Fundação Vanzolini

Ser líder de alta performance nunca foi tão desafiador.

Em contextos que exigem resultados rápidos, as equipes esperam uma liderança com empatia e propósito. Enquanto as transformações tecnológicas avançam sem pausa, liderar torna-se uma arte que equilibra estratégia, autoconhecimento e humanidade.

Liderar, hoje, não é sobre atingir metas; é inspirar pessoas, sustentar a performance e manter a saúde mental em meio à pressão. Por isso, entender os desafios e preparar-se com as competências certas é essencial para quem busca liderar com impacto.

A Fundação Vanzolini entende esse desafio e, por essa razão, foca no desenvolvimento de líderes resilientes e preparados para o futuro por meio de seus cursos e iniciativas.

As três competências (hard e soft skills) para liderar equipes de alto desempenho

Nenhum líder nasce pronto. A alta performance exige o equilíbrio entre hard skills (as competências técnicas) e soft skills (as competências comportamentais).

As soft skills são a espinha dorsal da liderança moderna. São elas que definem a capacidade de inspirar, ouvir, negociar e criar ambientes psicologicamente seguros, fundamentais para manter equipes engajadas. O desenvolvimento de soft skills como empatia, comunicação e pensamento crítico é o que diferencia líderes comuns de líderes de alta performance.

Mas as hard skills também têm seu espaço: entender de metodologias ágeis, dados e ferramentas de gestão é indispensável para transformar visão em execução.

Entre as três competências mais decisivas para o líder de alta performance estão:

Essas competências ganham força quando aplicadas em contextos complexos, como o de liderar equipes diversas e multigeracionais.

Resiliência e gestão da pressão: a saúde mental do líder de alta performance

Falar de performance sem falar de resiliência é ignorar a base da liderança sustentável. O líder de alta performance vive sob pressão constante, e é justamente nesses momentos que a resiliência emocional se mostra o maior diferencial competitivo.

A resiliência corporativa vai além de resistir: é a capacidade de adaptar-se, aprender e crescer diante da adversidade. A saúde emocional dos líderes impacta diretamente o clima organizacional e a produtividade das equipes.

Um líder resiliente:

Cuidar da mente é cuidar da equipe. Quando o líder demonstra equilíbrio emocional, transmite estabilidade e estimula comportamentos mais saudáveis em todo o time.

Assim, cada vez mais, as empresas buscam programas de desenvolvimento de competências socioemocionais, fortalecendo tanto o desempenho quanto o bem-estar dos profissionais.

Cultura de feedback e accountability: como aprimorar a gestão de desempenho e resultados

Alta performance não se sustenta sem cultura de feedback e accountability. Esses dois pilares são essenciais para a construção de equipes maduras, responsáveis e orientadas por resultados.

O feedback, quando bem aplicado, é uma ferramenta de crescimento, não de julgamento. Líderes que promovem conversas abertas e regulares conseguem fortalecer o engajamento e acelerar o desenvolvimento das pessoas.

Da mesma forma, o conceito de accountability, assumir responsabilidade pelas próprias entregas e resultados, é o que diferencia equipes que dependem do líder das que operam com autonomia e propósito.

Criar essa cultura envolve:

No fim das contas, o líder de alta performance é aquele que cria uma cultura na qual as pessoas se sentem seguras para aprender, desenvolver-se e contribuir com o melhor de si.

Liderança na era da transformação digital: gerindo a mudança e a inovação contínua

Vivemos um tempo em que a tecnologia muda mais rápido do que as pessoas conseguem acompanhar. O que exige líderes com visão digital, capacidade de adaptação e foco em inovação contínua.

Liderar na era digital é equilibrar eficiência e humanidade. É compreender que ferramentas e dados são poderosos, mas é o fator humano que define a real vantagem competitiva.

Estilos de liderança mais flexíveis e colaborativos têm se mostrado mais eficazes para guiar equipes em contextos de transformação.

Líderes digitais precisam saber conectar propósito e inovação. O verdadeiro desafio é transformar tecnologia em significado, criando sentido e pertencimento mesmo em times híbridos e remotos.

Para isso, o líder do futuro precisa:

Em tempos de disrupção, quem se destaca não é quem tem todas as respostas, mas quem sabe fazer as perguntas certas e inspirar outros a pensar diferente.

Os líderes de alta performance do futuro não serão apenas excelentes gestores; serão curadores de talento, guardiões da cultura e promotores de resiliência.

Eles entendem que performance e bem-estar andam juntos, e que o sucesso sustentável vem da combinação entre inteligência emocional, propósito e aprendizado contínuo.

Para preparar-se para essa jornada, vale investir em autodesenvolvimento e em programas que unam prática e reflexão.

Descubra os cursos da Fundação Vanzolini e aprenda a desenvolver as competências da liderança de alta performance.

Para mais informações sobre os cursos:

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Reduzir custos, aumentar a qualidade e agregar valor ao cliente são pontos chaves para o sucesso de qualquer empresa. Mas para ter excelência operacional, os negócios precisam estimular e investir, cada vez mais, em melhorias contínuas.

Mais do que uma filosofia de gestão, a melhoria contínua estimula mudanças determinantes no dia a dia da empresa.

Evoluir constantemente nos processos, produtos e serviços, por meio de pequenas ações no dia a dia, são a chave para o sucesso dos negócios e precisa estar na cultura de toda a empresa, em todos os níveis da organização.

Nesse contexto, a liderança exerce um papel fundamental, pois é o elo entre a estratégia e a execução, responsável por sustentar práticas de melhoria no longo prazo. Sem liderança engajada, não existe melhoria contínua, mas sim iniciativas pontuais sem cultura de aprendizado.

É por isso que neste artigo vamos mostrar como os líderes podem inspirar pequenas ações no dia a dia, que vão elevar a competitividade dos negócios. Acompanhe!

O que é cultura de melhoria contínua e por que ela é vital para a excelência operacional

A melhoria contínua, também conhecida como kaizen,  é uma abordagem que busca a evolução constante dos processos, produtos e serviços, por meio de pequenas ações de aperfeiçoamento realizadas constantemente.

Na prática, o objetivo é que todos os níveis da organização busquem formas de melhorar, e tenham como meta a excelência operacional. Mas esse conceito não está restrito apenas aos processos. Ele também tem muito a ver com o comportamento e os valores compartilhados entre os colaboradores.

