Olhar para os riscos é a melhor forma de superá-los. Em projetos, a gestão de riscos é um dos pilares fundamentais para o sucesso das iniciativas, prevenindo atrasos, falhas na qualidade e estouros de orçamento.
Nesse contexto, o gerente de projetos desempenha um papel estratégico, sendo o principal responsável por identificar, analisar e responder de forma proativa aos riscos que podem comprometer os resultados.
Com a transformação digital nos negócios, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma aliada poderosa para os profissionais, oferecendo ferramentas e insights que podem aprimorar significativamente a gestão de riscos.
Para saber mais sobre o papel do gerente de projetos na gestão de riscos e como se aprofundar na carreira, siga com a leitura!
A gestão de riscos em projetos é o processo de identificar, analisar e responder a fatores incertos que podem impactar o resultado do projeto.
Trata-se, assim, de uma etapa crítica, mas que permite que o gerente de projetos e sua equipe antecipem problemas, tomem decisões informadas e minimizem o impacto negativo de eventos inesperados.
De acordo com o Project Management Institute (PMI), equipes sem um sistema estruturado desperdiçam até 30% do tempo com retrabalho, falta de alinhamento e dificuldade no acesso a informações essenciais.
Outro dado relevante é que 75% dos projetos falham por não seguirem um planejamento claro, segundo o PMI.
Alguns exemplos de riscos comuns em projetos incluem:
Todos esses riscos devem estar sob atenção dos gerentes de projetos, para que possam ser previamente identificados e rapidamente solucionados.
Quando se trata da gestão de riscos, o gerente de projetos é uma figura essencial, que tem a responsabilidade direta de liderar as pessoas e criar um plano eficiente, capaz de identificar e analisar os riscos potenciais, desenvolver estratégias de resposta e monitorar o ambiente do projeto em busca de novos riscos.
Entre as principais habilidades de um gerente de projetos deve estar a capacidade de antecipar problemas e a de tomar decisões corretivas, duas iniciativas fundamentais para garantir que o projeto permaneça no caminho certo.
Assim, a capacitação por meio de cursos de Gestão de Projetos é necessária para aprimorar essas habilidades, fornecendo conhecimentos e ferramentas para lidar com riscos de forma eficaz.
De acordo com reportagem publicada no portal Economia SP sobre as principais tendências de gerenciamento de projetos para 2025, o futuro da Gestão de Projetos promete ser marcado pela consolidação de uma abordagem altamente tecnológica e integrada.
Nesse contexto, temos a Inteligência Artificial que está transformando a gestão de riscos em projetos, oferecendo recursos avançados para análise de dados, previsão de cenários e tomada de decisões.
A IA tem se consolidado, cada vez mais, como uma aliada estratégica dos gerentes de projetos, tornando a análise de riscos mais assertiva, preventiva e solucionadora. Ferramentas baseadas em IA, como o ChatGPT, podem ser utilizadas para analisar dados históricos de projetos, identificar padrões e tendências, além de prever riscos potenciais com maior precisão.
Além disso, a IA pode auxiliar na definição de Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) para avaliação de riscos, permitindo que o gerente de projetos monitore o progresso do projeto e tome medidas corretivas quando necessário.
No entanto, é importante destacar que se trata de uma integração entre máquinas e pessoas, pois a IA não substitui o pensamento estratégico humano.
Sendo assim, o uso ético da IA na gestão de riscos exige que os resultados sejam validados por profissionais experientes e que a responsabilidade final pela tomada de decisões permaneça com o gerente de projetos.
A inovação chega para contribuir com a gestão de riscos, mas, como dito acima, ela não descarta a presença e a importância da figura humana.
Desse modo, para uma gestão de riscos mais eficiente, existe a necessidade do mercado de contar com profissionais qualificados, capazes de liderar projetos com mais confiança, tomar decisões informadas e minimizar o impacto de eventos inesperados. Eles fazem a diferença e contribuem para que as empresas se tornem mais competitivas e para que as pessoas possam desfrutar de melhores produtos e serviços.
Gerentes de projeto podem buscar qualificação e aprofundamento por meio de cursos especializados em gestão de riscos, como os oferecidos pela Fundação Vanzolini, que fornecem o conhecimento e as ferramentas necessárias para uma atuação com foco nos desafios atuais.
Na pesquisa, “A contribuição da Gestão de Projetos para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em instituições de ensino superior“, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, foram analisadas as contribuições da gestão de projetos na elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em três Instituições de Ensino Superior, das esferas pública federal, estadual e comunitária.
Os resultados mostraram que, nas três instituições, o processo de elaboração do PDI passa pelas fases de início, meio e fim, evidenciando características de gerenciamento de projetos.
Nesse sentido, foi possível constatar a presença do gerenciamento de projetos por meio da execução dos cinco grupos (iniciação, planejamento, execução, monitoramento e conclusão), que permitem a operacionalização das atividades e transmissões até atingir os objetivos propostos.
Na análise desses grupos de processos, os autores perceberam a adoção de algumas áreas do PMBOK, ou seja, gerenciamento da integração, escopo, cronograma, recursos, comunicação, riscos e partes interessadas.
Sendo assim, o estudo concluiu que a gestão de projetos potencializa o desempenho da elaboração e execução de projetos, mas ressalta que é essencial uma mudança gradual da cultura institucional, com foco na formação de equipes qualificadas e de líderes de alto desempenho.
Por fim, vale ressaltar que a gestão de riscos é essencial para o sucesso de qualquer projeto, e o gerente de projetos desempenha um papel estratégico fundamental nesse processo.
Com o apoio da Inteligência Artificial, é possível aprimorar a identificação, análise e resposta aos riscos, aumentando as chances de sucesso do projeto.
O investimento em qualificação profissional, por meio de cursos especializados, é uma forma eficaz de desenvolver as habilidades necessárias para liderar projetos com confiança e eficiência.
Se você deseja ser um profissional mais preparado para lidar com os desafios da atualidade, conheça os cursos da Fundação Vanzolini e fortaleça sua atuação como gerente de projetos.
Confira as próximas turmas dos cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini:
Para mais informações:
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Empresas perdem até 30% da produtividade por falta de gestão estruturada de projetos, aponta estudo
O que esperar do gerenciamento de projetos em 2025?
A agilidade organizacional se refere à capacidade de uma empresa de se adaptar rápida e eficientemente às mudanças, sejam elas no mercado, na tecnologia, nas necessidades dos clientes ou no ambiente regulatório.
Nascida no universo do desenvolvimento de software com a publicação do Manifesto Ágil em 2001, a abordagem ultrapassou suas origens e hoje se configura como uma abordagem estratégica transversal, adotada nos mais diversos setores empresariais, não se restringindo mais às áreas de TI.
Esse movimento reflete o reconhecimento de que, em um cenário global cada vez mais dinâmico e instável, a capacidade de adaptação e flexibilidade é fundamental para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer negócio. Diante desse cenário volátil, preparamos este artigo com o objetivo de explorar os benefícios que a implementação da agilidade organizacional pode proporcionar às diferentes áreas de uma empresa.
