Fundação Vanzolini

O termo sustentabilidade tem sido cada vez mais utilizado no mundo dos negócios, independentemente do setor em que a empresa atua. Cada vez mais transversal, o tema deve estar diretamente ligado à missão, visão, valores e objetivos das organizações.

O problema é que nem sempre isso acontece. Em vários momentos, a sustentabilidade não é tratada como prioridade, e as empresas acabam mais preocupadas com resultados, lucros e metas, esquecendo que sustentabilidade representa exatamente tudo isso.

Diante desse cenário, a Fundação Vanzolini oferece um conjunto completo de iniciativas para apoiar lideranças, e também todos aqueles que desejam se desenvolver profissionalmente, a incorporar práticas de sustentabilidade na gestão de operações, compreender os desafios da cadeia produtiva e implementar a agenda sustentável com mais estratégia e confiança.

Sustentabilidade e eficiência: duas faces da mesma gestão

Os termos podem parecer antagônicos, mas é importante ter clareza que sustentabilidade e eficiência são faces da mesma moeda e andam juntas, se reforçando mutuamente.

Isso porque práticas relacionadas à sustentabilidade reduzem desperdícios, otimizam recursos e promovem o uso inteligente de energia, entre outros benefícios. A chamada Ecoeficiência traduz exatamente esse conceito, se configurando como uma estratégia de produzir mais bens e serviços com menos recursos e menor impacto ambiental.

O resultado financeiro já é mensurado pelas companhias. Segundo o levantamento Panorama da Sustentabilidade Corporativa, realizado pela Amcham Brasil em parceria com a Humanizadas, 58% das empresas que participaram do estudo comprovaram o retorno financeiro das ações sustentáveis. 

Isso mostra que operar com responsabilidade ambiental e social não é apenas cumprir leis, mas, sim, uma forma de inovar, reduzir custos e criar valor de longo prazo.

O estudo mostra ainda que 76% das companhias já se encontram em posição relevante na curva de maturidade da sustentabilidade, sendo 52% engajadas na adoção estruturada de práticas sustentáveis e 24% destacando-se por liderarem essas práticas em seus setores.

Cadeia de suprimentos como pilar da sustentabilidade

A cadeia de suprimentos é um pilar da sustentabilidade porque sua gestão integra práticas ambientais, sociais e econômicas em todas as etapas, desde a matéria-prima até o descarte final.

Ao otimizar processos, reduzir impactos e garantir a responsabilidade socioambiental de toda a cadeia, as empresas minimizam danos e custos, fortalecem sua reputação e atendem às expectativas de consumidores e investidores.

Entre algumas iniciativas que podem ser realizadas pelas empresas estão o uso de transporte verde, economia circular e compras responsáveis.

Ferramentas e certificações que impulsionam operações sustentáveis

Diversas ferramentas podem ajudar os gestores a impulsionarem a gestão ambiental e de energia, além de certificações. Confira alguns exemplos:

Essas metodologias ajudam a padronizar, rastrear e tornar os processos mais transparentes. A Fundação Vanzolini, por exemplo, é referência nacional nessas certificações e pode auxiliar as companhias nessa área!

Liderança e cultura para a sustentabilidade nas operações

Mas, para a implementação de práticas sustentáveis, certificações e ferramentas, é importante que a cultura da empresa esteja alinhada com a transformação sustentável. É papel da liderança auxiliar nesse tema, inspirando, treinando e engajando os times na adoção de práticas responsáveis do ponto de vista ambiental e social.

E, para liderar nessa área, é preciso traçar metas claras, realizar uma boa comunicação com todos os times e reconhecer as boas práticas implementadas.

Além disso, é fundamental a melhoria contínua e a excelência operacional, sempre lembrando que a sustentabilidade é um processo em evolução e não um ponto final.

Para auxiliar as empresas e as lideranças, a Fundação Vanzolini oferece uma série de projetos de sustentabilidade, inovação e certificação ambiental. Outra vertente de sua atuação está no oferecimento de cursos e programas de formação executiva de alta performance, que combinam produtividade, tecnologia e sustentabilidade.

 A Fundação Vanzolini prepara líderes e organizações para alcançar resultados sustentáveis, unindo produtividade, inovação e responsabilidade em todas as etapas das operações.

Como a Fundação Vanzolini apoia a transição para operações sustentáveis

A Fundação Vanzolini atua de forma integrada em projetos de sustentabilidade, inovação e certificação ambiental, apoiando organizações públicas e privadas na estruturação de operações mais eficientes, resilientes e responsáveis.

Sua atuação inclui iniciativas consolidadas como EPD Brasil®, AQUA-HQE™, projetos de economia circular, gestão de energia e a incorporação de critérios ESG nas operações, sempre com base técnica, rigor metodológico e visão estratégica.

Além dos projetos e certificações, a Fundação também oferece cursos e programas de formação executiva que combinam produtividade, tecnologia e sustentabilidade.

Essas formações preparam líderes para tomar decisões mais conscientes, integrar desempenho operacional e responsabilidade socioambiental e conduzir transformações sustentáveis nas organizações.

A Fundação Vanzolini prepara líderes e organizações para alcançar resultados sustentáveis, unindo produtividade, inovação e responsabilidade em todas as etapas das operações.

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Mini FAQ sobre operações sustentáveis

O que é gestão de operações sustentáveis?

É a abordagem que integra eficiência operacional, responsabilidade ambiental e impacto social positivo na gestão de processos, recursos e cadeias produtivas, visando resultados duradouros e alinhados aos princípios ESG.

Como equilibrar produtividade e sustentabilidade nas empresas?

O equilíbrio ocorre por meio da ecoeficiência, da melhoria contínua, do uso inteligente de recursos, da inovação tecnológica e da adoção de práticas que reduzem desperdícios e riscos sem comprometer o desempenho operacional.

Quais práticas tornam a cadeia de suprimentos mais sustentável?

Compras responsáveis, avaliação socioambiental de fornecedores, logística de menor impacto, economia circular, transparência, rastreabilidade e o alinhamento da cadeia aos objetivos estratégicos de sustentabilidade da organização.

Fonte:

Empresas avançam em práticas sustentáveis, mas comprovação de retorno financeiro segue como desafio, aponta pesquisa Amcham

O papel do Scrum Master vai muito além da gestão de tarefas. Esse profissional exerce uma função estratégica no fortalecimento da liderança ágil, mas ainda é frequentemente mal compreendido dentro das organizações.

Em vez de mandar, cobrar ou centralizar decisões, o Scrum Master cria as condições para que o time se autogerencie, colabore com mais eficiência e entregue valor de forma contínua.

Diferentemente do gestor tradicional, seu foco está na facilitação, na remoção de impedimentos e na promoção de uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua. Ele atua como agente de cultura, apoiando o desenvolvimento das pessoas e garantindo que os princípios ágeis sejam aplicados no dia a dia.

Ao longo deste artigo, você verá o que realmente faz um Scrum Master na prática, quais são suas principais responsabilidades e como esse papel pode transformar o trabalho do time.

Também traremos exemplos reais, competências essenciais e boas práticas de facilitação para quem deseja aprofundar sua atuação em gestão ágil.