O resultado desses esforços contínuos são:

Liderança operacional: o motor da melhoria contínua

Para conquistar esses resultados positivos, é importante que as lideranças sejam o motor da melhoria contínua das equipes e que ajam como facilitadores e agentes de transformação.

O líder é muito importante nesse processo de melhoria contínua, porque ele exerce influência positiva nas equipes, atua para elevar os níveis de satisfação e proporciona as condições para que os colaboradores se desenvolvam de maneira plena.

Lembre-se, um bom líder:

Para alcançar esses resultados, os líderes podem adotar algumas boas práticas, como reuniões Gemba Walk, gestão visual, ciclos PDCA e feedback contínuo com seus times.

Como consolidar uma cultura de melhoria contínua nas operações

Alguns passos práticos podem ajudar nesse processo entre liderança e colaboradores na busca por melhoria contínua:

  1. Comunicar propósito e visão — alinhar a equipe aos objetivos de melhoria.
  2. Capacitar continuamente — promover treinamentos e certificações.
  3. Reconhecer boas práticas — valorizar comportamentos que impulsionam o aprendizado.
  4. Medir e compartilhar resultados — utilizar indicadores claros e acessíveis.
  5. Garantir o patrocínio da alta gestão — transformar a melhoria em diretriz estratégica.

Adotar essas estratégias auxiliará a integrar liderança, equipe e processos para sustentar toda a cultura organizacional.

O papel da Fundação Vanzolini na formação de líderes da melhoria contínua

A Fundação Vanzolini tem um trabalho consistente na formação de líderes que aplicam melhoria contínua com base científica e prática, sempre conectando a teoria e a aplicação real.

Criada e liderada por professores da Poli-USP, a Fundação Vanzolini transforma conhecimento em impacto real e oferece 25 cursos para quem quer se especializar em operações e processos.

As formações abordam desde o gerenciamento de rotina, até gestão de processos e ferramentas para excelência operacional.

Na Fundação Vanzolini, a excelência não é um objetivo final, mas um caminho constante. Capacite-se para liderar a transformação operacional da sua organização.

Para mais informações sobre os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, que capacitam líderes para conduzir equipes na prática da melhoria contínua:

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Quem não gosta de uma boa história, principalmente, se ela for contada de forma clara e persuasiva? Criar conexão e engajar o público faz parte de habilidades essenciais para uma boa comunicação.

É por isso que profissionais que dominam as técnicas de storytelling e de oratória, de forma integrada, são cada vez mais buscados no mercado. Os profissionais que desenvolvem essas habilidades, ou soft skills, estão preparados para construir narrativas, transmitir conhecimento, valores e experiências de um jeito seguro e eficaz.

A comunicação tem sido uma competência muito buscada por gestores e o desafio tem sido encontrar profissionais com essa capacidade desenvolvida.

Na prática, quem se comunica bem gera benefícios para si e para a empresa, melhorando o clima organizacional, aumentando a produtividade e contribuindo para a reputação da marca.

Neste artigo, vamos mostrar alguns caminhos para desenvolver essas habilidades. Acompanhe!

O que é storytelling e por que ele é tão poderoso?

Storytelling é a arte de contar histórias de maneira estruturada e envolvente. É mais do que narrar fatos, é desenvolver uma narrativa que conecta emocionalmente o público com a mensagem que deseja ser transmitida, tornando conceitos complexos mais acessíveis e fáceis de serem lembrados.

Empresas e marcas que usam essa técnica conseguem fortalecer sua conexão entre seu público-alvo com seus produtos e serviços. Já o líder ou profissional que tem essa soft skill consegue gerar conexão emocional com sua equipe, criando um elo mais forte, facilitando a persuasão e construindo mais confiança.

Por meio do storytelling é ainda possível trabalhar dois pontos fundamentais nas equipes: inspiração e motivação. Ao transformar reflexões e mensagens abstratas em referências tangíveis e concretas, o profissional se torna mais inspirador e consegue conquistar mais comprometimento de todo o time.

O que é oratória e qual seu papel na comunicação profissional?

Com o storytelling, criamos a estrutura da narrativa. Porém, de nada adianta ter uma narrativa estruturada e uma boa história, se você não consegue que essa mensagem seja transmitida de forma clara, segura e persuasiva.

É aí que entra a técnica da oratória.

Uma boa oratória não se refere apenas ao conteúdo falado, mas também à forma como você se comunica, com confiança, clareza e conexão.

O domínio da oratória permite que o líder se expresse de maneira assertiva e motivadora, transmitindo segurança e credibilidade em reuniões, apresentações ou conversas individuais.

Uma boa oratória gera ainda mais clareza e poder de persuasão, resultando em melhor compreensão por parte da equipe para executar as estratégias organizacionais e fortalecer a autoridade do líder.

Na prática: o que fazer para desenvolver essas habilidades?

Para desenvolver uma boa história, é possível seguir uma estrutura clássica, dividida em três atos:

Ato 1 – Introdução: apresenta-se o problema ou situação que será resolvida ao longo da história.

Ato 2 – Desenvolvimento: mostra-se o caminho para solucionar o problema, trazendo detalhes sobre os desafios enfrentados.

Ato 3 – Conclusão: demonstra-se o resultado final, a solução, gerando um desfecho que conecta o público ao propósito da apresentação.

Essa estrutura pode ser usada para muitas coisas: apresentações, estratégia de marketing e venda, educação, entretenimento, relações públicas, comunicação interna, contato com os colegas de trabalho e entre liderança e equipe.

Para transmitir essas mensagens, é possível seguir algumas dicas, que vão melhorar a sua oratória:

Que curso posso fazer para me aperfeiçoar em storytelling e oratória?

A Fundação Vanzolini tem expertise no oferecimento de cursos que vão te ajudar a se comunicar de forma clara e eficiente, tanto presencialmente quanto por meios digitais.

No curso Storytelling e Técnicas de Oratória o aluno poderá desenvolver competências para transmitir mensagens de maneira atrativa, a partir de conceitos como storytelling, técnicas de apresentação e uso inteligente de ferramentas digitais.

Com profissionais altamente qualificados e com experiência comprovada, será possível aprender a falar com segurança e criar impacto positivo na audiência.