Siga com a leitura!
De início, podemos entender a agilidade organizacional como a capacidade de uma empresa de se adaptar e responder com velocidade, flexibilidade e eficácia às mudanças, mantendo o foco na entrega de valor contínuo para seus clientes e stakeholders.
Com isso, a agilidade organizacional vai além da simples adoção de metodologias específicas, ela institui uma mudança cultural e de mindset que permeia toda a organização.
A rápida e eficiente capacidade de adaptação está relacionada à maneira como o atual cenário empresarial se caracteriza: volátil, incerto, complexo e ambíguo – VUCA, acrônimo em inglês para Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade).
Dessa forma, a agilidade torna-se um fator crítico de sucesso e as empresas que adotam essa abordagem estão mais aptas para aproveitar as oportunidades, responder rapidamente às ameaças, inovar de forma mais veloz e para atender às necessidades em constante evolução dos clientes.
Ao compreender o conceito de agilidade organizacional, podemos conectá-la também à capacidade de entrega contínua de incrementos de valor. As empresas ágeis garantem que seus esforços estejam sempre alinhados às necessidades do cliente e aos objetivos estratégicos da empresa.
O foco no cliente é outro pilar fundamental da agilidade, impulsionando a criação de produtos e serviços que realmente atendam às suas expectativas e gerem satisfação e lealdade.
Tudo isso agrega valor e impulsiona o negócio, independente da área, ramo ou segmento. Todos podem e devem se beneficiar da agilidade organizacional.
A pesquisa “O impacto da agilidade: Como moldar sua organização para competir“, da McKinsey, mostrou que as transformações ágeis altamente bem-sucedidas, normalmente, entregaram cerca de 30% de ganhos em eficiência, satisfação do cliente, engajamento dos funcionários e desempenho operacional; além de tornar a organização de cinco a dez vezes mais rápida e turbinar a inovação.
Hoje em dia, os benefícios da agilidade não são mais exclusivos das equipes de tecnologia. Longe disso. Atualmente, a agilidade oferece um conjunto de princípios, práticas e ferramentas que podem ser adaptados e aplicados em diversos contextos organizacionais, impulsionando a inovação, a eficiência, a satisfação do cliente e, consequentemente, os resultados de negócio.
A beleza da agilidade organizacional reside em sua adaptabilidade e na possibilidade de aplicação em praticamente todas as áreas de uma empresa.
Confira a seguir as aplicações práticas da agilidade em diferentes áreas das empresas:
A cultura ágil também contribui para treinamento e desenvolvimento, com a criação de módulos flexíveis e adaptados às necessidades específicas das equipes e das pessoas, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo.
Importante destacar que, em todas essas áreas, a implementação da agilidade deve ser acompanhada de exemplos práticos, que demonstrem o impacto positivo na operação (redução de prazos, aumento da eficiência), na produtividade (maior entrega de valor com os mesmos recursos), no engajamento dos colaboradores (maior autonomia e colaboração) e no Retorno sobre o Investimento – ROI (melhores resultados de negócio).
Assim, é possível seguir com mais confiança e assertividade.
Os benefícios e aplicações são muitos e reais, mas a implementação da agilidade organizacional não é isenta de desafios.
Uma empresa ágil precisa passar por uma mudança de mindset, que exige a superação de modelos de trabalho tradicionais e a adoção de novas formas de pensar e agir.
Sendo assim, é preciso a criação de uma cultura de aprendizado contínuo, na qual os erros são vistos como oportunidades de melhoria e de colaboração, e onde as equipes possam trabalhar de forma integrada e transparente.
Nesse sentido, as ferramentas e metodologias entram como facilitadores desse processo. Como exemplos, temos:
Elas fornecem estruturas e práticas concretas para a implementação da agilidade. No entanto, a simples adoção dessas ferramentas não garante o sucesso.
Como dissemos, trata-se de uma mudança na forma de pensar e agir e na internalização dos princípios ágeis que realmente impulsionam a transformação.
Outro desafio na implementação da agilidade organizacional está relacionado ao papel das lideranças.
Dados do 16th Annual State Of Agile Report, divulgados na revista Exame, revelaram que a falta de liderança pode limitar o sucesso. O levantamento mostrou que quase quatro em cada dez equipes de organizações ágeis citam a falta de apoio da liderança como uma barreira para a adoção e entrega do agile.
Em contrapartida, as equipes ágeis de alto desempenho são centradas nas pessoas, com forte suporte de liderança e cultura e ferramentas definidas.
Para começar a jornada rumo à agilidade organizacional, é preciso planejamento e um compromisso de longo prazo. Algumas dicas práticas para dar o start incluem:
Empresas e profissionais que desejam transformar carreiras e negócios, além de impulsionar a agilidade para colher os frutos da adaptabilidade e da inovação, podem contar com a experiência e a especialidade da Fundação Vanzolini.
Oferecemos uma gama completa de cursos, consultorias e conteúdos avançados para auxiliar organizações e profissionais no conhecimento e no aprofundamento da cultura ágil.
Acesse nosso site e conheça nossos cursos e soluções em agilidade organizacional e aproveite os benefícios dessa abordagem empresarial.
Para mais informações:
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Leia mais em:
Product Owner no Scrum: o que faz, habilidades e carreira
Fontes:
O impacto da agilidade: Como moldar sua organização para competir
O impacto da cultura ágil nas organizações e os riscos da banalização
São as organizações ágeis a chave para sobreviver na era da disrupção?
Imagine que você está diante de uma oportunidade profissional incrível. O currículo técnico está impecável: diplomas, certificados, experiência. Mas, na hora da entrevista, o recrutador observa: “Queremos alguém que saiba resolver conflitos, se adaptar rápido às mudanças e trabalhar bem em equipe”.
De repente, suas habilidades humanas ganham mais peso do que as técnicas.
Esse cenário não é raro; ele é a nova norma. Em um mundo cada vez mais complexo e dinâmico, as empresas valorizam não apenas o que você sabe fazer, mas como você faz. E é aí que entram as soft skills e as hard skills, dois pilares complementares do desenvolvimento profissional.
Neste artigo vamos explorar:
Vamos começar?
As hard skills são as competências técnicas, mensuráveis e específicas de cada profissão. Elas incluem o conhecimento adquirido em cursos, certificações, treinamentos e na prática direta do trabalho. Exemplos: dominar Excel, programar em Python, saber fazer uma análise financeira ou aplicar metodologias ágeis.
Já as soft skills são as habilidades comportamentais e socioemocionais. Elas dizem respeito à forma como você se relaciona, pensa, resolve problemas e reage a situações adversas. São mais subjetivas, mas têm ganhado protagonismo porque determinam se você consegue colocar o conhecimento técnico em prática de forma eficiente.
Um resumo prático:
Por que as duas são importantes?
Hoje, não basta apenas ser tecnicamente competente. Profissionais com boas soft skills são mais adaptáveis, colaborativos e preparados para lidar com a complexidade dos ambientes de trabalho modernos.
