Fundação Vanzolini

A Inteligência Artificial (IA) está redefinindo o papel do gerente de projetos e transformando profundamente a maneira como os projetos são planejados, executados e monitorados.

Mais do que uma tendência tecnológica, a IA se consolida como uma aliada estratégica, capaz de automatizar tarefas operacionais, aprimorar a tomada de decisões e aumentar a eficiência em todas as etapas do ciclo de vida dos projetos.

Com o avanço da IA, o gerente de projetos passa a contar com novas ferramentas para potencializar seu desempenho. Essa mudança representa um passo importante na transição para uma era pós-industrial, na qual a produção baseada em conhecimento e inteligência computacional assume o protagonismo.

Neste artigo, você vai entender como a IA está impactando o gerenciamento de projetos, quais habilidades se tornam ainda mais relevantes e como os profissionais podem se preparar para essa nova realidade.

Como a Inteligência Artificial está transformando o gerenciamento de projetos

O uso de IA traz impactos imediatos na otimização dos processos de trabalho, como redução de tempo e aumento de qualidade, automação de tarefas repetitivas e entrega de valor e foco estratégico.

Redução de tempo e aumento de qualidade: com o auxílio do ChatGPT, um trabalho que levaria 12 horas para ser concluído por um gerente de projetos pode ser realizado em apenas duas horas, mantendo uma qualidade maior.

Automação de tarefas repetitivas: a IA automatiza a coleta e análise de dados, a criação de relatórios e a atualização de cronogramas, permitindo que os profissionais dediquem mais tempo a atividades estratégicas e ou de mais impacto.

Entrega de valor e foco estratégico: a redução no tempo de produção libera o profissional para pensar de forma mais estratégica e também melhora a qualidade do que foi assistido pela ferramenta. Isso ajuda a mover projetos que seguem o padrão Go Horse (entrega no prazo, sem grande preocupação com a qualidade), para um modelo estruturado e de alta qualidade.

IA traz ganhos de eficiência e produtividade

O ChatGPT e outras IAs podem ser utilizadas em todas as etapas de desenvolvimento do projeto, agindo de forma autorregressiva, ou seja, utilizando informações de etapas anteriores para refinar e dar respostas mais precisas nas etapas seguintes.

A inteligência artificial auxilia o gerente de projetos desde a estruturação do projeto de forma coesa até no refinamento de ideias, podendo iniciar um brainstorming.

Além disso, é possível solicitar a síntese de um objetivo SMART (Specific, Measurable, Achievable, Relevant, Time-bound), analisar mapas de valor, avaliar a lista dos objetivos de desenvolvimento e analisar OKRs (Objectives and Key Results) dos projetos.

Há ainda ganhos relacionados aos requisitos e entregáveis. A IA pode, por exemplo, gerar a descrição dos requisitos e auxiliar na criação de uma Estrutura Analítica do Projeto (EAP/Work Breakdown Structure – WBS).

Na elaboração de cronograma e orçamento, a IA também pode impactar positivamente ao montar e gerar essas tabelas, estimar o orçamento e identificar os custos. Ela pode ainda analisar a viabilidade financeira, calcular o Valor Presente Líquido (VPL), assim como a Taxa Interna de Retorno (TIR).

Gerenciamento de Riscos se torna mais preciso com IA

A gestão de riscos dos projetos também é impactada com IA, que a torna mais preditiva e precisa.

Algoritmos de IA ajudam na previsão de cenários, por exemplo, analisando os dados históricos de projetos para identificar padrões e prever riscos potenciais com maior precisão.

O gerente de projetos pode ainda solicitar uma antecipação de riscos, bloqueios e potenciais falhas do produto, recebendo uma lista detalhada de perigos.

Tudo isso vai impactar na tomada de decisão. Com a IA é possível ter dados em tempo real e informações sobre diferentes cenários que vão apoiar as iniciativas, reduzindo as incertezas. Além disso, as ferramentas auxiliam na definição de KPIs para avaliação de risco.

Como usar IA para gerir equipes e melhorar a comunicação?

Embora o aspecto humano permaneça crucial, a IA melhora o suporte às equipes. A ferramenta pode descrever o perfil técnico e comportamental do time ideal (Dream Team) para o projeto, identificando perfis psicológicos (como MBTI) que evitem conflitos.

Ela também melhora a colaboração e a comunicação, facilitando a troca de dados entre o time. Ferramentas como o ChatGPT podem, por exemplo, analisar uma transcrição de reuniões e gerar uma ata em poucos minutos.

Gerente de projetos precisa de novas habilidade

Diante de todos esses impactos, você pode pensar: a IA vai eliminar a necessidade de um gerente de projetos? A resposta é não! Na verdade, ela exigirá do profissional um conjunto de competências mais sofisticado para a realização de tarefas estratégicas e de alto valor.

Hard Skills aprimoradas: o gerente deve ter um domínio profundo dos conceitos de gerenciamento de projetos (como requisitos, deliveries, perfis e métricas como OKR e jornada do cliente) para conseguir interpretar e filtrar as informações geradas pela IA. O conhecimento técnico se torna fundamental para guiar a Inteligência Artificial e garantir que os resultados gerados sejam úteis e relevantes.

• Engenharia de prompt: é necessário aprender a perguntar à IA de forma adequada (engenharia de prompt) para obter o resultado desejado. O gerente pode até criar regras personalizadas para que a IA se comporte de determinada maneira (ex.: “Toda vez que eu solicitar um objetivo SMART eu quero que você me faça três perguntas…”).

Soft skills e discernimento humano: a IA não substitui o pensamento estratégico humano ou as soft skills, como a capacidade de liderança, comunicação eficaz, adaptação, empatia e a resolução de conflitos, especialmente em cenários que envolvem sentimentos e subjetividade humana. A responsabilidade final pela tomada de decisões permanece com o gerente de projetos.

O papel da Fundação Vanzolini na formação de profissionais de ponta

Se você deseja ser um profissional mais preparado para lidar com os desafios da atualidade, conheça os cursos da Fundação Vanzolini e fortaleça sua atuação como gerente de projetos.

Confira as próximas turmas dos cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini:

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O mercado moderno exige mais do que apenas resultados; ele clama por consistência e aprimoramento contínuo. Em um cenário em que a eficiência é crucial para a sobrevivência e o crescimento, ferramentas que garantem a melhoria constante se tornam ativos valiosos.

É aqui que entra o ciclo PDCA, uma metodologia de gestão amplamente utilizada em todo o mundo.

Você já se perguntou como as empresas mais bem-sucedidas do planeta conseguem manter um padrão de qualidade altíssimo e, ao mesmo tempo, inovar?

A resposta, muitas vezes, reside na aplicação rigorosa e sistemática do ciclo do PDCA. Este artigo é o seu guia completo para entender o método e, mais importante, conectar sua aplicação à conquista de um resultado de negócio poderoso: a excelência operacional.

A excelência operacional não é um destino, mas sim uma jornada constante de aprimoramento. Ela se manifesta na otimização de processos, na redução de custos e no aumento da satisfação do cliente.

Vamos desvendar como o domínio do ciclo PDCA pode ser o catalisador dessa transformação em sua organização ou em sua carreira.

O que é o ciclo PDCA e suas quatro etapas fundamentais

O ciclo PDCA, também conhecido como Ciclo de Deming ou Ciclo de Shewhart, é uma metodologia iterativa de gerenciamento de quatro fases. Seu nome é um acrônimo em inglês para: Plan (Planejar), Do (Fazer/Executar), Check (Checar/Verificar) e Act (Agir/Ajustar).

Sua principal característica é a natureza cíclica. Isso significa que, ao em  vez de ser um processo com início, meio e fim, ele é uma espiral de aprimoramento contínuo.

Ao final de um ciclo, o aprendizado é utilizado para iniciar o próximo, em um nível de desempenho superior. Essa repetição garante que a melhoria se torne um hábito, não uma exceção.

Para garantir que você compreenda o processo na sua totalidade, vamos detalhar as etapas do Ciclo PDCA:

1. Plan (Planejar)

Esta é a fase estratégica. É o momento de definir o objetivo, estabelecer as métricas de sucesso e identificar o problema ou a oportunidade de melhoria. A etapa de Planejar envolve:

2. Do (Fazer/Executar)

Com o plano de ação pronto, é hora de colocá-lo em prática. A execução deve ser feita em pequena escala ou em ambiente controlado, se possível. O objetivo é testar a solução sem grandes riscos. É crucial que a execução seja acompanhada de perto e que os dados sejam coletados de forma rigorosa.

3. Check (Checar/Verificar)

Após a execução, é preciso checar os resultados. Nesta fase, os dados coletados são comparados com os objetivos e as métricas definidas na fase Plan. Perguntas essenciais são respondidas: O plano funcionou? A meta foi alcançada? O que deu certo e o que deu errado? Esta etapa exige análise crítica e imparcial dos fatos.

4. Act (Agir/Ajustar)

A fase “Agir” é o fechamento do ciclo. Se o resultado foi positivo e a meta alcançada, a melhoria deve ser padronizada e implementada em toda a organização. Se o resultado foi negativo ou parcial, é o momento de aprender com os erros e definir novos ajustes. Este aprendizado alimenta a próxima fase “Plan”, iniciando um novo e mais informado ciclo PDCA.

A ligação entre o método ciclo PDCA e a melhoria contínua

O conceito de melhoria contínua é o coração da excelência operacional. Ele pressupõe que sempre há espaço para otimização e que pequenos aprimoramentos feitos de forma consistente têm um impacto cumulativo enorme.

E o que o ciclo do PDCA faz? Ele fornece a estrutura metodológica perfeita para que essa melhoria contínua aconteça de forma organizada e intencional.

O segredo está na repetição e no aprendizado. Cada vez que você completa um ciclo, você:

  1. Aprende: documenta o que funcionou e o que não funcionou.
  2. Padroniza: fixa as novas práticas bem-sucedidas.
  3. Reinicia: usa o novo padrão como base para buscar uma nova e mais ambiciosa meta de melhoria.

Essa espiral ascendente de aprimoramento é o que tira uma empresa da estagnação e a coloca no caminho da liderança de mercado. Ao garantir que todo o processo, por menor que seja, seja periodicamente revisto e aprimorado, o ciclo PDCA transforma a gestão de problemas em uma rotina de inovação.

Um exemplo prático de como aplicar o ciclo PDCA na sua rotina

Para tirar o ciclo PDCA do campo teórico, vamos a um exemplo prático focado na indústria, especificamente na redução do tempo de setup de uma máquina.

Cenário: uma fábrica deseja reduzir em 20% o tempo que leva para trocar as ferramentas de uma linha de produção.

P (Planejar)

D (Fazer/Executar)

C (Checar/Verificar)

A (Agir/Ajustar)

Este é o poder do ciclo PDCA: ele transforma o erro em dado e o sucesso em padrão, garantindo que a excelência seja sempre o próximo passo.

Como o domínio do ciclo PDCA alavanca sua carreira na indústria

Em um ambiente industrial competitivo, profissionais que não apenas executam, mas que também melhoram processos são extremamente valorizados.

O domínio do ciclo PDCA posiciona você como um agente de transformação, alguém que sabe ir além da solução de problemas emergenciais para construir a excelência operacional de forma sustentável.

Saber aplicar o ciclo do PDCA significa que você possui:

  1. Visão estratégica: você não reage aos problemas, você os planeja e os resolve na raiz.
  2. Foco em dados: você toma decisões baseadas em fatos (Check), e não em “achismos”.
  3. Liderança de mudança: você tem uma metodologia clara para implementar melhorias e garantir que elas permaneçam (Act).

Certificações em metodologias como Lean Six Sigma, que utilizam o ciclo PDCA como espinha dorsal (especialmente no modelo DMAIC), são altamente procuradas.

Conte com a Fundação Vanzolini para impulsionar sua carreira

O ciclo PDCA é muito mais do que um diagrama de quatro letras. É a filosofia operacional por trás das empresas mais eficientes do mundo.

Ele oferece um roteiro simples, mas poderoso, para transformar qualquer processo – de uma complexa linha de produção a uma rotina de escritório – em uma fonte inesgotável de melhoria contínua.

 Ao dominar suas quatro etapas, você não apenas resolve problemas, mas cria um sistema que previne sua recorrência, pavimentando o caminho para a verdadeira e duradoura excelência operacional.

Agora que você conhece a estrutura do método, qual processo em sua rotina profissional você vai aplicar no primeiro ciclo PDCA?

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Vivemos um ambiente marcado pela Volatilidade, Incerteza (Uncertainty), Complexidade e Ambiguidade, conhecido como a era do mundo VUCA, em transição para o mundo BANI. Nesse cenário, as organizações que adotam práticas ágeis se destacam por sua capacidade de adaptação rápida, tomada de decisão flexível e entrega contínua de valor.

Como consequência, cresce a demanda por profissionais preparados para liderar com agilidade, colaborar de forma eficaz e impulsionar resultados em contextos desafiadores.

Se você busca crescimento profissional nesse cenário, entender como construir uma carreira ágil pode ser o diferencial para acessar as melhores oportunidades do mercado. Mas, afinal, por onde começar? Quais certificações buscar? E quando evoluir para o próximo nível?

Neste texto, a Fundação Vanzolini, referência nacional em formações ágeis, apresenta o caminho estruturado para quem deseja evoluir de fundamentos ágeis até papéis de liderança como Agile Coach. Acompanhe e comece sua jornada!

O que é uma carreira ágil e por que segui-la?

A carreira ágil é construída com base em aspectos como colaboração, adaptação e entrega contínua de valor. Inspirada nos princípios das metodologias ágeis, ela envolve atuação em ciclos curtos, feedbacks constantes, mindset de melhoria contínua e foco no cliente.

Estudos reforçam sua relevância, segundo o Standish Group, os projetos ágeis têm três vezes mais chances de sucesso em comparação aos métodos tradicionais. Já a McKinsey aponta que empresas com práticas ágeis têm 1,5 vez mais chances de estar no topo em saúde organizacional.

Com isso, seguir uma carreira ágil não é apenas uma tendência, mas uma resposta estratégica às exigências do mercado. Profissionais com domínio das práticas ágeis conquistam posições de maior responsabilidade, lideram processos de inovação e se tornam agentes de mudança dentro das organizações.

Diante desse cenário, as organizações buscam cada vez mais especialistas ágeis. Mas como se tornar um deles?

Leia também: Treinamento em Cultura Ágil: por onde começar?

Benefícios de seguir uma carreira ágil

Confira a seguir os principais benefícios de investir em uma carreira ágil e por que ela tem se tornado um diferencial competitivo no mercado atual:

Leia também: Como usar inteligência artificial para projetos ágeis?

Jornada da carreira ágil em níveis

A seguir, conheça a jornada estruturada de evolução na carreira ágil, desde os primeiros conceitos até a liderança em transformação organizacional.

Nível I – Fundamentos Ágeis

Para construir uma carreira ágil, é importante ter claro de que isso é feito em etapas.

Um dos primeiros passos está na formação Agile Scrum Foundation, em que você entenderá como gerenciar projetos com eficiência e aprender o framework Scrum e todas as suas práticas, além de estudar casos práticos para saber como implementar a teoria na vida real.

Para aumentar suas chances de conquistar as melhores oportunidades do mercado, é possível fazer a certificação internacional EXIN Agile Scrum Foundation. A prova traz os fundamentos da Agilidade e conceitos avançados de Scrum.

Essa é uma boa oportunidade para avaliar seus conhecimentos na área e obter mais credibilidade e reconhecimento para alavancar a sua carreira.

Nível II – Papéis Essenciais do Scrum

Que tal agora assumir a liderança de times ágeis? Com o Agile Scrum Master, também oferecido pela Fundação Vanzolini, é possível conquistar conhecimento avançado no framework Scrum e desenvolver competências como facilitação, liderança servidora, comunicação e visão de melhoria contínua.

Outra formação para quem quer alcançar cargos de liderança é a Product Owner. Com professores experientes e certificados, o aluno desenvolverá habilidades comportamentais, como comunicação e colaboração, e também técnicas, como planejamento e monitoramento de produtos digitais de alto valor.

Nível III – Práticas e Abordagens Complementares

Engana-se quem pensa que, ao chegar em um cargo de liderança, a busca por qualificação deve se encerrar.

Para dar saltos na forma de liderar e potencializar a agilidade organizacional com OKRs, a Fundação Vanzolini oferece aulas que simulam o ambiente organizacional, para aprender na prática como aplicar o framework de metas OKR e promover uma mudança cultural nas empresas.

Nível IV – Liderança e Transformação Organizacional

Agora que você já chegou a uma posição de liderança e com sua equipe trouxe resultados excelentes para a organização, que tal se dedicar a dar mentoria, coaching e facilitar a implementação da cultura ágil nos times?

Com o Agile Coach, o profissional é preparado para saber como liderar a transformação nas empresas e treinar equipes para se tornarem autônomas nas metodologias e práticas ágeis.

Como escolher o próximo passo na sua carreira ágil

Agora que você conheceu os passos para construir uma carreira nessa área, você pode estar se perguntando: mas como vou saber quando devo dar o próximo passo?

Para isso, a dica é avaliar suas habilidades atuais e definir seus objetivos de carreira.

Além disso, é muito importante focar em habilidades práticas e dominar as bases da agilidade para entender como planejar projetos, além de usar a comunicação e o feedback para aprimorar o seu trabalho e de toda a equipe.

Outro ponto importante são as certificações, como da certificadora internacional EXIN, que é parceira da Fundação Vanzolini e é reconhecida globalmente por seus exames que certificam profissionais em áreas como tecnologia da informação, segurança da informação e proteção de dados.

Fundação Vanzolini e o desenvolvimento de profissionais ágeis

Para quem quer aprofundar seus conhecimentos e se capacitar para construir uma carreira ágil, a Fundação Vanzolini se destaca como uma referência na área. Com um portfólio robusto de cursos, programas de capacitação e um acervo rico de conteúdo especializado, a Fundação Vanzolini oferece o suporte necessário para o desenvolvimento profissional e organizacional.

Comece sua jornada!

Agora que você já entendeu o passo a passo para construir uma carreira ágil e viu que, para isso, é necessária uma jornada contínua, comece! Aprenda, coloque em prática e se prepare para desafios cada vez maiores. Conheça o portfólio de cursos da Fundação Vanzolini e aprenda na prática.

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Muitos profissionais enfrentam dificuldades em colocar em prática as ações planejadas após a identificação de oportunidades e riscos iminentes. Falta de comunicação, recursos limitados e resistência à mudança estão entre os principais obstáculos enfrentados pelas organizações.

Para superar esse cenário, é essencial promover o envolvimento das equipes, estimular a comunicação clara e assertiva, além de adotar ferramentas eficazes de monitoramento e acompanhamento.

Nesse contexto, o Balanced Scorecard (BSC) e o uso de KPIs estratégicos e operacionais se destacam como instrumentos fundamentais para garantir o alinhamento entre estratégia e execução, promovendo uma gestão orientada por resultados e decisões baseadas em dados.

A importância do alinhamento entre estratégia e operação

Estratégia mal executada é como um plano de voo sem piloto: o destino pode ser promissor, mas o resultado é incerto. Da mesma forma, uma operação sem planejamento estratégico é como uma bússola quebrada: todos se movimentam, mas sem direção clara.

Quando há alinhamento entre estratégia e operação, os benefícios se refletem em toda a organização, fortalecendo o desempenho e a competitividade, por exemplo em:

Performance

Foco

Competitividade

O papel dos KPIs estratégicos e operacionais no foco em resultados

Os KPIs (Key Performance Indicators) são métricas utilizadas para mensurar o desempenho de uma empresa, departamento ou projeto em relação aos objetivos e metas estabelecidos. Eles fornecem informações essenciais para avaliar se as ações implementadas estão gerando os resultados esperados.

Os KPIs estratégicos acompanham o desempenho da organização em relação às metas de longo prazo e à visão geral do negócio. Já os KPIs operacionais avaliam a eficiência dos processos diários e de curto prazo.

A escolha correta e o monitoramento contínuo desses indicadores permitem identificar desvios, corrigir rumos e tomar decisões baseadas em evidências.

Exemplos de KPIs em diferentes áreas

Finanças

Processos

Clientes

Aprendizado e crescimento

A combinação equilibrada de indicadores estratégicos e operacionais assegura uma visão abrangente do desempenho organizacional e fortalece a cultura de melhoria contínua.

O que é Balanced Scorecard (BSC) e por que é tão usado nas organizações

O Balanced Scorecard é um modelo de gestão estratégica, que traduz a visão e a estratégia de uma organização em um conjunto de objetivos e indicadores de desempenho, distribuídos em quatro perspectivas principais:

  1. Financeira: mede o retorno aos acionistas e a sustentabilidade financeira do negócio.
  2. Clientes: avalia a satisfação, fidelização e percepção de valor dos clientes.
  3. Processos Internos: analisa a eficiência e a qualidade dos processos internos que sustentam a operação.
  4. Aprendizado e crescimento: monitora o desenvolvimento de pessoas, cultura e tecnologia para sustentar o crescimento futuro.

O BSC foi desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton na década de 1990 e se tornou amplamente adotado, pois permite transformar a estratégia em ação. Ele conecta as metas de longo prazo com os processos do dia a dia, permitindo que as organizações acompanhem, de forma estruturada, o impacto das decisões estratégicas sobre a execução operacional.

Como aplicar o Balanced Scorecard na operação

A aplicação prática do BSC requer um processo estruturado, que começa na definição da estratégia e se estende até o monitoramento contínuo dos resultados.

1. Definição da estratégia: compreender a missão, visão e valores da organização, identificando os objetivos de longo prazo.
 2. Desdobramento em objetivos estratégicos: transformar a estratégia em metas específicas e mensuráveis para cada área.
 3. Definição de KPIs e metas mensuráveis: selecionar indicadores adequados para acompanhar o progresso de cada objetivo.
 4. Criação de mapas estratégicos: representar visualmente as relações de causa e efeito entre os objetivos.
 5. Monitoramento e ajustes: revisar periodicamente os resultados e realizar correções para garantir o cumprimento das metas.

Ao aplicar o Balanced Scorecard nas operações, a organização passa a trabalhar com indicadores interligados, que mostram o impacto de cada decisão nos resultados financeiros, na satisfação dos clientes, na eficiência dos processos e no desenvolvimento das pessoas.

Integração entre metas estratégicas e operacionais com o BSC

O Balanced Scorecard é especialmente eficaz na integração entre os níveis estratégico, tático e operacional. Ele promove uma visão sistêmica que permite acompanhar o desempenho de forma coordenada em toda a estrutura organizacional.

Quando bem aplicado, o BSC:

A governança e a cultura organizacional têm papel central nesse processo. O BSC deve ser incorporado como parte da rotina de gestão, garantindo que o monitoramento dos indicadores seja contínuo e que os ajustes sejam realizados de forma ágil.

Empresas que adotam o modelo alcançam maior previsibilidade e consistência nos resultados, além de criar um ambiente propício à tomada de decisão orientada por dados. Além disso, reduzem retrabalhos, aumentam a produtividade e melhoram significativamente o engajamento das equipes operacionais.

O papel da Fundação Vanzolini na formação de gestores com visão estratégica e operacional

O Balanced Scorecard é mais do que uma ferramenta de monitoramento: é um modelo de gestão que conecta estratégia, execução e aprendizado contínuo. Ao integrar KPIs estratégicos e operacionais, promove o alinhamento entre os objetivos de longo prazo e as ações do dia a dia, tornando a organização mais competitiva, ágil e orientada por resultados.

A Fundação Vanzolini, instituição referência em educação executiva, atua há quase 60 anos na formação de gestores capazes de conectar estratégia, operação e resultados. Seu curso em Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho oferece uma visão prática sobre como implementar o Balanced Scorecard e utilizar KPIs de forma integrada à rotina de gestão.

Com base em metodologias atualizadas e exemplos reais do mercado, capacita profissionais para atuar em ambientes complexos, tomando decisões sustentadas por dados e alinhadas à estratégia organizacional.

Conheça o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho da Fundação Vanzolini e aprenda, na prática, como aplicar o Balanced Scorecard para transformar planos em resultados concretos.

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A posição de um líder envolve grandes responsabilidades, entre elas a capacidade de tomar decisões com agilidade e embasamento. Em vez de se apoiar em intuições, o profissional de excelência utiliza dados e indicadores de desempenho para compreender o histórico de resultados, identificar oportunidades de melhoria e projetar cenários futuros com maior precisão.

Esse olhar analítico e orientado por métricas é justamente o que o Lean Seis Sigma busca desenvolver. A Fundação Vanzolini faz parte do Council for Six Sigma Certification (CSSC), instituição que define os padrões internacionais para programas de treinamento e certificação na metodologia.

Reconhecida como referência no Brasil na formação de profissionais qualificados, a Fundação oferece cursos ministrados por especialistas credenciados e com ampla experiência de mercado, reforçando seu compromisso com a excelência e com a geração de impacto real nas organizações.

O que é Lean Seis Sigma e sua relação com métricas

O Lean Seis Sigma é uma metodologia de gestão integrada, que combina a eliminação de desperdícios do Lean com a redução de defeitos e variabilidade do Seis Sigma. Seu objetivo é otimizar processos empresariais, aumentar a eficiência e melhorar a lucratividade, ao mesmo tempo em que promove uma cultura de melhoria contínua.

Essa combinação resulta em uma abordagem estruturada, orientada por dados e totalmente voltada para resultados. O Lean Seis Sigma é amplamente utilizado para identificar, analisar e resolver problemas, aprimorando o desempenho de processos em qualquer tipo de organização, da indústria à prestação de serviços.

As métricas e os indicadores são o alicerce dessa metodologia. Eles permitem que decisões sejam tomadas com base em fatos, e não em percepções subjetivas. Assim, cada melhoria implementada pode ser monitorada, mensurada e comparada a padrões de excelência definidos previamente.

Entre os principais benefícios do uso de métricas no Lean Seis Sigma, destacam-se:

A fase de medição (Measure) no Ciclo DMAIC

Entre o conjunto de ferramentas utilizadas pelo Lean Seis Sigma está o Ciclo DMAIC, uma estrutura que guia as etapas de um projeto de melhoria de processos. Ele é composto por cinco fases que se complementam:

Dentre essas fases, a etapa Measure se destaca por ser o alicerce de todo o processo de melhoria. Ela permite compreender o desempenho atual, definir métricas e estabelecer parâmetros de comparação. A coleta e a análise de dados nessa fase fornecem as informações necessárias para que as próximas etapas sejam bem-sucedidas.

É nessa fase que o profissional começa a observar o comportamento real do processo, identificando desvios, gargalos, desperdícios e variações que precisam ser reduzidas.

Assim, a tomada de decisão passa a ser baseada em dados concretos, e não em percepções ou suposições. Essa mudança de mentalidade é um dos maiores diferenciais do Lean Seis Sigma.

Principais métricas Lean Seis Sigma que todo profissional precisa conhecer

As métricas Lean Seis Sigma são ferramentas fundamentais para acompanhar o desempenho de processos e também para avaliar o impacto das melhorias implementadas. Cada uma delas fornece um tipo específico de informação que ajuda a entender a produtividade, a eficiência e a qualidade de uma operação.

Tempo de ciclo (Cycle Time)

É o tempo total necessário para concluir uma unidade de trabalho ou um processo, do início até o fim. Inclui tanto o tempo de execução das atividades quanto os períodos de espera e interrupção.

Por que é importante: reduzir o tempo de ciclo é um dos principais objetivos do Lean, pois aumenta a eficiência, diminui desperdícios e melhora o fluxo de trabalho. Processos com ciclos mais curtos respondem melhor às mudanças do mercado e entregam mais valor ao cliente em menos tempo.

Exemplo prático:
Em um quadro Kanban, o tempo de ciclo pode ser medido a partir do momento em que uma tarefa entra na fase “em andamento” até sua conclusão. Essa medição permite identificar gargalos e períodos de ociosidade, possibilitando ajustes imediatos e maior previsibilidade nas entregas.

Tempo takt (Takt Time)

O Takt Time representa o ritmo de produção ideal necessário para atender à demanda do cliente. Ele garante o equilíbrio entre a capacidade produtiva e o volume de pedidos, evitando tanto a superprodução quanto a falta de produto.

Fórmula básica:

Takt Time = Tempo Efetivo Disponível / Demanda de Produtos

Exemplo prático:
Se uma fábrica opera oito horas por dia (480 minutos) e o cliente demanda 240 produtos no mesmo período, o Takt Time será de dois minutos por produto. Isso significa que o processo deve produzir uma unidade a cada dois minutos para acompanhar a demanda.

Manter o Takt Time alinhado evita desperdícios e promove um fluxo de trabalho mais estável, com recursos utilizados de maneira eficiente e previsível.

Lead Time

O Lead Time é o tempo total que um produto ou serviço leva para percorrer todas as etapas do processo, desde a solicitação do cliente até a entrega final. Essa métrica é essencial para medir a velocidade de resposta da empresa ao mercado.

Por que é importante: quanto menor o Lead Time, maior a agilidade e a competitividade da organização. Reduzir o tempo total de entrega ajuda a diminuir custos, otimizar estoques e aumentar a satisfação do cliente.

Exemplo prático:
Uma empresa que aplica os princípios Lean pode reorganizar o layout da produção, eliminar movimentos desnecessários e implementar sistemas puxados (como o Kanban). Com isso, o tempo que um item leva para ser produzido e entregue ao cliente é significativamente reduzido.

Capacidade Sigma

A Capacidade Sigma é uma métrica estatística que avalia o quão bem um processo consegue produzir resultados dentro das especificações definidas, ou seja, sem defeitos.

Quanto maior o nível Sigma, menor a variabilidade e maior a consistência dos resultados. O nível ideal, 6 Sigma, corresponde a apenas 3,4 defeitos por milhão de oportunidades (DPMO), o que representa uma qualidade de 99,99966%.

Exemplo prático:
Uma empresa que adota o Seis Sigma em seu processo produtivo pode reduzir a taxa de defeitos de 2% para menos de 0,1%, o que significa economia de custos, aumento da confiabilidade e melhoria na percepção do cliente.

O papel da análise de dados na tomada de decisão

A análise de dados é o elemento central do Lean Seis Sigma. É a partir dela que se obtêm os insights necessários para identificar causas de problemas, quantificar impactos e direcionar ações corretivas e preventivas.

Profissionais com certificação Green Belt utilizam ferramentas estatísticas e técnicas de análise quantitativa para interpretar o comportamento dos processos e propor soluções embasadas. Entre as ferramentas mais comuns estão:

Essas ferramentas possibilitam decisões baseadas em fatos e não em suposições, fortalecendo a confiabilidade das ações de melhoria e aumentando a capacidade de previsão e controle.

Controle e manutenção de resultados: a última fase do DMAIC

A fase Controlar (Control) garante que as melhorias implementadas sejam mantidas e que os processos continuem operando dentro dos padrões estabelecidos. É o momento de consolidar os ganhos alcançados e evitar que o desempenho volte ao estado anterior.

As principais práticas dessa etapa incluem:

A manutenção dos resultados é o que diferencia projetos pontuais de transformações sustentáveis. Empresas que seguem esse princípio conseguem alcançar níveis de desempenho equivalentes a Seis Sigma, operando com extrema eficiência e qualidade.

Por que se certificar em Lean Seis Sigma com a Fundação Vanzolini

A Fundação Vanzolini é uma das instituições mais reconhecidas do país em formação e certificação em Lean Seis Sigma. Seus cursos são ministrados por profissionais experientes e conectados às práticas mais atuais do mercado, combinando teoria, ferramentas e aplicação prática.

O curso Green Belt da Fundação Vanzolini capacita profissionais para liderar projetos de melhoria contínua com base em dados, aplicando o ciclo DMAIC e as principais ferramentas estatísticas da metodologia.

Ao se certificar, o participante desenvolve competências para:

Além disso, a certificação emitida pela Fundação Vanzolini é reconhecida internacionalmente e agrega valor real ao currículo de profissionais das áreas de qualidade, engenharia, operações e gestão.

Quer se aprofundar no tema?

Baixe gratuitamente o Guia Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini e entenda como aplicar, com precisão, ferramentas que geram resultados consistentes e sustentáveis.

Para mais informações sobre os cursos Lean Seis Sigma, entre em contato com a Fundação Vanzolini e descubra o caminho para aprimorar seus conhecimentos e impulsionar sua carreira.

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Um plano de sucessão empresarial é uma estratégia para garantir a continuidade das operações de uma organização quando líderes ou profissionais-chave deixam seus cargos.

Seja por aposentadoria, promoção, afastamento inesperado ou até por uma mudança estratégica, a sucessão é inevitável. A questão não é se acontecerá, mas, sim, quando.

Muitas empresas ainda veem a sucessão como algo distante ou de baixa prioridade, acreditando que terão tempo para lidar com isso no futuro. Contudo, a realidade mostra que negócios sem um plano podem enfrentar dificuldades, da perda de conhecimento à desorganização na cultura corporativa.

Fazer um plano de sucessão exige clareza de objetivos, definição de papéis críticos dentro da organização, preparo de potenciais sucessores e implementação de estratégias que assegurem uma transição fluida.

É um processo, e não uma ação isolada, que deve ser revisado e atualizado.

Por que um plano de sucessão é crucial para a longevidade do negócio?

A longevidade de qualquer empresa depende da sua capacidade de adaptar-se a mudanças internas e externas. O plano de sucessão é justamente a ferramenta que garante essa resiliência.

Sem um plano adequado, a saída de um líder é capaz de gerar rupturas graves. Equipes ficam desmotivadas, clientes podem sentir insegurança, e até investidores passam a enxergar riscos.

Em contrapartida, organizações com planos de sucessão transmitem confiança e solidez, demonstrando que estão preparadas para o futuro.

Entre os benefícios, podemos destacar:

Na prática, um plano de sucessão bem estruturado é um diferencial competitivo. Ele garante que a organização não apenas sobreviva, mas prospere em cenários de mudança.

Mapeando cargos-chave e identificando os potenciais sucessores

O primeiro passo para um plano de sucessão eficaz é identificar quais cargos são realmente estratégicos para o funcionamento do negócio.

Normalmente, falamos de posições de liderança, mas também existem funções técnicas especializadas que podem comprometer a operação se não houver substitutos preparados.

Depois de mapear esses cargos, é hora de avaliar quem são os profissionais capazes de se tornarem sucessores em médio e longo prazos. Esse processo deve ser feito de forma transparente, considerando critérios objetivos como:

Além disso, é importante olhar para além do quadro atual. Às vezes, o sucessor ideal esteja em outra área ou até fora da empresa, sendo necessário considerar o recrutamento externo como parte do plano.

O mapeamento de sucessores não deve ser estático. É preciso criar um pipeline de talentos, garantindo que, em diferentes momentos, a empresa tenha opções preparadas para assumir funções críticas.

Preparando o futuro: o plano de desenvolvimento para os sucessores

Identificar potenciais sucessores é apenas o início. O verdadeiro diferencial de um plano de sucessão está em como a organização prepara esses profissionais para assumir cargos estratégicos.

Isso envolve um plano de desenvolvimento estruturado, que pode incluir:

O desenvolvimento deve ser contínuo, com avaliações periódicas e feedback constante. Essas ações garantem que o sucessor esteja realmente pronto quando chegar o momento da transição.

Além disso, a empresa deve investir na cultura de aprendizado organizacional, criando um ambiente em que o conhecimento circule livremente e não dependa de poucas pessoas, evitando, assim, a centralização e fortalecendo a equipe como um todo.

Implementação e avaliação: garantindo a eficácia do seu plano

Ter um plano estruturado não basta, é preciso colocá-lo em prática e monitorar seus resultados. A implementação deve ser integrada ao planejamento da empresa, contando com o apoio da liderança e sendo comunicada de forma clara aos colaboradores.

Algumas práticas de implementação incluem:

A avaliação deve ser contínua, garantindo que o plano cumpra seu propósito. Ela deve incluir testes práticos, avaliações de desempenho em situações reais e feedback 360º.

Ao mapear cargos-chave, identificar talentos internos, desenvolver competências e implementar processos de avaliação contínua, a empresa se prepara para enfrentar qualquer cenário de mudança com confiança.

Mais do que planejar para substituir pessoas, trata-se de assegurar a continuidade da cultura, dos valores e da visão estratégica do negócio. Empresas que investem em sucessão não apenas sobrevivem, mas se tornam mais resilientes, inovadoras e preparadas para construir um futuro sustentável.

Saiba mais sobre assuntos empresariais e prepare sua empresa para o futuro com a Fundação Vanzolini.

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No mundo corporativo, a gestão de tempo deixou de ser apenas uma habilidade útil para tornar-se uma competência estratégica essencial.

Não se trata de riscar tarefas de uma lista, mas sim de saber priorizar ações que realmente impactam sua carreira e contribuem para resultados significativos. Entender como administrar o tempo de forma eficiente pode ser a diferença entre estagnação e avanço profissional.

O tempo é o recurso mais democrático e, ao mesmo tempo, mais limitado que temos. Todos dispomos das mesmas 24 horas, mas o uso que fazemos delas determina o nível de produtividade e o sucesso em nossas carreiras.

Profissionais que dominam a gestão de tempo conseguem alinhar suas atividades diárias com objetivos estratégicos, garantindo foco nas prioridades e evitando desperdícios de energia com tarefas que pouco ou nada agregam valor.

Além do mais, a gestão de tempo é essencial para o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Profissionais que não sabem priorizar acabam se sobrecarregando, reduzindo a qualidade do trabalho e aumentando o estresse. Por isso, investir em técnicas de gestão de tempo é investir na própria carreira e no bem-estar.

Estar ocupado não é ser produtivo: o erro que trava sua carreira

Um dos maiores equívocos que profissionais cometem é confundir ocupação com produtividade. Estar constantemente ocupado não significa que você está avançando na carreira ou agregando valor à empresa.

Muito pelo contrário: atividades que consomem tempo sem gerar resultados estratégicos podem tornar-se um obstáculo ao crescimento profissional.

O problema está em focar no volume de tarefas, e não no impacto de cada uma. É comum que profissionais preencham sua agenda com reuniões desnecessárias, atividades de baixo impacto ou tarefas que poderiam ser delegadas. Essa abordagem cria a falsa sensação de produtividade, enquanto na realidade o avanço na carreira fica comprometido.

Para evitar esse erro, é fundamental aprender a diferenciar o que é urgente do que é importante. Tarefas urgentes demandam atenção imediata, mas nem sempre estão alinhadas com os objetivos de longo prazo.

Por outro lado, tarefas importantes são aquelas que contribuem para seu desenvolvimento, desempenho e reputação profissional. Saber priorizar corretamente significa dedicar mais tempo ao que realmente faz diferença.

O segredo da gestão de tempo: mais sobre priorização, menos sobre tarefas

O cerne da gestão de tempo eficiente é a priorização. Não se trata apenas de organizar listas de afazeres, mas de identificar o que traz maior retorno para sua carreira e concentrar energia nessas ações.

Ferramentas como a Matriz de Eisenhower ou o método ABC de priorização são grandes aliados nesse processo, ajudando a classificar tarefas de acordo com sua relevância e urgência.

Priorizar é também entender que nem todas as atividades merecem a mesma atenção. Tarefas que impactam diretamente projetos estratégicos, resultados financeiros ou desenvolvimento de competências devem ser colocadas no topo da lista.

Atividades de menor impacto, embora necessárias, podem ser delegadas, automatizadas ou mesmo postergadas, garantindo foco no que realmente importa.

Essa mudança de mindset transforma a forma como o tempo é usado, promovendo eficiência e resultados tangíveis. Ao concentrar esforços nas prioridades corretas, o profissional aumenta a visibilidade de seu trabalho, fortalece sua reputação e cria oportunidades para assumir projetos mais estratégicos.

Um método prático para definir o que realmente importa no seu dia

Para implementar a priorização de forma prática, é essencial adotar um método estruturado que permita visualizar suas atividades de forma clara e estratégica. Um dos métodos mais eficazes é a definição diária de três a cinco prioridades, também conhecidas como MITs (Most Important Tasks).

Ao iniciar o dia, identifique quais tarefas, se concluídas, terão o maior impacto em seus objetivos de carreira e no resultado da empresa. Foque nelas antes de envolver-se em atividades menos importantes. Esse hábito simples ajuda a combater a dispersão, reduz a procrastinação e garante que o esforço esteja alinhado com suas metas profissionais.

Outra prática recomendada é a revisão semanal das prioridades. Avaliar o progresso, ajustar prazos e realocar recursos permite manter o foco em tarefas estratégicas, mesmo diante de demandas inesperadas. Essa disciplina transforma a gestão de tempo em uma competência estratégica, contribuindo para resultados consistentes e duradouros.

Além disso, a utilização de ferramentas digitais para planejamento, como agendas compartilhadas, aplicativos de tarefas e softwares de produtividade, ajuda a otimizar o processo, garantindo visibilidade e controle sobre suas atividades diárias.

Como dominar seu tempo é capaz de acelerar seu crescimento profissional

Dominar a gestão de tempo impacta diretamente no crescimento profissional. Profissionais que aplicam técnicas de priorização conseguem entregar resultados de maior qualidade, dentro dos prazos, e se destacam em projetos estratégicos.

Essa atitude demonstra proatividade, visão estratégica e capacidade de gerar impacto, habilidades altamente valorizadas em qualquer organização.

O gerenciamento eficiente do tempo também permite que você reserve espaço para desenvolvimento contínuo, networking e aprendizado de novas competências, elementos essenciais para avançar na carreira.

Ao reduzir o estresse e evitar sobrecarga, você consegue manter a clareza de pensamento e a tomada de decisões assertivas, reforçando sua reputação como profissional confiável e estratégico.

Investir em gestão de tempo é, portanto, investir na própria carreira. Profissionais que dominam essa competência se tornam referência em eficiência, capacidade de entrega e visão de longo prazo. Eles estão mais preparados para assumir desafios complexos, liderar equipes e ocupar posições estratégicas dentro das empresas.

A gestão de tempo não é apenas uma habilidade operacional, mas uma competência que transforma a forma como você trabalha, pensa e cresce profissionalmente.

Priorizar corretamente, focar no que agrega valor e utilizar métodos práticos para organizar suas atividades são passos essenciais para acelerar sua carreira e alcançar resultados consistentes.

Para aprofundar seu conhecimento e desenvolver habilidades práticas de gestão, acesse os cursos disponíveis e transforme sua forma de trabalhar.

Acompanhe a Fundação Vanzolini, em parceria com o Estadão, todas às quartas-feiras, na editoria de educação (somente para assinantes).

Conheça A importância da gestão do tempo para profissionais que querem crescer na carreira. Descubra como a gestão do tempo impacta o crescimento profissional e veja métodos práticos para evoluir na carreira com equilíbrio e produtividade.

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A oratória é uma habilidade muitas vezes subestimada, mas que pode ser decisiva no sucesso profissional. Saber se comunicar de forma clara, persuasiva e confiante não é apenas útil para líderes ou palestrantes: trata-se de uma ferramenta estratégica para qualquer carreira.

No mercado de trabalho atual, no qual as competências técnicas já não são o único diferencial, a oratória ganha protagonismo. Ela fortalece relacionamentos, melhora a transmissão de ideias e aumenta a credibilidade do profissional em qualquer área de atuação.

Mais do que falar bem, dominar a oratória significa desenvolver uma comunicação que inspira confiança, promove engajamento e abre portas para novas oportunidades.

Os custos de uma comunicação ruim para o seu crescimento

Muitos profissionais não percebem que sua dificuldade em crescer na carreira está diretamente ligada a falhas de comunicação. Um discurso confuso, a falta de clareza em reuniões ou a dificuldade em transmitir ideias podem comprometer a imagem de competência de qualquer pessoa, mesmo que ela seja excelente tecnicamente.

Entre os principais impactos da ausência de uma boa oratória, destacamos:

Ou seja, negligenciar a oratória pode significar perder espaço para colegas que, mesmo com menos domínio técnico, conseguem comunicar suas ideias com mais impacto.

Oratória no dia a dia: mais que discursos, uma ferramenta

Muitas pessoas ainda associam a oratória apenas a discursos em público ou apresentações formais. No entanto, ela vai muito além disso. Trata-se de uma ferramenta prática que transforma a forma como o profissional atua diariamente.

Na rotina de trabalho, a oratória está presente em diversos momentos:

Ou seja, a oratória não é apenas para grandes palestras. Ela é parte essencial da comunicação cotidiana e pode ser o diferencial entre o profissional que apenas executa tarefas e aquele que influencia pessoas e direciona resultados.

Passos práticos para se comunicar com mais segurança e impacto

Embora algumas pessoas pareçam ter mais facilidade em falar em público, a oratória não é um dom: é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida com prática e disciplina.

A seguir, alguns passos práticos para aprimorar essa competência:

  1. Conheça bem o conteúdo
     Estar seguro sobre o assunto é o primeiro passo para falar com confiança. O domínio do tema reduz a ansiedade e ajuda a responder a perguntas de forma assertiva.
  2. Organize as ideias
     Uma fala estruturada, com introdução, desenvolvimento e conclusão, facilita a compreensão e mantém a atenção do público.
  3. Adapte a linguagem ao público
     Usar termos adequados ao perfil dos ouvintes aumenta a conexão e a clareza da mensagem.
  4. Treine a entonação e o ritmo
     A forma como algo é dito é tão importante quanto o conteúdo. Variar o tom de voz, pausar em momentos estratégicos e evitar falar rápido demais tornam a comunicação mais envolvente.
  5. Utilize a linguagem corporal
     Gestos, postura e contato visual transmitem confiança e reforçam a mensagem verbal.
  6. Pratique constantemente
     Participar de cursos de oratória, treinar apresentações e buscar feedbacks são formas eficazes de evoluir.

Esses passos ajudam qualquer profissional a transformar insegurança em confiança e discursos comuns em mensagens de impacto

Como a oratória se conecta com a liderança e a sua carreira

A relação entre oratória e liderança é direta. Grandes líderes são, acima de tudo, grandes comunicadores. Eles sabem inspirar pessoas, transmitir visão de futuro e motivar equipes por meio de palavras.

Para quem deseja crescer na carreira, a oratória funciona como um pilar de desenvolvimento. Ela fortalece competências-chave, como:

Portanto, investir em cursos de oratória não é apenas um diferencial competitivo, mas uma necessidade para quem deseja construir uma carreira sólida e de impacto.

A oratória não deve ser vista como um talento restrito a poucas pessoas, mas sim como uma ferramenta estratégica de crescimento profissional. Quem desenvolve essa habilidade amplia suas oportunidades, melhora sua imagem e conquista maior poder de influência.

Negligenciar a comunicação significa aceitar limitações no desenvolvimento da carreira. Já investir em técnicas e treinamentos de oratória é um passo decisivo para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

Se você deseja aprimorar suas habilidades de comunicação e ganhar mais confiança, conheça o curso Storytelling e Técnicas de Oratória da Fundação Vanzolini e outras formações disponíveis nas áreas de Liderança e Gestão de Pessoas.

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As metodologias ágeis e as tecnologias disruptivas chegam para moldar novas formas de produção e ditar novos ritmos para projetos e entregas. Na era digital, em que tudo muda num estalar de dedos, a agilidade é decisiva quando integra rapidez nas respostas e inteligência estratégica. 

De acordo com dados do PMI (Project Management Institute), cerca de 70% das empresas já adotaram alguma técnica de metodologias ágeis, com destaque para o SCRUM, uma das ferramentas mais populares nesse cenário.

Um estudo publicado pela NTT DATA, com 388 organizações de sete países da América Latina, incluindo o Brasil, também mostrou a maturidade na adoção da agilidade: metade das empresas entrevistadas adota a filosofia, 72% montaram escritórios de transformação e 34% possuem mais da metade de suas equipes trabalhando com essa metodologia.

Diante dessa transformação ágil nos negócios, profissionais que buscam entrar ou ascender no mercado de Agile devem investir em conhecimento profundo e capacitação para dominar as ferramentas e conceitos desse universo.

Para saber como dar os primeiros passos no mundo ágil, siga com a leitura deste artigo e conheça o curso preparatório para a certificação EXIN.

Leia também sobre Formação para Agile Scrum Master: como liderar e escalar projetos ágeis

O que é a Agile Scrum Foundation (EXIN)?

A Agile Scrum Foundation é uma certificação da EXIN, uma iniciativa do Ministério dos Assuntos Econômicos da Holanda, encarregada de criar um exame para formação em “Automatização e Mecanização do Processamento de Informação Administrativa”.

A certificação foi projetada para testar a compreensão fundamental dos princípios ágeis e framework Scrum e é especialmente interessante para profissionais que atuam em áreas como gestão de projetos, desenvolvimento de software, gestão de serviços de TI e gestão de negócios.

Dessa forma, obter a certificação Agile Scrum Foundation significa abrir portas para novas oportunidades e impulsionar sua carreira.

Como se capacitar no mundo Agile?

Para conquistar a certificação e se tornar um profissional diferenciado no mercado, é preciso capacitação em metodologias ágeis.

A Fundação Vanzolini oferece um curso completo de Agile Scrum Foundation, projetado para prepará-lo de forma eficaz para o exame EXIN.

A estrutura didática do curso é focada na prática e no aprendizado integrados, com aspectos e abordagens que fazem a diferença:

Leia também sobre As metodologias ágeis mais utilizadas pelas empresas de tecnologia e inovação

O que você vai aprender no curso de Agile Scrum Foundation da Fundação Vanzolini?

Durante a formação, o aluno irá aprender a gerenciar projetos com eficiência e conquistar as melhores oportunidades do mercado, além de se preparar para obter a certificação EXIN.

O curso oferece conhecimento sobre o framework Scrum e todas as suas práticas, estudo de casos práticos e tudo isso orientado por professores altamente qualificados, que entendem de mercado e de sala de aula.

A grade de conteúdo inclui:

Como funciona o exame EXIN Anywhere?

A Fundação Vanzolini é parceira acreditada pela certificadora internacional EXIN. O EXIN Anywhere é uma flexibilidade da certificadora que permite que o profissional faça o exame online, de onde estiver.

O aluno escolhe o horário e local que considera mais adequados para sua prova e as únicas condições são que tenha uma conexão à Internet, um laptop que atenda aos requisitos e que esteja sozinho na sala.

Trata-se de uma modalidade que oferece conveniência e acessibilidade para quem deseja conquistar sua certificação.

Quais os benefícios de obter a certificação Scrum com a Vanzolini?

Quando um profissional conquista uma certificação Scrum com a Vanzolini, ele leva mais do que um documento assinado por um órgão internacional. Ele agrega valor a sua carreira com:

Diante disso, não perca mais tempo e acelere sua carreira no mundo Ágil! Acesse nosso site e garanta sua capacitação e preparação para a certificação EXIN com a Fundação Vanzolini.

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FAQ sobre Agile Scrum Foundation

O que é a certificação EXIN Scrum Foundation?

É uma certificação internacional que atesta seu conhecimento e compreensão dos princípios e práticas do framework Scrum.

Como funciona o exame online EXIN Anywhere?

O exame é realizado 100% online, com supervisão remota, exigindo internet, laptop e um ambiente adequado.

Preciso ter experiência prévia para fazer o curso?

Não é necessário ter experiência prévia. O curso é projetado para capacitar desde iniciantes até profissionais que buscam aprofundar seus conhecimentos.

Qual a duração e formato do curso?

Sobre a duração, o formato e outras informações do curso, acesse Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN

Fontes:

EXIN Official Scrum Foundation

Por que as empresas brasileiras precisam abraçar a agilidade?
Metodologias ágeis x tradicionais

A escolha de uma formação de qualidade é um passo estratégico para o crescimento profissional, principalmente quando alinha os objetivos de carreira às demandas atuais do mercado. Ela valida habilidades, atualiza o profissional e pode influenciar positivamente a remuneração, entre outras vantagens.

Avaliar o reconhecimento da formação, a instituição e o conteúdo da qualificação são passos importantes na hora da escolha, bem como considerar o investimento necessário, seja em tempo ou em custos.

Continue a leitura e confira outros fatores decisivos e como escolher uma formação de qualidade para alavancar sua carreira!

Por que uma formação de qualidade é tão importante para a carreira?

Geralmente, profissionais com boas formações são vistos como mais competentes e atualizados, ampliando chances de conseguir melhores oportunidades e ascensão na carreira, pois funciona como um diferencial competitivo em processos seletivos ou promoções internas.

As formações de qualidade também valida conhecimentos e habilidades específicas reconhecidas pelo mercado, além de demonstrar comprometimento com o aprendizado contínuo e a excelência profissional.

Como escolher uma formação de qualidade?

Primeiro, é importante alinhar e avaliar objetivos profissionais, criando um plano de carreira que facilite na escolha de uma formação compatível com planos de curto, médio ou longo prazo. Se deseja mudar de área, por exemplo, é interessante optar por certificações voltadas para o setor.

Mas se o objetivo é crescer na área atual, especializações e formações de domínio técnico são um caminho.

Em seguida, verifique a reputação da instituição de ensino e opte pelas reconhecidas. A Fundação Vanzolini conta com muitos professores da Poli-USP e também do mercado, para garantir excelência técnica e didática para destacar o seu currículo.

O portfólio da Fundação Vanzolini contempla cursos de alta performance educacional, com foco nos resultados profissionais, além de opções de curta, média e longa duração.

São seis áreas de atuação disponíveis e que atendem as tendências exigidas pelo mercado, como:

Também é importante analisar tempo e investimento, como a disponibilidade de estudo, por exemplo.

Os cursos da Fundação Vanzolini estão disponíveis nas modalidades EaD ao vivo, gravado e presencial, atendendo diferentes perfis profissionais e oferecendo todo o suporte pedagógico e materiais didáticos necessários para uma formação de qualidade.

Leia também sobre A importância da gestão do tempo para profissionais que querem crescer na carreira

Vantagens da formação profissional de qualidade

Cursos de capacitação reconhecidos abrem portas para cargos mais estratégicos e bem remunerados: de acordo com pesquisa divulgada pela ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior), profissionais com qualificação técnica elevada podem ter aumento salarial de até 30%.

Isso ocorre porque há um aumento na credibilidade profissional, garantindo chances de propostas melhores ou destaque em seleções externas. Ou seja, a formação de qualidade também oferece novos desafios profissionais.

Porém, é importante lembrar que esse é um processo contínuo, exigindo atualização constante para acompanhar todas as evoluções do setor ou do mercado.

As empresas também ganham com profissionais qualificados

Profissionais com formação de qualidade entregam excelência, com metodologias eficientes e atualizadas, reduzindo riscos, erros e retrabalhos em processos internos, impactando diretamente no aumento de produtividade, com equipes cada vez mais capacitadas. Isso fortalece a imagem da empresa, gerando satisfação ao cliente final, sendo um ótimo diferencial competitivo.

Formação profissional de qualidade com a Fundação Vanzolini

A Fundação Vanzolini é referência em formação profissional, combinando tradição e qualidade a serviço do futuro, oferecendo cursos e certificações com excelência, pensados para gerar impacto real na vida dos profissionais e resultados das empresas.

Conheça os cursos da Fundação Vanzolini e dê o próximo passo rumo ao seu crescimento profissional.

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