O papel do Scrum Master na prática

Podemos dizer que o Scrum Master atua como um servant leader (líder servidor, em português). Possui um estilo de liderança que prioriza o bem-estar, o crescimento e o desenvolvimento da equipe acima das suas próprias ambições.

Além disso, é considerado o guardião dos princípios ágeis, tendo como principais responsabilidades diárias:

Facilitar cerimônias (Daily, Review, Retrospective, Planning)

As cerimônias do Scrum são reuniões recorrentes, que estruturam o trabalho do time. O Scrum Master garante que cada uma delas aconteça de forma organizada, com tempo adequado, foco, propósito e participação ativa da equipe. Essa atuação fortalece a transparência e o alinhamento contínuo sobre o andamento do trabalho.

Remover impedimentos

O Scrum Master identifica e atua diretamente na eliminação de qualquer obstáculo que possa atrasar ou prejudicar o progresso da equipe. Isso inclui problemas de comunicação, dependências externas, dificuldades operacionais e até barreiras organizacionais.

O objetivo é manter o fluxo de trabalho fluindo e permitir que o time foque na entrega de valor.

Proteger o time de distrações externas

O Scrum Master cria um ambiente seguro e concentrado, para que o time trabalhe sem interrupções desnecessárias.

Isso envolve filtrar demandas externas, evitar mudanças repentinas de prioridade, organizar expectativas com outras áreas e proteger a equipe de pressões que comprometam a qualidade ou a cadência das entregas.

Promover a melhoria contínua

O Scrum Master incentiva a reflexão sobre processos, práticas e resultados. Facilita conversas que ajudam o time a identificar o que funcionou bem, o que pode ser ajustado e quais pequenas mudanças podem gerar grandes impactos positivos.

Esse movimento constante de evolução aumenta a maturidade do time e eleva a qualidade das entregas.

Apoiar a auto-organização

Um time ágil não depende de ordens, mas de clareza, alinhamento e colaboração. O Scrum Master ajuda a equipe a tomar decisões, organizar o próprio trabalho e assumir responsabilidade compartilhada pelas entregas.

Como podemos ver, o Scrum Master não controla entregas, não distribui tarefas e não atua como chefe, ele empodera pessoas e facilita o fluxo de trabalho.

Scrum Master x Gestor tradicional: diferenças fundamentais

Embora ambos ocupem papéis de liderança, o Scrum Master e o gestor tradicional partem de mentalidades opostas.

Enquanto o gestor convencional se apoia em hierarquia, controle e cobrança, o Scrum Master influencia seus liderados por facilitação, confiança e desenvolvimento contínuo.

Veja na tabela abaixo um resumo das principais diferenças:

AspectoGestor tradicionalScrum Master
FocoControle e execuçãoColaboração e desenvolvimento do time
PoderHierárquicoInfluência e facilitação
Tomada de decisãoCentralizadaCompartilhada e orientada ao time
FeedbackAvaliativoContínuo, construtivo e orientado ao aprendizado
MotivaçãoCobrança e metasPropósito, engajamento e autonomia
PosturaGerenteLíder a serviço (servant leader)

A grande diferença está no mindset: o Scrum Master lidera pelo exemplo, não pela autoridade. Ele cria condições para que o time tome decisões, aprenda com erros e entregue valor de forma sustentável.

As competências essenciais de um Scrum Master eficaz

Um Scrum Master de destaque combina conhecimento técnico, postura colaborativa e habilidades humanas.

Entre as competências mais importantes estão:

Essas competências reforçam a liderança ágil e permitem que o Scrum Master impulsione o desempenho coletivo.

Boas práticas de facilitação ágil no dia a dia

A facilitação é uma das maiores responsabilidades do Scrum Master. Para criar equipes mais maduras, colaborativas e autogerenciáveis, algumas práticas fazem diferença:

Na prática, o Scrum Master atua como catalisador da cultura ágil, estimulando a adaptação contínua e o foco no valor entregue ao cliente.

Como se tornar um verdadeiro Scrum Master

Para quem deseja evoluir na carreira ou iniciar no papel, alguns caminhos aceleram o desenvolvimento:

  1. Estudo dos fundamentos ágeis:
  2. O Scrum Guide e os princípios do Manifesto Ágil são a base para uma atuação consistente.
  3. Prática de facilitação:
    Participar de cerimônias, exercícios de dinâmica de grupo e simulações ajuda a construir segurança.
  4. Feedback constante:
    Refletir sobre a própria atuação, pedir feedback ao time e ajustar comportamentos faz parte da evolução.
  5. Certificações ágeis:
    Exames como EXIN, Scrum.org e similares validam conhecimentos e reforçam a credibilidade do profissional.
  6. Formações em liderança, coaching e métricas:
    Cursos que ampliam a visão estratégica, competências comportamentais e práticas de gestão ágil enriquecem a atuação.

A Fundação Vanzolini é uma referência nacional na formação de líderes ágeis. Entre os cursos disponíveis estão:

Um Scrum Master eficaz é aquele que conecta propósito, colaboração e resultado, tornando-se um facilitador estratégico do time e da organização. É a ponte entre propósito e entrega.

Quando atua com empatia, clareza e foco no desenvolvimento das pessoas, ele transforma a dinâmica do time e cria condições reais para que a agilidade aconteça no dia a dia.

A Fundação Vanzolini forma Scrum Masters prontos para atuar como verdadeiros facilitadores, líderes que inspiram, engajam e impulsionam resultados sustentáveis.

Se você deseja aprofundar sua jornada na liderança ágil, existe um caminho sólido de formação e prática esperando por você. Entre em contato!

Para mais informações sobre os cursos:

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Mini FAQ sobre Scrum Master

Qual é a diferença entre Scrum Master e gestor tradicional?

O Scrum Master lidera pela facilitação e pela influência. O gestor tradicional lidera pela autoridade e pelo controle. Enquanto um estimula autonomia, o outro centraliza decisões.

Quais são as principais responsabilidades de um Scrum Master?

Facilitar cerimônias, remover impedimentos, promover melhoria contínua, apoiar a auto-organização e proteger o time de distrações.

Como desenvolver as competências de um facilitador ágil?

O caminho envolve estudo do Scrum Guide, prática constante, feedback do time, formações especializadas e cursos que ampliem repertório técnico e humano.

Você sabia que só em 2024, de acordo com a Statista, o volume de dados criados, capturados, copiados e consumidos no mundo foi de 149 zettabytes? Para se tentar ter uma ideia desse volume, pense que um zettabyte equivale a armazenar 250 bilhões de DVDs!

Nós vivemos a era da informação, é fato. De acordo com a IDC, o volume de dados armazenados globalmente dobra a cada quatro anos, aproximadamente.

Mas, o que fazer com todas essas informações?

O grande segredo do mercado atual está justamente em transformar todos esses dados operacionais em tomada de decisão estratégica. Para isso, as companhias modernas precisam cada vez mais adotar uma cultura orientada por dados, investir em Business Intelligence (BI) e colher resultados relacionados à melhoria contínua, eficiência e inovação.

A Fundação Vanzolini, referência em educação e formação profissional, pode ser uma parceira nesse processo. Acompanhe!

O valor estratégico dos dados operacionais

As informações do dia a dia de uma empresa podem se transformar em um insumo estratégico para a tomada de decisões em tempo real. Os chamados “dados operacionais” são os dados referentes às transações rotineiras de uma organização para monitorar venda, estoque, atendimento ao cliente etc.

Todos esses materiais, quando analisados de forma eficiente e estratégica, ajudam na tomada de decisão, otimizam o desempenho do negócio, auxiliam na identificação de melhorias e garantem qualidade da operação.

A verdade é que esses dados permitem que os gestores tomem decisões realmente fundamentadas em evidências.

Da coleta ao insight: etapas para transformar dados em decisões

Mas, como coletar, analisar e tomar decisões a partir desses dados?

Para garantir o sucesso na coleta e na interpretação do grande volume de informações que as empresas geram diariamente, é essencial  seguir algumas etapas:

  1. Coleta estruturada: padronizar e validar os dados nas operações;
  2. Análise e tratamento: eliminar ruídos e garantir consistência;
  3. Visualização e monitoramento: criar dashboards e painéis de controle;
  4. Interpretação estratégica: extrair insights que orientam ações e resultados;
  5. Tomada de decisão e acompanhamento: definir planos e medir impactos.

Ao seguir esse passo a passo, fica mais fácil para o gestor ter insights sobre a operação, monitorar as diversas áreas da empresa em tempo real, otimizar o desempenho do negócio e realizar análises profundas, seja do mercado ou do desempenho da organização.

Ferramentas e tecnologias que potencializam a análise operacional

Uma pesquisa da Deloitte mostra que as organizações que implementam ferramentas de análise avançada de dados reportam um aumento de 19%, em média, em sua eficiência operacional.

O pulo do gato dessas ferramentas é ajudar os profissionais a traduzir os dados em uma linguagem estratégica, auxiliando-os a tomar as melhores decisões, com o máximo de agilidade possível.

Segundo o relatório “Magic Quadrant for Analytic and Business Intelligence Platforms“, da Gartner, essas ferramentas podem ser divididas em quatro quadrantes: líderes, visionários, desafiantes e softwares de nicho.

Entre as principais ferramentas disponíveis no mercado estão o Power BI, Tableau, Excel avançado, ERP e sistemas de monitoramento industrial.

Além disso, o profissional que almeja ou já exerce cargos estratégicos dentro das companhias precisa dominar o uso de Inteligência Artificial, machine learning e automação de relatórios.

A importância da cultura analítica das operações

Uma cultura orientada por dados exige que todos na empresa, do colaborador ao CEO, tenham compreensão básica de como o BI funciona, além de como pode ser usado para melhorar o desempenho dos negócios. Só então é possível começar a tomar as decisões com base em evidências, em vez de intuição ou pressentimento.

Uma forte cultura de dados em sua empresa é essencial para liberar o poder da Business Intelligence.

Com o objetivo de formar profissionais preparados para tomar as melhores decisões com base em evidências, a Fundação Vanzolini, referência em educação, certificação e gestão, oferece formações na área de Business Intelligence e data driven.

Reconhecida internacionalmente pela excelência de seus projetos e pela sua ligação com o Departamento de Engenharia de Produção da USP, a Fundação apoia as empresas na construção de uma cultura robusta de dados e prepara os profissionais para tirar o máximo proveito de todos os investimentos realizados nesse setor.

Como a Fundação Vanzolini forma profissionais para a gestão orientada a dados

A Fundação Vanzolini é reconhecida como referência nacional no uso da ciência de dados aplicada à gestão e à engenharia de produção.

Sua atuação une excelência acadêmica e experiência prática no desenvolvimento de soluções educacionais que formam líderes capazes de transformar dados operacionais em decisões estratégicas.

Com foco em preparar profissionais para os desafios do mercado atual, a Fundação oferece o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho, uma solução prática e atualizada para quem deseja desenvolver habilidades essenciais em leitura, análise e interpretação de dados.

Esse curso integra de forma sinérgica três pilares fundamentais para a nova gestão: visão técnica, abordagem estratégica e aplicação prática.

Os participantes aprendem a definir e monitorar métricas de desempenho, construir e analisar indicadores e implementar uma verdadeira cultura de resultados, alinhada aos objetivos organizacionais.

Os dados certos nas mãos de profissionais preparados transformam operações em estratégia.
Capacite-se com a Fundação Vanzolini e lidere decisões orientadas por evidências.

Para mais informações sobre os cursos:

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Perguntas Frequentes (FAQ) sobre gestão orientada por dados nas operações

O que são dados operacionais e como eles impactam as decisões estratégicas?

Dados operacionais são informações geradas no dia a dia das atividades de uma empresa, como vendas, estoque, atendimento ou produção. Quando analisados corretamente, esses dados oferecem insights valiosos que orientam decisões mais precisas, ágeis e baseadas em evidências.

Quais ferramentas podem ser usadas para analisar dados operacionais?

Algumas das principais ferramentas são Power BI, Tableau, Excel avançado, sistemas ERP e softwares de automação industrial. Tecnologias emergentes como Inteligência Artificial e machine learning também são aliadas poderosas nesse processo.

Como desenvolver uma cultura data-driven nas operações?

É necessário promover capacitação contínua, adotar ferramentas adequadas de BI e criar uma mentalidade organizacional voltada à análise de dados em todos os níveis. A liderança deve ser o exemplo, estimulando decisões baseadas em métricas e resultados reais.

Fontes:

Produtividade de analistas aumenta em até 20% com essas ferramentas de IA. Veja quais

Big data statistics: How much data is there in the world?

A Gestão de Projetos consolidou-se como uma competência estratégica central para a sobrevivência e crescimento das organizações.

Com sua origem baseada na entrega dentro do escopo, prazo e custo, a Gestão de Projetos evoluiu ao longo do tempo, tornando-se o principal instrumento de execução estratégica nos negócios, capaz de transformar visão em valor tangível.

Essa metamorfose é impulsionada, sobretudo, pela transformação digital e pela ascensão da Inteligência Artificial (IA). Essas forças estão redefinindo o papel do gerente de projetos, que agora deve ser um líder adaptativo, fluente em dados e focado na entrega de resultados de alto impacto.

Nesse cenário de rápida mudança, a Fundação Vanzolini se posiciona como uma instituição pioneira, integrando a robustez da engenharia de produção com a inovação em IA aplicada diretamente à Gestão de Projetos.

Para isso, criamos este artigo com o objetivo de apresentar as novas fronteiras da Gestão de Projetos moderna, explorando os pilares que sustentam a excelência na execução estratégica e fornecendo oportunidades de formações práticas e especializadas, que preparam líderes para esse novo contexto.

Siga com a leitura!

Qual o novo papel da Gestão de Projetos nas organizações modernas?

Os prazos, planilhas e calendários ganharam novos significados com a Gestão de Projetos moderna. Hoje em dia, a atividade vai muito além do cumprimento de cronogramas e orçamentos.

A Gestão de Projetos na era digital é um instrumento de execução estratégica, capaz de garantir que as iniciativas táticas estejam diretamente alinhadas aos objetivos de longo prazo da organização.

Dessa forma, o profissional que atua na Gestão de Projetos, atualmente, precisa ser um maestro que harmoniza e alinha propósito, valor e tecnologia.

Essa condução exige uma visão integrada do negócio, que transcende a gestão de tarefas e se aprofunda na:

Ou seja, em essência, o gerente de projetos torna-se um agente de mudança, sendo uma figura fundamental para a agilidade e competitividade corporativa.

Como a Inteligência Artificial está transformando a Gestão de Projetos?

A Inteligência Artificial e o aprendizado de máquina (machine learning) são otimizadores essenciais que já estão atuando no planejamento, monitoramento e análise de riscos de projetos.

A IA oferece usos práticos revolucionários:

Nesse cenário, no entanto, é crucial entender que a IA não substitui o gerente de projetos, e sim amplifica drasticamente sua capacidade analítica e estratégica. Pois, ao automatizar tarefas repetitivas de controle, a IA libera o gestor para focar em aspectos humanos e estratégicos, como engajamento da equipe, negociação e gestão de stakeholders.

Metodologias híbridas e o equilíbrio entre controle e flexibilidade

Nem oito, nem oitenta. A rigidez dos modelos tradicionais e a fluidez excessiva dos modelos puramente ágeis nem sempre se encaixam na realidade de grandes empresas corporativas e projetos complexos (como desenvolvimento de hardware, construção civil ou projetos de compliance regulatório).

Por isso, o caminho do meio e a ascensão dos chamados modelos híbridos.

Metodologias híbridas combinam a disciplina e os princípios de controle do PMBOK (como escopo e gerenciamento de contratos) com a agilidade, o foco em valor e as iterações rápidas do Agile.

Desse modo, a saída é a gestão adaptativa e os líderes de projeto devem saber:

Dados e métricas: a base da Gestão de Projetos moderna

Em projetos de alto impacto, as decisões baseadas em evidências não são opcionais, elas são o novo padrão. O foco mudou e a pergunta passou de “o projeto está no prazo?” para “o projeto está entregando o valor esperado?”.

Essa mudança de perspectiva exige o monitoramento de indicadores estratégicos que vão além do simples custo e prazo:

Ferramentas de Business Intelligence (BI) e dashboards inteligentes são cruciais, permitindo aos gestores acompanhar resultados em tempo real e agir com precisão. A capacidade de transformar data points em insights acionáveis é o que diferencia o gestor moderno.

Soft skills e liderança: o diferencial humano na era dos dados

No mundo digital, o diferencial é humano. Embora a tecnologia e os dados sejam cruciais, o sucesso final de um projeto ainda repousa sobre a capacidade de liderança, comunicação e empatia do gestor. Essas soft skills continuam sendo o principal diferencial.

Em um contexto de equipes multifuncionais, distribuídas e com alta dependência de tecnologia, o gerente de projetos precisa dominar o conceito de liderança situacional e adaptativa:

O foco do líder precisa estar na construção de confiança e na capacidade de engajar e inspirar a equipe em direção ao propósito do projeto.

Avaliação e valor: como medir o impacto real dos projetos?

O ciclo de vida de um projeto não termina na entrega do produto. O verdadeiro sucesso é medido pelo impacto que o resultado gera na organização e na sociedade. O resultado está no que é gerado a partir do projeto concluído.

Assim, conectar valuation, ROI e viabilidade de projetos à tomada de decisão estratégica é essencial. Isso significa:

Essa visão de longo prazo garante que a Gestão de Projetos contribua de forma sustentável para agregar valor ao negócio.

Como a Fundação Vanzolini prepara líderes para a nova era da Gestão de Projetos?

Segundo o estudo “Talent Gap: Ten-Year Employment Trends, Costs, and Global Implications”, o aumento no número de empregos que exigem habilidades específicas e as taxas de aposentadoria devem criar uma demanda global de 25 milhões de novos profissionais de projetos até 2030.

Ainda de acordo com o levantamento, o Brasil, sozinho, deverá enfrentar uma escassez de 1,9 milhão de profissionais até 2030.

Isso significa que precisamos de profissionais que saibam de gerenciamento de projetos e, adicionalmente, treinar essas habilidades em outras pessoas que não necessariamente sejam gerentes de projetos, mas que vão fazer parte da entrega deles”, afirmou Ricardo Triana, diretor-geral do PMI, em entrevista à Exame.

Para preparar os profissionais e atender à demanda do mercado, a Fundação Vanzolini se dedica a formar a próxima geração de líderes de projeto, com um portfólio que une rigor técnico, prática de mercado e inovação tecnológica.

A instituição integra a teoria mais sólida com a aplicação de tecnologia de ponta, como a IA.

Dessa forma, a Vanzolini oferece formações como:

O diferencial da Fundação Vanzolini reside em sua origem na Engenharia de Produção da Poli-USP, o que lhe confere uma tradição de excelência técnica, combinada com um foco incessante em inovação e aplicação real dos conhecimentos.

Conte com a Fundação Vanzolini para uma formação de gestores de projetos que une estratégia, dados e inovação!

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Fonte:

Brasil terá alta demanda por gerentes de projetos. Veja como se preparar

Nos últimos anos, a agilidade ganhou força no ambiente corporativo. Ela avançou dentro das organizações, passando de pequenas equipes especializadas para estruturas empresariais inteiras.

À medida que esse movimento amadureceu, ficou claro que os frameworks ágeis representam apenas o ponto de partida. A escalabilidade ágil se tornou a verdadeira transformação, pois exige o alinhamento entre estratégia, liderança e times multidisciplinares com o foco em aprendizado contínuo.

A expansão da agilidade para toda a empresa levanta uma questão essencial. Será que é possível manter os princípios ágeis, como autonomia, colaboração e entrega de valor ao cliente, mesmo em organizações de grande porte?

Este artigo apresenta as boas práticas, frameworks ágeis e fundamentos da agilidade organizacional para apoiar as empresas que desejam transformar estratégias em resultados consistentes.

O que é escalar a agilidade e por que isso é tão desafiador

Escalar a agilidade significa aplicar princípios e práticas ágeis em toda a organização. Em vez de limitar o Agile a times isolados, a empresa passa a estruturar seus fluxos de trabalho, lideranças e governança de forma integrada e colaborativa.

A agilidade organizacional se torna um modelo para gerar valor de maneira coordenada, sustentável e centrada no cliente.

No entanto, essa jornada não é simples. Escalar a agilidade não consiste em copiar o modelo de um time e replicar em outro. O desafio é construir uma mentalidade de aprendizado organizacional que transforme boas práticas específicas em padrões corporativos consistentes.

Entre os principais obstáculos de escalabilidade ágil estão:

Mesmo com essas barreiras, escalar a agilidade traz ganhos significativos para a organização. Os resultados incluem maior adaptação às mudanças do mercado, eficiência em processos, tomada de decisão baseada em dados, redução de desperdícios e criação de ciclos de entrega mais rápidos.

A escalabilidade ágil representa uma evolução cultural que integra estratégia, colaboração e foco no cliente. Por isso, exige tempo, consistência e uma visão clara de liderança.

Leia mais em: Como iniciar a transição para a Gestão Ágil em sua organização

Principais frameworks para escalar a agilidade organizacional

Existem vários frameworks ágeis voltados para a escalabilidade. Cada um atende a contextos específicos e níveis diferentes de maturidade organizacional. Não há um modelo ideal e universal. O melhor framework é aquele que se adapta ao tamanho da empresa, ao estilo de governança e ao grau de cultura ágil existente.

A seguir, uma visão prática dos frameworks mais utilizados.

SAFe (Scaled Agile Framework)

É um dos modelos mais completos para escalar a agilidade. O SAFe é indicado para grandes empresas com estruturas complexas de governança, dependências entre times e necessidade de coordenação entre estratégia e execução. Oferece práticas detalhadas para portfólio, programas e equipes, além de definir papéis claros e cadências sincronizadas.

LeSS (Large Scale Scrum)

O LeSS expande o Scrum para múltiplos times de forma simples e direta. Mantém a essência do Scrum e reduz processos desnecessários. É indicado para organizações que desejam ampliar a agilidade sem estruturas pesadas. O foco está em aprendizado contínuo, transparência e ganhos reais de colaboração.

Spotify Model

Inspirado na cultura do Spotify, esse modelo se baseia em times autônomos organizados em tribos, squads, capítulos e guildas. Apesar de não ser um framework formal, tornou-se referência por estimular inovação, pertencimento e alinhamento cultural. Ele funciona bem quando a organização já valoriza a autonomia e a cultura colaborativa.

Nexus

Criado pelos mesmos autores do Scrum, o Nexus é uma extensão leve para coordenação de vários times que trabalham em um único backlog. Ele adiciona apenas alguns eventos e artefatos ao Scrum tradicional e mantém o foco em simplicidade. Ideal para empresas que já dominam Scrum e desejam crescer sem perder eficiência.

Disciplined Agile (DA)

O DA propõe uma abordagem flexível e híbrida. A principal ideia é escolher a prática mais adequada ao contexto da empresa. Ele combina Lean, Agile e modelos orientados ao fluxo de valor. O DA ajuda organizações que enfrentam realidades diversificadas ou desejam personalizar a escalabilidade.

Scrum@Scale

Criado por Jeff Sutherland, um dos cocriadores do Scrum, esse modelo organiza a empresa de forma modular. A coordenação ocorre por meio de ciclos de escalonamento que conectam estratégias, produtos e times. É uma abordagem adaptável, focada na rápida tomada de decisão e no alinhamento entre níveis estratégicos e operacionais.

Boas práticas para escalar a agilidade organizacional

A adoção de um framework não garante o sucesso na transformação. Escalar a agilidade exige coerência, liderança e monitoramento constante. As boas práticas a seguir são fundamentais para organizações que buscam impacto real.

Comece pequeno, mas com propósito

Ferramentas e estruturas funcionam melhor quando validadas em áreas estratégicas. Iniciar com projetos pilotos reduz riscos e acelera a aprendizagem antes de expandir para outros setores.

Fortaleça a liderança ágil

A liderança é o elemento mais decisivo da escalabilidade ágil. Gestores com mindset ágil estimulam a autonomia, a melhoria contínua e a colaboração entre áreas. Sem esse preparo, a transformação perde força e retorna aos modelos tradicionais.

Construa comunidades de prática

A criação de chapters e guildas é uma forma eficiente de manter coerência técnica e cultural entre diferentes equipes. Esses grupos fortalecem o compartilhamento de conhecimento, promovem inovação e sustentam os padrões organizacionais.

Adote métricas orientadas ao impacto

Medir apenas produtividade enfraquece a visão ágil. As métricas mais relevantes são aquelas que refletem entregas de valor, aprendizado gerado e engajamento dos times. Empresas ágeis monitoram resultados de cliente, fluxo de trabalho e tempo de ciclo.

Garanta suporte executivo

Transformações ágeis precisam do patrocínio da alta liderança. Esse suporte remove barreiras organizacionais, legitima mudanças estruturais e acelera a integração entre as áreas. Sem respaldo estratégico, as práticas ágeis ficam limitadas aos times.

Cuide da cultura

A cultura é a base da agilidade organizacional. Segurança psicológica, colaboração entre as áreas e autonomia estruturada são pilares essenciais. Quando a cultura é ignorada, a empresa adota apenas os rituais ágeis e não conquista resultados.

Erros comuns e aprendizados em transformações ágeis

Empresas que escalam a agilidade enfrentam desafios frequentes. Entender esses erros acelera o processo de maturidade ágil.

  1. Impor agilidade de cima para baixo: transformações não avançam quando são tratadas como ordens. O aprendizado deve ser coletivo e colaborativo.
  2. Confundir frameworks com cultura: adotar um framework não significa ser ágil. A cultura orientada a valor precisa existir antes da estrutura.
  3. Medir sucesso apenas por velocidade: aumentar a velocidade de entrega não garante impacto. Métricas de valor e aprendizado são mais importantes.
  4. Negligenciar a formação de líderes e Agile Coaches: a escalabilidade depende de profissionais capacitados para apoiar, orientar e remover impedimentos. Sem essa base, as iniciativas se tornam superficiais.

A agilidade organizacional deve ser vista como um processo contínuo, não como um projeto com data de término. A maturidade ágil evolui conforme a empresa aprende, experimenta e ajusta sua cultura.

Como a Fundação Vanzolini forma líderes para escalar a agilidade

A Fundação Vanzolini prepara profissionais, lideranças e times para conduzir transformações ágeis de maneira estruturada e sustentável. Sua abordagem reúne teoria, prática aplicada e especializada, que apoia organizações a ampliar a agilidade com foco em resultados reais.

Entre os cursos que fortalecem a escalabilidade ágil estão:

Estes cursos formam profissionais preparados para escalar a agilidade com estratégia e propósito, dominando frameworks, métricas e cultura organizacional. Uma combinação que permite que líderes atuem com visão sistêmica e contribuam para o crescimento sustentável da empresa.

Escalar a agilidade representa uma transformação profunda que conecta cultura, liderança e propósito. A Fundação Vanzolini apoia profissionais que desejam liderar essa evolução com método, estratégia e visão sistêmica.

Para mais informações sobre os cursos:

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FAQ sobre escalabilidade ágil

O que significa escalar a agilidade organizacional?

Significa aplicar princípios ágeis em toda a empresa de forma coordenada e sustentável. Isso envolve integrar estratégia, liderança e colaboração entre áreas para entregar valor contínuo ao cliente.

Quais são os principais frameworks para escalar o Agile?

Os frameworks mais utilizados são SAFe, LeSS, Spotify Model, Nexus, Disciplined Agile e Scrum@Scale. Cada um atende a contextos e níveis de maturidade diferentes.

Como medir o sucesso de uma transformação ágil em larga escala?

métricas de impacto, como valor entregue ao cliente, engajamento dos times, tempo de ciclo, aprendizagem gerada e evolução cultural

Internet das Coisas (IoT), Big Data, Análise de Dados, Inteligência Artificial, Machine Learning, Robótica Avançada e Realidade Aumentada e Virtual são termos comuns quando falamos de Indústria 4.0.

Em um cenário em que o mercado da Indústria 4.0 pode chegar a US$ 5,62 milhões até 2028, com crescimento anual de 21%, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), é importante que os profissionais de Engenharia estejam cada vez mais preparados para usar essas tecnologias de forma estratégica, garantindo que a automação e a digitalização também tragam impactos positivos na qualidade dos produtos.

Nesse contexto, a Fundação Vanzolini oferece formações estratégicas para preparar profissionais capazes de aplicar metodologias avançadas e inovações tecnológicas, garantindo a qualidade e a melhoria contínua nas operações industriais.

O que é a Indústria 4.0 e como ela transforma a Gestão da Qualidade

Definida como a integração de tecnologias digitais inteligentes em processos de produção e industriais, a Indústria 4.0 traz impactos diretos na qualidade, ao integrar tecnologias como IoT, IA e Big Data, entre outras, para realizar uma gestão mais proativa e digital, resultando na chamada Qualidade 4.0.

Isso porque toda essa transformação digital permite o monitoramento em tempo real de processos por sensores ou o uso de IA para prever falhas na produção, por exemplo.

Com a Indústria 4.0, temos o chamado “Data-driven quality management” (DQ), uma abordagem que procura gerenciar a qualidade de uma organização com base na coleta, análise e uso de dados concretos para tomar decisões informadas, em vez de depender apenas de intuição ou experiência.

Mais do que detectar erros, a qualidade passa a prevenir e antecipar falhas, reduzindo os custos de produção e aumentando a eficiência.

A nova atuação do engenheiro da qualidade na era digital

Se hoje os conceitos da Indústria 4.0 são ainda novidade, em pouco tempo eles passarão a ser ferramentas essenciais e indispensáveis em todos os setores, inclusive para os profissionais que atuam na Engenharia da Qualidade.

Esse profissional precisará, cada vez mais, desenvolver competências que vão desde a interpretação de dados e indicadores em tempo real, até o uso de dashboards e analytics para tomada de decisão.

Além disso, cada vez mais será necessário ter conhecimento em automação, sensores, integração de sistemas e a capacidade de atuar de forma colaborativa e interdisciplinar.

O olhar analítico e crítico, característico do profissional de engenharia, terá como aliada a tecnologia, tornando esse profissional cada vez mais digital, estratégico e conectado à inovação. 

Tecnologias e excelência operacional

A grande verdade é que as novas tecnologias impulsionam a excelência operacional. Quer entender na prática exemplos de ferramentas que fortalecem a excelência operacional digital?

·       IoT (Internet das Coisas): sensores e dispositivos que monitoram parâmetros críticos em tempo real;

·       Inteligência Artificial: predição de falhas, manutenção preditiva, controle estatístico automatizado;

·       Big Data e Analytics: análise de variabilidade e rastreabilidade de processos;

·       Sistemas MES e ERP integrados: visibilidade total da cadeia produtiva.

Desafios da integração entre tecnologia e cultura organizacional

Apesar dos excelentes resultados alcançados com o uso de ferramentas da Indústria 4.0, as empresas ainda enfrentam muitos desafios para implementar essas novidades, como:

·       Resistência à mudança;

·       Falta de capacitação técnica;

·       Cultura organizacional ainda centrada no controle, não na prevenção;

·       Dificuldade de leitura de dados e indicadores.

Para que a transformação digital de fato se consolide na empresa, é importante que as lideranças estejam preparadas e engajadas para impulsionar seus times, e também que a cultura de qualidade esteja madura na companhia.

Preparação de engenheiros da qualidade para atuar na Indústria 4.0

Para preparar profissionais qualificados para atuar nessa nova indústria, a Fundação Vanzolini oferece o MBA em Engenharia da Qualidade, um curso atualizado que une fundamentos clássicos da qualidade com inovações tecnológicas e digitalização industrial.

Criada por professores da Poli-USP, a Fundação Vanzolini atua há quase seis décadas na formação de especialistas em qualidade e gestão de operações.

Mais do que apenas uma extensão acadêmica, o curso foi desenvolvido para atender às demandas da Indústria 4.0, onde a qualidade precisa ser garantida em um ambiente de automação e alta conectividade.

A formação proporciona uma visão integrada dos processos de produção, combinando práticas tradicionais da Engenharia da Qualidade com as inovações tecnológicas trazidas pela revolução digital.

A excelência da Engenharia da Qualidade continua sendo humana, mas agora é potencializada pela inteligência digital. Na Fundação Vanzolini, você se prepara para liderar essa transformação.

Para mais informações sobre os cursos da Fundação Vanzolini:

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Fonte:

Mercado de Indústria 4.0 pode chegar a US$ 5,62 bilhões no Brasil até 2028

Ser líder de alta performance nunca foi tão desafiador.

Em contextos que exigem resultados rápidos, as equipes esperam uma liderança com empatia e propósito. Enquanto as transformações tecnológicas avançam sem pausa, liderar torna-se uma arte que equilibra estratégia, autoconhecimento e humanidade.

Liderar, hoje, não é sobre atingir metas; é inspirar pessoas, sustentar a performance e manter a saúde mental em meio à pressão. Por isso, entender os desafios e preparar-se com as competências certas é essencial para quem busca liderar com impacto.

A Fundação Vanzolini entende esse desafio e, por essa razão, foca no desenvolvimento de líderes resilientes e preparados para o futuro por meio de seus cursos e iniciativas.

As três competências (hard e soft skills) para liderar equipes de alto desempenho

Nenhum líder nasce pronto. A alta performance exige o equilíbrio entre hard skills (as competências técnicas) e soft skills (as competências comportamentais).

As soft skills são a espinha dorsal da liderança moderna. São elas que definem a capacidade de inspirar, ouvir, negociar e criar ambientes psicologicamente seguros, fundamentais para manter equipes engajadas. O desenvolvimento de soft skills como empatia, comunicação e pensamento crítico é o que diferencia líderes comuns de líderes de alta performance.

Mas as hard skills também têm seu espaço: entender de metodologias ágeis, dados e ferramentas de gestão é indispensável para transformar visão em execução.

Entre as três competências mais decisivas para o líder de alta performance estão:

Essas competências ganham força quando aplicadas em contextos complexos, como o de liderar equipes diversas e multigeracionais.

Resiliência e gestão da pressão: a saúde mental do líder de alta performance

Falar de performance sem falar de resiliência é ignorar a base da liderança sustentável. O líder de alta performance vive sob pressão constante, e é justamente nesses momentos que a resiliência emocional se mostra o maior diferencial competitivo.

A resiliência corporativa vai além de resistir: é a capacidade de adaptar-se, aprender e crescer diante da adversidade. A saúde emocional dos líderes impacta diretamente o clima organizacional e a produtividade das equipes.

Um líder resiliente:

Cuidar da mente é cuidar da equipe. Quando o líder demonstra equilíbrio emocional, transmite estabilidade e estimula comportamentos mais saudáveis em todo o time.

Assim, cada vez mais, as empresas buscam programas de desenvolvimento de competências socioemocionais, fortalecendo tanto o desempenho quanto o bem-estar dos profissionais.

Cultura de feedback e accountability: como aprimorar a gestão de desempenho e resultados

Alta performance não se sustenta sem cultura de feedback e accountability. Esses dois pilares são essenciais para a construção de equipes maduras, responsáveis e orientadas por resultados.

O feedback, quando bem aplicado, é uma ferramenta de crescimento, não de julgamento. Líderes que promovem conversas abertas e regulares conseguem fortalecer o engajamento e acelerar o desenvolvimento das pessoas.

Da mesma forma, o conceito de accountability, assumir responsabilidade pelas próprias entregas e resultados, é o que diferencia equipes que dependem do líder das que operam com autonomia e propósito.

Criar essa cultura envolve:

No fim das contas, o líder de alta performance é aquele que cria uma cultura na qual as pessoas se sentem seguras para aprender, desenvolver-se e contribuir com o melhor de si.

Liderança na era da transformação digital: gerindo a mudança e a inovação contínua

Vivemos um tempo em que a tecnologia muda mais rápido do que as pessoas conseguem acompanhar. O que exige líderes com visão digital, capacidade de adaptação e foco em inovação contínua.

Liderar na era digital é equilibrar eficiência e humanidade. É compreender que ferramentas e dados são poderosos, mas é o fator humano que define a real vantagem competitiva.

Estilos de liderança mais flexíveis e colaborativos têm se mostrado mais eficazes para guiar equipes em contextos de transformação.

Líderes digitais precisam saber conectar propósito e inovação. O verdadeiro desafio é transformar tecnologia em significado, criando sentido e pertencimento mesmo em times híbridos e remotos.

Para isso, o líder do futuro precisa:

Em tempos de disrupção, quem se destaca não é quem tem todas as respostas, mas quem sabe fazer as perguntas certas e inspirar outros a pensar diferente.

Os líderes de alta performance do futuro não serão apenas excelentes gestores; serão curadores de talento, guardiões da cultura e promotores de resiliência.

Eles entendem que performance e bem-estar andam juntos, e que o sucesso sustentável vem da combinação entre inteligência emocional, propósito e aprendizado contínuo.

Para preparar-se para essa jornada, vale investir em autodesenvolvimento e em programas que unam prática e reflexão.

Descubra os cursos da Fundação Vanzolini e aprenda a desenvolver as competências da liderança de alta performance.

Para mais informações sobre os cursos:

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Reduzir custos, aumentar a qualidade e agregar valor ao cliente são pontos chaves para o sucesso de qualquer empresa. Mas para ter excelência operacional, os negócios precisam estimular e investir, cada vez mais, em melhorias contínuas.

Mais do que uma filosofia de gestão, a melhoria contínua estimula mudanças determinantes no dia a dia da empresa.

Evoluir constantemente nos processos, produtos e serviços, por meio de pequenas ações no dia a dia, são a chave para o sucesso dos negócios e precisa estar na cultura de toda a empresa, em todos os níveis da organização.

Nesse contexto, a liderança exerce um papel fundamental, pois é o elo entre a estratégia e a execução, responsável por sustentar práticas de melhoria no longo prazo. Sem liderança engajada, não existe melhoria contínua, mas sim iniciativas pontuais sem cultura de aprendizado.

É por isso que neste artigo vamos mostrar como os líderes podem inspirar pequenas ações no dia a dia, que vão elevar a competitividade dos negócios. Acompanhe!

O que é cultura de melhoria contínua e por que ela é vital para a excelência operacional

A melhoria contínua, também conhecida como kaizen,  é uma abordagem que busca a evolução constante dos processos, produtos e serviços, por meio de pequenas ações de aperfeiçoamento realizadas constantemente.

Na prática, o objetivo é que todos os níveis da organização busquem formas de melhorar, e tenham como meta a excelência operacional. Mas esse conceito não está restrito apenas aos processos. Ele também tem muito a ver com o comportamento e os valores compartilhados entre os colaboradores.

O resultado desses esforços contínuos são:

Liderança operacional: o motor da melhoria contínua

Para conquistar esses resultados positivos, é importante que as lideranças sejam o motor da melhoria contínua das equipes e que ajam como facilitadores e agentes de transformação.

O líder é muito importante nesse processo de melhoria contínua, porque ele exerce influência positiva nas equipes, atua para elevar os níveis de satisfação e proporciona as condições para que os colaboradores se desenvolvam de maneira plena.

Lembre-se, um bom líder:

Para alcançar esses resultados, os líderes podem adotar algumas boas práticas, como reuniões Gemba Walk, gestão visual, ciclos PDCA e feedback contínuo com seus times.

Como consolidar uma cultura de melhoria contínua nas operações

Alguns passos práticos podem ajudar nesse processo entre liderança e colaboradores na busca por melhoria contínua:

  1. Comunicar propósito e visão — alinhar a equipe aos objetivos de melhoria.
  2. Capacitar continuamente — promover treinamentos e certificações.
  3. Reconhecer boas práticas — valorizar comportamentos que impulsionam o aprendizado.
  4. Medir e compartilhar resultados — utilizar indicadores claros e acessíveis.
  5. Garantir o patrocínio da alta gestão — transformar a melhoria em diretriz estratégica.

Adotar essas estratégias auxiliará a integrar liderança, equipe e processos para sustentar toda a cultura organizacional.

O papel da Fundação Vanzolini na formação de líderes da melhoria contínua

A Fundação Vanzolini tem um trabalho consistente na formação de líderes que aplicam melhoria contínua com base científica e prática, sempre conectando a teoria e a aplicação real.

Criada e liderada por professores da Poli-USP, a Fundação Vanzolini transforma conhecimento em impacto real e oferece 25 cursos para quem quer se especializar em operações e processos.

As formações abordam desde o gerenciamento de rotina, até gestão de processos e ferramentas para excelência operacional.

Na Fundação Vanzolini, a excelência não é um objetivo final, mas um caminho constante. Capacite-se para liderar a transformação operacional da sua organização.

Para mais informações sobre os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, que capacitam líderes para conduzir equipes na prática da melhoria contínua:

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Quem não gosta de uma boa história, principalmente, se ela for contada de forma clara e persuasiva? Criar conexão e engajar o público faz parte de habilidades essenciais para uma boa comunicação.

É por isso que profissionais que dominam as técnicas de storytelling e de oratória, de forma integrada, são cada vez mais buscados no mercado. Os profissionais que desenvolvem essas habilidades, ou soft skills, estão preparados para construir narrativas, transmitir conhecimento, valores e experiências de um jeito seguro e eficaz.

A comunicação tem sido uma competência muito buscada por gestores e o desafio tem sido encontrar profissionais com essa capacidade desenvolvida.

Na prática, quem se comunica bem gera benefícios para si e para a empresa, melhorando o clima organizacional, aumentando a produtividade e contribuindo para a reputação da marca.

Neste artigo, vamos mostrar alguns caminhos para desenvolver essas habilidades. Acompanhe!

O que é storytelling e por que ele é tão poderoso?

Storytelling é a arte de contar histórias de maneira estruturada e envolvente. É mais do que narrar fatos, é desenvolver uma narrativa que conecta emocionalmente o público com a mensagem que deseja ser transmitida, tornando conceitos complexos mais acessíveis e fáceis de serem lembrados.

Empresas e marcas que usam essa técnica conseguem fortalecer sua conexão entre seu público-alvo com seus produtos e serviços. Já o líder ou profissional que tem essa soft skill consegue gerar conexão emocional com sua equipe, criando um elo mais forte, facilitando a persuasão e construindo mais confiança.

Por meio do storytelling é ainda possível trabalhar dois pontos fundamentais nas equipes: inspiração e motivação. Ao transformar reflexões e mensagens abstratas em referências tangíveis e concretas, o profissional se torna mais inspirador e consegue conquistar mais comprometimento de todo o time.

O que é oratória e qual seu papel na comunicação profissional?

Com o storytelling, criamos a estrutura da narrativa. Porém, de nada adianta ter uma narrativa estruturada e uma boa história, se você não consegue que essa mensagem seja transmitida de forma clara, segura e persuasiva.

É aí que entra a técnica da oratória.

Uma boa oratória não se refere apenas ao conteúdo falado, mas também à forma como você se comunica, com confiança, clareza e conexão.

O domínio da oratória permite que o líder se expresse de maneira assertiva e motivadora, transmitindo segurança e credibilidade em reuniões, apresentações ou conversas individuais.

Uma boa oratória gera ainda mais clareza e poder de persuasão, resultando em melhor compreensão por parte da equipe para executar as estratégias organizacionais e fortalecer a autoridade do líder.

Na prática: o que fazer para desenvolver essas habilidades?

Para desenvolver uma boa história, é possível seguir uma estrutura clássica, dividida em três atos:

Ato 1 – Introdução: apresenta-se o problema ou situação que será resolvida ao longo da história.

Ato 2 – Desenvolvimento: mostra-se o caminho para solucionar o problema, trazendo detalhes sobre os desafios enfrentados.

Ato 3 – Conclusão: demonstra-se o resultado final, a solução, gerando um desfecho que conecta o público ao propósito da apresentação.

Essa estrutura pode ser usada para muitas coisas: apresentações, estratégia de marketing e venda, educação, entretenimento, relações públicas, comunicação interna, contato com os colegas de trabalho e entre liderança e equipe.

Para transmitir essas mensagens, é possível seguir algumas dicas, que vão melhorar a sua oratória:

Que curso posso fazer para me aperfeiçoar em storytelling e oratória?

A Fundação Vanzolini tem expertise no oferecimento de cursos que vão te ajudar a se comunicar de forma clara e eficiente, tanto presencialmente quanto por meios digitais.

No curso Storytelling e Técnicas de Oratória o aluno poderá desenvolver competências para transmitir mensagens de maneira atrativa, a partir de conceitos como storytelling, técnicas de apresentação e uso inteligente de ferramentas digitais.

Com profissionais altamente qualificados e com experiência comprovada, será possível aprender a falar com segurança e criar impacto positivo na audiência.

Também são oferecidos cursos In Company para desenvolver essas habilidades em lideranças. Com essa formação, é possível adaptar e personalizar o treinamento de acordo com as necessidades de cada organização.

Quer desenvolver competências de comunicação e liderança? Conheça o curso Storytelling e Técnicas de Oratória da Fundação Vanzolini.

Para mais informações sobre os cursos:

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Em um contexto marcado pela aceleração tecnológica, pressões competitivas crescentes e transformações nas cadeias produtivas globais, o debate sobre produtividade passou a ser um diferencial estratégico para a sobrevivência e o crescimento das organizações.

A excelência operacional, alicerçada na melhoria contínua, tornou-se um elemento-chave para quem deseja entregar mais valor com menos desperdício, alavancar resultados sustentáveis e se adaptar com agilidade às mudanças do mercado.

Nesse cenário, a Fundação Vanzolini teve o orgulho de co-realizar, ao lado da Escola Politécnica da USP e do Kaizen Institute Brasil, o Fórum Excelência em Produtividade 2025.

O evento, realizado em novembro, reforçou a importância de compartilhar boas práticas, promover o aprendizado intersetorial e valorizar iniciativas que buscam a inovação com consistência e responsabilidade.

O papel da Fundação Vanzolini na promoção da excelência operacional

Atuando há quase seis décadas na formação de profissionais e na disseminação de boas práticas em gestão, tecnologia e engenharia, a Fundação Vanzolini reafirma seu compromisso com a transformação organizacional ao apoiar e co-realizar eventos como o Fórum Excelência em Produtividade 2025.

Realizado em parceria com a Escola Politécnica da USP (Departamento de Engenharia de Produção – PRO e LabGOL) e o Kaizen Institute Brasil, o evento se consolidou como um ponto de encontro entre academia, mercado e setor produtivo.

Destaques do Fórum Excelência em Produtividade 2025

O Fórum aconteceu na manhã do dia 14 de novembro, no auditório Prof. Francisco Romeu Landi (Poli-USP), reunindo profissionais de diferentes segmentos da economia.

A programação incluiu a apresentação de cases premiados pelo KAIZEN™ Award Brasil, compartilhando práticas de empresas que conseguiram avanços concretos em produtividade, inovação e eficiência operacional.

Além das palestras, o evento também contou com uma mesa-redonda para reflexões e troca de experiências entre os participantes.

Cases premiados: lições práticas de melhoria contínua e inovação

Ao longo da manhã, seis empresas apresentaram suas trajetórias rumo à excelência:

Integração entre academia e indústria: o valor da parceria com a Poli-USP

O evento também reforçou a importância da colaboração entre universidades e empresas. A presença ativa do Departamento de Engenharia de Produção da Poli-USP e do LabGOL foi fundamental para estabelecer pontes entre a teoria e a prática, promovendo um ambiente de aprendizado coletivo e de desenvolvimento de soluções aplicadas aos desafios reais das organizações.

Produtividade com propósito: o apoio ao GRAACC e a responsabilidade social

Além do conteúdo técnico, o Fórum também abraçou uma causa solidária. Por meio da campanha Presente Solidário com o GRAACC, os participantes foram convidados a contribuir com doações destinadas à instituição, referência no tratamento de crianças e adolescentes com câncer.

A iniciativa reforça a visão de que a busca pela excelência também deve estar alinhada com valores humanos e responsabilidade social.

Um evento, múltiplos legados: aprendizados e perspectivas para o futuro

O Fórum Excelência em Produtividade 2025 cumpriu seu papel de inspirar, conectar e gerar valor. Para a Fundação Vanzolini, trata-se de mais um passo em sua trajetória de apoio à inovação, à formação de lideranças e à promoção de práticas que elevam o padrão de desempenho das organizações brasileiras. Que venham as próximas edições, com mais parcerias, ideias transformadoras e iniciativas que unem conhecimento, produtividade e impacto social positivo.