Para entender melhor, veja como essas competências se aplicam a diferentes profissões:
Conclusão: as soft e as hard skills não competem entre si. Elas se complementam e juntas formam o perfil de um profissional completo.
Segundo o relatório Future of Jobs 2023 do Fórum Econômico Mundial, as habilidades mais procuradas pelos empregadores para os próximos anos envolvem:
Um insight importante: o mercado valoriza profissionais capazes de unir raciocínio técnico com competências humanas. São essas pessoas que lideram transformações, inspiram equipes e geram valor real.
Desenvolver hard skills pode parecer mais direto: você faz um curso técnico, pratica e aplica. Mas isso exige constância e alinhamento com o que o mercado exige. Já para desenvolver soft skills, o caminho envolve autoconhecimento, experiências diversas e, principalmente, aprendizado aplicado no cotidiano.
Aqui vão algumas estratégias eficazes para desenvolver ambos os tipos de competências:
E uma dica de ouro nesse sentido: o desenvolvimento de competências é um processo de longo prazo. Priorize a consistência, e não a velocidade.
A Fundação Vanzolini, criada por professores da Poli-USP, é referência na formação de profissionais preparados para os desafios do mercado. O diferencial? Não é só o conteúdo técnico. É a integração entre competências técnicas e comportamentais, algo essencial para a atuação em contextos complexos e em transformação.
Seus cursos, presenciais, online ou híbridos, abordam desde Gestão de Projetos, Inovação, Qualidade, ESG, Tecnologia e Liderança até habilidades fundamentais como tomada de decisão, comunicação estratégica e resolução de problemas.
Além disso, a Vanzolini atua com metodologias ativas, projetos práticos e um corpo docente que alia vivência de mercado e excelência acadêmica. Quem passa pelos programas da Fundação não apenas aprende: transforma sua forma de pensar, agir e liderar.
Em um mercado onde a tecnologia avança a passos largos e as relações humanas se tornam ainda mais complexas, ter apenas o conhecimento técnico já não basta. As soft skills e as hard skills caminham lado a lado para formar o profissional do presente e do futuro.
E para quem quer evoluir com consistência e propósito, a Fundação Vanzolini é a parceira ideal nessa jornada. Conheça os cursos e comece agora a desenvolver as competências que farão você se destacar, hoje e sempre.
Para mais informações:
Alteração do software visa melhor acesso e aprendizado
Softwares dentro da metodologia Lean Seis Sigma são fundamentais para a análise de dados, a identificação de causas raízes, a implementação de melhorias contínuas e a tomada de decisões embasadas em evidências.
Nos cursos de Lean Seis Sigma oferecidos pela Fundação Vanzolini, a escolha criteriosa desta ferramenta é crucial na capacitação eficiente dos alunos e na preparação para enfrentar os desafios complexos do mundo real.
Por isso, após uma análise aprofundada da evolução das tecnologias, das necessidades dos alunos e das opções disponíveis, a Vanzolini optou por migrar do tradicional Minitab para o moderno e versátil software JASP – Jeffrey’s Amazing Statistics Program (Programa Estatístico Incrível de Jeffrey), nomeado em reconhecimento ao pioneiro da inferência Bayesiana, Sir Harold Jeffreys.
As ferramentas estatísticas nos cursos Lean Seis Sigma são fundamentais para a análise de dados, a identificação de causas raízes, a implementação de melhorias contínuas e a tomada de decisões embasadas em evidências.
A decisão de substituir o Minitab foi tomada após uma avaliação minuciosa dos diversos aspectos que impactam diretamente a qualidade do ensino e a acessibilidade das ferramentas para os alunos.
Desse modo, a coordenação dos cursos identificou uma série de pontos críticos que motivaram a busca por uma alternativa mais alinhada às demandas do nosso tempo, tais como:
Vale destacar que esses fatores, em conjunto, podem impactar de forma negativa a experiência geral do aluno, dificultando o acesso pleno às ferramentas de aprendizado, limitando a prática contínua e, potencialmente, restringindo sua capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em cenários profissionais que demandam recursos mais modernos e acessíveis.
A Fundação Vanzolini olhou para tudo isso e, partindo do seu propósito de oferecer um ensino corporativo completo, robusto e eficaz, tomou a decisão de migrar de software.
A escolha do JASP como substituto do Minitab foi motivada por um conjunto significativo de vantagens que o software oferece, alinhado aos objetivos de ensino da Fundação Vanzolini e às necessidades de nossos alunos.
Veja a seguir:
Sendo assim, o uso do JASP nos cursos da Fundação Vanzolini permitirá que os alunos estejam alinhados com as ferramentas utilizadas por profissionais e pesquisadores de ponta.


A transição do Minitab para o JASP nos cursos Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini foi cuidadosamente planejada para garantir que os alunos se beneficiem ao máximo dessa mudança.
“Tudo foi feito e pensado para melhorar a experiência de aprendizado de nossos alunos e para que eles possam ter em mãos uma ferramenta de análise de dados moderna, prática, acessível e eficiente. É importante destacar que a substituição do Minitab pelo software JASP representa uma evolução positiva, que se mostra alinhada às tendências de mercado, como a incorporação de recursos de inteligência artificial“, destaca o prof. Alberto Ramos, criador dos cursos de Lean Seis Sigma da Vanzolini.
Diante disso, os alunos e futuros alunos terão:
Mantendo seu compromisso constante com a qualidade, a acessibilidade e a inovação em seus programas educacionais, a Fundação Vanzolini destaca o salto em inovação que a migração para o JASP nos cursos Lean Seis Sigma representa.
Com a mudança, os alunos e futuros alunos sairão com uma bagagem muito mais moderna e eficiente para as demandas do mundo contemporâneo.
Então, se você deseja se tornar um especialista em Seis Sigma, com as ferramentas mais relevantes para o seu sucesso profissional, convidamos você a conhecer os nossos renomados cursos Green Belt e Black Belt. Acesse e se inscreva!
Nota importante: a Fundação Vanzolini continua oferecendo a opção de uso do software Minitab para treinamentos In Company.
Para mais informações sobre os cursos Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini:
Para evoluir na carreira, o aprendizado é fundamental, sobretudo na era digital, marcada por rápidas transformações no mercado de trabalho e pela crescente digitalização, que exigem dos profissionais constante adaptação e o desenvolvimento de novas habilidades.
Nesse contexto, os cursos corporativos e as certificações online surgem como ferramentas poderosas para atualizar e validar habilidades e conhecimentos, impulsionando carreiras e abrindo portas para novas oportunidades.
A Vanzolini Play, plataforma de streaming de cursos online da Fundação Vanzolini, é uma solução inovadora para o desenvolvimento profissional contínuo, pois oferece flexibilidade, conteúdo de alta qualidade e metodologias de aprendizado engajadoras, como gamificação e microlearning.
Siga com a leitura e descubra como a Vanzolini Play pode auxiliar no seu sucesso profissional em um mercado de trabalho em constante evolução!
