Aprenda a repensar a privacidade de dados nas atividades cotidianas das empresas, com base em casos concretos. Profissionais precisam ter conhecimento da Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD para maior segurança no mercado e nos negócios. O curso é estruturado para as especificidades da área de Recursos Humanos, com foco no mercado e nos problemas enfrentados no dia a dia.
Veja tudo o que você vai aprender:
A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) impactou a relação das empresas com seus clientes e fornecedores, principalmente no tratamento de dados.
Novas demandas surgiram para o setor jurídico, além da necessidade das empresas fazerem adaptações para se adequar rapidamente à legislação.
Vamos abordar o tema com mais detalhes. Tenha uma boa leitura!
Dados pessoais circulam no dia a dia dos times de Recursos Humanos. Para garantir que todos esses dados sejam armazenados com segurança, evitando o risco de vazamento de informações, essa área deve estar de acordo com os princípios da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Para começar, o RH precisará sempre deixar claro o motivo de reter cada um desses dados e por quanto tempo essa informação ficará armazenada.
Segundo publicado pelo blog da Gupy, algumas das atividades realizadas pela área de Recursos Humanos são profundamente influenciadas pela LGPD, tais como:
Todos esses aspectos merecem muita atenção no respeito à Lei Geral de Proteção de Dados. As penalidades da LGPD podem atingir até 2% do faturamento de uma empresa, podendo chegar a até R$ 50 milhões por infração, como já mencionado aqui no blog.
Além disso, pode ocasionar também na suspensão das atividades relacionadas ao tratamento de dados.
Para se adequar à LGPD, a empresa vai depender de processos e esforços de diversas áreas. Entre elas: a área Jurídica, de Tecnologia, Segurança da Informação, RH, entre outras.
A seguir, selecionamos etapas a serem seguidas pela equipe de Recursos Humanos, de forma a estar de acordo com a nova lei e evitar as sanções, conforme o blog da Gupy:
Primeiramente, é importante trabalhar na conscientização e treinamento de todos os funcionários da organização.
Eles precisam entender o que é a LGPD, quais são os impactos para a empresa e como podem se adequar à ela. Esse tipo de conscientização de todos é importante pois evita que, em determinadas situações, dados sejam solicitados ou armazenados por condutas que não respeitem os princípios da LGPD.
Agora, com relação aos funcionários que lidam diretamente com os dados dos colaboradores, esses devem passar por um treinamento intensivo de boas práticas para a LGPD.
Além de saber o que é e quais são os impactos da lei, eles também devem saber como a LGPD altera a sua rotina e suas atividades. Em seguida, a empresa deve fazer um mapeamento de seus processos.
Ou seja, a revisão de políticas internas, processos de armazenamento, segurança das informações, backup de arquivos e tudo que diga respeito aos dados.
Para essa tarefa, a sua empresa pode contar com a ajuda de algum especialista em compliance trabalhista ou mesmo um Data Protection Officer (DPO).
Por último, é importante que a empresa faça uma gestão constante de todos os aspectos mencionados. Pois, mesmo que já tenha se adequado a todos os procedimentos e políticas da lei, ainda é necessário se atentar aos processos diários, de forma a evitar – ou antecipar – algum tipo de problema, como evidenciado pela matéria da Ponto Tel.
Como vimos, a nova lei implica em estar ainda mais atento ao compartilhamento de informações pessoais. Separamos algumas das atividades feitas pela área de Recursos Humanos que exigem atenção redobrada:
É importante lembrar que as empresas terceiras que recebem dados pessoais dos colaboradores também precisam estar de acordo com os princípios da lei. Ainda, o RH deve respeitar três pilares, sempre que precisar solicitar os dados de um empregado ou candidato: finalidade, adequação e necessidade.
O primeiro deles diz respeito aos motivos que fazem com que a empresa necessite coletar esse dado. Por exemplo: informações bancárias do colaborador, necessárias para o pagamento de seu salário.
A finalidade deve ser sempre informada e os dados nunca devem ser usados para outros fins. Isso é o que prega o segundo pilar da LGPD, o da adequação.
E o pilar da necessidade limita o uso dos dados para as finalidades para as quais ele foi coletado. Caso a empresa use as informações para outras funções, isso deve ser informado e autorizado pelo titular, como evidenciado pela matéria da Flowti.
Você trabalha com RH ou precisa adequar a sua empresa à LGPD? A Fundação Vanzolini oferece um curso específico sobre o assunto: LGPD para área de Recursos Humanos. EaD gravado, com 12h de duração, para você assistir quando e onde quiser!
Até a próxima!
Fontes:
Pessoas, matéria-prima, produtos, meios de transporte e informações. Tanto os recursos humanos quanto os materiais são células complexas que compõem organismos vivos: as empresas. Sem eles, não há produção, não há movimento, desempenho ou expansão.
(mais…)A Lei de Informática no Brasil é um tema de grande importância para as empresas de tecnologia e para o desenvolvimento da inovação no país.
No entanto, para desfrutar dos benefícios da Lei de Informática, é crucial entender o que significa e como ela pode afetar as organizações que atuam no setor.
A Lei de Informática, foi criada com o objetivo de fomentar a produção nacional de equipamentos e componentes eletrônicos. Ela prevê uma série de incentivos fiscais e benefícios para empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia no país.
Ao longo do texto, vamos explicar os principais aspectos da Lei de Informática, os critérios para a concessão de benefícios fiscais, as exigências para a contrapartida em pesquisa e desenvolvimento e as penalidades para o descumprimento das regras.
Então, se você é um empresário do setor de tecnologia, este artigo é essencial para entender como a Lei de Informática pode impactar seu negócio. Vamos abordar tudo o que você precisa saber sobre a Lei de Informática no Brasil, desde suas origens até as implicações atuais, além de mostrar como a Fundação Vanzolini pode ajudar na implementação da legislação na sua empresa e fomentar o desenvolvimento em PD&I.
Siga com a leitura!
Para começar, é importante saber que a Lei de Informática (Lei 13.969) “é um instrumento de política industrial, criado no início da década de 1990 para estimular a competitividade e a capacitação técnica de empresas brasileiras produtoras de bens de informática, automação e telecomunicações.
Dessa maneira, os incentivos fiscais proporcionados por essa legislação têm como foco estimular a instalação de plantas fabris, a contratação de recursos humanos, o aumento da produção de bens de informática para o consumo no mercado brasileiro, além de outros impactos positivos para o setor e a região.
Os incentivos fiscais concedidos são:
Como contrapartida, as empresas beneficiadas pela Lei de Informática devem cumprir um plano de produção local de partes de seu produto, atendendo a um Processo Produtivo Básico (PPB).
Além disso, as organizações são obrigadas a investir 5% do faturamento bruto dos produtos incentivados em atividades de PD&I.
As empresas de tecnologia que desejam contar com a Lei de Informática e seus benefícios devem apresentar um Plano de PD&I, um documento de adequação do produto, para garantir o cumprimento do PPB, entre outros requisitos.
O cumprimento de obrigatoriedades acontece também após o uso dos benefícios, quando a empresa deve fazer a prestação de contas, por meio do chamado Relatório Demonstrativo Anual (RDA), com a descrição das atividades de PD&I realizadas durante o ano.
O RDA deve conter a descrição dos projetos e respectivos dispêndios realizados.
Depois de entender o que é a Lei de Informática e como ela funciona, vamos aos benefícios para as empresas e à sociedade como um todo.
Como principal instrumento de benefícios fiscais para as empresas do setor de tecnologia no Brasil, a Lei de Informática promove:
Como vimos até aqui, a Lei de Informática é um recurso importante para o desenvolvimento tecnológico. No entanto, muitas empresas têm dúvidas sobre como implementar o incentivo fiscal e até mesmo dificuldades em cumprir com todas as exigências da legislação.
Como parceiro para essa tarefa, as organizações podem contar com a Fundação Vanzolini, que é um ICT, e pode desenvolver projetos de acordo com os objetivos do negócio, oportunidades do mercado e tendências tecnológicas, permitindo que o uso da Lei de Informática tenha impactos ainda mais positivos.
Um ICT é um Instituto de Ciência e Tecnologia, público ou privado, que realiza e incentiva a pesquisa científica e tecnológica, com foco em solucionar desafios da sociedade e do mercado, promovendo avanço na inovação e impacto positivo na vida comum.
Sendo assim, os ICTs são atores fundamentais no ecossistema de inovação nacional, pois desempenham a função de gerar e aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos, fortalecendo o desenvolvimento de soluções disruptivas e sustentáveis, ampliando a produtividade e a competitividade entre as empresas. Os resultados obtidos são soluções significativas para as pessoas e retorno expressivo para os negócios.
A Fundação Vanzolini é um ICT e pode apoiar as empresas em seus projetos de PD&I.
Por meio de leis de incentivo fiscais, como a Lei da Informática e Lei do Bem, empresas podem, em parceria com o ICT, desenvolver projetos de acordo com os objetivos do negócio, oportunidades do mercado , tendências tecnológicas e programas de capacitação tecnológica. Trata-se de uma união de forças em prol da inovação:
EMPRESAS + UNIVERSIDADE + ICT = AMBIENTE INOVADOR, CRIATIVO E EMPREENDEDOR
Nesta soma, os profissionais gabaritados e especialistas da Fundação Vanzolini estão presentes em todas as etapas dos projetos, garantindo, dessa forma, eficiência e resultados do começo ao fim.
A Fundação Vanzolini, como ICT, apoia diferentes momentos e demandas quando o assunto é inovação, possibilitando a expansão, o aperfeiçoamento e a competitividade das empresas nacionais.
Então, se você deseja contar com os benefícios da Lei de Informática na sua empresa, conte com a Fundação Vanzolini como ICT para um projeto estratégico, capaz de conectar a inovação com as necessidades do seu negócio.
Para saber mais, acesse:
E-book Lei do Bem
E-book Lei da Informática
Fontes:
https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-beneficios-fiscais-da-lei-da-informatica
Passo a passo de como elaborar propostas irresistíveis: Aprenda as técnicas essenciais para criar propostas de projetos que se destacam pela eficiência e clareza
Para garantir sucesso na obtenção de financiamento e na execução eficaz de projetos, líderes e equipes devem apresentar suas propostas de maneira bem estruturada, adotando uma abordagem profissional e especializada.
Propostas de projetos bem elaboradas funcionam como a primeira impressão da empresa, atuando como um cartão de visitas para os investidores, que formarão suas percepções iniciais a partir dessa apresentação.
Sabemos que as primeiras impressões são duradouras, tornando essencial que o primeiro contato seja marcante, consistente e completo.
Neste texto, exploramos os elementos-chave para estruturar uma proposta detalhada que possa surpreender os investidores e mantê-los interessados nos projetos da instituição.
Continue conosco até o final e, como bônus, descubra o melhor curso de Gestão de Projetos para se tornar um especialista na área.
Antes de apresentarmos o tutorial perfeito para criar uma proposta tentadora, nossa primeira dica é: prepare o seu bloco de notas, pois, até o final, terá insights incríveis para a sua próxima apresentação. Preparado?
Nós, da Fundação Vanzolini, sempre ressaltamos a importância de definir as metas detalhadamente. Sem objetivos bem determinados, a impressão será de um projeto desorganizado e desestruturado, isto é, sem grandes benefícios.
Para fugir de uma primeira impressão negativa, defina os objetivos gerais e específicos:
Dicas:
Os interessados partem de um contexto para analisar a viabilidade ou inviabilidade do projeto. Sendo assim, os representantes devem apresentar a análise do contexto positivamente aos investidores. Exemplo:
Em relação à justificativa, um dos pontos mais relevantes e indispensáveis da proposta, representa os motivos pelos quais o projeto é atraente e proveitoso para os interessados. Deve-se, então, priorizar:
Dicas:
Os cursos de Gestão de Projetos têm como foco principal a metodologia e os planos de execução, justamente porque são ações nas quais os acionistas conseguem vislumbrar como a empresa alcançará as metas apresentadas, portanto os profissionais devem:
Já sobre o plano de ação:
Após apresentar a metodologia e o plano de ação, deve-se esclarecer quais os recursos necessários, por meio de:
Dicas:
Veja mais: Gestão de cronograma de projetos: melhores práticas
Tão importante quanto criar uma impressão favorável do projeto, é apresentá-lo com sinceridade, ou seja, expor as identificações de riscos. Para fazê-los profissionalmente, sem afastar o interesse dos investidores, as empresas devem seguir os seguintes passos de apresentação e de redução de danos:
Dicas:
Indicadores de desempenho e qualidade permitem mostrar a eficiência do projeto, algo com o qual os investidores se preocupam bastante, por motivos óbvios. Então, os gestores devem definir indicadores claros e mensuráveis para monitorar o progresso e avaliar o sucesso do projeto.
Nos planos de avaliação, deve-se descrever como (ferramentas de avaliação de qualidade) e quando as avaliações serão realizadas.
Dicas:
Em toda a proposta:
Agora, entendeu o significado e a relevância de uma proposta bem executada e apresentada? Como última orientação, sugerimos um curso de Gestão de Projetos.
Isso porque, além de todos os passos citados serem abordados de modo mais detalhado, os profissionais ainda aprendem ações essenciais, como: conhecer o público-alvo e entender suas expectativas e interesses, e, assim, adaptar a proposta para atendê-los; envolver a equipe do desenvolvimento da proposta, para criar um plano multiprofissional, tornando a proposta mais completa e abrangente; e revisar criticamente o projeto, sanando possíveis falhas e pontos de melhoria.
Faça com que os investidores passem a procurar sua empresa organicamente, faça como a Fundação Vanzolini e seja referência em Gestão de Projetos!
Fontes:
https://asana.com/pt/resources/project-proposal
https://terzoni.com.br/leanblog/modelo-de-proposta-de-projeto/
Conheça os seis principais desafios da transformação digital empresarial e seis estratégias de inovação para vencê-los
A transformação digital diz respeito à adoção de tecnologias digitais capazes de melhorar a eficiência operacional, facilitar a inovação e a personalização de produtos e serviços, além de aumentar a competitividade no mercado.
Seja qual for o setor da empresa, a tecnologia consegue automatizar e otimizar os processos corporativos e torná-los capazes de se adaptar às mudanças do mercado e às demandas dos clientes, resultando no crescimento orgânico e exponencial dos negócios.
Porém, na busca pelas estratégias de inovação, há certos desafios, como os empecilhos financeiros, a falta de capacitação, e a insegurança cibernética.
Quanto aos obstáculos, urge a necessidade de abordagens proativas e soluções inovadoras para garantir o sucesso da transformação digital. Dessa forma, tanto elas, como os detalhes das adversidades, estão presentes neste artigo de forma esclarecedora.
Pronto para uma nova fase nos negócios? Continue conosco!
A palavra “desafio” pode ser intimidante, mas não para quem nos acompanha! A seguir, conheça os principais obstáculos enfrentados pelas empresas na transformação digital e descubra como superá-los para alcançar o sucesso da estratégia de inovação.
Empresas com culturas organizacionais tradicionais são resistentes às mudanças e não costumam receber bem novas metodologias, novas tecnologias ou mudanças de qualquer aspecto.
Tanto os líderes quanto os demais colaboradores podem ter receios em relação à eficácia dos métodos, ou, então, se sentirem ameaçados com as novidades, tornando a introdução da transformação digital um desafio significativo.
Solução
O medo do desconhecido acaba quando se percebe que o desafio é proveitoso, por isso, os responsáveis pela implementação digital devem comunicar com muita clareza os benefícios das mudanças e como elas acontecerão.
A solução, então, é a promoção de uma cultura de inovação por meio de palestras, reuniões e encontros, que ofereçam uma visão ampla e detalhada das novas tecnologias, suas vantagens e aplicações, principalmente por meio da demonstração de cases reais de sucesso.
A capacitação da equipe precisa iniciar logo após o início da nova cultura organizacional, pois a falta de conhecimento não promove os benefícios tão almejados da transformação digital.
A implementação de novas tecnologias requer conhecimento especializado e demanda profissionais competentes, assim como acontece com qualquer setor.
Se a empresa busca por especialistas em Recursos Humanos, por exemplo, não irá procurá-los em um curso de Artes, não é mesmo? Então, se ela quer especialistas em tecnologia, deve capacitá-los no campo de estratégias de inovação.
Nesse caso, a solução é óbvia: investir em capacitação e desenvolvimento de talentos, desde programas de treinamento interno, bolsas de estudo em instituições especializadas, workshops, cursos de atualização e assim por diante.
Em vez de contratar profissionais especializados, os cursos In Company complementam as competências internas conforme as necessidades específicas da empresa, o que é ainda mais conveniente e favorável.
Em específico, essa problemática não tem a ver com a resistência ou com a falta de aptidão dos gestores, ou mesmo da equipe, mas está relacionada à tecnologia versus a própria tecnologia.
Nesse contexto, a integração torna-se um desafio quando as corporações utilizam sistemas incompatíveis com as novas tecnologias, o que cria uma barreira na instalação de certos programas e ferramentas.
A solução deve se basear em uma mudança gradual e não abrupta. No início, começar com a identificação dos sistemas “urgentes”, ou seja, aqueles que precisam de atualização ou substituição. Depois, os responsáveis devem utilizar plataformas de integração capazes de compatibilizar os sistemas.
O receio em relação à falta de segurança cibernética é compreensível, pois a digitalização aumenta a quantidade de dados expostos e, consequentemente, os riscos de sua segurança . Felizmente, essa adversidade não é um motivo para desistir da transformação digital e, para cada risco, existe um meio de evitá-lo.
Lembra do que mencionamos sobre a importância da capacitação? A segurança cibernética é um dos quesitos obrigatórios de conhecimento digital. Um curso completo ensina a implementar políticas atuais e eficientes de segurança da informação, todas conforme as regulamentações de privacidade vigentes.
As tecnologias que asseguram a segurança são indispensáveis, e os gestores não podem encará-las como um gasto, mas, sim, como um investimento, afinal, problemas com os dados resultam em grandes perdas, desde as financeiras aos comprometimentos de informações sigilosas. Por outro lado, com programas avançados, a criptografia ideal e o monitoramento, a segurança se estabelece.
O termo estratégia de inovação não tem “estratégia” em sua denominação como uma mera formalidade. A falta tática e de metas claras tornam a introdução das transformações algo desorganizado e, por isso, ineficiente.
Ainda que as tecnologias sejam benéficas, sem um plano assertivo as vantagens não são percebidas. Em uma empresa, seja em relação à tecnologia ou a outros âmbitos, ser estratégico é primordial para o alcance do sucesso.
Solução
A equipe deve desenvolver uma estratégia alinhada às metas almejadas pela empresa, isto é, a partir de uma visão abrangente dos negócios, perceber quais são as queixas a serem solucionadas e os objetivos a serem alcançados. Outro ponto importante: de preferência, envolver todas as equipes nas tomadas de decisão e na definição de métricas e planos.
Os custos da implementação tecnológica nem sempre são baixos, mas precisam ser encarados como um investimento, nunca como gastos, ok? No entanto, investimentos nas tecnologias, na infraestrutura e na capacitação são, sim, custosos.
Solução
A estratégia tecnológica precisa estar atrelada à estratégia financeira, portanto, a um planejamento detalhado de custos, necessidades, orçamento e investimentos, além de avaliar o retorno sobre o investimento (ROI). Primeiro, dar prioridade às ações de maior retorno, para assim, alocar os lucros nos demais processos.
A transformação digital é proveitosa, mas seu caminho é desafiador. Para segui-lo da melhor forma, não negligencie a capacitação. O treinamento adequado promove o desenvolvimento integral dos profissionais a iniciarem a inovação responsável por colocar a empresa no topo do seu mercado.
O MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini foca em inovação, liderança e gestão de projetos, pois acredita na formação completa do aluno.
Tratando-se do tópico em questão, confira a grade relacionada a tecnologia:
Capacitação integral em estratégias de inovação: conte conosco e coloque-se à frente dos concorrentes por meio do seu conhecimento.
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Liderança Turbo: Acelerando a Inovação com Métodos Ágeis com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Transformação Digital: o que é e quais os seus impactos na sociedade
A auditoria tem um papel fundamental dentro das organizações para a melhoria dos processos, garantia de transparência e qualidade. Daí a necessidade de uma criteriosa seleção da empresa de auditoria.
Escolher a empresa de auditoria correta para a realização desse procedimento requer uma avaliação cuidadosa das qualificações, experiência, independência, estrutura de preços e compatibilidade cultural.
Para fazer uma escolha eficiente e que seja capaz de contribuir de forma positiva para o desenvolvimento da organização, uma dica é cumprir algumas etapas e seguir alguns critérios.
A seguir, você saberá como escolher uma empresa de auditoria e garantir mais eficácia e valor real para sua organização.
Para começar, vamos relembrar o que é a auditoria e o motivo dela ser tão importante para as empresas atualmente.
Auditoria é um processo sistemático, importante para a gestão empresarial, no qual as atividades desenvolvidas por uma empresa são analisadas de forma detalhada para checar se estão dentro das conformidades exigidas.
Desse modo, durante a auditoria, as pessoas envolvidas são entrevistadas, atividades “in loco” são verificadas, documentação e registros dos sistemas de gestão das organizações são analisados.
Tudo isso acontece a partir de uma série de premissas que envolvem normas, padrões, documentos de referência, requisitos legais aplicáveis, boas práticas de gestão, requisitos contratuais, etc.
A auditoria faz uma amostragem nos processos das organizações naquilo que envolve a realização e apoio à realização dos escopos certificados.
Assim, por meio de uma autoria, é possível verificar a presença de não conformidades. Quando há algo fora do padrão, é preciso reajustar a rota e colocar a casa em ordem, evitando multas, prejuízos e danos à marca.
Vale destacar também que as auditorias podem levar à conquista de certificações e selos de qualidade relevantes para a empresa, colocando-a em destaque e com melhor competitividade no mercado.
Por isso tudo, a realização de uma auditoria deve ser compreendida como uma ação estratégica, importante e fundamental para avaliar o desempenho e os métodos da organização, além de alinhar qualquer item fora de prumo.
Diante da importância e das contribuições da auditoria, é essencial conhecer alguns critérios e etapas para a escolha da empresa auditoria.
Então, veja a seguir cinco dicas para contratar uma empresa de auditoria eficiente:
O primeiro passo dessa jornada deve ser verificar se a empresa de auditoria é acreditada. Você sabe o que é isso? Siga para entender como esse critério é importante:
Uma certificadora acreditada é uma organização que foi avaliada e reconhecida por um organismo de acreditação independente, que assegura que a certificadora cumpre com os requisitos internacionais estabelecidos para a competência, imparcialidade e consistência na realização de auditorias e emissão de certificados.
Este reconhecimento é feito de acordo com normas específicas, como a ISO/IEC 17021-1, que define os critérios para a auditoria e certificação de sistemas de gestão.
Consequentemente, a certificação emitida tem um peso significativo em demonstrar a eficácia dos sistemas de gestão da empresa, facilitando a demonstração de conformidade com padrões e regulamentos.
Dessa forma, as certificadoras acreditadas oferecem um nível adicional de confiança, pois seus serviços são reconhecidos globalmente por meio de acordos de reconhecimento mútuo, como o International Accreditation Forum (IAF) Multilateral Recognition Arrangement (MLA).
As certificadoras acreditadas, portanto, são reconhecidas pela conformidade com padrões internacionais, o que permite que os certificados emitidos por essas entidades sejam aceitos mundialmente.
Isso é especialmente benéfico para empresas que operam em mercados internacionais, pois reduz a necessidade de múltiplas auditorias e facilita o acesso a novos mercados.
A aceitação global dos certificados emitidos por certificadoras acreditadas promove uma confiança maior tanto nos clientes quanto nos parceiros comerciais, facilitando o comércio global e a conformidade regulatória para as empresas certificadas.
Por fim, a utilização de certificadoras acreditadas pode resultar em melhorias internas significativas para as organizações, pois a certificação por uma entidade acreditada ajuda a identificar e implementar as melhores práticas no setor de atuação da empresa, promovendo a eficiência operacional e a redução de riscos.
Outra dica importante é contar com recomendações e avaliações de trabalhos anteriores.
Então, solicite referências, entre em contato com outras empresas nais quais já foi realizado algum trabalho de auditoria e verifique como foi a experiência por lá.
Para escolher bem a empresa de auditoria, é preciso conhecer sua estrutura. Procure saber da formação e dos conhecimentos técnicos dos profissionais envolvidos.
Diante da complexidade atual dos negócios, é importante contar com pessoas que tenham profundidade técnica no tema, mas que também reúnam as habilidades interpessoais necessárias.
Além disso, procure entender as estruturas internas das empresas, como ações voltadas para os recursos humanos (treinamento e reciclagem de auditores, políticas de retenção, planos de carreira, etc).
Auditoria sem ética não é auditoria. Este deve ser um dos pilares de uma empresa, já que sua atuação está diretamente ligada ao acesso às informações de toda a empresa, inclusive as confidenciais.
Então, no momento da contratação, lembre-se de avaliar sua postura, checando se ele revela informações internas de outras empresas, se costuma criticar a concorrência ou falar mal de organizações nas quais já atuou, se não estabelece um diálogo claro e objetivo sobre suas atividades, entre outras ações que não compactuam com uma postura séria e ética.
O bolso é sempre uma questão, mas no momento de escolher uma empresa de auditoria, o mais indicado é não avaliar somente o orçamento proposto.
Busque entender a relação custo x benefício do serviço de auditoria e entenda qual a melhor opção para aquele momento do seu negócio.
Além disso, a empresa também precisa fazer sua parte e ser razoável no momento de calcular os honorários, possibilitando que todos os envolvidos tenham vantagens em relação ao valor proposto.
Muitas vezes o barato sai caro, então, ter o menor preço como critério para definição de contratação de uma auditoria pode gerar redução no nível de qualidade do serviço de auditoria prestado. Pense nisso.
Por fim, vale ressaltar que a auditoria desempenha um papel muitas vezes decisivo nas organizações e se trata de um processo complexo, que envolve áreas, pessoas, informações, documentos e até mesmo a cultura da empresa.
Portanto, não pode ser realizada de qualquer jeito. Uma auditoria é como um mapa que vai revelar caminhos, tesouros e obstáculos, mas que vai indicar a melhor rota a seguir.
Assim, na hora de escolher o profissional ou a empresa que será responsável por essa cartografia, não deixe de fazer o checklist:
Para empresas de auditoria e auditores que desejam mais qualificação, conquista de certificados e melhores oportunidades na área, a Fundação Vanzolini oferece cursos voltados para o aprofundamento em normas, padrões e certificados dos mais diversos setores.
Por meio das formações e certificações, os profissionais têm acesso ao conhecimento técnico necessário para atuar em auditorias, além do desenvolvimento de habilidades interpessoais importantes para um auditor.
Conheça os cursos de Normas e Certificações da Fundação Vanzolini
Para empresas que buscam aprimorar seus processos, produtos e serviços, obtendo certificações que comprovem o seu compromisso com a qualidade:
Conheça as Certificações da Fundação Vanzoli
certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100
MBA Fundação Vanzolini: saiba quem são nossos professores e seus extensos currículos profissionais e acadêmicos
O MBA da Fundação Vanzolini é consolidado na área de educação executiva e conhecido por sua excelência acadêmica e compromisso com a formação de profissionais. Ao completar o curso, todos saem capazes de se destacar pelo seu conhecimento completo em teoria e prática.
Mas, sem dúvida, esse sucesso se deve à nossa estratégia, e, para alcançar toda essa qualidade e valorização, a diretoria Vanzolini contrata somente professores renomados, pois acredita-se que, principalmente por meio da relevância acadêmica e profissional dos docentes, obtém-se o sucesso do programa.
Por isso, todos os nossos profissionais são especialistas. Vamos conhecê-los?!
A Vanzolini é uma instituição na qual a qualidade está presente em cada âmbito dos nossos programas educacionais, portanto, os cursos são estrategicamente estruturados para serem reconhecidos pela excelência.
O conteúdo, o material, a plataforma exclusiva, a didática, a metodologia e os demais componentes acadêmicos são cuidadosamente escolhidos e desenvolvidos para proporcionar aos alunos o acesso à melhor educação possível.
Abaixo, apresentamos o coordenador e alguns dos professores do MBA da Fundação Vanzolini.
Tenha a certeza de que a sua formação será realizada em um dos melhores programas da área de Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Primeiro, conheça o coordenador executivo do MBA, Artur Vilas Boas. Apaixonado por articular talentos com negócios de sucesso, Artur se dedica à pesquisa sobre a criação de novos modelos de educação em empreendedorismo nas universidades, com imersões no Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Stanford e na Tsinghua University.
Há mais de 10 anos, lidera o núcleo de Empreendedorismo da USP. Foi aluno especial do Departamento de Neurociência da USP. Na mesma universidade, se tornou Mestre em Ciência, Empreendedorismo e Inovação e concluiu seu pós-doutorado.
Aqui, ele fala um pouquinho sobre o MBS:
Doutor em Engenharia Industrial (POLI-USP), Mestre em Gestão e Planejamento (PUC-SP) e Bacharel em Administração de Empresas (FEA-USP), possui 30 anos de experiência profissional em setores como bancário, consultoria estratégica, capital de risco, inovação e educação.
Em sua carreira, foi, e continua sendo, consultor executivo e mentor de diversas grandes corporações, além de palestrante convidado em eventos corporativos e institucionais estratégicos.
No seu currículo, ainda vale destacar a autoria de livros relacionados ao empreendedorismo, planejamento empresarial, inovação, e de seus artigos publicados em jornais e revistas renomados.
Ana Vidigal tem mais de 20 anos de experiência em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento em Transformação Organizacional, o que a levou a ocupar cargos nessa área como conselheira de administração e consultora em corporações multinacionais, diretora, palestrante, docente, autora de livros e mentora.
Desde 2004, a professora é membro da associação internacional para profissionais de Gestão e Recursos Humanos, certificada em Conselho de Administração e Governança Corporativa pelo IBGC e especialista em Direitos Humanos, Recursos Humanos e Valores Humanos pela London Business School.
Com uma carreira de mais de duas décadas, a docente conta com um currículo extenso em experiência e certificações, como: ExO Foundations, CDAP, DASSM, AgileShit, Storytelling, SAP Activate, Scrum@Scale Practitioner, ASF, Mgt 3.0, DevOps Foundation, SAFe Agilist 4.6, Prince2Agile, KMP I & II, CSM, CSPO, Master Project Thinking, CTFL, CCSE e FCE.
Atualmente, além de docente no MBA da Fundação Vanzolini, é sócia e CEO da Agile Think e AT3 Holding, palestrante e co-autora na organização Jornada Colaborativa, e, ainda, participa da elaboração de livros sobre Agile. Como docente, além da Fundação Vanzolini, é professora da Business Behavior Institute of Chicago.
Sócio-proprietário e diretor técnico da EQP 6 Sigma, tem MBA como Executivo Internacional em Marketing e graduação em Engenharia Eletrônica pela PUC-RS.
Como profissional, consolidou sua carreira ao longo de 26 anos na Companhia Paranaense de Energia (COPEL), atuando como docente de graduação e coordenador de pós-graduação.
Mestre em Engenharia da Informação pela Universidade Federal do ABC e técnico em Eletrônica pela FATEC, Zanini lecionou nessa mesma instituição, como professor de graduação e professor e coordenador de pós-graduação.
Mas, além da docência, atua como Diretor de Tecnologia da Gltly, empresa do ramo de Big Data, Ciência de Dados, IA e aplicações computacionais.
Alvaro é especialista em transformação digital e gestão de projetos, com vasta experiência em consultoria e em empresas de grande porte, e por isso, conta com um histórico sólido em liderança de equipes e implementação de sistemas integrados em ambientes complexos.
Formando em Administração e especialista em Product Management, Lean IT, Preparação de Times e Gestão e Metodologias Ágeis, seu conhecimento abrange tanto metodologias tradicionais quanto ágeis, com ênfase em Lean IT e práticas ágeis.
Além disso, tem habilidade em gerenciamento de produtos, preparação de equipes ágeis e gestão de portfólio de projetos. Sua base de conhecimento inclui uma variedade de metodologias e abordagens, como Lean, Scrum, SAFe, Design Thinking, e PMI.
Conheça os demais professores e a grade curricular do MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança
Como você pode constatar por meio de parte do corpo docente, o MBA da Fundação Vanzolini, além de professores renomados, também possui um conteúdo programático completo e disciplinas flex, em uma plataforma intuitiva, a Vanzolini Play.
Mostre ao mercado seu interesse em se tornar um profissional qualificado, atualizado, e as suas competências de liderança e habilidades em Gestão Ágil.
Com nosso MBA, aprimore seus conhecimentos em métodos ágeis, gestão de produtos digitais, gestão da inovação e transformação digital, além de liderança e desenvolvimento de equipes.
Em relação à acessibilidade, mais um ponto para a Vanzolini: as aulas são em formato EAD híbrido (aulas ao vivo e gravadas), e tem carga horária de 360 a 420 horas. São, no máximo, 18 meses aprendendo sobre:
Para conhecer todas as disciplinas da Fundação Vanzolini MBA, clique em: MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança. Forme-se com profissionais experientes e tenha, em sua bagagem, o conhecimento teórico e prático por meio de profissionais consolidados na área de Agile.
O TPM (Total Productive Maintenance) é um sistema que visa maximizar a produtividade em todas as áreas de uma organização.
Neste artigo, vamos explorar como a metodologia TPM pode transformar a eficiência da sua empresa, explicando os passos necessários para a implementação da metodologia e contando histórias de sucesso de organizações que já adotaram o TPM.
Vamos mergulhar em seus princípios fundamentais e entender como eles podem ser aplicados em diferentes setores, para reduzir o tempo de inatividade, aumentar a qualidade dos produtos e otimizar os processos de produção.
O sistema é capaz, ainda, de promover uma cultura de engajamento e melhoria contínua, envolvendo todos os colaboradores no processo.
Então, embarque conosco na leitura para descobrir como a TPM pode levar sua empresa ao próximo nível de eficiência!
A metodologia TPM (Total Productive Maintenance ou Manutenção Produtiva Total) é uma ferramenta organizacional, que tem como objetivo promover a integração dos setores de manutenção e operação, como forma de garantir o funcionamento pleno de máquinas e recursos.
Dessa maneira, a TPM é uma técnica que permite padronizar operações e otimizar processos, envolvendo todos os colaboradores da empresa, com foco em uma produção de qualidade superior e com zero perdas, quebras, acidentes ou defeitos.
No entanto, a TPM vai além de uma ferramenta, sistema ou técnica, a metodologia deve ser compreendida a partir de uma visão holística – uma filosofia de gestão – que olha para o todo e está relacionada a uma atitude de cultura e comportamento empresarial.
Para que a TPM alcance seus objetivos ao ser implementada em uma empresa, é fundamental que haja uma interação saudável entre pessoas, máquinas e produtos.
Diante dessa necessidade, a metodologia TPM se baseia em três grandes princípios:
A TPM foi criada na década de 1970 pelo japonês Seiichi Nakajima, com o objetivo de reduzir erros por meio da manutenção produtiva total.
Partindo do princípio de uma filosofia, de um modo de pensar diferente, a ideia da TPM é ir além da manutenção dos equipamentos e envolver todos os profissionais da empresa com o mesmo objetivo em comum: ter uma produção com produtos de qualidade superior e com uma linha produtiva com zero quebras, acidentes ou defeitos.
E, como falamos acima, a implementação da TPM demanda uma mudança comportamental na empresa, já que os profissionais devem estar envolvidos e abraçarem essa nova cultura produtiva.
Então, para estabelecer essa aproximação e engajamento, a metodologia de Manutenção Produtiva Total se baseia em 8 pilares, que são:
Como primeiro pilar da metodologia TPM, temos a busca pela melhoria contínua. Desse modo, com essa forma de pensar e agir, só é possível evitar a perda de produtos, recursos e equipamentos quando os problemas são logo identificados e quando há envolvimento e disposição das pessoas envolvidas para experimentar novos caminhos e aprimorar os processos.
Como forma de integrar as pessoas e envolvê-las, de fato, nos processos da metodologia TPM, cada pessoa da equipe atua como um “agente de manutenção”. Ou seja, todos os profissionais devem ter autonomia para zelar pela limpeza, inspeção e manutenção dos equipamentos e ativos.
Por meio da autonomia, há uma confiança depositada nos colaboradores e, com isso, cria-se um senso de responsabilidade individual que favorece a todos.
Equipamentos sempre bem limpos e conservados e olhar atento para detectar falhas de forma precoce são também vantagens do pilar da autonomia.
A produção com zero defeitos é um dos principais focos da TPM e, para alcançar isso, a gestão de qualidade e a implementação de processos internos para detectar falhas são fundamentais.
Nesse aspecto, é importante que a organização aplique ferramentas de análise de causa raiz para encontrar a origem dos defeitos e cortá-los o mais breve possível, impedindo um escalonamento de problemas.
A palavra manutenção está no nome da TPM e trata-se uma ação essencial para evitar downtime e paragens imprevistas de máquinas e equipamentos.
No entanto, a manutenção na TPM deve ser planejada (ou preventiva) e deve ser realizada em horários que não prejudiquem o ritmo e o dia a dia da produção na empresa.
Para que uma estratégia de TPM seja bem-sucedida é preciso contar também com uma eficiente gestão de equipamentos novos.
Os anos de experiência e a bagagem adequada devem ser determinantes no momento de decidir pela compra de novos equipamentos ou no desenvolvimento de novos produtos para facilitar a manutenção.
O próximo passo deve ser pensado e feito com base nas vivências e desafios já superados. A lição do passado deve servir para a escolha e solução do presente.
O desenvolvimento das pessoas é mais um pilar da metodologia TPM. Lembra que falamos sobre o envolvimento das pessoas? Pois, então!
Uma forma de engajar mais os colaboradores é apostando na formação contínua e no aprendizado, que gera mais confiança e sentimento de valorização.
Além disso, sem conhecimento, dificilmente os colaboradores serão capazes de realizar a manutenção rotineira ou de identificar potenciais falhas.
Desse modo, os treinamentos vão aprimorar as pessoas, que então vão garantir a melhoria de processos.
Trata-se de um ciclo fundamental para manter a empresa atualizada diante das inovações disponíveis na gestão de um processo produtivo.
Importante destacar que a metodologia TPM preza pela qualidade e zero defeitos, porém sem esquecer jamais da segurança no trabalho e da higiene. Não se trata de uma produção a qualquer custo.
Entre as premissas da metodologia TPM, está a prevenção de acidentes de trabalho (zero acidentes, zero poluição e zero burnout).
E, sem dúvidas, uma boa gestão de manutenção – com segurança e planejamento – colabora e evita os acidentes, contribuindo para o bem-estar dos profissionais durante a operação.
Então, dessa forma, a empresa deve se atentar para realizar:
Vale destacar, ainda, que este pilar da TPM está relacionado diretamente com a adequação da indústria às normas de segurança, como é o caso da NR-12, voltada à segurança do trabalho em máquinas e equipamentos.
Por fim, temos o pilar Office, que tem como objetivo otimizar os processos administrativos relacionados à manutenção e garantir a eficácia de suas atividades.
Sendo assim, este pilar envolve a implementação de práticas e políticas capazes de melhorar a gestão dos recursos ligados à manutenção: planejamento, programação, controle e gestão de peças de reposição e utilização de tecnologias da informação para melhorar a eficiência desses processos.
Aqui temos também a implementação de métricas que permitem avaliar o desempenho e a efetividade das atividades de manutenção.
A medição do sucesso e melhoria contínua da metodologia TPM pode ser feita por meio da análise dos KPIs (indicador chave de desempenho).
Como exemplos de KPIs, podemos destacar: a Eficácia Geral do Equipamento (OEE), a Taxa de Melhoria (ROI) e o Índice de Envolvimento dos Funcionários (EII).
Por meio desse monitoramento constante, é possível identificar pontos de melhoria e colocar em prática ações para otimizar os processos, aprimorando a eficiência das atividades de manutenção.
Bem, depois de entendermos melhor o que é a metodologia TPM e quais os pilares que a sustentam, vamos saber agora dos benefícios para a indústria que a aplicação de seus conceitos pode gerar.
Veja, a seguir, alguns dos principais benefícios da implementação da TPM para as empresas:
Mas como implantar a filosofia TPM na empresa e poder colher esses benefícios? Abaixo, compartilhamos um breve passo a passo. Acompanhe!
Para a implementação do método TPM (Manutenção Produtiva Total), em geral, são necessárias quatro fases: preparação, introdução, implementação e consolidação.
Para tornar o processo mais fácil, as quatro fases podem ser divididas em 12 passos ou etapas, chamadas de “As 12 Etapas Para a Implementação do TPM”.
Confira as 12 etapas na tabela abaixo:
Passos |
1 – A alta gerência anuncia a decisão de introduzir o TPM na fábrica |
2 – Educação introdutória do TPM |
3 – Criar uma organização da promoção do TPM |
4 – Estabelecer políticas e metas básicas do TPM |
5 – Criação de um Plano Mestre para implantar o TPM |
6 – Começo do TPM |
7 – Estabelecimento de sistemas para aperfeiçoamento da eficiência da produção |
7.1 – Melhoria específica ou focada |
7.2 – Manutenção Autônoma |
7.3 – Manutenção Planejada |
7.4 – Treinamento |
8 – Implementar a Gestão Antecipada ou controle inicial de novos produtos e equipamentos |
9 – Implementar a Manutenção da Qualidade |
10 – Implementar o TPM nos departamentos e apoio administrativos |
11 – Implementar o Gerenciamento de Segurança e Ambiental |
12 – Manter o TPM e elevar seus respectivos níveis |
A presença da metodologia TPM nas organizações tem causado uma revolução, agregando valor à produção, valorizando os profissionais e elevando o nível de qualidade e de condições de trabalho.
Diante da sua capacidade transformadora, a TPM tem sido adotada por muitas empresas no Brasil, como Yamaha, GM, Alcoa, Ford, Azaléia, AmBev, Multibrás, Tilibra, Heineken, entre outras.
Em todas elas, os objetivos da implementação envolvem maior participação das pessoas, trabalhos mais assertivos, menos danos, mais eficiência, auto reparo, planejamento, treinamento e ciclo de vida.
Entre os resultados obtidos nessas empresas, de acordo com as análises, estão: melhoria dos percentuais de rendimento das linhas de produção; redução dos consumos de energia elétrica e térmica; redução das quebras; ambientes de trabalho revitalizados e capazes de proporcionar bem-estar aos colaboradores.
Para que as empresas possam contar com os benefícios da implementação da TPM e para que sua presença dentro da cultura organizacional seja, de fato, incorporada e praticada, é fundamental que os colaboradores tenham conhecimento e treinamento no tema.
Assim, o pilar de formação contínua da TPM é fundamental, já que o desenvolvimento constante dos recursos humanos permite que as pessoas atinjam seu pleno potencial, sentindo-se mais seguras, confiantes e prontas para executar as tarefas e responsabilidades.
Dessa maneira, as empresas que investem em treinamento e educação de seus colaboradores tendem a crescer de forma mais sustentável e robusta, mantendo-se atualizadas diante das transformações tecnológicas e de mercado.
Como caminho para treinamento e capacitação em TPM, profissionais e organizações podem contar com o curso Manutenção Produtiva Total – Metodologia TPM, oferecido pela Fundação Vanzolini.
A formação em Manutenção Produtiva Total da Fundação Vanzolini permite que a empresa atinja ainda mais sucesso operacional, desenvolvendo profissionais para liderar os processos de melhoria contínua, com foco na eficiência industrial.
Por fim, vale ressaltar que o método TPM é uma ferramenta útil e inovadora no processo de fabricação ideal, e as organizações capazes de atingir esse nível de manutenção, certamente, irão alcançar níveis mais altos de eficiência e colher importantes vantagens competitivas.
Então, se você deseja se preparar para o futuro da produtividade com qualidade e segurança, entre em contato com a Fundação Vanzolini e tenha a melhor formação em Manutenção Produtiva Total (TPM).
Até o próximo!
Fontes:
repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/23261/3/PG_CEEP_2014_1_09.pdf
revistaespacios.com/a17v38n22/a17v38n21p06.pdf
O que fazer para impulsionar minha carreira? MBA ou pós-graduação? Muitas pessoas ficam confusas sobre as diferenças entre as formações depois da graduação e não sabem qual delas é a melhor para impulsionar seu crescimento profissional.
Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre um MBA e um curso de pós-graduação, além de ajudá-lo a tomar uma decisão embasada em informações claras e precisas.
Desde já adiantamos que um MBA é voltado, especialmente, para profissionais que desejam desenvolver habilidades de gestão e liderança, enquanto um curso de pós-graduação é mais focado em aprofundar conhecimentos específicos em determinada área.
Ambas as opções têm seus méritos, mas depende dos seus objetivos e do que você espera obter com sua educação.
Então, se você está em busca de crescimento e quer saber qual opção é a ideal para você, continue lendo e descubra qual caminho pode impulsionar sua carreira ao próximo nível.
O MBA é uma formação no nível de pós-graduação, voltada a executivos. A pós-graduação é a fase que vem depois de concluída a graduação. Importante entender que, no campo da pós-graduação, existem duas possibilidades: lato sensu e stricto sensu.
De acordo com definição do MEC (Ministério da Educação), as pós-graduações lato sensu compreendem programas de especialização e incluem os cursos designados como MBA (Master Business Administration).
Já as pós-graduações stricto sensu são compostas por programas de mestrado e doutorado, para alunos com diplomas de cursos superiores de graduação e que estejam de acordo com as exigências legais.
Assim, a formação é mais direcionada para a pesquisa e o aprofundamento em um campo de conhecimento ou área.
Existe ainda a especialização, que também é um tipo de pós-graduação lato sensu, mas com foco em desenvolver habilidades técnicas específicas de uma área de formação.
Desse modo, seu público-alvo são profissionais do mercado que buscam um diferencial no currículo para se destacarem – ou ainda para encontrarem uma nova oportunidade na carreira. Por exemplo, um jornalista que desejar aprender sobre Marketing Digital.
Entender a diferença entre essas possíveis trilhas de formação é fundamental para uma escolha mais consciente e alinhada com seus anseios profissionais.
Na hora de escolher entre um MBA e uma pós-graduação, existem alguns fatores que devem ser levados em consideração. Veja só:
Se você acabou de sair da faculdade, um MBA não é o mais indicado, pois se trata-se de um curso que pede experiência e maturidade que você ainda vai adquirir ao longo de sua carreira.
Porém e se já é um profissional experiente, que deseja subir de cargo e alcançar níveis de gestão mais altos? Então, um MBA pode ser um importante aliado nessa jornada.
Nesse caso, uma pós-graduação do tipo especialização pode ser insuficiente para sua meta.
A dica é: respeitar o momento da sua vida e da sua carreira para uma decisão mais acertada.
Autoconhecimento é chave para muitas portas. Ao se tratar de investimento em formação educacional e corporativa, saber sobre si, sobre anseios, expectativas e sobre a própria realidade é fundamental.
Entender o que você deseja para a carreira e se tem o perfil adequado para realizar os planos traçados é um passo decisivo.
No caso de um MBA, por exemplo, o desejo de se tornar líder deve estar claro e ser uma meta consciente. Caso contrário, talvez o mais indicado seja uma pós-graduação, para um aprofundamento na área de atuação e atualizações.
É muito importante ter em mente que nem todo mundo quer ser líder, e tudo bem. Além disso, nem todos os perfis se encaixam em papéis de liderança. E tudo bem também.
É possível ser um profissional de sucesso e ter uma carreira reconhecida, por meio de aprendizados de cursos de especialização, e se destacar de outra maneira na organização e no mercado.
Como falamos acima, se você não almeja ocupar um cargo de liderança, por que fazer um MBA? E como, então, alcançar novos patamares sem essa formação?
Aqui, vale ressaltar que a decisão sobre MBA e especialização deve passar exclusivamente pela pretensão ou não de ocupar um cargo elevado.
Mas a escolha deve estar bem alinhada com seus objetivos na carreira – e na vida. Defina suas metas e, a partir delas, faça seu investimento em uma formação.
O fator tempo também pode ser considerado no momento da escolha. MBA e pós têm duração diferentes, na maioria das vezes, a duração da pós-graduação tende a ser mais longa, podendo ir de um a três anos. Já o MBA, geralmente, tem uma duração média de dois anos.
De uma maneira bastante simples, enquanto o MBA forma gestores e executivos, a pós-graduação tem o papel de qualificar profissionais em determinadas áreas.
Então, do MBA saem líderes e, da pós, especialistas. O que você deseja ser na sua carreira? Talvez esse seja o fator principal na tomada de decisão entre uma pós, especialização ou MBA.
Em relação aos setores e cargos que mais valorizam um MBA, estão os cargos executivos, de gerência, empreendedores e consultores, envolvendo profissionais de áreas como administração, finanças, marketing, recursos humanos e tecnologia da informação.
De acordo com informações da 54ª edição da Pesquisa Salarial, realizada pela Catho Educação, profissionais em cargos de diretoria e com um MBA possuem salários até 47,2% maiores do que aqueles que não contam com essa formação no currículo.
Ainda, segundo a pesquisa, uma pessoa pós-graduada, ocupando uma função de coordenação, pode ganhar até 53% mais do que alguém que possui apenas a graduação. Já nos cargos operacionais ou de assistente, a diferença para mais, na remuneração para profissionais com pós-graduação, pode ser de até 25%.
Independentemente de qual seja sua escolha, investir em um MBA ou em uma pós-graduação exige um planejamento financeiro importante.
Trata-se de um investimento que pode ser alto muitas vezes e, para colaborar e incentivar o estudo, o aprimoramento e a educação, há linhas de crédito disponibilizadas por instituições financeiras.
Desse modo, oferecem financiamento estudantil bancos como:
A Caixa possui uma linha de crédito para educação e sua única exigência é que o curso seja reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).
A Caixa efetua o pagamento à vista à instituição de ensino e, então, o pagamento do aluno, ao banco pode ser feito em até 36 vezes com prestações mínimas de R$ 50. A mensalidade do financiamento da Caixa tem juros na casa dos 1,73%.
Com 122 instituições conveniadas, o Santander é uma alternativa no financiamento de uma pós-graduação ou MBA.
Seu plano de financiamento é feito, em geral em 36 meses, e os detalhes de valores das parcelas são acertados diretamente com o gerente de uma unidade do banco.
No caso do Bradesco, há um limite de financiamento de R$40 mil. Este valor pode ser parcelado em 48 vezes, com juros de 2,59% por mês.
Esses são apenas alguns exemplos de possibilidades de financiamento para pós-graduação e MBA.
Por fim, para além do investimento, lembre-se sempre de considerar as condições oferecidas pela instituição de ensino, sua metodologia, seu cronograma de aulas, seu conteúdo programático, e se informe sobre os professores e professoras responsáveis pelo curso, certo?
Com foco em formar líderes do futuro, a Fundação Vanzolini conta com o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança.
Então, se você leu este artigo, compreende as diferenças e entendeu que para seu momento profissional o mais indicado é um MBA, faça a melhor escolha com a gente!
Para pessoas que têm interesse em liderar ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados, o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini oferece ferramentas práticas e conhecimentos em áreas essenciais, como métodos ágeis, gestão de produtos digitais, gestão da inovação e transformação digital, além de liderança e desenvolvimento de equipes.
Com aulas ao vivo e gravadas, no formato EAD, o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança tem carga horária mínima obrigatória de 360 horas. Mas é possível complementar o histórico com mais 60 horas de disciplinas optativas, chegando à carga horária máxima de 420 horas, caso você deseje.
As 60 horas optativas devem ser escolhidas entre os cursos da Vanzolini Play, de acordo com interesse de cada participante.
O curso é voltado para profissionais de diversas áreas, especialmente aqueles que trabalham com agilidade, liderança e produtos digitais, e também para aqueles que têm como objetivo avançar na carreira e assumir posições de gestão de equipes.
Agora, não espere mais! O MBA ideal está aqui. A Fundação Vanzolini te ajuda a realizar o sonho de decolar na carreira.
Até o próximo ;)