Em tempos de competitividade acirrada, a qualidade deve ser mindset e não apenas uma área. E como aliados nessa busca pela excelência e pela garantia de mudanças assertivas, harmônicas e prósperas temos os dados.
Como os dados estão transformando a Gestão da Qualidade?
Ferramentas de analytics e dashboards estão ajudando na tomada de decisão em tempo real e a Gestão de Mudanças entra para desenvolver soft skills, mindset e engajamento nessa transição.
Segundo o artigo “Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade, a liderança transformacional tem sido descrita como um mecanismo para desenvolver cultura organizacional, e, consequentemente, está associada também à instalação de políticas de gestão da qualidade e comportamentos relacionados a elas.
“Isso porque tal estilo de liderança relaciona-se a prover e inspirar uma visão para a mudança e seus resultados prováveis, além de ajudar os membros do grupo a lidarem com o desconforto que inevitavelmente acompanha o processo de mudança e encorajá-los a buscar continuamente o aperfeiçoamento das próprias habilidades de trabalho e da capacidade de gerarem qualidade .”
Diante dessas colocações, podemos entender como o apoio e o envolvimento ativo da alta liderança são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa de mudança e para a criação de uma cultura de qualidade. Os líderes devem comunicar claramente a visão e os objetivos da mudança, além de alocar os recursos necessários e garantir que a mudança esteja alinhada com a estratégia geral da organização.
O engajamento da alta liderança também ajuda a superar a resistência à mudança e a criar um senso de urgência e comprometimento em toda a organização.
Outra figura essencial na Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade é o departamento de RH das empresas.
O RH pode contribuir para a criação de uma cultura organizacional que valorize a qualidade, promovendo um clima de confiança, colaboração e aprendizado contínuo. Além disso, o RH pode desenvolver programas de capacitação e treinamento que preparem os funcionários para as mudanças e os ajudem a adquirir as habilidades e competências necessárias para se adaptarem ao novo cenário.
Nos processos de transição para a Indústria 4.0 – da transformação digital -, empresas automotivas estão adotando a metodologia Lean, juntamente com uma OCM, para adaptar suas linhas de produção.
Segundo a pesquisa realizada pela tese “Indústria 4.0: cenários da transição do segmento automotivo brasileiro, o lean manufacturing se destaca como modelo de gestão mais utilizado para melhoria de processos.
Ainda segundo o estudo, entre as empresas que estão realizando a transição para Indústria 4.0, 68% utilizam como metodologia o lean manufacturing, considerada, inclusive, uma condição sine qua non pelas montadoras.
“A utilização do lean manufacturing associada ao uso de novas tecnologias pode vir de encontro ao processo de transição para a Indústria 4.0, já que contribui para a realização de melhorias nos processos e eliminação dos desperdícios. Permitindo assim que as empresas se organizem para obterem melhor produtividade e decidirem qual tecnologia é mais adequada à sua realidade, o que vem ao encontro do proposto por Kolberg e Zühlk (2015) que evidencia a combinação da filosofia do lean com as soluções da Indústria 4.0 para minimizar possíveis riscos advindos dessa transição.
Por fim, vale reforçar que as tendências em Gestão de Mudanças, como inovação, agilidade e cultura de dados, estão transformando a forma como as organizações abordam a qualidade.
Ao abraçar essas tendências e adotar uma abordagem proativa à gestão da mudança, as empresas podem construir um futuro mais resiliente, ágil e inovador, além de impulsionar a melhoria contínua da qualidade dos seus produtos e serviços.
Se você atua como profissional de qualidade e RH ou é gestor de processos, líder de transformação digital ou cultural, conheça o curso Gestão de Mudanças Aplicada à Qualidade da Fundação Vanzolini.
O curso, centrado na qualidade e excelência em um mundo de mudanças rápidas, especialmente estruturado para profissionais da área de gestão da qualidade, aborda como aplicar os princípios da ISO 9001 na Gestão de Mudanças.
A formação proporciona uma compreensão profunda das metodologias e teorias relevantes, garantindo assim a conformidade e a melhoria contínua dos Sistemas de Gestão da Qualidade.
Explore essa possibilidade de expansão em sua carreira! Fale com nossos especialistas.
Para mais informações:
Fontes:
Gestão da mudança da qualidade de produto
INDÚSTRIA 4.0: CENÁRIOS DA TRANSIÇÃO DO SEGMENTO AUTOMOTIVO BRASILEIRO
Inscreva seu time no curso In Company Análise de Dados e Automação de Processos com IA . Sua equipe vai aprender a usar Inteligência Artificial para transformar dados em decisões, automatizar processos e ganhar eficiência operacional. O curso combina teoria e prática, com especialistas do setor e ferramentas acessíveis para aplicação imediata no dia a dia da empresa.
PARA QUEM É O CURSO:
O QUE VOCÊ VAI APRENDER:
Módulo 1 – Fundamentos de Análise de Dados com IA
Preparação de dados e mitigação de vieses
Analítica aumentada e descoberta de insights
Dados como inteligência acionável
Módulo 2 – Ferramentas e Técnicas de Automação Inteligente
Plataformas de automação com IA
Aplicações práticas com low-code/no-code
Hiperautomação e boas práticas de implementação
Módulo 3 – Aplicações de IA em Áreas de Negócio
Casos de IA em marketing, vendas, atendimento, finanças e logística
Estudos de caso aplicados
Módulo 4 – Integração, Resultados e Futuro da Automação com IA
Integração da IA aos fluxos de trabalho
Medição de performance e ROI
Gestão de mudança e tendências futuras
Na era digital, dados são preciosidades! Nos negócios, eles são essenciais para tomadas de decisão com base em informação, para criação de novos produtos e serviços e para a personalização da experiência do cliente.
No entanto, o uso dos dados não pode ocorrer de forma indiscriminada. Para garantir a privacidade e a proteção de dados pessoais, foi criado o Dia Internacional da Proteção de Dados, celebrado no dia 28 de janeiro.
A data, escolhida em 2006 pelo Conselho da Europa, traz conscientização para o manejo das informações e reforça a importância de medidas de cibersegurança nas empresas, como a implementação da ISO 27001.
Para saber mais sobre o significado da data, cibersegurança nas organizações e como a ISO 27001 pode ajudar na proteção de dados, siga com a leitura!
O Dia Internacional de Proteção de Dados é celebrado em 28 de janeiro, e foi criado em 2006 pelo Conselho da Europa, com o objetivo de conscientizar indivíduos, empresas e governos sobre a importância de proteger a privacidade e os dados pessoais no ambiente digital.
A data, também conhecida como “Data Protection Day”, foi escolhida para coincidir com o aniversário da Convenção 108, adotada pelo Conselho da Europa, em 1981. Nessa convenção foi criado o primeiro tratado internacional que abordou a proteção de dados e o direito à privacidade de forma abrangente.
Assim, ela serviu de referência para diversas legislações de proteção de dados ao redor do mundo, como o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil).
A proteção dos dados no ambiente digital é de fundamental importância e os ataques cibernéticos são uma realidade com índices bastante relevantes.
O ESET Security Report (ESR), relatório anual produzido pela ESET, com base em pesquisas realizadas com profissionais de TI e segurança digital, destaca que 30% das organizações sofreram pelo menos um incidente de segurança em 2023, e que uma em cada cinco empresas pode ter sido atacada sem saber, devido à falta de tecnologia adequada para detectar esse tipo de incidente.
Além disso, 23% das empresas sofreram tentativas de ataques de ransomware nos últimos dois anos. O relatório fornece uma perspectiva sobre o estado da cibersegurança na América Latina, destacando as principais áreas de preocupação, as ameaças mais prevalentes e as medidas adotadas pelas empresas e organizações.
Os ataques cibernéticos e o consequente vazamento de dados causam prejuízos à imagem e ao caixa das empresas. Setores que lidam com dados mais sensíveis, como bancos, seguradoras e gestoras de ativos, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), sofreram mais de 20 mil ataques cibernéticos nas últimas décadas, gerando perdas de US$ 12 bilhões ao setor financeiro global.
Ainda segundo o FMI, o número de incidentes mais que dobrou desde a pandemia e representa uma ameaça crescente à estabilidade financeira mundial.
Diante do volume dos dados no contexto atual, do avanço da Inteligência Artificial e diante das graves ameaças que o ambiente digital sofre, o Dia Internacional da Proteção de Dados serve como alerta para que medidas cada vez mais eficientes sejam tomadas, especialmente, em relação ao Sistema de Tecnologia da Informação dentro das organizações.
De acordo com o relatório da ESET sobre as ações de educação e conscientização, 77% das pessoas ouvidas na pesquisa acreditam que estão preparadas para trabalhar remotamente e com segurança. Por outro lado, apenas 27% dos funcionários acham que recebem treinamento regular sobre questões de segurança digital.
Ou seja, existem desafios a serem superados por parte das organizações em relação à cultura da proteção de dados e às exigências legais.
Nesse sentido, as empresas devem priorizar seus esforços em medidas mais concretas e robustas. Entre elas, podemos destacar:
A ISO 27001 é uma norma internacional, criada em 2005 pela ISO – International Organization for Standardization e pela International Electrotechnical Commission, que atua na gestão da segurança da informação de uma empresa, por meio de um conjunto de requisitos, controles e processos organizacionais.
Dessa maneira, a ISO 27001 estabelece referências e práticas para o gerenciamento de riscos com relação à segurança da informação, protegendo a integridade, privacidade e a disponibilidade de dados essenciais (principalmente os sensíveis) retidos por uma organização.
Portanto, a ISO 27001 oferece ferramentas para orientar, educar e promover a segurança de dados nas empresas, e sua implementação, por si só, já pode servir como um treinamento para times e engajamentos dos profissionais.
Para este processo, as organizações podem contar com a Fundação Carlos Alberto Vanzolini, que é membro da The International Certification Network (IQNet), rede internacional de entidades certificadoras e certificadora da norma ISO 27001, garantindo que sua empresa tenha a validação de uma das principais referências no assunto. Especialmente ao se considerar que 30% do número total de certificados de sistemas de gestão emitidos no mundo foram gerados por membros associados à IQNet.
Para saber mais informações sobre como certificar a sua organização com a ISO 27001 e se posicionar como uma empresa que atende às normas e lei de proteção de dados, entre em contato certific@vanzolini.org.br.
Fontes:
A Inteligência Artificial (IA) está por toda parte. Sem perceber, interagimos com essa tecnologia de dados a todo momento e, justamente por isso, o uso da Inteligência Artificial deve ser permeado pela ética.
Do streaming de filmes aos aplicativos de banco, as ferramentas da Inteligência Artificial usam informações pessoais e organizacionais e estão no “comando dos comandos”.
Diante disso, a Inteligência Artificial não pode ser aplicada de forma indiscriminada, e a ética, que dentre muitas definições, “é a investigação geral sobre aquilo que é bom“, segundo, G. E. Moore, deve reger seu uso, para que possamos usufruir de seus benefícios, sem danos.
Quando a IA foge da ética, as empresas podem sofrer com penalidades judiciais, prejuízos econômicos e perda de credibilidade no mercado. Mas, como fazer da ética uma prática e garantir o respeito a ela no uso da Inteligência Artificial? Acompanhe a leitura e descubra!
A Inteligência Artificial é uma tecnologia que possibilita que computadores e máquinas resolvam problemas a partir da inteligência humana. Ou seja, trata-se de uma tecnologia capaz de realizar tarefas que, de outro modo, necessitariam da inteligência ou intervenção humana.
Sozinha ou combinada com outros recursos tecnológicos, como sensores, geolocalização e robótica, a IA tem a capacidade de fazer uma máquina funcionar, inspirada no comportamento humano.
Como exemplos do uso da IA, temos as plataformas de streaming, os aplicativos de banco, as assistentes digitais, a orientação por GPS, os veículos autônomos, as ferramentas generativas de IA (como o Chat GPT) e as ferramentas de gestão de projetos.
Uma coisa não exclui – e nem deve – a outra. Para que a tecnologia seja benéfica para pessoas e empresas, ela precisa ser permeada pela ética. Caso contrário, em vez de ter seu papel inovador e revolucionário, o avanço tecnológico agride, expõe, segrega e exclui. Uma maneira de fazer a ética presente no uso e no desenvolvimento da Inteligência Artificial é por meio da educação.
Dessa forma, promover o aprendizado de ética na formação do profissional em tecnologia é uma maneira de colaborar com a prevenção de possíveis desvios de rota que podem surgir na carreira.
Afinal, a pressão por resultados é grande, mas o dever com a ética e a responsabilidade com o uso das ferramentas tecnológicas deve ser maior.
A velocidade surpreendente no avanço da tecnologia tem colocado em xeque muitas vezes a ética. No entanto, uma prática ética é essencial para garantir que as tecnologias não visem apenas o lucro, mas que sejam também socialmente responsáveis.
De acordo com uma reportagem publicada na Forbes, 96% das pessoas consideram que a IA deve ser ética e responsável, e a pesquisa realizada pela Prosper Insights & Analytics mostrou que 26,8% dos adultos norte-americanos ainda precisam se adequar às medidas de segurança digital.
Assim, a responsabilidade no uso da Inteligência Artificial de hoje e do futuro deve envolver sociedade civil, empresas e governos, para promover justiça, privacidade e segurança, e também evitar preconceitos nas aplicações tecnológicas.
Para que haja tecnologia e sociedade do futuro, é preciso que as ações éticas sejam tomadas agora.
Como forma de gerenciar o uso da IA, os estudiosos têm usado o Relatório Belmont como uma diretriz para orientar os princípios éticos dentro da pesquisa experimental e desenvolvimento de algoritmos.
Para ajudar nas pesquisas, experimentos e práticas com a IA, destacamos três princípios importantes extraídos do Relatório Belmont:
– Respeito pelas pessoas: reconhece a autonomia dos indivíduos e espera que os pesquisadores protejam as pessoas com autonomia reduzida, como pessoas com enfermidade, incapacidade mental e restrições de idade.
Aqui, trata-se, sobretudo, da ideia de consentimento. Desse modo, as pessoas devem estar cientes dos possíveis riscos e benefícios de qualquer experimento do qual façam parte.
– Beneficência: princípio de “não fazer mal”, pois sendo uma tecnologia baseada no comportamento humano, pode replicar vieses em torno de raça, gênero, política, entre outros.
E a ética deve impedir que haja o preconceito por parte dos mecanismos da IA, para fazer o bem e melhorar o cenário para todos.
– Justiça: princípio que trata de problemas como justiça e igualdade.
Para que o avanço da Inteligência Artificial possa gerar benefícios significativos para pessoas e empresas, além dos princípios citados acima, a legislação brasileira dispõe de responsabilidades na esfera civil e criminal. Veja só:
– Responsabilidade Civil:
A legislação brasileira prevê a responsabilização objetiva, baseada no risco da atividade desenvolvida, nos termos do artigo 927 do Código Civil. Nesse caso, a responsabilidade recai sobre o desenvolvedor, proprietário ou usuário do sistema de IA, dependendo das circunstâncias do caso.
No entanto, vale destacar que a responsabilidade civil pode ser afastada, caso haja provas de que o dano foi causado por culpa exclusiva da vítima ou de terceiros.
– Responsabilidade Criminal:
A responsabilidade criminal diz respeito a casos envolvendo IA que apresentam desafios relacionados à culpabilidade e à intenção. Assim, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade penal é subjetiva e exige a comprovação da culpa ou dolo do agente.
Em situações envolvendo IA, pode ser difícil atribuir culpa a um sistema autônomo. Desse modo, é fundamental avaliar a participação humana na criação, controle e monitoramento da IA.
– Marco Civil da Internet e Proteção de Dados:
No Brasil, temos também o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) e a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018), leis que estabelecem diretrizes para o uso responsável e seguro da tecnologia, incluindo a inteligência artificial.
Os textos preveem a necessidade de consentimento, transparência, segurança e prestação de contas no tratamento de dados pessoais, o que impacta diretamente na responsabilidade relacionada à IA.
Quando uma empresa – ou uma pessoa – não cumpre com a legalidade, ela pode sofrer com ações legais e multas, comprometendo sua credibilidade e seu bolso.
De acordo com o artigo Ethics can’t be delegated (A Ética não pode ser delegada, em tradução livre), a responsabilidade em relação à IA deve envolver todo o time e, inclusive, a liderança. Para que a ética esteja presente na tecnologia e nos seus resultados, todas as pessoas devem compartilhar da mesma visão e dos mesmos valores. Veja a seguir alguns dados do estudo sobre a utilização da IA nas organizações:
Diante desse contexto e pensando em colaborar para construção de um futuro tecnológico responsável, a Fundação Vanzolini, em parceria com a IEEE Standards Association, organizou um treinamento exclusivo na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), de 19 a 22 de agosto de 2024.
O encontro foi uma oportunidade para profissionais que desejam se destacar na avaliação ética de Sistemas Inteligentes Autônomos (AIS). Essa certificação é essencial para garantir que a Inteligência Artificial seja utilizada de maneira ética, abordando questões como privacidade, transparência e responsabilidade.
A IEEE Standards Association é a maior organização profissional técnica dedicada ao avanço da tecnologia para o benefício da humanidade, com uma vasta gama de publicações, conferências e atividades educacionais.
Pioneira na certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade no Brasil, a Fundação Vanzolini é reconhecida por sua excelência em diversas áreas, incluindo Construção Civil, Saúde, Segurança da Informação, Sustentabilidade, Alimentação e Gestão da Qualidade.
Juntas, as organizações visam integrar princípios éticos no design e implementação de sistemas autônomos, aumentando não só a confiança pública nas tecnologias emergentes, mas também assegurando que essas inovações contribuam positivamente para a sociedade como um todo.
Tecnologia sem ética, é tecnologia sem futuro.
Até o próximo!
Fontes:
Quando o assunto é tecnologia, o estudo de ética é necessário
Responsabilidade Civil e Criminal em Caso de Inteligência Artificial
Responsabilidade ética no uso da Inteligência Artificial
Com base em uma pesquisa global, com 600 executivos seniores de tecnologia e entrevistas detalhadas, o relatório “Bringing Breakthrough Data Intelligence to Industries”, da MIT Technology Review, mostra como líderes de diversos setores estão utilizando a Inteligência de Dados e Inteligência Artificial para transformar suas operações.
O levantamento destaca a importância de modernizar a infraestrutura de dados, unificar a governança de dados e IA e democratizar o acesso à IA para maximizar o valor em toda a empresa.
Dessa forma, setores como varejo, saúde, manufatura, serviços financeiros, telecomunicações, mídia e setor público estão investindo em IA generativa para personalização, otimização da cadeia de suprimentos e eficiência operacional, enquanto enfrentam desafios únicos da era digital, como a integração e segurança dos dados.
Quer saber mais sobre a Inteligência de Dados e como ela impacta a indústria? Então, siga com a leitura deste artigo e conheça o novo curso da Fundação Vanzolini: AI Sigma Belt.
De início, é preciso saber o que é a Inteligência de Dados. Esta tecnologia está relacionada ao processo de extrair e examinar os dados vindos de outra tecnologia, o Big Data. Por meio desse processo complexo de análise, é possível descobrir informações relevantes para ajudar as organizações a atingirem seus objetivos, melhorando desempenho e tomada de decisões.
Entre as informações valiosas para os negócios que podem ser obtidas por meio da Inteligência de Dados, podemos destacar:
Em suma, a Inteligência de Dados diz respeito, basicamente, ao processo de análise avançada de dados.