De acordo com a pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil 2023/2024, da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), em 2019 o investimento médio anual em Treinamento e Desenvolvimento (T&D) por colaborador era de R$ 652.
Em 2023, o número cresceu para R$ 1.072, mas, mesmo assim, as empresas brasileiras ficam bem atrás dos investimentos realizados por organizações americanas, que destinam cerca de R$ 6.400 por colaborador.
Um outro estudo, este do LinkedIn Learning, mostra que 99% dessas organizações no mundo priorizam o aprendizado contínuo como estratégia de retenção, já que há uma escassez de talentos, sobretudo de profissionais com conhecimento em tecnologias emergentes.
Inclusive, no ranking Habilidades em Alta para 2025 no Brasil, do LinkedIn, a Inteligência Artificial aparece como primeira da lista, seguida por comunicação, visão e liderança estratégica. Também pelo LinkedIn, em sua pesquisa Futuro do Recrutamento, um em cada quatro entrevistados pretende priorizar o aprendizado em 2025.
Em uma entrevista para a revista Vida Simples, Conrado Schlochauer, palestrante, consultor e escritor do livro Lifelong learners – o poder do aprendizado contínuo, destacou que “a inteligência artificial vai trazer uma série de mudanças na maneira como a gente trabalha e produz. Se não entendermos isso, vamos começar a ter dificuldade de conexão no mercado de trabalho.”
Ou seja, o aprendizado contínuo é um pilar essencial e estratégico para o desenvolvimento profissional e para a competitividade das empresas no mundo atual. E, para isso, pessoas e organizações podem contar com a inovação da Vanzolini Play.
A Fundação Vanzolini, reconhecendo as demandas do atual mundo do trabalho, oferece para profissionais e empresas a Vanzolini Play, uma plataforma inovadora que integra gamificação e microlearning para proporcionar uma experiência de desenvolvimento profissional envolvente e eficaz.
Gamificação: a plataforma utiliza elementos de jogos, como desafios, recompensas e progressão, para estimular o engajamento e a motivação dos colaboradores durante o processo de aprendizagem. Além disso, a jornada de aprendizado acontece dentro de uma empresa fictícia (“PlayCorp”), tornando o estudo mais interessante e imersivo.
Dessa forma, a Vanzolini Play pode ser considerada um “streaming de aprendizagem”, que apresenta um novo jeito de estudar, com acesso a diversos cursos por meio de uma assinatura anual.
A solução inovadora une conhecimento e tecnologia, resultando em um aprendizado ágil, dinâmico, portátil e ilimitado, disponível em poucos cliques.
A Vanzolini Play oferece mais de 30 cursos online com certificação, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como:
Como exemplos de cursos que contribuem para o desenvolvimento profissional, podemos destacar:
Além dos cursos da plataforma Play, a Fundação Vanzolini oferece ainda mais de 70 cursos em modalidades presenciais e EaD ao vivo.
Os benefícios e a diversidade de cursos da Vanzolini Play estão disponíveis também para as empresas.
As organizações podem utilizar a Vanzolini Play para qualificar e desenvolver seus colaboradores por meio de um plano empresarial específico, que inclui a Universidade Corporativa com foco em RH.
Esse plano oferece acesso exclusivo, personalização do ambiente de aprendizagem e relatórios de desempenho dos colaboradores para os gestores, tornando a interface entre conhecimento e prática muito mais direta e com melhores resultados.
Ao investir na capacitação contínua, a empresa não apenas melhora a performance dos colaboradores, como também contribui para uma maior sensação de segurança, pertencimento e propósito.
Ao investir em aprendizado, é preciso ter certeza sobre a reputação da instituição de ensino. Nesse sentido, a Fundação Vanzolini possui mais de 55 anos de experiência em educação corporativa de qualidade e conta com cursos desenvolvidos por professores e especialistas renomados, muitos ligados à Universidade de São Paulo (USP).
Ou seja, trata-se de um conhecimento com referência, disponível na plataforma Vanzolini Play, que garante conteúdo relevante e atualizado, alinhado com as demandas do mercado.
Por fim, diante do dinamismo do mundo do trabalho contemporâneo, a busca por certificações online e a atualização constante de conhecimentos são investimentos valiosos para o desenvolvimento profissional e a empregabilidade.
Ao abraçar o aprendizado contínuo e se adaptar às mudanças, os profissionais podem construir carreiras sólidas e bem-sucedidas, contribuindo para o seu próprio crescimento e para o desenvolvimento da sociedade como um todo.
Confira também nossos cursos In Company e veja como manter sua empresa competitiva.
Para mais informações sobre a Vanzolini Play:
Fontes:
Essas são as 15 habilidades em alta para 2025 no Brasil, segundo o LinkedIn
Como implementar uma cultura de aprendizado no ambiente corporativo?
O impacto da capacitação contínua na produtividade das equipes
Conrado Schlochauer fala de aprendizado autodirigido e contínuo
Imagine descobrir, de um dia para o outro, que tudo o que você sabia fazer já não é mais suficiente.
Essa sensação, que antes parecia coisa de ficção científica, é cada vez mais real no mundo do trabalho. Novas tecnologias surgem, modelos de negócios são reinventados, profissões desaparecem ou se transformam. E o que garante sua permanência no jogo não é um diploma pendurado na parede, mas sua capacidade de continuar aprendendo.
No centro dessa revolução silenciosa está o conceito de aprendizado contínuo, que deixou de ser um diferencial e se tornou um imperativo. Mais do que uma vantagem competitiva, aprender constantemente é uma questão de sobrevivência profissional.
A boa notícia? Você não precisa fazer isso sozinho. Instituições como a Fundação Vanzolini têm se especializado em apoiar profissionais que desejam evoluir de forma estratégica, prática e conectada com o mercado.
Descubra o conceito de aprendizado contínuo e como ele se tornou essencial, além dos desafios enfrentados por quem não acompanha as mudanças do mercado.
Falar sobre educação no Brasil é, ao mesmo tempo, reconhecer avanços e encarar desafios estruturais. Ainda há desigualdade no acesso, mas há também uma demanda crescente por formação de qualidade, especialmente entre adultos que buscam se reposicionar no mercado.
Em um país com alta competitividade e instabilidade econômica, a educação é mais do que um direito, é um instrumento de autonomia. Profissionais com maior qualificação têm mais chances de gerar renda, inovar, empreender e ocupar posições de liderança. E a educação continuada (aquela que se estende ao longo da vida) é a ponte para esse protagonismo.
Aprendizado contínuo é a prática de não parar de aprender nunca. Seja por meio de cursos, mentorias, leitura, prática ou troca de experiências, essa mentalidade parte do princípio de que nenhuma carreira se sustenta sem renovação.
Nos últimos anos, o conceito ganhou força com a digitalização, a inteligência artificial e a instabilidade dos modelos tradicionais. O Fórum Econômico Mundial estima que mais de 1 bilhão de pessoas precisarão de requalificação até 2030.
O mundo está mudando rápido e só quem aprende junto com ele consegue acompanhar.
Você já deve ter ouvido que a tecnologia está substituindo tarefas repetitivas. Mas a transformação vai além: não são apenas funções que estão mudando; são as formas de pensar, decidir, liderar e resolver problemas.
Profissões que eram estáveis há uma década hoje enfrentam disrupturas, enquanto novas carreiras surgem a todo momento. Algumas tendências que impactam as competências exigidas incluem:
Habilidades comportamentais (as soft skills) como empatia, pensamento analítico, gestão de tempo e adaptabilidade estão cada vez mais valorizadas. Ao mesmo tempo, o domínio de ferramentas digitais, metodologias ágeis e análise de dados se tornou essencial, mesmo em áreas consideradas “tradicionais”. Não acompanhar essas mudanças é como tentar correr uma maratona com os sapatos errados.
A estagnação profissional não acontece de uma hora para outra. Ela se instala aos poucos: quando você sente que os colegas estão mais atualizados, quando surgem novas demandas que você não domina, quando percebe que deixou de ser referência.
Falta de atualização significa perda de espaço. Profissionais que resistem à mudança tendem a ficar defasados, perder oportunidades e enfrentar mais dificuldades para se recolocar ou crescer na carreira. A insegurança se instala, a confiança diminui e, com o tempo, o mercado segue adiante sem esperar.
A boa notícia é que o aprendizado contínuo não exige grandes rupturas. Ele pode começar com pequenas atitudes e planejamento, como:
A chave é a constância. Aprender um pouco todos os dias é mais eficaz do que acumular horas em um único momento. Educação é como treino: se você para, enferruja.
Quando se trata de educação de qualidade, com foco em empregabilidade, a Fundação Vanzolini é uma referência nacional. Criada por professores da Escola Politécnica da USP, a instituição oferece cursos que unem teoria sólida e aplicação prática, sempre alinhados às demandas reais do mercado.
Seu portfólio abrange áreas como Gestão, Qualidade, Inovação, Tecnologia, ESG, Projetos e Liderança, com modalidades presenciais e online, pensadas para quem precisa conciliar estudo com trabalho. O corpo docente é formado por especialistas com vivência no setor produtivo, ou seja, quem ensina vive o que ensina.
Além disso, a Fundação promove conexões com empresas, certificações reconhecidas e desenvolvimento de habilidades que realmente fazem diferença na carreira. É uma parceira para quem quer ir além do básico e construir uma trajetória profissional consistente.
Em um mundo que exige movimento constante, parar de aprender é se colocar fora do jogo. O aprendizado contínuo é o caminho para se manter relevante, atualizado e com autonomia para traçar seus próprios rumos.
Se você quer investir na sua evolução, conte com quem entende do assunto. Acesse os cursos da Fundação Vanzolini e descubra como dar o próximo passo com consistência, propósito e resultados.
Para mais informações:
Ser um profissional na era digital é um desafio permanente, que exige adaptação e capacitação contínuas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades importantes. Para se manter produtivo, competitivo e relevante no mundo do trabalho, é preciso acompanhar sua evolução constante.
A todo momento, novas tecnologias surgem e novas habilidades passam a ser exigidas dos profissionais. E, além do conhecimento técnico, as empresas têm valorizado cada vez mais as chamadas soft skills – ou habilidades comportamentais -, como comunicação, trabalho em equipe, empatia e flexibilidade, que se mostram tão importantes quanto o domínio de ferramentas e softwares.
Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, deseja mudar de área ou almeja uma promoção, veja a seguir as habilidades que estão na mira dos empregadores e como incluí-las no currículo!
De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em janeiro deste ano, 78 milhões de novas oportunidades de emprego devem surgir até 2030. Mas o texto destaca que é preciso melhorar a qualificação das forças de trabalho com urgência.
Para entender o cenário atual – e as perspectivas – do mundo do trabalho, veja os principais pontos levantados pelo relatório:
A busca por conhecimento em novas tecnologias, sobretudo em relação à IA, é reforçada por uma pesquisa da Indeed, plataforma norte-americana de buscas, ao citar que uma das habilidades mais demandadas por empregadores, o conhecimento em IA generativa, pode aumentar o salário em até 47%.
O encontro de competências técnicas, como Inteligência Artificial e análise de dados, habilidades socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, é que dará o tom das oportunidades profissionais no mundo atual.
Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a Inteligência Artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. A rápida evolução no mundo do trabalho está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.
Veja a seguir a lista com as principais habilidades em alta no Brasil, de acordo com o LinkedIn:
1. Inteligência artificial
A IA tem remodelado setores inteiros, empresas estão buscando cada vez mais profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.
Entre os cargos mais comuns relacionados à IA estão: Engenheiro de software, Professor, CEO.
2. Comunicação
Os novos formatos de trabalho – híbrido e digital – exigem uma comunicação com mais clareza e assertividade para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.
Entre os cargos mais comuns estão: Assistente administrativo, Advogado, Professor.
3. Visão e liderança estratégica
Líderes modernos, capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento, representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.
Entre os cargos mais comuns, temos: Gerente comercial, CEO, Professor.
4. Retenção de clientes
Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los, quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento do negócio.
Entre as profissões mais comuns, nesse caso, estão: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.
5. Política comercial
Diante de mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.
Entre os cargos mais comuns estão: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial.
6. Resolução colaborativa de problemas
Com problemas cada vez mais complexos para lidar, a capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios favorece a inovação e a eficiência operacional.
Os cargos mais comuns são: Assistente administrativo, Professor, Advogado.
7. Avaliação de desempenho
Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.
Assim, os cargos mais comuns são: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.
8. Análise de dados estatísticos
Os dados são a joia do momento e saber extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.
9. Gestão de relacionamento com o cliente
Os consumidores estão mais exigentes e digitais, sendo assim, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.
Entre os cargos mais comuns, temos: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.
10. Cobrança de contas a receber
Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.
Os cargos mais comuns são: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.
11. Resolução de conflitos
Nem tudo são flores e é preciso saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva. Uma atitude resoluta e positiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.
Os cargos mais comuns são: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.
12. Gestão de talentos
A escassez de talentos é um desafio e a disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca. Esse cenário exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.
13. Desenvolvimento de pessoas
Com as inovações e as rápidas mudanças tecnológicas, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.
Nesse caso, os profissionais mais comuns são: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.
14. Desenvolvimento organizacional
Empresas que investem no aprimoramento contínuo de sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.
Entre os cargos mais comuns estão: Analista de RH, Psicólogo, CEO.
15. Automação de processos
A digitalização e a adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhoram a eficiência, reduzem custos e liberam profissionais para atividades estratégicas.
Os cargos que mais contribuem para esse processo são: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.
A comunicação aparece em segundo lugar na lista das 15 habilidades mais demandadas em 2025 – e não à toa.
Como uma habilidade transversal, ela permeia pessoas e negócios e se destaca como uma das principais soft skills, pois, diante dos novos modelos de trabalho – remoto e híbrido -, nos quais os profissionais colaboram em diferentes fusos horários e culturas, a capacidade de estabelecer um diálogo claro, empático, respeitoso, direto e produtivo é fundamental.
Além disso, a comunicação engloba outras soft skills como escuta ativa, empatia, inteligência emocional, pontualidade, clareza e confiança, essenciais para uma carreira de sucesso e para o crescimento das empresas.
Com as novas demandas do mundo do trabalho e seus novos desenhos, preparar um currículo também pede inovação.
Para conquistar a vaga almejada, a personalização do currículo é essencial para demonstrar que suas habilidades e experiências são relevantes para a posição desejada. Veja a seguir exemplos de como destacar suas qualificações e valorizar suas certificações em diferentes áreas:
Tecnologia da Informação (TI):
Marketing e Vendas:
Recursos Humanos (RH):
Além da personalização, com destaque para as habilidades e feitos, outras dicas importantes para preparar o currículo são:
Por fim, é importante ressaltar que um profissional que deseja ser relevante para o mercado precisa se manter atualizado, em movimento, e alinhado às tendências tecnológicas atuais.
Ao adquirir as habilidades mais demandadas, o profissional pode aumentar as chances de conseguir o emprego dos sonhos, se sentir mais confiante no cargo que já ocupa, ser mais requisitado e aumentar seu potencial de ganhos.
Para isso, conte com os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, para desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em alta em 2025:
Para saber mais, acesse nosso site e conheça nosso portfólio completo de cursos.
Para mais informações:
Fontes:
Future of Jobs Report 2025: The jobs of the future – and the skills you need to get them
15 Habilidades em Alta no Brasil, Segundo o Linkedin
10 Habilidades em Alta para Colocar no Currículo em 2025
A capacitação tem se consolidado, cada vez mais, como um fator estratégico nas organizações. Nos dias de hoje, o treinamento contínuo dos colaboradores tornou-se uma prática essencial para as empresas que desejam mais competitividade e produtividade.
Mesmo diante dessas afirmações, os desafios para a eficiência dos treinamentos organizacionais são muitos. A 19ª edição da pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil 24/25: Indicadores e Tendências em Gestão de T&D”, divulgada recentemente pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), traz um mapeamento importante sobre o cenário atual dos treinamentos no país.
E, diante dos dados revelados, surge a pergunta: quando se trata de Treinamento e Desenvolvimento no Brasil, estamos evoluindo ou apenas mantendo velhos hábitos?
Acompanhe este artigo que preparamos e veja como tornar o treinamento um motor de crescimento nas empresas.
Segundo a pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil”, em 2024 houve um aumento de 14% do investimento anual de T&D por colaborador, na média das empresas brasileiras, em relação ao ano anterior, chegando a R$1.222. Esse avanço reflete o reconhecimento cada vez maior da capacitação como importante uma alavanca de inovação.
Apesar do crescimento observado, o investimento médio anual por colaborador ainda está aquém do registrado em países como os Estados Unidos, onde a média anual por colaborador é de cerca de R$ 6.673.Porém, vale destacar que o Brasil superou os Estados Unidos no número médio de horas anuais de treinamento por colaborador, com 24 horas contra 21 horas, alcançando um marco histórico.
Outro dado importante revelado pelo estudo diz respeito à distribuição do orçamento das empresas na contratação de terceirizados para os treinamentos e desenvolvimento interno. Veja só:
– Terceirização: 50%;
– Consultores, professores e serviços, desenvolvimento de conteúdo e licenças, cursos e seminários realizados por empresas de serviços, cursos de idiomas;
– Despesas internas: 41%;
– Formações realizadas com multiplicadores internos, despesas administrativas e salário das equipes de T&D.
No entanto, apenas investir em treinamentos não é suficiente para assegurar sua real eficácia nas empresas.
Leia mais em: Personalização dos treinamentos In Company: o segredo do sucesso para o aprendizado corporativo
Para o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira, o grande problema de T&D nas empresas é a falta de um processo bem estruturado de avaliação de aprendizado.
Segundo Oliveira, em sua análise sobre os dados da pesquisa, os treinamentos ainda se reduzem a uma simples avaliação de reação. “A maioria das empresas destina 50% do seu orçamento para a contratação de terceiros. É válido oxigenar, buscar especialistas, acompanhar as tendências, estar respaldado por boas referências. Mas como estamos avaliando esses treinamentos?”
O gestor complementa dizendo que “55% dos projetos de educação dessas empresas sequer chegam ao nível da avaliação de aprendizado. Continuamos nos satisfazendo com a famigerada avaliação de reação (que, honestamente, em sua maioria, nos indica se o coffee break estava quentinho ou frio)”.
Podemos ver que há uma dissociação entre gestão de treinamentos e análise de resultados. Os treinamentos são propostos, são realizados, mas e depois? O que se faz com eles? Olhar para os resultados das ações é tão importante quanto realizá-las.
“Continuamos promovendo ações apenas para fazer bonito no LinkedIn e gerar engajamento temporário dos funcionários? Qual é o nosso compromisso com o resultado?”, reflete Oliveira.
Diante dessa análise, como, então, melhorar a eficiência do T&D nas empresas? Entre as soluções possíveis estão:
Leia mais em: PDI – Plano de Desenvolvimento Individual para empresas e profissionais
A Fundação Vanzolini, com quase 60 anos de experiência e expertise em educação corporativa, oferece treinamentos In Company personalizados para atender às necessidades específicas das organizações do século XXI.
Os cursos são desenvolvidos para aprimorar as competências dos colaboradores, aumentar a produtividade e impulsionar o crescimento do negócio. A Vanzolini oferece ainda um acompanhamento ao longo de toda jornada de aprendizado, para avaliar e garantir que resultados sejam alcançados.
Benefícios dos treinamentos In Company da Fundação Vanzolini:
Então, para garantir treinamentos eficientes para sua organização, convidamos gestores e responsáveis pelas áreas de T&D a conhecer as soluções especializadas de treinamento da Fundação Vanzolini.
Nossos especialistas estão prontos para ajudar sua empresa a alcançar seus objetivos de desenvolvimento e crescimento por meio de treinamentos In Company personalizados!
Para mais informações:
Fontes:
PANORAMA DO TREINAMENTO NO BRASIL: INDICADORES E TENDÊNCIAS
A Gestão de Mudanças é um processo crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer organização.
O dinamismo do ambiente competitivo, as exigências dos consumidores e as normas e regulamentações impõem às empresas pressões para melhoria contínua da qualidade dos produtos já existentes ou em fase de desenvolvimento. Somada a isso, está a aceleração tecnológica, um dos fatores que mais tem impulsionado mudanças no mundo organizacional.
A partir desse contexto, preparamos este artigo que explora as principais tendências em Gestão de Mudanças que estão redesenhando o futuro da qualidade nas organizações, com foco especial em inovação, agilidade e cultura de dados. Acompanhe!
A Gestão de Mudanças diz respeito à aplicação de um processo estruturado, desenvolvido para envolver e liderar o aspecto humano em situações de mudança organizacional.
Dessa forma, a Gestão de Mudanças pode atuar em situações como fusões e aquisições, ajustes de liderança e implementação de normas e de novas tecnologias.
Nesses casos, o gerenciamento da mudança permite que as novidades sejam incorporadas pelas pessoas de forma mais tranquila, positiva, alcançando os resultados desejados.
A Gestão de Mudanças deve estar integrada à Gestão da Qualidade, já que, por meio de uma norma ou de uma inovação, as mudanças necessárias nos processos devem ser conduzidas de maneira sistemática e planejada.
Para acompanhar as novas demandas e exigências em qualidade do mercado, as empresas estão transcendendo o conceito tradicional de “controle de mudanças”, exigida pela ISO 9001, e incorporando estratégias estruturadas de Gestão de Mudanças Organizacionais (OCM). Isso inclui:
A OCM é uma abordagem estratégica, com o objetivo de garantir que as mudanças sejam implementadas de forma eficaz e bem-sucedida, minimizando a resistência e maximizando o engajamento dos colaboradores.
Esse movimento envolve uma variedade de atividades, como comunicação clara e frequente, treinamento e desenvolvimento, gerenciamento de stakeholders e monitoramento e avaliação contínuos.
Ao adotar a OCM, as empresas podem garantir que as mudanças sejam implementadas de forma suave e eficiente, com o mínimo de interrupções e o máximo de benefícios para a organização. Mas, vale lembrar que a ISO 9001 possui diretrizes fundamentais para estruturar mudanças e alcançar a qualidade que podem e devem ser incorporadas em um plano de OCM.
A seguir, vamos às tendências em Gestão de Mudanças que têm redesenhado a qualidade nas empresas.
A inovação é o coração da mudança. As empresas que buscam a excelência em qualidade devem estar dispostas a desafiar o status quo e abraçar novas ideias, tecnologias e processos.
Uma Gestão da Mudança eficaz incentiva a experimentação e a aprendizagem, criando um ambiente onde a inovação pode florescer.
Como exemplos de novas tecnologias aplicadas à Gestão da Qualidade, podemos destacar:
A adoção dessas tecnologias disruptivas na Gestão da Qualidade permite que as organizações se mantenham competitivas em um mercado cada vez mais exigente, entregando produtos e serviços de alta qualidade e que atendam às expectativas dos clientes.
A adoção também pede uma Gestão de Mudanças eficiente para que as novidades tecnológicas sejam implementadas e utilizadas da melhor forma possível.
Agilidade para responder às mudanças. Em um mundo onde a mudança é a única constante, a agilidade é uma necessidade. As metodologias ágeis como Scrum e Kanban permitem que as organizações respondam rapidamente às mudanças relacionadas às necessidades dos clientes, condições de mercado e normas regulamentadoras.
Dessa maneira, ao adotar as práticas ágeis, as empresas podem acelerar a entrega de valor e melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços. Além disso, com ciclos mais curtos de desenvolvimento e feedback imediato, a empresa pode identificar e corrigir problemas de forma mais rápida e eficiente.
Por meio dessa abordagem iterativa e incremental, as organizações aceleram a entrega de valor ao cliente e promovem a melhoria contínua da qualidade.
Outro benefício das práticas ágeis é a quebra de silos organizacionais, incentivando a colaboração entre equipes e departamentos. Ao eliminar barreiras e promover a comunicação aberta, as empresas podem otimizar seus processos, identificar oportunidades de melhoria e responder de forma mais ágil às demandas do mercado.
Vale destacar ainda que as metodologias ágeis colocam o cliente no centro do processo, priorizando a entrega de valor e a satisfação das suas necessidades.
Em tempos de competitividade acirrada, a qualidade deve ser mindset e não apenas uma área. E como aliados nessa busca pela excelência e pela garantia de mudanças assertivas, harmônicas e prósperas temos os dados.
Como os dados estão transformando a Gestão da Qualidade?
Ferramentas de analytics e dashboards estão ajudando na tomada de decisão em tempo real e a Gestão de Mudanças entra para desenvolver soft skills, mindset e engajamento nessa transição.
Segundo o artigo “Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade, a liderança transformacional tem sido descrita como um mecanismo para desenvolver cultura organizacional, e, consequentemente, está associada também à instalação de políticas de gestão da qualidade e comportamentos relacionados a elas.
“Isso porque tal estilo de liderança relaciona-se a prover e inspirar uma visão para a mudança e seus resultados prováveis, além de ajudar os membros do grupo a lidarem com o desconforto que inevitavelmente acompanha o processo de mudança e encorajá-los a buscar continuamente o aperfeiçoamento das próprias habilidades de trabalho e da capacidade de gerarem qualidade .”
Diante dessas colocações, podemos entender como o apoio e o envolvimento ativo da alta liderança são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa de mudança e para a criação de uma cultura de qualidade. Os líderes devem comunicar claramente a visão e os objetivos da mudança, além de alocar os recursos necessários e garantir que a mudança esteja alinhada com a estratégia geral da organização.
O engajamento da alta liderança também ajuda a superar a resistência à mudança e a criar um senso de urgência e comprometimento em toda a organização.
Outra figura essencial na Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade é o departamento de RH das empresas.
O RH pode contribuir para a criação de uma cultura organizacional que valorize a qualidade, promovendo um clima de confiança, colaboração e aprendizado contínuo. Além disso, o RH pode desenvolver programas de capacitação e treinamento que preparem os funcionários para as mudanças e os ajudem a adquirir as habilidades e competências necessárias para se adaptarem ao novo cenário.
Nos processos de transição para a Indústria 4.0 – da transformação digital -, empresas automotivas estão adotando a metodologia Lean, juntamente com uma OCM, para adaptar suas linhas de produção.
Segundo a pesquisa realizada pela tese “Indústria 4.0: cenários da transição do segmento automotivo brasileiro, o lean manufacturing se destaca como modelo de gestão mais utilizado para melhoria de processos.
Ainda segundo o estudo, entre as empresas que estão realizando a transição para Indústria 4.0, 68% utilizam como metodologia o lean manufacturing, considerada, inclusive, uma condição sine qua non pelas montadoras.
“A utilização do lean manufacturing associada ao uso de novas tecnologias pode vir de encontro ao processo de transição para a Indústria 4.0, já que contribui para a realização de melhorias nos processos e eliminação dos desperdícios. Permitindo assim que as empresas se organizem para obterem melhor produtividade e decidirem qual tecnologia é mais adequada à sua realidade, o que vem ao encontro do proposto por Kolberg e Zühlk (2015) que evidencia a combinação da filosofia do lean com as soluções da Indústria 4.0 para minimizar possíveis riscos advindos dessa transição.
Por fim, vale reforçar que as tendências em Gestão de Mudanças, como inovação, agilidade e cultura de dados, estão transformando a forma como as organizações abordam a qualidade.
Ao abraçar essas tendências e adotar uma abordagem proativa à gestão da mudança, as empresas podem construir um futuro mais resiliente, ágil e inovador, além de impulsionar a melhoria contínua da qualidade dos seus produtos e serviços.
