As operações industriais globais estão sendo redefinidas pela Quarta Revolução Industrial e quem está no centro dessa transformação é a Inteligência Artificial (IA). Essa tecnologia tem se estabelecido como um divisor de águas, impulsionando a automação, a otimização e a tomada de decisões em tempo real.
Atualmente, a IA não é mais uma promessa futurista, mas uma realidade tangível que está remodelando o chão de fábrica.
Da manutenção preditiva, que antecipa falhas em equipamentos, à robótica avançada, que colabora com humanos em tarefas complexas, a IA está revolucionando os processos industriais, aumentando a eficiência, reduzindo custos e elevando a qualidade dos produtos.
Se você quer saber como a IA pode transformar sua indústria, impulsionar a inovação e garantir a competitividade da sua empresa, siga com a leitura!
A IA refere-se à capacidade de máquinas e sistemas computacionais de simular a inteligência humana, executando tarefas que normalmente exigiriam a cognição humana, como aprendizado, raciocínio, resolução de problemas e tomada de decisões.
Na indústria, toda a potência da IA pode ser aplicada nas seguintes áreas e oferecer as seguintes soluções:
Os sistemas de automação industrial baseados em IA cada vez mais estratégicos, tornando-se fatores cada vez mais decisivos para a competitividade e sustentabilidade das empresas. Veja só:
Os meios para se chegar aos benefícios do uso da IA são as ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente, que compõem a chamada Indústria 4.0 e que têm revolucionado o trabalho em todos os espaços, da gestão ao chão de fábrica. Entre elas, podemos destacar:
Trata-se de uma versão digital de um produto real de uma empresa, que substitui protótipos físicos. O gêmeo digital funciona como uma simulação detalhada de objetos ou modelos de atuação, ajudando os gestores a tomarem decisões mais assertivas.
Contribui também para engenheiros, projetistas e desenvolvedores solucionarem problemas que, até então, não seriam identificados antes de lançar o produto no mercado.
Para isso, são usadas tecnologias como Big Data, IA e machine learning, capazes de realizar testes para entender o desempenho de um produto em tempo real.
Os robôs de IA executam tarefas de forma autônoma ou com intervenção humana mínima. Esses robôs podem aprender com seu ambiente e experiência, tomar decisões com base na análise de dados e se adaptar a situações novas ou em mudança.
Eles podem ser usados em vários setores, como manufatura, saúde, automotivo e serviços para agilizar operações, aumentar a precisão e melhorar a segurança.
De acordo com o Market.us, o mercado de robôs de IA foi avaliado em US$ 15,2 bilhões em 2023. Esse mercado inclui robôs industriais e de serviço, que incorporam tecnologias de IA para aprimorar suas funcionalidades.
A Realidade aumentada (RA) é uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais aos reais. Essa tecnologia, interativa, pode ser usada em diversos contextos, como na indústria, na educação e nos jogos.
Na indústria, a RA ajuda a otimizar processos e diminuir o tempo de produção, além de unificar o processo de montagem e fazer a manutenção de equipamentos.
Os avatares são representações criadas digitalmente de indivíduos que usam Inteligência Artificial para trazê-los à vida. Diferente de imagens estáticas ou animações simples, esses avatares de IA são projetados para imitar comportamentos e expressões humanas, fazendo com que pareçam mais realistas.
Desse modo, os avatares digitais podem ser usados no entretenimento e na área profissional, quando, por exemplo, os colaboradores são representados por seus avatares nas reuniões virtuais do metaverso.
Já o monitoramento em tempo real pode ser definido como o processo de coletar e analisar dados instantaneamente, a partir de sensores e dispositivos conectados às máquinas, permitindo que gestores e operadores acompanhem as operações industriais conforme elas acontecem.
Por meio dos sistemas de monitoramento em tempo real, é possível obter informações detalhadas sobre a performance de máquinas, linhas de produção e processos críticos.
Diante dessas possibilidades e soluções, a presença da IA na indústria tem se tornado cada vez maior e mais relevante. Uma pesquisa realizada pela Honeywell, em 2024, mostrou que 94% das organizações entrevistadas (ao redor do mundo) planejam expandir o uso da IA em seus empreendimentos.
Essa mesma pesquisa revelou como os líderes enxergam o valor da IA e suas perspectivas sobre os principais benefícios das implementações de IA:
64%: Maior eficiência por meio da automação;
60%: Melhor segurança cibernética e detecção de ameaças;
59%: Melhor tomada de decisão a partir da geração de dados em tempo real;
39%: Segurança aprimorada do trabalhador.
Quando se trata de curiosidades e tendências da IA na indústria, vale destacar ainda a diferença entre a IA dita tradicional e a IA generativa – já uma evolução da primeira.
Toda novidade gera incertezas e o impacto da IA na indústria, embora seja bastante positivo, precisa lidar com alguns desafios.
A falta de conhecimento técnico profundo sobre essas novas tecnologias pode dificultar a tomada de decisões estratégicas e a implementação eficaz de soluções. Além disso, a resistência à mudança por parte dos colaboradores pode ser um obstáculo à adoção de novas práticas e tecnologias.
Desse modo, como principais desafios da IA na indústria, podemos destacar:
Capacitação e visão estratégica: a capacitação contínua dos líderes e colaboradores em tecnologias da Indústria 4.0 é fundamental. O desenvolvimento de habilidades técnicas e gerenciais, como a capacidade de analisar dados e tomar decisões baseadas em evidências, é essencial para liderar com sucesso nesse cenário. Ademais, uma visão estratégica clara e a capacidade de antecipar tendências são cruciais para guiar as empresas em direção à transformação digital e garantir sua competitividade no mercado global.
Para lidar com os desafios da IA na indústria e se tornar uma agente da transformação digital, conheça o curso presencial de “IA para Operações Industriais”, da Fundação Vanzolini.
A formação oferece uma abordagem prática e aplicada sobre como a IA está transformando processos industriais. Com foco em manutenção preditiva, Digital Twins, Realidade Aumentada e robôs inteligentes, o aluno aprenderá a utilizar essas tecnologias para otimizar operações e criar vantagem competitiva no setor.
Voltado para profissionais com experiência em gestão industrial, manufatura, operações e engenharia que buscam se familiarizar com o potencial e resultados práticos da IA na indústria, o curso conta com:
Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial na Indústria
Entenda os conceitos essenciais da IA aplicada à indústria e como ela está impulsionando a transformação digital. Este módulo cobre temas como IA Generativa, Machine Learning e Digital Twins, fornecendo um panorama das aplicações industriais dessas tecnologias.
Módulo 2: Ferramentas Práticas e Prompt Engineering
Aprenda a interagir com modelos de IA por meio de técnicas de Prompt Engineering e conheça ferramentas práticas para otimizar processos industriais.
Módulo 3: Experiência Imersiva – Visita à Fábrica Laboratório
Vivencie a IA em ação com uma visita à fábrica laboratório, onde serão apresentadas demonstrações práticas de sua integração com a Indústria 4.0.
Módulo 4: Análise Preditiva e Manutenção Inteligente
Descubra como utilizar IA para prever falhas em máquinas e otimizar a manutenção industrial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional.
Módulo 5: Construindo um Business Case e Governança de IA – 21/6
Desenvolva um plano estratégico para a implementação da IA na sua empresa, considerando aspectos técnicos, financeiros e regulatórios.
O curso, em modalidade presencial, é oferecido em dois endereços:
Por fim, vale ressaltar que a IA está transformando a indústria, oferecendo oportunidades para aumentar a eficiência, a produtividade e a inovação.
As empresas e profissionais que adotarem a IA de forma estratégica e responsável estarão mais bem preparados para competir no mercado global e atender às demandas dos clientes no futuro.
Para mais informações sobre os cursos:
Fontes:
IA na indústria: um futuro que já começou
IA na indústria: qual é o cenário esperado para 2025?
AI Robots : Transforming Industries with Smart Robotic Solutions
O mundo do trabalho gira no ritmo da transformação digital, impulsionado por avanços tecnológicos, globalização e novas demandas da sociedade.
Diante desse cenário dinâmico e complexo, profissionais e empresas devem investir em formas eficientes de aprendizado contínuo e desenvolvimento de novas competências para se manter relevantes em um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse contexto, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se consolida como uma ferramenta estratégica, que define metas e ações para o crescimento profissional do colaborador, gerando benefícios também para a organização em que ele atua. Quer saber mais sobre como o PDI pode contribuir para a carreira e para os negócios? Então, siga com a leitura.
As transformações tecnológicas e as mudanças comportamentais estão redefinindo as regras do mundo do trabalho. Tanto o mercado quanto os profissionais se tornaram mais exigentes.
Em 2023, o número de trabalhadores que pediu demissão bateu recorde: foram 7,3 milhões de pedidos voluntários de desligamento, de acordo com a LCA Consultores, com base em informações do Ministério do Trabalho e Emprego.
Com base nos dados, a consultoria Robert Half identificou que, entre profissionais com formação superior e mais de 25 anos, a taxa de demissão voluntária foi ainda maior, alcançando 39%. Os números revelam a importância de se criar um ambiente de aprendizado contínuo e de crescimento profissional para atrair e reter talentos qualificados.
“O aprendizado contínuo tornou-se essencial para que profissionais e empresas conquistem diferenciais competitivos e se mantenham relevantes. O aprimoramento constante de nossas competências é a chave para enfrentar desafios corporativos e aproveitar as melhores oportunidades no mercado de trabalho. Além disso, para as empresas, uma boa remuneração já não é suficiente para atrair e reter talentos. Investir na capacitação técnica e profissional de forma contínua, integrando esses incentivos ao plano de carreira dos colaboradores, é indispensável para formar equipes engajadas e preparadas para o futuro”, destaca o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira.
Assim, o PDI corporativo surge como uma ferramenta estratégica fundamental, pois tem como objetivo o desenvolvimento de habilidades e a capacitação profissional e, ainda, colabora para a retenção de talentos e redução de turnover nas empresas, favorecendo a qualidade e a produtividade.
Embora o desenvolvimento de um PDI reverbere em benefícios para profissionais e empresas, sua implementação pode enfrentar certos desafios. Veja, a seguir, os principais obstáculos e como superá-los.
Leia mais em: Personalização dos treinamentos In Company: o segredo do sucesso para o aprendizado corporativo
Para o gestor da Unidade de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira, “um bom programa de treinamento é aquele que aborda a causa raiz de um problema ou a necessidade real dentro da organização, e que, na prática, a gente consegue aplicar e evoluir. Não basta seguir tendências ou reunir pessoas em uma sala de aula apenas porque determinado tema está em alta. Se os colaboradores não enxergam valor no conteúdo, dificilmente ele terá impacto em sua rotina”.
Dessa forma, para que um PDI seja eficiente e traga os resultados esperados tanto para os profissionais quanto para as pessoas é fundamental que ele conte com alguns aspectos:
Oliveira completa: “antes de planejar um treinamento, é essencial responder a algumas perguntas: Qual é o propósito da capacitação? Que impacto ela deve gerar nos processos e nas pessoas? Qual é o conhecimento prévio da equipe sobre o tema? Como os colaboradores preferem aprender? Considerar essas respostas é fundamental para desenhar uma solução eficaz”.
Leia mais em: Guia prático: como elaborar, implementar e acompanhar um PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
Para a construção de um PDI eficaz, os treinamentos in company são uma ferramenta importante. Por meio deles, é possível desenhar uma formação personalizada para cada empresa e profissional, tornando o aprendizado ainda mais focado e direcionado às necessidades e pontos de desenvolvimento identificados.
Os cursos in company permitem:
Por fim, vale destacar que o PDI é uma ferramenta estratégica para o crescimento profissional e empresarial em paralelo. Ao investir no PDI, as organizações demonstram o seu compromisso com o desenvolvimento do seu capital humano, o que se traduz em aumento de produtividade, engajamento e retenção de talentos.
Para fortalecer o PDI corporativo e torná-lo ainda mais eficiente, os treinamentos in company são o caminho. Convidamos gestores e profissionais de RH a conhecerem as soluções de treinamento e capacitação In Company da Fundação Vanzolini e descobrirem como podemos auxiliar sua empresa a construir uma equipe de alta performance, pronta para enfrentar os desafios do mercado e impulsionar os resultados do seu negócio.
Há quase 60 anos, a Fundação Vanzolini é líder em treinamento corporativo, combinando experiência e inovação para impulsionar o crescimento das equipes e empresas.
Saiba como transformar o potencial dos seus colaboradores com a excelência dos cursos da Vanzolini! Para mais informações:
Fontes:
Por que cada vez mais brasileiros estão pedindo demissão?
O impacto da capacitação contínua na produtividade das equipes
O Lean Seis Sigma é mais do que uma metodologia de melhoria de processos. Trata-se de uma abordagem sistemática que integra a eliminação de desperdícios com a redução de variabilidade, visando maximizar o desempenho organizacional com base em dados, padrões e foco no cliente.
Para profissionais que buscam implementar mudanças estruturadas e sustentáveis, conhecer a fundo essa metodologia é essencial.
Siga com a leitura e baixe gratuitamente o Guia sobre metodologia Lean Seis Sigma ao final desse texto para entender como aplicar, com precisão, ferramentas que geram resultados consistentes.
A consolidação da metodologia Lean Seis Sigma ocorre a partir da convergência de dois modelos: o Lean Manufacturing, cuja origem remonta ao Sistema Toyota de Produção, e o Seis Sigma, formalizado pela Motorola nos anos 1980.
Enquanto o Lean se apoia em princípios como fluxo contínuo, valor agregado e eliminação de desperdícios, o Seis Sigma atua fortemente na redução de variabilidade e defeitos, utilizando ferramentas estatísticas robustas e o ciclo DMAIC (Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar).
A integração dessas metodologias não é apenas complementar — ela é estratégica. A partir dela, empresas conseguem implementar projetos de melhoria com base em fatos, métricas e consistência técnica.
A robustez da metodologia está em seu ferramental. Alguns exemplos frequentemente aplicados em projetos:
Essas ferramentas permitem que as decisões não dependam de intuições ou “achismos”, mas de evidências consistentes.
A implementação bem conduzida do Lean Seis Sigma resulta em ganhos objetivos:
Empresas como a Vivo e a Carbocloro (atualmente incorporada ao grupo Unipar) são exemplos nacionais de aplicação estruturada da metodologia com impactos reais e mensuráveis.
Para liderar projetos Lean Seis Sigma, é fundamental que o profissional domine tanto a abordagem estratégica quanto as técnicas operacionais. O caminho de certificação (White, Yellow, Green, Black e Master Black Belt) serve como balizador de competência e profundidade.
O nível Green Belt, em especial, capacita profissionais a conduzir projetos com autonomia, combinando raciocínio estatístico, gestão de equipes e domínio técnico de ferramentas.
A Fundação Vanzolini, com mais de 2500 profissionais formados, é referência na formação Green Belt, reconhecida pelo CSSC (Council for Six Sigma Certification).
Para quem atua com Gestão de Processos, qualidade ou operações, dominar o Lean Seis Sigma não é mais diferencial — é pré-requisito. E mais do que isso: trata-se de um investimento direto em eficiência, consistência e competitividade organizacional.
Para mais informações sobre os cursos de Lean Seis Signa da Fundação Vanzolini:
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Para uma cultura ágil bem estabelecida nas empresas, o profissional de Agile Coach tem se destacado como peça-chave.
Diferente de um Scrum Master, que se concentra em um time específico, ou de um Product Owner, que prioriza o backlog do produto, o Agile Coach trabalha em um nível mais amplo e estratégico, contribuindo de maneira estrutural para organizações que desejam adotar ou aprimorar a cultura ágil em sua totalidade.
A função do Agile Coach é o de facilitador e mentor, ajudando a empresa – de forma integral – a entender e adotar os valores e princípios ágeis.
Isso inclui desde times operacionais, que podem precisar de orientação sobre práticas ágeis como Scrum ou Kanban, até a alta liderança, que precisa compreender como a agilidade pode impactar positivamente a cultura e os resultados da organização.
Se você deseja caminhar pela trilha ágil e se tornar um profissional capaz de criar um ambiente organizacional mais eficiente e sustentável, então siga com a leitura deste artigo!
Em um mundo dinâmico e digital, que se transforma em uma velocidade jamais vista e pede por flexibilidade e inovação, a transformação ágil é uma estratégia adotada por empresas que buscam se adaptar rapidamente às novas demandas do mercado, além de inovar e melhorar a eficiência operacional.
Nesse contexto, temos o Agile Coach, que não “faz” a agilidade pela empresa, mas sim guia, treina e capacita as pessoas para que construam um ambiente de trabalho mais ágil e eficiente.
Isso pode envolver a identificação e remoção de obstáculos à agilidade, a promoção da colaboração e comunicação entre times, o estímulo à experimentação e aprendizado contínuo e a criação de uma cultura de confiança e transparência.
Além disso, o Agile Coach pode atuar como um agente de mudança, ajudando a empresa a lidar com as resistências e desafios que surgem durante a transição para a agilidade. Ele pode usar sua experiência e conhecimento para orientar a empresa na escolha das melhores práticas e ferramentas ágeis, adaptando-as à realidade e às necessidades específicas da organização.
De acordo com o Relatório State of Agile Coaching de 2022, o Agile Coach continua sendo um campo em crescimento e a demanda por profissionais qualificados continua aumentando. Segundo a recrutadora norte-americana Zippia, a demanda por coaches ágeis deve crescer em cerca de 9% de 2018 a 2028.
O crescimento é indicativo da adoção de metodologias ágeis em vários setores e do reconhecimento da importância dos coaches ágeis para a eficiência e adaptabilidade organizacional.
Para cumprir com os objetivos destacados acima, o Agile Coach tem entre suas funções o papel de:
O Agile Coach desempenha um papel fundamental na orientação de organizações no momento de adotar formas ágeis de trabalhar e pensar. O profissional ajuda as empresas a repensar suas práticas tradicionais dentro das práticas ágeis, tornando a transformação impactante e alinhada com os objetivos organizacionais.
Por meio do coaching, as equipes aprendem a adotar práticas ágeis, o que pode levar a uma colaboração aprimorada e, finalmente, a produtos e serviços inovadores. Os coaches ágeis ajudam as equipes a se tornarem autogerenciadas, com mais autonomia, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e reduzindo o tempo de comercialização dos produtos e serviços que entregam.
O Agile Coach semeia uma mentalidade de aprendizado e adaptação contínuos. Os coaches incentivam as equipes a refletir sobre suas interações e processos, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças de forma interativa. Essa cultura de melhoria contínua pode levar a melhores produtos, estruturas organizacionais mais eficazes e colaboradores mais felizes e capacitados.
Os coaches ágeis trabalham para quebrar silos dentro das organizações, promovendo uma cultura de comunicação aberta e colaboração em vez de protocolos de cima para baixo e planos inflexíveis. Os coaches podem apoiar esforços para influenciar positivamente a dinâmica da equipe com o objetivo de fazer com que todos os membros da equipe se alinhem e trabalhem efetivamente juntos em direção a objetivos comuns.
Além de treinar equipes, os coaches ágeis desempenham um papel crucial no desenvolvimento de liderança ágil dentro da organização. Eles orientam líderes e gerentes, ajudando-os a adotar princípios ágeis em seu estilo de liderança, o que é essencial para sustentar a transformação ágil em todos os níveis da organização.
Enquanto o Scrum Master foca em uma equipe específica, garantindo a aplicação correta dos princípios ágeis, o Agile Coach atua de forma mais ampla, treinando múltiplas equipes e até mesmo lideranças para criar um ambiente ágil e sustentável. Sendo assim, podemos destacar como principais diferenças:
A atuação de coaches pode ser observada em diversos setores, nos quais a transformação ágil trouxe mudanças significativas no modo de gestão das empresas. No setor de tecnologia, por exemplo, o Agile Coach pode ser peça-chave para acelerar o desenvolvimento de novos produtos e funcionalidades. Com a implementação de práticas ágeis nas equipes de desenvolvimento de software, contribui à redução do time-to-market e ao aumento da satisfação do cliente.
Com ciclos de entrega mais curtos, os produtos chegam mais rapidamente ao mercado, proporcionando uma vantagem competitiva. Já na indústria financeira, onde mudanças regulatórias são frequentes, a transformação ágil liderada pelo Agile Coach permite que as empresas ajustem seus processos rapidamente para atender às novas regulamentações.
Garantindo, assim, não apenas a conformidade, mas também uma maior eficiência operacional, já que as mudanças são implementadas de maneira organizada e ágil.
O Agile Coach pode adotar diferentes abordagens, como coaching individual, de equipe ou organizacional, dependendo da maturidade ágil da empresa.
O Spotify é um case de sucesso importante de Agile Coach. A plataforma de streaming ficou famosa por seu modelo de “Tribes & Squads“, no qual equipes multidisciplinares (squads) trabalham de forma autônoma, mas alinhadas por tribos. Nesse caso, Agile Coaches ajudaram a escalar essa estrutura e manter a colaboração entre times, criando um ambiente de inovação contínua.
O Banco Itaú é outro exemplo de transformação ágil. No Brasil, a instituição financeira passou por uma forte transformação ágil, adotando um modelo de times multidisciplinares e descentralizados. Agile Coaches desempenharam um papel fundamental para garantir que a cultura ágil fosse absorvida pelos times e pela liderança.
Temos ainda a General Electric (GE), que utilizou Agile Coaches para implementar práticas Lean e ágeis, permitindo uma maior velocidade na entrega de produtos e inovação nos processos.
Dessa forma, fica evidente a importância e a capacidade de atuar de forma integrada e na totalidade das organizações, estruturando e mantendo uma cultura ágil em sua totalidade.
Como falamos no início, ser um Agile Coach envolve muito mais do que conhecer metodologias ágeis como Scrum e Kanban. Um Agile Coach precisa ter pensamento estratégico e atuar como espinha dorsal da cultura ágil, disseminando seus ideais e objetivos de forma ampla nas organizações e criando um organismo ágil, robusto e sustentável.
Para isso, um bom profissional precisa desenvolver habilidades em dois pilares principais: conhecimento técnico e habilidades comportamentais.
Com uma formação estruturada, o Agile Coach:
Para uma formação completa, capaz de abranger conhecimento técnico e habilidades comportamentais, os profissionais interessados na carreira ágil podem contar com os cursos da Fundação Vanzolini:
O curso é uma verdadeira imersão no mundo da Agilidade. Todo o conteúdo do curso de Agile Coach é especialmente selecionado para que o aluno saiba como liderar a transformação nas empresas e treinar equipes para se tornar autônomas nas metodologias e práticas ágeis.
A formação oferece habilidades de mentoria, coaching e facilitação para conduzir equipes na implementação da cultura ágil, além disso, as aulas com professores experientes e certificados apresentam o mercado e as possibilidades de atuação como Agile Coach.
