Consciência ambiental é gestão estratégica. Atualmente, as organizações que não incluem as práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) em suas operações são facilmente passadas para trás. A exigência por iniciativas mais sustentáveis não emana apenas de regulamentações governamentais, mas também, e de forma cada vez mais expressiva, do mercado e da sociedade civil.
Consumidores, investidores, colaboradores e demais stakeholders demonstram uma clara preferência por empresas que, além do lucro, buscam responsabilidade e compromisso com um futuro mais sustentável e equitativo.
Diante desse novo contexto global, a implementação de uma agenda ESG robusta emerge como um diferencial competitivo importante. Empresas que adotam proativamente práticas ESG tendem a fortalecer sua reputação, atrair e reter talentos, melhorar a eficiência operacional, mitigar riscos e identificar novas oportunidades de mercado.
No entanto, a jornada rumo à sustentabilidade e à responsabilidade social corporativa não é simples. Ela demanda planejamento estratégico cuidadoso, estruturação de processos, engajamento de todas as áreas da organização e um acompanhamento constante dos resultados.
Para que você possa percorrer esse caminho da melhor forma, estruturando uma estratégia ESG eficiente, da análise inicial à medição de impacto, com frameworks e indicadores práticos, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
O conceito de ESG começou a surgir no Brasil nos anos 2000 e, passados mais de 20 anos, suas práticas têm sido cada vez mais incorporadas – e valorizadas – pelas empresas brasileiras.
De acordo com o estudo “Panorama ESG 2024“, da Amcham Brasil, com 687 respondentes, houve um crescimento de 24 pontos percentuais na curva de adoção de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), em relação ao levantamento ocorrido em 2023. Ao todo, 71% das empresas participantes da pesquisa indicaram estar no estágio inicial (45%) ou avançado (26%) de implementação de práticas ESG.
Entre os motivos para esse aumento estão o impacto positivo sobre o meio ambiente e questões sociais (78%), o fortalecimento da reputação no mercado (77%) e o melhor relacionamento com os stakeholders (63%). Esses foram os principais motivadores para a adesão às práticas ESG pelas empresas.
Outro estudo que corrobora para esse engajamento da ESG nas empresas é o “A Maturidade ESG nas Empresas Brasileiras: Avanços e Desafios 2024”, conduzido pela Beon ESG e Aberje, com base em entrevistas realizadas com 401 líderes de médias e grandes corporações do país.
A pesquisa mostrou que 51% das empresas possuem uma estratégia de sustentabilidade formalizada, um crescimento de 14 pontos percentuais em relação a 2021.
Implementar práticas de responsabilidade ambiental, social e de governança não se trata mais de um verniz, mas sim de uma ação estrutural das empresas. A decisão de compra nos dias de hoje passa por esse posicionamento sustentável.
Segundo o levantamento “Reputação das marcas: o que move o comportamento dos brasileiros”, realizado pela Nexus, para 26% da população, o principal motivo para deixar de admirar ou passar a enxergar uma empresa ou marca de forma negativa é quando elas não adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de cuidar do planeta hoje para ter vida amanhã.
O aumento médio da temperatura global e seus efeitos, a escassez de recursos naturais e outros aspectos do impacto no meio ambiente têm revelado a urgência de medidas sustentáveis por parte dos setores públicos e privados.
Mas, como implementar ações de ESG nas empresas que sejam eficientes e tragam os retornos esperados?
Para qualquer organização que almeja integrar os princípios ESG em sua gestão, o primeiro passo é a realização de um diagnóstico abrangente da sua situação atual. Esse processo envolve o mapeamento detalhado dos riscos e oportunidades relacionados às questões ambientais, sociais e de governança que são mais relevantes para o negócio.
Além disso, é essencial identificar os stakeholders da empresa – incluindo clientes, fornecedores, funcionários, comunidades locais, investidores e órgãos reguladores – e compreender suas expectativas e preocupações em relação às práticas ESG da organização.
A análise das práticas ESG já implementadas também é crucial para identificar lacunas e áreas que necessitam de aprimoramento.
Para realizar um diagnóstico ESG eficaz, diversas ferramentas podem ser utilizadas. A análise de materialidade, por exemplo, ajuda a identificar os temas ESG que são mais significativos para a empresa e seus stakeholders, direcionando os esforços para as questões prioritárias.
O benchmark setorial permite comparar o desempenho da organização com o de seus pares, identificando melhores práticas e oportunidades de diferenciação. Já o mapeamento de stakeholders oferece uma visão clara dos diferentes grupos de interesse e de suas respectivas influências e expectativas.
Com base no diagnóstico ESG, o próximo passo consiste em definir prioridades claras e estabelecer metas tangíveis e mensuráveis. Uma abordagem estratégica eficaz envolve o alinhamento dos objetivos corporativos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os ODS oferecem um framework global para abordar os desafios mais urgentes da humanidade, como a erradicação da pobreza, a promoção da igualdade de gênero, a proteção do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas.
Assim, ao integrar os ODS em sua estratégia ESG, as empresas demonstram seu compromisso com um futuro sustentável e contribuem para o alcance de metas globais.
No episódio de Vanzolini Cast “ESG Descomplicado: da teoria à implementação”, Felipe Coelho, gerente de certificações e sustentabilidade da Fundação Vanzolini, destaca a importância da ESG quando se trata de alcançar objetivos.
“Na verdade esse é o conceito do termo ESG, para evitar o que acontecia – e ainda acontece – nas empresas. Ter medidas que são pontuais, ações esporádicas, que às vezes não tem relação uma com a outra – ou às vezes têm – mas não estão ligadas a um objetivo maior. Então, a ideia aqui é você planejar, você ter objetivos macros, a partir dos quais você estabelece planos de ação para cada um deles“.
Como dica, vale destacar que o estabelecimento de metas ESG deve seguir os princípios de serem específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e com prazos definidos (SMART). Metas claras e bem definidas facilitam o monitoramento do progresso, a avaliação do impacto das ações implementadas e a comunicação transparente dos resultados aos stakeholders.
Para auxiliar as organizações na implementação e no reporte de suas práticas ESG, diversos frameworks e estruturas foram desenvolvidos por organizações internacionais e setoriais.
Entre os mais relevantes, destacam-se:
Esses frameworks e estruturas fornecem diretrizes claras sobre os temas ESG a serem abordados, os indicadores de desempenho a serem reportados e a forma como as informações devem ser estruturadas e divulgadas.
Dessa forma, ao adotar esses padrões, as empresas aumentam a comparabilidade e a confiabilidade de suas informações ESG, facilitando a tomada de decisão por parte dos investidores e demais stakeholders.
Além disso, esses frameworks orientam a governança das questões ESG dentro da organização, o acompanhamento do desempenho e a garantia da transparência das informações divulgadas.
Para que a estratégia ESG seja verdadeiramente eficaz, ela não pode ser tratada como um projeto isolado ou uma iniciativa periférica. É fundamental que os princípios ESG sejam integrados à cultura organizacional e incorporados em todos os processos da empresa, desde a tomada de decisões estratégicas até as operações do dia a dia.
Essa integração requer o engajamento ativo da liderança, que deve demonstrar um compromisso claro com a agenda ESG e promover uma cultura organizacional que valorize a sustentabilidade e a responsabilidade social.
Outra questão essencial é envolver os colaboradores em todos os níveis da organização, por meio de programas de conscientização, treinamentos e canais de comunicação que incentivem a adoção de práticas ESG no cotidiano do trabalho. A mudança, de fato, só acontece no coletivo.
Aqui, uma comunicação efetiva com todos os stakeholders também é crucial para garantir a transparência e construir confiança em relação às iniciativas ESG da empresa.
Para que as medidas adotadas sejam cada vez mais exercidas e abraçadas pela organização, o passo seguinte à implementação é fundamental: monitorar e relatar.
Acompanhar e medir o impacto das ações ESG é essencial para avaliar o progresso em direção às metas estabelecidas e para demonstrar o valor gerado pelas iniciativas de sustentabilidade. Para isso, é necessário definir indicadores-chave de desempenho (KPIs) e métricas relevantes para cada um dos pilares ESG – Ambiental, Social e de Governança.
No pilar ambiental, por exemplo, podem ser monitorados indicadores como o consumo de água e energia, a geração de resíduos, as emissões de gases de efeito estufa e o uso de recursos naturais.
Já no pilar social, podem ser acompanhados indicadores relacionados à diversidade e inclusão, à segurança e saúde no trabalho, ao engajamento dos colaboradores e ao impacto nas comunidades locais. Na governança, podem ser monitorados indicadores relacionados à estrutura de governança, à ética e compliance, à transparência e à gestão de riscos.
A elaboração de relatórios de sustentabilidade é uma prática cada vez mais importante para comunicar o desempenho ESG da empresa aos stakeholders. Esses relatórios, elaborados com base em frameworks como o GRI e o SASB, fornecem uma visão abrangente das práticas ESG da organização, dos seus resultados e dos seus desafios. Dessa maneira, a prestação de contas transparente e regular constrói credibilidade e fortalece o relacionamento com os diferentes públicos de interesse.
Na jornada da ESG, um aspecto importante de se destacar é a sua diferença em relação à sustentabilidade. Com um foco corporativo, a ESG inclui a sustentabilidade, mas uma não substitui a outra.
No episódio de Vanzolini Cast “ESG Descomplicado: da teoria à implementação”, os professores Felipe Coelho e Gabriel Novaes discutem o tema e destacam que, em geral, as pessoas confundem ESG com sustentabilidade.
“O conceito de sustentabilidade está muito mais associado a um conceito na escala da sociedade, das atividades humanas, econômicas, em dimensões como empresa, cidade, estado, país. Mas o ESG é uma aplicação mais corporativa desses conceitos. Você tem os pilares, mas ao invés de falar de pilar econômico, você tem o pilar da governança. (…) Então, o ESG é uma aplicação corporativa da sustentabilidade“, explica Gabriel Novaes, professor e gerente de projetos de ESG e sustentabilidade da Fundação Vanzolini.
Para que a implementação de uma estratégia ESG seja bem-sucedida, ela precisa contar com profissionais qualificados e preparados para lidar com os desafios e as oportunidades relacionados à sustentabilidade e à responsabilidade social corporativa.
A capacitação contínua e qualificada dos colaboradores em temas ESG é, portanto, um fator crítico de sucesso.
Investir no desenvolvimento das competências ESG dos profissionais não apenas melhora o desempenho da empresa nessa área, mas também contribui para a formação de uma cultura organizacional mais consciente e engajada com os princípios da sustentabilidade.
Como janela para qualificação em ESG, a Fundação Vanzolini oferece o curso In Company “ESG – Ambiental, Social e Governança”, no formato exclusivo In Company.
A formação é pensada sob medida para as demandas específicas de ESG de cada empresa, permitindo que os times aprendam a aplicar os princípios ESG para melhorar a sustentabilidade, atender às exigências do mercado e gerar resultados significativos e estratégicos para a organização.
Com aulas ao vivo ou presenciais, especialistas do setor e uma abordagem prática, o curso explora frameworks como ODS, GRI e SASB, além de estudos de caso reais que ajudam a aplicar o conhecimento diretamente no dia a dia corporativo.
DIFERENCIAIS DO CURSO:
PARA QUEM É O CURSO:
O QUE VOCÊ VAI APRENDER:
Para ter um time expert em ESG e implantar práticas eficientes, conte com as soluções de quem tem quase 60 de experiência no mercado de Educação Corporativa adaptando o treinamento às necessidades específicas da sua empresa.
Para finalizar, vale reforçar que a integração de práticas ambientais, sociais e de governança não é apenas uma questão de responsabilidade, mas também uma estratégia inteligente para estruturar a sustentabilidade do negócio a longo prazo e gerar valor para todos os stakeholders.
Empresas que estruturam bem sua jornada ESG estão mais preparadas para os desafios futuros!
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast ESG Descomplicado: da teoria à implementação, com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
71% das empresas brasileiras adotam práticas ESG, aponta pesquisa da Amcham Brasil
ESG cresce no Brasil e 64% das empresas já consideram sustentabilidade como prioridade estratégica
Falta de políticas ESG é principal razão para brasileiros deixarem de consumir marca, diz pesquisa
A Gestão de Operações é um elemento central para a manutenção e o aprimoramento da competitividade dos negócios, sobretudo diante da realidade atual do mundo contemporâneo, marcada pela globalização, pela rápida evolução tecnológica e pelas demandas cada vez mais exigentes e dinâmicas dos consumidores.
A capacidade de planejar, organizar, dirigir e controlar os processos operacionais de forma eficiente e eficaz tornou-se um diferencial crucial para o sucesso das organizações, independentemente do setor em que atuam.
Assim, é fundamental que as empresas tenham consciência da importância estratégica da Gestão de Operações nos negócios e estejam atentas às principais tendências que tendem a moldar o futuro dos processos nos próximos anos.
Para saber mais sobre o papel estratégico das operações nos negócios e as principais perspectivas na área, siga com a leitura!
A Gestão de Operações desempenha um papel crucial na estratégia organizacional, pois, quando bem alinhada aos objetivos do negócio, essa área tem a capacidade de transformar as atividades da empresa, tornando-as mais eficientes, otimizadas, inovadoras e ágeis.
Quando estratégia organizacional e Gestão de Operações se alinham, os benefícios são:
Diante da importância da Gestão de Operações nos negócios, ela não poderia deixar de contar com a contribuição valiosa da transformação digital.
Entre as tendências de inovação nas operações, temos a combinação de Inteligência Artificial e Automação de Processos Robóticos. Esse encontro não deve se limitar a tarefas repetitivas e simples, mas deverá ser capaz de lidar com processos mais complexos, como decisões baseadas em dados em tempo real.
Assim, a automação inteligente poderá contribuir para:
Os recursos tecnológicos fortalecem a Gestão de Operações e geram impactos estratégicos e decisivos para as sustentabilidade dos negócios:
Além do uso das novas tecnologias disruptivas, uma Gestão de Operações que se mostra sustentável é essencial para a estratégia do negócio.
Por meio de processos que pensam e consideram os aspectos de ESG, uma empresa tem muito mais chances de se destacar no mercado e conquistar um posicionamento positivo perante os clientes.
Quando falamos em uma Gestão de Operações sustentáveis, falamos de processos que consideram, por exemplo:
Em um mundo marcado pela incerteza e por mudanças constantes, a capacidade de adaptação e resiliência se tornou um diferencial crucial para as organizações. Dessa forma, uma das tendências é a busca por operações ágeis, flexíveis e capazes de manter a continuidade, mesmo diante de crises, esse é o fator que separa as empresas que prosperam daquelas que sucumbem.
Com uma atitude de resiliência operacional, as empresas podem:
O futuro da Gestão de Operações já é presente e as empresas que ainda resistem em fazer uso das ferramentas, metodologias, conceitos e recursos tecnológicos para aprimorar seus processos tendem a ficar para trás.
Destacamos a seguir os principais aliados das operações em um mundo que exige cada vez mais agilidade, qualidade, economia e sustentabilidade. Confira.
Os Digital Twins são réplicas virtuais de sistemas, processos ou produtos físicos. Eles utilizam dados em tempo real e simulações para criar um modelo digital que espelha o comportamento do seu equivalente real.
Eles são alimentados por dados coletados de sensores, sistemas e outras fontes que monitoram o objeto físico. Esses dados são analisados e integrados ao modelo digital, permitindo que o Digital Twin simule cenários, preveja resultados e otimize o desempenho.
Os Digital Twins têm aplicações em diversas áreas, incluindo:
A Supply Chain 5.0 vai além da automação e da tecnologia, colocando o ser humano no centro das operações. Ela busca equilibrar a eficiência da automação com o bem-estar dos trabalhadores, criando um ambiente de trabalho mais seguro, saudável e gratificante.
Na práticas, podemos ver o Supply Chain em áreas como:
Os KPIs (Key Performance Indicators) estão evoluindo para além das métricas tradicionais. Com a aplicação de analytics e dados em tempo real, os KPIs se tornam mais inteligentes e preditivos, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e precisa.