Se você atua como profissional de qualidade e RH ou é gestor de processos, líder de transformação digital ou cultural, conheça o curso Gestão de Mudanças Aplicada à Qualidade da Fundação Vanzolini.
O curso, centrado na qualidade e excelência em um mundo de mudanças rápidas, especialmente estruturado para profissionais da área de gestão da qualidade, aborda como aplicar os princípios da ISO 9001 na Gestão de Mudanças.
A formação proporciona uma compreensão profunda das metodologias e teorias relevantes, garantindo assim a conformidade e a melhoria contínua dos Sistemas de Gestão da Qualidade.
Explore essa possibilidade de expansão em sua carreira! Fale com nossos especialistas.
Para mais informações:
Fontes:
Gestão da mudança da qualidade de produto
INDÚSTRIA 4.0: CENÁRIOS DA TRANSIÇÃO DO SEGMENTO AUTOMOTIVO BRASILEIRO
O Lean Manufacturing, traduzido para o português como Manufatura Enxuta, pode ser compreendido como uma filosofia de gestão de produção que tem como premissa minimizar – e até mesmo eliminar – todo e qualquer tipo de desperdício em atividades manufatureiras.
Diante do seu potencial e dos resultados obtidos a partir do Lean, as empresas têm expandido a filosofia para toda a organização, incluindo áreas como financeiro, RH, jurídico e compras.
Assim, surgem conceitos como Lean Office e Lean Services. Para saber por que o Lean, que ganhou notoriedade nos anos 90, continua tão relevante para os negócios hoje em dia e como ele tem extrapolado a manufatura para contribuir em outros espaços organizacionais, siga com a leitura!
Para começar, vamos relembrar a origem do conceito de Lean, que ganhou notoriedade a partir dos anos 1990, com a publicação do livro “A Máquina Que Mudou o Mundo”, de autoria dos pesquisadores Womack, Jones e Ross, bolsistas do International Motor Vehicle Program (IMVP) do MIT.
Mas, antes disso, no Japão, pós-Segunda Guerra, a filosofia do Lean já havia sido aplicada pela montadora Toyota, quando o país passava por um período de escassez de suprimentos.
De forma geral, podemos dizer que o sistema Lean é uma filosofia de gestão que busca a redução de todo e qualquer tipo de desperdício, bem como da melhoria contínua dos processos. Diante disso, o Lean acabou por ser incorporado em outras áreas das empresas, indo além da manufatura e gerando benefícios para setores administrativos.
Os princípios da filosofia Lean, nascidos na manufatura, têm encontrado terreno fértil em diversas áreas das empresas modernas.
Com essa expansão, encontramos derivações do Lean, como Lean Office, que olha para a redução de desperdícios em processos burocráticos, e o Lean Services, com foco na agilidade e padronização no atendimento.
Assim, a busca pela eliminação de desperdícios e a maximização do valor agregado não se restringem mais ao chão de fábrica e chegam aos times de:
Acompanhando as evoluções do mundo e embarcando na onda da transformação digital, a metodologia Lean também passa a ser integrada às novas tecnologias, como a Automação Robótica de Processos (RPA), a Inteligência Artificial e o Business Intelligence.
Importante destacar que esse casamento não é à toa, já que a transformação digital tem tudo a ver com o conceito de Lean: eliminar desperdícios, agilizar fluxos e entregar mais valor.
Essa união entre Lean e tecnologia, inclusive, está criando o que alguns chamam de Lean 4.0.
Um outro conceito que tende a surgir dessa integração é o de IA Lean.
De acordo com artigo publicado pelo Lean Institute Brasil, discussões profundas em grandes encontros mundiais recentes sobre o tema – como Brazil at Silicon Valley, SXSW e South Summit – dão pistas do enorme potencial de uma “IA lean” para transformar, de maneira nunca imaginada, a gestão das empresas, a evolução dos mercados e das relações com os clientes.
A integração com a IA pode, por exemplo, personalizar as experiências de usuários, prever necessidades futuras dos mercados e otimizar a entrega de serviços. Além disso, vão certamente gerar novos modelos de negócios, criar vantagens competitivas por meio da inovação contínua e da adaptação rápida às mudanças sociais.
“Nesse contexto, é provável que, num futuro próximo, vejamos não apenas um “sistema lean”, mas um “sistema IA Lean”, que vai integrar gestão e inteligência artificial como partes essenciais e indivisíveis da operação e da gestão de uma empresa”, diz o texto.
O universo Lean não tem fronteiras e, atualmente, podemos ver seus princípios em startups, com o objetivo de testar rápido, errar pequeno e aprender com dados reais para desenvolver novos produtos e serviços com:
Nesse caso, vemos o Lean adaptado para ambientes de alto risco e incerteza, como os de inovação aberta e digital.
Um outro lugar em que o Lean pode e tem contribuído significativamente é o da sustentabilidade e das práticas ESG, temas caros às empresas hoje em dia e que têm um diferencial competitivo importante.
Assim, as organizações modernas estão conectando Lean com práticas ESG para:
Ou seja, gerar menos impacto ambiental, ter menos custo e criar mais valor.
Para além das ferramentas e recursos, o Lean deve estar no coração das empresas por meio de uma cultura organizacional com foco na qualidade, no não desperdício e na autonomia.
A cultura Lean conta com:
Temos ainda a possibilidade de integrar o Lean com a Transformação Ágil, estratégia adotada por empresas que buscam adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado, inovar e melhorar a eficiência operacional.
Assim, com esse combo Lean + Agile, as organizações podem otimizar o fluxo de trabalho, eliminar retrabalho e manter foco no cliente.
Como exemplo do uso da filosofia Lean em outras áreas, temos uma iniciativa do Ministério da Saúde, que lançou o projeto Lean nas Emergências, desenvolvido por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS – Proadi/SUS, executado em parceria com o Hospital Sírio-Libanês.
O objetivo da iniciativa era reduzir a superlotação nas urgências e emergências de hospitais públicos e filantrópicos por meio do uso da metodologia Lean.
Entre os resultados, foram destacados:
Por fim, vale destacar que a expansão do pensamento Lean para além da manufatura demonstra que a busca pela eficiência e pela criação de valor é uma prioridade em todas as áreas e níveis da organização.
Ao aplicar os princípios Lean de forma expandida, as empresas podem otimizar seus processos, reduzir custos, melhorar a qualidade, aumentar a satisfação do cliente e, consequentemente, obter uma vantagem competitiva significativa.
Quer saber como aplicar o pensamento enxuto na sua área ou organização? Conheça o curso “Lean: Ferramentas para Excelência Operacional“, da Fundação Vanzolini, e as soluções personalizadas em Lean e melhoria de processos.
Para mais informações:
Fontes:
Abordagem Lean aplicada à Transformação Digital na Administração Pública
Entenda como pensar, implementar e utilizar Inteligência Artificial (IA) sob a ótica lean de gestão