Assim, no curso, o profissional aprende:
Aqui, o aluno pode montar sua trilha de cursos Agile, direcionando o aprendizado e conquistando o certificado de expert em Agilidade.
Com professores experientes no mercado e na didática, o aluno aprende processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil.
Além disso, o curso conta com estudos de casos para tornar a experiência ainda mais completa e preparar o profissional para sua atuação no mundo real. Na compra da trilha, o aluno tem 30% de desconto nos cursos.
Por fim, investindo em uma formação estruturada de Agile Coach, o profissional tem em mãos os recursos necessários – tanto técnicos quanto comportamentais – para atuar nas organizações e implantar uma cultura ágil e sustentável.
Conte com a Fundação Vanzolini para se tornar um agilista que transforma e aprimora ambientes organizacionais. Conheça nossa trilha ágil com cinco cursos e tenha descontos especiais!
Até!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast O futuro das práticas ágeis: inovações que transformam com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Available Now: The 2022 State of Agile Coaching Report
O futuro do trabalho não é mais uma promessa. O futuro do trabalho é uma realidade, impulsionada principalmente pela inovação tecnológica, na qual novas profissões surgem e outras se tornam obsoletas em um ritmo bastante acelerado.
A automação, a Inteligência Artificial, a robótica e a internet das coisas estão mudando a natureza de muitos negócios e empregos, exigindo novas habilidades e competências das pessoas trabalhadoras.
Diante desse contexto, para se manterem relevantes e competitivas, as empresas e os profissionais precisam se adaptar aos novos modelos de trabalho, buscando aprimorar, constantemente, seus conhecimentos em tecnologias emergentes.
Neste artigo, vamos falar da evolução do mercado de trabalho, das novas tecnologias para negócios e da necessidade de profissionais capacitados para atuar nesse cenário. Siga com a leitura!
De acordo com o Future of Jobs Report 2025 (Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025), publicado em janeiro pelo Fórum Econômico Mundial, no Brasil, como em muitos outros países, as lacunas de habilidades são percebidas como uma barreira primária para a transformação empresarial até 2030.
Ainda segundo o relatório, os empregadores brasileiros preveem crescimento em funções de trabalho como Especialistas em Transformação Digital, Especialistas em IA e Aprendizado de Máquina e Especialistas em Cadeia de Suprimentos e Logística.
No levantamento, nove em cada 10 empresas ouvidas no Brasil planejam aprimorar as habilidades de sua força de trabalho nos próximos cinco anos.
Quando se trata de futuro do trabalho e profissões relacionadas à tecnologia, um outro dado relevante vem do estudo inédito da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), mostrando que o mercado de trabalho para profissões ligadas à tecnologia cresceu 740% entre 2012 e 2022.
Diante do contexto descrito acima, fica evidente que a capacitação em tecnologias emergentes se torna essencial para os profissionais e empresas que desejam prosperar e se manter ativas no mercado.
Habilidades de programação, conhecimento em metodologias ágeis, análise de dados, Inteligência Artificial, Machine Learning, Design Thinking e resolução de problemas complexos são cada vez mais valorizadas pelas organizações.
No entanto, vale destacar que, embora a IA e o Big Data, o pensamento criativo e o domínio de novas tecnologias sejam previstos como as habilidades de crescimento mais rápido no país, as empresas, ouvidas no relatório do Fórum Econômico Mundial, também têm um grande foco nas soft skills.
Empatia e escuta ativa foram citadas por 60% dos entrevistados, bem como resiliência, flexibilidade, agilidade, curiosidade e aprendizagem ao longo da vida.
Em um estudo anterior, o The Future of Jobs Report 2023 mostrou que 65% dos líderes ouvidos pela pesquisa acreditam que parte importante das novas posições de trabalho estão relacionadas ao uso do Big Data.
Além dessa ferramenta tecnológica emergente, o estudo de 2023 indicou também que a IA deverá ser adotada em 75% das empresas pesquisadas.
Sendo assim, as formações e certificações são o caminho mais eficiente para que pessoas e empresas possam contar com a qualificação necessária e usufruir das novas tecnologias da melhor maneira possível.
Com a escassez de mão de obra especializadas nas novas tecnologias, investir em cursos específicos e reconhecidos para desenvolver habilidades técnicas e comportamentais é uma forma de se destacar no mercado e se tornar um profissional requisitado.
Já do lado das empresas, ao investir na capacitação tecnológica de seus colaboradores por meio de cursos in company, por exemplo, é uma estratégia importante para reter talentos e se manter competitiva.
Com as novas nuances do mundo do trabalho, se engana quem pensa que concluir os estudos basta.
Além das habilidades técnicas, a capacidade de adaptação e o aprendizado contínuo são fundamentais para o sucesso no mercado de trabalho da nossa era. Os profissionais precisam estar dispostos a aprender novas tecnologias, a se reinventar e a buscar constantemente aprimoramento profissional.
Segundo o Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, realizado pelo Observatório Nacional da Indústria, para identificar a demanda futura por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no Brasil, até este ano, o país precisa qualificar 9,6 milhões de pessoas em ocupações industriais.
Do total, dois milhões são referentes à formação inicial, para repor inativos e preencher novas vagas, e 7,6 milhões dizem respeito à formação continuada de trabalhadores que estão na ativa e precisam se atualizar.
Assim, o que temos agora é o conceito de aprendizado ao longo da vida (lifelong learning, em inglês). Ou seja, o aprendizado não cessa, ele é contínuo e deve acompanhar o profissional ao longo de toda sua jornada, para que possa estar sempre atualizado das mudanças e não perder o ritmo das transformações.
Se o futuro do trabalho – e o presente – pede IA; Big Data; Machine Learning; IoT e Cloud Computing; etc, a Fundação Vanzolini entrega. A instituição, com quase 60 anos de experiência em ensino corporativo, oferece cursos, formações e certificações com foco nas tecnologias emergentes e negócios.
Veja a seguir as possibilidades em cursos EaD ao vivo e gravados (com aquela flexibilidade para assistir às aulas quando e onde quiser).
O curso “Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios” oferece uma visão prática e aplicada sobre como a IA está revolucionando o ambiente corporativo. Com foco em Machine Learning, modelos generativos e IA generativa, o aluno aprenderá a como utilizar essas tecnologias para gerar vantagem competitiva e inovar dentro da sua organização.
Neste curso, o profissional aprende a criar, conduzir e liderar projetos de adoção digital, com ajuda de professores com experiência de mercado e de conteúdos fundamentais para compreender a Indústria 4.0. Durante a formação, o aluno poderá mapear oportunidades para implementar novas tecnologias e definir os melhores caminhos para transformar as operações industriais.
Para aqueles profissionais de alta performance e com uma experiência de mercado, a Fundação Vanzolini oferece o MBA em Estratégia e Inovação com Aplicação de IA.
A formação capacita o aluno para enfrentar os desafios atuais do mercado com uma abordagem prática, moderna e orientada para a inovação. Este curso é projetado para que o participante domine as ferramentas e as estratégias, promovendo uma visão diferenciada para criar e liderar soluções em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.
O curso oferece recursos para profissionais que desejam desempenhar atividades de gestão de relacionamento com clientes com maior velocidade, praticidade e inovação. Com as habilidades desenvolvidas, os alunos poderão entregar um trabalho capaz de potencializar os resultados da empresa, afetando diretamente os indicadores de qualidade operacional e os índices de satisfação e financeiro.
Com linguagem acessível, o curso é alinhado com as demandas de mercado e traz os principais fundamentos sobre o contexto de novas tecnologias, além de ferramentas e frameworks para que o profissional possa aplicar nas estratégias empresariais.
Este curso capacita profissionais para atuar na análise de dados e todo universo que esse mundo pode oferecer. Com a formação, é possível entender como coletar e organizar dados de diferentes fontes, como sistemas de CRM, plataformas de e-commerce, redes sociais e pesquisas de mercado, e fazer deles uma alavanca para os negócios.
Neste curso, os dados também são destaque. Nele, o aluno pode ter uma visão geral sobre Business Intelligence, aprendendo conceitos para serem aplicados em diversos mercados e desafios empresariais. Além de fundamentos básicos sobre BI, o profissional aprenderá, em contato com especialistas, sobre os princípios da visualização de dados, análises preditivas e montagem de painéis de BI simples.
Para os profissionais interessados em trabalhar com análise de dados, o curso ensina o que é a lógica de programação e quais as ferramentas computacionais essenciais para desenvolver programas básicos e resolver problemas usando algoritmos.
Diante da digitalização no mundo do trabalho, um tema se destaca: a cibersegurança. Essencial para garantir a integridade de informações e sistemas. O profissional que deseja atuar na área, terá, neste curso, o aprendizado necessário para lidar com os riscos e acessar práticas de proteção contra ataques cibernéticos.
Por fim, o futuro do trabalho exige que profissionais e empresas estejam preparados para as mudanças e desafios que já estão em curso. A capacitação em tecnologias emergentes, aliada à capacidade de adaptação e ao aprendizado contínuo, são as chaves para o sucesso no mercado hoje e amanhã.
Para saber mais sobre os cursos de Novas Tecnologias da Fundação Vanzolini, acesse nosso site e fale com nossos especialistas.
Para mais informações:
Fontes:
Futuro do trabalho: tendências e impacto da IA
O futuro do trabalho – Desafios da formação profissional na era da tecnologia
Mercado de profissões ligadas à tecnologia cresceu 740% em dez anos
Uma liderança eficaz transcende o mero domínio técnico ou a posição hierárquica, demandando um conjunto muito mais amplo de habilidades. Conheça a conexão entre liderança e soft skills.
A capacidade de comunicar narrativas envolventes (storytelling), de se expressar com eloquência e clareza (oratória), de compreender suas próprias forças e fraquezas (autoconhecimento) e de gerenciar suas emoções e interações interpessoais (inteligência emocional) são as chamadas soft skills, que constituem pilares fundamentais para uma liderança inspiradora, capaz de motivar, engajar e orientar equipes em direção a objetivos comuns.
No entanto, muitas vezes, essas habilidades não são intrínsecas aos profissionais e precisam ser desenvolvidas e aprimoradas de tempos em tempos, sobretudo para acompanhar as mudanças de um mudo cada vez mais dinâmico.
Para isso, existem cursos de soft skills específicos e personalizados para as necessidades de cada empresa ou profissional. Para saber mais sobre a importância do storytelling, da oratória e da inteligência emocional na liderança e como desenvolver essas habilidades, siga com a leitura!
O mundo mudou. Estamos vivendo uma era em que a técnica importa, mas o que se espera – e se busca – em uma liderança vai além disso. As habilidades comportamentais (soft skills) estão se tornando cada vez mais decisivas e essenciais no momento de se escolher uma figura de liderança.
De acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial (FEM), estas são algumas das soft skills em alta para todos os profissionais até 2025:
Em entrevista para o Estadão, a diretora de recrutamento executivo da Robert Half, Ana Guimarães, ressaltou que “não adianta um executivo ser um grande líder em resultados, mas ter baixa inteligência emocional e acabar comprometendo a autoestima do time.
Da mesma forma, a comunicação é crucial. Não adianta o resultado ser altíssimo se a gestão desse líder é baseada no medo ou em ameaças”.
Veja a seguir o que são algumas das principais soft skills e como cada uma delas contribui para a liderança.
O storytelling é uma ferramenta narrativa poderosa na liderança, pois permite que o líder comunique sua visão de forma envolvente e memorável.
Ao contar histórias reais, com desafios e conquistas, o líder gera conexão emocional com a equipe, tornando as reflexões, pensamentos, ideais e mensagens abstratas em referências mais tangíveis, concretas e inspiradoras.
Um bom storytelling pode gerar aspectos positivos na liderança, como:
Já a falta da habilidade com o storytelling pode gerar:
Uma outra soft skill bastante importante para quem ocupa um lugar de liderança é a oratória. A arte de saber se comunicar com clareza permite que o líder consiga se expressar de maneira assertiva e motivadora, despertando interesse e confiança das pessoas.
Um líder que domina essa habilidade transmite segurança e credibilidade, seja em reuniões, apresentações ou conversas individuais.
Uma boa oratória gera:
Falta de uma boa oratória pode causar:
O autoconhecimento permite que o líder compreenda suas emoções, valores, pontos fortes e desafios, possibilitando atuar com autenticidade, além de tomar decisões mais conscientes e se relacionar melhor com a equipe.
Impactos positivo na liderança:
A falta de autoconhecimento pode reverberar em:
A inteligência emocional envolve a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções e as emoções dos outros. Um líder emocionalmente inteligente cria um ambiente de trabalho mais positivo, seguro, colaborativo e produtivo.
Impacto positivo na liderança:
Quando há falta de inteligência emocional, podemos ter:
Quando um líder é capaz de integrar as habilidades de storytelling, oratória, autoconhecimento e inteligência emocional em seu dia a dia, ele é capaz de transformar o ambiente de trabalho, gerando mais confiança nas pessoas, permitindo que elas se sintam mais confortáveis para realizar suas atividades.
Um líder completo é aquele que une conhecimento técnico com as soft skills, considerando as pessoas – inclusive ele próprio – e não apenas os resultados.
O desenvolvimento dessas competências potencializa o impacto da liderança, promovendo a colaboração, o engajamento e a produtividade.
Líderes com essas habilidades comunicam-se de forma eficaz, inspiram confiança, motivam suas equipes e resolvem conflitos de forma construtiva, resultando em um ambiente de trabalho positivo e orientado para resultados.
Por outro lado, a ausência dessas habilidades pode levar a diversos problemas. A falta de comunicação clara e inspiradora pode gerar mal-entendidos, desmotivação e baixa produtividade. A incapacidade de gerenciar as próprias emoções e as dos outros pode criar conflitos, prejudicar relacionamentos e levar a um ambiente de trabalho tóxico.
Enfim, quando essas habilidades são negligenciadas, a liderança se torna frágil, resultando em problemas de baixa performance e conflitos internos.
Portanto, o desenvolvimento contínuo dessas competências é essencial para qualquer profissional que deseja liderar com impacto e construir equipes motivadas e produtivas.
Para desenvolver as principais habilidades comportamentais em líderes, a Fundação Vanzolini oferece uma gama de cursos de Liderança, Gestão de Pessoas e Soft Skills, que podem ser adquiridos por empresas na versão InCompany para treinamento de colaboradores.
Além disso, todas as formações podem ser adaptadas e personalizadas de acordo com as necessidades de cada organização.
Entre os cursos com foco em soft skills para liderança estão:
O curso ensina a como se comunicar de forma clara e eficiente, tanto presencialmente quanto por meios digitais. Por meio dos conhecimentos compartilhados, o aluno desenvolve competências para transmitir sua mensagem de maneira atrativa, a partir de conceitos como storytelling, técnicas de apresentação e uso inteligente de ferramentas digitais. Tudo para falar com segurança e criar um impacto positivo na audiência.
Olhar para si e para o outro. Este curso foca no conhecimento do perfil comportamental e de liderança para criar relações saudáveis com os liderados, proporcionando uma visão de gestão prática, com conhecimento sobre seleção de novos talentos, ferramentas de desenvolvimento de pessoas, clima organizacional e muito mais.
O curso oferece conhecimentos para uma postura mais assertiva na liderança, no relacionamento com a equipe e nas demais relações profissionais.
