Desde a iluminação de nossas casas até as operações industriais, a energia é um recurso fundamental, intrínseca ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar das pessoas.
Conhecer esse universo, especialmente os mercados de energia no Brasil, não é apenas um diferencial, mas uma necessidade dos profissionais interessados na área, em um mundo de constantes transformações.
O setor energético brasileiro, em particular, tem sido um caldeirão de oportunidades, impulsionado por inovações tecnológicas, demandas crescentes e uma transição global rumo à sustentabilidade.
Universitários interessados em energia, economia, sustentabilidade e inovação, profissionais em início de carreira, que buscam entender o setor energético, e todas as pessoas que consideram atuar ou se especializar em mercados de energia podem conhecer mais sobre o tema a partir de cursos de formação como o da Fundação Vanzolini, “Mercados de Energia para Futuros Líderes”.
Siga com a leitura e entenda melhor o atual cenário dos mercados de energia no Brasil e como ficar pronto para atuar neles!
Mercados de energia são, de forma geral, os ambientes nos quais a energia é produzida, comercializada e consumida.
No Brasil, de acordo com o Decreto nº 5.163 de 30 de julho de 2004, a comercialização de energia elétrica pode acontecer em duas esferas: no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Regulada (ACR).
No âmbito do Sistema interligado Nacional (SIN), as duas formas são operacionalizadas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, que deve seguir os regulamentos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica:
Para funcionar, os mercados envolvem uma intrincada rede de agentes, cada um desempenhando um papel crucial:
Em 1879, foi inaugurada a primeira instalação de iluminação elétrica permanente no País, compreendendo seis lâmpadas de arco voltaico, que substituíram bicos de iluminação a gás na Estação Central da Estrada de Ferro D. Pedro II, na cidade do Rio de Janeiro, de acordo com a Cartilha Bicentenário 6.1, Minas e energia ao longo da história brasileira.
De lá pra cá, a energia no Brasil tem sido escrita por meio de uma história rica e complexa, marcada por ciclos de expansão, crises e reformas. Hoje em dia, sua estrutura é regida por um arcabouço regulatório robusto e por diversas instituições-chave, como:
Ainda segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, atualmente, as três maiores fontes renováveis que compõem a matriz de energia elétrica brasileira são hídrica (55%), Eólica (14,8%) e Biomassa (8,4%) e das fontes não renováveis, as maiores são Gás Natural (9%), Petróleo (4%) e Carvão Mineral (1,75%).
Vale destacar ainda que, desde janeiro de 2024, pequenas e médias empresas no Brasil ganharam acesso ao mercado livre de energia. Com isso, essas empresas passam a poder negociar diretamente os preços com os fornecedores, eliminando grande parte da burocracia tradicional.
De acordo com o Instituto de Energia da USP (IEEUSP), o ambiente de Mercado Livre oferece uma oportunidade significativa para reduzir os custos com fontes elétricas, em economias que podem chegar a até 35%.
Diante de uma matriz elétrica majoritariamente formada por usinas hidrelétricas, uma das principais preocupações do setor elétrico brasileiro, hoje em dia, de acordo com reportagem da Exame, é garantir a geração de energia independentemente da vulnerabilidade climática e da influência dos eventos no ciclo de chuvas e secas.
Dessa forma, torna-se cada vez mais urgente a transição energética e a busca por maior eficiência. Assim, os desafios podem ser traduzidos em oportunidades:
Compreender o mercado de energia no Brasil vai muito além do conhecimento técnico. Trata-se de uma habilidade estratégica essencial no cenário atual, que contribui para pensamentos e práticas mais sustentáveis e viáveis, especialmente nos negócios.
Neste último quesito, o Brasil vem se destacando. De acordo com um relatório da Agência Internacional de Energia Renovável e da Organização Internacional do Trabalho, o Brasil aparece como o segundo país que mais gerou empregos em 2022 no setor.
Foram 1,4 milhão de vagas, atrás apenas da China e à frente dos Estados Unidos e da Índia.
Como vimos ao longo do artigo, a complexidade e dinamismo do setor de energia exige conhecimento e a capacitação profissional torna-se um pilar fundamental. Assim, em parceria com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a Fundação Vanzolini oferece o curso Mercados de Energia para Futuros Líderes.
A partir de uma visão integrada, crítica e estratégica sobre o setor elétrico brasileiro, a formação prepara profissionais para atuarem com excelência em ambientes complexos e em transformação.
Com foco em inovação tecnológica, sustentabilidade e transição energética, os participantes vão explorar desde os desafios regulatórios e formação de preços até o planejamento da geração, operação e transmissão de energia.
Essa parceria proporciona uma visão prática e atualizada dos desafios e oportunidades do setor, preparando futuros líderes para transformar o mercado.
Entre os diferenciais do curso estão:
No curso, os alunos vão aprender:
Se você deseja se preparar para o futuro da energia e se destacar como um líder nesse setor, conheça mais sobre o curso Mercados de Energia para Futuros Líderes da Fundação Vanzolini.
Para mais informações:
Fontes:
Brasil é o 2º país do mundo que mais gera empregos no setor de energia renovável
Saiba mais sobre comercialização de energia.
Setor Elétrico: Como funciona o Mercado Livre de Energia?
Minas e energia ao longo da história brasileira
Os desafios do setor elétrico para 2025
Matriz elétrica brasileira alcança 200 GW
Gestão de Operações e jornada do cliente em uma mesma sentença? Pois é, a operação e o consumidor final parecem tão distantes quando pensamos no ciclo de vida de um produto ou serviços, não é mesmo? Mas eles estão mais próximos e interligados do que se imagina.
Prova disso é o conceito “Operações de Experiência do Cliente” (CX Ops), que está relacionado à prática de otimizar e integrar as operações de uma empresa para melhorar a experiência do cliente. Ele envolve o alinhamento de pessoas, processos e tecnologia com o objetivo de entregar uma jornada do cliente consistente, personalizada e eficiente.
Ou seja, o CX Ops não é apenas sobre atendimento ao cliente, mas sobre como cada parte da empresa impacta a percepção e a satisfação do cliente.
Em um mundo cada vez mais competitivo, a abordagem se torna um diferencial crucial, capaz de identificar as necessidades e as expectativas do cliente em cada etapa, além de garantir que as operações suportem uma experiência positiva e fluida.
Para saber mais sobre CX Ops e sua importância na Gestão de Operações, siga com a leitura!
CX Ops é uma abordagem estratégica voltada à transformação das operações internas de uma empresa para tornar as experiências do cliente mais interessantes e positivas.
Importante destacar que o CX Ops vai muito além do atendimento ao cliente, incluindo e integrando todas as áreas da organização que têm ou não contato com o cliente, desde marketing e vendas até logística e suporte técnico.
No contexto atual, em que os clientes têm altas expectativas e múltiplas opções, CX Ops se torna essencial para a sobrevivência e o crescimento.
O conceito de CX (Customer Experience) tradicional está relacionado à experiência do cliente em todas as interações com a empresa, atuando desde o primeiro contato até o pós-venda.
Quando falamos do CX Ops, falamos de uma abordagem mais proativa e sistêmica, que busca entender a causa raiz dos problemas, otimizar processos de ponta a ponta e criar uma cultura organizacional centrada no cliente.
Ou seja, o CX tradicional pode ser considerado mais reativo, enquanto o CX Ops é estratégico e preventivo.
Sendo assim, para eficiência, o CX Ops requer a integração de dados de diversas fontes para obter uma visão completa do cliente. A partir desse olhar 360, processos podem ser redesenhados para eliminar gargalos e pontos de fricção. Além disso, no conceito CX Ops, a cultura organizacional deve estar alinhada com a mentalidade de colocar o cliente no centro de todas as decisões.
Portanto, são os três pilares, dados, processos e cultura, que são interdependentes e essenciais para o sucesso de CX Ops.
Como exemplo, podemos pensar a atuação do CX Ops da seguinte forma:
O CX Ops pode não ser a pessoa que está ao telefone com o cliente, mas é quem vai garantir que haja pessoas suficientes para atender as ligações. O profissional não é responsável pelas decisões sobre o produto, mas é quem garante a implementação de processos eficientes para manter o produto em movimento.
Assim, à medida que a empresa se expande, o CX Ops é responsável por dimensionar ou mudar a forma como o trabalho é realizado para atender ao aumento da demanda.
Ao colocar o cliente como o centro das decisões, é essencial que a empresa acompanhe e conheça a jornada do consumidor. Essa etapa é fundamental para a criação de um modelo de negócios bem sucedido e competitivo.
Dessa forma, ao acompanhar e compreender a jornada do cliente, é possível adquirir conhecimentos importantes sobre as necessidades e preferências de seu público, permitindo que os seus serviços e produtos sejam adaptados para satisfazer as necessidades dos consumidores.
Além disso, com o olhar atento para o passo a passo do cliente, a empresa pode utilizar os dados para criar uma experiência mais personalizada .
Nesse sentido, as operações são redefinidas a partir dos insights que o acompanhamento e o monitoramento da jornada do cliente podem oferecer. Os insights viram insumos para ajustar a rota na produção, entrega, serviço, pós-venda, etc., tornando mais positiva e satisfatória a trajetória do cliente em sua empresa.
No entanto, apesar da compreensão sobre a importância da jornada do cliente, muitos profissionais de marketing ainda têm dificuldades para criá-las. De acordo com a Salesforce, apenas 23% dos líderes de marketing estão extremamente satisfeitos com sua capacidade de alavancar os dados dos clientes para criar experiências mais relevantes.
Diante disso, como os profissionais de marketing podem criar essas jornadas de clientes e como ela impacta as operações?
No atendimento, pode envolver o fornecimento de um suporte proativo e personalizado. No supply chain, pode requerer uma maior transparência e rastreabilidade dos produtos. A personalização da jornada do cliente exige uma coordenação e integração entre todas essas áreas.
Como vimos acima, a personalização é um grande trunfo da jornada do cliente. Mas essa costura sob medida pode impactar a operação, assim é preciso encontrar um equilíbrio estratégico entre customização em escala e eficiência operacional.
Esse pode ser considerado um dos maiores desafios de CX Ops, pois a customização em excesso pode levar a processos complexos e custos elevados, enquanto a falta de personalização pode levar a uma experiência genérica e insatisfatória.
Dessa forma, a chave é usar dados e tecnologia para automatizar e otimizar a personalização, garantindo que ela seja eficiente e eficaz.
Como ferramentas e tecnologias para isso, temos os Sistemas de CRM (Customer Relationship Management), que permitem centralizar os dados do cliente e obter uma visão 360 graus, temos a automação de marketing e vendas, que pode personalizar a comunicação e os processos e também a Inteligência Artificial (IA), que pode analisar dados em tempo real e oferecer insights para personalização e otimização contínua.
Outro aspecto importante na jornada do cliente é a agilidade na entrega. Quem adquire um produto ou serviço, em geral, cria uma expectativa e uma ansiedade em receber logo aquilo que comprou.
Clientes esperam cada vez mais que suas compras cheguem rapidamente e de forma conveniente, e esse novo comportamento foi acentuado, sobretudo, a partir da influência de empresas como a Amazon. Isso coloca pressão sobre as demais organizações para otimizar suas operações logísticas e de entrega.
No entanto, para atender a essa demanda por velocidade, muitas empresas precisam repensar e redesenhar seus processos, para não comprometer a qualidade diante da agilidade. Isso pode envolver a automação de tarefas, a otimização de rotas de entrega, a melhoria da comunicação com os clientes e a adoção de tecnologias que permitam um rastreamento mais eficiente dos pedidos.
Nesse contexto, destaca-se o papel da análise de dados e do feedback contínuo, fundamentais para otimizar a velocidade e a agilidade das entregas. Ao monitorar indicadores como tempos de entrega, desempenho de fornecedores e opiniões dos clientes, as empresas conseguem identificar gargalos e oportunidades de melhoria.
Assim, o feedback contínuo dos clientes também é essencial para garantir que as operações estejam alinhadas com suas expectativas e necessidades.
Por fim, é importante ressaltar que colocar o cliente no centro das operações não é apenas um slogan de marketing, mas uma estratégia operacional fundamental.
Como aliado nesse processo, temos o CX Ops, que envolve uma mudança profunda na forma como a empresa pensa e age, exigindo um compromisso de todas as áreas e níveis da organização, incluindo a operação. A experiência do cliente tem impacto direto sobre ela. Então, para não esquecer:
PILAR DE CX OPS | IMPACTO NA GESTÃO DE OPERAÇÕES | EXEMPLO OU TENDÊNCIA |
---|---|---|
Jornada do cliente como ponto de partida | Redesenho de processos com base nas expectativas e frustrações identificadas no mapa de jornada | Mapeamento de pontos críticos de espera em call centers ou e-commerces |
Personalização em escala | Ajustes dinâmicos em produção, serviços e logística conforme o perfil ou comportamento do cliente | Netflix, Spotify, e fast fashion digital |
Velocidade como fator de fidelização | Otimização de estoques, entregas last mile, e micro hubs urbanos | Mercado Livre com entregas em até 24h |
Automatização com empatia | Chatbots, CRM inteligente e IA que reconhece padrões, mas prioriza atendimento humanizado quando necessário | Nubank: rápido, mas sem perder o fator “humano” |
KPIs integrados: CX + Operações | Acompanhamento simultâneo de NPS, Lead Time, SLA, FCR e taxas de recompra | Dashboards cruzando tempo de entrega e satisfação |
Operações omnichannel e sincronizadas | Integração entre canais de venda e atendimento (loja, app, web) com visibilidade operacional única | Click & Collect, gestão unificada de pedidos, estoques e devoluções |
Dados como motor das decisões operacionais | Adoção de BI e IA para antecipar comportamentos e adaptar operações em tempo real | Reposição preditiva de produtos com base no histórico regional |
Cultura organizacional centrada no cliente | Alinhamento entre áreas (operação, marketing, atendimento) para tomada de decisão orientada ao valor | Treinamentos internos e quebra de silos entre times |
Como sua empresa está integrando CX na gestão de operações? Quais desafios enfrentou e como pode melhorar?
Para estimular a reflexão e incentivar a mudança, convidamos você a conhecer os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.
Para mais informações:
Fontes:
CX e CS: você sabe o que isso significa?
CS Ops: O que é Customer Success Operations e como aplicar
Durante muito tempo, liderar era sinônimo de mandar. O líder era aquele que tinha as respostas, que dava ordens e controlava processos com rigidez. Mas os tempos mudaram e, com eles, a Gestão de Pessoas e a forma de conduzir equipes também. Hoje, em um mundo cada vez mais ágil, diverso e digital, as pessoas não querem apenas um chefe: querem alguém que inspire, escute, valorize e ajude a crescer.
Liderança não é mais sobre controle, mas sobre conexão. Não se trata de ter poder sobre, mas de potencializar o outro.
Neste artigo, exploramos como a liderança está sendo transformada pelas novas dinâmicas de trabalho e o que os profissionais precisam desenvolver para se tornarem líderes à altura do futuro.
E mais: mostramos como a Fundação Vanzolini tem sido protagonista na formação de líderes que unem empatia, visão estratégica e foco em resultados.
A liderança baseada no comando unidirecional e no controle hierárquico, típica das gerações anteriores, já não encontra espaço em boa parte das organizações modernas. A nova geração de profissionais valoriza autonomia, participação e propósito no trabalho, e rejeita ambientes autoritários ou inflexíveis.
Modelos tradicionais de liderança tendem a gerar:
Com a chegada das metodologias ágeis, da gestão por projetos e da cultura de colaboração, o líder passou a ocupar um papel de facilitador e mobilizador. Quem insiste em liderar com base na autoridade formal, corre o risco de se tornar irrelevante.
Em um mercado de rápidas transformações, o que se espera dos líderes mudou profundamente. Mais do que saber “mandar”, é preciso:
As empresas têm buscado líderes capazes de formar times engajados, entregar resultados sustentáveis e promover culturas positivas. Não à toa, soft skills como inteligência emocional, escuta ativa e pensamento crítico estão no topo das competências mais desejadas nos processos seletivos para cargos de gestão.
Para liderar de forma contemporânea, algumas competências são indispensáveis:
É a base para construir relações de confiança. Líderes empáticos compreendem os contextos individuais, promovem inclusão e contribuem para um ambiente emocionalmente seguro.
Saber olhar além do operacional, conectar ações ao propósito organizacional e tomar decisões alinhadas com os objetivos de longo prazo.
Falar com clareza, ouvir com atenção e adaptar a linguagem conforme o público, promovendo alinhamento constante com a equipe.
Líderes que formam outros líderes são os que realmente crescem. É preciso saber identificar talentos, oferecer feedbacks e apoiar o desenvolvimento de carreira.
Entregar metas com consistência, mas sem sacrificar a saúde mental e o clima da equipe. A liderança de alto impacto é aquela que equilibra performance e bem-estar.
O pensamento estratégico diferencia os líderes que se limitam ao imediato daqueles que alinham suas ações a objetivos de longo prazo. Em um cenário de constantes transformações, resiliência e adaptabilidade tornam-se qualidades indispensáveis.
Por fim, a verdadeira liderança se manifesta na capacidade de delegar tarefas e desenvolver pessoas, compreendendo que o sucesso coletivo da equipe representa o sucesso individual do líder.
Liderar é uma habilidade que pode (e deve) ser desenvolvida continuamente. Para quem deseja se adaptar às novas exigências do mercado, alguns caminhos importantes são:
É fundamental estar aberto ao aprendizado constante e buscar referências que conectem teoria e prática. O futuro do trabalho exige líderes curiosos, éticos e conscientes do impacto que geram.
A Fundação Vanzolini é referência na formação de líderes preparados para os desafios da economia digital e das novas formas de trabalho. Por meio de cursos, programas de certificação e projetos de desenvolvimento executivo, a instituição capacita profissionais com foco em:
Seja para líderes em início de carreira ou executivos em transição, a Vanzolini oferece um ecossistema de aprendizado que transforma conhecimento em ação e liderança em impacto.
A liderança contemporânea redefine completamente os paradigmas tradicionais, substituindo o controle pela inspiração e o comando pelo desenvolvimento profissional. Os gestores que abraçam essa nova mentalidade não apenas se destacam em suas carreiras, mas constroem legados duradouros em suas organizações.
A liderança que o mercado espera não grita, não impõe, não controla. Ela escuta, inspira, mobiliza e transforma. Em um mundo no qual o capital humano é o maior ativo das organizações, saber liderar pessoas com empatia, visão e foco em resultados é uma das habilidades mais valorizadas e decisivas para o sucesso profissional.
Liderar não é mandar; é servir, influenciar e guiar com propósito. E esse novo tipo de liderança se aprende. A Fundação Vanzolini está pronta para formar os líderes que o futuro exige. E você, está pronto para liderar a transformação?
Conheça os cursos de Liderança e Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.
Para mais informações:
O mercado anseia cada vez mais por profissionais capacitados e prontos para lidar com as incertezas econômicas, os eventos geopolíticos e as rápidas transições digitais. Neste cenário de constantes mudanças, a Gestão de Projetos torna-se a espinha dorsal para a execução de iniciativas estratégicas, permitindo que as empresas naveguem com sucesso e robustez em ambientes complexos.
A Certificação PMP®, emitida pelo Project Management Institute (PMI), valida o conhecimento e a experiência de profissionais em práticas e padrões de Gestão de Projetos reconhecidos internacionalmente, contribuindo para o crescimento e sustentabilidade das organizações em um ambiente de negócios dinâmico.
Para saber como conquistar o selo PMP e se destacar em Gestão de Projetos siga com a leitura e conte com as soluções de preparo para a prova da Fundação Vanzolini!
De acordo com o relatório “Global Project Management Talent Gap”, de 2025, a tendência é de uma crescente demanda por talentos qualificados em Gestão de Projetos em todo o mundo. Apoiado pelo Talent Insights do LinkedIn e por uma análise global da força de trabalho do PMI, o relatório projeta um crescimento na demanda de até 30 milhões de profissionais de projetos até 2035.
O material afirma ainda que este não é apenas um desafio para a força de trabalho, mas também uma enorme oportunidade, destacando que, da África Subsaariana ao Sul da Ásia, da construção civil à saúde, os setores exigem uma transformação monumental que os profissionais de Projetos irão liderar.
Além disso, outro relatório do PMI, o “Job Growth and Talent Gap 2017-2027”, projeta um crescimento de 33% na demanda por esses profissionais até 2027, totalizando 88 milhões de vagas no mundo todo.
Para atender esse mercado, no entanto, é preciso contar com investimentos certos em habilidades, educação e trajetórias de carreira. E um desses investimentos estratégicos é a conquista da Certificação PMP®.
Um dos caminhos para a qualificação em Gestão de Projetos começa pelo preparo para a prova da Certificação PMP®.
No entanto, esse percurso exige dedicação e conhecimentos muito específicos, já que o teste é reconhecido mundialmente por sua complexidade e alto grau de exigência.
Sendo assim, trata-se de uma prova desafiadora, com alguns obstáculos como:
Na busca pela certificação PMP®, muitos profissionais optam por estudar por conta própria, utilizando materiais dispersos e sem uma curadoria adequada.
Essa abordagem pode parecer econômica à primeira vista, mas, na verdade, pode se tratar de uma armadilha, transformando em um caminho árduo e ineficaz.
Para uma preparação eficaz e que possa contribuir para aprovação no teste, é fundamental contar com:
Para contar como uma preparação eficiente e robusta para a prova do PMP®, profissionais e empresas podem contar com o curso Easy PMP®, da Fundação Vanzolini.
A formação oferece uma trilha de aprendizado sólida e comprovada, com um roteiro claro e objetivo, guiando o aluno por todas as etapas necessárias para a aprovação, desde os conceitos fundamentais até as estratégias avançadas para o exame.
Para isso, cada módulo é construído para complementar o anterior, garantindo uma compreensão progressiva e aprofundada.
Muito mais do que um quadro na parede, a certificação PMP® é um passaporte para novas oportunidades e um diferencial competitivo no mercado de trabalho. Ao conquistar a certificação PMP® com o Easy PMP®, o profissional estará apto a desfrutar de uma série de benefícios que vão além do reconhecimento profissional:
Os entrevistados pelo PMI com certificação PMP® relatam salários médios mais altos do que aqueles sem certificação PMP — 33% mais altos, em média, nos 21 países pesquisados.
Isso demonstra o retorno tangível do investimento na sua qualificação.
Meu nome é Vinícius Camargo e eu sou certificado PMP desde agosto de 2023. Se você está procurando se especializar na área de projetos, você está no caminho certo. A certificação PMP é a certificação mais conhecida e respeitada no mundo quando nós falamos de Gestão de Projetos.
