Descubra quais são os componentes essenciais de um processo empresarial eficaz e como eles impactam a eficiência organizacional na Gestão por Processos
Todo processo, seja em uma empresa ou em qualquer outro tipo de organização, é formado por uma série de elementos que, juntos, garantem o bom funcionamento.
Desde a definição de objetivos até a execução das atividades, é preciso entender os principais elementos que compõem um processo, para garantir que ele atinja os resultados esperados.
De acordo com um estudo da McKinsey, empresas que investem na otimização de seus processos internos conseguem aumentar a produtividade em até 30%.
Por isso, vamos abordar os componentes de um processo e como eles interagem para alcançar resultados eficientes e constantes.
Todo processo começa com a definição de objetivos claros e mensuráveis, por isso, saber o que se deseja alcançar é o primeiro passo para uma boa gestão por processos. Desenvolver habilidades organizacionais é essencial nesse contexto.
Por exemplo, se uma empresa deseja reduzir o tempo de entrega de produtos, o objetivo deve ser específico, como “reduzir o tempo de entrega em 20% nos próximos seis meses”. A partir daí, é possível acompanhar o progresso e ajustar as ações conforme necessário.
Com os objetivos definidos, vem a fase de estabelecer metas para o processo, elas são os marcos que ajudam a monitorar se o processo está no caminho certo para atingir o objetivo final.
Devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado (SMART). Por exemplo, uma meta para o processo de entrega pode ser “diminuir o tempo de processamento de pedidos em 10% no primeiro trimestre”.
Já as entradas do processo são todos os recursos necessários para iniciar as atividades, o que inclui insumos, informações, equipamentos e até mesmo o conhecimento da equipe envolvida.
Em um processo de produção, podemos mencionar por entradas as matérias-primas, o maquinário e os dados sobre as especificações do produto, e, dessa forma, ter as entradas bem definidas garante que o processo comece de maneira eficiente.
Além das entradas, é preciso listar os recursos necessários para dar início ao seu processo, e esses recursos podem ser humanos, tecnológicos ou financeiros.
Desse modo, se o processo envolve uma equipe, é importante definir claramente as funções de cada membro dela. Como no caso de um processo de vendas, em que os recursos podem incluir um sistema de CRM, uma equipe de vendas treinada e uma base de dados de clientes.
Na Gestão por Processos, cada atividade deve ser definida de forma clara, especificando o que precisa ser feito e em que ordem, pois o fluxo de trabalho precisa ser bem desenhado para evitar gargalos ou atrasos.
Em um processo de contratação de funcionários, por exemplo, as etapas podem incluir a triagem de currículos, entrevistas, testes e a elaboração do contrato.
Ao definir as atividades, tem-se a criação de um fluxo de trabalho eficiente, e isso envolve identificar as dependências entre as atividades e a sequência lógica em que devem ser realizadas.
Em um processo de atendimento ao cliente, o fluxo pode começar com a recepção do pedido, seguido pela análise, resolução e, finalmente, o feedback ao cliente. Um fluxo bem estruturado garante que as atividades ocorram de maneira coordenada e sem retrabalhos.
As saídas do processo são os resultados esperados após a conclusão das atividades, que podem ser produtos, serviços, relatórios ou qualquer outro resultado tangível.
E é fundamental que as saídas estejam alinhadas com os objetivos do processo, como em um processo de fabricação, em que a saída é o produto final, o que deve atender aos padrões de qualidade e aos requisitos do cliente.
Para garantir a eficiência do processo, é necessário medir e controlar seu desempenho. Isso é feito por meio de indicadores de desempenho (KPIs), que ajudam a avaliar se o processo está alcançando as metas estabelecidas.
Medir o tempo, custo e qualidade das atividades permite identificar pontos de melhoria e agir rapidamente para corrigir desvios. No caso de um processo de produção, indicadores como tempo de ciclo e taxa de rejeição são fundamentais para o controle.
O acompanhamento contínuo é o que mantém o processo sob controle, e envolve o monitoramento das atividades em tempo real e então fazer ajustes conforme necessário.
Para isso, ferramentas de gestão por processos podem ser muito úteis nesse acompanhamento, permitindo uma visão integrada de todas as etapas e facilitando a identificação de gargalos.
Investir em um curso de gestão focado em melhoria de processos é uma ótima opção para ampliar os conhecimentos e aprender novas ferramentas que facilitarão todo o processo de gestão.
Por fim, como foi visto, um processo bem estruturado é aquele que possui objetivos claros, metas definidas, entradas e recursos bem identificados, atividades organizadas em um fluxo de trabalho eficiente e saídas que atendam aos padrões esperados.
A medição e o acompanhamento do desempenho são fundamentais para garantir a melhoria contínua e, assim, a organização se torna mais eficiente, capaz de se adaptar rapidamente a mudanças e focada na entrega de valor ao cliente.
Lembrando sempre que a Gestão por Processos é uma prática contínua, buscando o aprimoramento e a eficiência. Compreender e aplicar esses elementos é essencial para qualquer empresa que deseja crescer e se destacar em seu mercado.
Com uma compreensão clara dos principais elementos de um processo — objetivos, entradas, atividades, saídas e controle —, sua empresa pode otimizar seus fluxos de trabalho e garantir uma operação mais eficiente e eficaz.
Aprenda como analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas, com métodos clássicos e modernos com o curso Gestão por Processos, Melhoria dos Processos da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Gestão por processos: você sabe o que é?
Gestão de processos: o que é, como funciona e como aplicar
Elementos Essenciais do Processo
Você sabe a importância da Gestão por Processos e da Qualidade no alcance dos objetivos estratégicos das organizações?
A gestão de processos de qualidade é fundamental para ter uma visão sistêmica da organização. A partir dela é possível olhar os processos de forma total, assim identificando o papel de cada um deles para a organização como um todo, fazendo um diagnóstico organizacional
Realizar uma gestão focada em processos de qualidade é uma abordagem abrangente que visa melhorar a competitividade, a eficácia e a flexibilidade de uma empresa por meio de planejamento, organização e compreensão de cada atividade, envolvendo cada indivíduo em cada nível, sendo útil para todos os tipos de empresas.
Esse webinar não foi gravado, por isso não há vídeo disponível para sua visualização.
Mauricio Sócio – Atuação em mais de 600 empresas em consultoria, treinamento e/ou auditoria. Mais de 1.400 auditorias realizadas. Professor Pós Graduação Fundação Vanzolini (USP), FIA, Mackenzie nos Cursos de Qualidade e Produtividade, Gestão de Processos e Serviços, Qualidade no Desenvolvimento de Produtos e Serviços, Gestão da Qualidade em Serviços Consultoria, Treinamento e Auditorias em Sistemas de Gestão da Qualidade. Ferramentas de Gestão da Qualidade. Mais de 20 anos de experiência em consultoria, treinamento e auditorias em Gestão da Qualidade. BSC, Planejamento Estratégico, Gerenciamento pelas Diretrizes, Gerenciamento por Processos, Gestão por Resultados, Indicadores de Desempenho, Métodos de Solução de Problemas, Ação Corretiva e Preventiva, MASP, FMEA, Ferramentas da Qualidade, ISO 9001 e ISO/TS 16949, Formação de Auditores Internos e Externos, Avaliação de Fornecedores, Pensamento Enxuto, Lean Service, entre outros. Auditor Líder IATF 16949 credenciado pelo IATF (International Automotive Task Force) Auditor Líder ISO 9001 desde 1994.
» Para saber quais são os nossos próximos webinars acesse o site da Fundação Vanzolini.
Conheça a abordagem por processos-chave e saiba como implantar, com sucesso, o Sistema de Gerenciamento por Processos em sua empresa. Aprenda como analisar e melhorar os processos que mais impactam a satisfação dos clientes e dos acionistas, com métodos clássicos e modernos, para o planejamento e a melhoria contínua da gestão.
Veja tudo o que você vai aprender:
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Conquiste o melhor desempenho na área da Qualidade. Você vai aprender metodologias, técnicas e ferramentas com foco em processos, para que a melhoria contínua impacte a rotina, os produtos e serviços, e favoreçam a mudança de mentalidade e de comportamento das equipes. Tudo para gerar mais inovação nas empresas e mais valor para a sua carreira.
Veja tudo o que você vai aprender:
Além disso, você terá acesso aos cursos da Vanzolini Play durante o período do curso.
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Você saberia como implantar, com sucesso, um sistema para gestão dos processos em uma empresa? Saberia como analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas?
Neste texto, vamos falar como essa metodologia pode ser aplicada, na prática, e quais são os benefícios que você pode obter com ela.
Prepare-se para descobrir como melhorar a gestão dos processos da sua empresa de uma forma simples e eficiente!
Organizar uma empresa em torno de funções e os trabalhos em torno de tarefas não é mais adequado no mundo competitivo atual. É necessário que as atividades empresariais não sejam mais vistas em termos de funções, departamentos ou produtos, e sim como processos chave.
O gerenciamento de processos propõe otimizar os processos para aumentar a eficiência e a produtividade.
É fundamental saber gerenciar processos para contar com qualidade e, dessa forma, alcançar resultados melhores e mais duradouros.
Além disso, quando sabemos e executamos bem uma etapa, conseguimos evitar desvios e falhas na entrega final.
Por conta disso, cada etapa de um processo produtivo, por exemplo, deve ser analisada, planejada, executada e melhorada de forma contínua.
Para compreendermos mais esse assunto, entrevistamos o especialista na área pela Fundação Vanzolini: Prof. Ricardo Blauth.
Veja a entrevista a seguir.
Prof. Ricardo Blauth: Eu diria que a principal vantagem é a da “padronização”. Essa palavra é chave, pois, quando fazemos os processos da mesma maneira, conseguimos identificar pontos de melhorias nessas etapas.
Se você não tem um processo padronizado, não conseguirá melhorá-lo e não terá a certeza que as mudanças serão efetivas para a entrega final e, assim, a performance acaba piorando. Além disso, por meio do gerenciamento de processos, conseguimos melhorar a qualidade, diminuir as variações e desvios.
Por exemplo: se formos produzir parafusos, sem controlar os processos, às vezes o parafuso encaixará na porca, outras não.
Quando padronizamos os processos, sabemos que ele sempre encaixará e poderá ser utilizado como um produto adequado, melhorando a satisfação do cliente.
Outro exemplo: Em um dos meus projetos em hospitais, passamos um “pente fino” e padronizamos os processos (procedimentos, indicadores, fluxogramas, etc.) e isso melhorou em 15% o clima organizacional.
Isso porque ninguém fica satisfeito com o retrabalho e as pessoas querem ver resultados efetivos, oriundos de suas ações. Eu mesmo fico bastante insatisfeito com o retrabalho, porque é um desperdício de tempo e de dinheiro.
Com relação aos desafios, acredito que, principalmente aqui no Brasil, o maior desafio é cultural. O famoso “jeitinho brasileiro”, ou seja, a pessoa que quer fazer as coisas da maneira mais curta e rápida.
Isso não é bom para o gerenciamento de processos, pois ele envolve análise, decisões e melhorias que sejam efetivas e benéficas para todo o sistema organizacional.
A padronização, a disciplina e a documentação dos processos são os caminhos para o aprendizado organizacional e isso, muitas vezes, falta por aqui.
Prof. Ricardo Blauth: Eu acabei de elaborar um processo seletivo para um assessor. Se eu sou engenheiro, gostaria de contar também com um engenheiro, certo? E é nessa hora que falta qualificação.
De acordo com o MEC, apenas 0,01% da população brasileira tem, ou está fazendo, uma pós-graduação nesse momento.
Além disso, muitos também buscam conhecimento por meio de vídeos e treinamentos online, de qualidade questionável, e isso não supre o bom conhecimento adquirido em instituições de ensino de renome, como a Fundação Vanzolini.
Ainda, as pessoas no Brasil têm muito menos horas-aulas do que os alemães, por exemplo. Isso faz com que a mão de obra brasileira seja mais barata, mais indisciplinada e tenha menos prática e, quando não se pratica, atrofia-se.
Por último, as pessoas, em geral, ainda não têm experiência profissional com gestão dos processos, por conta de falta de tempo, conhecimento e, às vezes, por falta de posições desse tipo nas empresas, o que, como vimos, é um grande erro da parte delas.
Prof. Ricardo Blauth: Acredito que o mais importante é encontrar uma instituição de ensino de renome, que conte com o respaldo de professores sérios e responsáveis para transmitir conhecimentos verdadeiros e aprofundados.
Infelizmente, temos que nos atentar aos cursos milagrosos da internet, que podem até ser mais baratos, mas não vão entregar o necessário para sua formação profissional.
A Fundação Vanzolini, com seus mais de 50 anos de existência, com certeza seleciona os melhores especialistas (muitas vezes vindos da própria USP) para serem professores e entregarem o melhor conteúdo, para que o aluno se desenvolva e aprenda de forma efetiva.
Com relação aos livros, segue minhas recomendações pessoais, com a melhor literatura na área de gestão dos processos:
OLIVEIRA, Djalma Rebouças – Administração de Processos, São Paulo, Atlas, 2006.
CARVALHO, Marly e PALADINI, Edson – Gestão da Qualidade, São Paulo, Campus, 2006.
CORREA Henrique, Administração de Produção e Operações, São Paulo, Atlas 2004.
LIKER, Jeffrey O Modelo Toyota, Bookman 2005.
MARTINS Petrônio, Administração da Produção, Saraiva 2005.
RITZMANN Larry, Administração da Produção e Operações, São Paulo, Prentice Hall 2004.
PALADINI, Edson Pacheco Avaliação Estratégica da Qualidade, São Paulo Altas, 2002.
JOHNSON, Robert Administração de Operações de Serviço, São Paulo, Atlas, 2002.
WOMACK, James A Mentalidade Enxuta nas Empresas, São Paulo, Campus, 2004.
OSTA, Antonio Fernando Controle Estatístico de Qualidade, São Paulo, Atlas, 2004.
MARANHÃO, Mauriti O Processo Nosso de Cada Dia Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.
DAVIS, Mark Fundamentos da Administr. da Produção, Porto Alegre, Bookmann, 2003.
CORREA, Henrique Planejam. Programação e Controle da Produção São Paulo, Atlas, 2001.
GURGEL, Floriano Administração do Produto, São Paulo, Atlas, 2001.
ARNOLD, Tony Administração de Materiais, São Paulo, Atlas, 1999.
Prof. Ricardo Blauth: Acredito que o profissional deve ter, no mínimo, o segundo grau completo, sendo o terceiro grau desejável.
A partir disso, o indivíduo deve procurar se desenvolver com um curso de graduação, pós ou mestrado, de forma a aprimorar seu conhecimento e melhorar seus resultados.
Existem também as certificações, como a CBOK, que aborda um conjunto de metodologias, regras, testes e aulas, que formam profissionais certificados em gestão de processos. Isso garante que a pessoa cumpriu o mínimo de horas (400hs) e se tornou apto a atuar com diversas metodologias e lidar com distintas situações na área.
Ainda, é possível também se associar a uma organização de gestão de processo, se tornando um afiliado, o que permite a troca do vasto conhecimento na área, o networking e a evolução de todos.
Você se interessa ou já trabalha com gerenciamento de processos? Quer se aprofundar ainda mais no assunto? A Fundação Vanzolini tem um curso para você: Gestão por Processos, Melhoria dos Processos.
Inscreva-se! Essa pode ser uma decisão chave para sua carreira, não perca tempo!
A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas em diferentes áreas de negócios, para você ampliar o seu repertório e alavancar sua carreira.
Conheça os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini
A saúde dos processos afeta diretamente o desempenho das equipes de uma empresa, por isso buscar o aperfeiçoamento do trabalho através da gestão e da melhoria desta áreatem sido o objetivo do trabalho de analistas e gerentes de processos.
Organizar uma empresa em torno de funções, trabalhos em torno de tarefas num mundo competitivo como o atual não é mais adequado. É necessário que as atividades empresariais sejam vistas não em termos de funções, departamentos ou produtos, mas como processos-chave.
A Gestão por Processos, Melhoria de Processos é o reparo dos métodos de atendimento às demandas de uma organização, que têm como objetivo garantir que os processos atendam às expectativas do negócio e dos clientes e, desta forma, tragam os melhores resultados esperados.
Para colocar em prática essa mudança, alguns pontos devem ser destacados:
Sendo assim, é preciso considerar que a melhoria de processos utiliza uma abordagem disciplinada. Portanto, há diversas maneiras de fazer essas melhorias e dependendo da abordagem escolhida, ela pode exigir uma ferramenta diferente.
É importante ressaltar que melhoria de processos é diferente de automação de processos. As duas possibilidades podem coexistir, mas uma não depende da outra. É possível (ainda que não recomendado) automatizar os processos sem melhorá-los ou então melhorar os processos descartando a sua automação. Porém, isso vai depender das condições dos processos.
Porque elas são responsáveis por identificar os gargalos, as lacunas e as imperfeições nos processos, tornando-os mais produtivos e eficientes. Dessa forma, todos saem ganhando: a organização, os clientes e a sociedade.
Quais são os principais benefícios da gestão e melhoria dos processos?
Não há um passo a passo para fazer a gestão e a melhoria de processos, mas é preciso compreender que existem algumas etapas essenciais, como identificação, priorização, preparação, redesenho e implementação.
Portanto, organizar uma companhia em torno de funções, trabalhos e tarefas, em um mundo competitivo como o atual não é mais adequado. É necessário que as atividades empresariais sejam vistas não em termos de funções, departamentos ou produtos, mas como processos-chave.
Se quiser saber mais sobre o assunto, com o curso Gestão por Processos, Melhoria de Processos, você aprenderá como implantar, com sucesso, o Sistema de Gerenciamento por Processos em sua empresa e como analisar, e melhorar, os processos que mais impactam a satisfação dos clientes e dos acionistas da sua empresa.
Esperamos que tenha gostado. Nos vemos em breve!
Quem se sente bem produz mais e melhor. O bem-estar psicossocial dos colaboradores está diretamente ligado à produtividade, à inovação e à retenção de talentos. Por isso, nas empresas mais modernas, a saúde mental deixou de ser um tabu para se tornar um pilar estratégico.
Nesse contexto, a ISO 45003 surge como um farol, capaz de oferecer direções e diretrizes claras e eficazes, para que as organizações cumpram com suas responsabilidades sociais e também colham os frutos de um ambiente de trabalho seguro, saudável e sustentável.
Para contribuir com a promoção da saúde mental nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece o curso Diretrizes para gestão de riscos psicossociais – ISO 45003, elaborado para desvendar os meandros dessa norma essencial e capacitar gestores de forma prática e atualizada.
Acompanhe o artigo, entenda o que é a norma e como a formação contribui para uma transformação no cuidado do bem-estar psicossocial dos colaboradores.
De acordo com a ISO.org, a ISO 45003 trata da Gestão da saúde e segurança ocupacional – Saúde e segurança psicológica no trabalho – e fornece diretrizes para a gestão de riscos psicossociais, orientações sobre a gestão de riscos psicológicos à saúde e segurança dentro de um sistema de gestão da saúde e segurança ocupacional.
Dessa forma, a norma aborda as diversas questões que podem impactar a saúde psicológica do colaborador, incluindo a comunicação ineficaz, pressão excessiva, liderança e cultura organizacional deficientes.
Publicada em 2021, a ISO 45003 representa um avanço significativo na compreensão e gestão da saúde e segurança ocupacional (SSO), sendo um complemento importante à ISO 45001, que estabelece os requisitos para um sistema de gestão de SSO robusto.
Assim, enquanto a ISO 45001 foca em riscos físicos, a ISO 45003 expande essa visão para incluir os riscos psicossociais, reconhecendo a saúde mental como um componente indissociável da segurança e bem-estar no trabalho.
A ISO 45003 abrange aspectos como:
As diretrizes da ISO 45003 vão ao encontro das tendências de mercado e das exigências de auditorias, que têm priorizado, cada vez mais, a responsabilidade social corporativa. Portanto, a conformidade com a ISO 45003 tem sua importância nas organizações tanto por uma questão de ética, quanto por contribuir para uma vantagem competitiva.
Empresas que demonstram compromisso com a saúde mental de seus profissionais não só melhoram seu clima organizacional e desempenho, como também fortalecem sua reputação e atração de talentos.
Em suma, podemos dizer que o objetivo principal da norma é promover a melhoria contínua na qualidade dos cuidados à saúde, com foco em:
Segundo dados do Ministério da Previdência Social, obtidos com exclusividade pelo G1, em 2024, foram quase meio milhão de afastamentos por saúde mental, o maior número em pelo menos dez anos no Brasil.
No último ano, os transtornos mentais atingiram uma situação incapacitante nunca antes vivenciada. Na comparação com 2023, as 472.328 licenças médicas concedidas representam um aumento de 68%.
Em outro levantamento, este da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), os dados mostram que, em 2023, aproximadamente 30% dos trabalhadores brasileiros sofreram com a síndrome de burnout, colocando o país na segunda posição do ranking mundial.
Os dados sobre saúde mental são alarmantes e trazem à tona uma realidade cada vez mais comum nos espaços organizacionais, chamando atenção para os riscos psicossociais.
Multifacetados, esses disparadores de mal-estar emocional podem surgir de diversas fontes, impactando significativamente a saúde e o desempenho dos colaboradores.
Alguns exemplos de riscos psicossociais são:
A exposição contínua a esses fatores pode levar a uma série de consequências negativas, tanto para o indivíduo quanto para a organização.
Entre as consequências mais preocupantes estão os afastamentos por transtornos mentais, o aumento de processos trabalhistas relacionados a assédio e estresse ocupacional, e uma notável queda no desempenho geral da equipe, culminando em prejuízos financeiros e reputacionais.
Ainda na reportagem publicada no G1, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não informou quanto de sua verba foi revertida em assistência à saúde mental. Mas esclareceu que as pessoas passaram, em média, três meses afastadas, recebendo cerca de R$ 1,9 mil por mês. Considerando esses valores, o impacto pode ter chegado a até quase R$ 3 bilhões em 2024.
Compreender as causas e os impactos desses riscos é o primeiro passo para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e mitigação.
O curso da Fundação Vanzolini foi desenhado para atender às necessidades de diversos perfis profissionais e organizações, oferecendo conhecimento prático e atualizado, além de benefícios tangíveis para todos os envolvidos no cuidado e na promoção da saúde mental.
Veja só:
No caso das empresas, ao investir neste curso, os benefícios podem ser expandidos, contribuindo para: melhoria do clima organizacional; aumento da produtividade e do engajamento dos colaboradores; redução nos afastamentos por transtornos mentais; valorização da reputação da empresa como empregadora responsável e a consequente retenção de talentos.
Por que escolher o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Fundação Vanzolini? Com sua vasta experiência e reconhecimento no mercado, a instituição oferece um curso que se destaca pela sua excelência e aplicabilidade. Confira a seguir os diferenciais exclusivos e pontos fortes do curso:
Ao integrar o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Vanzolini, o profissional faz um investimento estratégico em sua carreira. A partir da formação, ele poderá conquistar mais reconhecimento e ser um agente da mudança.
Então, não espere mais e inscreva-se para transformar a saúde mental no trabalho!
Garanta sua vaga no curso “Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021)” da Fundação Vanzolini. O futuro do bem-estar no trabalho começa com você!
Para mais informações:
Fontes:
Mental health in the workplace
Do burnout ao bem-estar: o caminho começa no cuidado
Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos
Brasileiros querem que empresas ofereçam cuidados com a saúde mental, diz pesquisa
Globalização, avanço tecnológico exponencial e novas demandas dos consumidores têm provocado mudanças constantes nos cenários organizacionais e com uma velocidade nunca antes experimentada.
Está tudo tão diferente e as empresas que não internalizam a inovação como um pilar estratégico correm o risco de ficar obsoletas, perdendo relevância e competitividade em um ambiente de transformações a cada piscar de olhos.
Dessa forma, a Gestão da Inovação e uma Gestão Ágil se tornam essenciais para antecipar tendências, adaptar modelos de negócio e implementar soluções criativas – verdadeiros pilares para sustentabilidade e o crescimento a longo prazo nessa nova era.
Para isso, é preciso contar com profissionais capacitados, e um dos caminhos é a formação executiva (online e híbrida), capaz de preparar pessoas para as mudanças.
Acompanhe nosso artigo e veja como se tornar um profissional especializado em gestão da inovação e gestão ágil.
Inovação e agilidade formam a dupla de sucesso da gestão moderna, que transcende as abordagens tradicionais e é capaz de liderar de acordo com o contexto e demandas atuais.
A Gestão da Inovação pode ser definida como o conjunto de processos e estratégias que visam fomentar a cultura da criatividade, identificar oportunidades, desenvolver novas ideias e implementar soluções que gerem valor para a organização.
Dados de um estudo da Universidade de Oxford, em parceria com a empresa de telecomunicações BT, revelaram que trabalhadores felizes são 13% mais produtivos. Segundo o levantamento, que acompanhou os funcionários da BT por seis meses, colaboradores mais felizes trabalham mais rápido, realizam mais chamadas e convertem mais vendas.
O resultado do estudo é um indicativo importante da relação entre aumento da produtividade e inovação.
Por outro lado, a Gestão Ágil preconiza a flexibilidade, a adaptabilidade e a resposta rápida às mudanças.
Por meio de metodologias iterativas e tecnologias disruptivas, busca otimizar processos, promover a colaboração multidisciplinar e entregar valor de forma contínua, com ciclos de feedback curtos, que permitem ajustes rápidos de rota.
A pesquisa global “How Possible Happens”, realizada pela Infor, com a participação de 3,6 mil organizações em 15 países, mostra que 74% das companhias esperam aumentar sua produtividade em mais de 20% nos próximos três a cinco anos.
Esse mesmo levantamento identificou quatro pilares que sustentam empresas de alta performance:
Sendo assim, a sinergia entre as duas abordagens – Gestão da Inovação e Gestão Ágil – é a chave-mestra para que as organizações não apenas inovem, mas também implementem essas inovações de maneira eficiente, estratégica e alinhada às demandas do mercado.
Com isso, o impacto direto dessas abordagens nos resultados organizacionais se manifesta em maior eficiência operacional, redução de custos, aumento da receita por meio de novos produtos e serviços, melhoria da satisfação do cliente e fortalecimento da marca como referência em inovação.
O mundo não está para amadores e no quesito organizacional menos ainda. Diante do cenário empresarial atual – de dinamismo, tecnologias a mil e mudanças num piscar de olhos -, líderes e organizações enfrentam uma série de desafios complexos e interconectados.
Entre eles, podemos destacar:
Diante desse panorama desafiador, a formação executiva emerge como um investimento estratégico fundamental para líderes e organizações que buscam se manter relevantes e competitivas.
A importância da atualização contínua se torna clara em um mundo no qual o conhecimento e as tecnologias evoluem em ritmo acelerado.
Dessa forma, programas de formação executiva oferecem a oportunidade de adquirir novas habilidades, atualizar conhecimentos, trocar experiências com outros líderes e desenvolver uma visão estratégica mais abrangente.
E, quando se trata de formação executiva, empresas e lideranças podem contar com a experiência da Fundação Vanzolini em ensino corporativo e organizacional.
Entre seus cursos está o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini, que oferece diferenciais significativos ao proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências específicas para liderar em ambientes complexos e dinâmicos – como os atuais -, aplicando metodologias ágeis para impulsionar a inovação e a transformação das empresas.
Acompanhando as mudanças do mundo e as necessidades de inovação, agilidade e flexibilização, o ensino corporativo também se coloca nesse lugar de transformação, oferecendo novos caminhos e formatos para o aprendizado.
Assim, cursos de formação executiva no formato online e híbrido apresentam vantagens consideráveis para profissionais modernos e em atuação no mercado.
A flexibilidade de horários permite conciliar os estudos com as demandas do trabalho e da vida pessoal, eliminando barreiras geográficas e otimizando o tempo dedicado ao aprendizado.
Já a possibilidade de aplicação imediata dos conhecimentos no ambiente corporativo torna o aprendizado mais significativo e eficaz, gerando resultados tangíveis para as organizações.
Além disso, o acesso a especialistas e networking com outros líderes proporciona uma rica troca de experiências e a construção de uma rede de contatos valiosa para o desenvolvimento profissional.
Como aliada de empresas e profissionais para enfrentar os desafios da era digital, a Fundação Vanzolini oferece cursos executivos e MBAs, que abordam as mais recentes tendências em gestão, inovação e agilidade.
Por meio de metodologias de ensino inovadoras, professores qualificados e com vivência de mercado e conteúdo relevante e atualizado, a Vanzolini capacita os alunos a desenvolver as habilidades e a mentalidade necessárias para liderar com sucesso hoje e no futuro.
Os MBAs da Fundação Vanzolini, por exemplo, podem oferecer detalhes específicos sobre metodologias ágeis, design thinking, gestão de projetos inovadores, liderança de equipes de alta performance e estratégias de transformação digital.
Vale reforçar a importância de se preparar para liderar com inovação e agilidade, desenvolvendo a capacidade de inspirar equipes, fomentar a criatividade, tomar decisões rápidas e se adaptar às mudanças.
Então, convidamos você a conhecer nossos cursos executivos e a investir em seu desenvolvimento profissional para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da nova era da gestão.
Para mais informações:
Fontes:
Profissional de inovação ganha protagonismo nas estratégias de crescimento das empresas
Tecnologia é a chave para empresas brasileiras aumentarem produtividade, diz pesquisa
Colaboradores felizes podem alcançar resultados excepcionais
As organizações enfrentam um paradoxo preocupante: nunca tiveram acesso a tanta informação, mas frequentemente falham em transformar esse acúmulo de dados em conhecimento aplicável.
A rotatividade de colaboradores, a dispersão de informações entre diferentes sistemas e a falta de processos estruturados para capturar experiências valiosas resultam em perdas significativas de capital intelectual.
Se você vive esse cenário, confira o conteúdo que criamos para explorar a fundo como a gestão do conhecimento corporativo se tornou um pilar essencial para organizações que buscam eficiência operacional, inovação sustentável e tomada de decisão estratégica.
Abordaremos desde os conceitos fundamentais até casos práticos de implementação, demonstrando por que esse tema deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade competitiva.
O conhecimento organizacional representa a soma de experiências, competências, processos e insights acumulados por uma empresa ao longo de sua existência. Diferentemente de ativos tangíveis, esse capital intelectual possui características únicas: é intangível, difícil de replicar e, quando bem gerenciado, pode se tornar a principal fonte de vantagem competitiva de uma organização.
Empresas líderes em seus setores compreendem que o conhecimento adequadamente documentado e compartilhado permite reduzir custos operacionais, evitar a repetição de erros passados e acelerar processos de aprendizagem organizacional.
Um estudo da McKinsey revela que empresas com sistemas robustos de gestão do conhecimento economizam em média 20-30% do tempo em projetos similares, simplesmente por evitarem a necessidade de “reinventar a roda” a cada nova iniciativa.
A gestão do conhecimento pode ser definida como o conjunto de processos sistemáticos para identificação, captura, organização, disseminação e aplicação do conhecimento crítico para os objetivos organizacionais.
Esse conceito ganhou relevância na década de 1990, mas foi nas últimas duas décadas que evoluiu de simples bancos de dados para sofisticados ecossistemas de aprendizagem organizacional.
Um framework eficaz de gestão do conhecimento deve abordar quatro dimensões principais:
A relevância desse processo fica evidente quando analisamos casos como o da Boeing, que após enfrentar graves problemas com o 737 MAX, implementou um sistema global de lições aprendidas para garantir que erros de engenharia e gestão não se repetissem em futuros projetos.
A aplicação sistemática de princípios de gestão do conhecimento gera impactos mensuráveis na eficiência operacional. Um exemplo claro está nos processos de onboarding de novos colaboradores.
Empresas com sistemas bem estruturados reduzem em até 40% o tempo necessário para que um novo funcionário atinja plena produtividade, conforme dados do Institute for Corporate Productivity.
Outro benefício tangível aparece na resolução de problemas operacionais. Quando uma organização mantém um repositório centralizado de soluções para desafios recorrentes, o tempo médio para resolver incidentes diminui significativamente.
A Schneider Electric, por exemplo, documentou mais de 15.000 soluções técnicas em sua base de conhecimento global, resultando em uma redução de 35% no tempo de atendimento ao cliente.
A inovação sustentável raramente surge do nada. Na maioria dos casos, resulta da combinação estratégica de conhecimentos existentes de novas formas.
Empresas como a 3M e a Google institucionalizaram processos para capturar e conectar ideias aparentemente desconexas, criando um terreno fértil para inovações disruptivas.
Um estudo da Harvard Business Review demonstra que organizações com sistemas maduros de gestão do conhecimento apresentam:
A implementação bem-sucedida requer uma abordagem multifacetada:
Com quase 60 anos de experiência em desenvolvimento organizacional, a Fundação Vanzolini oferece um portfólio com soluções para gestão do conhecimento:
Cursos especializados alinhados às melhores práticas internacionais.
Framework próprio para diagnóstico e implementação de programas de retenção e compartilhamento de conhecimento.
Já auxiliamos mais de 200 empresas na transformação de seu capital intelectual em vantagem competitiva sustentável.
Em um ambiente empresarial onde a única constante é a mudança, a capacidade de capturar, organizar e aplicar conhecimento tornou-se um divisor de águas entre organizações que prosperam e aquelas que ficam para trás. A gestão do conhecimento deixou de ser um tema restrito a departamentos de RH ou TI para se tornar uma competência organizacional crítica.
Empresas que investem sistematicamente nessa área colhem benefícios que vão desde ganhos operacionais imediatos até a construção de capacidades estratégicas de longo prazo. Como demonstrado, os impactos positivos se manifestam em todas as áreas organizacionais, desde a eficiência operacional até a capacidade inovadora.
A Fundação Vanzolini convida sua organização a iniciar essa jornada de transformação, convertendo seu conhecimento disperso em ativos estratégicos que impulsionarão seus resultados nos próximos anos.
Entre em contato conosco para descobrir como podemos ajudar sua empresa a dar esse passo decisivo em direção à excelência organizacional.
Para mais informações e solicitações de soluções sob medida para organizações públicas e privadas:
gte@vanzolini.org.br
(11) 3868-0100
(11) 3868-0119
projetos@vanzolini.org.br
(11) 3024-2262
pdiprojetos@vanzolini.org.br
(11) 3024-2262
A transformação digital tornou a proteção de informações uma prioridade estratégica para empresas de todos os portes. Os dados organizacionais representam ativos valiosos que exigem salvaguardas rigorosas para proteger não apenas as organizações, mas também clientes, parceiros e demais stakeholders.
Quando se fala em segurança da informação, temos como aliada das organizações – de qualquer porte – a norma ISO 27001, que fornece uma estrutura robusta para proteger dados e ativos de informação.
Implementar e manter um SGSI conforme a ISO 27001 não apenas fortalece a segurança, mas também demonstra compromisso com a proteção de dados e a conformidade regulatória, aspectos cada vez mais valorizados no mundo digital.
Para entender mais sobre os requisitos para implementação e manutenção de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI) eficiente e eficaz, de acordo com a ISO 27001, siga com a leitura!
De acordo com o ISO.org, a ISO/IEC 27001 é a norma mais conhecida do mundo para sistemas de gestão de segurança da informação (SGSI).
Dessa forma, a norma ISO 27001 fornece, para empresas de qualquer porte e de todos os setores de atividade, orientações para estabelecer, implementar, manter e aprimorar continuamente um sistema de gestão de segurança da informação.
Quando uma empresa está em conformidade com a ISO/IEC 27001 significa que ela implementou um sistema para gerenciar riscos relacionados à segurança das informações de sua propriedade ou gerenciados pela empresa, e que esse sistema respeita as melhores práticas e princípios presentes na norma internacional.
Com o aumento dos crimes cibernéticos e o surgimento constante de novas ameaças, pode parecer difícil ou até mesmo impossível gerenciar os riscos cibernéticos.
Segundo a pesquisa Global Cybersecurity Outlook de 2025, realizada pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), a América Latina se destaca como a região com maior dificuldade de respostas a incidentes cibernéticos, com aproximadamente 42% das organizações latino-americanas expressando preocupações com esse tipo de crime.
Em texto publicado pela Agência Senado, conforme levantamento do fórum, existe uma escassez de 4,8 milhões de profissionais qualificados em cibersegurança.
Sendo assim, a ISO 27001 é uma ferramenta importante para ajudar as organizações a se conscientizarem dos riscos e a identificar e abordar as fragilidades de forma proativa.
A importância da ISO está no fato da norma promover uma abordagem holística à segurança da informação: avaliando controles organizacionais, de pessoas, físicos e tecnológicos.
Um sistema de gestão de segurança da informação implementado de acordo com esta norma é uma ferramenta para gestão de riscos, resiliência cibernética e excelência operacional.
Além disso, a conformidade com a norma deve reduzir o risco de incidentes de segurança, evitar multas regulatórias e melhorar a reputação da empresa.
Agora que sabemos o que é a ISO 27001 e qual sua importância para as empresas, vamos entender quais os principais pontos de atuação:
Implementar um SGSI eficaz exige planejamento cuidadoso e uma execução rigorosa. Para alcançar a conformidade com a ISO 27001, o processo de implementação e manutenção envolve as seguintes etapas:
A segurança das informações deve acompanhar as mudanças do mundo. Manter um SGSI eficiente envolve lidar e enfrentar desafios como:
Como falamos anteriormente, há uma escassez de pessoas qualificadas em cibersegurança e a capacitação profissional se coloca como um pilar fundamental para garantir a eficácia do SGSI.
Sem preparo, as informações ficam mais expostas, menos protegidas e mais suscetíveis aos ataques. É preciso contar com pessoas com conhecimento da norma e domínio das ferramentas para garantir o SGSI eficiente e atuante.
Como conseguir essa capacitação profissional?
A Fundação Vanzolini oferece diversos cursos voltados para segurança de dados, auditorias e normas, que formam profissionais prontos para enfrentar os desafios da modernidade.
Veja quais são eles:
O profissional vai entender como funciona a implantação e a manutenção de Sistemas de Gestão de Segurança da Informação, de acordo com os requisitos internacionais de qualidade da ISO 27001:2022, e se preparar para realizar auditorias internas.
Além de conhecer todos os itens da norma, ele vai aprender a implementá-los no mundo real, com o apoio de professores experientes, exercícios e estudo de caso.
Curso voltado para quem deseja se tornar auditor ou auditora líder na ISO 27001, com certificado internacional IQNET Academy. A formação oferece as melhores oportunidades na área de Segurança da Informação, com teoria e aplicação prática das técnicas.
O curso visa um aprofundamento na interpretação dos requisitos e ensina todos os passos para planejar, executar e gerenciar equipes de auditores.
O curso conta com conhecimento em competências que o farão do aluno um auditor interno qualificado na ISO 27001. Para isso, ele irá conhecer todos os aspectos técnicos da norma, saber as qualificações comportamentais relevantes e fazer estudos de caso para realizar programas de auditorias internas bem-sucedidos. Este curso tem certificado internacional com selo IQNET Academy.
Para atuar de forma mais estratégica na gestão de dados, com foco na segurança e na privacidade. Ao conhecer a norma ISO 27701:2019, o aluno aprenderá sobre padrões internacionais de proteção de dados, além de se preparar para apoiar organizações na adequação de processos para conformidade com a LGPD.
Com base em uma visão abrangente das tecnologias de controle e dos aspectos técnicos e organizacionais envolvidos, o curso explora os controles técnicos da ISO/IEC 27001 e as melhores práticas em proteção de dados. Os participantes adquirem as habilidades necessárias para garantir a segurança e a conformidade das informações.
Por fim, destacamos que a segurança da informação é uma jornada contínua, que exige monitoramento constante, adaptação às novas ameaças e busca pela melhoria contínua.
O cuidado com os dados, hoje em dia, é o cuidado com um insumo, com algo extremamente importante e valoroso para as empresas.
Nessa empreitada, a ISO 27001 fornece uma estrutura sólida para essa jornada, garantindo a proteção dos dados e a confiança dos stakeholders.
Se você deseja se aprofundar na implementação da ISO 27001 com especialistas, conte com a Fundação Vanzolini e seus cursos atualizados com foco prático. Todos os cursos então disponíveis também no formato In Company.
Para mais informações sobre os cursos:
Saiba mais sobre as certificações da Fundação Vanzolini
Fontes:
Sua empresa está segura? Veja como proteger seus dados