Durante a formação, o aluno aprende recursos fundamentais para uma comunicação clara e objetiva e para criar um ambiente seguro, no qual as pessoas se sintam à vontade para expressar sentimentos e opiniões. Assim, o líder é capaz de estabelecer um clima de parceria e de estimular a cooperação mútua.
Neste curso, o aluno aprende práticas de inteligência emocional para ter autodomínio e autoconsciência e conhece maneiras para lidar melhor com o emocional das outras pessoas.
A formação apresenta o ciclo das emoções e ensina como identificar gatilhos para equilibrar razão e emoção no enfrentamento dos desafios e decisões. Com isso, a liderança desenvolve a capacidade de empatia e de escuta ativa para construir relações mais saudáveis e sustentáveis.
Em suma, a liderança eficaz vai além do conhecimento técnico, exigindo habilidades interpessoais e emocionais que permitam ao líder inspirar, engajar e orientar sua equipe com maestria.
O desenvolvimento dessas habilidades, por meio de treinamento, mentoria e autoconhecimento, é essencial para o sucesso de qualquer líder, independentemente de sua área de atuação ou nível hierárquico.
Se você deseja desenvolver e aprimorar as habilidades comportamentais das lideranças de sua empresa, entre em contato com os especialistas da Fundação Vanzolini e saiba mais sobre os cursos InCompany!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Soft Skills na Era da IA: O poder das Habilidades Humanas com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
As 10 soft skills mais procuradas pelas empresas
Soft skills e hard skills: quais as habilidades mais requisitadas pelos recrutadores?
‘Não adianta ser um grande líder em resultados com baixa inteligência emocional’, afirma headhunter
O auditor líder desempenha um papel essencial nas empresas que buscam garantir a conformidade com normas de qualidade, meio ambiente, segurança e outros sistemas de gestão.
As responsabilidades de um auditor líder incluem planejar, organizar e conduzir auditorias, liderar equipes de auditores, avaliar a conformidade do sistema de gestão com os requisitos normativos, identificar não conformidades e oportunidades de melhoria, elaborar relatórios de auditoria e acompanhar a implementação das ações corretivas.
Sua atuação está diretamente ligada com a promoção da cultura de qualidade e de melhoria contínua nas organizações.
Se você deseja se tornar um auditor líder para fazer a diferença dentro das empresas, confira este artigo, em que compartilhamos os cursos para auditores da Fundação Vanzolini.
O auditor líder desempenha um papel crucial na avaliação e melhoria dos sistemas de gestão de uma organização. Suas responsabilidades incluem a liderança e gerenciamento de equipes de auditoria, a garantia da conformidade com os padrões estabelecidos e a identificação de oportunidades para aprimorar a eficácia organizacional.
Vale destacar que a função do auditor líder vai além de auditorias de primeira e segunda parte, chegando às auditorias de terceira parte, ou seja, que tratam dos órgãos certificadores, como a Fundação Vanzolini. O profissional não pode ter vínculo direto com a empresa auditada, garantindo imparcialidade.
Assim, entre as funções do auditor líder estão:
Como vimos acima, o auditor líder é uma figura central e decisiva para o sucesso, a credibilidade e a sustentabilidade de qualquer organização. Sua função de observar e avaliar atentamente processos, documentos, atividades e de propor ajustes para evitar falhas, é essencial para a garantia da qualidade, conformidade e eficiência operacional.
Dessa maneira, entre os principais benefícios da atuação de um auditor líder estão:
Sendo assim, uma vez que suas análises e apontamentos podem impactar o direcionamento estratégico de uma organização inteira, um auditor líder precisa ter formação específica e passar por um curso de qualificação reconhecido.
Grandes organizações contratam auditores líderes internos para manter a conformidade contínua e preparar a empresa para auditorias externas. Por esses motivos, as formações de auditor líder são significativamente maiores que a formação de um auditor interno, acrescido de uma prova final em que todas essas questões serão avaliadas.
Veja a seguir quais as opções de cursos para se tornar um auditor líder com a Fundação Vanzolini e ser um profissional pronto para fazer a diferença no mercado.
Mesmo diante de todos os benefícios de um auditor líder interno, dados da segunda edição da Pesquisa de Maturidade da Auditoria Interna no Brasil, referente a novembro de 2023, mostram que mais de 40% de todas as empresas entrevistadas não têm nenhum sistema de GRC (Governança, Risco e Conformidade).
Acreditando na importância, na força e no poder de transformação dos auditores, a Fundação Vanzolini oferece os seguintes cursos de formação, todos com certificado internacional IQNET Academy:
O curso foca na formação de líderes na auditoria da ISO 9001 e prepara os profissionais para gerir auditorias de Sistema de Gestão da Qualidade. Com teoria e aplicação prática das técnicas, o aluno vai se aprofundar na interpretação dos requisitos e conhecer todos os passos para planejar, executar e gerenciar equipes de auditores.
Nesta formação, o convite é para se aprofundar na ISO 14001 e tornar-se auditor líder de Sistemas de Gestão Ambiental. Com o curso, o aluno aprende a como planejar, executar e gerenciar os processos de auditoria voltados para práticas sustentáveis.
Com foco na ISO 27001, o curso forma auditores líderes na área de Segurança da Informação. Com teoria e aplicação prática das técnicas, o aluno vai se aprofundar na interpretação dos requisitos e conhecer todos os passos para planejar, executar e gerenciar equipes de auditores.
Por fim, a Fundação Vanzolini oferece a formação em auditorias da norma ISO 45001, para profissionais que atuam no Sistema de Gestão de Saúde Ocupacional, um tema cada vez mais relevante dentro das organizações.
Então, se você deseja atuar como auditor líder em uma dessas áreas, conte com os cursos da Fundação Vanzolini e se torne um profissional preparado para deixar sua marca. Acesse nosso site e conheça mais de nossas formações para auditores.
Para mais informações sobre os cursos:
Fonte:
Auditoria Interna pode trazer benefícios para as empresas
A Inteligência Artificial deixou de ser uma promessa futurista e se tornou uma realidade presente no cotidiano de pessoas e empresas.
Com a capacidade de processar grandes volumes de dados, aprender com padrões e tomar decisões autônomas, a IA está revolucionando a maneira como as organizações operam, oferecendo oportunidades nunca antes vistas para otimizar processos, melhorar a experiência do cliente e impulsionar o crescimento dos negócios.
Hoje em dia, a IA é uma colega de trabalho e deve ser vista como uma aliada dos profissionais e das instituições. No entanto, para usufruir de seus benefícios e contar com sua parceria, é essencial desenvolver competências sólidas em sua aplicação prática.
Para isso, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura e descubra como ter o domínio da IA para se destacar.
A importância da IA nos negócios está relacionada a sua capacidade de automatizar tarefas, analisar dados, otimizar processos e reduzir custos. Tudo isso, resultando em mais produtividade e competitividade. Veja como a IA pode beneficiar as empresas nos mais diferentes segmentos:
Saúde:
Finanças:
Manufatura:
Varejo:
No entanto, a IA vai além da produtividade e pode se tornar uma aliada no pensamento estratégico, no desenvolvimento de liderança e na tomada de decisões.
Em um mundo dinâmico e digital, gestores e líderes estão cientes dessa importância que, hoje em dia, já extrapola a questão da produtividade e adentra outras camadas.
De acordo com artigo publicado no Harvard Business Review, dois terços dos gestores acreditam que a IA generativa tem o potencial de ser uma parceira de pensamento, contribuindo para novas perspectivas, avaliando prós e contras e apoiando o desenvolvimento de liderança.
No entanto, ainda há uma lacuna a ser preenchida que diz respeito ao domínio e à capacidade de usar a IA de forma estratégica. Segundo o estudo, apenas 30% dos gestores relatam ter as habilidades e o conhecimento necessários para usar a IA generativa.
Outro dado relevante vem do Índice de Tendências de Trabalho 2024, da Microsoft e do LinkedIn, que revelou que 71% dos executivos ouvidos priorizam candidatos com habilidades em IA. No entanto, há ainda uma escassez de profissionais com domínio da tecnologia.
Para resolver essa questão, um dos caminhos é o investimento em capacitação em IA.
Em sintonia com essa demanda do mercado atual, o curso “Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios” da Fundação Vanzolini prepara lideranças para atuar em um cenário no qual a tecnologia não é mais uma opção, mas uma necessidade estratégica.
A formação é voltada para gestores, empresários, profissionais de marketing, RH, financeiro, jurídico, além de outras áreas, e oferece uma visão prática e aplicada sobre como a IA está revolucionando o ambiente corporativo.
Com foco em Machine Learning, modelos generativos e IA generativa, os alunos aprendem a como utilizar essas tecnologias como aliadas para gerar vantagem competitiva e inovar dentro da sua organização.
Desse modo, o curso é composto por temas como:
Além desse conteúdo completo e conduzido por professores especialistas e experientes no tema, o curso conta ainda com diferenciais importantes, que tornam sua realização acessível, prática e ágil.
Com a formação, os alunos conquistam maior domínio da IA e saem preparados para fazer da tecnologia uma ferramenta estratégica, contribuindo para o crescimento da carreira e dos negócios.
Para encerrar, vale reforçar que a Inteligência Artificial é uma realidade em andamento, que está revolucionado o mundo do trabalho, oferecendo oportunidades e desafios para profissionais e empresas. Quem souber aproveitar o potencial da IA e superar os desafios estará à frente da concorrência e pronto para o futuro.
Se você deseja dominar a IA e se manter competitivo no mercado, conheça mais detalhes do curso Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios, da Fundação Vanzolini.
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao Vanzolini Cast Desafios e oportunidades da IA: O que esperar do futuro? com especialistas da Fundação Vanzolini: o prof. Adriano Carezzato e o gerente da Educação, Jackes Oliveira.
Fontes:
4 passos para tornar a IA generativa aliada no pensamento estratégico e na tomada de decisões
How AI Can Help Managers Think Through Problems
Habilidade número 1 procurada por empresas também é a mais difícil de encontrar, diz estudoInteligência artificial: uma aliada do tempo e da agilidade
Não basta ser líder, tem que participar. A liderança desempenha um papel fundamental na motivação e engajamento de equipes dentro das organizações.
Líderes participativos, atentos e presentes são capazes de inspirar e influenciar seus colaboradores, criando um ambiente de trabalho mais positivo, seguro e produtivo.
Uma liderança bem-sucedida é aquela que impulsiona o desempenho individual e coletivo, permitindo que cada talento se desenvolva e crie autonomia, contribuindo para o alcance dos objetivos organizacionais.
Ao longo do tempo, os modelos de liderança têm evoluído, acompanhando as mudanças no mundo do trabalho e as necessidades das empresas. Assim, hoje em dia, temos formas muito mais participativas e colaborativas de liderar.
Se você quer saber como ser uma liderança moderna e ativa na promoção de equipes mais engajadas, siga com a leitura deste artigo. Preparamos algumas dicas e boas práticas que vão te ajudar a criar ambientes de trabalho mais produtivo, positivo e alinhados às necessidades dos colaboradores.
A liderança impacta e essa influência pode ser medida por meio de um estudo de 2022, da Universidade de Harvard, que apontou que 70% do engajamento de uma equipe vem de um ótimo líder.
A pessoa que ocupa o lugar de líder também influencia de maneira relevante os pedidos de demissão. Uma pesquisa da Michael Page identificou que 8 em cada 10 profissionais pedem demissão por conta de um gestor inadequado, ou de suas práticas no relacionamento com seus liderados. Ou seja, a liderança é central quando se trata de motivar – ou desmotivar – os colaboradores.
No Brasil, em 2024, 7 em cada 10 pessoas não se sentem engajadas no trabalho. É o que revela dados da 2ª edição do Engaja S/A, realizada pela FGV-EAESP em parceria com a Flash e o Talenses Group.
Entre os principais atributos para um melhor desempenho no trabalho, um deles se destaca: ambiente de trabalho positivo, marcado por companheirismo, diversidade, igualdade e relacionamentos interpessoais.
Esse aspecto foi apontado como o fator mais importante para os profissionais brasileiros em 2024, repetindo a tendência de 2023. A possibilidade de criação desse espaço está, em grande parte, nas mãos das lideranças.
Diante do atual cenário, quais caminhos tomar para promover a motivação e o engajamento dentro das organizações?
Um dos princípios básicos é compreender que os modelos de gestão evoluíram com o tempo e, hoje em dia, aquele modelo de comando e controle, baseado em recompensas e punições já não é tão eficaz. Atualmente, a motivação intrínseca é mais valorizada, com foco em autonomia, maestria e propósito.
A liderança tem se mostrado mais eficiente quando participativa e colaborativa, indicando caminhos, mas permitindo que cada pessoa trilhe com seus próprios pés.
Para entender a evolução no estilo de gestão, colocamos abaixo os modelos e suas características.
Hoje em dia, uma liderança eficiente, que gera engajamento, deve reunir aspectos e práticas como:
Os desafios da liderança na era pós-moderna não são poucos. Há muita expectativa dos colaboradores e das organizações em relação aos líderes. É um combo a ser administrado e uma mudança profunda de paradigma que está estruturado há décadas. Por isso, é essencial que as pessoas no papel de liderança se desenvolvam continuamente para estarem atualizadas e preparadas para esses novos tempos.
Em suma, a liderança tem um papel crucial na motivação e no engajamento de equipes e na produtividade das empresas. Líderes eficazes são aqueles que conhecem e valorizam seus liderados, oferecem autonomia, oportunidades de desenvolvimento, propósito e constroem confiança e respeito em suas equipes. Com isso, o ambiente melhora e o desempenho das pessoas também.
Ao se adaptar aos novos modelos de gerenciamento e às necessidades das novas gerações, os líderes podem criar ambientes de trabalho mais positivos e alcançar resultados extraordinários.
Se você quer ser um líder eficiente e conquistar os insumos necessários para superar os desafios e desempenhar uma gestão de sucesso, conte com os cursos sobre gestão e liderança da Fundação Vanzolini. Apresentamos dois deles aqui:
No curso, o aluno tem a possibilidade de transformar a sua carreira desenvolvendo habilidades essenciais para engajar e inspirar equipes. A formação indica como criar relações saudáveis com seus liderados e conquistar uma visão de gestão prática, com conhecimento sobre seleção de novos talentos, ferramentas de desenvolvimento de pessoas, clima organizacional e muito mais.
O curso oferece os recursos fundamentais para uma comunicação clara e objetiva, além da criação de um ambiente seguro, no qual as pessoas se sintam à vontade para a expressão de sentimentos e opiniões. A formação promove uma liderança capaz de estabelecer um clima de parceria e de estimular a cooperação mútua.
Encontre outros cursos de Gestão de Pessoas e Liderança e torne-se um líder do futuro agora mesmo!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Caminhos para a Liderança de Alta Performance: Por onde começar? com professores especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
70% do engajamento de um time vem do líder: capacitação é a saída para o profissional do futuro
Liderança e Mudança: como times vencedores se adaptam
Engajamento nas empresas brasileiras ainda é baixo, mas melhora em 1 ano
Em um cenário organizacional cada vez mais dinâmico e competitivo, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se destaca como uma ferramenta estratégica, essencial para atualização e manutenção dos profissionais.
Por meio de um Plano de Desenvolvimento Individual, é possível traçar um caminho personalizado para o aprendizado e desenvolvimento de um profissional dentro de uma empresa, gerando benefícios para a pessoa e para a própria organização.
Mas como elaborar, implementar e acompanhar um PDI na minha empresa? Veja neste guia prático o passo a passo para estabelecer um PDI empresarial e prepare sua equipe para os desafios do presente e do futuro.
A era digital tem imposto um ritmo acelerado às mudanças e exigido, na mesma velocidade, o conhecimento e a aquisição de novas habilidades profissionais.
De acordo com o Relatório do Fórum Econômico Mundial, cerca de 40% das habilidades exigidas no mercado de trabalho hoje devem mudar nos próximos anos. Ou seja, se a força de trabalho global fosse um grupo de 100 pessoas, 59 precisariam de requalificação ou aprimoramento das habilidades até 2030.
No entanto, a previsão do Fórum Econômico Mundial é de que 11 delas não devem receber essa formação, o que equivaleria a mais de 120 milhões de profissionais em risco no médio prazo. Esse déficit na força de trabalho afeta não só os profissionais em si, mas também as empresas, que precisam lidar com a escassez de talentos e com a dificuldade em reter talentos.
Segundo o relatório “Global Talent Shortage 2023”, da ManpowerGroup, 77% das empresas no mundo estão enfrentando dificuldades para preencher vagas com profissionais capacitados. Trata-se do maior percentual registrado nos últimos 17 anos. No Brasil, o índice é de 80%. A falta de profissionais capacitados tem impactos profundos na produtividade, inovação e competitividade das organizações.
Nesse contexto, para se manterem competitivas, as empresas precisam de colaboradores que estejam em constante evolução, aprendendo novas habilidades e se adaptando às novas demandas do mercado.
O desenvolvimento contínuo deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade para a sobrevivência profissional e organizacional. Assim, o PDI surge como um guia para o aprendizado contínuo, garantindo que os profissionais estejam sempre atualizados e preparados para contribuir com o sucesso da empresa.
“O mundo e os negócios estão em constante transformação, evoluindo em um ritmo acelerado. Há poucos anos, quem imaginaria que dependeríamos tanto de aplicativos para comer, morar, nos divertir e gerenciar nossas finanças? Tudo isso impulsionado pelos smartphones e pela internet. Diante dessa velocidade, o aprendizado contínuo tornou-se essencial para que profissionais e empresas conquistem diferenciais competitivos e se mantenham relevantes. O aprimoramento constante de nossas competências é a chave para enfrentar desafios corporativos e aproveitar as melhores oportunidades no mercado de trabalho”, ressalta o gestor de Educação da Fundação Vanzolini, Jackes Oliveira.
Um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é uma ferramenta estratégica, que desenha o crescimento profissional de uma pessoa. Por meio de um PDI é possível identificar as habilidades atuais, definir metas futuras e traçar um caminho para alcançá-las.
Desse modo, o PDI desempenha um papel crucial no desenvolvimento profissional ao fornecer um roteiro personalizado e os insumos necessários para o aprimoramento de competências de uma pessoa, promovendo seu crescimento contínuo e também seu autoconhecimento.
Importante destacar que PDI e Plano de Carreira são conceitos distintos, com temporalidades distintas. Como falamos, o PDI é focado no desenvolvimento de habilidades e competências específicas, em geral, de curto a médio prazo, para atingir metas profissionais definidas.
Já o Plano de Carreira é uma visão de longo prazo da trajetória profissional, abrangendo cargos desejados, empresas e setores de interesse. Dessa maneira, podemos ver o PDI como um componente do Plano de Carreira, responsável por fornecer ações concretas para alcançar os objetivos profissionais de longo prazo.
Ainda de acordo com pesquisa do ManpowerGroup, para lidar com a escassez de talentos, 82% dos empregadores brasileiros estão investindo no desenvolvimento dos colaboradores. Outras estratégias envolvem investir na contratação de novos funcionários (49%), investir em tecnologia (48%) ou na contratação de mão de obra temporária (34%).
O investimento em desenvolvimento e crescimento é uma estratégia de competitividade que permite aos profissionais se sentirem vistos e valorizados, despertando confiança e lealdade, colaborando, dessa forma, para um maior engajamento dentro das empresas.
Assim, ao oferecer oportunidades de crescimento e aprendizado, o PDI contribui para a retenção de talentos, pois as pessoas se sentem reconhecidas e tendem a desempenhar melhor suas funções.
Além disso, o PDI alinha os objetivos individuais com os objetivos da empresa, criando um senso de propósito e contribuindo para um ambiente de trabalho mais produtivo e positivo.
Para começar, é preciso identificar qual – ou quais – objetivo do PDI para aquele determinado profissional: desenvolvimento de competências, crescimento na empresa, transição de carreira? Esses podem ser alguns dos impulsionadores para o desenvolvimento de um PDI. Para cada momento, é preciso pensar:
Nesta etapa, é fundamental fazer uma autoavaliação, uma análise sincera das forças e fraquezas do profissional e identificar quais competências ele já possui e quais precisam ser desenvolvidas.
Para isso, vale buscar feedback de gestores e colegas de trabalho para ter uma visão mais completa sobre as habilidades da pessoa em questão.
Depois de entender o contexto e de olhar para a pessoa, é hora de colocar no papel as metas e os prazos. Assim, é importante:
A partir do entendimento do que deve ser feito, é preciso ir para o como deve ser feito. Cada meta do PDI pode ser cumprida de uma forma. Entre elas, temos:
Colaborador e gestor precisam estar alinhados quanto ao PDI, suas metas, métodos e prazos. Para isso, é preciso:
Para implementar um PDI em uma organização e ter aderência dos colaboradores, também é preciso seguir alguns passos. Veja só:
Nesse caminho a ser trilhado para implantação do PDI, duas figuras se destacam: a liderança e o RH. Os líderes devem apoiar ativamente o PDI, incentivando os colaboradores a se desenvolver e fornecendo o suporte necessário. Eles também devem dar o exemplo, desenvolvendo seus próprios PDIs e compartilhando suas experiências com a equipe.
Já o RH deve ser o responsável por coordenar o processo de implementação do PDI, fornecendo as ferramentas e recursos necessários, e acompanhando o progresso dos colaboradores. O RH também deve garantir que o PDI esteja alinhado com os objetivos estratégicos da empresa.
Essas duas figuras também serão centrais para integrar o PDI à cultura organizacional, pois são elas que vão incentivar, direcionar, suportar e reconhecer as ações de melhoria e aprendizado contínuo.
Como falamos acima, para colocar em prática as ações e alcançar as metas estipuladas em um PDI, é preciso contar com recursos e ferramentas. Entre elas, podemos destacar:
Esperamos que este guia prático sobre como elaborar, implementar e acompanhar um PDI tenha sido útil para você. Importante ressaltar que o PDI é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento profissional e, quando bem executado, pode trazer benefícios significativos tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
Para as empresas que desejam investir no aprendizado, na capacitação e no desenvolvimento de seus profissionais, a Fundação Vanzolini oferece cursos in company, uma das ferramentas e recursos que somam e possibilitam a concretização de PDI.
Portanto, fica o convite para gestores e profissionais de RH explorarem as soluções in company da Fundação Vanzolini, que podem fornecer suporte personalizado e especializado para contribuir na criação e implementação de programas de PDI em suas empresas.
Nossos especialistas estão prontos para auxiliá-lo na jornada de desenvolvimento de seus colaboradores, para impulsionar o sucesso e o crescimento da sua organização. Transforme o potencial dos seus colaboradores com a excelência dos cursos da Vanzolini!
Para mais informações:
Fontes:
80% dos empregadores brasileiros têm dificuldade de encontrar talentos
Como fazer seu Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)?
A solução para a escassez de talentos pode estar na Segunda Guerra Mundial