Também são oferecidos cursos In Company para desenvolver essas habilidades em lideranças. Com essa formação, é possível adaptar e personalizar o treinamento de acordo com as necessidades de cada organização.

Quer desenvolver competências de comunicação e liderança? Conheça o curso Storytelling e Técnicas de Oratória da Fundação Vanzolini.

Para mais informações sobre os cursos:

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Em um contexto marcado pela aceleração tecnológica, pressões competitivas crescentes e transformações nas cadeias produtivas globais, o debate sobre produtividade passou a ser um diferencial estratégico para a sobrevivência e o crescimento das organizações.

A excelência operacional, alicerçada na melhoria contínua, tornou-se um elemento-chave para quem deseja entregar mais valor com menos desperdício, alavancar resultados sustentáveis e se adaptar com agilidade às mudanças do mercado.

Nesse cenário, a Fundação Vanzolini teve o orgulho de co-realizar, ao lado da Escola Politécnica da USP e do Kaizen Institute Brasil, o Fórum Excelência em Produtividade 2025.

O evento, realizado em novembro, reforçou a importância de compartilhar boas práticas, promover o aprendizado intersetorial e valorizar iniciativas que buscam a inovação com consistência e responsabilidade.

O papel da Fundação Vanzolini na promoção da excelência operacional

Atuando há quase seis décadas na formação de profissionais e na disseminação de boas práticas em gestão, tecnologia e engenharia, a Fundação Vanzolini reafirma seu compromisso com a transformação organizacional ao apoiar e co-realizar eventos como o Fórum Excelência em Produtividade 2025.

Realizado em parceria com a Escola Politécnica da USP (Departamento de Engenharia de Produção – PRO e LabGOL) e o Kaizen Institute Brasil, o evento se consolidou como um ponto de encontro entre academia, mercado e setor produtivo.

Destaques do Fórum Excelência em Produtividade 2025

O Fórum aconteceu na manhã do dia 14 de novembro, no auditório Prof. Francisco Romeu Landi (Poli-USP), reunindo profissionais de diferentes segmentos da economia.

A programação incluiu a apresentação de cases premiados pelo KAIZEN™ Award Brasil, compartilhando práticas de empresas que conseguiram avanços concretos em produtividade, inovação e eficiência operacional.

Além das palestras, o evento também contou com uma mesa-redonda para reflexões e troca de experiências entre os participantes.

Cases premiados: lições práticas de melhoria contínua e inovação

Ao longo da manhã, seis empresas apresentaram suas trajetórias rumo à excelência:

Integração entre academia e indústria: o valor da parceria com a Poli-USP

O evento também reforçou a importância da colaboração entre universidades e empresas. A presença ativa do Departamento de Engenharia de Produção da Poli-USP e do LabGOL foi fundamental para estabelecer pontes entre a teoria e a prática, promovendo um ambiente de aprendizado coletivo e de desenvolvimento de soluções aplicadas aos desafios reais das organizações.

Produtividade com propósito: o apoio ao GRAACC e a responsabilidade social

Além do conteúdo técnico, o Fórum também abraçou uma causa solidária. Por meio da campanha Presente Solidário com o GRAACC, os participantes foram convidados a contribuir com doações destinadas à instituição, referência no tratamento de crianças e adolescentes com câncer.

A iniciativa reforça a visão de que a busca pela excelência também deve estar alinhada com valores humanos e responsabilidade social.

Um evento, múltiplos legados: aprendizados e perspectivas para o futuro

O Fórum Excelência em Produtividade 2025 cumpriu seu papel de inspirar, conectar e gerar valor. Para a Fundação Vanzolini, trata-se de mais um passo em sua trajetória de apoio à inovação, à formação de lideranças e à promoção de práticas que elevam o padrão de desempenho das organizações brasileiras. Que venham as próximas edições, com mais parcerias, ideias transformadoras e iniciativas que unem conhecimento, produtividade e impacto social positivo.

A Agilidade nasceu como um conjunto de práticas para desenvolvimento de software, mas evoluiu para algo muito maior, tornando-se uma filosofia de gestão e liderança que tem redefinido a maneira como as organizações operam e criam valor.

Muito mais que velocidade, hoje em dia, a Agilidade envolve a entrega de valor de forma adaptativa, colaborativa e estratégica, alinhando, de forma contínua, pessoas, processos e tecnologia ao propósito do negócio.

Em tempos complexos e de mudanças aceleradas, a Fundação Vanzolini se posiciona como referência em educação executiva ágil, fornecendo a base sólida para líderes que desejam conectar propósito, inovação e resultados sustentáveis.

Acompanhe a leitura e veja como a Agilidade organizacional vem desenhando novas formas de operação e liderança nas empresas e saiba como ser um profissional preparado para fazer parte dessa transformação.

O que é Agilidade organizacional e por que ela é essencial hoje?

Agilidade organizacional (Business Agility) é a capacidade de uma empresa de se adaptar continuamente e com eficiência às mudanças do ambiente de negócios, utilizando dados e aprendizado para responder às novas oportunidades e ameaças.

Essa é a diferença crucial em relação à Agilidade operacional (o uso de Scrum em um único time, por exemplo). A Agilidade organizacional, por sua vez, trata do todo, sendo uma capacidade estratégica que permeia toda a empresa.

Dessa forma, ela transforma a cultura, elevando a autonomia, estimulando a colaboração transversal e institucionalizando o aprendizado contínuo como motor de crescimento.

Uma pesquisa global da McKinsey de 2020, com 2.190 entrevistados, identificou que 10% de toda a amostra de organizações estavam conduzindo transformações ágeis altamente bem-sucedidas.

As pessoas ouvidas disseram que suas empresas estavam “adotando Agilidade em escala para criar e capturar valor em vez de tratar a metodologia ágil como experimentos limitados a equipes em departamentos discretos.”

Segundo a McKinsey, isso significa reimaginar a organização inteira como uma rede de equipes de alto desempenho, cada uma buscando atingir objetivos claros para alcançar resultados para o negócio e contando com as habilidades necessárias para entregar valor.

Veja as características e diferenças entre Agilidade operacional, Agilidade organizacional e Gestão Ágil:

CARACTERÍSTICAAGILIDADE OPERACIONALAGILIDADE ORGANIZACIONAL (BUSINESS AGILITY)GESTÃO ÁGIL (CONTEXTO MAIS AMPLO)
Foco/EscopoEquipes ou projetos individuais, tipicamente em TI/desenvolvimento de software.Toda a empresa, cultura, processos, interfaces e modelos de negócio.Guarda-chuva de métodos e práticas para gerenciamento de projetos e desenvolvimento de produtos/serviços.
Definição no DocumentoUso de métodos ágeis (ex.: Scrum) em um único time.Capacidade de a empresa se adaptar continuamente e com eficiência às mudanças do ambiente de negócios. É uma capacidade estratégica que permeia toda a empresa.Busca definir e entregar incrementos de valor em um processo iterativo e progressivo.
Objetivo PrincipalMelhorar a produtividade, a velocidade de entrega e a qualidade dentro de uma equipe.Garantir a sobrevivência, a competitividade e a entrega de valor de forma adaptativa, colaborativa e estratégica.Entrega de valor em ciclos curtos e adaptação contínua.
NaturezaTática/TécnicaEstratégica e CulturalMetodológica/Prática
ExemploAdoção do Scrum em um time de desenvolvimento de aplicativo.Transformação da cultura, elevação da autonomia, estímulo à colaboração transversal e uso de OKRs para alinhamento estratégico.Adoção de Scrum, Kanban ou outros frameworks em um projeto.

Como líderes ágeis geram impacto real?

Diante dessa nova forma de pensar e atuar nas organizações, é essencial contar com uma liderança também conectada à Cultura Ágil.

Sendo assim, a liderança na era ágil é radicalmente diferente de tempos atrás. Ela é menos comando e mais facilitação, influência e propósito. O líder ágil não dita o caminho, ele cria as condições para que os times de alta performance possam descobrir o melhor caminho.

É nesse contexto que surgem novos papéis e responsabilidades, como o Scrum Master, o Product Owner e o Agile Coach, funções fundamentais para guiar a transformação.

Portanto, é preciso entender que a base da liderança ágil moderna é a autonomia e a confiança delegada aos times. O líder moderno confia que as pessoas certas, no ambiente certo, vão entregar o melhor resultado ao cliente.

Agilidade estratégica: conectando propósito, métricas e resultados

Como falamos acima, a Agilidade organizacional, hoje em dia, não se resume à velocidade acelerada. Ela engloba uma soma de ações conjuntas e estratégicas, que exigem clareza para se tornarem eficientes.

Ou seja, não basta correr: é preciso saber para onde. É aqui que ferramentas como as métricas ágeis e OKRs (Objectives and Key Results) se tornam cruciais, traduzindo a estratégia em ações concretas e mensuráveis.

Com isso, a Agilidade deixa de ser vista como um custo e passa a ser uma alavanca de resultados de negócio, focando em:

Ainda de acordo com a pesquisa da McKinsey, as transformações ágeis altamente bem-sucedidas entregaram cerca de 30% de ganhos em eficiência, satisfação do cliente, engajamento dos funcionários e desempenho operacional.

Quais frameworks e práticas sustentam a transformação ágil?

Para se alcançar a Agilidade operacional é preciso contar com ferramentas ágeis.

Assim, o Scrum, Kanban, SAFe, LeSS e até mesmo os frameworks híbridos são meios e ferramentas poderosas para esse processo.

A escolha do framework ágil ideal vai depender da maturidade, do tamanho e do contexto da organização.

É importante destacar que, para garantir a sustentabilidade da transformação, é preciso endereçar a escala e a governança, garantindo que a Agilidade não fique confinada a um ou dois times, mas se espalhe pela empresa.

Inovação contínua e o futuro da Agilidade

A Agilidade caminha de mãos dadas com a inovação, fornecendo o ciclo de experimentação rápida (Build-Measure-Learn) necessário para que novas ideias sejam validadas ou descartadas de forma eficiente.

Quando olhamos para o futuro, enxergamos a Inteligência Artificial (IA) e as ferramentas analíticas desempenhando um papel cada vez maior nas organizações.

Os recursos tecnológicos disruptivos aprimoram a colaboração e aumentam a produtividade ao automatizar tarefas e potencializam a experimentação baseada em dados, impulsionando a transformação digital.

A Fundação Vanzolini como referência na formação em Agilidade

Atualizada com as novas demandas e contornos do mercado, a Fundação Vanzolini oferece uma abordagem completa de educação executiva, certificação e aplicação prática.

Os cursos combinam fundamentos sólidos de gestão, prática real do mercado e uma visão estratégica essencial para a tomada de decisão.

Assim, empresas e profissionais interessados contam com um portfólio com formações que vão desde a capacitação de especialistas (Scrum Master, Product Owner e Agile Coach) até o aprofundamento estratégico no MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, além de cursos focados em OKRs e Métricas Ágeis e Agile AI.

A Fundação Vanzolini forma líderes que transformam a Agilidade em resultados reais, conectando estratégia, tecnologia e pessoas. Acesse nosso site e conheça nossos cursos para mergulhar na nova era da gestão ágil.

Para mais informações sobre os cursos:

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Mini FAQ sobre Agilidade

1. O que é Agilidade organizacional e por que ela é importante?

Agilidade organizacional é a capacidade de uma empresa se adaptar rapidamente às mudanças do mercado e de entregar valor ao cliente de forma contínua. É importante porque garante a sobrevivência e a competitividade em ambientes de negócios voláteis e complexos.

2. Como aplicar métodos ágeis fora da TI?

Os princípios ágeis de ciclos curtos, feedback frequente e foco no cliente são aplicáveis em qualquer área, como Marketing, RH, Finanças e Operações. Ferramentas como Kanban e OKRs são amplamente utilizadas para a gestão de fluxo de trabalho e alinhamento estratégico.

3. Como a Fundação Vanzolini prepara líderes para o futuro da Agilidade?

A Fundação Vanzolini combina a excelência acadêmica com a experiência prática, oferecendo cursos com foco em Business Agility, Liderança Estratégica, OKRs e Inovação. Nossos programas, como o MBA em Gestão Ágil, preparam os profissionais para serem agentes de transformação, unindo teoria, prática e visão de negócio.

Fontes:

O que é Agilidade Organizacional?

O impacto da Agilidade: Como moldar sua organização para competir

A Gestão de Operações e Processos é o coração da eficiência organizacional. Em um cenário de alta competitividade e rápida transformação digital, não basta ser produtivo, é preciso entregar qualidade, integração, inovação e sustentabilidade.

Mais do que coordenar atividades, a gestão na era pós-moderna busca alinhar estratégia, pessoas e tecnologia para gerar valor real ao negócio. A modernidade está no encontro harmônico desses elementos.

Para entender melhor o contexto e as possibilidades que impulsionam resultados, preparamos este artigo.

Siga com a leitura e veja também como a Fundação Vanzolini, com origem na Engenharia de Produção da Poli-USP e referência em capacitação e certificação na área, pode contribuir para sua formação profissional e  transformar processos em vantagem competitiva.

A nova era das operações: eficiência, qualidade e estratégia integradas

As operações deixaram de ser apenas execução. Hoje em dia, elas são um motor estratégico das organizações, conectando desempenho, inovação e experiência do cliente.

Tendências como digitalização, analytics, automação e foco no cliente estão redefinindo a forma como as empresas estruturam seus processos. O diferencial competitivo, porém, vai além da tecnologia, pois reside na conexão entre pessoas, processos e sistemas que aprendem e evoluem continuamente.

O encontro precisa estar bem alinhado para que todos os elementos possam contribuir da melhor forma. Sendo assim, a eficiência operacional moderna é estratégica, traduzindo dados em decisões, processos em valor e execução em excelência.

Veja, a seguir, os dados da Pintec Semestral do IBGE, divulgados em setembro de 2025, que revelam detalhes do uso das novas tecnologias pela indústria:

Gestão por processos: da modelagem à melhoria contínua

A gestão por processos ponta a ponta (BPM) é uma metodologia que permite enxergar a organização de forma integrada, do planejamento à entrega final.

Dessa forma, os verbos mapear, padronizar e redesenhar processos são essenciais para garantir consistência, agilidade e excelência operacional. Com o BPM, a empresa pode evoluir continuamente, identificando gargalos e oportunidades de melhoria.

No curso Gestão por Processos e Melhoria dos Processos da Fundação Vanzolini, é possível se aprofundar em questões como:

A formação prepara profissionais para liderar essa transformação.

Gestão por resultados: quando medir é evoluir

Medir é essencial para evoluir. A gestão por resultados utiliza indicadores de desempenho (KPIs) para transformar dados em insights e garantir que a estratégia se traduza em performance. Por isso, mais do que medir, é preciso gerar valor, conectar cada indicador a um propósito claro de melhoria e aprendizado organizacional.

Os dados gerados não podem ser aleatórios, eles devem ser analisados de acordo com a estratégia da organização. Acumular dados apenas para obtê-los não leva a nada. A gestão desses dados e o conhecimento humano acerca do que fazer com eles é o grande diferencial.

Neste caso, os indicadores de desempenho são chaves e saber como analisá-los é essencial. Para isso, os profissionais podem contar com o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho da Fundação Vanzolini, que prepara o olhar crítico e estratégico do profissional. 

Quais as ferramentas e metodologias da gestão de operações e processos da era pós-moderna?

Para atender às novas demandas da gestão de operações e processos, além das ferramentas indispensáveis de agilidade e eficiência, temos atualmente algumas metodologias, tais como:

Excelência operacional e Lean: fazer mais com menos

O Lean Thinking é uma filosofia de gestão que busca eliminar desperdícios, otimizar recursos e promover uma cultura de melhoria contínua. A excelência operacional surge quando a padronização, a liderança e o aprendizado constante se unem para entregar valor com menos esforço.

Para se especializar em Lean e poder explorar todos os recursos dessa importante metodologia, a Fundação Vanzolini conta com o curso Lean: Ferramentas para Excelência Operacional.

Supply Chain e processos integrados: visão ponta a ponta

No atual mundo globalizado, integrar operações, logística e cadeia de suprimentos é essencial para garantir agilidade e resiliência.

Com o apoio de Business Intelligence, Inteligência Artificial e analytics, as organizações conseguem otimizar fluxos, reduzir custos e antecipar riscos. Nesse sentido, o conhecimento especializado em supply chain (ou cadeia de suprimentos) é um diferencial significativo para profissionais e equipes.

O curso Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias traz um panorama completo e atualizado, para que o setor possa se manter ágil sem deixar a qualidade, a integridade e a segurança de lado.

Operações centradas no cliente e na sustentabilidade

Entre as características da nova gestão de operações está o foco em equilibrar eficiência, qualidade e experiência do cliente, incorporando princípios de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental (ESG).

Sendo assim, empresas orientadas pelo cliente desenvolvem processos mais ágeis, transparentes e inclusivos, fortalecendo a reputação e o valor da marca.

Um estudo da a McKinsey, com o objetivo de entender o efeito do processo de digitalização no Brasil, mostrou que as empresas em processo iniciante de maturidade digital têm como prática:

Como forma de se aprofundar no tema e estar preparado para uma gestão centrada no cliente e na sustentabilidade, a Fundação Vanzolini oferece os cursos de Customer Experience e Gestão da Qualidade e Excelência em Gestão de Operações.

Gestão de Operações e sucesso profissional

Destaques de carreira e gerenciamento

ÁREAESTATÍSTICA
Sucesso profissional – alunos formados87% dos alunos atingiram seus objetivos profissionais após a realização do curso.
Promoção e crescimento – alunos formados67% dos alunos foram promovidos após realizarem o curso.
Impacto da gestão inadequada – empresas6 a cada 10 empresas fecham antes dos 5 anos por falta de gerenciamento competente e adequado.

A Fundação Vanzolini como parceira na transformação operacional

Com quase 60 anos de atuação, a Fundação Vanzolini é reconhecida por unir conhecimento técnico, inovação e impacto prático na formação de profissionais e organizações.

Para os professores e especialistas da Fundação Vanzolini, a excelência em operações começa pela capacidade de aprender, medir e melhorar continuamente. Assim, o aprendizado e conhecimento devem ser prioridade tanto das empresas quanto dos profissionais.

A Fundação Vanzolini prepara pessoas e organizações para alcançarem excelência em operações e processos, unindo conhecimento técnico, inovação e resultados reais, tornando as experiências mais produtivas, vantajosas e robustas.

Acesse nosso site, conheça nossos cursos e programe o próximo passo da sua carreira!

Para mais informações sobre os cursos:

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Perguntas Frequentes (FAQ)

O que é gestão de operações e processos?

É a coordenação integrada de recursos, pessoas e tecnologias para otimizar a entrega de valor, qualidade e desempenho organizacional.

Quais são as principais metodologias para melhorar a eficiência operacional?

Entre as mais aplicadas estão BPM (Business Process Management), Lean, Seis Sigma e Gestão por Resultados.

Como a Fundação Vanzolini ajuda empresas a otimizar processos?

Com cursos e certificações a partir de sua base na Engenharia de Produção da Poli-USP, a Fundação Vanzolini oferece conhecimento especializado e promove encontros e práticas modernas de gestão e excelência operacional.

Fontes:

Pesquisa do IBGE mostra detalhes do uso das novas tecnologias pela indústriaTransformações digitais no Brasil: insights sobre o nível de maturidade digital das empresas no país

No ritmo acelerado do mercado atual, empresas que desejam crescer precisam estruturar seus processos e adotar práticas que elevem eficiência, qualidade e produtividade. Para alcançar esses resultados, a padronização e a gestão de processos são fundamentais.

Essas duas atividades exercem um impacto transformador na eficiência operacional e na produtividade de uma organização, sendo cruciais para a sobrevivência e o destaque da empresa no cenário competitivo e globalizado atual.

No artigo de hoje, a Fundação Vanzolini reúne sua expertise de quase 60 anos de existência e a experiência de seus professores para trazer o que há de mais atual no mercado sobre a gestão de processos e padronização, além de explicar como fazer para atingir esses resultados. Acompanhe!

O impacto da padronização na eficiência e qualidade

A padronização é uma ação essencial para melhorar a eficiência operacional.

Segundo Ricardo Blauth, empresário, professor da Fundação Vanzolini e autor de diversos livros na área, a padronização é a principal vantagem de se trabalhar com a gestão e traz impactos diretos na melhoria dos processos, na redução de variações, no aumento da eficiência e na redução do retrabalho.

• Identificação de melhorias: ao realizar os processos da mesma maneira, a empresa consegue identificar pontos de melhoria específicos nessas etapas. Se um processo não é padronizado, torna-se impossível melhorá-lo, e as mudanças podem ser ineficazes, resultando na piora da performance.

• Melhoria da qualidade e redução de variações: a padronização permite melhorar a qualidade e diminuir variações e desvios. Em entrevista ao blog da Fundação Vanzolini, o professor usou um exemplo muito interessante sobre a produção de parafusos:

Se formos produzir parafusos sem controlar os processos, às vezes o parafuso encaixa na porca, outras não. Quando padronizamos os processos, sabemos que ele sempre encaixa e poderá ser utilizado como um produto adequado, melhorando a satisfação do cliente”, afirmou o professor.

• Aumento da eficiência: os processos de negócios organizados e padronizados atuam na qualidade da entrega do produto ou serviço, estabelecendo a distribuição de etapas conforme a demanda.

• Redução de retrabalho e melhoria do clima organizacional: a falta de padronização leva ao retrabalho, que é um desperdício de tempo e dinheiro, além de causar insatisfação nos colaboradores. De acordo com o professor, ao passar o “pente fino” e padronizar os processos em um hospital, foi possível melhorar em 15% o clima organizacional.

Além disso, um ponto muito importante da padronização está relacionado ao aprendizado organizacional, algo fundamental para a melhoria dos processos do negócio.

O impacto da gestão de processos na eficiência

O conceito de eficiência é bastante amplo e geralmente está associado à produtividade da empresa. Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, escreveu em seu livro “The Effective Executive” (O Executivo Eficaz), que “eficiência é fazer de maneira certa”.

Dessa forma, eficiência significa trabalhar com velocidade, desempenhar o trabalho com menos recursos e realizar grandes projetos com um orçamento reduzido. É o famoso: fazer mais com menos!

A gestão ou gerenciamento de processos vão impactar diretamente a eficiência com:

O impacto da gestão de processos na produtividade e nos resultados organizacionais

A padronização e a gestão de processos são ferramentas estratégicas para a otimização. A gestão permite identificar, desenvolver e monitorar atividades, enquanto a padronização garante que essas atividades sejam realizadas da “maneira certa”, resultando em maior produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade nos produtos e serviços, e também na otimização dos procedimentos operacionais.

Na prática, os impactos são:

• Otimização de tempo: uma das principais vantagens do gerenciamento de processos é o melhor aproveitamento do tempo. Processos mal definidos geram filas de atividades e tornam o processo moroso (gargalo). O mapeamento e a melhoria dos processos agilizam as atividades, otimizando o tempo das equipes, máquinas e tarefas.

• Incremento nos resultados: a execução de processos de forma mais ágil e com otimização de recursos se reflete em um incremento nos resultados. O aumento da produtividade é acompanhado de mais qualidade nas entregas, beneficiando a empresa e o cliente.

• Foco estratégico: a gestão por processos permite relacionar o trabalho ao panorama geral e focar no cliente ou usuário final. A melhoria dos processos (BPI) busca aprimoramento contínuo e incremental para melhorar o desempenho e garantir qualidade nas entregas finais.

• Decisões baseadas em dados: o gerenciamento de processos implica o monitoramento de métricas e indicadores de desempenho (KPIs), o que colabora para uma tomada de decisão com base em dados.

Profissional de destaque

Profissionais capazes de compreender e implementar a gestão de processos na prática têm ganhado destaque, à medida que as empresas priorizam competitividade e sustentabilidade em suas estratégias.

A Fundação Vanzolini oferece cursos que entregam os melhores conteúdos para quem quer desenvolver essas habilidades e aprender de forma efetiva. Tudo isso com a credibilidade da organização que reúne especialistas de renome no mercado e tem quase seis décadas de atuação.

Graças a essa expertise, a Fundação forma profissionais aptos a aplicar modelos de gestão robustos, que impulsionam produtividade e aprimoram o desempenho das organizações.

Conheça os nossos cursos e aprenda na prática:

Gestão por Processos, Melhoria dos Processos

Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade

Lean: Ferramentas para Excelência Operacional

Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho

Excelência em Gestão de Operações

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A experiência do cliente (Customer Experience – CX) tornou-se um dos principais diferenciais competitivos das empresas.

Em um mercado onde produtos e serviços tendem a se igualar em qualidade e preço, o verdadeiro diferencial está no relacionamento com o cliente e na forma como cada interação contribui para a construção de uma jornada positiva, fluida e personalizada.

A inteligência artificial (IA) tem um papel fundamental nesse cenário. Ela permite que as organizações conheçam melhor seus clientes, antecipem necessidades, otimizem processos e, principalmente, entreguem experiências consistentes e memoráveis.

No contexto da Gestão da Qualidade, a IA não apenas automatiza tarefas, mas também fornece insights valiosos que ajudam a elevar o padrão de excelência e fortalecer o vínculo com o consumidor.

Ferramentas baseadas em IA, como chatbots inteligentes e sistemas de análise preditiva, podem monitorar a jornada do cliente em tempo real, identificando gargalos e oportunidades de melhoria.

Assim, as empresas passam a atuar de forma proativa, resolvendo problemas antes mesmo que o cliente os perceba.

Além disso, a IA auxilia na coleta e interpretação de métricas como o Net Promoter Score (NPS), que mede a probabilidade de recomendação de um cliente.

Com algoritmos capazes de analisar grandes volumes de dados qualitativos e quantitativos, a empresa consegue compreender o verdadeiro “porquê” por trás das respostas, ajustando suas estratégias de relacionamento e qualidade.

Em suma, o uso da IA na gestão de relacionamento com o cliente é uma ponte entre tecnologia e humanização. Ela permite que as empresas ofereçam experiências personalizadas, mantendo a eficiência operacional e fortalecendo sua reputação no mercado.

O papel estratégico da Gestão da Qualidade na construção de uma experiência do cliente memorável

A Gestão da Qualidade sempre teve como foco garantir produtos e serviços que atendam às expectativas do cliente.

Hoje, esse conceito evoluiu: qualidade não é apenas o que se entrega, mas como se entrega. A experiência do cliente passou a ser parte essencial do sistema de qualidade das organizações.

O Customer Experience é um reflexo direto do compromisso de uma empresa com a excelência operacional e com o cuidado em cada ponto de contato com o cliente. Envolve desde o primeiro atendimento até o pós-venda, passando por todos os momentos da jornada.

Uma Gestão da Qualidade eficaz assegura que cada interação seja planejada, monitorada e aprimorada continuamente.

Empresas que investem em cursos de Customer Experience capacitam suas equipes para entender as necessidades e expectativas dos consumidores, aplicando ferramentas de qualidade como o ciclo PDCA para garantir a melhoria contínua dos processos.

Ao integrar o CX à Gestão da Qualidade, as organizações conseguem transformar clientes satisfeitos em promotores da marca. Esse movimento se traduz em fidelização, reputação e vantagem competitiva, três pilares essenciais para a sustentabilidade de qualquer negócio.

Como identificar os pontos de contato críticos para a Gestão da Qualidade

Na construção de uma experiência de cliente positiva, cada ponto de contato (touchpoint) tem o potencial de fortalecer ou fragilizar o relacionamento com o cliente. Identificar e monitorar esses pontos críticos é uma prática central da Gestão da Qualidade.

Esses pontos incluem o site, o atendimento via chat, as redes sociais, o suporte técnico, o processo de compra, a entrega e o pós-venda. Cada um deles deve ser analisado sob a ótica da percepção do cliente: o que ele sente, pensa e espera em cada etapa da jornada?

Para isso, empresas utilizam ferramentas como o mapeamento da jornada do cliente, que visualiza todo o percurso do consumidor com a marca, destacando os momentos de maior impacto emocional.

Ao aplicar metodologias de qualidade, como o Diagrama de Ishikawa e o 5W2H, é possível identificar as causas de insatisfação e criar planos de ação estruturados.

A partir daí, entra o papel da IA novamente: ao analisar dados de interações, avaliações e feedbacks, a tecnologia consegue apontar tendências de comportamento e antecipar falhas potenciais no relacionamento com o cliente.

Essa combinação de análise humana e inteligência artificial é o que leva à excelência em CX e à gestão eficiente da qualidade.

Do feedback à melhoria contínua: o ciclo PDCA aplicado à gestão da experiência do cliente

A melhoria contínua é um dos fundamentos da Gestão da Qualidade e um elemento indispensável para o sucesso da experiência do cliente. O ciclo PDCA, Planejar (Plan), Executar (Do), Checar (Check) e Agir (Act), é a metodologia mais utilizada para garantir que os processos de CX evoluam constantemente.

  1. Planejar (Plan) – Nesta etapa, a empresa define metas e estratégias de relacionamento com o cliente baseadas em dados e pesquisas de satisfação, como o NPS e o CSAT (Customer Satisfaction Score).
  2. Executar (Do) – As ações planejadas são implementadas: treinamento de equipes, ajustes no atendimento, melhorias nos canais digitais e personalização das interações.
  3. Checar (Check) – Aqui são avaliados os resultados obtidos, analisando indicadores de desempenho e o feedback dos clientes.
  4. Agir (Act) – Com base na análise, são realizadas correções e aprimoramentos, iniciando novamente o ciclo.

Esse processo cria uma cultura organizacional voltada à excelência operacional e à experiência do cliente. Quando aplicado com consistência, o PDCA transforma o relacionamento com o cliente em um ativo estratégico, garantindo a satisfação, a lealdade e a reputação da marca.

O impacto da não qualidade no relacionamento com o cliente: custos ocultos e perda de reputação

A ausência de qualidade no relacionamento com o cliente tem custos altos, e nem todos são financeiros. O impacto da não qualidade pode se manifestar em reclamações, perda de confiança, queda nas vendas e danos à imagem da marca.

Entre os custos diretos estão retrabalho, devoluções, suporte adicional e campanhas de compensação. Já os custos ocultos incluem o tempo gasto para recuperar a confiança do cliente e a dificuldade de atrair novos consumidores após uma má experiência.

No contexto do Customer Experience, esses efeitos são multiplicados pela rapidez com que informações circulam nas redes sociais e plataformas de avaliação. Um erro não corrigido pode se espalhar rapidamente, comprometendo a reputação construída ao longo de anos.

A boa notícia é que a Gestão da Qualidade oferece ferramentas para evitar esse cenário. Processos bem definidos, uso de IA para monitorar indicadores e aplicação do ciclo PDCA garantem que as falhas sejam tratadas na raiz, antes de impactar o cliente.

Assim, investir em qualidade é investir em um relacionamento duradouro e sustentável. A excelência operacional não é apenas uma meta de produtividade, mas um compromisso com o cliente, e com a própria reputação da empresa.

O relacionamento com o cliente deixou de ser responsabilidade exclusiva das equipes de atendimento. Hoje, ele é o reflexo de toda a cultura organizacional. Integrar a Gestão da Qualidade ao Customer Experience é a chave para criar experiências únicas, gerar fidelização e fortalecer a reputação no mercado.

A inteligência artificial, o ciclo PDCA e a análise contínua dos pontos de contato são ferramentas essenciais para garantir essa integração. Ao aplicar esses conceitos de forma estratégica, as empresas não apenas satisfazem seus clientes, mas constroem um legado de confiança, eficiência e inovação.

Se você deseja aprofundar seus conhecimentos e aplicar essas práticas em sua empresa, conheça o Curso de Customer Experience e Gestão da Qualidade da Fundação Vanzolini.

Aprenda a unir tecnologia, qualidade e empatia para transformar o relacionamento com seus clientes e impulsionar sua marca rumo à excelência.

Acesse outros cursos da Fundação Vanzolini e descubra como aprimorar a Gestão da Qualidade e o relacionamento com o cliente na sua organização.

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Fontes:

O papel da inteligência artificial na gestão do relacionamento com o cliente – Ideal Marketing – Seu site na maior vitrine do mundo
Como a inteligência artificial pode auxiliar na gestão de clientes
Papel da IA no Atendimento ao Cliente: Automação e Eficiência

Comunicamos com profundo pesar o falecimento do Prof. Dr. Laerte Idal Sznelwar, do Departamento de Engenharia de Produção (PRO) da Escola Politécnica da USP, ocorrido em 23 de novembro de 2025.

O Prof. Laerte atuou como Diretor Tesoureiro da Fundação Vanzolini (2002–2003) e contribuiu de forma relevante para a instituição, coordenando projetos e cursos ao longo de sua trajetória. No PRO, foi uma referência na área de Ergonomia e Psicodinâmica do Trabalho, liderando iniciativas que marcaram a formação de profissionais e o desenvolvimento de pesquisas essenciais para o campo.

Aos familiares e amigos, manifestamos nossos mais sinceros sentimentos.

Fundação Vanzolini

Assumir um papel de liderança pela primeira vez é um marco emocionante e desafiador na carreira. Frequentemente, a pessoa que é promovida é um excelente técnico ou um colaborador com resultados notáveis.

No entanto, o conjunto de habilidades que a tornam um bom colaborador é totalmente diferente daquele necessário para ser um bom líder. A liderança não é inata, mas sim uma ciência que pode e deve ser aprendida e aprimorada.

Muitos líderes de primeira viagem tropeçam em armadilhas previsíveis, caindo em hábitos que, embora pareçam seguros, minam a confiança da equipe e prejudicam os resultados.

Reconhecer esses deslizes é o primeiro passo para o desenvolvimento profissional. Este artigo destrincha os erros mais frequentes, ajudando você a trilhar o caminho certo.

A transição para a liderança: porque errar faz parte do processo?

A transição de especialista para líder é uma das mais difíceis no mundo corporativo. O novo líder costuma sentir a pressão de justificar a promoção, buscando resultados rápidos e temendo demonstrar insegurança ou desconhecimento.

Essa pressão, combinada com a falta de formação específica em gestão de pessoas, cria um terreno fértil para os erros.

É importante entender que errar faz parte da curva de aprendizado, mas persistir no erro não é aceitável. Muitos líderes de primeira viagem tentam replicar modelos de gestão que presenciaram, nem sempre os mais eficazes, ou caem na armadilha de focar apenas nas tarefas, e não nas pessoas.

O caminho é reconhecer que a nova função exige um mindset completamente diferente e buscar ativamente o desenvolvimento em liderança.

Os principais erros que novos líderes cometem (e como evitá-los)

Os erros listados a seguir são os mais frequentes e costumam ter origem na insegurança ou na dificuldade de desapegar do papel técnico anterior. Entender a causa raiz é essencial para que o novo líder possa ajustar sua postura e focar naquilo que realmente gera impacto positivo.

Lista de erros mais comuns
1 – Microgerenciamento (Micromanagement)

2 – Evitar conflitos a todo custo

3 – Focar demais nas tarefas e esquecer das pessoas

4 – Não comunicar a visão e a estratégia (ou comunicá-la mal)

5 – Excesso de Informalidade ou falta de limites

6 – Querer ter todas as respostas

7 – Não buscar formação ou mentoring

O impacto real dessas falhas na motivação e nos resultados da equipe

Os erros cometidos por líderes de primeira viagem não ficam restritos a eles; eles têm um efeito cascata que afeta toda a dinâmica da equipe.

O microgerenciamento, por exemplo, é um poderoso desmotivador, pois sufoca a autonomia e a criatividade. O colaborador sente-se desvalorizado e tratado como um mero executor.

A aversão a conflitos, por sua vez, permite que problemas se acumulem e se tornem tóxicos, corroendo a confiança interna. A falta de liderança clara ou a comunicação deficiente resulta em retrabalho, metas perdidas e, no pior dos casos, turnover elevado.

Uma equipe que não entende a visão e não confia no seu líder não alcança seu potencial máximo.
Como transformar erros em aprendizado e desenvolver sua liderança

A boa notícia é que todos esses erros são corrigíveis e representam oportunidades de crescimento.
O primeiro passo para o desenvolvimento da liderança é a autoconsciência. Peça feedback de forma ativa, mas sem se colocar na defensiva. Use ferramentas de autoavaliação e dedique tempo à reflexão sobre suas interações diárias.

O passo mais importante, no entanto, é o investimento em formação. A liderança é uma ciência social e comportamental que possui métodos, ferramentas e modelos comprovados.
Buscar cursos, treinamentos e mentoring específicos acelera a curva de aprendizado, transformando a experiência empírica em conhecimento estratégico. Não encare os deslizes como falhas pessoais, mas como dados valiosos para aprimorar sua jornada de liderança.

Ao tratar a liderança como uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida com a formação correta, você garante que sua transição seja bem-sucedida, motivando sua equipe e alcançando resultados exponenciais. A liderança é uma jornada de aprendizado contínuo.
Entenda mais sobre gestão e liderança com outros artigos em nosso blog.
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