Fundação Vanzolini

Saiba como Estratégia e Planejamento Trimestral são cruciais para se definir metas claras e obter resultados surpreendentes nos negócios

Bem-vindo a um novo mundo. Um mundo no qual metas são estabelecidas e resultados excepcionais são alcançados. Bem-vindo ao mundo do planejamento trimestral, uma abordagem eficaz para impulsionar o desempenho e manter-se no caminho certo para atingir seus objetivos de negócio.

Ao definir metas trimestrais, é possível estabelecer marcos realistas e mensuráveis, permitindo uma avaliação contínua do progresso e a chance de ajustar a rota, caso seja necessário.

Neste artigo, vamos mostrar como alinhar os objetivos trimestrais com a estratégia geral da sua empresa, como definir metas SMART (específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais) e como utilizar ferramentas e técnicas para acompanhar e monitorar o progresso ao longo do trimestre.

Se você busca resultados extraordinários, não pode ignorar a importância do planejamento trimestral. Siga com a leitura e descubra como transformar suas metas em resultados tangíveis e conquistas incríveis para sua empresa.

Qual a importância de um planejamento trimestral?

O planejamento trimestral é uma metodologia que convida a pensar o ano não como um único filme de 365 dias, mas sim como uma série, dividida em três temporadas, cada uma composta de 90 dias.

Desse modo, o planejamento trimestral busca estabelecer ações e metas dentro de um período menor e uma de suas principais características está no fato de dar ênfase às tarefas específicas e mais facilmente mensuráveis.

Além disso, o prazo mais curto para as ações facilita o acompanhamento e a avaliação dos planejamentos, pois testes podem ser feitos de forma mais rápida, tornando a possibilidade de otimização do próximo ciclo mais desenvolvida.

Ou seja, o planejamento trimestral é importante, pois colabora ao propor ações mais concretas, palpáveis e alcançáveis, dentro de um período de tempo que não se perde de vista. É essa visão mais próxima de prazo que impulsiona o engajamento, o comprometimento.

Mas, veja bem, existe a palavra planejamento, então não se trata de algo feito às pressas, de imprevisto ou de última hora. O planejamento pede estudo, compreensão do tema, definição de metas e de ações, cenários possíveis e resultados desejados.

A seguir, veja os benefícios de se estabelecer metas para períodos menores do ano e como o planejamento traz vantagens para o sucesso dos negócios.

Benefícios de estabelecer metas para cada trimestre

Para a evolução de uma organização, é fundamental ter metas bem definidas. As metas impulsionam e incentivam o movimento de agir e de buscar pelos resultados desejados.

Dessa maneira, ​​as metas são bússolas capazes de orientar o trabalho de maneira definitiva, propondo parâmetros e prazos específicos para verificar a evolução dos negócios. As metas tornam a gestão muito mais assertiva.

E, quando são metas para o trimestre, essa assertividade ganha ainda mais robustez, pois o tempo menor coloca o objetivo mais próximo, tornando-o mais nítido, palpável e acessível.

Como benefícios de um planejamento com metas para o trimestre, podemos destacar:

Direcionamento para a tomada de decisão

Metas bens construídas para curto e médio prazo podem nortear melhor a atuação da equipe no sentido de objetividade e direcionamento para os objetivos definidos, evitando digressões, retrabalho e desperdício de recursos organizacionais.

Melhor aproveitamento de recursos

Definir metas específicas para os trimestres torna mais fácil a aplicação e alocação de recursos organizacionais.

Vale destacar que, quando falamos de recursos organizacionais, não estamos falando apenas dos recursos financeiros, mas também intelectuais, de pessoas e de materiais, entre outros. Com o estabelecimento das metas específicas, a atuação passa a ser muito mais eficiente.

Mais engajamento e compromisso da equipe

Quando as metas são mais precisas e se colocam mais próximas, há uma tendência de maior engajamento e compromisso das pessoas. Quando as metas são distantes demais, podem dar a sensação de nunca serem alcançadas, desencorajando e diminuindo o desejo de conquistá-las.

Além disso, quando os objetivos são mais precisos e bem definidos, eles deixam mais claro como deve ser a atuação de cada um(a) e como irá contribuir para o desenvolvimento da área ou da organização como um todo.

Melhor acompanhamento de resultados

Metas bem definidas e dentro de um prazo restrito são importantes também para a medição do desempenho de uma organização, pois facilitam a verificação rápida e objetiva dos resultados alcançados.

Como fazer um planejamento trimestral?

Mas, como fazer um planejamento trimestral e obter os benefícios dessa metodologia? Compartilhamos aqui alguns passos importantes. Confira:

Defina os objetivos

O primeiro passo, com o pensamento nos três meses seguintes, é definir os objetivos que pretende alcançar. Para isso, a dica é pensar em objetivos que sejam S.M.A.R.T (ou, em tradução livre, específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e baseados em um prazo definido). Trata-se de um recurso importante na definição de metas dentro de um prazo restrito.

Identifique as tarefas e ações necessárias

Depois de definidos os objetivos, é hora de começar a estruturar as tarefas e as ações específicas necessárias para atingi-los dentro do trimestre.

Então, a orientação é dividir essas tarefas em etapas menores e atribuir prazos para cada uma delas. Esse processo é importante para hierarquizar a ordem de execução, colocando as tarefas de maior importância como prioridades.

Aloque recursos

Os recursos – sejam financeiros, de tempo ou de pessoas – são todos recursos necessários para atingir os seus objetivos trimestrais, assim, é fundamental olhar com bastante atenção, para que eles sejam alocados de forma adequada.

O planejamento correto de recursos e sua divisão ajudarão a evitar sobras ou faltas, além de colaborar com as estratégias que deverão ser tomadas para executar o plano de ação.

Defina responsabilidades

Aqui temos o papel do gestor em evidência, pois é o momento de pensar em todos os membros da equipe e atribuir as responsabilidades específicas a cada um, para garantir que todos estejam cientes das tarefas e prazos a serem cumpridos.

Nesta etapa, é importante envolver o time na criação e execução do plano, além de comunicar as funções com clareza e objetividade, para que não haja ruídos ou mal-entendidos. É fundamental ter certeza de que todos estejam cientes dos objetivos, prazos e responsabilidades.

Monitore e revise

Por fim, é preciso acompanhar de perto e observar se o planejamento realmente está sendo executado conforme o estabelecido, ou se é necessária alguma alteração.

Então, o monitoramento regular do processo é essencial para saber o progresso das tarefas e dos objetivos. Para isso, é possível fazer uso de métricas de acompanhamento para avaliar o sucesso e ajustar o planejamento trimestral.

Definição de objetivos e principais resultados com metodologia OKR

Uma ferramenta que pode somar ao planejamento trimestral e ajudar no estabelecimento de metas e objetivos estratégicos é a metodologia OKR – sigla em inglês para Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados-chave).

De forma geral, trata-se de uma metodologia de desdobramento de metas, a partir da definição de objetivos. Ela engloba também a análise dos resultados obtidos por meio do acompanhamento de indicadores mensuráveis.

Em suma, a estrutura OKRs inclui:

Entre os benefícios que os OKRs podem oferecer às empresas estão:

O poder do planejamento trimestral para o sucesso dos negócios

Para fechar nosso artigo sobre o planejamento trimestral, vamos ressaltar o poder dessa metodologia para o sucesso das organizações e dos negócios.

Junto do uso de tecnologias e ferramentas disponíveis, como falamos acima, ​​o planejamento trimestral tem foco na precisão e na análise constante dos resultados e objetivos.

Com o tempo restrito de três meses, esse tipo de planejamento permite que as metas sejam alcançadas em um curto espaço de tempo, o que engaja muito mais as pessoas, dá ênfase às tarefas específicas e as torna mais facilmente mensuráveis.

Outro poder desse método é que ele facilita o acompanhamento e a avaliação dos planejamentos, já que testes podem ser feitos de maneira mais rápida e ainda durante o processo, otimizando recursos e projetando melhores resultados dentro de um período mais curto de tempo.

Então, se você deseja estabelecer o planejamento trimestral na sua empresa, ter metas mais claras e resultados surpreendentes, conte com o curso de formação em Planejamento Trimestral: conectando estratégia à execução em times ágeis, da Fundação Vanzolini.

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Os desfiles das escolas de samba são o resultado de projetos grandiosos no Carnaval. Você já se perguntou como a Gestão de Projetos influencia o espetáculo na avenida?

Nos últimos anos, os desfiles têm sido um dos acontecimentos que mais movimentaram a economia e o turismo no Brasil. Confira nesta leitura como podemos tirar boas lições do planejamento da festa mais tradicional do nosso país.

 

Requisitos para uma boa Gestão de Projetos

Seja um pequeno projeto ou uma grande iniciativa com impactos corporativos abrangentes, é essencial entender os requisitos para uma boa Gestão de Projetos.

As características envolvidas no gerenciamento do Desfile das Escolas de Samba podem ser comparadas à Gestão de Projetos baseada em práticas como aquelas previstas no guia PMBOK®, Project Management Body of Knowledge, mantido pelo Project Management Institute (PMI®).

Transformado em uma poderosa indústria, o carnaval das escolas de samba é desenvolvido dentro de organogramas rígidos, que incluem estratégias efetivas na gestão e também na busca de parceiros financeiros.

De acordo com Olavo Costa, em artigo publicado no LinkedIn, o evento é um projeto no qual conseguimos encontrar processos, formalizados ou não, para cada uma das áreas de conhecimento do PMBOK.

É importante mencionar os nove quesitos analisados durante a apresentação das escolas de samba – são eles: Bateria, Enredo, Samba-Enredo, Harmonia, Alegorias e Adereços e Fantasias. Podem ser relacionados às seguintes áreas de conhecimento da Gestão de Projeto: Gestão de Escopo, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Riscos e Gestão de Comunicação.

 

Gestão de Projetos: o gerenciamento do escopo e do tempo

Na abordagem do gerenciamento de projeto, o escopo define o que está e o que não está contemplado dentro do conjunto de processos e atividades.

Para preparar um desfile, o planejamento é a peça-chave. Dessa forma, ele começa estrategicamente com antecedência e envolve todos os setores, que devem estar alinhados em todas as ações.

Em uma escola de samba, a definição do enredo é uma das tarefas mais complexas. Decidido o tema, o carnavalesco desenvolve um cronograma para elaborar o projeto do desfile, com o detalhamento da apresentação, o que inclui carros alegóricos, fantasias, comissão de frente, entre outros.

Concluída essa etapa, a presidência da escola de samba avalia a viabilidade técnica do desfile proposto -, o orçamento – e assim pode solicitar ajustes ao carnavalesco, em função da análise feita.

Conforme Costa (2016), nesse processo, encontramos semelhanças aos processos de “desenvolvimento do termo de abertura” e de “desenvolvimento da declaração do escopo preliminar do projeto” do PMBOK.

Já o regulamento da LIGA-SP ou LIESA, Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro e São Paulo, entra com outras partes do escopo, ao definir as premissas, restrições e um pequeno cronograma com os marcos relacionados à  parte final da preparação para os desfiles.

Com relação ao tempo, assim que termina um desfile, começa outro. Há um marco que é certo: a data de realização do carnaval, por isso algo que não pode avançar no cronograma do projeto é a data limite para sua conclusão.

O gerenciamento do tempo envolve e define prazos para a elaboração do projeto. Os prazos são importantes, porque possuem relação direta com a qualidade do espetáculo que será apresentado na avenida.

São necessários alguns processos para a execução dessa etapa, de acordo com o PMI:

 

Gestão de Projetos: o controle do planejamento

Na fase de controle, deve-se garantir que os objetivos estão sendo alcançados, monitorando-os e considerando seus desvios.

Já na finalização, é protocolado o encerramento do projeto. Como o dia dos desfiles não muda, é necessário um rigoroso controle dos prazos e atividades necessárias para o sucesso do desfile.

O planejamento da apresentação ocorre analisando e definindo o escopo, riscos, custos e aquisições do projeto. A execução coordena as pessoas envolvidas nos processos e o tempo de realização dos serviços. O controle monitora, por meio de comunicações, tudo o que deve ser feito e a qualidade com que devem ser executados os processos.

O cronograma deve ser atualizado constantemente, de acordo com os procedimentos organizacionais, devendo ser registrado cada avanço das atividades anteriormente planejadas.

Podem ser criados limites de controle que auxiliem o monitoramento e regras de medição de desempenho, como a porcentagem de completude do projeto. Assim, uma lista de marcos pode ser definida a fim de melhorar a visualização e acompanhamento do projeto.

Dessa forma, o controle do cronograma serve para monitorar o andamento das atividades e a atualização de como o projeto está se desenvolvendo. E para o melhor controle da gestão do projeto são necessárias reuniões constantes.

Para controlar a qualidade da gestão do projeto, podem ser utilizadas as sete ferramentas de qualidade básicas, bem como amostragem estatística e inspeções. O controle de custos deve assegurar que os desembolsos e gastos não excedam, em termos financeiros, o que foi autorizado para o período.

Já o controle do gerenciamento das comunicações é feito por meio de sistemas de softwares, opinião especializada e reuniões periódicas, com a finalidade de garantir que as informações estão sendo passadas da melhor maneira possível.

É necessário, portanto, um rigoroso controle dos prazos, atividades e riscos para a realização de um bom espetáculo, considerando a gestão dos recursos utilizados.

Para aprender mais sobre este assunto, conheça o curso de Capacitação em Gestão de Projetos, um programa de 160 horas oferecido pela Fundação Vanzolini, que capacita profissionais no uso do Guia PMBOK®, Project Management Body of Knowledge, abordando os principais temas inerentes ao planejamento, programação e controle de projetos.

Esse conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto.

 

Conheça nossos cursos de Gestão de Projetos.

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Fontes:

https://pmkb.com.br/artigos/preparativos-antecedentes-ao-desfile-das-escolas-de-samba-carnaval-ou-gestao-de-projetos/

https://www.linkedin.com/pulse/gest%C3%A3o-de-projetos-cotidiano-os-bastidores-do-sob-vis%C3%A3o-costa-pmp/

Project Management Institute (PMI). Um guia do gerenciamento de projetos (Guia PMBoK) – Quinta edição, EUA : Project Management Institute, 2013.

Engrenagens do Carnaval: Como modelar e gerir um projeto de desfile de uma escola de samba. Disponível em: http://repositorio.poli.ufrj.br

O planejamento estratégico é fundamental para que as empresas definam seus objetivos, metas e propósitos no presente e se preparem para o futuro.

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Você sabia que apenas 10% das empresas brasileiras fazem um planejamento estratégico de médio e longo prazo (para os próximos 3 a 5 anos)? É o que revela a pesquisa desenvolvida pela consultoria Falconi e publicada pela InfoMoney. O problema é que a ausência desse planejamento dificulta o desenvolvimento do negócio.

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A preocupação com a sustentabilidade faz parte do manifesto da Fundação Vanzolini e sempre permeou a criação de todas as entregas que a Instituição tem oferecido à sociedade, empresas e instituições. Preocupação que é vista, por exemplo, na certificação AQUA-HQE™, disponibilizada desde 2008, com foco na construção sustentável, e que foi destaque em uma matéria da Veja SP – que pode ser lida aqui ou na versão impressa (22 de dezembro de 2021).

“Nos resíduos domiciliares, a redução é de cerca de 60%, mas tenho casos em que o incorporador consegue reciclar até 98%”, comentou Bruno Casagrande, gerente comercial de certificação da FCAV, sobre um dos benefícios que o AQUA-HQE™ proporciona.

Clique aqui para ler qual o bairro com maior número de prédios sustentáveis em São Paulo.

Passo-a-passo de como elaborar propostas irresistíveis: Aprenda as técnicas essenciais para criar propostas de projetos que se destacam pela eficiência e clareza

Para garantir sucesso na obtenção de financiamento e na execução eficaz de projetos, líderes e equipes devem apresentar suas propostas de maneira bem estruturada, adotando uma abordagem profissional e especializada.

Propostas de projetos bem elaboradas funcionam como a primeira impressão da empresa, atuando como um cartão de visitas para os investidores, que formarão suas percepções iniciais a partir desta apresentação.

Sabemos que as primeiras impressões são duradouras, tornando essencial que o primeiro contato seja marcante, consistente e completo.

Neste texto, exploramos os elementos-chave para estruturar uma proposta detalhada que possa surpreender os investidores e mantê-los interessados nos projetos da instituição.

Continue conosco até o final e, como bônus, descubra o melhor curso de Gestão de Projetos para se tornar um especialista na área.

Cinco passos para a elaboração de propostas de projetos irresistíveis

Antes de apresentarmos o tutorial perfeito para criar uma proposta tentadora, nossa primeira dica é: prepare o seu bloco de notas, pois até o final, terá insights incríveis para a sua próxima apresentação. Preparado?

1. Definição clara dos objetivos do projeto

Nós, da Fundação Vanzolini, sempre ressaltamos a importância de definir as metas detalhadamente. Sem objetivos bem determinados, a impressão será de um projeto desorganizado e desestruturado, isto é, sem grandes benefícios.

Para fugir de uma primeira impressão negativa, defina os objetivos gerais e específicos:

Dicas:

2. Contextualização e justificativa do projeto

Os interessados partem de um contexto para analisar a viabilidade ou inviabilidade do projeto. Sendo assim, os representantes devem apresentar a análise do contexto positivamente aos investidores. Exemplo:

Em relação à justificativa, um dos pontos mais relevantes e indispensáveis da proposta, representa os motivos pelos quais o projeto é atraente e proveitoso para os interessados. Sobre ela, se deve priorizar:

Dicas:

3. Metodologia, plano de execução e recursos do projeto

Cursos de Gestão de Projetos   têm como foco principal a metodologia e os planos de execução, justamente porque são ações as quais os acionistas conseguem vislumbrar como a empresa alcançará as metas apresentadas, portanto os profissionais devem:

Já no que se refere ao plano de ação:

Após apresentar a metodologia e o plano de ação, deve-se esclarecer quais os recursos necessários por meio de:

Dicas:

Veja mais: Gestão de cronograma de projetos: melhores práticas

4. Gestão de riscos do projeto

Tão importante quanto criar uma impressão favorável do projeto, é apresentá-lo com sinceridade, ou seja, expor as identificações de riscos. Para fazê-los profissionalmente, sem afastar o interesse dos investidores, as empresas devem seguir os seguintes passos de apresentação e de redução de danos:

Dicas:

5. Avaliação e monitoramento do projeto

Indicadores de desempenho e qualidade permitem mostrar a eficiência do projeto, algo com que os investidores se preocupam bastante, por motivos óbvios. Então, os gestores devem definir indicadores claros e mensuráveis para monitorar o progresso e avaliar o sucesso do projeto.

Nos planos de avaliação, deve-se descrever como (com quais ferramentas de avaliação de qualidade) e quando as avaliações serão realizadas.

Dicas:

Como estruturar a proposta? Siga estes passos!

Em todas as partes da proposta:

Agora, entendeu o significado e a relevância de uma proposta bem executada e apresentada? Como última orientação, sugerimos um curso de Gestão de Projetos.

Isso porque, além de todos os passos citados de maneira mais detalhada, os profissionais ainda aprendem ações essenciais, como: conhecer o público-alvo e entender as expectativas e interesses deles, para adaptar a proposta para atendê-los; envolver a equipe do desenvolvimento da proposta, para criar um plano multiprofissional, e por isso, mais completo e abrangente; e revisar criticamente o projeto, sanando possíveis falhas e pontos de melhoria.

Faça com que os investidores passem a procurar sua empresa organicamente, faça como a Fundação Vanzolini e seja referência em Gestão de Projetos!

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Fontes:

https://asana.com/pt/resources/project-proposal

https://terzoni.com.br/leanblog/modelo-de-proposta-de-projeto/

Conheça os seis principais desafios da transformação digital empresarial e seis estratégias de inovação para vencê-los

A transformação digital diz respeito à adoção de tecnologias digitais capazes de melhorar a eficiência operacional, facilitar a inovação e a personalização de produtos e serviços e aumentar a competitividade no mercado.

Seja qual for o setor da empresa, a tecnologia consegue automatizar e otimizar os processos corporativos e torná-los capazes de se adaptar às mudanças do mercado e às demandas dos clientes, resultando no crescimento orgânico e exponencial dos negócios.

Porém, na busca pelas estratégias de inovação, existem certos desafios, como os empecilhos financeiros, a falta de capacitação, e a insegurança cibernética.

Quanto aos obstáculos, urge a necessidade de abordagens proativas e soluções inovadoras para garantir o sucesso da transformação digital, e tanto elas, como os detalhes das adversidades, estão presentes neste artigo de forma esclarecedora.

Pronto para uma nova fase nos negócios? Continue conosco! 

Seis principais desafios na transformação digital

A palavra “desafio” pode ser intimidante, mas não para quem nos acompanha! A seguir, conheça os principais obstáculos enfrentados pelas empresas na transformação digital e descubra como superá-los para alcançar os sucessos da estratégia de inovação.

1.     Resistência à mudança

Empresas com culturas organizacionais tradicionais são resistentes às mudanças e não costumam receber bem novas metodologias, novas tecnologias ou mudanças de qualquer aspecto.

Tanto os líderes quanto os demais colaboradores podem ter receios em relação à eficácia dos métodos, ou então, se sentirem ameaçados com as novidades, tornando a introdução da transformação digital em um desafio significativo.

Solução

O medo do desconhecido acaba ao ter a certeza de que ele é proveitoso, por isso, os responsáveis pela implementação digital devem comunicar com muita clareza os benefícios das mudanças e como elas acontecerão.

A solução, então, é a promoção de uma cultura de inovação por meio de palestras, reuniões e encontros que ofereçam uma visão ampla e detalhada das novas tecnologias, suas vantagens e aplicações, principalmente por meio da demonstração de cases reais de sucesso.

2. Falta de competências digitais

A capacitação da equipe precisa iniciar logo após o início da nova cultura organizacional, pois a falta de conhecimento não promove os benefícios tão almejados da transformação digital.

A implementação de novas tecnologias requer conhecimento especializado e demanda profissionais competentes, assim como acontece com qualquer setor.

Se a empresa busca por especialistas em Recursos Humanos, por exemplo, não irá procurá-los em um curso de Artes, não é mesmo? Então, se ela quer especialistas em tecnologia, deve capacitá-los no campo de estratégias de inovação.

Solução

Nesse caso, a solução é óbvia: investir em capacitação e desenvolvimento de talentos, desde programas de treinamento interno, bolsas de estudo em instituições especializadas, workshops, cursos de atualização, e assim por diante.

Em vez de contratar profissionais especializados, os cursos In Company complementam as competências internas conforme às necessidades específicas da empresa, o que é ainda mais conveniente e favorável.

3. Integração de sistemas

Em específico, essa problemática não tem a ver com a resistência ou com a falta de aptidão dos gestores, ou da equipe, mas está relacionado à tecnologia vs. a própria tecnologia.

Nesse contexto, a integração torna-se um desafio quando as corporações utilizam sistemas incompatíveis com as novas tecnologias, o que cria uma barreira na instalação de certos programas e ferramentas.

Solução

A solução deve basear-se em uma mudança gradual, e não abrupta. No início, começar com a identificação dos sistemas “urgentes”, ou seja, aqueles que precisam de atualização ou substituição. Depois, os responsáveis devem utilizar plataformas de integração capazes de compatibilizar os sistemas.

4. Gestão de dados e segurança

O receio em relação à falta de segurança cibernética é compreensível, pois a digitalização aumenta a quantidade de dados expostos, e consequentemente, os riscos da segurança deles. Felizmente, essa adversidade não é um motivo para desistir da transformação digital, e para cada risco, existe um meio de evitá-lo.

Solução

Lembra do que mencionamos sobre a importância da capacitação? A segurança cibernética é um dos quesitos obrigatórios de conhecimento digital. Um curso completo ensina a implementar políticas atuais e eficientes de segurança da informação, todas conforme as regulamentações de privacidade vigentes.

As tecnologias que asseguram a segurança são indispensáveis, e os gestores não podem encará-las como um gasto, mas sim como um investimento, afinal, problemas com os dados resultam em grandes perdas, desde as financeiras aos comprometimentos de informações sigilosas. Por outro lado, com programas avançados, a criptografia ideal e o monitoramento, a segurança se estabelece.

5. Alinhamento estratégico

O termo estratégia de inovação não tem “estratégia” em sua denominação como uma mera formalidade. A falta tática e de metas claras tornam a introdução das transformações algo desorganizado, e por isso, ineficiente.

Ainda que as tecnologias sejam benéficas, sem um plano assertivo, as vantagens não são percebidas. Em uma empresa, seja em relação à tecnologia ou a outros âmbitos, ser estratégico é primordial para o alcance do sucesso.

Solução

A equipe deve desenvolver uma estratégia alinhada às metas almejadas pela empresa, isto é, a partir de uma visão abrangente dos negócios, perceber quais são as queixas a serem solucionadas e os objetivos a serem alcançados. Outro ponto importante: de preferência, envolver todas as equipes nas tomadas de decisão e na definição de métricas e planos.

6. Investimentos financeiros

Os custos da implementação tecnológica nem sempre são baixos, mas precisam ser encarados como um investimento, nunca como gastos, ok? No entanto, investimentos nas tecnologias, na infraestrutura e na capacitação são, sim, custosos.

Solução

A estratégia tecnológica precisa estar atrelada à estratégia financeira, portanto, a um planejamento detalhado de custos, necessidades, orçamento e investimentos, além de avaliar o retorno sobre o investimento (ROI). Primeiro, dar prioridade às ações de maior retorno, para assim, alocar os lucros nos demais processos.

A transformação digital é proveitosa, mas seu caminho é desafiador. Para seguí-lo da melhor forma, não negligencie a capacitação. O treinamento adequado promove o desenvolvimento integral dos profissionais para iniciar a inovação responsável por colocar a empresa no topo do seu mercado.

O MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini foca em inovação, liderança e gestão de projetos, pois acredita na formação completa do aluno.

Tratando-se do tópico em questão, confira a grade relacionada a tecnologia:

Capacitação integral em estratégias de inovação: conte conosco e coloque-se à frente dos concorrentes por meio do seu conhecimento.

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Fontes:

fia.com.br/blog/transformacao-digital

rockcontent.com/br/blog/transformacao-digital/ https://www.docusign.com/pt-br/blog/desafios-da-transformacao-digital-nas-empresas?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=GBL_XX_PRF_NEW_2401_SEMNonBranded&utm_term=&campaignid=13557794767&adgroupid=123274965506&location=9074188&device=c&matchtype=&extensionid=&creative=696332069410&keyword=&placement=&network=g&gclid=CjwKCAjwr7ayBhAPEiwA6EIGxKkHSSuJKiq7Dwj-_X7hYNkUHruV8ATG85rHynblK1i1fIxZ8PrQgRoC8C0QAvD_BwE&gad_source=1

A auditoria tem um papel fundamental dentro das organizações para a melhoria dos processos, garantia de transparência e qualidade. Daí a necessidade de uma criteriosa seleção da empresa de auditoria.

Escolher a empresa de auditoria correta para a realização desse procedimento requer uma avaliação cuidadosa das qualificações, experiência, independência, estrutura de preços e compatibilidade cultural.

Para fazer uma escolha eficiente e que seja capaz de contribuir de forma positiva para o desenvolvimento da organização, uma dica é cumprir algumas etapas e seguir alguns critérios.

A seguir, você saberá como escolher uma empresa de auditoria e garantir mais eficácia e valor real para sua organização.

Qual o papel da auditoria?

Para começar, vamos relembrar o que é a auditoria e o motivo dela ser tão importante para as empresas atualmente.

Auditoria é um processo sistemático, importante para a gestão empresarial, no qual as atividades desenvolvidas por uma empresa são analisadas de forma detalhada para checar se estão dentro das conformidades exigidas.

Desse modo, durante a auditoria, as pessoas envolvidas são entrevistadas, atividades “in loco” são verificadas, documentação e registros dos sistemas de gestão das organizações são analisados.

Tudo isso acontece a partir de uma série de premissas que envolvem normas, padrões, documentos de referência, requisitos legais aplicáveis, boas práticas de gestão, requisitos contratuais, etc.

A auditoria faz uma amostragem nos processos das organizações naquilo que envolve a realização e apoio à realização dos escopos certificados.

Assim, por meio de uma autoria, é possível verificar a presença de não conformidades. Quando há algo fora do padrão, é preciso reajustar a rota e colocar a casa em ordem, evitando multas, prejuízos e danos à marca.

Vale destacar também que as auditorias podem levar à conquista de certificações e selos de qualidade relevantes para a empresa, colocando-a em destaque e com melhor competitividade no mercado.

Por isso tudo, a realização de uma auditoria deve ser compreendida como uma ação estratégica, importante e fundamental para avaliar o desempenho e os métodos da organização, além de alinhar qualquer item fora de prumo.

Como escolher uma empresa de auditoria?

Diante da importância e das contribuições da auditoria, é essencial conhecer alguns critérios e etapas para a escolha da empresa auditoria.

Então, veja a seguir cinco dicas para contratar uma empresa de auditoria eficiente:

1. Verifique se a certificadora é acreditada

O primeiro passo dessa jornada deve ser verificar se a empresa de auditoria é acreditada. Você sabe o que é isso? Siga para entender como esse critério é importante:

Uma certificadora acreditada é uma organização que foi avaliada e reconhecida por um organismo de acreditação independente, que assegura que a certificadora cumpre com os requisitos internacionais estabelecidos para a competência, imparcialidade e consistência na realização de auditorias e emissão de certificados.

Este reconhecimento é feito de acordo com normas específicas, como a ISO/IEC 17021-1, que define os critérios para a auditoria e certificação de sistemas de gestão.

Consequentemente, a certificação emitida tem um peso significativo em demonstrar a eficácia dos sistemas de gestão da empresa, facilitando a demonstração de conformidade com padrões e regulamentos.

Dessa forma, as certificadoras acreditadas oferecem um nível adicional de confiança, pois seus serviços são reconhecidos globalmente por meio de acordos de reconhecimento mútuo, como o International Accreditation Forum (IAF) Multilateral Recognition Arrangement (MLA).

As certificadoras acreditadas, portanto, são reconhecidas pela conformidade com padrões internacionais, o que permite que os certificados emitidos por essas entidades sejam aceitos mundialmente.

Isso é especialmente benéfico para empresas que operam em mercados internacionais, pois reduz a necessidade de múltiplas auditorias e facilita o acesso a novos mercados.

A aceitação global dos certificados emitidos por certificadoras acreditadas promove uma confiança maior tanto nos clientes quanto nos parceiros comerciais, facilitando o comércio global e a conformidade regulatória para as empresas certificadas.

Por fim, a utilização de certificadoras acreditadas pode resultar em melhorias internas significativas para as organizações, pois a certificação por uma entidade acreditada ajuda a identificar e implementar as melhores práticas no setor de atuação da empresa, promovendo a eficiência operacional e a redução de riscos.

2. Indicações e referências anteriores

Outra dica importante é contar com recomendações e avaliações de trabalhos anteriores. 

Então, solicite referências, entre em contato com outras empresas nais quais já foi realizado algum trabalho de auditoria e verifique como foi a experiência por lá.

3. Estrutura e suporte

Para escolher bem a empresa de auditoria, é preciso conhecer sua estrutura. Procure saber da formação e dos conhecimentos técnicos dos profissionais envolvidos.

Diante da complexidade atual dos negócios, é importante contar com pessoas que tenham profundidade técnica no tema, mas que também reúnam as habilidades interpessoais necessárias. 

Além disso, procure entender as estruturas internas das empresas, como ações voltadas para os recursos humanos (treinamento e reciclagem de auditores, políticas de retenção, planos de carreira, etc). 

4. Ética e seriedade

Auditoria sem ética não é auditoria. Este deve ser um dos pilares de uma empresa, já que sua atuação está diretamente ligada ao acesso às informações de toda a empresa, inclusive as confidenciais. 

Então, no momento da contratação, lembre-se de avaliar sua postura, checando se ele revela informações internas de outras empresas, se costuma criticar a concorrência ou falar mal de organizações nas quais já atuou, se não estabelece um diálogo claro e objetivo sobre suas atividades, entre outras ações que não compactuam com uma postura séria e ética.  

5. Valor e custo-benefício

O bolso é sempre uma questão, mas no momento de escolher uma empresa de auditoria, o mais indicado é não avaliar somente o orçamento proposto. 

Busque entender a relação custo x benefício do serviço de auditoria e entenda qual a melhor opção para aquele momento do seu negócio. 

Além disso, a empresa também precisa fazer sua parte e ser razoável no momento de calcular os honorários, possibilitando que todos os envolvidos tenham vantagens em relação ao valor proposto. 

Muitas vezes o barato sai caro, então, ter o menor preço como critério para definição de contratação de uma auditoria pode gerar redução no nível de qualidade do serviço de auditoria  prestado. Pense nisso. 

Por fim, vale ressaltar que a auditoria desempenha um papel muitas vezes decisivo nas organizações e se trata de um processo complexo, que envolve áreas, pessoas, informações, documentos e até mesmo a cultura da empresa. 

Portanto, não pode ser realizada de qualquer jeito. Uma auditoria é como um mapa que vai revelar caminhos, tesouros e obstáculos, mas que vai indicar a melhor rota a seguir.

Assim, na hora de escolher o profissional ou a empresa que será responsável por essa cartografia, não deixe de fazer o checklist:

Fundação Vanzolini: o lugar certo para certificações e formação em auditoria

Para empresas de auditoria e auditores que desejam mais qualificação, conquista de certificados e melhores oportunidades na área, a Fundação Vanzolini oferece cursos voltados para o aprofundamento em normas, padrões e certificados dos mais diversos setores.

Por meio das formações e certificações, os profissionais têm acesso ao conhecimento técnico necessário para atuar em auditorias, além do desenvolvimento de habilidades interpessoais importantes para um auditor.

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