Então eu recomendo fortemente que, caso você decida fazer a prova PMP, que você faça o preparatório. Na minha vez, eu fiz o preparatório pela Fundação Vanzolini e sem dúvidas foi o que me ajudou a construir o conhecimento necessário para realizar a prova do PMP. Na preparação da Fundação Vanzolini, você irá aprender, desde a etapa de aplicação da prova, quais são as informações que você precisa ter, quais são os conhecimentos e experiências que você precisa ter para realizar a prova, quais são os conhecimentos que a prova solicita e como a prova funciona na prática.
Então eu recomendo fortemente, caso você decida tirar a certificação, que você faça o preparatório da Vanzolini, pois certamente vai te ajudar na sua carreira, como ajudou a minha.
Vinicius Camargo de Melo
Por fim, podemos ver que a Certificação PMP® não é apenas um selo de reconhecimento; é um investimento no desenvolvimento de um conjunto de competências que capacitam os profissionais a se destacarem em um mercado global e brasileiro cada vez mais competitivo e exigente, tornando-se um diferencial crucial em tempos de incerteza, transição digital e a imperativa busca por líderes com pensamento estratégico.
Então, não perca tempo e impulsione sua carreira com a certificação PMP®!
O Easy PMP® da Fundação Vanzolini é o caminho mais seguro e eficaz para alcançar esse objetivo.
O curso Easy PMP® é ideal para profissionais com experiência em gerenciamento de projetos, que buscam a certificação PMP®.
Os pré-requisitos para a certificação PMP® incluem, geralmente, uma graduação e um número específico de horas de experiência em gerenciamento de projetos, além de horas de treinamento formal em gerenciamento de projetos (que o Easy PMP® cobre integralmente). Consulte os requisitos detalhados no site do PMI.
Nossas turmas têm vagas limitadas para garantir a qualidade do aprendizado e o acompanhamento individualizado. Fique atento às datas de início das próximas turmas e aproveite os benefícios de inscrição antecipada, que podem incluir descontos exclusivos ou bônus especiais.
Acesse o site da Fundação Vanzolini e faça sua inscrição agora mesmo. Para mais informações, fale com nossos especialistas!
Fontes:
Lighting the way for the project profession since 1969
Gerentes de projetos são à prova do tempo
Global Project Management Talent Gap
Ganhando Poder: Pesquisa de Salário de Gerenciamento de Projetos6 Reasons to Pursue a Career in Project Management
Você já sentiu que tem diversas demandas para cuidar, os famosos “pratos”, e que, na grande maioria das vezes, algum ou vários deles acabam caindo? É um eterno jogo de equilíbrio. E é assim que muitos profissionais se sentem ao tentar conciliar carreira e estudos.
O desejo de crescer profissionalmente, atualizar-se ou mudar de área esbarra, muitas vezes, na falta de tempo, na rotina puxada e, em alguns casos, no cansaço físico e mental. Mas será mesmo impossível equilibrar trabalho, estudos e ainda manter qualidade de vida?
A boa notícia é que com planejamento, consciência e escolhas certas, é possível, sim, trilhar esse caminho. Não se trata de mágica, mas de estratégia.
A busca por qualificação profissional nunca foi tão necessária, mas também nunca foi tão desafiador mantê-la sem sacrificar a saúde mental e física. Segundo uma pesquisa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), 53% dos profissionais que estudam enquanto trabalham relatam níveis altos de estresse, muitas vezes por falta de uma estratégia clara de organização.
O mercado exige atualização constante. Seja para crescer na carreira, manter-se competitivo ou buscar novas oportunidades, estudar se tornou uma necessidade e não apenas uma escolha. No entanto, nem sempre é fácil encaixar essa exigência em uma rotina já apertada.
Cargas horárias extensas no trabalho, deslocamentos, compromissos pessoais e até o próprio cansaço acumulado fazem com que muitos abandonem o desejo de estudar. Além disso, o excesso de atividades pode gerar ansiedade, estresse e perda de qualidade de vida, prejudicando tanto o desempenho no trabalho quanto nos estudos.
Por isso, entender os desafios é o primeiro passo para enfrentá-los de forma consciente, buscando soluções práticas e sustentáveis.
A gestão do tempo é uma das principais habilidades para quem precisa estudar e trabalhar sem abrir mão da saúde e da qualidade de vida. O primeiro passo é mapear sua rotina: liste todos os compromissos fixos, como horário de trabalho, deslocamento, momentos com a família e tarefas pessoais. Só assim será possível visualizar onde existem espaços livres ou onde será necessário fazer ajustes.
Em seguida, defina metas realistas. Não adianta planejar estudar quatro horas por dia se a sua rotina não comporta esse tipo de rotina. Melhor estudar menos, mas com constância e qualidade, do que tentar abraçar o impossível e acabar frustrado.
Ferramentas como agendas digitais, aplicativos de produtividade e técnicas como o método Pomodoro podem ajudar a estruturar o tempo e manter o foco. E lembre-se: reservar momentos de descanso é tão importante quanto incluir horários de estudo.
Não basta apenas encaixar o estudo na agenda; é preciso manter corpo e mente preparados para essa jornada. Hábitos simples fazem toda a diferença nesse processo.
Dormir bem, alimentar-se de forma equilibrada e praticar atividades físicas regularmente contribui para o bem-estar e aumenta a capacidade de concentração. Além disso, pequenas pausas ao longo do dia ajudam a evitar o esgotamento mental.
A Fundação Nacional do Sono recomenda 7-9 horas de sono para adultos manterem plena capacidade cognitiva.
Outro ponto fundamental é o autoconhecimento: respeitar seus limites, entender os horários em que você rende mais e não cobrar-se excessivamente quando algo não sair conforme o planejado.
A motivação também precisa ser nutrida. Celebrar pequenas conquistas, visualizar os benefícios que o estudo trará para sua carreira e lembrar dos seus objetivos ajuda a manter o ânimo, mesmo nos dias mais desafiadores.
Escolher o curso certo faz toda a diferença para quem precisa conciliar trabalho, estudo e vida pessoal. Hoje, a flexibilidade é um dos critérios mais valorizados por quem busca qualificação profissional. Dados do Fórum Econômico Mundial revelam que 76% dos profissionais preferem formações flexíveis.
Cursos online, híbridos ou com aulas gravadas permitem que o aluno estude no seu ritmo, de acordo com sua disponibilidade. Além disso, conteúdos organizados em módulos ou trilhas de aprendizagem favorecem a personalização, permitindo que você avance conforme sua necessidade e tempo disponível.
Esse formato é ideal para profissionais que não têm uma rotina rígida ou que precisam adaptar o estudo ao dia a dia dinâmico. Com a escolha certa, o aprendizado se torna parte natural da rotina, e não mais um fator de estresse.
A Fundação Vanzolini entende os desafios de quem precisa estudar e trabalhar ao mesmo tempo. Por isso, oferece cursos e programas de desenvolvimento profissional pensados para adaptar-se à realidade dos alunos.
Com uma ampla oferta de cursos online, presenciais e híbridos, além de formações sob demanda, a Fundação permite que você aprenda no seu ritmo, sem comprometer sua rotina ou sua qualidade de vida. Os conteúdos são elaborados por especialistas reconhecidos, sempre alinhados às necessidades do mercado, garantindo que o investimento em aprendizado seja realmente estratégico.
Ao escolher a Fundação Vanzolini, você encontra não só conhecimento de alto nível, mas também a flexibilidade necessária para conciliar seus diferentes papéis e construir uma trajetória de crescimento sustentável.
Conciliar trabalho, estudo e qualidade de vida não é uma missão fácil, mas também não é impossível. Com planejamento, hábitos saudáveis e escolhas estratégicas, é possível transformar o aprendizado contínuo em um aliado, e não em um peso.
Apostar em instituições como a Fundação Vanzolini, que entende essa realidade e oferece soluções adaptadas, é o primeiro passo para alcançar o equilíbrio que você precisa para crescer na carreira sem abrir mão do seu bem-estar. Afinal, sucesso profissional e qualidade de vida podem, e devem, caminhar juntos.
Para mais informações sobre cursos:
Você já parou para pensar que o maior erro na hora de investir no próprio desenvolvimento pode não ser a falta de vontade, mas a falta de direção? No atual cenário e com as perspectivas de futuro que se desenham, querer aprender não basta.
É preciso aprender visando a atingir um objetivo. Escolher uma qualificação profissional ao acaso é como embarcar em um voo sem saber o destino: você pode até decolar, mas dificilmente chegará aonde realmente deseja.
Por outro lado, quando você entende suas metas, conhece o cenário do mercado e avalia com critério as opções disponíveis, cada curso, cada certificação e cada aprendizado se transforma em um degrau sólido rumo ao crescimento profissional.
Este artigo é um guia estratégico para ajudá-lo a identificar as qualificações mais alinhadas com suas metas e com o mercado, evitando desperdício de tempo e recursos. Vamos explorar:
O mercado de trabalho brasileiro tem uma demanda crescente por profissionais qualificados, com estimativas indicando a necessidade de milhões de novos profissionais e a requalificação de outros tantos nos próximos anos.
Profissionais que possuem qualificação além da graduação no Brasil têm rendimento médio de R$ 11.539, valor quase duas vezes maior do que a média de quem possui apenas o diploma de ensino superior, que é de R$ 6.160.
O mundo do trabalho mudou e continua mudando. A globalização, a transformação digital e a aceleração do conhecimento exigem que os profissionais estejam em constante evolução. Porém, nem toda qualificação gera o retorno esperado. Muitas vezes, cursos são escolhidos por impulso, moda ou indicações genéricas, resultando em tempo e dinheiro desperdiçados.
A qualificação certa, por outro lado, funciona como um diferencial competitivo. Ela amplia suas competências técnicas, fortalece habilidades comportamentais, aumenta sua empregabilidade e pode abrir portas para promoções, mudanças de área ou até novos mercados. Mais do que isso, demonstra ao mercado o seu compromisso com o aprendizado e sua capacidade de se adaptar às novas exigências.
Antes de escolher uma qualificação, o primeiro passo é olhar para dentro:
Depois, é hora de olhar para fora: quais são as competências mais valorizadas na sua área ou na área em que deseja atuar? Quais habilidades técnicas ou comportamentais estão sendo exigidas nas vagas e projetos de maior destaque?
Ferramentas como análises de tendências de mercado, consultas a plataformas de vagas e conversas com profissionais da área podem ajudar. Dessa forma, você evita investir em formações que estão desalinhadas tanto com seus objetivos quanto com as reais necessidades do mercado.
Com os objetivos claros e o mapeamento do mercado em mãos, é hora de avaliar as opções disponíveis. Considere os seguintes critérios:
Desenvolvimento profissional não é um evento pontual, mas um processo contínuo. Profissionais que se destacam adotam uma atitude de aprendizado constante, combinando diferentes formatos e níveis de profundidade.
Cursos de curta duração, por exemplo, são ideais para atualização rápida em temas específicos. Já as certificações técnicas desempenham um papel importante na validação de conhecimentos e habilidades em áreas técnicas.
Para quem busca aprofundamento ou transição de carreira, as pós-graduações e os MBAs se apresentam como alternativas recomendadas. Workshops e eventos são ótimas oportunidades para ampliar o networking e ter acesso a tendências do mercado.
Além disso, mentorias e processos de coaching contribuem diretamente para o desenvolvimento de competências comportamentais e estratégicas. O segredo está em escolher, a cada etapa, a formação que mais se alinha ao seu momento e aos seus objetivos, evitando decisões impulsivas ou baseadas apenas em modismos.
Ao falar de qualificação estratégica, é fundamental contar com instituições que realmente conhecem as necessidades do mercado e oferecem formação de alto impacto. A Fundação Vanzolini é referência nesse cenário.
Com tradição, credibilidade e forte conexão com as demandas atuais, a Fundação oferece cursos, programas de certificação e soluções de desenvolvimento profissional que combinam conteúdo técnico de excelência com abordagem prática e foco no mercado. Seja para quem busca aprimorar competências específicas ou para quem deseja uma formação robusta para grandes desafios profissionais, a Fundação Vanzolini se destaca como parceira estratégica no seu crescimento.
Escolher a qualificação profissional certa é, acima de tudo, um exercício de autoconhecimento e estratégia. Em um mercado competitivo, aprender de forma aleatória pode ser um tiro no escuro. Por outro lado, quando você investe no desenvolvimento certo, no momento certo e com as instituições certas, está construindo um caminho sólido rumo ao sucesso.
Agora, a escolha é sua: você quer apenas mais um certificado na gaveta ou um verdadeiro salto na sua carreira?
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Conectar ações das pessoas aos objetivos gerais da empresa. Esse é o foco dos chamados OKRs – ou Objectives and Key Results. Em essência, um “Objetivo” descreve o que se deseja alcançar, enquanto os “Resultados-Chave” medem o progresso em direção a esse objetivo.
Essa metodologia ágil promove alinhamento, foco e transparência, facilitando o acompanhamento e a avaliação do desempenho em todos os níveis da organização.
No entanto, muitas empresas iniciam a jornada com OKRs sem o devido preparo, cometendo erros e tendo como resultados frustração e abandono da metodologia.
Nesse sentido, preparamos este artigo para mostrar que o sucesso com OKRs não é automático, mas sim fruto de clareza nos objetivos, alinhamento estratégico e uma cultura organizacional que apoie a transparência e a responsabilidade.
Então, siga com a leitura e conheça quais os erros mais comuns na adoção dos OKRs e como superá-los!
A sigla OKR significa Objectives and Key Results ou “Objetivos e Resultados-Chave”, em português. É uma metodologia ágil que conta com um sistema de definição de metas para alinhar objetivos organizacionais, de equipe e indivíduos, promovendo foco e mensuração de resultados.
Ao esmiuçar o conceito de OKRs, temos a parte dos Objetivos, que representa o que uma corporação ou equipe deseja alcançar, e a parte dos Resultados-Chave, com indicadores específicos que representam a conquista dos objetivos.
Importante destacar que os Objetivos devem ser qualitativos, inspiradores e ambiciosos, enquanto os Resultados-Chave são quantitativos, específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais (SMART), servindo como indicadores de progresso em direção ao Objetivo.
A adoção dos OKRs pode trazer grandes benefícios para alinhamento, foco e execução estratégica. No entanto, o sucesso da metodologia depende de uma implementação eficaz dos OKRs, o que exige um processo cuidadoso e estruturado, acompanhado e incentivado pelas lideranças e pela organização.
Isso porque, vejam bem, um dos pilares da metodologia OKR é o alinhamento estratégico. Sendo assim, os OKRs de cada pessoa ou equipe devem estar diretamente conectados aos OKRs da organização como um todo.
Esse alinhamento garante que todos estejam trabalhando na mesma direção, maximizando esforços e evitando o desperdício de recursos. Quando todos entendem como seu trabalho contribui para os objetivos maiores da empresa, o engajamento e a motivação aumentam significativamente.
O alinhamento estratégico também facilita a identificação de prioridades e a tomada de decisões, pois todos têm uma visão clara de quais são os objetivos mais importantes.
, o papel da liderança é essencial, pois é ela quem vai fazer a ponte entre os objetivos gerais do negócio com as ações dos profissionais e incluí-los no processo.
Embora aparente simplicidade em seu conceito, a adoção da metodologia OKR pode apresentar desafios.
Entre os erros mais comuns está a falta de clareza na definição dos Objetivos. Objetivos vagos ou genéricos não inspiram a equipe e dificultam a criação de Resultados-Chave eficazes. Outro erro frequente é estabelecer um número excessivo de OKRs, o que pode levar à dispersão de esforços e à perda de foco.
Além disso, muitos negligenciam a importância do acompanhamento regular dos OKRs, o que impede a identificação de problemas e a realização de ajustes necessários. A falta de comunicação e feedback também pode minar a eficácia da metodologia.
E, claro, é crucial que a cultura da empresa esteja alinhada com a transparência e a colaboração que os OKRs promovem, caso contrário, a implementação pode enfrentar resistências e ir por água abaixo.
Veja a seguir um quadro com os erros mais comuns e as soluções durante a adoção do OKR:
Transformar resultados-chave em listas de entregas operacionais. Solução: Key Results devem indicar impacto, não apenas ação (ex.: aumentar engajamento, não só lançar campanha).
Criar muitos objetivos e sobrecarregar as equipes. Solução: de um a três objetivos com até três resultados-chave por ciclo.
Equipes definem OKRs isoladamente da estratégia da organização. Solução: começar com OKRs corporativos e conectar aos departamentais e individuais.
Objetivos ambíguos como “Melhorar o desempenho”. Solução: os objetivos devem ser inspiradores, específicos e claros: “O que queremos alcançar?”.
Resultados facilmente atingíveis para garantir 100% de entrega. Solução: OKRs devem ser ambiciosos, com 60% a 80% de atingimento ideal.
Revê-los somente no final do ciclo. Solução: check-ins semanais ou quinzenais, acompanhar progresso e adaptar estratégias.
Tratar OKRs como cobrança ou avaliação. Solução: OKRs orientam aprendizado e foco; criar ambiente seguro para experimentar, errar e ajustar.
Líderes impõem OKRs sem participação das equipes. Solução: envolver os times na cocriação dos OKRs.
Aplicar OKRs complexos sem preparo. Solução: adaptar a implementação conforme o grau de maturidade da organização; treinamento e comunicação clara.
Adotar OKRs apenas porque outras empresas usam. Solução: compreender o propósito dos OKRs e sua conexão com a estratégia de negócio.
O mundo corporativo parece uma sopa de letrinhas e muita gente acha que OKR é a mesma coisa que KPI (e vice-versa). Mas as siglas têm aplicações distintas. Veja só:
De acordo com texto da CUBO, do Itaú, os KPIs são métricas quantificáveis, utilizadas para avaliar o desempenho de uma organização, departamento, processo ou indivíduo em relação aos seus objetivos e metas estratégicas.
O artigo da CUBO cita a entrevista da cofundadora e CEO da Workboard, Deidre Paknad, para o podcast McKinsey and Start-Ups, na qual ela explica que, diferente dos OKRs, os KPIs servem para dar um panorama sobre os negócios. “Eles nem sempre dizem o quanto estávamos tentando ganhar e raramente dizem quais são os mais importantes agora. Essa incapacidade de saber o que é mais importante neste momento é um enorme desgaste para as organizações”, comentou ela na ocasião.
Assim, os OKRs podem ser entendidos como uma forma de alinhar o que é mais importante no momento e depois repetir.
Saber o que cada coisa significa e qual seu papel, sua função dentro de uma organização é essencial para não cometer erros e para usufruir do melhor que aquela metodologia ou ferramenta tem a oferecer.
Para evitar os erros mais comuns com os OKRs, algumas soluções práticas podem ser adotadas.
O primeiro passo é investir em treinamento e formações para garantir que todos os profissionais envolvidos compreendam a metodologia OKRs e saibam como aplicá-la corretamente.
Outra iniciativa importante é a realização de check-ins regulares para acompanhar o progresso, identificar obstáculos e ajustar os OKRs conforme necessário. Para o sucesso da metodologia é preciso estar vigilante, atento e sempre por perto. Abandonar os OKRs é abandonar uma estratégia, uma ideia, uma mudança.
Além disso, o estabelecimento de um sistema de feedback contínuo e a celebração dos sucessos podem motivar as equipes e fortalecer a cultura de OKRs na organização.
Por fim, destacamos a importância de se aplicar corretamente a metodologia OKR nas empresas, e, para isso, convidamos gestores e líderes de equipes, executivos, profissionais de projetos e metodologias ágeis, profissionais de RH estratégico e business partners, startups e scale-ups a conhecerem o curso “Como potencializar a agilidade organizacional com OKRs” da Fundação Vanzolini.
Na formação, o aluno terá aulas que simulam o ambiente organizacional, para aprender na prática como aplicar o framework de metas OKR e promover uma mudança cultural nas empresas.
Acesse nosso site e aprofunde seus conhecimentos e aplique os OKRs com sucesso!
Para mais informações:
Fontes:
O que é OKR e como aplicar no seu negócio
Building a “digital operating rhythm” with OKR software
Dentro do universo da metodologia Lean Seis Sigma, as ferramentas da qualidade são instrumentos fundamentais que permitem analisar dados, identificar problemas, implementar soluções e monitorar resultados de forma sistemática e eficaz.
As ferramentas de Lean Seis Sigma são conhecidas como a estrutura que fundamenta as tomadas de decisões baseadas em fatos, além de apresentar a base necessária para a melhoria contínua.
Para isso, no entanto, é essencial compreender o papel e a aplicação de cada ferramenta, e o curso Green Belt Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini oferece uma formação completa e prática nas metodologias Lean e Seis Sigma. O curso capacita os alunos a liderar projetos de melhoria contínua em suas organizações, utilizando as ferramentas da qualidade de forma eficaz.
Um profissional formado em Green Belt Lean Seis Sigma se torna capaz de diagnosticar a causa raiz dos problemas, propor soluções eficientes e garantir que as melhorias implementadas sejam sustentáveis a longo prazo.
Neste artigo, vamos abordar, em especial, as ferramentas Poka-Yoke e a Estatística Descritiva, destacando suas semelhanças e diferenças, indicando o caminho para o profissional que deseja se aprofundar nelas. Acompanhe!
Duas ferramentas importantes no universo da metodologia Lean Seis Sigma, a Poka-Yoke e Estatística Descritiva, não são a mesma coisa, embora ambas sejam usadas em contextos de qualidade e melhoria de processos. A seguir, vamos entender o que é cada uma delas e suas características:
Segundo a pesquisa “LEAN MANUFACTURING: estudo de caso da implementação de dispositivo Poka Yoke automático em máquina de corte industrial“, do Centro Universitário do Sul de Minas, “Poka Yoke é traduzido como detector de falhas ou erros. A ferramenta faz parte das inúmeras existentes dentro da metodologia ‘Lean Manufacturing’“.
Ainda de acordo com o artigo, o Poka Yoke atinge 100% de inspeção por meios físicos ou mecânicos, podendo ser de dois tipos:
a) Controle: a linha ou máquina é desativada quando detecta um problema ou a mesma descarta ou corrige o defeito;
b) Alerta: o sistema emite um sinal sonoro ou luminoso com o intuito de alertar o trabalhador de que algo está errado na operação ou no processo.
Ou seja, a Poka Yoke evita que um erro seja cometido, ou faz com que um erro seja facilmente identificado.
Um ramo da estatística que se dedica à coleta, organização, análise e interpretação de dados, com o objetivo de descrever e resumir as características de um conjunto de dados. A Estatística Descritiva permite compreender os dados, identificar padrões, tendências e tomar decisões informadas sobre os processos.
Aspecto | POKA-YOKE | ESTATÍSTICA DESCRITIVA |
---|---|---|
Objetivo | Prevenir ou eliminar erros no processo | Descrever e resumir dados coletados |
Foco | Ação prática e imediata no chão de fábrica ou serviço | Análise de dados e informações |
Origem | Lean Manufacturing / Sistema Toyota de Produção | Estatística matemática |
Aplicação | Mecânica, visual, sensorial, lógica | Tabelas, gráficos, médias, desvios, proporções etc. |
Exemplo | Uma peça que só encaixa de um jeito | Cálculo da média de defeitos em 1000 unidades |
Embora sejam diferentes em suas formas, as duas ferramentas se encontram quando o assunto é qualidade. É este o ponto de contato da Poka-Yoke com a Estatística Descritiva.
Assim,
Para sairmos do campo abstrato, das ideias, e mergulharmos em ações práticas da integração entre as ferramentas, compartilhamos dois exemplos capazes de ilustrar a potente sinergia entre Poka-Yoke e Estatísticas Descritiva.
Assim, podemos considerar o seguinte cenário:
Cenário: montagem de conectores elétricos.
Utilizando a Estatística Descritiva, os dados de defeitos são coletados e analisados, revelando uma taxa de 4,5%.
Um gabarito de montagem é implementado para garantir que os conectores sejam montados corretamente.
Após a implementação do Poka-Yoke, a taxa de defeitos é medida novamente, mostrando uma redução significativa para menos de 0,3%.
Na pesquisa citada anteriormente, a implementação de um dispositivo Poka Yoke automático no processo de extrusão de uma máquina de corte industrial reduziu a variabilidade do processo e os desperdícios gerados por problemas de comprimento fora do especificado.
Para o estudo, foram realizadas pesquisas em revistas científicas, além de ferramentas como diagrama de Causa e Efeito, Controle Estatístico de Processo (CEP) e Lean Manufacturing. Segundo os resultados finais, houve redução dos desperdícios identificados e da variabilidade do processo, assim como um aumento da capacidade da máquina e qualidade dos produtos.
Além disso, os “resultados geraram efeitos satisfatórios nos âmbitos econômicos, sociais e ambientais, uma vez que houve aumento da margem de lucro, redução de peças não conforme para descarte, eliminação de trabalhos humanos repetitivos e aumento da confiabilidade da empresa“.
Como vimos até aqui, as duas ferramentas têm a capacidade de atuar para uma busca constante de qualidade e excelência em processos e produtos.
Dessa forma, quando Poka-Yoke e Estatística Descritiva trabalham juntas, o resultado é um valioso ciclo de melhoria contínua.
Esse ciclo – fundamental para uma empresa se manter sustentável e bem colocada no mercado – é composto por etapas, que envolvem uma sequência integrada das duas ferramentas. Veja só:
A Fundação Vanzolini conta com o curso “Green Belt Lean Seis Sigma”, que ensina o profissional a usar as duas ferramentas de forma integrada para melhoria de processos.
Com a formação, o aluno aprofunda seus conhecimentos nas metodologias Lean e Seis Sigma e aprende a conduzir processos de melhoria na gestão da qualidade.
Importante destacar que a Fundação Vanzolini faz parte do Council for Six Sigma Certification (CSSC), que define padrões internacionais para programas de treinamento e certificação em Seis Sigma.
Ou seja, o profissional sai especialista, capacitado e chancelado com selo internacional.
O curso conta com os seguintes temas:
Então, se você deseja aprender a aplicar as ferramentas Poka-Yoke e Estatística Descritiva e transformar os processos da sua organização, conheça o curso “Green Belt Lean Seis Sigma”, da Fundação Vanzolini, e dê esse importante passo na carreira!
Para mais informações sobre os cursos:
Fontes:
Descriptive Statistics: Definition, Overview, Types, and Examples
Quem se sente bem produz mais e melhor. O bem-estar psicossocial dos colaboradores está diretamente ligado à produtividade, à inovação e à retenção de talentos. Por isso, nas empresas mais modernas, a saúde mental deixou de ser um tabu para se tornar um pilar estratégico.
Nesse contexto, a ISO 45003 surge como um farol, capaz de oferecer direções e diretrizes claras e eficazes, para que as organizações cumpram com suas responsabilidades sociais e também colham os frutos de um ambiente de trabalho seguro, saudável e sustentável.
Para contribuir com a promoção da saúde mental nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece o curso Diretrizes para gestão de riscos psicossociais – ISO 45003, elaborado para desvendar os meandros dessa norma essencial e capacitar gestores de forma prática e atualizada.
Acompanhe o artigo, entenda o que é a norma e como a formação contribui para uma transformação no cuidado do bem-estar psicossocial dos colaboradores.
De acordo com a ISO.org, a ISO 45003 trata da Gestão da saúde e segurança ocupacional, Saúde e segurança psicológica no trabalho, e fornece diretrizes para a gestão de riscos psicossociais, orientações sobre a gestão de riscos psicológicos à saúde e segurança dentro de um sistema de gestão da saúde e segurança ocupacional.
Dessa forma, a norma aborda as diversas questões que podem impactar a saúde psicológica do colaborador, incluindo a comunicação ineficaz, pressão excessiva, liderança e cultura organizacional deficientes.
Publicada em 2021, a ISO 45003 representa um avanço significativo na compreensão e gestão da saúde e segurança ocupacional (SSO), sendo um complemento importante à ISO 45001, que estabelece os requisitos para um sistema de gestão de SSO robusto.
Assim, enquanto a ISO 45001 foca em riscos físicos, a ISO 45003 expande essa visão para incluir os riscos psicossociais, reconhecendo a saúde mental como um componente indissociável da segurança e bem-estar no trabalho.
A ISO 45003 abrange aspectos como:
As diretrizes da ISO 45003 vão ao encontro das tendências de mercado e das exigências de auditorias, que têm priorizado, cada vez mais, a responsabilidade social corporativa. Portanto, a conformidade com a ISO 45003 tem sua importância nas organizações tanto por uma questão de ética, quanto por contribuir para uma vantagem competitiva.
Empresas que demonstram compromisso com a saúde mental de seus profissionais não só melhoram seu clima organizacional e desempenho, como também fortalecem sua reputação e atração de talentos.
Em suma, podemos dizer que o objetivo principal da norma é promover a melhoria contínua na qualidade dos cuidados à saúde, com foco em:
Segundo dados do Ministério da Previdência Social, obtidos com exclusividade pelo G1, em 2024, foram quase meio milhão de afastamentos por saúde mental, o maior número em pelo menos dez anos no Brasil.
No último ano, os transtornos mentais atingiram uma situação incapacitante nunca antes vivenciada. Na comparação com 2023, as 472.328 licenças médicas concedidas representam um aumento de 68%.
Em outro levantamento, este da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), os dados mostram que, em 2023, aproximadamente 30% dos trabalhadores brasileiros sofreram com a síndrome de burnout, colocando o país na segunda posição do ranking mundial.
Os dados sobre saúde mental são alarmantes e trazem à tona uma realidade cada vez mais comum nos espaços organizacionais, chamando atenção para os riscos psicossociais.
Multifacetados, esses disparadores de mal-estar emocional podem surgir de diversas fontes, impactando significativamente a saúde e o desempenho dos colaboradores.
Alguns exemplos de riscos psicossociais são:
A exposição contínua a esses fatores pode levar a uma série de consequências negativas, tanto para o indivíduo quanto para a organização.
Entre as consequências mais preocupantes estão os afastamentos por transtornos mentais, o aumento de processos trabalhistas relacionados a assédio e estresse ocupacional, e uma notável queda no desempenho geral da equipe, culminando em prejuízos financeiros e reputacionais.
Ainda na reportagem publicada no G1, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não informou quanto de sua verba foi revertida em assistência à saúde mental. Mas esclareceu que as pessoas passaram, em média, três meses afastadas, recebendo cerca de R$ 1,9 mil por mês. Considerando esses valores, o impacto pode ter chegado a até quase R$ 3 bilhões em 2024.
Compreender as causas e os impactos desses riscos é o primeiro passo para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e mitigação.
O curso da Fundação Vanzolini foi desenhado para atender às necessidades de diversos perfis profissionais e organizações, oferecendo conhecimento prático e atualizado, além de benefícios tangíveis para todos os envolvidos no cuidado e na promoção da saúde mental.
Veja só:
No caso das empresas, ao investir neste curso, os benefícios podem ser expandidos, contribuindo para: melhoria do clima organizacional; aumento da produtividade e do engajamento dos colaboradores; redução nos afastamentos por transtornos mentais; valorização da reputação da empresa como empregadora responsável e a consequente retenção de talentos.
Por que escolher o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Fundação Vanzolini? Com sua vasta experiência e reconhecimento no mercado, a instituição oferece um curso que se destaca pela sua excelência e aplicabilidade. Confira a seguir os diferenciais exclusivos e pontos fortes do curso:
Ao integrar o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Vanzolini, o profissional faz um investimento estratégico em sua carreira. A partir da formação, ele poderá conquistar mais reconhecimento e ser um agente da mudança.
Então, não espere mais e inscreva-se para transformar a saúde mental no trabalho!
Garanta sua vaga no curso “Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021)” da Fundação Vanzolini. O futuro do bem-estar no trabalho começa com você!
Para mais informações:
Fontes:
Mental health in the workplace
Do burnout ao bem-estar: o caminho começa no cuidado
Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos
Brasileiros querem que empresas ofereçam cuidados com a saúde mental, diz pesquisa
Globalização, avanço tecnológico exponencial e novas demandas dos consumidores têm provocado mudanças constantes nos cenários organizacionais e com uma velocidade nunca antes experimentada.
Está tudo tão diferente e as empresas que não internalizam a inovação como um pilar estratégico correm o risco de ficar obsoletas, perdendo relevância e competitividade em um ambiente de transformações a cada piscar de olhos.
Dessa forma, a Gestão da Inovação e uma Gestão Ágil se tornam essenciais para antecipar tendências, adaptar modelos de negócio e implementar soluções criativas, os verdadeiros pilares para sustentabilidade e o crescimento a longo prazo nessa nova era.
Para isso, é preciso contar com profissionais capacitados, e um dos caminhos é a formação executiva (online e híbrida), capaz de preparar pessoas para as mudanças.
Acompanhe nosso artigo e veja como se tornar um profissional especializado em gestão da inovação e gestão ágil.
Inovação e agilidade formam a dupla de sucesso da gestão moderna, que transcende as abordagens tradicionais e é capaz de liderar de acordo com o contexto e demandas atuais.
A Gestão da Inovação pode ser definida como o conjunto de processos e estratégias que visam fomentar a cultura da criatividade, identificar oportunidades, desenvolver novas ideias e implementar soluções que gerem valor para a organização.
Dados de um estudo da Universidade de Oxford, em parceria com a empresa de telecomunicações BT, revelaram que trabalhadores felizes são 13% mais produtivos. Segundo o levantamento, que acompanhou os funcionários da BT por seis meses, colaboradores mais felizes trabalham mais rápido, realizam mais chamadas e convertem mais vendas.
O resultado do estudo é um indicativo importante da relação entre aumento da produtividade e inovação.
Por outro lado, a Gestão Ágil preconiza a flexibilidade, a adaptabilidade e a resposta rápida às mudanças.
Por meio de metodologias iterativas e tecnologias disruptivas, busca otimizar processos, promover a colaboração multidisciplinar e entregar valor de forma contínua, com ciclos de feedback curtos, que permitem ajustes rápidos de rota.
A pesquisa global “How Possible Happens”, realizada pela Infor, com a participação de 3,6 mil organizações em 15 países, mostra que 74% das companhias esperam aumentar sua produtividade em mais de 20% nos próximos três a cinco anos.
Esse mesmo levantamento identificou quatro pilares que sustentam empresas de alta performance:
Sendo assim, a sinergia entre as duas abordagens, Gestão da Inovação e Gestão Ágil, é a chave-mestra para que as organizações não apenas inovem, mas também implementem essas inovações de maneira eficiente, estratégica e alinhada às demandas do mercado.
Com isso, o impacto direto dessas abordagens nos resultados organizacionais se manifesta em maior eficiência operacional, redução de custos, aumento da receita por meio de novos produtos e serviços, melhoria da satisfação do cliente e fortalecimento da marca como referência em inovação.
O mundo não está para amadores e no quesito organizacional menos ainda. Diante do cenário empresarial atual, de dinamismo, tecnologias a mil e mudanças num piscar de olhos, líderes e organizações enfrentam uma série de desafios complexos e interconectados.
Entre eles, podemos destacar:
Diante desse panorama desafiador, a formação executiva emerge como um investimento estratégico fundamental para líderes e organizações que buscam se manter relevantes e competitivas.
A importância da atualização contínua se torna clara em um mundo no qual o conhecimento e as tecnologias evoluem em ritmo acelerado.
Dessa forma, programas de formação executiva oferecem a oportunidade de adquirir novas habilidades, atualizar conhecimentos, trocar experiências com outros líderes e desenvolver uma visão estratégica mais abrangente.
E, quando se trata de formação executiva, empresas e lideranças podem contar com a experiência da Fundação Vanzolini em ensino corporativo e organizacional.
Entre seus cursos está o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini, que oferece diferenciais significativos ao proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências específicas para liderar em ambientes complexos e dinâmicos, como os atuais, aplicando metodologias ágeis para impulsionar a inovação e a transformação das empresas.
Acompanhando as mudanças do mundo e as necessidades de inovação, agilidade e flexibilização, o ensino corporativo também se coloca nesse lugar de transformação, oferecendo novos caminhos e formatos para o aprendizado.
Assim, cursos de formação executiva no formato online e híbrido apresentam vantagens consideráveis para profissionais modernos e em atuação no mercado.
A flexibilidade de horários permite conciliar os estudos com as demandas do trabalho e da vida pessoal, eliminando barreiras geográficas e otimizando o tempo dedicado ao aprendizado.
Já a possibilidade de aplicação imediata dos conhecimentos no ambiente corporativo torna o aprendizado mais significativo e eficaz, gerando resultados tangíveis para as organizações.
Além disso, o acesso a especialistas e networking com outros líderes proporciona uma rica troca de experiências e a construção de uma rede de contatos valiosa para o desenvolvimento profissional.
Como aliada de empresas e profissionais para enfrentar os desafios da era digital, a Fundação Vanzolini oferece cursos executivos e MBAs, que abordam as mais recentes tendências em Gestão, Inovação e Agilidade.
Por meio de metodologias de ensino inovadoras, professores qualificados e com vivência de mercado e conteúdo relevante e atualizado, a Vanzolini capacita os alunos a desenvolver as habilidades e a mentalidade necessárias para liderar com sucesso hoje e no futuro.
Os MBAs da Fundação Vanzolini, por exemplo, podem oferecer detalhes específicos sobre metodologias ágeis, design thinking, gestão de projetos inovadores, liderança de equipes de alta performance e estratégias de transformação digital.
Vale reforçar a importância de se preparar para liderar com inovação e agilidade, desenvolvendo a capacidade de inspirar equipes, fomentar a criatividade, tomar decisões rápidas e se adaptar às mudanças.
Então, convidamos você a conhecer nossos cursos executivos e a investir em seu desenvolvimento profissional para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da nova era da gestão.
Para mais informações:
Fontes:
Profissional de inovação ganha protagonismo nas estratégias de crescimento das empresas
Tecnologia é a chave para empresas brasileiras aumentarem produtividade, diz pesquisa
Colaboradores felizes podem alcançar resultados excepcionais