Os recursos tecnológicos cada vez mais avançados têm provocado mudanças importantes da indústria, no comércio, nos serviços e nas relações de forma geral. A IA e seus comandos revelam uma nova maneira de interagir, produzir, comprar e vender.
A Inteligência de Dados tem sido uma dessas ferramentas estratégicas, muito útil para as indústrias, pois propicia decisões ágeis e embasadas, possibilitando flexibilidade e adaptação contínua às mudanças de mercado.
Nesse sentido, quando uma organização adota a Inteligência de Dados em seus processos e áreas, ela pode contar com maior eficácia nos resultados e melhores retornos de suas ações.
Trata-se de uma maneira de percorrer o caminho conhecendo-o antes mesmo de iniciar a travessia. A Inteligência de Dados é uma aliada que dita o melhor percurso. E, assim, transforma o modo de produção, evitando riscos, perdas, desvios e prejuízos. Na pesquisa “Bringing Breakthrough Data Intelligence to Industries”, da MIT Technology Review, foram apontados os principais impactos gerados pela Inteligência de Dados e pela IA generativa nas indústrias dos mais variados setores. Veja só:
Varejo e Bens de Consumo (CPG)
A democratização de dados e IA está ajudando a melhorar a experiência do cliente e a otimizar as operações da cadeia de suprimentos. A IA generativa é vista como uma ferramenta promissora para personalização e otimização da cadeia de suprimentos.
Saúde e Ciências da Vida
A IA generativa está sendo explorada para personalização e controle de qualidade. A capacidade de compartilhar dados de forma segura e em tempo real é crucial para a pesquisa colaborativa e a tomada de decisões baseadas em evidências.
Manufatura
A modernização da infraestrutura de dados é vital para escalar os casos de uso de IA e melhorar a eficiência operacional. O uso de IA generativa está ajudando a treinar colaboradores não especialistas e a simplificar a manutenção e a reparação no chão de fábrica.
Serviços Financeiros
Os serviços financeiros estão adotando a transformação impulsionada por dados e IA para melhorar a geração de receita, margens e inovação.
Telecomunicações
As empresas de telecomunicações estão investindo em IA e dados para reduzir custos operacionais, melhorar a experiência do cliente e identificar oportunidades de monetização.
Mídia e Entretenimento
A indústria de mídia e entretenimento está na vanguarda da personalização de conteúdo e da criação de novos modelos de negócios com o uso de IA.
Setor Público
O setor público está buscando modernizar suas tecnologias para melhorar a experiência dos cidadãos e a IA generativa está sendo explorada para análise de dados em tempo real e eficiência operacional, com um foco na segurança dos dados.
Leia mais em: Inteligência Artificial revolucionando empresas modernas
A melhora significativa do desempenho operacional é um dos benefícios que podem ser obtidos por meio da Inteligência de Dados. A análise aprofundada de informações pode revelar a eficiência de toda cadeia produtiva, possibilitando que gestores entendam quais processos podem ser otimizados ou até mesmo suprimidos.
Quando se trata de pessoas, a Inteligência de Dados também pode colaborar para organizar e observar de perto o nível de entrega dos colaboradores, permitindo uma atualização mais precisa dos seus indicadores de desempenho.
Quando uma empresa passa a usar a Inteligência de Dados e IA em sua rotina, ela sai na frente no mercado. Embora a transformação digital esteja em curso, são poucas as empresas ainda que conseguem implementar uma cultura de dados mais aprofundada.
Dessa maneira, colocar em prática a Inteligência de Dados dentro da organização é se colocar à frente quando o assunto é inovação. Há uma vantagem competitiva oferecida pelos recursos tecnológicos.
Inovação com estratégia. Esse é mais um dos benefícios da Inteligência de Dados. Com ela, a empresa pode conhecer as tendências e investir em tecnologias alinhadas com seus objetivos e que possam impulsionar seu negócio.
Desse modo, com a Inteligência de Dados, a organização poderá ter insights importantes e cada vez mais inovadores para compor sua cadeia produtiva de forma estratégica e melhorar seus processos.
A Inteligência de Dados colabora com a empresa não apenas para uma ação mais certeira e estratégica, como também com a análise dos resultados dessas ações. Esse recurso é essencial para que se crie uma cultura organizacional voltada para a melhoria contínua.
Ou seja, não apenas executar bem, mas manter as execuções em alto nível de forma perene. Outra vantagem é a possibilidade de corrigir erros e alcançar os melhores resultados.
De acordo com a pesquisa que citamos no início deste artigo, as organizações estão reconhecendo a oportunidade de transformação apresentada pela IA generativa.
O relatório indicou ainda achados importantes e estratégicos para o avanço da inovação na indústria, como a prioridade de acesso em tempo real a dados, a unificação de modelos de governança de dados e IA, além da importância de ecossistemas de dados específicos da indústria para o crescimento liderado por IA.
A pesquisa abrangeu 12 países nas regiões da América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio, com a maioria dos respondentes ocupando posições C-level.
Os setores representados incluem varejo e bens de consumo (CPG), mídia e entretenimento, telecomunicações, saúde e ciências da vida, serviços financeiros, energia, manufatura e setor público. As empresas participantes tinham receitas anuais de $500 milhões ou mais.
Mas, independentemente do faturamento, todas as empresas podem se beneficiar da análise de dados. Para isso, é preciso fazer uma implementação eficiente e que seja capaz de envolver as pessoas. Além do mais, é importante seguir alguns passos e contar com o suporte de ferramentas e softwares de IA.
Entre os recursos tecnológicos está o Lean Seis Sigma, uma metodologia que visa a redução de erros e ou defeitos em processos empresariais, além da eliminação dos desperdícios associados, com consequente melhoria dos resultados do negócio, associada ao aumento da produtividade.
Quando o assunto é carreira em dados, as perspectivas são tão boas quanto os benefícios gerados pela inovação.
Segundo reportagem da revista Época Negócios, a profissão de analista e cientista de dados será a mais importante para o mercado de trabalho brasileiro até 2030, de acordo com estudo Panorama das carreiras 2030: o que esperar das profissões até o fim da década, encomendado pela TOTVS à H2R Pesquisas Avançadas.
O estudo mostrou ainda que a função está como a mais relevante por 33% dos 477 participantes do levantamento.
Na sequência, foram citados os profissionais especializados em saúde mental (30%) e especialistas em inteligência artificial e machine learning (30%). A pesquisa ouviu 477 pessoas, majoritariamente (60%) profissionais de Tecnologia, 15% de Marketing e Vendas, 13% de Finance, 7% de RH e 5% de outras áreas. Desses, 37% ocupam cargos de alta liderança; 35% são analistas; 17% são coordenadores/supervisores; 6% são especialistas; e 5% são estagiários.
Para quem deseja implementar a Inteligência de Dados na empresa ou deseja ser um profissional da área de dados, a Fundação Vanzolini oferece a formação AI Sigma Belt.
O curso integra os princípios do Lean Seis Sigma com as tecnologias avançadas de Inteligência Artificial, possibilitando ao profissional identificar e eliminar desperdícios, aprimorar a qualidade e acelerar a tomada de decisões.
Entre os objetivos do curso estão:
Assim, por meio da formação, que foca no Aprendizado de Máquina, o aluno será capaz de desenvolver e implementar soluções de melhoria de processos, utilizando a metodologia AI Sigma com ferramentas de Inteligência de Dados e IA.
Dessa forma, o conteúdo da formação AI Sigma Belt contempla:
Direcionado aos profissionais que trabalham com melhoria de processos e que desejam se aprofundar em ferramentas para análise de dados, o curso de AI Sigma Belt da Fundação Vanzolini é coordenado e ministrado pelo prof. Alberto Ramos, que também ministra aulas na USP e é Diretor da Productiva Engenharia.
A formação é na modalidade EAD, com carga horária de 40 horas, dividida em 10 semanas.
Quer saber mais e dar um grande passo em busca da excelência em sua jornada profissional? Entre em contato com a Fundação Vanzolini e se inscreva!
Até o próximo!
Fonte:
Os cinco principais tipos de liderança para cada ocasião e quais os cursos para torna-se um líder de destaque em seu ramo
Mesmo que existam diferentes tipos de liderança, eficazes em situações distintas, todos permitem o desenvolvimento de habilidades e competências para a melhor aplicação do estilo de chefia.
Ou seja, lideranças que almejam uma posição de destaque nas empresas devem priorizar o seu aperfeiçoamento profissional e investir nele.
Infelizmente, ainda há gestores com uma concepção equivocada do que é ser líder, acreditando que basta apenas dar ordens, o que resulta na desmotivação da equipe.
Por outro lado, ao escolher o modo apropriado de liderança, a depender das circunstâncias específicas e das características individuais do líder, cria-se uma equipe de alto rendimento e engajamento, focada em alcançar propósitos.
Leia mais em: Liderança e Gestão de Pessoas: seis principais tendências
Quer saber quais são os tipos de liderança e como desenvolver habilidades para se tornar o melhor gestor para a sua equipe? Leia o texto na íntegra.
Como líder, o primeiro passo você já deu: está aqui, adquirindo conhecimento para desenvolver suas aptidões, o que demonstra que tem potencial como gestor.
Para avançar mais em sua jornada, conheça as lideranças mais eficazes e saiba como aplicar cada uma delas.
Na liderança participativa, o líder encoraja a participação dos membros da equipe nas decisões, promove a colaboração e a troca de ideias e atua como facilitador. Diferentemente de um líder autocrático, o democrático não toma decisões unilaterais, portanto, a tomada de decisões é descentralizada e colaborativa.
Ao optar pela liderança democrática, o líder deve certificar-se de que sua equipe está alinhada em relação às opiniões, pois devem agir prontamente em todas as situações.
Caso contrário, em crises, por exemplo, ou qualquer outro episódio de ação rápida, possíveis divergências recorrentes atrapalham o andamento das atividades.
O estilo em questão é ideal para um time constante, harmonioso e com pontos de vista semelhantes na maior parte do tempo.
Nesse caso, o curso de Negociação e Gestão de Conflitos torna-se fundamental para quem quer aprender estratégias para superar impasses, que podem surgir durante o processo em um tipo de liderança democrático.
O líder transformacional inspira e motiva os subordinados a alcançarem seu potencial máximo, foca em mudança e inovação e, geralmente, são carismáticos. São aqueles que geram entusiasmo e comprometimento.
Os gestores dessa linha lideram os funcionários pelo exemplo e, por isso, costumam ser bem-vistos pela equipe, pois encara esse líder como como uma inspiração em vez de uma ameaça.
Casos nos quais a equipe está desmotivada, precisam de motivação constante ou a situação necessita de uma nova perspectiva, já bem estabelecida, a liderança transformacional pode ser bastante positiva.
Gostou desse tipo de liderança? Então conheça o curso Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Sem dúvida, você deve ter ouvido o termo “coach” algumas vezes durante os últimos anos, não é mesmo? O que significa que a liderança coaching alcançou um lugar de prestígio entre os tipos de liderança.
Mas, afinal, do que ela trata?
A liderança coaching tem fortes características da transformacional, principalmente no quesito da motivação por parte do líder, responsável por manter seus colaboradores sempre engajados e produtivos.
No entanto, ela foca no melhoramento das habilidades da equipe para facilitar o alcance das metas e o aumento da eficácia das atividades. Em resumo, as particularidades do líder coach são: foco no desenvolvimento individual, estímulo à autonomia e responsabilidade e altas habilidades de comunicação.
Na lista de cursos desta categoria, destaque para o Agile Coach, que ensina habilidades de mentoria, coaching e facilitação, para conduzir equipes na implementação da cultura ágil.
Mas é necessário que você já tenha alguma formação em Agile, como em Scrum Master, Product Owner ou Kanban para complementar seu treinamento com o curso Agile Coach.
A liderança situacional, como o termo antecipa, faz com que o líder adapte seu estilo conforme a situação e as necessidades da equipe.
A flexibilidade e capacidade de avaliar contextos variados são premissas desse tipo e, em alguns casos, há combinações de diferentes abordagens de liderança.
Pensando em um ambiente corporativo, permeado de desafios e de inconstâncias em todos os âmbitos, a liderança situacional se adapta às necessidades e promove o bom funcionamento dos profissionais em todas as situações.
Indicamos o curso de Liderança e Gestão de Pessoas para Alta Performance, afinal, apenas um time de alto desempenho consegue alcançar metas em cenários desafiadores.
Leia mais em: Definindo a tomada de decisão na liderança
Por último, a liderança agregadora tem foco no desenvolvimento pessoal e profissional dos membros da equipe e promove um ambiente de apoio e crescimento.
Nela, prioriza-se a valorização das questões pessoais dos colaboradores, pois se acredita que, a partir do reconhecimento e fortalecimento de suas habilidades, eles se tornam mais aptos para realizar suas atividades e alcançar os objetivos estabelecidos.
Para esse tipo de liderança, é fundamental que se desenvolva o autoconhecimento. Dessa forma, convidamos você a conhecer o curso Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas.
Leia mais em: A importância da Liderança Inspiradora para obter resultados
Todas as sugestões da lista são valiosas e um líder deve estar sempre bem atualizado em relação aos seus conhecimentos, justamente porque eles aumentam a expertise.
Mas, pensando no cotidiano corrido de um gestor, a praticidade é quase obrigatória, portanto, agregar todos os benefícios dos cursos citados em um só faz-se de grande valia, como o caso do MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Com ele, você se torna especialista em todos os tipos de liderança abordados neste artigo, por meio de metodologias inovadoras, em um ambiente virtual tecnológico, com horários flexíveis e uma grade curricular completa.
E, quando falamos completa, queremos dizer que o curso aborda não somente os aspectos da liderança de uma equipe de alta performance, mas também oferece conhecimentos de gestão de projetos, algo fundamental para líderes eficientes, e de inovação, saber imprescindível na atualidade.
Conheça o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança e faça o curso mais completo e atualizado de líderes assertivos, com foco no resultado e no desenvolvimento de profissionais altamente qualificados.
Fontes:
blog.fiaonline.com.br/estilos-de-lideranca
Conheça os casos reais em que o vazamento de dados gerou impacto financeiro e na reputação das empresas e saiba como evitar esse problema.
Dados vazados resultam em muita dor de cabeça e muito dano no bolso das organizações. Quando uma empresa sofre com o vazamento de dados, ela tem, de cara, dois prejuízos para lidar: o financeiro, por conta das multas aplicadas, e o reputacional, por conta da imagem afetada perante o mercado.
Esses são os altos custos quando há uma ocorrência de fuga de dados. O impacto financeiro das multas – resultantes de uma violação de dados -, podem chegar a milhões de dólares e gerar uma crise paralisante no caixa organizacional. Mas não são somente as multas pesadas.
Os danos à reputação, causados por um vazamento de dados, podem ser igualmente devastadores para os negócios.
Então, para tratar desse tema delicado e bastante relevante no contexto empresarial, preparamos este artigo, no qual exploramos o alto custo dos vazamentos de dados e as consequências e implicações financeiras, além da reputação, que as empresas podem enfrentar, quando não protegem suas informações confidenciais com eficiência.
Dessa maneira, vamos mostrar casos reais, com o objetivo de compreender a magnitude do problema. Além disso, vamos falar da importância de se implementar medidas de segurança eficazes e de se investir em estratégias robustas de proteção de dados para evitar vazamentos.
Prontos?
Para começar, vamos entender melhor o que é o vazamento de dados, também chamado em inglês de data leak. O vazamento de dados está relacionado ao acesso indevido a dados confidenciais e sigilosos por pessoas não autorizadas.
Sendo assim, o vazamento de dados pode ocorrer de forma acidental, quando os sistemas de segurança online não funcionam como deveriam, ou por uma intenção consciente, quando hackers invadem esses sistemas.
De uma maneira ou de outra, os danos para as empresas que têm seus dados expostos podem ser imensos. Isso porque há multas pesadas e toda uma estratégia para reposicionar a marca, “limpando” sua imagem perante o mercado.
Segundo reportagem no Canaltech, no Brasil, esse tipo de ocorrência gera um prejuízo médio de R$ 5,8 milhões por ano.
Além disso, o Brasil também aparece entre os 20 territórios nos quais as investidas desse tipo são mais custosas para as corporações, gerando um aumento de 10,5% nos valores que as empresas tiveram de empregar na mitigação, controle e resolução de incidentes em casos de vazamento de dados.
Não é à toa que o Brasil gaste tanto com os prejuízos dos vazamentos de dados. O país é um dos mais visados quando o assunto é ataque digital e cibersegurança.
Em 2022, quase 70% das empresas no Brasil sofreram algum ataque cibernético com sequestro de dados, segundo o relatório anual The State of Ransomware da Sophos, da empresa global especializada em cibersegurança.
De acordo com levantamento, o total de registros em 2022 foi 13% superior ao do ano anterior. A pesquisa entrevistou líderes de empresas de médio porte em 14 países, incluindo 200 organizações no Brasil. Entre as empresas brasileiras, 68% disseram ter sido vítimas de ataques.
Outro dado importante é que, de janeiro a novembro de 2021, 24,2 milhões de perfis de brasileiros tiveram suas informações expostas na internet a partir de ataques ou brechas em sistemas. Na ocasião, o Brasil assumiu o 6º lugar no ranking de países com mais vazamentos de dados no mundo.
Entre as maneiras mais comuns de ocorrência de vazamento de dados, podemos destacar:
Pode parecer besteira, mas uma senha fraca pode ocasionar um vazamento de dados. Mas, até mesmo as melhores senhas podem ser inúteis frente a uma configuração de sistema precária que deixa seu banco de dados vulnerável.
Trata-se de um tipo de ataque simples e requer conhecimento técnico mínimo para ser realizado.
No SQL Injection, o hacker explora a falta de segurança de websites para obter acesso não autorizado à base de dados. É um ataque simples, e ainda pode ser automatizado.
Aqui temos algo um pouco mais complexo, já que esse tipo de ataque requer engenharia social para a manipulação de pessoas e obtenção de dados sensíveis. Um exemplo é o e-mail falso, feito para parecer real ou similar a algum e-mail conhecido.
Desse modo, este e-mail pode pedir informações, oferecer um crédito ou qualquer outra coisa e, ao clicar nos links do e-mail, a pessoa acaba instalando malwares, spywares ou mesmo ser direcionada para logins falsos em páginas similares às conhecidas.
Nesse caso, o ataque tira proveito de vulnerabilidades ou bugs de softwares para obter acesso não autorizado a um sistema ou aos seus dados.
Sistemas operacionais, navegadores e aplicações populares são alguns dos principais alvos e existem até exploit kits, que tornam simples a exploração de vulnerabilidades sem conhecimento técnico por criminosos.
Documentos impressos também podem ser vazados. Isso porque muitos documentos ficam expostos ou abandonados em impressoras e mesas no ambiente corporativo. A vulnerabilidade também mora aí.
Por isso, um software de impressão segura é uma boa medida quando se trata da segurança dos dados impressos.
Com o intuito de inibir e punir os crimes cibernéticos, o Brasil conta com leis específicas, voltadas para a proteção de dados. Entre elas, está a mais conhecida, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de 2018, que
“dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.”
Embora a LGPD não determine sanções para o vazamento de dados especificamente, ela prevê punições e multas para as empresas que forem denunciadas e tiverem comprovada a falta de cuidado com os dados coletados em seus sites.
Há também a Lei 12737, de 2012, que caracteriza como crimes cibernéticos:
“A invasão a dispositivos por violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados, ou informações sem autorização expressa, ou tácita do titular do dispositivo, ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita” ;
“Interrupção ou perturbação de serviço telegráfico, telefônico, informático, telemático ou de informação de utilidade pública”;
“Falsificação de documento particular”;
“Falsificação de cartão de crédito ou débito”.
Já a Lei 14.155/21, sancionada em 2021, estabelece maiores penas por crimes de furto e estelionato que partem de celulares, computadores e dispositivos eletrônicos, em razão do aumento dos casos e da gravidade das ações e consequências dos crimes cibernéticos.
A legislação brasileira busca fechar o cerco aos ataques cibernéticos e para além das multas, há casos previstos de reclusão do criminoso.
Dessa forma, é possível compreender que o vazamento de dados é um crime, algo grave, sério, passivo de multas altas e de prisão.
Por isso, ao compreender o impacto financeiro e reputacional de violações de dados, as empresas devem tomar medidas proativas para proteger os seus valiosos ativos de dados e salvaguardar a sua reputação em um mundo cada vez mais digital.
O tempo todo, sem parar, grandes volumes de dados trafegam pelas redes das empresas, incluindo informações confidenciais de clientes, parceiros e colaboradores, relatórios financeiros, etc.
Com um vazamento de dados, todas essas informações podem cair nas mãos de criminosos e se tornar mercadoria, comercializada de forma ilegal.
O vazamento de dados pode ser moeda de troca e motivo de chantagem. No Brasil, um dos maiores responsáveis pelo vazamento de dados é o ataque de ransomware. Nesse tipo de invasão, o criminoso se apropria do dispositivo da vítima, impedindo seu acesso a dados ou a todo o sistema operacional.
Então, para restabelecer o acesso do usuário, o cibercriminoso exige resgate, normalmente em criptomoedas. Mas o que acontece é que, mesmo mediante ao pagamento, não há garantias de que o hacker irá cumprir o acordo e devolver os acessos. Ele ainda pode expor todas as informações contidas ali.
Quando uma organização sofre um ataque de ransomware ou DoS (Ataque de Negação de Serviço), por exemplo, ela fica parcialmente incapaz de acessar os seus dados e de interagir com os seus clientes.
O restabelecimento das atividades pode levar desde algumas horas até dias, gerando prejuízos e afetando a produtividade da empresa.
Como falamos no início deste texto, um dos prejuízos causados pelo vazamento de dados é o reputacional.
Uma marca com dados sigilosos vazados pode ter sua integridade afetada perante o mercado, e a reconstrução da reputação pode levar muito tempo.
Além disso, a repercussão negativa pode fazer com as pessoas se afastem do negócio, com medo de compartilhar suas informações com uma empresa que já foi alvo de um ataque cibernético. Uma consequência bastante complicada para uma organização que verá seu faturamento despencar.
Como citamos acima, existem leis que tratam de crimes cibernéticos e visam proteger os dados. Quando as empresas estão em desacordo, elas podem sofrer com as penalidades.
No caso de organizações que tiveram vazamento de dados comprovado, as penas podem variar de advertência até multa, que pode chegar a 2% do faturamento anual da empresa, limitada a R$ 50 milhões por cada infração cometida.
Como forma de ilustrar e tornar mais palpável a questão do vazamento de dados, apresentamos alguns casos que ficaram famosos no Brasil. Por meio dessas situações, é possível compreender melhor a gravidade e as consequências de uma segurança digital falha e vulnerável.
A operação Deepwater foi deflagrada pela Polícia Federal, em 2021, com o objetivo de combater o crime de vazamento de dados.
A iniciativa partiu da apuração de um desvio em larga escala, em que inúmeros números de CPFs e CNPJs foram divulgados em fóruns obscuros de troca de informações sigilosas.
Os cibercrimes chegaram ao conhecimento das autoridades por meio de denúncia e os criminosos foram presos nos estados de Pernambuco e Minas Gerais.
Um caso de vazamento de dados na esfera pública ocorreu em 2020, quando golpistas se aproveitaram de falhas para obter dados sigilosos do Ministério da Saúde.
O ciberataque levou à divulgação indevida de dados de 243 milhões de pessoas – uma quantidade de nomes maior do que toda a população brasileira.
Nessa situação, o volume muito acima da população se deu por conta do vazamento de dados de pessoas já falecidas, cujas informações seriam usadas para praticar novos crimes.
O PIX se tornou rapidamente um meio comum para aplicar golpes e sua facilidade em fazer transferências digitais virou alvo dos hackers.
Um estudo divulgado em setembro de 2023 mostrou que os brasileiros sofreram 1,7 milhão de golpes financeiros via Pix em 2022.
De acordo com a pesquisa da Silverguard, quatro em cada dez entrevistados foram vítimas de alguma tentativa de fraude ao usar esse meio de pagamento. Dentre os alvos de enganações, um em cada cinco caiu no golpe.
Em um dos casos de vazamento de dados e golpe via Pix, a 2ª Vara do Juizado Especial Cível de São José dos Campos condenou um banco a pagar R$ 32.800,00 a uma correntista.
Na ocasião, o juiz entendeu que a vítima caiu no golpe depois de ter seus dados vazados pela instituição financeira e, por isso, o banco deveria responder ativamente pelos danos causados em razão das falhas no seu sistema de segurança.
Segurança, esta é a palavra de ordem quando se trata de proteção de dados. O investimento em cibersegurança é a maneira mais eficiente de evitar o vazamento de informações sigilosas.
Um relatório aprofundado, conduzido pelo Ponemon Institute, sobre as violações de dados em todo o mundo, entre março de 2022 e março de 2023, identificou que Inteligência Artificial (IA) e automação impulsionam a velocidade de identificação e contenção, em casos de ciberataques nas organizações analisadas.
Desse modo, no Brasil, as organizações com uso extensivo de IA e automação experimentaram um ciclo de violação de dados que foi 68 dias mais curto, em comparação com aqueles que não implantaram essas tecnologias. No entanto, apenas 23% das empresas estudadas no Brasil estão usando de forma extensiva a segurança impulsionada por IA e automação – 17% menos do que a média global.
Importante destacar que o tempo necessário para identificar e conter uma violação impacta o custo geral da violação de dados.
Nesse sentido, de acordo com o relatório, no Brasil, se uma empresa gasta menos de 200 dias contendo o incidente, o custo médio é de aproximadamente R$ 5,11 milhões, mas, se passar de 200 dias, o custo pode subir para R$ 7,31 milhões.
Portanto, diante do alto custo, tanto financeiros quanto de reputação nos casos de vazamento de dados, é fundamental que as empresas invistam em práticas, programas e formações voltadas à segurança da informação.
As ações podem estar relacionadas ao reforço da proteção dos dados com softwares robustos e às políticas internas, capazes de educar os colaboradores frente às possíveis situações de ataques cibernéticos.
Por fim, para evitar o vazamento de dados, conter mais rapidamente os dados e preservar o bolso e a imagem da empresa, é essencial contar com um pessoal preparado, com conhecimento em cibersegurança e domínio de ferramentas e métodos de proteção da informação. Tudo com eficiência e seriedade.
Quer saber como a Fundação Vanzolini pode ajudar sua empresa com cursos, certificações e formações ligadas à Segurança da Informação e à Cibersegurança? Então acesse nosso site e veja as possibilidades!
Conheça as certificações: ISO 27001 e ISO 27701
Conheça os cursos de Segurança de Dados da Fundação Vanzolini.
Até o próximo!
Fontes:
istoedinheiro.com.br/seguranca-de-dados-brasil-e-o-6o-pais-com-mais-vazamentos-diz-pesquisa/
tiinside.com.br/24/08/2023/custos-de-violacao-de-dados-no-brasil-reduzem-para-r-640-milhoes/
O mundo dos negócios tem ganhado novas nuances e contornos, por conta da inovação e das transformações tecnológicas da era digital. Entre as tendências mais atuais na gestão das empresas está o Business Intelligence (BI), um conjunto de ferramentas, capaz de auxiliar na coleta de dados confiáveis, colaborando para maior assertividade na tomada de decisão organizacional.
Dessa forma, conhecer os conceitos e aplicabilidades do Business Intelligence é ter em mãos a possibilidade de gerar melhores resultados, com mais dinamismo, economia e oportunidades.
Assim, com o Business Intelligence, as organizações têm mais chances de destaque e competitividade no mercado atual.
Quer saber mais sobre o BI, suas ferramentas e aplicabilidades? Então, siga com a leitura deste artigo!
O cenário da Tecnologia da Informação
Antes de falarmos sobre o que é Business Intelligence, vamos olhar brevemente para o cenário atual da Tecnologia da Informação. Como falamos anteriormente, as transformações tecnológicas e a inovação têm dado novos formatos ao mundo dos negócios.
Nesse universo cada vez mais digital e inovador, o mercado da Tecnologia da Informação tem ganhado destaque.
Segundo o estudo sobre o Mercado Brasileiro de Software, de 2022, o setor interno de TI teve um crescimento que chegou a 17,4% e atingiu um investimento de R$ 238,2 bilhões, se considerados os mercados de software, serviços, hardware e também as exportações do segmento.
Ainda de acordo com o estudo, em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional enfrentou um aumento de 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões. O PIB per capita cresceu 3,9% em termos reais, alcançando o valor de R$ 40.688,00, em 2021.
Dessa maneira, dentro dessa gama de inovações, softwares e hardware está o Business Intelligence, que veremos a seguir o que significa.
BI (Business Intelligence) é um conceito que significa inteligência de negócios e está relacionado a outros conceitos do mundo corporativo, como performance, big data e analytics.
Nesse sentido, o BI corresponde à análise, coleta, compartilhamento e monitoramento dos dados relevantes para a organização.
As ferramentas de Business Intelligence analisam dados históricos e atuais e apresentam as descobertas em formatos visuais intuitivos. Assim, o BI é capaz de revelar insights para tomadas de decisões estratégicas dentro das empresas.
Com o uso da inteligência de negócios, as organizações podem ganhar mais flexibilidade, dinamismo e redução de custos, melhorando seu potencial de competitividade no mercado e a qualidade do produto ou serviço oferecido.
Além disso, com o BI é possível ficar informado, em tempo real, sobre desempenho, tendências, problemas e oportunidades de negócio. Relatórios e dashboards – painéis – interativos também podem ser criados para facilitar a visualização e a compreensão dos dados.
Como exemplo de BI, podemos destacar o Google Analytics, uma plataforma que permite monitorar o tráfego, o comportamento e as conversões dos visitantes de um site.
Sendo assim, com o uso do Google Analytics, a empresa pode saber quantas pessoas acessaram o site, de onde elas vieram, quais páginas visitaram, quanto tempo permaneceram, quais ações realizaram e quais foram os resultados.
Desse modo, as informações obtidas e analisadas por meio da plataforma se tornam aliadas da organização e podem ajudá-la a aumentar as vendas e a medir – com maior precisão – o retorno sobre o investimento. Trata-se, portanto, de uma ferramenta estratégica, de um olhar cuidadoso e orientador.
Os benefícios gerados pelo uso da inteligência de negócios são cada vez mais percebidos e reconhecidos pelas empresas.
Conforme estudo do Mercado Brasileiro de Software, de 2022, o setor de software apresentou crescimento em 2021 de 19,5%, indicando maior utilização por parte das organizações de ferramentas tecnológicas e metodologias como o Business Intelligence.
Como falamos acima, as ferramentas de Business Intelligence atuam na coleta, análise e transformação dos dados e são fundamentais, nos dias de hoje, para ajudar as empresas nas tomadas de decisão estratégicas, na redução das ineficiências, na sinalização de problemas em potencial e na identificação de novas possíveis áreas de crescimento futuro.
Então, entre alguns dos benefícios específicos que as empresas podem ter ao usar o BI incluem:
No entanto, para que os benefícios no uso das ferramentas de BI sejam alcançados, de fato, as empresas precisam contar com profissionais capacitados e com conhecimento no uso e nas aplicações da inteligência de negócios.
Então, para formar pessoas com um entendimento abrangente sobre o campo de Business Intelligence, suas ferramentas, técnicas e aplicabilidades no mundo dos negócios, a Fundação Vanzolini oferece um curso totalmente voltado para o tema.
Acompanhar as tendências da tecnologia é uma maneira de se manter atualizado e pronto para os novos desafios do mundo dos negócios.
Para isso, a Fundação Vanzolini oferece o curso de Business Intelligence, que tem por objetivo proporcionar uma visão mais estratégica do mercado, permitindo que os profissionais entendam não apenas o que está acontecendo em seus negócios, mas também o porquê está acontecendo.
Sendo assim, em um mundo cada vez mais orientado por dados, compreender BI ajuda as pessoas a se conectarem com os desafios e oportunidades atuais que as empresas enfrentam.
No curso, voltado para profissionais interessados em entender os conceitos de Business Intelligence e sua aplicabilidade prática em diversos setores, os participantes vão:
No conteúdo do programa, os alunos terão:
Então, se você deseja conhecer mais sobre BI, expandir as possibilidades na carreira atual ou abrir novas oportunidades de emprego, acesse o nosso site e saiba mais sobre os cursos da Fundação Vanzolini.
A inteligência dos negócios pode transformar empresas e pessoas!
Até o próximo!
Fontes: