Em um contexto complexo e altamente competitivo, implementar estratégias que, de forma sistematizada e mensurável, são capazes de promover melhorias contínuas é uma questão de sobrevivência.
As matérias-primas, os fornecedores, os equipamentos, os sistemas, os processos, as pessoas: todas essas questões impactam de alguma forma no engajamento dos colaboradores, no resultado dos produtos e serviços e na realização do consumidor.
Sendo assim, a gestão da qualidade está presente no cerne da sustentabilidade das empresas, atravessando toda a cadeia produtiva.
Mas como fazer esse gerenciamento ser bem-sucedido? O que analisar no dia a dia? Como resolver problemas de eficiência e produtividade? Como integrar áreas e garantir que trabalhem pelo mesmo objetivo? Para dar conta de tamanha relevância para os negócios, diversos métodos foram desenvolvidos e é sobre dois principais eixos que falaremos hoje aqui: as sete ferramentas da Qualidade e o MASP (Método de Análise e Solução de Problemas).
Então, se você quer entender melhor como esses recursos contribuem para a gestão de qualidade eficiente, siga a leitura!
Você já ouviu falar do engenheiro Kaoru Ishikawa? Ele é conhecido como o ‘Pai da Qualidade’ por, basicamente, criar uma nova cultura para essa disciplina.
No Japão, as indústrias, até os anos 50, se baseavam em uma visão norte-americana de processos, por isso, quando ele apresentou uma nova filosofia para a qualidade, foi uma verdadeira revolução do pensamento, levando o seu país a competir no mercado internacional com a mesma força que seus concorrentes.
O que ele fez foi sintetizar o que de melhor funcionava em diversas empresas em um escopo que, segundo ele, poderia resolver 95% dos problemas das organizações ao se alicerçar em definir, analisar, mensurar e propor soluções.
Essa nova proposta ficou conhecida como as sete ferramentas da Qualidade, que revolucionou não só a forma como a indústria produz, mas também o modo como as empresas de diversos segmentos passaram a olhar para a melhoria contínua. Vamos conhecer esses princípios?
Quando Kaoru Ishikawa estabeleceu esses métodos, ele considerou que poderiam e deveriam ser usados por todos os colaboradores, tornando-as, de fato, pilares da cultura de qualidade nas empresas.
E então, o que achou das Sete Ferramentas da Qualidade? Já identificou situações nas quais você pode aplicá-las no seu dia?
Agora, partimos para o segundo eixo, o MASP! Siga com a gente.
Método de Análise e Solução de Problemas. Essa é a proposta de uma das mais reconhecidas estratégias da gestão da qualidade, apresentada pela União de Cientistas e Engenheiros Japoneses (Union of Japanese Scientists and Engineers, em inglês).
A metodologia tem como objetivo implementar ações de prevenção e de correção, de forma sistematizada, buscando a origem dos problemas e impedindo que eles se repitam.
Gestores e gestoras podem lançar mão das oito etapas que formam a metodologia, integrando-a ao método PDCA: Planejar (Plan); Fazer (Do); Checar (Check); Agir (Act), para alcançar resultados ainda mais eficientes e positivos, tanto em produtos quanto em serviços. Abaixo, você vê como essas duas metodologias se cruzam
Vamos, então, conhecer cada uma das etapas do MASP?
Aprender sobre as sete ferramentas da Qualidade e o MASP significa conhecer caminhos mais estratégicos e comprovadamente produtivos para você integrar na sua atuação profissional, valorizando a sua formação e contribuindo para que as empresas elevem o nível de satisfação e excelência no mercado.
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