Com o uso dos KPIs inteligentes nas operações, é possível:
Com a aplicação de metodologias como Kaizen, Lean, Seis Sigma, as empresas constroem uma cultura de melhoria contínua, que é essencial para o sucesso das operações.
Esses recursos fornecem ferramentas e técnicas para identificar e eliminar desperdícios, otimizar processos e melhorar a qualidade.
Assim, com elas, é possível alcançar benefícios como:
Por fim, podemos ver que a Gestão de Operações tem um papel vital no cenário empresarial nos dias de hoje e, por meio da inovação, continuará a ser um fator determinante para a competitividade das empresas nos próximos anos.
As organizações que souberem se adaptar às tendências emergentes e investir na transformação digital, na resiliência das cadeias de suprimento, na personalização em grande escala e na gestão de talentos estarão mais preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro reserva.
E, então, como sua empresa está se preparando para essas mudanças?
A Fundação Vanzolini é referência em ensino corporativo e oferece mais de cinco cursos de operações para profissionais que desejam se aprofundar na área.
Com conteúdos completos que integram ferramentas, tecnologias, metodologias e estudos de casos, as formações atualizam sobre a tendências e transformações da Gestão de Operações e capacitam os profissionais para implementar boas práticas e identificar oportunidades estratégicas de crescimento e performance na área operacional.
As possibilidades de curso são:
Acesse nosso site e explore as oportunidades de aprofundamento em operações!
Para mais informações:
Fontes:
A IA humanizada impulsionará as operações do futuro
Ser um profissional na era digital é um desafio permanente, que exige adaptação e capacitação contínuas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades importantes. Para se manter produtivo, competitivo e relevante no mundo do trabalho, é preciso acompanhar sua evolução constante.
A todo momento, novas tecnologias surgem e novas habilidades passam a ser exigidas dos profissionais. E, além do conhecimento técnico, as empresas têm valorizado cada vez mais as chamadas soft skills – ou habilidades comportamentais -, como comunicação, trabalho em equipe, empatia e flexibilidade, que se mostram tão importantes quanto o domínio de ferramentas e softwares.
Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, deseja mudar de área ou almeja uma promoção, veja a seguir as habilidades que estão na mira dos empregadores e como incluí-las no currículo!
De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em janeiro deste ano, 78 milhões de novas oportunidades de emprego devem surgir até 2030. Mas o texto destaca que é preciso melhorar a qualificação das forças de trabalho com urgência.
Para entender o cenário atual – e as perspectivas – do mundo do trabalho, veja os principais pontos levantados pelo relatório:
A busca por conhecimento em novas tecnologias, sobretudo em relação à IA, é reforçada por uma pesquisa da Indeed, plataforma norte-americana de buscas, ao citar que uma das habilidades mais demandadas por empregadores, o conhecimento em IA generativa, pode aumentar o salário em até 47%.
O encontro de competências técnicas, como Inteligência Artificial e análise de dados, habilidades socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, é que dará o tom das oportunidades profissionais no mundo atual.
Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a Inteligência Artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. A rápida evolução no mundo do trabalho está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.
Veja a seguir a lista com as principais habilidades em alta no Brasil, de acordo com o LinkedIn:
1. Inteligência artificial
A IA tem remodelado setores inteiros, empresas estão buscando cada vez mais profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.
Entre os cargos mais comuns relacionados à IA estão: Engenheiro de software, Professor, CEO.
2. Comunicação
Os novos formatos de trabalho – híbrido e digital – exigem uma comunicação com mais clareza e assertividade para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.
Entre os cargos mais comuns estão: Assistente administrativo, Advogado, Professor.
3. Visão e liderança estratégica
Líderes modernos, capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento, representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.
Entre os cargos mais comuns, temos: Gerente comercial, CEO, Professor.
4. Retenção de clientes
Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los, quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento do negócio.
Entre as profissões mais comuns, nesse caso, estão: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.
5. Política comercial
Diante de mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.
Entre os cargos mais comuns estão: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial.
6. Resolução colaborativa de problemas
Com problemas cada vez mais complexos para lidar, a capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios favorece a inovação e a eficiência operacional.
Os cargos mais comuns são: Assistente administrativo, Professor, Advogado.
7. Avaliação de desempenho
Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.
Assim, os cargos mais comuns são: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.
8. Análise de dados estatísticos
Os dados são a joia do momento e saber extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.
9. Gestão de relacionamento com o cliente
Os consumidores estão mais exigentes e digitais, sendo assim, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.
Entre os cargos mais comuns, temos: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.
10. Cobrança de contas a receber
Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.
Os cargos mais comuns são: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.
11. Resolução de conflitos
Nem tudo são flores e é preciso saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva. Uma atitude resoluta e positiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.
Os cargos mais comuns são: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.
12. Gestão de talentos
A escassez de talentos é um desafio e a disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca. Esse cenário exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.
Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.
13. Desenvolvimento de pessoas
Com as inovações e as rápidas mudanças tecnológicas, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.
Nesse caso, os profissionais mais comuns são: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.
14. Desenvolvimento organizacional
Empresas que investem no aprimoramento contínuo de sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.
Entre os cargos mais comuns estão: Analista de RH, Psicólogo, CEO.
15. Automação de processos
A digitalização e a adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhoram a eficiência, reduzem custos e liberam profissionais para atividades estratégicas.
Os cargos que mais contribuem para esse processo são: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.
A comunicação aparece em segundo lugar na lista das 15 habilidades mais demandadas em 2025 – e não à toa.
Como uma habilidade transversal, ela permeia pessoas e negócios e se destaca como uma das principais soft skills, pois, diante dos novos modelos de trabalho – remoto e híbrido -, nos quais os profissionais colaboram em diferentes fusos horários e culturas, a capacidade de estabelecer um diálogo claro, empático, respeitoso, direto e produtivo é fundamental.
Além disso, a comunicação engloba outras soft skills como escuta ativa, empatia, inteligência emocional, pontualidade, clareza e confiança, essenciais para uma carreira de sucesso e para o crescimento das empresas.
Com as novas demandas do mundo do trabalho e seus novos desenhos, preparar um currículo também pede inovação.
Para conquistar a vaga almejada, a personalização do currículo é essencial para demonstrar que suas habilidades e experiências são relevantes para a posição desejada. Veja a seguir exemplos de como destacar suas qualificações e valorizar suas certificações em diferentes áreas:
Tecnologia da Informação (TI):
Marketing e Vendas:
Recursos Humanos (RH):
Além da personalização, com destaque para as habilidades e feitos, outras dicas importantes para preparar o currículo são:
Por fim, é importante ressaltar que um profissional que deseja ser relevante para o mercado precisa se manter atualizado, em movimento, e alinhado às tendências tecnológicas atuais.
Ao adquirir as habilidades mais demandadas, o profissional pode aumentar as chances de conseguir o emprego dos sonhos, se sentir mais confiante no cargo que já ocupa, ser mais requisitado e aumentar seu potencial de ganhos.
Para isso, conte com os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, para desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em alta em 2025:
Para saber mais, acesse nosso site e conheça nosso portfólio completo de cursos.
Para mais informações:
Fontes:
Future of Jobs Report 2025: The jobs of the future – and the skills you need to get them
15 Habilidades em Alta no Brasil, Segundo o Linkedin
10 Habilidades em Alta para Colocar no Currículo em 2025
Inscreva seu time no curso In Company ESG – Ambiental, Social e Governança. Sua equipe vai aprender a aplicar os princípios ESG para melhorar a sustentabilidade, atender às exigências do mercado e gerar resultados significativos. Com aulas ao vivo ou presenciais, especialistas do setor e uma abordagem prática, o curso explora frameworks como ODS, GRI e SASB, além de estudos de caso reais que ajudam a aplicar o conhecimento diretamente no dia a dia corporativo
PARA QUEM É O CURSO:
O QUE VOCÊ VAI APRENDER:
Módulo 1 – Sustentabilidade e ESG: Introdução, Conceito e História
Módulo 2 – ESG e Aplicação Prática: ODS, Metas Globais e Sustentabilidade Corporativa
Módulo 3 – Pilar da Governança: Finanças Sustentáveis, Transparência, Impactos e Ética
Módulo 4 – Pilar Social: Relacionamentos, Impactos, Engajamento e Direitos Humanos
Módulo 5 – Pilar Ambiental: Energia, Mudança Climática e Economia Circular
Módulo 6 – Gestão de Riscos, Oportunidades e Medição de Impacto
Módulo 7 – Relatórios de Sustentabilidade, Índices e Frameworks
Módulo 8 – Workshop: Desenvolvimento de Projetos Práticos
Módulo 9 – Estudos de Casos Apresentados pelos Instrutores
Módulo 10 – Workshop Final: Apresentação de Soluções
Ferramentas essenciais nos serviços de saúde, as certificações atestam a conformidade das instituições com padrões rigorosos de qualidade e segurança.
As certificações funcionam como um selo de garantia, comprovando o compromisso de hospitais, clínicas, laboratórios e outros serviços de saúde em oferecer atendimento de excelência. Elas promovem a confiança não apenas dos pacientes, mas também da equipe médica e da comunidade em geral.
Nesse contexto, a busca pelo cumprimento das normas que levam à certificação resulta em benefícios significativos, como a melhoria contínua, a eficiência operacional, o engajamento da equipe e o fortalecimento da credibilidade da instituição de saúde.
Para entender como as normas e certificações impactam a gestão hospitalar, continue a leitura!
A ISO 9001 e a ONA são duas certificações essenciais para a padronização de processos e para a busca contínua pela qualidade nos serviços de saúde. Ambas desempenham um papel fundamental na otimização dos fluxos de trabalho e na redução de erros médicos. Confira as características de cada uma e como elas contribuem para a melhoria dos serviços de saúde:
A ISO 9001 é um sinônimo de excelência e confiabilidade, demonstrando ao mercado que a instituição de saúde possui um sistema formal de gestão da qualidade. Esse sistema está alinhado aos mais rigorosos padrões reconhecidos internacionalmente.
Os requisitos da ISO 9001 estabelecem diretrizes claras para o planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e para a gestão do relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores. Como resultado, ela eleva o nível das entregas e melhora a experiência de todos os envolvidos na organização.
Já a ONA (Organização Nacional de Acreditação) é uma certificação focada especificamente nos serviços de saúde. Sua metodologia leva à implementação de padrões de excelência reconhecidos mundialmente, baseados na melhoria contínua dos protocolos de qualidade, segurança e saúde. A acreditação ONA proporciona benefícios significativos, tais como:
Essas certificações não apenas garantem a conformidade com padrões elevados, mas também impulsionam a qualidade, a segurança e a eficiência nas operações dos serviços de saúde.
Ao implementar os requisitos da ISO 31000, uma organização de saúde se prepara para crescer de forma sustentável, ao mesmo tempo em que se protege contra ameaças em um ambiente cada vez mais complexo e desafiador.
Com base em diretrizes globais, a norma oferece técnicas eficazes de gestão, promove a saúde e segurança no trabalho, e incentiva o envolvimento ativo das pessoas na prevenção e redução de possíveis danos.
A ISO 31000 segue o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act), uma metodologia que visa à melhoria contínua do sistema de gestão de riscos, prevenindo desperdícios e aprimorando a alocação de recursos. Os passos dessa metodologia são:
Ao adotar a ISO 31000, as organizações de saúde não apenas mitigam riscos, mas também criam um ambiente mais seguro e eficiente, promovendo uma gestão proativa e focada na melhoria contínua.
Em um mundo cada vez mais digitalizado, os mecanismos de segurança da informação e proteção de dados se tornaram essenciais para as organizações.
No setor de saúde, isso não é diferente; os espaços de atendimento também precisam adotar protocolos rigorosos para prevenir ataques cibernéticos e o vazamento de informações sensíveis.
A ISO 27001 estabelece um sistema de gestão da segurança da informação eficaz, com requisitos internacionais que ajudam as instituições de saúde a preservar a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações, além de se protegerem contra riscos cibernéticos.
Com essa norma, amplamente reconhecida no mundo inteiro, as organizações podem criar uma estrutura robusta para lidar com as ameaças digitais.
Os perigos digitais são uma realidade cada vez mais presente. Em 2022, 70% das empresas sofreram ataques que sequestram dados de seus sistemas.
Diante desse cenário, torna-se imperativo implementar os requisitos da ISO/IEC 27001, que orientam a operação, monitoramento, manutenção e melhoria contínua do sistema de gestão da segurança da informação.
Essa norma não apenas protege as organizações, mas também fortalece a confiança das partes interessadas, reduz os riscos associados à segurança da informação e promove a conscientização sobre o uso responsável dos dados.
A ISO 14001 aborda práticas sustentáveis e é uma excelente ferramenta para adotar uma postura ambientalmente responsável, impulsionar a agenda ESG (ambiental, social e de governança) e conquistar importantes vantagens competitivas no mercado.
Por meio de requisitos técnicos específicos, a norma oferece diretrizes para que as instituições de saúde identifiquem seus impactos ambientais, estabeleçam metas claras, desenvolvam planos de ação eficazes, capacitem suas equipes para uma implementação bem-sucedida e monitorem continuamente suas estratégias. O objetivo é a melhoria contínua dos processos e resultados, com ênfase na sustentabilidade.
Entre os resultados alcançados com a adoção da ISO 14001, destaca-se a eficiência energética, que não só contribui para a preservação do meio ambiente, mas também reduz os custos operacionais da instituição.
Outro benefício significativo é a gestão de resíduos, que diminui o impacto ambiental e os danos à comunidade, promovendo uma operação mais responsável e alinhada com as melhores práticas ambientais.
Como vimos, as certificações — cada uma dentro de sua área de especialização — desempenham um papel fundamental na melhoria da qualidade nos espaços de saúde. No entanto, suas contribuições vão além da simples aplicação das diretrizes das normas, reverberando em pontos estratégicos que são cruciais para a excelência hospitalar.
Um desses pontos é o incentivo aos treinamentos dos colaboradores, fundamentais para conquistar as certificações, promovendo, assim, uma cultura de aprendizado e motivação entre os profissionais.
Além disso, as certificações garantem que as instituições de saúde estejam alinhadas às regulamentações da Anvisa e do Ministério da Saúde, assegurando um serviço que prioriza a segurança de pacientes, familiares e colaboradores.
Essas ações e os posicionamentos proporcionados pelas certificações — que englobam qualidade, transparência, ética, segurança e sustentabilidade — resultam em uma diferenciação significativa da organização no mercado e na sociedade, gerando credibilidade e fortalecendo a reputação hospitalar.
Por fim, fica claro o papel das certificações como ferramentas estratégicas e essenciais para a gestão hospitalar, impulsionando a qualidade, segurança, inovação e eficiência dos serviços.
A busca por certificações demonstra o compromisso da instituição em oferecer o melhor atendimento, consolidando sua posição como referência no setor de saúde e contribuindo para a competitividade e confiança de pacientes e stakeholders.
Se você deseja implementar as normas e conquistar as certificações em sua instituição, saiba mais sobre certificações hospitalares no site da Fundação Vanzolini e conheça nossos cursos e treinamentos sobre qualidade e gestão na saúde.
Até o próximo!
Para mais informações:
certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100
Agendamento e Planejamento
(11) 9 7283-6704
Comercial
(11) 9 6476-1498
Para se destacar no mercado competitivo, uma empresa precisa atestar suas competências, adotar métodos validados internacionalmente e conquistar reconhecimento pela eficiência de seus processos.
Nesse contexto, as boas práticas de ESG se consolidam como uma estratégia essencial para uma empresa que deseja ser sustentável – tanto ambientalmente quanto financeiramente.
A adoção de normas e certificados de referência permite gerar valor e aumentar a credibilidade da organização. E, para apoiar as empresas nessa jornada, a Fundação Vanzolini oferece o serviço de planejamento estratégico e elaboração de Plano Corporativo de ESG, impulsionando a sustentabilidade empresarial.
Para saber como ele funciona e como ele pode contribuir com a estratégia do seu negócio, confira a entrevista com os professores e especialistas da Fundação Vanzolini, Gabriel Novaes e Manuel Martins.
Para compreender o atual cenário da ESG no empresariado brasileiro, podemos analisar a pesquisa Mapa ESG Brasil, de 2024.
O estudo mostrou que os principais motivos que levam as empresas a incorporarem ESG são a busca por impacto positivo em questões socioambientais, o fortalecimento da reputação das marcas e a relação com as outras partes envolvidas no negócio.
Assim, a maioria (72%) prioriza a questão social nas suas agendas, seguido da governança (68%) e da pauta ambiental (66%). Com esse recorte, podemos entender como a pauta da sustentabilidade tem estado presente nas mesas dos CEOs.
Hoje em dia, para estar e permanecer relevante no mercado, as boas práticas são ações estratégicas, e empresas de diversos setores, gestores de sustentabilidade, investidores, profissionais de compliance e governança corporativa podem contar com a Fundação Vanzolini obter os melhores resultados nessa empreitada.
1. Quais benefícios reais as empresas podem esperar ao implementar um Plano Corporativo de ESG desenvolvido pela Fundação Vanzolini?
Empresas que implementam um Plano Corporativo de ESG, desenvolvido junto com a Fundação Vanzolini, se beneficiam de uma abordagem estratégica que vai além da conformidade legal e traz a sustentabilidade ao coração da estratégia da organização.
O plano é construído com base em diagnósticos robustos e estudos de materialidade, permitindo o alinhamento do propósito e das operações empresariais com os objetivos globais de sustentabilidade. Isso contribui para a mitigação de riscos ambientais, sociais e de governança, além de aprimorar a eficiência operacional e a reputação da empresa.
Como resultado, as organizações se tornam mais atrativas para investidores, consumidores e parceiros estratégicos, ao mesmo tempo em que fortalecem a resiliência às mudanças de mercado, a adaptação ao contexto da mudança climática, a mitigação de seus impactos negativos sobre a sociedade, a economia e o meio ambiente, e também o fortalecimento de seus impactos positivos.
2. Como os diagnósticos de maturidade e os estudos de materialidade da Fundação Vanzolini ajudam as organizações a definir prioridades estratégicas em sustentabilidade?
Os diagnósticos de maturidade fornecem uma visão clara do desempenho atual da empresa em ESG, identificando lacunas e oportunidades de melhoria, com uma visão personalizada para o contexto da organização e trazendo inputs externos, por meio do benchmarking de boas práticas de mercado e da análise dos frameworks mais relevantes de sustentabilidade.
Paralelamente, os estudos de materialidade envolvem stakeholders internos e externos, além da análise de riscos e impactos das operações da empresa, para priorizar temas relevantes que alinhem os interesses corporativos às expectativas do mercado e da sociedade, considerando os impactos mútuos da empresa sobre o ambiente, a sociedade e a economia, e destes sobre a empresa.
Essa abordagem permite que as organizações concentrem recursos em ações estratégicas de maior impacto, como inovação sustentável, redução de emissões ou melhorias na governança. Assim, as empresas conseguem adaptar suas estratégias de forma eficaz, atendendo demandas locais e globais.
3. De que forma a Fundação Vanzolini transforma exigências regulatórias em oportunidades para empresas fortalecerem sua imagem e competitividade?
A Fundação Vanzolini atua como parceira, ajudando empresas a interpretar e atender às exigências regulatórias de maneira proativa e estratégica.
Ao implementar soluções como o planejamento estratégico em ESG e o plano corporativo de sustentabilidade, as organizações demonstram liderança e compromisso com práticas éticas e sustentáveis.
Além disso, a Fundação Vanzolini é reconhecida internacionalmente por sua atuação em auditoria e certificação, oferecendo diversos serviços de avaliação da conformidade em campos de suporte à sustentabilidade, como sistemas de compliance, gestão da qualidade, gestão ambiental, saúde e segurança do trabalho, responsabilidade social, gestão de energia, eficiência energética, inventários de emissões de gases de efeito estufa, asseguração de indicadores para relatos de sustentabilidade etc.
Grandes destaques vão para os programas de verificação de inventários de emissões de gases de efeito estufa, de acordo com a ISO 14064 e o GHG Protocol, a asseguração de indicadores de sustentabilidade, de acordo com normas como GRI e SASB, e a Certificação AQUA-HQE de Construção Sustentável.
Essas ações não apenas mitigam riscos de não conformidade, mas também criam diferenciais competitivos, como acesso a novos mercados e valorização da marca. Dessa forma, as empresas convertem desafios regulatórios em alavancas de inovação e crescimento.
4. Quais são os resultados mais relevantes alcançados por empresas que integram práticas de ESG?
Empresas que adotam práticas de ESG, frequentemente, relatam melhorias significativas em eficiência energética, redução de emissões e otimização de processos, maior adaptação aos riscos associados à mudança climática, mitigação de impactos negativos e potencialização de impactos positivos, melhorando o relacionamento com stakeholders, incluindo investidores e a comunidade de entorno.
Além disso, há ganhos intangíveis, como maior engajamento de stakeholders e fortalecimento da reputação corporativa. Essas iniciativas contribuem para elevação de pontuações em índices ESG e atração de investidores, além de proporcionar economia financeira por meio de práticas mais eficientes.
Os resultados reforçam a capacidade de adaptação das organizações às mudanças de mercado e sua posição como líderes sustentáveis.
5. Como o uso de indicadores de ESG melhora a eficiência operacional e a credibilidade de uma organização no mercado?
Indicadores de ESG permitem às empresas monitorar e mensurar seu desempenho em dimensões críticas, incluindo aspectos ambientais, sociais, econômicos e de governança. Isso pode incluir métricas relacionadas a emissões, energia, água, resíduos, gestão de pessoas, diversidade, equidade, inclusão, ética, compliance, entre outros.
Esses dados fornecem insights valiosos para melhorar o desempenho e os impactos, otimizar processos, reduzir custos e melhorar práticas de governança.
A transparência associada ao uso consistente de indicadores reforça a credibilidade junto a investidores, reguladores e consumidores. Além disso, empresas que utilizam métricas de ESG estão mais preparadas para responder às demandas de um mercado cada vez mais orientado à sustentabilidade.
6. Por que integrar a sustentabilidade na estratégia empresarial é essencial no cenário atual de mudanças climáticas e pressões globais?
A integração da sustentabilidade na estratégia empresarial é fundamental para a adaptação aos riscos climáticos e para a mitigação da mudança climática, além de atender às expectativas de consumidores e investidores mais conscientes.
Em um cenário de mudanças globais e crescente regulamentação, empresas sustentáveis se destacam por sua resiliência e capacidade de inovação.
Ao alinhar práticas operacionais aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e às métricas dos vários frameworks do seguimento de mudança climática (como GHG Protocol, ISO 14064, CDP, entre outros), essas organizações fortalecem sua reputação e garantem acesso a novos mercados e fontes de financiamento.
A sustentabilidade, portanto, torna-se também um diferencial competitivo indispensável.
7. De que maneira a Certificação AQUA-HQE e o Programa Brasileiro GHG Protocol contribuem para fortalecer a confiança de investidores e clientes em uma organização?
A Certificação AQUA-HQE de Construção Sustentável e a verificação de inventários de emissões de gases de efeito estufa de acordo com a ISO 14064 e o Programa Brasileiro GHG Protocol demonstram que a empresa adota práticas verificadas por padrões internacionais de excelência em sustentabilidade, evidenciando o compromisso da organização com a redução de impactos ambientais, eficiência energética e transparência climática.
Assim, as empresas aumentam a confiança de investidores e clientes, que reconhecem o valor de práticas sustentáveis e posicionam a organização como líder em seu setor, com benefícios que vão desde a valorização da marca até o acesso a financiamento sustentável.
8. Como a Fundação Vanzolini ajuda empresas a mensurar e reduzir impactos ambientais, alinhando resultados econômicos e sustentabilidade?
A Fundação Vanzolini utiliza ferramentas como inventários de emissões de GEE, auditorias energéticas e estudos de eficiência para mensurar impactos ambientais.
A partir desses diagnósticos, são desenvolvidas estratégias personalizadas para reduzir emissões, otimizar recursos e incorporar inovações tecnológicas.
Essa abordagem não só minimiza impactos negativos, mas também gera economia e valor agregado, alinhando sustentabilidade e performance econômica. Com isso, as empresas podem atingir metas ambientais e financeiras de forma equilibrada e consistente.
9. Quais são as vantagens de associar relatórios de sustentabilidade a normas como GRI e SASB, e como isso melhora a transparência corporativa?
Relatórios alinhados a normas como GRI e SASB garantem que as informações divulgadas sejam consistentes, comparáveis e relevantes para os stakeholders.
Essas estruturas fortalecem a transparência corporativa ao abordar questões materiais, como mudanças climáticas, diversidade e governança.
Além disso, aumentam a confiabilidade das informações para investidores, facilitando decisões de alocação de recursos. Empresas que adotam essas normas também demonstram compromisso com a prestação de contas e a sustentabilidade, ganhando destaque em um mercado cada vez mais orientado à responsabilidade corporativa.
10. Por que empresas líderes de mercado escolhem a Fundação Vanzolini para desenvolver estratégias de ESG que garantem impacto duradouro?
A Fundação Vanzolini se destaca por sua expertise técnica e abordagem personalizada, atendendo às necessidades específicas de cada organização.
Com metodologias robustas e experiência em setores diversos, a Fundação entrega soluções práticas e mensuráveis que integram sustentabilidade e resultados financeiros.
Além disso, seu histórico de sucesso em auditorias, certificações e treinamentos consolida a confiança de empresas líderes.
Ao escolher a Fundação Vanzolini, as organizações garantem estratégias de ESG que não apenas atendem demandas imediatas, mas também geram impacto positivo e duradouro no mercado.
Gabriel Novaes é Gerente de Projetos ESG/Sustentabilidade na Fundação Vanzolini, liderando iniciativas, desde consultorias e projetos até auditorias e treinamentos, com foco em ESG, sustentabilidade e eficiência energética. Já atuou como Coordenador Sênior de ESG/Sustentabilidade no GPA (Grupo Pão de Açúcar) e na holding do Grupo Casino, abrangendo unidades na América Latina (GPA, Assaí, Grupo Éxito).
Manuel Martins é Coordenador Executivo – Projetos: AQUA – EPD Brasil – PBE Edifica – na Fundação Vanzolini. Foi Diretor de Certificação na ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e atuou no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).
Depois de acompanhar essa entrevista e entender os aspectos positivos das boas práticas na sua empresa, conheça mais sobre os serviços da Fundação Vanzolini para programas de ESG empresarial, certificações sustentáveis e saia na frente no mercado!
Para mais informações:
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Agendamento e Planejamento
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Vanzolini: sua aliada na implantação de estratégias de ESG para mais competitividade, melhor reputação e relevância.
Quer saber mais? Assista ao Vanzolini Cast ESG Descomplicado: da teoria à implementação com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fonte:
Quase 70% dos CEOs afirmam incorporar totalmente ESG em seus negócios, diz pesquisa
A Inteligência Artificial é uma ferramenta que tem revolucionado o mundo e moldado novos comportamentos. O mercado de trabalho não foge dessa transformação tecnológica, e a automação de tarefas, a análise preditiva e a capacidade de aprendizado das máquinas crescem a olhos vistos, ditando a forma como trabalhamos e as habilidades que precisamos para o desenvolvimento na carreira.
No entanto, junto da inovação, chegam também dúvidas e receios em relação à ideia de perder empregos para a IA. O medo é natural diante de uma novidade e, para superá-lo, é importante entender o contexto e estar consciente de que a adaptação e a capacitação são as chaves para prosperar nesse cenário em constante mudança.
Quer saber como? Siga a leitura deste artigo que preparamos e faça as pazes com a Inteligência Artificial no mercado de trabalho para seu sucesso profissional!
A realidade é artificial. A expressão pode parecer dura demais, mas a presença da Inteligência Artificial no dia a dia das pessoas e, especialmente, no mundo do trabalho é um fato. Assim, os profissionais devem estar preparados.
A Inteligência Artificial é concreta e, entre as mudanças que ela já tem provocado nos ambientes de trabalho, podemos destacar:
Desse modo, a Inteligência Artificial tem sido protagonista na redefinição do trabalho e, com as perspectivas para 2025, seu impacto deverá ser ainda mais significativo. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, há uma estimativa de que pelo menos 42% das tarefas sejam automatizadas até 2027.
Diante das transformações da Indústria 4.0 e do avanço da IA no mercado de trabalho, é natural o receio de alguns profissionais de perder seus empregos para as máquinas.
Segundo estudo da Page Interim, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento, seleção e administração de profissionais terceirizados e temporários, três em cada quatro profissionais brasileiros acreditam que a inteligência artificial pode substituir seus empregos. Ainda de acordo com a pesquisa, 76,6% dos brasileiros respondentes acreditam que a IA afetará parcialmente os postos de trabalho na área em que atuam.
Mas isso não é só no Brasil. O estudo ouviu pessoas em outros países que também sentem esse medo: no Panamá são 69%, no México, 68%, no Peru, 66%, na Colômbia, 65%, e no Chile e na Argentina, 63% cada.
Ainda de acordo com estudo do Fórum Econômico Mundial, até 2030, 170 milhões de novas funções serão criadas e 92 milhões serão eliminadas, resultando em um aumento líquido de 78 milhões de empregos.
Na análise da instituição, profissões voltadas à linha de frente e setores essenciais, como saúde e cuidados, educação e construção, devem ter o maior crescimento de vagas até 2030. Já os avanços em IA, robótica e energia renovável geram aumento na necessidade de funções de especialistas, enquanto continuam tornando dispensáveis funções como caixas, assistentes administrativos e até designers gráficos.
Dessa forma, entre as profissões que podem ser menos afetadas pela IA estão:
Já em relação às profissões que podem ser mais afetada pela IA, podemos destacar:
Seja de forma mais intensa ou sutil, com impactos positivos ou negativos, a Inteligência Artificial já está transformando o mercado de trabalho, redefinindo as profissões e as relações entre empresas e pessoas. Assim, diante desse cenário, a solução é se preparar para as mudanças inovadoras, compreendê-las e se apropriar das ferramentas tecnológicas, fazendo delas aliadas para um melhor desempenho profissional e organizacional.
O melhor caminho para deixar de enxergar a IA como uma concorrente e passar a vê-la como aliada está na capacitação contínua e na capacidade de adaptação. Os profissionais capazes de perceber a IA como uma ferramenta de aprimoramento terão mais chances de prosperar e enfrentar com sucesso os desafios da era digital.
Ao criar uma cultura de aprendizado contínuo, o profissional não fica parado no tempo e tem a chance de desenvolver habilidades complementares à IA, que são cruciais para se manter competitivo no mercado de trabalho em constante evolução.
Para Andréa Felgueiras, Gerente de Marketing para atração de talentos no ManpowerGroup Brasil, em entrevista ao Valor Econômico, a habilidade de adquirir novas competências e se adaptar é crucial para os profissionais que desejam manter sua relevância no mercado: “as empresas procuram colaboradores dispostos a aprender continuamente, pois isso garante que eles acompanhem as mudanças tecnológicas e as tendências de cada setor.”
Com isso, por meio da capacitação em IA, os profissionais podem usar a tecnologia para automatizar tarefas repetitivas e liberar tempo para se concentrar em tarefas mais criativas e estratégicas, melhorando a produtividade. Além disso, é possível fazer uso da IA para obter insights valiosos e tomar decisões informadas.
Para ser um profissional do futuro – e do presente -, os cursos voltados às ferramentas tecnológicas da Fundação Vanzolini são o caminho. Voltados para atender às demandas atuais do mundo do trabalho, as formações focam em um aprendizado integrado e contínuo, no qual o saber acadêmico se une à experiência de mercado.
Nossos cursos com IA e ferramentas inteligentes de gestão são:
Portanto, com a capacitação certa, o profissional passa a entender que a Inteligência Artificial não é uma ameaça, mas sim uma oportunidade. Dominar a ferramenta e adotar estratégias eficazes para seu uso são fatores determinantes para alavancar a carreira e obter sucesso no uso da Inteligência Artificial no mercado de trabalho.Então, aproveite o momento e explore os cursos da Fundação Vanzolini para se capacitar e liderar em um mercado impulsionado pela IA.
Para mais informações:
Fontes:
Forbes: Profissões substituídas pela IA
Forbes: Futuro do Trabalho: as Profissões que Mais Crescem e as que Perderão Espaço até 2030
Valor Econômico: Aprendizado contínuo transforma o mercado de trabalho atual
A transformação digital na liderança moderna tem revolucionado a forma como as organizações operam e como os líderes exercem sua função. As tecnologias disruptivas impactam os negócios, mas por si só, não são capazes de resolver todos os problemas.
As pessoas também fazem parte do processo e precisam estar envolvidas e aptas a lidar com as novas ferramentas e com as demandas dos tempos atuais.
Diante deste contexto, há uma exigência cada vez maior de líderes preparados e adaptáveis para atuar com a digitalização nas organizações e com a alta competitividade no mercado atual.
Para saber como a transformação digital impacta a liderança moderna e quais as competências essenciais para superar os desafios, siga com a leitura deste artigo!
A transformação digital é o processo de integração de tecnologias digitais em todas as áreas de uma organização, alterando fundamentalmente como ela opera e entrega valor aos seus parceiros e clientes. Isso inclui a adoção de tecnologias como inteligência artificial, aprendizado de máquina, Internet das Coisas (IoT), blockchain, entre outras.
No entanto, a transformação digital vai muito além da simples adoção de novas tecnologias. Ela envolve uma mudança fundamental na forma como as organizações operam, comunicam e interagem com seus colaboradores e stakeholders.
Dessa forma, com a transformação digital em curso, há um chamado para que as lideranças assumam o comando dessas mudanças e que, sobretudo, estejam preparadas e aptas a lidar com os desafios que a era digital impõe à gestão.
Um estudo intitulado “Transformando a Empresa do Futuro”, produzido este ano pela KPMG, ouviu 2.083 executivos de grandes organizações em diversos setores e países, explorando os desafios e estratégias para a transformação digital nas empresas, enfatizando a importância de novas tecnologias e liderança eficaz.
O levantamento mostrou que, para 80% das grandes empresas, a transformação agora é uma reinvenção contínua, com 88% das organizações conduzindo dois ou mais programas de transformação simultaneamente.
Sendo assim, como alguns dos principais impactos da transformação digital na liderança moderna, podemos destacar:
A transformação digital exige que as empresas e seus líderes sejam capazes de responder rapidamente às mudanças do mercado. Isso significa que os líderes devem ser flexíveis, adaptáveis e capazes de tomar decisões rápidas em um ambiente de ritmo acelerado. A agilidade é fundamental para que as empresas se mantenham competitivas e relevantes.
A transformação digital impulsiona a necessidade de inovação constante nas empresas. Assim, os líderes precisam incentivar a criatividade e a experimentação em suas equipes, buscando soluções disruptivas e transformadoras. Eles devem estar abertos a novas ideias e tecnologias, promovendo uma cultura de inovação dentro da organização.
Líderes modernos precisam ter habilidades digitais para conduzir suas equipes e negócios por meio da transformação digital. Isso inclui o conhecimento de ferramentas digitais, plataformas online, análise de dados e tecnologias emergentes como Inteligência Artificial.
Eles devem ser capazes de utilizar essas ferramentas para melhorar processos, tomar decisões mais assertivas e criar novas oportunidades de negócios.
A transformação digital promove a colaboração e a comunicação e pede por lideranças que sejam capazes de construir equipes multidisciplinares e engajadas, incentivando a troca de conhecimento e a tomada coletiva de decisões.
Neste caso, uma comunicação eficiente é crucial para o sucesso de projetos, para o trabalho colaborativo e para o alcance de metas.
A transformação digital coloca o cliente no centro das estratégias de negócios, por isso, líderes modernos precisam entender as necessidades e desejos dos clientes, buscando constantemente melhorar sua experiência. Isso significa criar produtos e serviços que atendam às expectativas dos clientes, utilizando ferramentas de análise de dados e feedback para aprimorar continuamente a qualidade.
Com as inovações nas organizações, os líderes devem investir no desenvolvimento de suas equipes, oferecendo treinamentos e oportunidades de aprendizagem para que os colaboradores possam adquirir as habilidades necessárias para lidar com as novas tecnologias e processos. Assim, é papel da liderança promover uma cultura de aprendizado contínuo e adaptação.
Em um ambiente de rápidas mudanças e incertezas, os líderes precisam ser inspiradores e motivadores. Eles devem ser capazes de transmitir uma visão clara e inspiradora, além de motivar suas equipes a alcançar seus objetivos. A liderança inspiradora é fundamental para manter o engajamento dos colaboradores e para o sucesso da transformação digital.
Embora a transformação digital nas organizações caminhe a plenos pulmões, infelizmente, ainda há uma escassez de pessoas preparadas para atuar neste cenário.
Uma pesquisa realizada pela Russell Reynold e Associates – com mais de 2000 C-Levels -, mostra que 90% das organizações possuem uma estratégia digital, porém apenas 20% consideram que estão com as pessoas corretas para definir e suportar a digitalização (Grossman, 2016).
Em contrapartida, pesquisas demonstram que a média que um profissional da alta liderança de tecnologia permanece em uma empresa no Brasil é de apenas 2,6 anos (Couto, 2020) – e a substituição do colaborador se dá, em grande parte, por expectativas não atendidas com relação à transformação do negócio esperada que esses profissionais tragam, por meio do uso de capacidades tecnológicas.
Por isso, estar preparado e apto a lidar com a transformação digital, suas ferramentas, possibilidades e cultura é um quesito fundamental para os líderes de agora. A capacitação, o aprendizado corporativo e os treinamentos in company são o caminho para se conquistar as habilidades necessárias para os desafios atuais e digitais.
Para superar os desafios da era digital e liderar com sucesso nesse novo cenário, é necessário que os líderes desenvolvam um conjunto de competências essenciais, tais como:
Diante de mudanças tão rápidas e de cenários tão incertos como os atuais, a confiança é um dos pilares da transformação digital e da construção de uma cultura resiliente. Quando se trata de liderança, a confiança cresce em necessidade e responsabilidade e se torna chave para um desenvolvimento tecnológico seguro, eficiente e robusto.
Ainda de acordo com o estudo produzido, em 2024, pela KPMG, em empresas digitalmente maduras, onde 73% dos colaboradores confiam em seus líderes, o ambiente tende a ser mais propenso à inovação e colaboração.
Na 2ª edição do Engaja S/A, índice nacional que mede o engajamento dos profissionais brasileiros, realizado pela Flash, plataforma de gestão da jornada de trabalho, em parceria com a FGV e Grupo Talenses, entre as 10 práticas que mais fazem os olhos das pessoas brilharem em 2025 aparece o item: Líderes preparados psicologicamente.
Segundo o levantamento, um líder bem preparado inspira confiança, fortalece os laços com os colaboradores e contribui para um ambiente de trabalho mais harmonioso, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas a alcançar os objetivos organizacionais.
Dessa maneira, para construir essa confiança, é fundamental que a liderança seja capacitada e preparada para comunicar com clareza os objetivos da transformação e oferecer suporte contínuo à equipe.
Além disso, feedbacks frequentes e ações de reconhecimento reforçam o sentimento de valor e pertencimento, o que colabora para a criação de um ambiente propício ao crescimento individual e organizacional.
Em suma, a transformação digital exige que os líderes se tornem mais adaptáveis, inovadores, colaborativos e focados no cliente. Eles precisam estar dispostos a aprender e se desenvolver continuamente, a fim de liderar suas equipes e negócios com sucesso nesse novo cenário. Para isso, os líderes modernos podem contar com MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, da Fundação Vanzolini, que oferece um currículo completo que aborda essas necessidades, preparando os líderes para os desafios da transformação digital.
O aprendizado de ferramentas práticas e conhecimentos em áreas essenciais, como métodos ágeis, gestão de produtos digitais, gestão da inovação e transformação digital, além de liderança e desenvolvimento de equipes, faz com que o profissional com o MBA fique pronto para lidar com os desafios da era digital e lidere a transformação digital em sua empresa ou time, com eficiência e sucesso. Tudo isso, com instrução de professores de alto nível.
Então, se você quer saber se preparar para os desafios e oportunidades da transformação digital? Então, inscreva-se no MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, da Fundação Vanzolini!
Para mais informações:
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Quer saber mais? Assista ao webnar Liderança Turbo: Acelerando a Inovação com Métodos Ágeis com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
ESTILOS DE LIDERANÇA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
10 práticas que estão deixando os funcionários mais felizes
Prepare-se para 2025 com as principais tendências que estão moldando o futuro dos negócios. A inovação tecnológica, as mudanças no comportamento do consumidor e as novas dinâmicas de mercado exigem que empresas e profissionais estejam atentos e prontos para se adaptar.
O mercado de negócios tem passado por uma grande transformação. Estar bem informado e saber premeditar os próximos passos e reações do segmento é vital para empresas e profissionais que desejam se manter competitivos.
Desde avanços tecnológicos até novas demandas do consumidor, este artigo aborda como identificar essas mudanças para se tornar um diferencial e obter sucesso.
Fique de olho nas tendências de negócios para 2025 que, com certeza, vão marcar o próximo ano e conheças as nossas dicas.
A Inteligência Artificial (IA) e a automação estão moldando o futuro das empresas, criando oportunidades para novos modelos de negócios digitais e otimizando estratégias de mercado.
Essas tecnologias permitem o aumento da eficiência operacional e a personalização de serviços em larga escala, fatores fundamentais para o sucesso no ambiente empresarial moderno. E ainda, automatizar tarefas repetitivas permite que as equipes se concentrem em atividades estratégicas.
Empresas de diferentes tamanhos já utilizam essas tecnologias para aprimorar processos, melhorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência operacional. Além disso, ferramentas como chatbots e análise preditiva permitem que empresas antecipem demandas e ajustem suas operações de forma eficiente.
E não podemos deixar de citar como destaque a integração de IA em plataformas de vendas e marketing. Algoritmos analisam o comportamento do consumidor em tempo real, sugerindo produtos e otimizando campanhas. Com isso, startups e empresas que investirem nesse tipo de tecnologia estarão mais preparadas para competir em um mercado cada vez mais dinâmico.
Leia mais em: Inteligência Artificial revolucionando empresas modernas
Abaixo, seguem algumas das tarefas ou serviços que já foram automatizados ou testados com IA e que, provavelmente, terão grande adesão ano que vem:
Mesmo a implementação de IA em casos como esses pode ocasionar oportunidades, novas profissões e demandas que só com o conhecimento adequado é possível aproveitar.
Um caso de aprimoramento na área é o curso de IA à gestão de Relacionamento com o cliente, que aborda, justamente, uma necessidade das empresas de atender em tempo ágil e durante as 24h do dia todas as solicitações que recebe.
Leia mais em: Inteligência Artificial na Gestão de Projetos: a era da eficiência
A sustentabilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Empresas estão percebendo que reduzir o impacto ambiental é uma exigência do mercado moderno e uma estratégia indispensável para fidelizar clientes.
Capacitação profissional em temas como economia circular é essencial para que gestores implementem soluções inovadoras e sustentáveis. Por exemplo, iniciativas de economia circular, como o reaproveitamento de recursos e redução de desperdícios, já são implementadas em diversos setores.
Adotar práticas sustentáveis e o modelo de economia circular ganham cada vez mais espaço entre as tendências de negócios para 2025, isso porque as empresas estão percebendo que reduzir o impacto ambiental não é apenas uma obrigação, mas também uma oportunidade de gerar valor para consumidores conscientes.
Caso ainda não conheça, a economia circular busca reaproveitar recursos, reduzindo desperdícios e promovendo a reutilização de materiais. Alguns exemplos incluem marcas que utilizam embalagens recicláveis ou adotam sistemas de logística reversa para recolher produtos usados.
A moda sustentável é um caso a ser observado, em que iniciativas de upcycling e coleções feitas a partir de tecidos reciclados têm sido cada vez mais comuns, atraindo a atenção dos engajados e curiosos.
É assim que ações sustentáveis atraem investimentos, com empresas alinhadas aos critérios ESG (ambiental, social e governança), que têm mais chances de conquistar investidores e consumidores. Iniciativas como a compensação de carbono e o uso de energia renovável são algumas formas de adotar esses princípios, criando uma imagem positiva e fortalecendo relações com diferentes públicos.
E do mesmo modo, surgem cursos para quer quer se atualizar a respeito, como o curso de Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva e Sustentabilidade em Gestão de Operações da Fundação Vanzolini, que abordam o que um analista responsável deve saber para que a empresa fique em dia com essas temáticas ambientais.
Mencionamos o quanto a transformação digital é elemento indispensável entre as tendências de negócios em 2025, tratando a questão com mais detalhes, as empresas que investem em tecnologia digital têm ampliado seu alcance, oferecendo soluções mais rápidas e acessíveis.
Dessa forma, a transformação digital continua sendo indispensável, não apenas para melhorar a experiência do cliente, mas também para criar novas oportunidades de negócios e integração entre diferentes canais. Nesse caso, o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini é uma excelente opção para quem busca capacitação na área.
Algo que vem dessa transformação são os modelos de negócios híbridos, que combinam serviços físicos e digitais, e vêm ganhando força, especialmente no varejo e na educação.
É o caso do e-commerce, que segue como uma área em expansão, com empresas integrando lojas físicas e online para melhorar a experiência do cliente. Plataformas de entrega e marketplaces são exemplos de como o digital está transformando setores tradicionais, proporcionando conveniência e agilidade para os consumidores.
Outro exemplo são os serviços de assinatura. Desde plataformas de streaming até clubes de produtos físicos, o modelo fideliza clientes e garante um fluxo de receita estável para as empresas. Pois a personalização também é destaque, permite aos consumidores terem produtos e serviços ajustados às suas preferências, seu próprio jeito, sua própria “cara”.
Há também a integração de tecnologias de realidade virtual (VR) e aumentada (AR), que expandem as formas de interação para algo que não imaginávamos há pouco tempo.
Sendo que hoje temos empresas que usam essas ferramentas para permitir que clientes experimentem produtos de forma digital antes de comprá-los de fato, muito adequado ao varejo, já no setor educacional elas ajudam a criar experiências imersivas e práticas para melhorar a absorção dos conteúdos.
Dito tudo isso, ainda não é fácil estar pronto para 2025, pois requer mais do que apenas conhecer as tendências. As empresas e profissionais precisam se adaptar rapidamente às mudanças de várias origens – tecnológicas, sociais e ambientais – que estão moldando o mercado e o consumidor.
Para quem está buscando capacitação para enfrentar os desafios atuais do mercado com uma abordagem prática, moderna e orientada para a inovação, uma excelente opção é o MBA em Estratégia e Inovação com Aplicação de IA.
Outros cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini voltados para inteligência artificial, sustentabilidade e gestão de negócios digitais são boas opções para quem quer se destacar sem erro. Mas claro que existem muitas outras formas de se preparar para as tendências de negócios para 2025, sendo a principal delas ter o conhecimento adequado.
E isso é algo que a Fundação Vanzolini tem muito orgulho de propor para profissionais de diversos ramos de atuação, principalmente graças a seus cursos In Company, que suprem com precisão as necessidades de capacitação que administradores e gestores enxergam em suas organizações.
Não perca mais tempo! Escolha a opção que melhor se encaixa nas suas necessidades. Para mais informações:
Fontes: