A Gestão de Projetos consolidou-se como uma competência estratégica central para a sobrevivência e crescimento das organizações.
Com sua origem baseada na entrega dentro do escopo, prazo e custo, a Gestão de Projetos evoluiu ao longo do tempo, tornando-se o principal instrumento de execução estratégica nos negócios, capaz de transformar visão em valor tangível.
Essa metamorfose é impulsionada, sobretudo, pela transformação digital e pela ascensão da Inteligência Artificial (IA). Essas forças estão redefinindo o papel do gerente de projetos, que agora deve ser um líder adaptativo, fluente em dados e focado na entrega de resultados de alto impacto.
Nesse cenário de rápida mudança, a Fundação Vanzolini se posiciona como uma instituição pioneira, integrando a robustez da engenharia de produção com a inovação em IA aplicada diretamente à Gestão de Projetos.
Para isso, criamos este artigo com o objetivo de apresentar as novas fronteiras da Gestão de Projetos moderna, explorando os pilares que sustentam a excelência na execução estratégica e fornecendo oportunidades de formações práticas e especializadas, que preparam líderes para esse novo contexto.
Siga com a leitura!
Os prazos, planilhas e calendários ganharam novos significados com a Gestão de Projetos moderna. Hoje em dia, a atividade vai muito além do cumprimento de cronogramas e orçamentos.
A Gestão de Projetos na era digital é um instrumento de execução estratégica, capaz de garantir que as iniciativas táticas estejam diretamente alinhadas aos objetivos de longo prazo da organização.
Dessa forma, o profissional que atua na Gestão de Projetos, atualmente, precisa ser um maestro que harmoniza e alinha propósito, valor e tecnologia.
Essa condução exige uma visão integrada do negócio, que transcende a gestão de tarefas e se aprofunda na:
Ou seja, em essência, o gerente de projetos torna-se um agente de mudança, sendo uma figura fundamental para a agilidade e competitividade corporativa.
A Inteligência Artificial e o aprendizado de máquina (machine learning) são otimizadores essenciais que já estão atuando no planejamento, monitoramento e análise de riscos de projetos.
A IA oferece usos práticos revolucionários:
Nesse cenário, no entanto, é crucial entender que a IA não substitui o gerente de projetos, e sim amplifica drasticamente sua capacidade analítica e estratégica. Pois, ao automatizar tarefas repetitivas de controle, a IA libera o gestor para focar em aspectos humanos e estratégicos, como engajamento da equipe, negociação e gestão de stakeholders.
Nem oito, nem oitenta. A rigidez dos modelos tradicionais e a fluidez excessiva dos modelos puramente ágeis nem sempre se encaixam na realidade de grandes empresas corporativas e projetos complexos (como desenvolvimento de hardware, construção civil ou projetos de compliance regulatório).
Por isso, o caminho do meio e a ascensão dos chamados modelos híbridos.
Metodologias híbridas combinam a disciplina e os princípios de controle do PMBOK (como escopo e gerenciamento de contratos) com a agilidade, o foco em valor e as iterações rápidas do Agile.
Desse modo, a saída é a gestão adaptativa e os líderes de projeto devem saber:
Em projetos de alto impacto, as decisões baseadas em evidências não são opcionais, elas são o novo padrão. O foco mudou e a pergunta passou de “o projeto está no prazo?” para “o projeto está entregando o valor esperado?”.
Essa mudança de perspectiva exige o monitoramento de indicadores estratégicos que vão além do simples custo e prazo:
Ferramentas de Business Intelligence (BI) e dashboards inteligentes são cruciais, permitindo aos gestores acompanhar resultados em tempo real e agir com precisão. A capacidade de transformar data points em insights acionáveis é o que diferencia o gestor moderno.
No mundo digital, o diferencial é humano. Embora a tecnologia e os dados sejam cruciais, o sucesso final de um projeto ainda repousa sobre a capacidade de liderança, comunicação e empatia do gestor. Essas soft skills continuam sendo o principal diferencial.
Em um contexto de equipes multifuncionais, distribuídas e com alta dependência de tecnologia, o gerente de projetos precisa dominar o conceito de liderança situacional e adaptativa:
O foco do líder precisa estar na construção de confiança e na capacidade de engajar e inspirar a equipe em direção ao propósito do projeto.
O ciclo de vida de um projeto não termina na entrega do produto. O verdadeiro sucesso é medido pelo impacto que o resultado gera na organização e na sociedade. O resultado está no que é gerado a partir do projeto concluído.
Assim, conectar valuation, ROI e viabilidade de projetos à tomada de decisão estratégica é essencial. Isso significa:
Essa visão de longo prazo garante que a Gestão de Projetos contribua de forma sustentável para agregar valor ao negócio.
Segundo o estudo “Talent Gap: Ten-Year Employment Trends, Costs, and Global Implications”, o aumento no número de empregos que exigem habilidades específicas e as taxas de aposentadoria devem criar uma demanda global de 25 milhões de novos profissionais de projetos até 2030.
Ainda de acordo com o levantamento, o Brasil, sozinho, deverá enfrentar uma escassez de 1,9 milhão de profissionais até 2030.
“Isso significa que precisamos de profissionais que saibam de gerenciamento de projetos e, adicionalmente, treinar essas habilidades em outras pessoas que não necessariamente sejam gerentes de projetos, mas que vão fazer parte da entrega deles”, afirmou Ricardo Triana, diretor-geral do PMI, em entrevista à Exame.
Para preparar os profissionais e atender à demanda do mercado, a Fundação Vanzolini se dedica a formar a próxima geração de líderes de projeto, com um portfólio que une rigor técnico, prática de mercado e inovação tecnológica.
A instituição integra a teoria mais sólida com a aplicação de tecnologia de ponta, como a IA.
Dessa forma, a Vanzolini oferece formações como:
O diferencial da Fundação Vanzolini reside em sua origem na Engenharia de Produção da Poli-USP, o que lhe confere uma tradição de excelência técnica, combinada com um foco incessante em inovação e aplicação real dos conhecimentos.
Conte com a Fundação Vanzolini para uma formação de gestores de projetos que une estratégia, dados e inovação!
Para mais informações sobre os cursos:
Fonte:
Brasil terá alta demanda por gerentes de projetos. Veja como se preparar
Nos últimos anos, a agilidade ganhou força no ambiente corporativo. Ela avançou dentro das organizações, passando de pequenas equipes especializadas para estruturas empresariais inteiras.
À medida que esse movimento amadureceu, ficou claro que os frameworks ágeis representam apenas o ponto de partida. A escalabilidade ágil se tornou a verdadeira transformação, pois exige o alinhamento entre estratégia, liderança e times multidisciplinares com o foco em aprendizado contínuo.
A expansão da agilidade para toda a empresa levanta uma questão essencial. Será que é possível manter os princípios ágeis, como autonomia, colaboração e entrega de valor ao cliente, mesmo em organizações de grande porte?
Este artigo apresenta as boas práticas, frameworks ágeis e fundamentos da agilidade organizacional para apoiar as empresas que desejam transformar estratégias em resultados consistentes.
Escalar a agilidade significa aplicar princípios e práticas ágeis em toda a organização. Em vez de limitar o Agile a times isolados, a empresa passa a estruturar seus fluxos de trabalho, lideranças e governança de forma integrada e colaborativa.
A agilidade organizacional se torna um modelo para gerar valor de maneira coordenada, sustentável e centrada no cliente.
No entanto, essa jornada não é simples. Escalar a agilidade não consiste em copiar o modelo de um time e replicar em outro. O desafio é construir uma mentalidade de aprendizado organizacional que transforme boas práticas específicas em padrões corporativos consistentes.
Entre os principais obstáculos de escalabilidade ágil estão:
Mesmo com essas barreiras, escalar a agilidade traz ganhos significativos para a organização. Os resultados incluem maior adaptação às mudanças do mercado, eficiência em processos, tomada de decisão baseada em dados, redução de desperdícios e criação de ciclos de entrega mais rápidos.
A escalabilidade ágil representa uma evolução cultural que integra estratégia, colaboração e foco no cliente. Por isso, exige tempo, consistência e uma visão clara de liderança.
Leia mais em: Como iniciar a transição para a Gestão Ágil em sua organização
Existem vários frameworks ágeis voltados para a escalabilidade. Cada um atende a contextos específicos e níveis diferentes de maturidade organizacional. Não há um modelo ideal e universal. O melhor framework é aquele que se adapta ao tamanho da empresa, ao estilo de governança e ao grau de cultura ágil existente.
A seguir, uma visão prática dos frameworks mais utilizados.
É um dos modelos mais completos para escalar a agilidade. O SAFe é indicado para grandes empresas com estruturas complexas de governança, dependências entre times e necessidade de coordenação entre estratégia e execução. Oferece práticas detalhadas para portfólio, programas e equipes, além de definir papéis claros e cadências sincronizadas.
O LeSS expande o Scrum para múltiplos times de forma simples e direta. Mantém a essência do Scrum e reduz processos desnecessários. É indicado para organizações que desejam ampliar a agilidade sem estruturas pesadas. O foco está em aprendizado contínuo, transparência e ganhos reais de colaboração.
Inspirado na cultura do Spotify, esse modelo se baseia em times autônomos organizados em tribos, squads, capítulos e guildas. Apesar de não ser um framework formal, tornou-se referência por estimular inovação, pertencimento e alinhamento cultural. Ele funciona bem quando a organização já valoriza a autonomia e a cultura colaborativa.
Criado pelos mesmos autores do Scrum, o Nexus é uma extensão leve para coordenação de vários times que trabalham em um único backlog. Ele adiciona apenas alguns eventos e artefatos ao Scrum tradicional e mantém o foco em simplicidade. Ideal para empresas que já dominam Scrum e desejam crescer sem perder eficiência.
O DA propõe uma abordagem flexível e híbrida. A principal ideia é escolher a prática mais adequada ao contexto da empresa. Ele combina Lean, Agile e modelos orientados ao fluxo de valor. O DA ajuda organizações que enfrentam realidades diversificadas ou desejam personalizar a escalabilidade.
Criado por Jeff Sutherland, um dos cocriadores do Scrum, esse modelo organiza a empresa de forma modular. A coordenação ocorre por meio de ciclos de escalonamento que conectam estratégias, produtos e times. É uma abordagem adaptável, focada na rápida tomada de decisão e no alinhamento entre níveis estratégicos e operacionais.
A adoção de um framework não garante o sucesso na transformação. Escalar a agilidade exige coerência, liderança e monitoramento constante. As boas práticas a seguir são fundamentais para organizações que buscam impacto real.
Ferramentas e estruturas funcionam melhor quando validadas em áreas estratégicas. Iniciar com projetos pilotos reduz riscos e acelera a aprendizagem antes de expandir para outros setores.
A liderança é o elemento mais decisivo da escalabilidade ágil. Gestores com mindset ágil estimulam a autonomia, a melhoria contínua e a colaboração entre áreas. Sem esse preparo, a transformação perde força e retorna aos modelos tradicionais.
A criação de chapters e guildas é uma forma eficiente de manter coerência técnica e cultural entre diferentes equipes. Esses grupos fortalecem o compartilhamento de conhecimento, promovem inovação e sustentam os padrões organizacionais.
Medir apenas produtividade enfraquece a visão ágil. As métricas mais relevantes são aquelas que refletem entregas de valor, aprendizado gerado e engajamento dos times. Empresas ágeis monitoram resultados de cliente, fluxo de trabalho e tempo de ciclo.
Transformações ágeis precisam do patrocínio da alta liderança. Esse suporte remove barreiras organizacionais, legitima mudanças estruturais e acelera a integração entre as áreas. Sem respaldo estratégico, as práticas ágeis ficam limitadas aos times.
A cultura é a base da agilidade organizacional. Segurança psicológica, colaboração entre as áreas e autonomia estruturada são pilares essenciais. Quando a cultura é ignorada, a empresa adota apenas os rituais ágeis e não conquista resultados.
Empresas que escalam a agilidade enfrentam desafios frequentes. Entender esses erros acelera o processo de maturidade ágil.
A agilidade organizacional deve ser vista como um processo contínuo, não como um projeto com data de término. A maturidade ágil evolui conforme a empresa aprende, experimenta e ajusta sua cultura.
A Fundação Vanzolini prepara profissionais, lideranças e times para conduzir transformações ágeis de maneira estruturada e sustentável. Sua abordagem reúne teoria, prática aplicada e especializada, que apoia organizações a ampliar a agilidade com foco em resultados reais.
Entre os cursos que fortalecem a escalabilidade ágil estão:
Estes cursos formam profissionais preparados para escalar a agilidade com estratégia e propósito, dominando frameworks, métricas e cultura organizacional. Uma combinação que permite que líderes atuem com visão sistêmica e contribuam para o crescimento sustentável da empresa.
Escalar a agilidade representa uma transformação profunda que conecta cultura, liderança e propósito. A Fundação Vanzolini apoia profissionais que desejam liderar essa evolução com método, estratégia e visão sistêmica.
Para mais informações sobre os cursos:
Significa aplicar princípios ágeis em toda a empresa de forma coordenada e sustentável. Isso envolve integrar estratégia, liderança e colaboração entre áreas para entregar valor contínuo ao cliente.
Os frameworks mais utilizados são SAFe, LeSS, Spotify Model, Nexus, Disciplined Agile e Scrum@Scale. Cada um atende a contextos e níveis de maturidade diferentes.
métricas de impacto, como valor entregue ao cliente, engajamento dos times, tempo de ciclo, aprendizagem gerada e evolução cultural
Internet das Coisas (IoT), Big Data, Análise de Dados, Inteligência Artificial, Machine Learning, Robótica Avançada e Realidade Aumentada e Virtual são termos comuns quando falamos de Indústria 4.0.
Em um cenário em que o mercado da Indústria 4.0 pode chegar a US$ 5,62 milhões até 2028, com crescimento anual de 21%, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), é importante que os profissionais de Engenharia estejam cada vez mais preparados para usar essas tecnologias de forma estratégica, garantindo que a automação e a digitalização também tragam impactos positivos na qualidade dos produtos.
Nesse contexto, a Fundação Vanzolini oferece formações estratégicas para preparar profissionais capazes de aplicar metodologias avançadas e inovações tecnológicas, garantindo a qualidade e a melhoria contínua nas operações industriais.
Definida como a integração de tecnologias digitais inteligentes em processos de produção e industriais, a Indústria 4.0 traz impactos diretos na qualidade, ao integrar tecnologias como IoT, IA e Big Data, entre outras, para realizar uma gestão mais proativa e digital, resultando na chamada Qualidade 4.0.
Isso porque toda essa transformação digital permite o monitoramento em tempo real de processos por sensores ou o uso de IA para prever falhas na produção, por exemplo.
Com a Indústria 4.0, temos o chamado “Data-driven quality management” (DQ), uma abordagem que procura gerenciar a qualidade de uma organização com base na coleta, análise e uso de dados concretos para tomar decisões informadas, em vez de depender apenas de intuição ou experiência.
Mais do que detectar erros, a qualidade passa a prevenir e antecipar falhas, reduzindo os custos de produção e aumentando a eficiência.
Se hoje os conceitos da Indústria 4.0 são ainda novidade, em pouco tempo eles passarão a ser ferramentas essenciais e indispensáveis em todos os setores, inclusive para os profissionais que atuam na Engenharia da Qualidade.
Esse profissional precisará, cada vez mais, desenvolver competências que vão desde a interpretação de dados e indicadores em tempo real, até o uso de dashboards e analytics para tomada de decisão.
Além disso, cada vez mais será necessário ter conhecimento em automação, sensores, integração de sistemas e a capacidade de atuar de forma colaborativa e interdisciplinar.
O olhar analítico e crítico, característico do profissional de engenharia, terá como aliada a tecnologia, tornando esse profissional cada vez mais digital, estratégico e conectado à inovação.
A grande verdade é que as novas tecnologias impulsionam a excelência operacional. Quer entender na prática exemplos de ferramentas que fortalecem a excelência operacional digital?
· IoT (Internet das Coisas): sensores e dispositivos que monitoram parâmetros críticos em tempo real;
· Inteligência Artificial: predição de falhas, manutenção preditiva, controle estatístico automatizado;
· Big Data e Analytics: análise de variabilidade e rastreabilidade de processos;
· Sistemas MES e ERP integrados: visibilidade total da cadeia produtiva.
Apesar dos excelentes resultados alcançados com o uso de ferramentas da Indústria 4.0, as empresas ainda enfrentam muitos desafios para implementar essas novidades, como:
· Resistência à mudança;
· Falta de capacitação técnica;
· Cultura organizacional ainda centrada no controle, não na prevenção;
· Dificuldade de leitura de dados e indicadores.
Para que a transformação digital de fato se consolide na empresa, é importante que as lideranças estejam preparadas e engajadas para impulsionar seus times, e também que a cultura de qualidade esteja madura na companhia.
Para preparar profissionais qualificados para atuar nessa nova indústria, a Fundação Vanzolini oferece o MBA em Engenharia da Qualidade, um curso atualizado que une fundamentos clássicos da qualidade com inovações tecnológicas e digitalização industrial.
Criada por professores da Poli-USP, a Fundação Vanzolini atua há quase seis décadas na formação de especialistas em qualidade e gestão de operações.
Mais do que apenas uma extensão acadêmica, o curso foi desenvolvido para atender às demandas da Indústria 4.0, onde a qualidade precisa ser garantida em um ambiente de automação e alta conectividade.
A formação proporciona uma visão integrada dos processos de produção, combinando práticas tradicionais da Engenharia da Qualidade com as inovações tecnológicas trazidas pela revolução digital.
A excelência da Engenharia da Qualidade continua sendo humana, mas agora é potencializada pela inteligência digital. Na Fundação Vanzolini, você se prepara para liderar essa transformação.
Para mais informações sobre os cursos da Fundação Vanzolini:
Fonte:
Mercado de Indústria 4.0 pode chegar a US$ 5,62 bilhões no Brasil até 2028
Ser líder de alta performance nunca foi tão desafiador.
Em contextos que exigem resultados rápidos, as equipes esperam uma liderança com empatia e propósito. Enquanto as transformações tecnológicas avançam sem pausa, liderar torna-se uma arte que equilibra estratégia, autoconhecimento e humanidade.
Liderar, hoje, não é sobre atingir metas; é inspirar pessoas, sustentar a performance e manter a saúde mental em meio à pressão. Por isso, entender os desafios e preparar-se com as competências certas é essencial para quem busca liderar com impacto.
A Fundação Vanzolini entende esse desafio e, por essa razão, foca no desenvolvimento de líderes resilientes e preparados para o futuro por meio de seus cursos e iniciativas.
Nenhum líder nasce pronto. A alta performance exige o equilíbrio entre hard skills (as competências técnicas) e soft skills (as competências comportamentais).
As soft skills são a espinha dorsal da liderança moderna. São elas que definem a capacidade de inspirar, ouvir, negociar e criar ambientes psicologicamente seguros, fundamentais para manter equipes engajadas. O desenvolvimento de soft skills como empatia, comunicação e pensamento crítico é o que diferencia líderes comuns de líderes de alta performance.
Mas as hard skills também têm seu espaço: entender de metodologias ágeis, dados e ferramentas de gestão é indispensável para transformar visão em execução.
Entre as três competências mais decisivas para o líder de alta performance estão:
Essas competências ganham força quando aplicadas em contextos complexos, como o de liderar equipes diversas e multigeracionais.
Falar de performance sem falar de resiliência é ignorar a base da liderança sustentável. O líder de alta performance vive sob pressão constante, e é justamente nesses momentos que a resiliência emocional se mostra o maior diferencial competitivo.
A resiliência corporativa vai além de resistir: é a capacidade de adaptar-se, aprender e crescer diante da adversidade. A saúde emocional dos líderes impacta diretamente o clima organizacional e a produtividade das equipes.
Um líder resiliente:
Cuidar da mente é cuidar da equipe. Quando o líder demonstra equilíbrio emocional, transmite estabilidade e estimula comportamentos mais saudáveis em todo o time.
Assim, cada vez mais, as empresas buscam programas de desenvolvimento de competências socioemocionais, fortalecendo tanto o desempenho quanto o bem-estar dos profissionais.
Alta performance não se sustenta sem cultura de feedback e accountability. Esses dois pilares são essenciais para a construção de equipes maduras, responsáveis e orientadas por resultados.
O feedback, quando bem aplicado, é uma ferramenta de crescimento, não de julgamento. Líderes que promovem conversas abertas e regulares conseguem fortalecer o engajamento e acelerar o desenvolvimento das pessoas.
Da mesma forma, o conceito de accountability, assumir responsabilidade pelas próprias entregas e resultados, é o que diferencia equipes que dependem do líder das que operam com autonomia e propósito.
Criar essa cultura envolve:
No fim das contas, o líder de alta performance é aquele que cria uma cultura na qual as pessoas se sentem seguras para aprender, desenvolver-se e contribuir com o melhor de si.
Vivemos um tempo em que a tecnologia muda mais rápido do que as pessoas conseguem acompanhar. O que exige líderes com visão digital, capacidade de adaptação e foco em inovação contínua.
Liderar na era digital é equilibrar eficiência e humanidade. É compreender que ferramentas e dados são poderosos, mas é o fator humano que define a real vantagem competitiva.
Estilos de liderança mais flexíveis e colaborativos têm se mostrado mais eficazes para guiar equipes em contextos de transformação.
Líderes digitais precisam saber conectar propósito e inovação. O verdadeiro desafio é transformar tecnologia em significado, criando sentido e pertencimento mesmo em times híbridos e remotos.
Para isso, o líder do futuro precisa:
Em tempos de disrupção, quem se destaca não é quem tem todas as respostas, mas quem sabe fazer as perguntas certas e inspirar outros a pensar diferente.
Os líderes de alta performance do futuro não serão apenas excelentes gestores; serão curadores de talento, guardiões da cultura e promotores de resiliência.
Eles entendem que performance e bem-estar andam juntos, e que o sucesso sustentável vem da combinação entre inteligência emocional, propósito e aprendizado contínuo.
Para preparar-se para essa jornada, vale investir em autodesenvolvimento e em programas que unam prática e reflexão.
Para mais informações sobre os cursos:
Reduzir custos, aumentar a qualidade e agregar valor ao cliente são pontos chaves para o sucesso de qualquer empresa. Mas para ter excelência operacional, os negócios precisam estimular e investir, cada vez mais, em melhorias contínuas.
Mais do que uma filosofia de gestão, a melhoria contínua estimula mudanças determinantes no dia a dia da empresa.
Evoluir constantemente nos processos, produtos e serviços, por meio de pequenas ações no dia a dia, são a chave para o sucesso dos negócios e precisa estar na cultura de toda a empresa, em todos os níveis da organização.
Nesse contexto, a liderança exerce um papel fundamental, pois é o elo entre a estratégia e a execução, responsável por sustentar práticas de melhoria no longo prazo. Sem liderança engajada, não existe melhoria contínua, mas sim iniciativas pontuais sem cultura de aprendizado.
É por isso que neste artigo vamos mostrar como os líderes podem inspirar pequenas ações no dia a dia, que vão elevar a competitividade dos negócios. Acompanhe!
A melhoria contínua, também conhecida como kaizen, é uma abordagem que busca a evolução constante dos processos, produtos e serviços, por meio de pequenas ações de aperfeiçoamento realizadas constantemente.
Na prática, o objetivo é que todos os níveis da organização busquem formas de melhorar, e tenham como meta a excelência operacional. Mas esse conceito não está restrito apenas aos processos. Ele também tem muito a ver com o comportamento e os valores compartilhados entre os colaboradores.
O resultado desses esforços contínuos são:
Para conquistar esses resultados positivos, é importante que as lideranças sejam o motor da melhoria contínua das equipes e que ajam como facilitadores e agentes de transformação.
O líder é muito importante nesse processo de melhoria contínua, porque ele exerce influência positiva nas equipes, atua para elevar os níveis de satisfação e proporciona as condições para que os colaboradores se desenvolvam de maneira plena.
Lembre-se, um bom líder:
Para alcançar esses resultados, os líderes podem adotar algumas boas práticas, como reuniões Gemba Walk, gestão visual, ciclos PDCA e feedback contínuo com seus times.
Alguns passos práticos podem ajudar nesse processo entre liderança e colaboradores na busca por melhoria contínua:
Adotar essas estratégias auxiliará a integrar liderança, equipe e processos para sustentar toda a cultura organizacional.
A Fundação Vanzolini tem um trabalho consistente na formação de líderes que aplicam melhoria contínua com base científica e prática, sempre conectando a teoria e a aplicação real.
Criada e liderada por professores da Poli-USP, a Fundação Vanzolini transforma conhecimento em impacto real e oferece 25 cursos para quem quer se especializar em operações e processos.
Na Fundação Vanzolini, a excelência não é um objetivo final, mas um caminho constante. Capacite-se para liderar a transformação operacional da sua organização.
Para mais informações sobre os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, que capacitam líderes para conduzir equipes na prática da melhoria contínua:
Quem não gosta de uma boa história, principalmente, se ela for contada de forma clara e persuasiva? Criar conexão e engajar o público faz parte de habilidades essenciais para uma boa comunicação.
É por isso que profissionais que dominam as técnicas de storytelling e de oratória, de forma integrada, são cada vez mais buscados no mercado. Os profissionais que desenvolvem essas habilidades, ou soft skills, estão preparados para construir narrativas, transmitir conhecimento, valores e experiências de um jeito seguro e eficaz.
A comunicação tem sido uma competência muito buscada por gestores e o desafio tem sido encontrar profissionais com essa capacidade desenvolvida.
Na prática, quem se comunica bem gera benefícios para si e para a empresa, melhorando o clima organizacional, aumentando a produtividade e contribuindo para a reputação da marca.
Neste artigo, vamos mostrar alguns caminhos para desenvolver essas habilidades. Acompanhe!
Storytelling é a arte de contar histórias de maneira estruturada e envolvente. É mais do que narrar fatos, é desenvolver uma narrativa que conecta emocionalmente o público com a mensagem que deseja ser transmitida, tornando conceitos complexos mais acessíveis e fáceis de serem lembrados.
Empresas e marcas que usam essa técnica conseguem fortalecer sua conexão entre seu público-alvo com seus produtos e serviços. Já o líder ou profissional que tem essa soft skill consegue gerar conexão emocional com sua equipe, criando um elo mais forte, facilitando a persuasão e construindo mais confiança.
Por meio do storytelling é ainda possível trabalhar dois pontos fundamentais nas equipes: inspiração e motivação. Ao transformar reflexões e mensagens abstratas em referências tangíveis e concretas, o profissional se torna mais inspirador e consegue conquistar mais comprometimento de todo o time.
Com o storytelling, criamos a estrutura da narrativa. Porém, de nada adianta ter uma narrativa estruturada e uma boa história, se você não consegue que essa mensagem seja transmitida de forma clara, segura e persuasiva.
É aí que entra a técnica da oratória.
Uma boa oratória não se refere apenas ao conteúdo falado, mas também à forma como você se comunica, com confiança, clareza e conexão.
O domínio da oratória permite que o líder se expresse de maneira assertiva e motivadora, transmitindo segurança e credibilidade em reuniões, apresentações ou conversas individuais.
Uma boa oratória gera ainda mais clareza e poder de persuasão, resultando em melhor compreensão por parte da equipe para executar as estratégias organizacionais e fortalecer a autoridade do líder.
Para desenvolver uma boa história, é possível seguir uma estrutura clássica, dividida em três atos:
Ato 1 – Introdução: apresenta-se o problema ou situação que será resolvida ao longo da história.
Ato 2 – Desenvolvimento: mostra-se o caminho para solucionar o problema, trazendo detalhes sobre os desafios enfrentados.
Ato 3 – Conclusão: demonstra-se o resultado final, a solução, gerando um desfecho que conecta o público ao propósito da apresentação.
Essa estrutura pode ser usada para muitas coisas: apresentações, estratégia de marketing e venda, educação, entretenimento, relações públicas, comunicação interna, contato com os colegas de trabalho e entre liderança e equipe.
Para transmitir essas mensagens, é possível seguir algumas dicas, que vão melhorar a sua oratória:
A Fundação Vanzolini tem expertise no oferecimento de cursos que vão te ajudar a se comunicar de forma clara e eficiente, tanto presencialmente quanto por meios digitais.
No curso Storytelling e Técnicas de Oratória o aluno poderá desenvolver competências para transmitir mensagens de maneira atrativa, a partir de conceitos como storytelling, técnicas de apresentação e uso inteligente de ferramentas digitais.
Com profissionais altamente qualificados e com experiência comprovada, será possível aprender a falar com segurança e criar impacto positivo na audiência.
Também são oferecidos cursos In Company para desenvolver essas habilidades em lideranças. Com essa formação, é possível adaptar e personalizar o treinamento de acordo com as necessidades de cada organização.
Quer desenvolver competências de comunicação e liderança? Conheça o curso Storytelling e Técnicas de Oratória da Fundação Vanzolini.
Para mais informações sobre os cursos:
Em um contexto marcado pela aceleração tecnológica, pressões competitivas crescentes e transformações nas cadeias produtivas globais, o debate sobre produtividade passou a ser um diferencial estratégico para a sobrevivência e o crescimento das organizações.
A excelência operacional, alicerçada na melhoria contínua, tornou-se um elemento-chave para quem deseja entregar mais valor com menos desperdício, alavancar resultados sustentáveis e se adaptar com agilidade às mudanças do mercado.
Nesse cenário, a Fundação Vanzolini teve o orgulho de co-realizar, ao lado da Escola Politécnica da USP e do Kaizen Institute Brasil, o Fórum Excelência em Produtividade 2025.
O evento, realizado em novembro, reforçou a importância de compartilhar boas práticas, promover o aprendizado intersetorial e valorizar iniciativas que buscam a inovação com consistência e responsabilidade.
Atuando há quase seis décadas na formação de profissionais e na disseminação de boas práticas em gestão, tecnologia e engenharia, a Fundação Vanzolini reafirma seu compromisso com a transformação organizacional ao apoiar e co-realizar eventos como o Fórum Excelência em Produtividade 2025.
Realizado em parceria com a Escola Politécnica da USP (Departamento de Engenharia de Produção – PRO e LabGOL) e o Kaizen Institute Brasil, o evento se consolidou como um ponto de encontro entre academia, mercado e setor produtivo.
O Fórum aconteceu na manhã do dia 14 de novembro, no auditório Prof. Francisco Romeu Landi (Poli-USP), reunindo profissionais de diferentes segmentos da economia.
A programação incluiu a apresentação de cases premiados pelo KAIZEN™ Award Brasil, compartilhando práticas de empresas que conseguiram avanços concretos em produtividade, inovação e eficiência operacional.
Além das palestras, o evento também contou com uma mesa-redonda para reflexões e troca de experiências entre os participantes.
Ao longo da manhã, seis empresas apresentaram suas trajetórias rumo à excelência:
O evento também reforçou a importância da colaboração entre universidades e empresas. A presença ativa do Departamento de Engenharia de Produção da Poli-USP e do LabGOL foi fundamental para estabelecer pontes entre a teoria e a prática, promovendo um ambiente de aprendizado coletivo e de desenvolvimento de soluções aplicadas aos desafios reais das organizações.
Além do conteúdo técnico, o Fórum também abraçou uma causa solidária. Por meio da campanha Presente Solidário com o GRAACC, os participantes foram convidados a contribuir com doações destinadas à instituição, referência no tratamento de crianças e adolescentes com câncer.
A iniciativa reforça a visão de que a busca pela excelência também deve estar alinhada com valores humanos e responsabilidade social.
O Fórum Excelência em Produtividade 2025 cumpriu seu papel de inspirar, conectar e gerar valor. Para a Fundação Vanzolini, trata-se de mais um passo em sua trajetória de apoio à inovação, à formação de lideranças e à promoção de práticas que elevam o padrão de desempenho das organizações brasileiras. Que venham as próximas edições, com mais parcerias, ideias transformadoras e iniciativas que unem conhecimento, produtividade e impacto social positivo.
A Agilidade nasceu como um conjunto de práticas para desenvolvimento de software, mas evoluiu para algo muito maior, tornando-se uma filosofia de gestão e liderança que tem redefinido a maneira como as organizações operam e criam valor.
Muito mais que velocidade, hoje em dia, a Agilidade envolve a entrega de valor de forma adaptativa, colaborativa e estratégica, alinhando, de forma contínua, pessoas, processos e tecnologia ao propósito do negócio.
Em tempos complexos e de mudanças aceleradas, a Fundação Vanzolini se posiciona como referência em educação executiva ágil, fornecendo a base sólida para líderes que desejam conectar propósito, inovação e resultados sustentáveis.
Acompanhe a leitura e veja como a Agilidade organizacional vem desenhando novas formas de operação e liderança nas empresas e saiba como ser um profissional preparado para fazer parte dessa transformação.
Agilidade organizacional (Business Agility) é a capacidade de uma empresa de se adaptar continuamente e com eficiência às mudanças do ambiente de negócios, utilizando dados e aprendizado para responder às novas oportunidades e ameaças.
Essa é a diferença crucial em relação à Agilidade operacional (o uso de Scrum em um único time, por exemplo). A Agilidade organizacional, por sua vez, trata do todo, sendo uma capacidade estratégica que permeia toda a empresa.
Dessa forma, ela transforma a cultura, elevando a autonomia, estimulando a colaboração transversal e institucionalizando o aprendizado contínuo como motor de crescimento.
Uma pesquisa global da McKinsey de 2020, com 2.190 entrevistados, identificou que 10% de toda a amostra de organizações estavam conduzindo transformações ágeis altamente bem-sucedidas.
As pessoas ouvidas disseram que suas empresas estavam “adotando Agilidade em escala para criar e capturar valor em vez de tratar a metodologia ágil como experimentos limitados a equipes em departamentos discretos.”
Segundo a McKinsey, isso significa reimaginar a organização inteira como uma rede de equipes de alto desempenho, cada uma buscando atingir objetivos claros para alcançar resultados para o negócio e contando com as habilidades necessárias para entregar valor.
| CARACTERÍSTICA | AGILIDADE OPERACIONAL | AGILIDADE ORGANIZACIONAL (BUSINESS AGILITY) | GESTÃO ÁGIL (CONTEXTO MAIS AMPLO) |
| Foco/Escopo | Equipes ou projetos individuais, tipicamente em TI/desenvolvimento de software. | Toda a empresa, cultura, processos, interfaces e modelos de negócio. | Guarda-chuva de métodos e práticas para gerenciamento de projetos e desenvolvimento de produtos/serviços. |
| Definição no Documento | Uso de métodos ágeis (ex.: Scrum) em um único time. | Capacidade de a empresa se adaptar continuamente e com eficiência às mudanças do ambiente de negócios. É uma capacidade estratégica que permeia toda a empresa. | Busca definir e entregar incrementos de valor em um processo iterativo e progressivo. |
| Objetivo Principal | Melhorar a produtividade, a velocidade de entrega e a qualidade dentro de uma equipe. | Garantir a sobrevivência, a competitividade e a entrega de valor de forma adaptativa, colaborativa e estratégica. | Entrega de valor em ciclos curtos e adaptação contínua. |
| Natureza | Tática/Técnica | Estratégica e Cultural | Metodológica/Prática |
| Exemplo | Adoção do Scrum em um time de desenvolvimento de aplicativo. | Transformação da cultura, elevação da autonomia, estímulo à colaboração transversal e uso de OKRs para alinhamento estratégico. | Adoção de Scrum, Kanban ou outros frameworks em um projeto. |
Diante dessa nova forma de pensar e atuar nas organizações, é essencial contar com uma liderança também conectada à Cultura Ágil.
Sendo assim, a liderança na era ágil é radicalmente diferente de tempos atrás. Ela é menos comando e mais facilitação, influência e propósito. O líder ágil não dita o caminho, ele cria as condições para que os times de alta performance possam descobrir o melhor caminho.
É nesse contexto que surgem novos papéis e responsabilidades, como o Scrum Master, o Product Owner e o Agile Coach, funções fundamentais para guiar a transformação.
Portanto, é preciso entender que a base da liderança ágil moderna é a autonomia e a confiança delegada aos times. O líder moderno confia que as pessoas certas, no ambiente certo, vão entregar o melhor resultado ao cliente.
Como falamos acima, a Agilidade organizacional, hoje em dia, não se resume à velocidade acelerada. Ela engloba uma soma de ações conjuntas e estratégicas, que exigem clareza para se tornarem eficientes.
Ou seja, não basta correr: é preciso saber para onde. É aqui que ferramentas como as métricas ágeis e OKRs (Objectives and Key Results) se tornam cruciais, traduzindo a estratégia em ações concretas e mensuráveis.
Com isso, a Agilidade deixa de ser vista como um custo e passa a ser uma alavanca de resultados de negócio, focando em:
Ainda de acordo com a pesquisa da McKinsey, as transformações ágeis altamente bem-sucedidas entregaram cerca de 30% de ganhos em eficiência, satisfação do cliente, engajamento dos funcionários e desempenho operacional.
Para se alcançar a Agilidade operacional é preciso contar com ferramentas ágeis.
Assim, o Scrum, Kanban, SAFe, LeSS e até mesmo os frameworks híbridos são meios e ferramentas poderosas para esse processo.
A escolha do framework ágil ideal vai depender da maturidade, do tamanho e do contexto da organização.
É importante destacar que, para garantir a sustentabilidade da transformação, é preciso endereçar a escala e a governança, garantindo que a Agilidade não fique confinada a um ou dois times, mas se espalhe pela empresa.
A Agilidade caminha de mãos dadas com a inovação, fornecendo o ciclo de experimentação rápida (Build-Measure-Learn) necessário para que novas ideias sejam validadas ou descartadas de forma eficiente.
Quando olhamos para o futuro, enxergamos a Inteligência Artificial (IA) e as ferramentas analíticas desempenhando um papel cada vez maior nas organizações.
Os recursos tecnológicos disruptivos aprimoram a colaboração e aumentam a produtividade ao automatizar tarefas e potencializam a experimentação baseada em dados, impulsionando a transformação digital.
Atualizada com as novas demandas e contornos do mercado, a Fundação Vanzolini oferece uma abordagem completa de educação executiva, certificação e aplicação prática.
Os cursos combinam fundamentos sólidos de gestão, prática real do mercado e uma visão estratégica essencial para a tomada de decisão.
Assim, empresas e profissionais interessados contam com um portfólio com formações que vão desde a capacitação de especialistas (Scrum Master, Product Owner e Agile Coach) até o aprofundamento estratégico no MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, além de cursos focados em OKRs e Métricas Ágeis e Agile AI.
A Fundação Vanzolini forma líderes que transformam a Agilidade em resultados reais, conectando estratégia, tecnologia e pessoas. Acesse nosso site e conheça nossos cursos para mergulhar na nova era da gestão ágil.
Para mais informações sobre os cursos:
Agilidade organizacional é a capacidade de uma empresa se adaptar rapidamente às mudanças do mercado e de entregar valor ao cliente de forma contínua. É importante porque garante a sobrevivência e a competitividade em ambientes de negócios voláteis e complexos.
Os princípios ágeis de ciclos curtos, feedback frequente e foco no cliente são aplicáveis em qualquer área, como Marketing, RH, Finanças e Operações. Ferramentas como Kanban e OKRs são amplamente utilizadas para a gestão de fluxo de trabalho e alinhamento estratégico.
A Fundação Vanzolini combina a excelência acadêmica com a experiência prática, oferecendo cursos com foco em Business Agility, Liderança Estratégica, OKRs e Inovação. Nossos programas, como o MBA em Gestão Ágil, preparam os profissionais para serem agentes de transformação, unindo teoria, prática e visão de negócio.
Fontes:
O que é Agilidade Organizacional?
O impacto da Agilidade: Como moldar sua organização para competir
A Gestão de Operações e Processos é o coração da eficiência organizacional. Em um cenário de alta competitividade e rápida transformação digital, não basta ser produtivo, é preciso entregar qualidade, integração, inovação e sustentabilidade.
Mais do que coordenar atividades, a gestão na era pós-moderna busca alinhar estratégia, pessoas e tecnologia para gerar valor real ao negócio. A modernidade está no encontro harmônico desses elementos.
Para entender melhor o contexto e as possibilidades que impulsionam resultados, preparamos este artigo.
Siga com a leitura e veja também como a Fundação Vanzolini, com origem na Engenharia de Produção da Poli-USP e referência em capacitação e certificação na área, pode contribuir para sua formação profissional e transformar processos em vantagem competitiva.
As operações deixaram de ser apenas execução. Hoje em dia, elas são um motor estratégico das organizações, conectando desempenho, inovação e experiência do cliente.
Tendências como digitalização, analytics, automação e foco no cliente estão redefinindo a forma como as empresas estruturam seus processos. O diferencial competitivo, porém, vai além da tecnologia, pois reside na conexão entre pessoas, processos e sistemas que aprendem e evoluem continuamente.
O encontro precisa estar bem alinhado para que todos os elementos possam contribuir da melhor forma. Sendo assim, a eficiência operacional moderna é estratégica, traduzindo dados em decisões, processos em valor e execução em excelência.
Veja, a seguir, os dados da Pintec Semestral do IBGE, divulgados em setembro de 2025, que revelam detalhes do uso das novas tecnologias pela indústria:
A gestão por processos ponta a ponta (BPM) é uma metodologia que permite enxergar a organização de forma integrada, do planejamento à entrega final.
Dessa forma, os verbos mapear, padronizar e redesenhar processos são essenciais para garantir consistência, agilidade e excelência operacional. Com o BPM, a empresa pode evoluir continuamente, identificando gargalos e oportunidades de melhoria.
No curso Gestão por Processos e Melhoria dos Processos da Fundação Vanzolini, é possível se aprofundar em questões como:
A formação prepara profissionais para liderar essa transformação.
Medir é essencial para evoluir. A gestão por resultados utiliza indicadores de desempenho (KPIs) para transformar dados em insights e garantir que a estratégia se traduza em performance. Por isso, mais do que medir, é preciso gerar valor, conectar cada indicador a um propósito claro de melhoria e aprendizado organizacional.
Os dados gerados não podem ser aleatórios, eles devem ser analisados de acordo com a estratégia da organização. Acumular dados apenas para obtê-los não leva a nada. A gestão desses dados e o conhecimento humano acerca do que fazer com eles é o grande diferencial.
Neste caso, os indicadores de desempenho são chaves e saber como analisá-los é essencial. Para isso, os profissionais podem contar com o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho da Fundação Vanzolini, que prepara o olhar crítico e estratégico do profissional.
Para atender às novas demandas da gestão de operações e processos, além das ferramentas indispensáveis de agilidade e eficiência, temos atualmente algumas metodologias, tais como:
O Lean Thinking é uma filosofia de gestão que busca eliminar desperdícios, otimizar recursos e promover uma cultura de melhoria contínua. A excelência operacional surge quando a padronização, a liderança e o aprendizado constante se unem para entregar valor com menos esforço.
Para se especializar em Lean e poder explorar todos os recursos dessa importante metodologia, a Fundação Vanzolini conta com o curso Lean: Ferramentas para Excelência Operacional.
No atual mundo globalizado, integrar operações, logística e cadeia de suprimentos é essencial para garantir agilidade e resiliência.
Com o apoio de Business Intelligence, Inteligência Artificial e analytics, as organizações conseguem otimizar fluxos, reduzir custos e antecipar riscos. Nesse sentido, o conhecimento especializado em supply chain (ou cadeia de suprimentos) é um diferencial significativo para profissionais e equipes.
O curso Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias traz um panorama completo e atualizado, para que o setor possa se manter ágil sem deixar a qualidade, a integridade e a segurança de lado.
Entre as características da nova gestão de operações está o foco em equilibrar eficiência, qualidade e experiência do cliente, incorporando princípios de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental (ESG).
Sendo assim, empresas orientadas pelo cliente desenvolvem processos mais ágeis, transparentes e inclusivos, fortalecendo a reputação e o valor da marca.
Um estudo da a McKinsey, com o objetivo de entender o efeito do processo de digitalização no Brasil, mostrou que as empresas em processo iniciante de maturidade digital têm como prática:
Como forma de se aprofundar no tema e estar preparado para uma gestão centrada no cliente e na sustentabilidade, a Fundação Vanzolini oferece os cursos de Customer Experience e Gestão da Qualidade e Excelência em Gestão de Operações.
Destaques de carreira e gerenciamento
| ÁREA | ESTATÍSTICA |
| Sucesso profissional – alunos formados | 87% dos alunos atingiram seus objetivos profissionais após a realização do curso. |
| Promoção e crescimento – alunos formados | 67% dos alunos foram promovidos após realizarem o curso. |
| Impacto da gestão inadequada – empresas | 6 a cada 10 empresas fecham antes dos 5 anos por falta de gerenciamento competente e adequado. |
Com quase 60 anos de atuação, a Fundação Vanzolini é reconhecida por unir conhecimento técnico, inovação e impacto prático na formação de profissionais e organizações.
Para os professores e especialistas da Fundação Vanzolini, a excelência em operações começa pela capacidade de aprender, medir e melhorar continuamente. Assim, o aprendizado e conhecimento devem ser prioridade tanto das empresas quanto dos profissionais.
A Fundação Vanzolini prepara pessoas e organizações para alcançarem excelência em operações e processos, unindo conhecimento técnico, inovação e resultados reais, tornando as experiências mais produtivas, vantajosas e robustas.
Acesse nosso site, conheça nossos cursos e programe o próximo passo da sua carreira!
Para mais informações sobre os cursos:
É a coordenação integrada de recursos, pessoas e tecnologias para otimizar a entrega de valor, qualidade e desempenho organizacional.
Entre as mais aplicadas estão BPM (Business Process Management), Lean, Seis Sigma e Gestão por Resultados.
Com cursos e certificações a partir de sua base na Engenharia de Produção da Poli-USP, a Fundação Vanzolini oferece conhecimento especializado e promove encontros e práticas modernas de gestão e excelência operacional.
Fontes:
Pesquisa do IBGE mostra detalhes do uso das novas tecnologias pela indústriaTransformações digitais no Brasil: insights sobre o nível de maturidade digital das empresas no país
No ritmo acelerado do mercado atual, empresas que desejam crescer precisam estruturar seus processos e adotar práticas que elevem eficiência, qualidade e produtividade. Para alcançar esses resultados, a padronização e a gestão de processos são fundamentais.
Essas duas atividades exercem um impacto transformador na eficiência operacional e na produtividade de uma organização, sendo cruciais para a sobrevivência e o destaque da empresa no cenário competitivo e globalizado atual.
No artigo de hoje, a Fundação Vanzolini reúne sua expertise de quase 60 anos de existência e a experiência de seus professores para trazer o que há de mais atual no mercado sobre a gestão de processos e padronização, além de explicar como fazer para atingir esses resultados. Acompanhe!
A padronização é uma ação essencial para melhorar a eficiência operacional.
Segundo Ricardo Blauth, empresário, professor da Fundação Vanzolini e autor de diversos livros na área, a padronização é a principal vantagem de se trabalhar com a gestão e traz impactos diretos na melhoria dos processos, na redução de variações, no aumento da eficiência e na redução do retrabalho.
• Identificação de melhorias: ao realizar os processos da mesma maneira, a empresa consegue identificar pontos de melhoria específicos nessas etapas. Se um processo não é padronizado, torna-se impossível melhorá-lo, e as mudanças podem ser ineficazes, resultando na piora da performance.
• Melhoria da qualidade e redução de variações: a padronização permite melhorar a qualidade e diminuir variações e desvios. Em entrevista ao blog da Fundação Vanzolini, o professor usou um exemplo muito interessante sobre a produção de parafusos:
“Se formos produzir parafusos sem controlar os processos, às vezes o parafuso encaixa na porca, outras não. Quando padronizamos os processos, sabemos que ele sempre encaixa e poderá ser utilizado como um produto adequado, melhorando a satisfação do cliente”, afirmou o professor.
• Aumento da eficiência: os processos de negócios organizados e padronizados atuam na qualidade da entrega do produto ou serviço, estabelecendo a distribuição de etapas conforme a demanda.
• Redução de retrabalho e melhoria do clima organizacional: a falta de padronização leva ao retrabalho, que é um desperdício de tempo e dinheiro, além de causar insatisfação nos colaboradores. De acordo com o professor, ao passar o “pente fino” e padronizar os processos em um hospital, foi possível melhorar em 15% o clima organizacional.
Além disso, um ponto muito importante da padronização está relacionado ao aprendizado organizacional, algo fundamental para a melhoria dos processos do negócio.
O conceito de eficiência é bastante amplo e geralmente está associado à produtividade da empresa. Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, escreveu em seu livro “The Effective Executive” (O Executivo Eficaz), que “eficiência é fazer de maneira certa”.
Dessa forma, eficiência significa trabalhar com velocidade, desempenhar o trabalho com menos recursos e realizar grandes projetos com um orçamento reduzido. É o famoso: fazer mais com menos!
A gestão ou gerenciamento de processos vão impactar diretamente a eficiência com:
A padronização e a gestão de processos são ferramentas estratégicas para a otimização. A gestão permite identificar, desenvolver e monitorar atividades, enquanto a padronização garante que essas atividades sejam realizadas da “maneira certa”, resultando em maior produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade nos produtos e serviços, e também na otimização dos procedimentos operacionais.
Na prática, os impactos são:
• Otimização de tempo: uma das principais vantagens do gerenciamento de processos é o melhor aproveitamento do tempo. Processos mal definidos geram filas de atividades e tornam o processo moroso (gargalo). O mapeamento e a melhoria dos processos agilizam as atividades, otimizando o tempo das equipes, máquinas e tarefas.
• Incremento nos resultados: a execução de processos de forma mais ágil e com otimização de recursos se reflete em um incremento nos resultados. O aumento da produtividade é acompanhado de mais qualidade nas entregas, beneficiando a empresa e o cliente.
• Foco estratégico: a gestão por processos permite relacionar o trabalho ao panorama geral e focar no cliente ou usuário final. A melhoria dos processos (BPI) busca aprimoramento contínuo e incremental para melhorar o desempenho e garantir qualidade nas entregas finais.
• Decisões baseadas em dados: o gerenciamento de processos implica o monitoramento de métricas e indicadores de desempenho (KPIs), o que colabora para uma tomada de decisão com base em dados.
Profissionais capazes de compreender e implementar a gestão de processos na prática têm ganhado destaque, à medida que as empresas priorizam competitividade e sustentabilidade em suas estratégias.
A Fundação Vanzolini oferece cursos que entregam os melhores conteúdos para quem quer desenvolver essas habilidades e aprender de forma efetiva. Tudo isso com a credibilidade da organização que reúne especialistas de renome no mercado e tem quase seis décadas de atuação.
Graças a essa expertise, a Fundação forma profissionais aptos a aplicar modelos de gestão robustos, que impulsionam produtividade e aprimoram o desempenho das organizações.
Conheça os nossos cursos e aprenda na prática:
Gestão por Processos, Melhoria dos Processos
Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade
Lean: Ferramentas para Excelência Operacional
Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho
Excelência em Gestão de Operações
Para mais informações sobre os cursos: