Fundação Vanzolini

No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.

A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.

Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.

Acompanhe a leitura e fique por dentro!

A agenda ESG e a gestão sustentável

Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.

A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.

Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.

Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.

Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.

Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.

Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança. 

O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030. 

Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.

A importância da ESG no mundo dos negócios

Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.

Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.

No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).

Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.

A ESG no mercado brasileiro

Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.

Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.

No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.

As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.

Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.

Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.

De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.

Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.

Os benefícios das boas práticas ESG para as empresas

Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.

De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:

1. Crescimento de receita

Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.

2. Redução de custos

Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.

3. Redução de intervenções regulatórias e legais

As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.

4. Elevação da produtividade

A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.

5. Otimização de ativos e investimentos

Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.

Os desafios das empresas brasileiras na implementação de práticas de ESG

Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.

Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.

Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.

Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

Empresas brasileiras bem-sucedidas na área de ESG

Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.

Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.

As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.

Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).

As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.

ESG e Gestão da Sustentabilidade: para adotar práticas de ESG na sua empresa

Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.

Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.

Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.

Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.

Desse modo, os módulos incluem:

Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.

Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.

Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!

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Até o próximo :)

Fontes:

https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg

https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios

https://www.meioemensagem.com.br

https://veja.abril.com.br/

Saiba como a Gestão da Qualidade é uma poderosa aliada para adquirir novas habilidades organizacionais tornando a vida corporativa mais eficiente e dinâmica.

Adquirir habilidades organizacionais torna a vida corporativa mais eficiente e dinâmica. Para tanto, é vital construirmos uma ponte com a temática da Gestão da Qualidade.

Tal sistema de gestão viabiliza o aguçamento dessas características fundamentais para a empresa, tendo em vista sua utilização ao longo de todo o processo operacional.

Gerenciamento de recursos, organização do tempo e pensamento analítico são apenas alguns exemplos das várias habilidades que podem ser desenvolvidas com a política da Qualidade.

Se você quer saber mais a respeito do assunto, preparamos as principais informações que você necessita para ficar por dentro da Gestão da Qualidade. Boa leitura!

Como a Gestão da Qualidade aprimora suas habilidades organizacionais

A Gestão da Qualidade pode ser definida como um grupo de ações criadas com a intenção de garantir a excelência do produto final, bem como de todas as suas etapas produtivas.

Essa filosofia demanda um apurado planejamento estratégico para que a sequência das atividades esteja dentro dos rígidos padrões exigidos pelo controle de Qualidade.

As habilidades organizacionais são as características evidentes de todo bom gestor e ou funcionário com cargo decisivo na cadeia operacional da atividade, seja ela qual for.

Espera-se daqueles que ainda não estejam com tais habilidades bem afiadas que participem de programas de capacitação e treinamento, para melhor adequação ao trabalho exigido.

Porém, devemos pontuar que, com a constante execução das tarefas da Gestão da Qualidade, esses talentos serão inseridos gradativamente na conduta profissional do colaborador.

Por meio de ferramentas adequadas, é possível incentivar práticas específicas que, com o passar do tempo, se tornarão hábitos diários e instintivos.

A importância da Gestão da Qualidade na melhoria das habilidades organizacionais.

Priorizar a qualidade do produto, além de manter a empresa em um nível competitivo frente a marcas concorrentes, cria um modus operandi alicerçado sobre um crítico perfil proativo.

A proatividade é o núcleo das boas práticas componentes dos sistemas de Gestão da Qualidade. A empresa deve evidenciar claramente os padrões qualitativos esperados em cada atividade desenvolvida.

As organizações de maior destaque no mercado são aquelas que possuem os princípios mais rígidos de qualidade, desde a aquisição de matérias-primas até a chegada ao consumidor final.

O pensamento analítico é o princípio básico da gestão da qualidade. Ao ter uma visão crítica a respeito dos processos, a equipe lidará melhor com suas situações mais intrínsecas.

Como a Gestão da Qualidade pode ajudar na organização de processos

Sem organização, a Gestão da Qualidade não conseguiria executar suas variadas atribuições de modo satisfatório, por isso, sua estrutura conta com meios capazes de ajudar nessa tarefa.

Existem ferramentas de Qualidade projetadas especificamente para auxiliar na organização dos processos. São métodos práticos que podem ser implementados sem grandes dificuldades. Confira alguns deles:

Fluxograma

Basicamente, o fluxograma é um esquema de representar a sequência de ações de determinado processo. É uma alternativa visualmente dinâmica e de fácil compreensão.

Para confeccioná-lo, é necessário observar atentamente o processo completo, captando a ordem exata de etapas para poder esquematizá-las no fluxograma, em forma de tópicos.

Sua vantagem está na possibilidade de deixar o processo mais visível, podendo até expô-lo em locais acessíveis aos colaboradores e também arquivá-lo para registro.

Devido à fácil visualização, torna-se mais prática a identificação de eventuais problemas operacionais do processo, ocasionando ações mais precisas com foco em soluções.

Diagrama de Ishikawa

Também conhecida como Diagrama Espinha de Peixe, essa ferramenta se concentra em apontar as principais causas e os efeitos de determinados problemas processuais.

Trata-se de uma análise complexa, resultante na identificação dos “gargalos”, desperdícios de recursos e geração de alternativas para repará-los, aumentando o desempenho do processo.

5W2H

Ferramenta muito útil para o planejamento de determinada ação. A sigla, em inglês, representa a união de sete perguntas essenciais, a respeito do que se deseja fazer. Confira seu significado:

Método PDCA

Projetada para fins de planejamento de tarefas, trata-se de uma ferramenta muito simples, porém eficaz. Assim como o 5W2H, o PDCA também é uma sigla em inglês, que significa:

APPCC

A sigla significa Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, e é uma ferramenta utilizada especificamente no contexto da indústria alimentícia.

Seu objetivo principal é garantir a segurança alimentar do produto final, analisando preventivamente cada etapa de fabricação para minimizar riscos, que podem ser físicos, químicos ou biológicos.

O sistema se compromete em elaborar estratégias para reduzir e, se possível, eliminar os riscos de contaminação, desde o recebimento de insumos até a distribuição dos alimentos já embalados.

Habilidades organizacionais essenciais para a implementação da Gestão da Qualidade

Pensando na implementação de uma efetiva Gestão da Qualidade na sua empresa, os profissionais envolvidos devem apresentar algumas habilidades organizacionais indispensáveis, como:

Importância da Gestão da Qualidade e habilidades organizacionais

Como você percebeu, a Gestão da Qualidade e as habilidades organizacionais estão intimamente conectadas. Com a devida implementação daquela, estas serão potencializadas na equipe.

A qualidade é uma característica almejada de modo geral pelas pessoas, e prezar por ela é o caminho indicado para o seu sucesso como empreendedor ou colaborador.

Com a devida implementação das ferramentas da qualidade, o planejamento, a execução e a identificação de problemas serão processos mais dinâmicos e colaborarão para a melhoria contínua das atividades.

Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.

Conheça alguns cursos de Gestão da Qualidade da Fundação Vanzolini.

Análise dos Modos de Falha e seus efeitos: Metodologia para detectar falhas
Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade
Gestão da Qualidade e Gestão por Processos
IQNET: ISO 9001 – Auditor Interno
IQNET: ISO 9001 – Auditor Líder
Interpretação dos Requisitos ISO 9001:2015
Gestão por Processos, Melhoria dos Processos
Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho
Lean Manufacturing: Ferramentas para produção enxuta
Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios
Qualidade para indústria automotiva: Formação de Auditor interno – IATF 16949 Versão 2016
Sistema de Gestão Integrado: Formação de auditor interno – ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001

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O objetivo básico de todo negócio é diferenciar-se da concorrência para conquistar a preferência do público e aumentar a sua relevância no mercado. Para isso, ter processos internos bem definidos, com alto desempenho e qualidade constante, fazem a total diferença.

Um dos motivos que é recorrentemente apontado como o principal obstáculo para o sucesso de uma empresa, é a falta de planejamento de cada uma das etapas do negócio. Por isso, fazer a Gestão de Operações pode ser a melhor forma de se evitar contratempos por falta de organização.

Pensando nisso, nesse período de festividades juninas, pode ser interessante refletir sobre aspectos da gestão que está por trás do planejamento e da organização desses eventos para garantir o seu grande sucesso, anos após ano. E claro, é possível encontrar muitas semelhanças com a gestão das empresas.

Neste artigo, vamos abordar qual o papel da Gestão de Operações nos bastidores das Festas Juninas, suas particularidades e benefícios. Boa leitura!

 

Festas Juninas: planejamento e organização de grandes eventos

As festas juninas são celebrações populares que ocorrem tradicionalmente no mês de junho, em várias regiões do Brasil. Elas apresentam uma atmosfera animada e festiva, com danças típicas, músicas, fogueiras, comidas tradicionais e brincadeiras.

No Brasil, as maiores festividades juninas são o Festival de Parintins, no Amazonas, o São João de Caruaru, em Pernambuco, considerado o “Maior São João do Mundo”, o Festival de Quadrilhas de Campina Grande, na Paraíba, e as Festas Juninas de São Luís do Maranhão. Existem muitas outras em diferentes cidades e estados do país, cada uma com suas particularidades e tradições.

O planejamento e organização são fundamentais para garantir o sucesso e a segurança de megaeventos, como essas grandes festividades juninas.

Alguns aspectos são essenciais, como infraestrutura e logística, prevenção de riscos para a segurança dos participantes, gerenciamento do trânsito e do transporte público, acessibilidade e mobilidade, programação, alimentação com garantia de boas condições de higiene e segurança alimentar, licenças e autorizações e, enfim, marketing e divulgação junto à imprensa local e regional.

Logicamente, cada evento pode ter particularidades adicionais, dependendo da sua localização, público-alvo e objetivos específicos.

Será que já estamos falando de Gestão de Operações? Vamos ver na sequência.

 

O que é Gestão de Operações?

A Gestão de Operações é uma metodologia que visa o planejamento, execução e monitoramento de diferentes decisões e processos. Dentro de uma organização, é uma atividade que pode ser realizada nos mais diversos setores, com o objetivo de aprimorar processos internos e maximizar a eficiência e a produtividade da equipe.

Além disso, a Gestão de Operações também é vista como uma forma de controlar e alavancar os recursos disponíveis, sejam eles materiais, financeiros ou humanos, para otimizar a entrega, gerando valor e garantindo a satisfação do consumidor final.

 

Por que investir na implementação da Gestão de Operações?

Como vimos anteriormente, a utilização da Gestão de Operações pode trazer diversos benefícios para uma empresa, tornando-a mais competitiva no mercado. Separamos, a seguir, alguns ganhos que podem ser obtidos em diferentes processos corporativos:

Além dos benefícios, gostaríamos de exemplificar os reflexos causados por um planejamento ineficiente, sem a gestão das operações:

 

Desafios para aplicação da metodologia Gestão de Operações

Sabemos que a implantação de uma nova metodologia não é fácil. Contudo, trouxemos os principais pontos para os quais você deve redobrar a atenção ao decidir inserir a Gestão de Operações em sua organização.

Para começar, apesar de ser possível a aplicação em diversas áreas, é necessário contar com a liderança de colaboradores capacitados no assunto.

Além de gerenciar todas as etapas, esses profissionais ficarão responsáveis por difundir toda essa nova cultura para os demais colaboradores. Atente-se para que esse movimento não seja exclusivo das lideranças da empresa.

Após o mapeamento dos processos internos, o próximo desafio é preparar o ambiente para que todas as atividades operem em sua capacidade máxima e independente, mas sempre alinhadas entre si.

É necessário que as equipes tenham clareza sobre suas responsabilidades e a dependência mútua umas às outras, em direção ao mesmo objetivo, o sucesso da operação.

 

Gestão de Operações aplicada às Festas Juninas

Ao compreender a Gestão de Operações, é possível identificar a importância e as vantagens da utilização dessa metodologia em megaeventos, como as grandes festividades juninas das quais já falamos.

Que tal visualizar essa situação na prática? Veja, a seguir, como a Gestão de Operações pode ser aplicada às Festas Juninas.

Planejamento: O primeiro passo para que qualquer estratégia funcione corretamente. Elenque os mínimos detalhes de cada etapa e, então, defina um cronograma com metas e objetivos para cada item.

No caso da Festa Junina, nessa etapa serão definidos o local, a data, a estrutura necessária, os fornecedores e os recursos financeiros disponíveis. Além de já mapear soluções para possíveis imprevistos.

Organização: Neste momento, com o cronograma de planejamento em mãos, é hora de dividir os recursos, materiais, equipamentos e os colaboradores. Designando responsabilidades específicas para cada equipe ou, no caso de tarefas mais simples, para cada indivíduo.

Na Festa Junina, é nesse momento que os responsáveis pela decoração, montagem de barracas, preparação das comidas, contratação de músicos e dançarinos, divulgação e entre outras atividades são definidos.

Gestão da cadeia de suprimentos: Para que tudo o que foi planejado e definido na etapa de organização seja sustentado, é importante que seja feito um acompanhamento constante para a mensuração dos materiais necessários antes e durante o evento.

Por exemplo, monitoramento para que todos os alimentos anunciados estejam disponíveis durante a festa, evitando entraves ao fazer uma seleção minuciosa com fornecedores confiáveis, contratos adequados, controle de estoque e a logística de transporte.

Controle de qualidade: A operação só acaba quando o objetivo final é atingido. Durante todo o processo de desenvolvimento, é preciso estar atento para a qualidade do que está sendo produzido e entregue.

Na Festa Junina, é importante o acompanhamento do armazenamento e manuseio dos alimentos, a avaliação da limpeza e segurança das instalações, do desempenho das equipes ao coletar feedbacks em tempo real dos participantes do evento.

Melhoria contínua: Após o alcance do objetivo principal, chega o momento de avaliar o todo, entender os pontos que deram certo e os que precisam ser melhorados.

Por exemplo, nesse momento são definidos quais aprendizados serão levados para a Festa Junina do ano seguinte e quais oportunidades foram identificadas para a implementação futura.

 

Aprenda com Especialistas

Neste artigo, você aprendeu o que é a metodologia Gestão de Operações e entendeu os benefícios da sua implementação. Se quiser se aprofundar ainda mais no assunto, sugerimos o curso Gestão de Operações da Fundação Vanzolini.

Em formato EaD, ao vivo, com duração total de 49 horas, o curso aborda temas como Gestão Estratégica de Operações, Gestão Ágil, Logística, Ferramentas Lean entre outros.

 

Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira.

Conheça os cursos de Gestão de Operações e de Projetos da Fundação Vanzolini.

Básico em Gestão de Projetos – 24 horas
Easy PMP® – Preparatório para a Certificação do PMI®
Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade
Gestão da Qualidade e Gestão por Processos
Gestão de Operações
Gestão de Operações Portuárias
Gestão de Projetos
Gestão por Processos, Melhoria dos Processos
Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho
Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios

 

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Diante de uma concorrência acirrada e consumidores exigentes, as empresas buscam diferenciais para garantir o valor de suas operações.

(mais…)

Este texto é para você que se interessa por gestão de empresas. Mesmo que já conheça ou utilize os princípios da certificação ISO 9001 no seu trabalho, recomendamos que leia este conteúdo. Você pode aprender mais sobre certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade e compartilhar com quem também se interessa pelo assunto. Aproveite a leitura!

O que é a certificação ISO 9001?

certificação ISO 9001 tem o objetivo de incentivar a qualidade dos processos de uma organização por meio da aplicação de requisitos de planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores.

A norma atesta a conformidade de Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco em melhorar o desempenho das empresas nas seguintes áreas:

Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) tem por objetivo corrigir falhas e ineficiências nos processos dentro da organização. Já a ISO (International Organization for Standardization) é uma organização fundada em 1946 e sediada em Genebra, na Suíça, com o propósito de criar e promover normas que possam ser utilizadas por todos os países do mundo.

Primeira certificação ISO 9001

Até o final dos anos 80, muitas empresas brasileiras encontravam problemas para exportar seus produtos devido à falta do cumprimento de especificações técnicas de qualidade em gestão e produtos.

Em 1988, a certificação de qualidade para empresas começa a acontecer no Brasil. O professor do Departamento de Engenharia de Produção da USP, José Joaquim do Amaral Ferreira, atual diretor de Certificação da Fundação Vanzolini, trouxe a ideia de que a entidade poderia aplicar a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade da série ISO 9000 no país.

O sistema pronto foi submetido à avaliação do Inmetro que, de imediato, o aprovou e credenciou a Fundação Vanzolini como entidade número 1 no Brasil, apta a certificar Sistemas de Gestão da Qualidade da série ISO 9000. Em 1990, a entidade concedeu a primeira certificação ISO 9001 à empresa Cimento Serrana.

Atualmente, como membro pleno da organização The International Certification Network (IQNet), rede internacional de entidades certificadoras, a Fundação Vanzolini emite diversos certificados com reconhecimento nacional (Cgcre/Inmetro) e com abrangência internacional, fornecido pela IQNet.

Para que serve a certificação ISO 9001?

A certificação ISO 9001 serve para trazer qualidade a todos os processos de uma empresa. Ao elevar os padrões, ela faz com que haja mais interações entre os colaboradores e áreas de uma organização, além de promover maior eficiência e eficácia para todos os processos. Ou seja, pode se dizer que o impacto é holístico.

Uma das razões da popularidade da ISO é que suas normas podem ser implementadas por qualquer tipo de empresa industrial ou prestadora de serviços, de qualquer porte e de qualquer setor público e privado.

Separamos aqui alguns pré-requisitos para se implementar a certificação ISO 9001:

Quais são os benefícios para a empresa?

Conquistar a certificação ISO 9001 representa um atestado de reconhecimento nacional e internacional à qualidade do trabalho, pois a norma assegura boas práticas de gestão e relacionamento entre clientes e fornecedores.

Além disso, possibilita maior desenvolvimento dos colaboradores, servindo como alavanca na busca pela qualidade total, propiciando condições para maior competitividade no mercado, otimização de processos e a redução de custos.

Veja alguns diferenciais competitivos gerados por uma gestão de qualidade eficiente e eficaz:

A Fundação Vanzolini oferece certificações nas áreas da Construção Civil, Saúde, Segurança da Informação, Sustentabilidade, Automobilismo, Alimentação e da Gestão da Qualidade.

E então? Aprendeu algo novo sobre Sistemas de Gestão da Qualidade? Se deseja saber mais sobre a certificação IS0 9001 ou outras certificações, conheça os cursos na área de Certificações da Fundação Vanzolini

Até a próxima!

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Assistentes virtuais, rotas no Waze, produtos do seu interesse no feed do Instagram. Estes são três exemplos práticos e corriqueiros da aplicação da Inteligência Artificial.

A tecnologia não cabe mais ao futuro, ela é presente, hoje, em nossa rotina e atividades diárias e sem muitas vezes nos darmos conta disso.

Nas organizações, na medicina, na arte. A presença da Inteligência Artificial é um fato, mesmo que ainda haja qualquer resistência ou dúvida. Trata-se de uma ferramenta capaz de otimizar os negócios, de fomentar novas soluções, agregar valor e aumentar a produção.

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) publicou, em 2018, um artigo no qual destaca uma previsão da Intel de que, em 2025, serviços envolvendo inteligência artificial devem movimentar US$ 36,8 bilhões.

Em 2016, Google, Facebook e Microsoft investiram cerca de US$ 20 bilhões na área. No Brasil, o relatório do Sebrae, apresentado em 2018, projetava gastos de US$ 182 milhões com IA.

Assim, diante desse cenário concreto, atual e pulsante, e com o objetivo de desmistificar e apresentar a Inteligência Artificial na prática, dentro da gestão operacional e da vida das pessoas, preparamos esta entrevista com Alexandre Moreira Nascimento, especialista em Inteligência Artificial, professor da Universidade de Stanford e responsável por conduzir o webinar Masterclass: Inteligência artificial e suas aplicações em Gestão de Operações.

Acompanhe!

Inteligência artificial, robôs e automação do andar

Antes de passarmos para o bate-papo com o professor Alexandre Moreira Nascimento, vamos fazer, rapidamente, uma viagem pela história da Inteligência Artificial. Como vimos no início deste texto, a AI já faz parte do nosso dia a dia – muitas vezes ao dia – no acesso ao buscador do Google, por exemplo.

Com ares de futuro, o campo Inteligência Artificial é um campo antigo, que surgiu na década de 50, com o objetivo de entender como funciona a inteligência humana e, a partir dessa compreensão, desenvolver programas de computador, softwares e aplicativos capazes de simular ou completar esse aspecto da espécie humana.

Trata-se da automatização da inteligência, do pensar, da forma de raciocinar do humano. E, se a gente quiser voltar ainda mais no tempo, podemos considerar a invenção da roda uma forma de automatizar outra atividade humana, o andar.

A partir daí, temos uma evolução que passa pela robótica, pelo uso de robôs em plantas de fábricas e pela automação de tarefas manuais.

Hoje, o desenvolvimento da Inteligência Artificial se expande e vai além. As funções superam a necessidade de um humano – e suas funções cognitivas – para realizar ou validar determinada atividade.

Os computadores e softwares evoluíram e são capazes de fazer atividades que, antes, eram exclusivas dos seres humanos.

Agora você deve estar se perguntando de que forma a AI pode ser aplicada aos processos de gestão de operações, certo?

Para responder a essa questão, vamos à entrevista com o especialista em Inteligência Artificial e responsável pelo webinar, Alexandre Moreira Nascimento.

1. Tratando-se de Inteligência Artificial e Gestão de Operações, para quais profissionais, ramos e empresas o webinar se destina?

A Gestão de Operações é um tema bem amplo, que abrange diversos ramos e tipos de empresas. De fato, uma planta industrial tem operações, como um supermercado ou como uma padaria.

Assim, o webinar é indicado para profissionais do nível operacional ao nível de liderança, que tenham envolvimento com a área de operações ou que desejam guinar sua carreira para a área.

A apresentação também é recomendada para empreendedores que podem se beneficiar tanto do entendimento de como a Inteligência Artificial pode ser aplicada em suas empresas para redução de custos, otimização e ganhos de eficiência, bem como podem obter insights sobre oportunidades para criação de novas empresas para ofertar soluções de IA para a Gestão de Operações.

Logicamente, os profissionais de nível estratégico, tático e operacional obterão insights diferentes, de acordo com a perspectiva de cada um dentro de suas organizações e níveis de carreira.

Enquanto profissionais do nível operacional entenderão como seus desafios podem ser endereçados com as técnicas, os profissionais de nível estratégico entenderão como a Inteligência Artificial poderá criar diferenciais competitivos e como seus avanços estão transformando a sociedade, o mercado, etc.

2. Há áreas específicas que se alinham à Inteligência Artificial? Ou sua capacidade de atuação e realização é abrangente?

A melhor resposta para essa pergunta foi dada em 2016 pelo professor Andrew Ng, da Universidade de Stanford: “A Inteligência Artificial é a nova eletricidade”.

Ou seja, tal como a eletricidade impactou todos os setores e a sociedade no momento em que o domínio de seus fenômenos nos permitiu criar as fundações da sociedade moderna e conectada, a Inteligência Artificial se aplica em qualquer área, oferecendo uma capacidade de realização abrangente.

É difícil imaginar um setor ou área que não possa colher frutos de suas aplicações hoje ou no futuro e que não seja impactado de alguma forma.

3. Em linhas gerais, para aguçar, de que forma a Inteligência Artificial pode melhorar a performance e tornar a Gestão de Operação mais eficiente e potente?

Em linhas gerais, a Inteligência Artificial pode ajudar a otimizar uma operação, seja ela automatizada ou não, aumentando a produtividade e reduzindo custos e desperdícios.

Por exemplo, numa pequena empresa com produção de alimentos próprios, uma aplicação de IA permitiu reduzir o desperdício de 1.2 toneladas, por ano, em ingredientes, para algo em torno de 200 kg.

Se olharmos na operação agrícola, aplicações de Inteligência Artificial combinadas com outras tecnologias estão permitindo um aumento de produtividade de dezenas de vezes por área cultivada.

4. Quando pensamos fora das organizações, como a Inteligência Artificial afeta ou pode afetar a vida das pessoas? Quais os impactos na sociedade?

Conforme o próprio Prof. Andrew Ng comentou, a Inteligência Artificial é a nova eletricidade. E tal como a eletricidade transformou profundamente a vida das pessoas e a sociedade, a Inteligência Artificial também está trazendo transformações profundas.

Ao trazer a possibilidade de automação de tarefas que dependiam de processos cognitivos e pessoas treinadas, a Inteligência Artificial está mudando a natureza do trabalho.

Alguns tipos de funções executadas por humanos deixarão de existir, outras serão transformadas e outras surgirão. Com isso, estamos vivendo uma transformação da natureza do trabalho, impactando a dimensão profissional das pessoas.

É óbvio que tal transformação em escala resultará num impacto na sociedade. Há ainda, por exemplo, avanços na Inteligência Artificial que prometem o acesso mais democratizado à saúde e à educação de qualidade, impactando positivamente a sociedade e reduzindo desigualdades.

Aplicações de Inteligência Artificial estão também impactando a velocidade da descoberta de novas drogas, tratamentos e sua efetividade, podendo aumentar nossa longevidade.

Esse aumento, portanto, vai demandar a busca por novas formas de utilizar, eficientemente, os espaços para abrigar e alimentar uma população crescente ao longo prazo, o que é possível por meio da AI.

Webinar | Inteligência Artificial e suas aplicações em Gestão de Operações

Sobre Alexandre Moreira Nascimento

Visionário e empreendedor em série no Brasil e no Vale do Silício, Alexandre possui mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de produtos e plataformas inovadoras de alta tecnologia.

Desenvolveu a primeira mídia social móvel em 2000. Tem forte e eclética formação acadêmica em negócios, Inteligência Artificial, engenharia e comportamento humano nas mais prestigiadas universidades do Brasil (USP, FGV, UNIFESP) e do mundo (MIT, Harvard, Stanford University e Universidade de Massachusetts), incluindo mais de 10 certificados e mais de 20 honras e prêmios.

É pesquisador na Universidade de Stanford e Faculty da Singularity University. Publicou mais de 25 artigos científicos e seis livros (primeiro livro aos 13 anos). Membro do conselho consultivo de startups de alta tecnologia.

Alexandre é apaixonado por projetar, construir e testar soluções não convencionais para problemas complexos e criar negócios lucrativos ao seu redor. Além de construir robôs como hobby, possui uma vasta coleção de computadores vintage.

Por fim, para assistir ao webinar completo e saber mais sobre as vantagens e aplicações da AI, basta acessar o canal da Fundação Vanzolini no YouTube. O acesso ao Masterclass: Inteligência artificial e suas aplicações em Gestão de Operações é gratuito. Aproveite!

Conheça o nosso conteúdo gratuito, em vídeo:

Webinar | Conceitos & Práticas da Transformação Digital – Sua Aplicação em Organizações Brasileiras

Webinar | Big Data nas Organizações – Prof. Hugo Watanuki

Webinar | O Potencial da Inteligência Artificial na Indústria 4.0

Cursos da Fundação Vanzolini

ENTRE EM CONTATO

A transformação digital na Indústria 4.0 é um chamado à integração. Ela tem como premissa o encontro entre as tecnologias digitais e inteligentes com a indústria tradicional.

Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA) e Big Data são algumas das inovações emergentes que chegam para integrar e otimizar processos, aumentar a produtividade e a flexibilidade, além de revolucionar a forma como as empresas produzem e as pessoas trabalham.

Longe de ser uma moda passageira, atualmente a Indústria 4.0 se consolida como um imperativo crescente para profissionais e empresas de todas as áreas e portes, que desejam se manter competitivos, sustentáveis e produtivos.

Partindo desse contexto, preparamos este artigo que mergulha nos principais benefícios que a Indústria 4.0 oferece às empresas e aos profissionais, explorando como a convergência de diversas tecnologias pode gerar valor significativo em diferentes aspectos de seus negócios.

Ao compreender essas vantagens, pessoas e organizações poderão tomar decisões mais conscientes  sobre seus investimentos em aprendizado e transformação digital, assim como se preparar para o futuro da manufatura e dos serviços. Vamos lá?

O que é a Indústria 4.0?

A Indústria 4.0 , também chamada de 4ª Revolução Industrial, pode ser definida como a integração de tecnologias digitais, físicas e biológicas nos processos industriais.

Se com as primeiras revoluções industriais surgiram as lâmpadas elétricas, o aperfeiçoamento do telefone, o uso do petróleo como combustível e os automóveis, as últimas continuaram (e continuam) agregando valor à sociedade.

Com a 3ª Revolução, tivemos a invenção do computador, da internet e o avanço da robótica. E a 4ª Revolução – ou a Indústria 4.0 – aperfeiçoou tais ferramentas e criou novas, como a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (IA), a computação em nuvem, Big Data e a impressão 3D, por exemplo.

Assim, a nova geração da revolução tecnológica representa a automação industrial e tem como foco integrar as mais avançadas tecnologias para melhorar, agilizar, digitalizar e otimizar processos industriais.

Perspectivas e tendência da digitalização e da Indústria 4.0 nos negócios

De acordo com material Indústria 4.0 Segmentos ou nichos com maior potencial para o desenvolvimento tecnológico nacional, do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (2019) prevê que o desenvolvimento tecnológico será inevitavelmente disruptivo às indústrias do País nos próximos 10 a 15 anos, e seus efeitos serão transversais a todas as atividades econômicas.

Diante disso, urge a “necessidade de reconfiguração do setor industrial com o objetivo de alavancar a produtividade e alterar tanto os atuais modelos de negócios quanto as competências necessárias para a maior agregação de valor ao longo das cadeias”.

O estudo diz ainda que “as empresas serão desafiadas à medida que novas tecnologias redefinem os termos do sucesso competitivo (IEDI, 2019). Apesar de o ritmo e a escala dos ajustes futuros necessários serem desconhecidos, compreende-se que a resiliência e a prosperidade serão mais prováveis em países com políticas prospectivas, instituições com melhor funcionamento, cidadãos mais qualificados e informados, além de capacidades tecnológicas críticas em vários setores“.

Quais os principais impactos da transformação digital na indústria?

A realidade já é digital e não temos como fugir dela. Empresas e profissionais que querem seguir em ascensão no mercado precisam entender, se qualificar e fazer uso das ferramentas da Indústria 4.0 para alcançar seus objetivos.

A adoção das tecnologias da Indústria 4.0 oferece um amplo leque de benefícios. Listamos aqui as vantagens para as empresas, que poderão ser impactadas positivamente desde a operação até a estratégia de negócios. E, na sequência, falaremos dos benefícios para os profissionais.

Aumento da eficiência operacional e produtividade

Um dos pilares da Indústria 4.0 é a automação avançada de processos industriais. A utilização de robôs colaborativos (cobots) que trabalham lado a lado com humanos, sistemas de inteligência artificial que otimizam fluxos de trabalho e a integração de máquinas e equipamentos por meio da IoT levam a um aumento significativo da eficiência e da produtividade.

Processos repetitivos e de alta precisão podem ser realizados por sistemas automatizados, liberando a força de trabalho humana para tarefas mais estratégicas e criativas. Estima-se que a implementação de soluções de Indústria 4.0 pode resultar em um ganho médio de 22% na capacidade produtiva, impulsionando o volume de produção e reduzindo o tempo de ciclo.

Redução de custos

A Indústria 4.0 contribui para a redução de custos em diversas frentes. A manutenção preditiva, possibilitada pela coleta e análise de dados de sensores instalados em máquinas e equipamentos, permite antecipar falhas e realizar intervenções preventivas, evitando paradas não planejadas e custos de reparo emergenciais.

Já a otimização de estoques, baseada na análise de demanda em tempo real e na previsão impulsionada pela Inteligência Artificial, reduz a necessidade de grandes volumes armazenados e os custos associados.

Temos ainda a otimização de rotas logísticas feita por meio de sistemas inteligentes, o que diminui os custos de transporte. A integração de sistemas e o uso de machine learning para identificar ineficiências também contribuem para a otimização de recursos e a redução de desperdícios.

Melhoria da qualidade

A qualidade segue como pilar para a competitividade e ela ganha uma aliada na Indústria 4.0.

A aplicação de tecnologias como visão computacional, que permite a inspeção automatizada de produtos com alta precisão, o controle estatístico de processos em tempo real e a implementação de metodologias Lean e Seis Sigma, potencializadas por ferramentas digitais, resulta em uma melhoria significativa da qualidade dos produtos e processos.

A capacidade de monitorar continuamente a produção e identificar desvios em tempo real permite a correção imediata de problemas, reduzindo defeitos, retrabalho e custos de garantia.

Tomada de decisões mais informadas

A Indústria 4.0 gera um grande volume de dados (Big Data) a partir de diversas fontes, como sensores, máquinas, sistemas de gestão e interação com clientes.

Com a aplicação de ferramentas de análise de dados e Inteligência Artificial é possível transformar esses dados brutos em insights valiosos, que podem ser utilizados para embasar a tomada de decisões estratégicas e operacionais mais assertivas.

Na Indústria 4.0, a cultura de dados se torna fundamental, com empresas que valorizam a coleta, o processamento e a análise de informações para otimizar seus processos, identificar novas oportunidades e mitigar riscos.

Maior clareza e controle operacional

O monitoramento em tempo real de todos os aspectos da operação industrial, oferecido por sistemas integrados e painéis de controle digitais, garante maior clareza e controle operacional.

A gestão orientada por indicadores de desempenho (KPIs) permite acompanhar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos e identificar áreas que necessitam de atenção. Essa visibilidade abrangente possibilita uma gestão mais proativa e eficiente de toda a cadeia de valor.

Flexibilidade e resposta ao mercado

Sempre atenta, a Indústria 4.0 não dorme e aumenta a flexibilidade e a capacidade de resposta das empresas às mudanças na demanda do mercado e às necessidades dos clientes. Com sistemas de produção flexíveis e personalizáveis, é possível uma adaptação rápida das linhas de produção para atender a diferentes requisitos de produtos.

A produção mais ágil e personalizada passa a atender às demandas por produtos customizados e em menores volumes, sem comprometer a eficiência.

Inovação e competitividade

Como falamos, a transformação digital impulsionada pela Indústria 4.0 leva uma vantagem competitiva significativa às empresas que a adotam. A capacidade de inovar em produtos, serviços e modelos de negócios é ampliada pela utilização de novas tecnologias e pela análise de dados.

Assim, a otimização de processos, a melhoria da qualidade e a maior agilidade na resposta ao mercado contribuem para fortalecer a posição competitiva da empresa.

Melhoria na experiência do cliente

Sempre atenta às necessidades e mudanças de comportamento da sociedade, a Indústria 4.0 permite uma melhor compreensão das preferências dos clientes por meio da coleta e análise de dados de interação.

A personalização de produtos e serviços se torna mais viável, atendendo às demandas individuais de forma eficiente. O atendimento automatizado, por meio de chatbots e outros sistemas de IA, pode melhorar a experiência do cliente, oferecendo suporte rápido e eficiente.

Já o uso de dados para conhecer profundamente o cliente permite o desenvolvimento de produtos e serviços mais alinhados com suas expectativas.

Benefícios na cadeia de suprimentos

O backstage também se beneficia da Indústria 4.0. Ela é capaz de promover a integração e a otimização de toda a cadeia de suprimentos, levando a uma gestão ágil, previsível e integrada.

A rastreabilidade de produtos e materiais é aprimorada, garantindo maior controle e segurança. Além disso, a adoção de tecnologias da Indústria 4.0 também aumenta o potencial para a inserção em cadeias globais de valor, ampliando as oportunidades de mercado.

Sustentabilidade

Ao reunir todas essas vantagens, a Indústria 4.0 contribui diretamente para a sustentabilidade das operações industriais. A otimização do consumo de energia e de insumos, possibilitada pela análise de dados e pela automação inteligente, leva a uma redução do impacto ambiental.

Outra contribuição vem dos processos de produção mais limpos e conscientes, com menor geração de resíduos e emissões, que são favorecidos pela adoção de tecnologias da Indústria 4.0.

Segurança operacional

Por fim, temos como benefício da Indústria 4.0 para as empresas a implementação de sistemas de monitoramento contínuo e a automação de tarefas perigosas, que contribuem para aumentar a segurança operacional no ambiente industrial.

A utilização de robôs para atividades de risco, a detecção precoce de falhas em equipamentos e o monitoramento das condições de trabalho em tempo real ajudam a prevenir acidentes e a proteger a integridade física das pessoas trabalhadoras.

Quais os benefícios profissionais na Indústria 4.0?

A Indústria 4.0 revoluciona as formas de produzir e trabalhar, pois impacta pessoas e negócios de forma profunda. No caso dos profissionais, também há benefícios na integração entre tecnologias disruptivas e talentos humanos no mercado de trabalho

De acordo com o estudo do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), “as novas tecnologias prometem trabalhos mais seguros, bens e serviços novos personalizados.”

Ainda segundo o levantamento, as novas tecnologias podem trazer os seguintes benefícios sociais:

Como dar o primeiro passo na Indústria 4.0? A importância da validação de conceito (PoC)

Iniciar a jornada rumo à Indústria 4.0 pode parecer desafiador para muitas empresas e profissionais. Diante de tantas tecnologias disponíveis e acessíveis, é natural que surjam dúvidas sobre por onde começar e como garantir que os investimentos tragam o retorno esperado.

Nesse sentido, temos a validação de conceito (PoC), ou prova de conceito, que se torna uma etapa crucial. A PoC consiste em implementar pequenas iniciativas focadas em problemas ou oportunidades específicas da empresa.

Ou seja, em vez de investir em grandes projetos complexos desde o início, a PoC permite testar a viabilidade de uma tecnologia ou solução em um ambiente controlado e com recursos limitados. Seria testar uma parte no todo e ver como acontece.

Dessa forma, a PoC permite visualizar resultados concretos em um curto prazo. Ao focar em um problema específico e implementar uma solução em escala reduzida, é possível demonstrar de forma tangível os benefícios da Indústria 4.0, como aumento da eficiência, redução de custos, melhoria da qualidade ou otimização de processos.

Esses resultados iniciais ajudam a construir confiança e engajamento dentro da organização, mostrando o potencial das novas tecnologias.

Outro ponto importante é que a PoC ajuda a alinhar as expectativas e obter o buy-in das partes interessadas. Ao apresentar resultados concretos e demonstrar o valor da solução em um contexto real, é mais fácil convencer a liderança, as equipes operacionais e outros stakeholders sobre os benefícios da Indústria 4.0 e obter o apoio necessário para avançar com projetos maiores.

Em suma, dar o primeiro passo na Indústria 4.0 por meio da validação de conceito é uma estratégia inteligente e eficaz.

Capacitação é chave-mestra para a Indústria 4.0

Por fim, vale destacar que os benefícios da Indústria 4.0 dependem de qualificação e capacitação profissionais.

E para ajudar nessa jornada, convidamos você para conhecer o curso da Fundação Vanzolini Indústria 4.0 – Conceito, Método e Aplicação Prática, com foco na criação, condução e liderança de projetos de adoção digital.

Por meio do apoio de profissionais com conhecimento de mercado e com conteúdo específico para compreender a Indústria 4.0, o aluno vai aprender a mapear oportunidades de implementar novas tecnologias e definir os melhores caminhos para transformar as operações industriais.

Assim, o conteúdo do curso é composto por:

A Indústria 4.0 não é mais uma promessa distante, ela já está moldando os negócios, as profissões e a forma como interagimos com o mundo. Para acompanhar essa transformação, não basta apenas conhecer as tecnologias, é essencial saber aplicá-las com estratégia, visão e protagonismo.

Se você quer liderar essa mudança em sua empresa ou na sua carreira, o curso Indústria 4.0 – Conceito, Método e Aplicação Prática, da Fundação Vanzolini, é o seu ponto de partida.

Conheça o programa e prepare-se para transformar desafios em oportunidades na era da inovação industrial.

Para mais informações:

ENTRE EM CONTATO

Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast Indústria 4.0: Integrando Tecnologia e Inovação com especialistas da Fundação Vanzolini.

Fontes:

Indústria 4.0 Segmentos ou nichos com maior potencial para o desenvolvimento tecnológico nacional

A Fundação Vanzolini vai participar da CASACOR São Paulo 2025 promovendo três palestras que trarão a sustentabilidade ambiental como protagonista. No dia 12 de julho, acontecerá a palestra EPDs em Foco: Transparência e Sustentabilidade na Arquitetura e Design.

Preparamos esse conteúdo para quem busca conhecer um pouco mais sobre EPDs. Embora a abordagem do assunto na CASACOR seja bem diferente, gostaríamos de começar por explicar o que são as Declarações Ambientais de Produto (EPD) e como elas podem contribuir para uma comunicação clara, confiável e transparente sobre sustentabilidade, desmistificando alguns pontos importantes.

A Declaração Ambiental de Produto (EPD) é um documento que fornece informações transparentes e verificáveis sobre o desempenho ambiental de um produto ou serviço ao longo do seu ciclo de vida, desde a extração de matérias-primas até o descarte.

As EPDs são usadas por empresas, governos e consumidores para tomar decisões conscientes sobre os produtos. Elas não apenas identificam produtos com menor impacto ambiental, mas também permitem comparações objetivas do desempenho ambiental de produtos similares.

Mas, para isso, é preciso compreender o conceito de Declaração Ambiental de Produto (EPD – Environmental Product Declaration), desmistificar informações incorretas e saber interpretar o documento de forma acessível.

Ao ler este conteúdo, você vai saber mais sobre a importância das EPDs para a sustentabilidade, certificações ambientais e tomada de decisão informada por empresas e consumidores.

O que é uma EPD e por que ela é importante?

A Environmental Product Declarations (EPD), ou Declaração Ambiental de Produto (DAP), é um documento público que fornece o desempenho ambiental de produtos e serviços.

As declarações são baseadas na Análise do Ciclo de Vida (ACV) e seguem normas internacionais, como a ISO 14025 e a EN 15804 (para produtos da construção civil).

A EPD não faz julgamentos de valor sobre o desempenho ambiental de um produto, ela apresenta dados quantificáveis e transparentes, permitindo comparações entre produtos similares e auxiliando na tomada de decisões conscientes.

Ou seja, trata-se de uma avaliação técnica detalhada que considera todo o ciclo de vida do produto ou serviço, desde a extração de matérias-primas, passando pela produção, uso, até o descarte ou reciclagem.

Desse modo, a EPD oferece benefícios claros para empresas, consumidores e sociedade, pois:

Como a EPD auxilia na transparência e na comparação ambiental de produtos?

Por meio da EPD, é possível saber os impactos ambientais relevantes, como emissões de gases de efeito estufa, consumo de água, geração de resíduos e entre outros.

No documento, esses dados são apresentados de forma padronizada, seguindo normas internacionais, o que permite a comparação objetiva entre diferentes produtos e a identificação daqueles com melhor desempenho ambiental.

Sendo assim, a EPD contribui para a transparência e facilita a comparação ambiental entre produtos, permitindo que empresas e consumidores façam escolhas mais conscientes e sustentáveis.

Impacto das EPDs em decisões estratégicas para sustentabilidade e certificações

Outro aspecto importante das EPDs é em relação às decisões estratégicas de sustentabilidade tanto para as empresas como para a sociedade.

Nas empresas, as EPDs auxiliam na identificação de oportunidades de melhoria nos processos produtivos, na seleção de fornecedores e no desenvolvimento de produtos ambientalmente mais eficientes.

Além disso, as EPDs podem colaborar para a obtenção de certificações ambientais reconhecidas internacionalmente, como AQUA-HQE, LEED e BREEAM, que avaliam e reconhecem práticas ambientais em edifícios.

Já para os consumidores, as EPDs fornecem informações confiáveis para a escolha de produtos com menor impacto ambiental, contribuindo para um consumo mais consciente e atento ao meio ambiente.

Mitos e verdades sobre a Declaração Ambiental de Produto – EPD

Para que a EPD possa ser compreendida em toda sua importância e função, é preciso desmistificar algumas informações.

 “A EPD é um selo verde” =  MITO

A EPD não é um selo verde, mas sim um documento técnico que apresenta de forma super transparente os impactos ambientais de um produto ao longo do seu ciclo de vida.

Como falamos anteriormente, ela é um documento abrangente que fornece informações detalhadas e transparentes sobre o impacto ambiental de um produto ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a extração de matérias-primas até o descarte final.

Uma EPD garante que o produto é sustentável” = MITO

A EPD informa, mas não julga.

A EPD informa de forma técnica e objetiva sobre os impactos ambientais do produto, sem emitir julgamentos ou garantir sustentabilidade integral. Assim como um rótulo nutricional informa dados sobre alimentos, mas não determina se são saudáveis, a EPD oferece informações ambientais claras para que empresas e consumidores tomem suas próprias decisões sobre a sustentabilidade dos produtos.

Aspectos sociais e econômicos, por exemplo, não são obrigatoriamente considerados em uma EPD, sendo importante uma análise mais abrangente para avaliar as outras dimensões da sustentabilidade.

“Toda EPD segue padrões internacionais” = VERDADE

Sim, para garantir a credibilidade e a transparência das informações fornecidas, as EPDs são elaboradas e verificadas de acordo com normas rigorosas e reconhecidas internacionalmente: a ISO 14025 e a EN 15804, que definem os requisitos específicos para Declarações Ambientais de Produto (Tipo III), e a ISO 14044, que estabelece os princípios e diretrizes para a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV).

Além disso, as EPDs seguem regras específicas para cada tipo de produto, chamadas PCRs (Product Category Rules), que definem como o estudo de ACV deve ser conduzido para cada categoria.

O International EPD® System, por exemplo, desenvolve e publica PCRs por meio de processos colaborativos e abertos, garantindo alinhamento com os padrões internacionais e promovendo a comparabilidade entre EPDs de produtos similares.

Estes elementos asseguram que as informações apresentadas nas EPDs sejam consistentes, transparentes e comparáveis e aceitas globalmente, fortalecendo a comunicação da sustentabilidade das empresas e possibilitando decisões baseadas em dados confiáveis e harmonizados.

“EPDs fornecem informações com alto nível de confiabilidade” = VERDADE

As EPDs passam por um processo rigoroso de verificação independente, conduzido por especialistas qualificados e imparciais. Isso significa que o verificador não pode ter participado da elaboração do estudo de ACV nem da redação da EPD, garantindo total isenção na análise.

Essa verificação garante que os dados apresentados estejam corretos, completos e em conformidade com as normas internacionais, como a ISO 14025.

Com isso, há aumento da confiança nas informações apresentadas e a possibilidade de detecção de qualquer irregularidade ou inconsistência.

Ao identificar e corrigir potenciais problemas, a verificação independente contribui para a tomada de decisões informadas e eficazes, fundamentadas em dados confiáveis e precisos.

“EPDs ajudam empresas a reduzir impactos ambientais” = VERDADE

Os dados detalhados fornecidos pelas EPDs ajudam a identificar oportunidades de melhoria nos processos produtivos, favorecendo estratégias eficazes de ecoeficiência, inovação e a redução de emissões de carbono.

Ao utilizar EPDs como base para decisões estratégicas, as empresas fortalecem a gestão ambiental com dados concretos e promovem melhorias contínuas com foco na redução de impactos ao longo do ciclo de vida dos produtos. Como interpretar uma EPD?

Para saber interpretar uma EPD, é preciso saber os principais elementos que compõem o documento:

  1. Descrição do Produto: informações gerais sobre o item analisado, incluindo suas características, aplicação e função.
  2. Análise do Ciclo de Vida (ACV): avaliação detalhada do impacto ambiental do produto desde a extração da matéria-prima até o descarte ou reciclagem.
  3. Indicadores Ambientais: dados como emissões de CO₂, consumo de energia e recursos naturais, geração de resíduos, entre outros.
  4. Período de validade e escopo do estudo: indica por quanto tempo a EPD é válida e quais processos foram considerados na análise.

Ao comparar EPDs de produtos similares, é essencial verificar se elas seguem a mesma PCR (Product Category Rules) e escopo metodológico, para garantir que a comparação seja justa e tecnicamente válida.verem resumo, as EPDs são ferramentas valiosas de transparência ambiental. Quando interpretadas corretamente, elas apoiam empresas e consumidores na tomada de decisões mais informadas com base em dados técnicos e verificáveis.

O que é Avaliação do Ciclo de Vida (ACV)?

Para entender a fundo o que uma EPD revela, é essencial conhecer a metodologia que está por trás dela: a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV).

A Avaliação do ciclo de vida (ACV) é uma ferramenta poderosa da sustentabilidade. Ela mede os impactos ambientais de um produto ou serviço ao longo de todas as suas fases — da extração das matérias-primas até o descarte ou reciclagem. É como se fosse um “raio-x ambiental” completo da vida do produto.

Em vez de olhar apenas para a fábrica ou o material utilizado, a ACV adota uma visão sistêmica, considerando cada etapa: produção, transporte, uso, manutenção, reuso e fim de vida. Isso evita análises superficiais e ajuda a identificar onde estão os verdadeiros impactos — que, muitas vezes, não estão onde imaginamos.

Quer saber se um produto consome mais água na fabricação ou durante o uso? Ou se é melhor investir em material reciclado ou otimizar o transporte? A ACV responde essas perguntas com base em dados reais.

Ao oferecer esse olhar completo e comparável, a Avaliação do Ciclo de Vida é a base técnica que dá solidez às EPDs. E é isso que faz dessas declarações uma forma confiável — e transparente — de comunicar sustentabilidade com profundidade.

Como elaborar uma Declaração Ambiental de Produto – EPD para minha empresa?

Uma Declaração Ambiental de Produto é criada e registrada no âmbito de um programa, como o EPD Brasil ®, programa regional totalmente alinhado com o International EPD® System.

De acordo com a EPD Brasil, a criação de uma Declaração Ambiental de Produto no programa EPD Brasil® inclui as seguintes etapas: ​

(1) Escolha um operador de programa e encontre ou crie uma PCR (Regras de Categoria de Produto) relevante para a categoria de produto;

(2) Execute o estudo de ACV (Avaliação do Ciclo de Vida) baseado na PCR;

(3) Compile as informações ambientais no formato da EPD;

(4) Providencie a verificação e certificação;

(5) Registre e publique.

Conquiste uma EPD com a Fundação Vanzolini

Por fim, vale reforçar que as EPDs são ferramentas poderosas para promover a transparência ambiental e a melhoria contínua na cadeia produtiva.

Ao fornecer informações confiáveis sobre os impactos ambientais de produtos e serviços, as EPDs ajudam empresas e consumidores a fazerem escolhas mais conscientes, baseadas em dados e alinhadas aos padrões internacionais de sustentabilidade.

Ao escolher a Fundação Vanzolini para essa jornada, as empresas contam com uma parceira que:

Para informações mais detalhadas sobre a EPD, acesse: Como criar uma EPD e Diferentes tipos de EPD.

A Fundação Vanzolini tem a expertise necessária para atuar ao lado das organizações que desejam reafirmar seu compromisso com a sustentabilidade, transparência e inovação.

Entre em contato com nossos especialistas para essa missão!

epdbrasil@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100

Fontes:

ACV: entenda a importância da avaliação do ciclo de vida

ACV – Avaliação do Ciclo de Vida

Cinco passos para criar uma EPD®

Como a Indústria 4.0 e a Inteligência Artificial estão moldando o futuro? Neste artigo, exploramos as principais aplicações práticas da IA em fábricas inteligentes, desde manutenção preditiva até robótica colaborativa, e mostramos como essas tecnologias estão revolucionando processos produtivos e criando novas oportunidades.

A Indústria 4.0, impulsionada por tecnologias avançadas e fábricas inteligentes, é constantemente referenciada como o futuro da produção. Esse conceito revolucionário integra tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), a Internet das Coisas (IoT) e o big data para promover automação, conectividade e eficiência em níveis nunca antes vistos.

Dentro desse cenário, a IA desempenha um papel crucial, permitindo que máquinas e sistemas utilizem machine learning para analisar dados em tempo real, aprendam com as operações e tomem decisões inteligentes com base na análise de dados.

Neste artigo, exploramos como a Inteligência Artificial está moldando a Indústria 4.0, suas principais aplicações, vantagens e os desafios para o futuro. Continue lendo para descobrir como essas tecnologias podem transformar o mercado e abrir novas oportunidades para empresas e profissionais.

O que é a Indústria 4.0 e qual o papel da Inteligência Artificial?

A Indústria 4.0 representa a quarta etapa da revolução industrial, marcada pela fusão entre o mundo físico e digital, por meio de tecnologias avançadas. Essa transformação tem como base a conectividade, possibilitada por sistemas integrados, Internet das Coisas (IoT), big data e Inteligência Artificial (IA).

O principal objetivo é otimizar processos produtivos, aumentar a eficiência e reduzir custos, criando fábricas inteligentes e adaptáveis. E, nesse  cenário, a IA é fundamental para interpretar dados complexos e aprender com eles, proporcionando mais autonomia na execução de tarefas.

A IA potencializa a automação ao substituir processos manuais por soluções mais confiáveis e ágeis, melhorando não apenas a produtividade, mas também a forma como as empresas operam e se conectam no ecossistema industrial.

Principais aplicações da Inteligência Artificial na Indústria 4.0

A Inteligência Artificial tem aplicações que abrangem diversas áreas da Indústria 4.0, desde a produção até a logística. Sua capacidade de processar e interpretar dados em tempo real permite a automação e a otimização de processos em níveis avançados. Algumas das principais áreas de aplicação incluem:

1. Benefícios da manutenção preditiva com IA

Com sensores inteligentes e algoritmos, as empresas monitoram continuamente o estado de suas máquinas e equipamentos.

Por exemplo, uma montadora de automóveis pode prever falhas em seus sistemas de produção, reduzindo paradas inesperadas e custos com manutenção corretiva. Esses sensores coletam dados como temperatura, vibração e consumo de energia, analisando-os em tempo real para identificar padrões que indicam possíveis falhas, permitindo ações corretivas antes de realizar interrupções no processo.

2. Controle de qualidade automatizado

A visão computacional, uma subárea da IA, aprimora o controle de qualidade na indústria. Por exemplo, indústrias de alimentos utilizam câmeras e algoritmos para identificar impurezas ou defeitos nos produtos de forma automática e precisa.

Equipamentos com câmeras de alta resolução e algoritmos conseguem inspecionar produtos automaticamente, identificando defeitos e imperfeições que poderiam passar despercebidos ao olho humano.

3. Robótica inteligente

Os robôs colaborativos, conhecidos como cobots, são projetados para trabalhar ao lado de operadores humanos, realizando tarefas que exigem precisão ou força repetitiva.

Um exemplo prático é o uso desses robôs na montagem de eletrônicos, onde eles ajudam a manipular componentes delicados, reduzindo erros e aumentando a eficiência. Com IA, eles aprendem com suas interações e se adaptam ao ambiente, aumentando a segurança e a eficiência.

4. Supply chain inteligente

A IA moderniza a cadeia de suprimentos, permitindo uma gestão mais ágil e precisa, por meio de algoritmos que preveem demandas com base em dados históricos e tendências de mercado.

Por exemplo, varejistas podem otimizar estoques com base em previsões de consumo sazonais, reduzindo desperdícios e custos. Além disso, otimiza rotas logísticas, economizando tempo e recursos.

5. Análise de big data

A análise de grandes volumes de dados é indispensável. Por exemplo, em plantas industriais, sensores IoT geram dados que, quando analisados por IA, podem identificar padrões de consumo energético, permitindo ajustes para economizar recursos e otimizar o desempenho.

A IA processa rapidamente as informações geradas por sensores e sistemas conectados, identificando padrões e insights que dificilmente seriam percebidos manualmente.

Vantagens da aplicação da Inteligência Artificial na Indústria 4.0

A adoção da IA na Indústria 4.0 oferece uma série de benefícios, incluindo:

Essas vantagens tornam a IA indispensável para empresas que buscam competitividade e inovação.

Desafios e perspectivas futuras da Inteligência Artificial na Indústria 4.0

Apesar dos benefícios, existem desafios. O alto investimento inicial, preocupações com segurança de dados e a falta de profissionais qualificados estão entre as principais barreiras. Além disso, a integração tecnológica exige planejamento cuidadoso.

Por outro lado, a evolução da IA, aliada a tecnologias emergentes como edge computing e 5G, promete processos ainda mais interconectados, eficientes e acessíveis.

Empresas que desejam implementar a IA devem identificar áreas estratégicas para melhorias, buscar parcerias com especialistas e investir em capacitação. Pequenos passos podem gerar grandes transformações no longo prazo.

Uma visão inspiradora para o futuro da Indústria 4.0

A Inteligência Artificial está transformando não apenas processos produtivos, mas também redefinindo as bases da competitividade no mercado global. E, nesse cenário, a Fundação Vanzolini se posiciona como uma parceira estratégica para profissionais e empresas que desejam liderar essa transformação.

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Lista de Fontes

Porta-vozes da Fundação Vanzolini

Consulte abaixo a lista de fontes da Fundação Vanzolini/POLI-USP – entidade fundada e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP.

Fundação Vanzolini conta com professores, consultores, profissionais e especialistas que podem contribuir com análises sobre temas como Indústria, Economia, Economia Circular, Logística, Mobilidade Urbana, Cidades Inteligentes, Construção Civil, Sustentabilidade, Meio Ambiente, Infraestrutura Urbana, Lei Geral de Proteção de Dados, Startups e Inovação; Impactos Tecnológicos, Indústria Automobilística, Projetos no setor público, Certificações e Normas Técnicas.

A relação de porta-vozes está dividida por temas. Mesmo que não encontre um profissional que se encaixe exatamente com o assunto da pauta, por gentileza, entre em contato pelo (11) 9 9292 9126 (Whatsapp) ou pelo e-mail atelie@ateliedetextos.com.br. Teremos o prazer em ajudá-lo a encontrar uma fonte.

 

Economia Circular

 

João Amato Neto

Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Vanzolini. Professor Sênior (Titular) do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP). Os principais temas de pesquisa são: redes de cooperação produtiva; aglomerações de empresas; organizações virtuais; clusters regionais; arranjos produtivos locais (APLs); sistemas locais de produção e inovação (SLPIs); pequenas e médias empresas (PMEs); cadeias produtivas; inovação tecnológica; indústria têxtil, aeronáutica, automobilística e de semicondutores; organização industrial; sustentabilidade na cadeia produtiva. É pós-doutor em Economia e Administração de Empresas pela Università Ca’ Foscari di Venezia (Itália). Livre-docente e Doutor em Engenharia de Produção pela POLI-USP. 

Marly Monteiro de Carvalho

Trabalha com pesquisas nas áreas de economia circular, gestão de projetos e da inovação, gestão da qualidade e estratégia competitiva. É professora titular da Escola Politécnica da USP, chefe do Departamento de Engenharia de Produção. Atua no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (POLI-USP) e no Programa de Pós-Graduação em Administração (FEA/USP). Coordena o Laboratório de Gestão de Projetos (LGP USP) e o curso de Especialização em Gestão de Projetos da USP e Fundação Vanzolini (CEGP/FCAV). Possui livre docência pela Escola Politécnica da USP, pós-doutoramento em Engenharia Gestional pelo Politécnico de Milão (Itália), doutorado e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, e graduação em Engenharia de Produção Mecânica pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP.

 

Economia e Finanças

 

Reinaldo Pacheco da Costa

Formação acadêmica Bacharel em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1975); Mestrado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-1983) e Doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (USP-1998). Experiência Acadêmica na área de Economia da Produção e Economia Solidária. Atividades Docentes/Acadêmicas Professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1992 – atual). Professor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini Professor do MBA USP/ESALQ ? Pós-graduação Lato sensu da USP – CEPEGE Coordenador da incubadora tecnológica de Cooperativas Populares da USP (Programa de Extensão PRCEU – 2010 / atual). Atividades Profissionais Consultor do Serviço Brasileiro de Micro e Pequena Empresa (SEBRAE; 1992-2003); Sócio da empresa PPE – Engenheiros Associados S / C Ltda., 1992/2018; Gerente da Divisão de Engenharia Econômica da Cooperativa Central dos Produtores de Açúcar e Álcool (COPERSUCAR), 1983 a 1990. Gerente do Departamento de Transporte da Ultragaz S.A., 1982 a 1983. Engenheiro da Comissão de Financiamento da Produção do Ministério da Agricultura. de 1980 a 1981. Chefe do Departamento de Operações do Terminal Marítimo Sepetiba / RJ – Minerações Brasileiras Reunidas, 1977 a 1978.

Michel Roubicek

Com mais de 30 anos de experiência como executivo-sênior, sócio da boutique de Advisory M&A 3Partners, Michael fez parte da equipe que executava as transações de Investimentos em Equity da família Safra. Ele também foi CFO, COO e CEO de diferentes empresas brasileiras e multinacionais, como: ADT / Tyco, Claro (ex-BCP), UOL, Saraiva, Omnilink (Pátria Investimentos). Sua experiência como executivo inclui turnarounds, transformação de negócios, startups e melhoria de desempenho. É formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica/USP e possui MBA em Finanças pela Universidade Católica de Leuven, na Bélgica.

Marcos Crivelaro

Ensino técnico na antiga Escola Técnica Federal de São Paulo (atual IFSP onde hoje leciono). Graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo EPUSP (1989). Mestrado em Engenharia de Materiais pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1997). Doutorado e Pós Doutorado em Ciência de Materiais pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da USP – IPEN/USP (2003). Docente de ensino (presencial e EAD) técnico, graduação, pós-graduação e mestrado: FIAP, IFSP e FATEC SP. Engenheiro civil de grandes empreendimentos. Maior escritor nacional de livros didáticos no ensino superior. Criador do podcast Smart Radio Station e site educational americano de intercâmbio USAinfo.com.

 

Mobilidade Urbana

 

Roberto Marx 

Diretor de operações e educação da Fundação Vanzolini e professor doutor e livre docente do Departamento de Engenharia de Produção da USP. É coordenador do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (Mobilab), um centro de pesquisas e projetos que estuda estratégias e novos negócios no campo da mobilidade urbana sustentável. Atua na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gestão da Mobilidade em Grandes Aglomerados Urbanos, Projeto Organizacional e Organização para a Inovação. Faz parte do Steering Committe do GERPISA, rede mundial de pesquisas sobre indústria automotiva e mobilidade urbana.

É engenheiro de produção pela POLI-USP, concluiu a livre docência em 2008 e o doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo em 1996. Consultor Ad-hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo, do CNPq e da CAPES, entre outras. 

 

Inteligência Artificial, Robôs sociáveis, Lei Geral de Proteção de Dados

 

Marcos Barretto

Pesquisa sobre robôs sociáveis há quase 20 anos. Atua em Cybersegurança, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e Automação, Otimização e Engenharia de Software. Possui doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1988) e graduação em Engenharia de Eletricidade pela Universidade de São Paulo (1983). É professor da POLI-USP. As áreas de interesse incluem: robôs sociáveis, computação afetiva e arquiteturas de sistemas para aplicações críticas e de tempo real. 

Mauro Spinola

Coordenador do curso MBA Executivo Gestão de Operações – Produtos e Serviços; possui graduação em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1979), mestrado em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (1986), doutorado (1999) e livre-docência (2008) em engenharia, pela POLI-USP. Professor associado do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP. Realiza pesquisas e ministra aulas de graduação e pós-graduação (Mestrado, Doutorado e Extensão) nas áreas de Engenharia de Produção, Gestão da Tecnologia da Informação e Produção de Software há mais de 20 anos. Como consultor, coordena e participa de treinamentos e projetos de avaliação e melhoria de processos de sistemas em empresas industriais e de serviços. Ministra também diversos cursos em programas de educação continuada (MBA, Especialização) e de extensão universitária.  É coordenador do Curso de MBA Executivo – Gestão de Operações – Produtos & Serviços da POLI-USP, ministrado em parceria com a Fundação Vanzolini. Coordena também o eLabTI, que desenvolve pesquisas sobre produção de sistemas e software. Foi Conselheiro da Fundação Vanzolini por cinco anos e Diretor de Educação nessa instituição no período de 2008/2009. 

 

Negócios de impacto social/Sustentabilidade

 

Filippe Barros

Atuou em consultoria para construção de marcas por meio do planejamento e gestão de políticas de patrocínio, tendo apoiado trabalhos para empresas como Natura, Vale, Fiat, Whirlpool, entre outras empresas, e em consultoria de estratégia e captação de recursos para projetos e instituições como Fundação Roberto Marinho, Consulado da Mulher, Grupo Galpão, British Council, Cultura Inglesa Festival, entre outros clientes. Foi gerente de programas e projetos na Artemisia e atualmente é gerente de comunicação, comercial e de metodologias no Instituto Meio, organização que já beneficiou mais de 60 mil pessoas com projetos de empreendedorismo, geração de renda e inclusão produtiva em todo o Brasil.

 

Cidades Inteligentes, Tecnologia da Informação

 

Marcelo Pessoa

Coordenador do curso de logística da Fundação Vanzolini e pesquisador de cidades inteligentes. Engenheiro eletrônico, mestre e doutor pela Escola Politécnica da USP – Epusp. Professor do Departamento de Engenharia de Produção da Epusp, professor titular da Universidade Federal de Lavras e professor titular da Universidade Paulista. Tem mais de 30 anos de experiência nas áreas de computação, automação e telecomunicações e trabalhou em empresas como Cosipa, Siderbrás e centro de pesquisas da Telebrás. Membro efetivo da Comissão de Estudos de Gerência do Ciclo de Vida de Software da ABNT, participa da elaboração de normas nacionais e internacionais da área de software tendo representado o Brasil em reuniões internacionais. Coordenador do eLabSoft onde realiza pesquisas sobre fábrica e processo de software. Também participa de pesquisas na área de estratégia de TI.

Renato de Oliveira Moraes 

Possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (2004). Possui 25 anos de experiência no ensino superior, é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade de São Paulo onde participa do grupo de Gestão da Tecnologia da Informação. Seus interesses de pesquisa incluem Gestão da TI, Gestão de Projetos e Análise Multivariada de Dados.

 

Transporte, Logística e Infraestrutura

 

José Renato Sátiro Santiago Junior

Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo com pós-graduação em Marketing pela ESPM e em Engenharia de Qualidade pela USP e graduação em Engenharia Elétrica pela FEI. Consultor nas áreas de Gestão do Conhecimento, Inovação, Capital Intelectual, Gestão de Pessoas, Gestão de Projetos e Lições Aprendidas. Professor de MBA e Pós-graduação de várias entidades educacionais, dentre as quais a Fundação Vanzolini, a Fundação Instituto de Administração (FIA) e PUC (São Paulo). Autor de centenas de artigos e livros corporativos, dentre os quais se destacam “Superando os Maiores Desafios Corporativos”, “Gestão do Conhecimento – A Chave para o Sucesso Empresarial”, “Capital Intelectual – O Grande Desafio das Organizações” e “Buscando o Equilíbrio”. Administrador do site www.jrsantiago.com.br, no qual publica e discute temas e conceitos relacionados a Gestão de Projetos, Inovação, Processos e Pessoas.

Daniel Mota

O professor e vice coordenador do curso de MBA de Gestão da Produção, da Fundação Vanzolini e da POLI-USP possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2007), mestrado em Engenharia Industrial e de Sistemas – North Carolina A&T State University (2009) e doutor em Engenharia Naval – Universidade de São Paulo (2016). Foi pesquisador em tempo integral no CILIP-USP (Centro de Inovação em Logística e Infraestrutura Portuária – USP). É ex-aluno do SCALE-2014 realizado no departamento de transporte do Massachusetts Institute Of Technology. Atualmente é professor e pesquisador do Departamento de Engenharia de Produção do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em modelagem de sistemas (determinísticos e estocásticos). Consultor em Engenharia de Produção, com ênfase em Pesquisa Operacional, atuando principalmente nos seguintes temas: simulação, otimização, logística, six-sigma, gerenciamento de projetos.

João Ferreira Neto

Atua há mais de 11 anos na área de Logística e Transporte Marítimo, mais precisamente em análises de sistemas, definição de capacidade e avaliação de políticas operacionais e identificação de gargalos logísticos, utilizando ferramentas de simulação e programação matemática. Tenho mestrado e doutorado na área e atuo há 5 anos como docente para ensino superior de disciplinas como Logística e Cadeia de Suprimentos, Simulação de Sistemas e Planejamento e Controle de Produção.

Rui Botter

Graduado em Eng. Naval-USP (1980), graduado em Direito – Faculdades. Metropolitanas Unidas (1981), mestrado em Engenharia Naval e Oceânica pela Universidade de São Paulo (1985), doutorado em Engenharia Naval e Oceânica pela Universidade de São Paulo (1992), livre-docência em Transportes Marítimo e Fluvial, Planejamento Portuário e Logística (2002) e em outubro de 2006 por meio de Concurso Público tornou-se Professor Titular da EPUSP na área de Transportes e Logística.

Reinaldo Pacheco da Costa

Vice coordenador do curso de Especialização em Administração Industrial na Fundação Vanzolini. Graduado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1975), mestrado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1998). É professor assistente doutor da USP. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Economia da Produção, Análise de Custos e Formação de Preços Industriais, atuando nos seguintes temas: planejamento da produção, estratégia de empresas, sistemas de custos, análise de investimentos, formação de preços industriais e sistemas de apoio à decisão.

Clovis Armando Alvarenga Netto

Vice coordenador do curso de Especialização em Administração de Serviços na Fundação Vanzolini. Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), especialização em Administração Industrial pela Scuola Superiore Meccanotessile e Tessile (1982), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1998) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (2004). É professor da Fundação Vanzolini, da USP, da POLI-USP e é responsável técnico da Textor Engenharia de Produção. Possui experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade. Atuando nos seguintes temas: gestão por processos, estratégica da qualidade e reengenharia. 

Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki 

É graduado em Engenharia Naval pela Universidade de São Paulo (1983), mestre em Engenharia de Transportes pela Universidade de São Paulo (1990), doutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1997) e livre docente em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (2002). Foi visiting research affiliate do Massachusetts Institute of Technology (2019) e senior research fellow na London School of Economics (2008). Atualmente é professor sênior da Universidade de São Paulo e professor visitante da Loughborough University. É co-coordenador do Centro de Inovação em Sistemas Logísticos (CISLog) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Ele é membro do Conselho da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG) e membro do Comitê de Transporte de Carga Urbana do Transportation Research Board (TRB) dos EUA. Foi vice-presidente regional (Américas) da Production and Operations Management Society (POMS) e coordenador científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) Centro de Ensino e Pesquisa em Desastres de São Paulo na USP (CEPED-SP/USP).

Claudio Barbieri da Cunha

Engenheiro Civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1983). Mestrado (1991) e Doutorado (1997) em Engenharia de Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pós-doutoramento no Industrial and Systems Engineering, Universidade da Flórida (EUA) (2003-2004). Professor Titular e Chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da EPUSP. Coordenador do Programa de Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes da EPUSP de 2004 a 2015. Vice-Presidente da Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Escola Politécnica da USP entre 2012 e 2016. Editor da Revista Transportes desde janeiro de 2016. Atua na área de Engenharia de Transportes, com ênfase em Logística, Planejamento e Operação de Transportes, Transporte de Carga, envolvendo a modelagem matemática e o desenvolvimento de algoritmos de solução para problemas em roteirização e programação de veículos, localização e projeto de redes logísticas, transporte ferroviário, entre outros. Vencedor do 2014 IFORS Prize for OR in Development e do Prémio Cátedra ABERTIS 2018 na categoria Melhor Tese de Doutorado (orientador).

Fabiano Gadini Stringher

Professor de Pós-Graduação em Logística e Supply Chain na Fundação Vanzolini/USP e Pesquisador no CISLOG – Centro de Inovação em Sistemas Logísticos da POLI/USP. Engenheiro de Produção (1996) com Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos (2004) da Escola Politécnica-USP e certificação internacional APICS em Basics of Supply Chain Managenent. Com de vinte e dois anos de experiência em projetos de logística tanto na indústria e como em consultoria em empresas como Ambev, Aracruz Celulose, Atlas Transportes e Logística, Petrobras, Embraer, Whirlpool, Pepsico, Reckitt, Evonik, Treelog, Vipal, Itapemirim Cargas. No setor público desenvolveu projetos para o Ministério do Exterior (Itamaraty) e Secretarias de Gestão Pública e do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Trabalhou como coordenador técnico de produtividade/qualidade e gerenciamento de risco na Associação Brasileira de Logística – ASLOG e atualmente Conselheiro Técnico na ABRALOG.

 

Startups e Inovação 

 

Mario Sérgio Salerno

Trabalha com gestão e organização da Inovação, com ênfase em inovação disruptiva. É professor da Fundação Vanzolini e Titular do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde coordena o Laboratório de Gestão da Inovação, que desenvolve pesquisas, cursos e, via NAGI-Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação (criado em projeto Finep), apoia a implantação e melhoria de sistemas de organização e gestão da inovação em empresas estabelecidas e apoia empreendedores de empresas intensivas em conhecimento a mitigar incertezas nos ecossistemas de negócios. Coordenador do Observatório da Inovação e Competitividade do Instituto de Estudos Avançados da USP, um dos Núcleos de Apoio à Pesquisa da USP.

 

Impactos tecnológicos 

 

Davi Nakano

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (1982), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1997) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (2004). Atualmente é professor doutor da USP, coordenador de graduação do Departamento de Engenharia de Produção e pesquisador do Observatório da Inovação e Competitividade (IEAUSP). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Organização Industrial e Estudos Industriais, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional, indústrias criativas, economia criativa e inovação.

 

Saneamento básico

 

Caio Fontana

Coordenador Executivo de PD&I e de Gestão de Tecnologias Educacionais da Fundação Vanzolini. Possui graduação em Administração (1988), MBA em Gestão Portuária pela Universidade de São Paulo (2001), mestrado em Engenharia pela Universidade de São Paulo (2004) e doutorado em Engenharia pela Escola Politécnica da USP (2009). É professor da Universidade Federal de São Paulo e de Pós Graduação em Sistemas Inteligentes de Transportes – ITS da USP. Possui experiência em gestão de projetos nas áreas de saneamento básico, sistemas inteligentes de transporte, projetos de automação em logística e automação portuária.

 

Construção Civil/Sustentabilidade

 

Manuel Carlos Reis Martins – coordenador executivo certificação AQUA-HQE e coordenador técnico da certificação de sistemas de gestão ambiental ISO 14000 da Fundação Vanzolini. Responde como auditor líder de gestão em qualidade, segurança, meio ambiente, saúde do trabalho e responsabilidade social da Fundação Vanzolini. Engenheiro civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Ph.D. pelo Imperial College de Londres. Especializado em Processo AQUA, baseado na certificação francesa HQE (Haute Qualité Environnementale) e sistemas de gestão. Atuou como diretor da engenharia civil e coordenador da qualidade no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo e foi diretor da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

 

Gestão de Projetos 

 

Fernando Tobal Berssaneti

Possui graduação em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, mestrado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2006) e doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2011). É Professor Doutor MS-3.1, em regime RTC, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e membro do Conselho Curador da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Atua como consultor de empresas e ministra disciplinas em cursos de Especialização da Escola Politécnica da USP desde 2004. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase Engenharia Econômica, Matemática Financeira, Gerência do Projeto e do Produto e Gestão da Qualidade e Produtividade.

José Joaquim do Amaral Ferreira

Possui graduação em Engenharia Mecânica de Produção pela Universidade de São Paulo (1972), mestrado em Industrial Engineering – Stanford University (1976), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1975) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1983). Atualmente é professor Senior da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Produção, ex-vice-presidente da diretoria executiva, diretor de Certificação e atual Presidente do Conselho Curador da Fundação Carlos Alberto Vanzolini,ex- advisor to the board – IQNet – International Certification Network,ex- membro da comissão do conselho técnico editor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, conselheiro do Conselho Superior da Indústria da Construção FIESP, ex- vice-presidente do IQNet – The International Certification Network e conselheiro da Editora Banas Ltda. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade, Meio Ambiente e Saúde , atuando principalmente nos seguintes temas: Qualidade, Energia, Sistemas de Gestão Normalizados, acadêmico da Academia Brasileira da Qualidade

André Ricardi

Autor do método Easy PMP® que tem mais de 13 anos de sucesso no mercado. Especialista em gerenciamento de projetos há mais de 26 anos, com atuação em projetos nacionais e internacionais em empresas financeiras, de logística, comércio exterior e indústria. Autor dos livros: “Easy Life: Tire as ideias da gaveta gerencianado projetos pessoais e profissionais com facilidade” e “Easybook: Um Guia de Sobrevivência para o Gerente de Projetos”. Revisor técnico da tradução do livro “Gerência de Projetos – Guia para o Exame Oficial do PMI”, da autora Kim Heldman. Edições de 2009 e 2014. 

Rodrigo Silva

Digital Transformation Evangelist em empresas como SAP, Amil e Aché. Certificado em Product Owner, Scrum Master e Scrum Foundation, formado em Sistemas de Informação, com MBA em Governança de TI e Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas.

Igor Costa

Um expert quando o assunto é agilidade. Possui certificações como Kanban Coaching Professional e Kanban Management Professional que o tornam uma referência no mercado da agilidade sobre o método Kanban. Conhece profundamente outros métodos como Scrum (é Certified Scrum Master) e frameworks de escala. Igor também é um amante por teoria da complexidade, possui a certificação Cynefin Practitioner, o que torna com que a visão sobre aplicação e escolha dos métodos seja feita com embasamento e assertividade. Atualmente é Agile Manager na Neon e é responsável por evoluir todo o contexto de aquisição e ativação de clientes e os times de Marketing, além da evolução técnica e profissional dos agilistas. Trabalha com agilidade desde 2015 e já ajudou muitas empresas em suas transformações digitais, como PRAVALER, Honda e Whirlpool.

Formação: Engenharia de Software pela FIAP e cursando Pós em Psicologia Organizacional pela PUC-RS.

Maria Angelica Castellani

Especialista em Gestão de Projetos, OKR (Objectives & Key Results) e Performance Organizacional. Ampla experiência e Multinacionais no Brasil, Latam e Portugal. Palestrante Internacional (Mercosul) e professora de MBA em várias Instituições. Atua há mais de 25 anos em gerenciamento de projetos, melhoria de processos e implantação de PMO. Seu propósito é ajudar as empresas e líderes na adoção de melhores e modernas práticas de gestão para a transformação organizacional com foco em resultados

Paulo de Almeida

Bacharel e Mestre em Psicologia pela USP, Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Franca, tem Especialização em Gestão de Projetos pela Fundação Vanzolini e é Doutorando em Administração Pública na FEA-USP. Tem experiência com Recursos Humanos, trabalhou como Consultor Tributário na PwC Brasil e trabalha com Políticas Públicas na USP desde 2014. Participa da equipe de organização do USP talks e é organizador do TEDxUSP desde 2016. É membro da diretoria do Instituto Questão de Ciência.

Luiz José Marques Junior  

Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2009/2000). Master in Business Administration – Duke University (2003). Engenheiro Civil pela Universidade de São Paulo (1988) . Atualmente é professor da Business School São Paulo, professor/consultor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini e sócio da Marques Jr Assessoria Empresarial. Experiência na área de Administração, com ênfase em Administração da Produção. 

 

Operações e Processos 

 

Luis Fernando Pinto de Abreu

Diretor financeiro da FCAV, possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1987) e mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1997). Atualmente é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP, e, também, da Fundação Vanzolini e da Fundação Getúlio Vargas – SP. Tem experiência na área de Engenharia de Produção atuando, principalmente, nos seguintes temas: Gestão de Operação e Logística, Engenharia Econômica, Estatística, Simulação e Teoria de Decisão, Cálculo diferencial e integral.

José Fernando Faro

Mestre em Engenharia de Produção, Especialista em Administração Industrial pela USP, Especialista em Docência do Ensino Superior, Graduado em Administração de Empresas pela UNIFEI, Técnico em Mecânica. Gerente da Qualidade e posteriormente Gestor Industrial de empresa do setor automotivo, onde atuou por cerca de 30 anos. Lead Auditor ISO9001 e ISO14001. Experiência consolidada nas normas, metodologias e ferramentas de gestão e de planejamento estratégico. Especialista nos requisitos IATF (CORE TOOLS), VDA, BIQS-GM, dentre outros. Auditor de sistemas de gestão da Fundação Vanzolini. 

Iliada Silva Alves de Castro

Graduação, mestrado e doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Docente dos cursos de pós-graduação, especialização e MBAs da Fundação Vanzolini, PECE-USP e FIA, pesquisa os temas: Comunicação Oral e Escrita,Criatividade, Equipes de Alto Desempenho, Administração de Conflitos; Sócia-fundadora do Instituto de Desenvolvimento de Excelência Pessoal e Empresarial – INDEPE, ministra cursos em empresas.;Criadora, juntamente com Ricardo Buonanni, do workshop; Transformando Sonhos em Realidade, com mais de 50 edições.;Autora de textos e roteiros para crianças. Apresenta semanalmente na internet o canal " Ilíada de Castro – Criando Crianças no século 21. Ganhou 2 vezes Prêmio de Melhor Professor no Curso de Especialização em Gestão de Projetos da Vanzolini e foi avaliada como Professora Nota 10 no CCAN – Vanzolini e na Pós de Sustentabilidade da FIA; Premiada com Certificado de Excelência Didática no Programa de Gestão de Projetos da FIA

Antonio Elias do Nascimento 

Auditor Líder da Fundação Vanzolini nas normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001 e NBR ISO 45001 a 22 anos; Lead Assessor nas normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001 e NBR ISO 45001; Instrutor da Fundação Vanzolini. Engenharia Química pela Faenquil – Lorena; Pós-Graduação em Engenharia da Qualidade – EEI – São José dos Campos; Pós-Graduação em Administração de Empresas – FAAP – São José dos Campos; Pós-Graduação em Marketing – ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Ricardo Caruso Vieira

É mestre em gestão de operações pela FEA-USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – e engenheiro de automação e controle pela POLI-USP. Trabalha com sistemas de otimização e gestão industrial há 12 anos em aplicações de diversos segmentos industriais. É autor de artigos sobre gestão de operações, inteligência artificial e manufatura avançada em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área técnica da Aquarius Software.

 

Gestão de Pessoas e Softskills

 

Liao Yu Chieh

Engenheiro pela POLI-USP, MBA e mestre pelo Insper e Certified Financial Planner. Sócio fundador da IDEA9, professor do Insper desde 2006 e da Fundação Vanzolini. Atuou 16 anos como executivo do mercado financeiro nos bancos Votorantim e Citibank. Docente que ganhou 6 das 11 edições anuais do Prêmio Chafi Haddad de Excelência em Ensino como melhor professor da pós-graduação do Insper.

Marcio Camargo

Certified Facilitator of Lego® Serious Play® Method, facilitador certificado para Design Thinking pela Design Thinkers Brasil, Coaching, Mestre em Ciências e Práticas Educativas e Especialista (MBA) em Gestão de Operações- Produtos e Serviços pela USP é analista comportamental DISC (com aplicação e avaliação de mais de 800 assesments) e possui formação para aplicação do assesment SDI (relacionamento humano e conflitos). Vivência executiva de mais de 20 anos, atuou em grandes empresas como Grupo nima/HSM, Universidade Positivo, Fundação Vanzolini, Hospital ACCamargo, SENAC-SP. Atualmente é diretor executivo do Great Place to Work e coordenador de cursos nas áreas de gestão de pessoas e liderança na Fundação Vanzolini e professor na FGV.

Alexandre Furtado

Mais de 15 anos de experiência profissional, tendo assumido posições de liderança em vendas e marketing em multinacionais como Whirlpool, Bunge e Sony, depois assumindo a direção em uma das primeiras Fintechs do Brasil, o Pravaler. Sócio da Edge Brasil, uma consultoria especializada em recursos humanos para o ecossistema de tecnologia e inovação, atuando em diversos projetos de atração de talentos e desenvolvimento de liderança em startups. Economista pelo Insper, com especializações em vendas na Kellogg University, IL e em recursos humanos na Babson College, MA, EUA, onde também cursou parcialmente o programa de MBA, com em empreendedorismo. Também tem certificação como Instrutor da metodologia Hogan Assessments.

 

Normas e certificações 

Acreditação em Saúde (ONA) e Ambiente Seguro e Saudável (A2S) 

 

Ana Maria Saut

Atualmente, está cursando o programa de doutorado em Engenharia de Produção, na Universidade de São Paulo (início em 2016). Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina (1.995), especialização em Processos da Indústria de Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina (2.000), especialização em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual de Campinas (2.007) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (2016). Foi aluna da primeira turma do programa PMO Master Class em 2.011. Tem 18 anos de experiência profissional na indústria de alimentos, com atuação em diferentes áreas (Garantia da Qualidade, P&D, Operações, Suprimentos, Logística e Planejamento). Atuou na área de gestão de projetos durante seis anos, tendo experiência em projetos internacionais de grande porte. Participa do Grupo de Pesquisa de Qualidade e Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP. Áreas de interesse em pesquisa: gestão da qualidade, gestão de projetos e planejamento estratégico.

Flávia Corrêa Ferreira

Nutricionista formada pela Universidade São Camilo, possui Tecnólogo em Hotelaria pelo SENAC e é especialista em Qualidade e Produtividade pela POLI-USP. É auditora líder ISO 9001 e Avaliadora ONA. Atua como Coordenadora Executiva dos Programas de Acreditação em Saúde da diretoria de certificação da Fundação Vanzolini.

Patrícia Turbay

Atendo em empresas em busca de melhorias em seus processos.Atuo há 12 anos com gestão da qualidade em serviços de saúde. Foco em melhorar os processos para a segurança dos pacientes. Direciono os profissionais para um aprimoramento na qualificação em busca de certificações de qualidade (ONA e ISO9001).Mapeamento e melhoria de processos. Qualificação da rede credenciada de prestadores das operadoras de saúde. Acreditação ONA. Certificação ISO 9001 

Carlos Alberto Iglesia Bernardo

Empresário e Consultor de Tecnologia da Informação, com formação em engenharia e vivência na gestão de áreas técnicas e de grandes projetos. Especialista em Infraestrutura e Segurança da Informação. Conhecimentos e experiência no desenvolvimento e implantação de soluções de hardware, software, sistemas distribuídos, infraestrutura de TI, ambiente internet, segurança da informação, gerenciamento de riscos tecnológicos, computação forense e marketing digital.

Jacira Jacinto da Silva

Especialista em direito empresarial, particularmente em segurança de dados. Graduação em Ciências Biológicas, Matemática e Direito. Mestre em Direito Processual; Juíza de direito aposentada; Advogada empresarial.

Henrique Garcia

Experiência profissional de mais de 35 anos na área de gestão; Sócio proprietário da AZZ Consultoria e Treinamento (desde 1997) – Consultoria, Auditoria e Treinamento em Sistemas de Gestão (9001/ 14001/ 16001/ 17020/ 17025 / 18001/ 20000-1/ 22301/ 27001/ 27701/31000/ 39001/ 45001/Programa 5 S/Planejamento Estratégico/PNQ) em mais de 120 empresas certificadas; Coordenador de Controle e Garantia da Qualidade na Fabricação de Elementos Combustíveis Nucleares-10 anos IPEN-INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS NUCLEARES; Auditor Líder: ISO 9001, ISO 14001, ABNT NBR 16001, IQNETSR10, OHSAS 18001, ISO IEC 20000-1, ISO IEC :22301,ISO IEC 27001, ISO IEC 27701, ,ISO 39001, ISO 45001 e GoodPriv@cy); Instrutor; Avaliador do Portal de Cadastro da Petrobras e Membro da Comissão Técnica da Certificadora Fundação Carlos Alberto Vanzolini (Desde 1998) e Atuação como auditor de organismos de certificação e interno em aproximadamente 2200 auditorias, totalizando mais de 20.500 horas. Pós-graduação: Gestão Ambiental (Oswaldo Cruz); Qualidade e Produtividade (POLI-USP); Didática e Prática de Ensino (Oswaldo Cruz); Controle de Qualidade (POLI-USP); Logística (POLI-USP) e Higiene e Segurança do Trabalho (Faculdade UNYLEYA) Graduação e Técnico: Administração de Empresas (Mackenzie); Técnico em Mecânica (Federal – SP); Técnico em Proteção Radiológica (IPEN); Supervisor em Ensaios Destrutivos (IBQN).

 

Recursos Humanos

 

Vera Martins

Mestre em Comunicação e Mercado; graduada em Educação e Pedagogia, com especialização em educação corporativa; especialista em Medicina Comportamental; autora do livro Seja Assertivo!; autora do programa E-learning Negociação Eficaz; professora universitária e consultora especialista em comportamento humano. Facilitadora em seminários e workshops sobre: Comunicação Assertiva, Negociação Eficaz, Construção de Parcerias, Mediação de Conflitos, Gestão de Conflitos, Gestão do Tempo, Liderança Educadora, Gerenciamento da Raiva, Gerenciamento do Eu, Teambuilding e Ética nas Relações de Trabalho. Palestrante em congressos de recursos humanos, educação e negócios: CBTD, Expo Management 2006 e 2007 e Fórum de Educação; e diretora da Assertiva Consultores.

 

Gestão da Tecnologia e do Conhecimento, Gestão da Inovação, Gerenciamento de Programas e Projetos

Produção e Serviços

 

Paulino Graciano Francischini

Graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo nas áreas de Projeto da Fábrica, Lean Manufacturing e Lean Service. Instrutor do Curso de Especialização em Administração Industrial, coordenador do MBA em Engenharia de Produção e consultor na área de Lean Production da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Projetos de implantação de ferramentas de Lean Manufacturing (Kanban, SMED, célula de manufatura, etc.), Lean Service, Lean Service for Public Sector e em Gestão por Indicadores de Desempenho.

 

Qualidade e Produtividade

 

Alberto Wunderler Ramos

Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), possui os títulos de Mestre em Engenharia e de Doutor em Engenharia (Engenharia de Produção), ambos pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor-doutor da Universidade de São Paulo e professor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade e Produtividade, atuando principalmente nos seguintes temas: controle estatistico de processo, lean seis sigma, delineamento de experimentos, estudos de capacidade e estratégia para melhoria de operações. Desenvolve diversos trabalhos como consultor em empresas de manufatura e de serviços. É Diretor da Productiva Engenharia e da Teoria & Prática Desenvolvimento Gerencial.

 

Ergonomia

 

Fausto Leopoldo Mascia 

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia (1984), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (1989) e doutorado em Ergonomia – Ecole Pratique des Hautes Etudes (Paris -2001). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Ergonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: ergonomia aplicada ao setor de serviços (call centers, teleatendimento, serviços bancários, serviços públicos de sáude) ergonomia aplicada ao desenvolvimento de produtos, ergonomia e projetos, metodos de analise do trabalho em ergonomia.

Laerte Idal Sznelwar 

Graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (1980), DEA pelo Conservatoire National des Arts et Metiers (1984) , doutorado em Ergonomia pela Conservatoire National des Arts et Metiers (1992) e pós-doutorado no Laboratoire de Psychologie du Travail et de l’Action du CNAM – Psychodynamique du Travail (dez 2000 a fev 2001), Livre-docente pelo Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo(2013), Membro da equipe do Laboratoire de Psychologie du Travail et de l’Action du CNAM (dez08 a fev09). Professor RDIDP do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Tem experiência Ergonomia, Saúde do Trabalhador, Psicodinâmica do Trabalho. Integrante do Grupo de Pesquisas do TTO (Trabalho, Tecnologia e Organização do Trabalho) do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Onevair Ferrari

Tem doutorado em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2011), mestrado em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2006), certificação Project Management Professional pelo Project Management Institute (1999) especialização em gerenciamento de projetos na Alemanha (1987), especialização em gerenciamento de projetos na Itália (1986) e graduação em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (1979). É professor de programas de pós graduação (MBA, especialização e capacitação) na Fundação Instituto de Administração – FEA – USP e na Fundação Vanzolini – Poli – USP, diretor da Nexor Consultoria e Gerenciamento e consultor em gerenciamento de projetos, contratação e gerenciamento de fornecedores e administração de contratos.

Silvana Ponce

Auditora especialista com mais de 20 anos de experiência, em sistemas de gestão atuando em organizações de diversos segmentos e portes na implementação de normas ISO entre elas a ISO 27001 e 27701 (Segurança e Privacidade da Informação) e adequação a LGPD, ISO 37001 (Gestão Antissuborno) e ISO 37301 (Gestão de Compliance), ISO 20000-1 (Gestão de Serviços), ISO 22301 (Gestão da Continuidade) e ISO 9001 (Gestão da Qualidade). Auditora Líder e Instrutora de Treinamento, com sólida experiência na área de Certificação de Sistemas de Gestão para organismos de certificação, além de atuar como Professora de MBA em cursos de Segurança da Informação e para o Governo do Estado de São Paulo.

Mauricio Sócio

Auditor Líder IATF 16949 credenciado pelo IATF (International Automotive Task Force) Auditor Líder ISO 9001 desde 1994 pela Fundação Vanzolini. Mais de 1.400 auditorias realizadas em Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001, IATF e ISO TS 16949 e QS-9000). Professor Pós Graduação FCAV USP, FIA, Mackenzie nos Cursos de Qualidade e Produtividade, Gestão de Processos e Serviços, Qualidade no Desenvolvimento de Produtos e Serviços, Gestão da Qualidade em Serviços. Coordenador do Curso de Capacitação em Gestão da Qualidade e Gestão por Processos da Fundação Vanzolini. Atuação em mais de 600 empresas em consultoria, treinamento e/ou auditoria em Sistemas de Gestão da Qualidade, BSC, Planejamento Estratégico, Gerenciamento pelas Diretrizes, Gerenciamento por Processos, Gestão por Resultados, Indicadores de Desempenho, Métodos de Solução de Problemas, Ação Corretiva e Preventiva, MASP, FMEA, Ferramentas da Qualidade, ISO 9001 e IATF 16949, Formação de Auditores Internos e Externos, Avaliação de Fornecedores, Pensamento Enxuto, Lean Service, entre outros.

Ricardo Blauth

Consultor da EQP 6 Sigma: Planejamento estratégico, gestão por processos, indicadores, sucessão e crescimento de empresas desde 2003. Proprietário da Curitiba. Solar: Geração fotovoltaica especialista em geração híbrida, ongrid, offgrid, microinversores e baterias de lítio. Proprietário da NGLed Engenharia Elétrica: Projetos elétricos, construção e manutenção de subestações, laudos de energia, especialista em para-raios nas técnicas convencionais e modernas (uso de PDIs), Leds industriais e termografia. Mestre e Especialista em Administração, BlackBelt em Lean 6 Sigma, Engenheiro Eletricista, Técnico em Eletrônica e em Telecomunicações.Professor de Pós Graduação e MBAs nas Universidades: PUC, Positivo / Cruzeiro do Sul, UniveB, Unibrasil, ESIC (Curitiba/PR e Brusque/SC), UNIDAVI (Rio do Sul/SC), IEL (Manaus/AM) e Faculdade Santana (Ponta Grossa/PR). Autor dos livros: O Para-raios com Dispositivo de Ionização, 2020; Qualidade em Projetos, 2017; Gestão da Qualidade, 2014; Efetividade do Modelo de Excelência em Gestão, 2014. Artigos publicados em revistas científicas e congressos internacionais sobre: Produtividade, Indicadores, Gestão de Processos e de Projetos, QFD, Firewalls, BI, Redes, SPDA, LED, Eficiência energética, Manutenção elétrica, Energia solar. Membro da Comissão de Estudos da ABNT NBR 5419. Participante do GT-7. Examinador do Prêmio Paranaense de Qualidade e Gestão da FNQ de 2010 a 2014. Clientes: shoppings, multinacionais, agronegócio, igrejas, grupos educacionais, hospitais, indústrias, comércio, >500 condomínios, > 3000 projetos executados.

João Turrioni

Engenheiro de Mecânico pela Universidade Federal de Itajubá(UNIFEI). Mestre e Doutor em Engenharia de Produção pela EPUSP. Pós-doutorado na Universidade do Texas em Austin – EUA. Professor do Mestrado Profissional em Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá – UNESP. Professor aposentado no Instituto de Engenharia de Produção e Gestão da Universidade Federal de Itajubá. Autor do livro: ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade para operações de Produção e Serviços – Editora Atlas. Especialista em Lean Seis Sigma, tanto em serviços como manufatura, tendo sido treinado pela General Electric do Brasil. Possui diversos cursos de especialização na área da Qualidade, no Brasil e no exterior (JUSE – Japão). Membro da Academia Brasileira da Qualidade.

Marina Barreto Passos

Sergipana de 35 anos, Marina Barreto Passos é formada em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Com 3 anos de atuação em Business Intelligence e análise de dados, trabalhou na Motorola e hoje é Business Analyst na XP Investimentos. Tem experiência com SQL, Python e ferramentas de visualização de dados como Qlik Sense e Power BI.

Paulo Seixas

CEO e sócio fundador da UNI1500 (2021) empresa de formação de profissionais de dados, da P83 (2020) de software de adequação e gestão da LGPD e Segurança de Dados e da Fifteen Hundred (2013) empresa especializada em Transformação Analítica. Diretor de Negócios para a Europa da CI&T (2012/2013), Diretor de Negócios SAP/BI (2011/2012), Diretor BI e Consultoria (2009/2011).CEO e sócio fundador da BI-One de 2003 a 2009 empresa especializada em BI e formação de consultores. Vendida para a CI&T em 2009.Idealizador e coordenador dos MBAs Inovação em Gestão (2007 a 2009), Lean IT (2010 a 2012) na FGV-SP, do MBA interno para a Coca-Cola Latam de Inovação em TI (2010) e do curso Analytics como Vantagem Competitiva na Fundação Vanzolini(2013/2014). Professor convidado / palestrante de cursos na FGV (2007 a 2012).

Sarah Kohan

Bacharel em Ciência da Computação – Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Mestre em Engenharia de Software pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas.Bacharel em Ciência da Computação – Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Mestre em Engenharia de Software pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Avaliadora líder das normas ABNT NBR ISO/IEC 27001, ABNT NBR ISO/IEC 27701 e ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1 e dos modelos MPS para Software e MPS para Serviços.Certificada CMMI V2.0 Associate (https://cmmiinstitute.com/special-pages/associate-and-professional-directory). Membro da Comissão de estudo de Engenharia de Software e Sistemas (ABNT/CE-021 000.007).Orientadora dos Trabalhos de Conclusão de MBA de Tecnologia de Software do programa de Educação Continuada (PECE) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Gestora técnica das normas ABNT NBR ISO/IEC 27001, ABNT NBR ISO/IEC 27701 e ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1 na Fundação Vanzolini. Experiência em projetos de desenvolvimento de software aplicativo e software básico (Compiladores e Sistemas Operacionais). Participa de programas de Qualidade, desenvolvendo atividades de treinamento, implantação de melhoria de processo e avaliações com base nos modelos CMMI, MPS.BR, ISO 12207.Atua em projetos de adequação da LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018 – LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS (LGPD) conduzindo diagnósticos, análises de aderência e consultoria para as empresas.

Anderson Sales

Sempre buscando ser fator de soma na vida de pessoas e organizações através de experiências nos mais diversos segmentos, tais como: Software, Infraestrutura TI, Educação, Eventos, Saneamento e Pessoas (RH) e conhecimentos por Certificações como: PMP, DASM, DASSM, M3.0, Fleks Hybrid, PSM etc. Empreendedor, professor, voluntário e parceiro do PMI® e instrutor autorizado do PMI® para o preparatório PMP e Disciplined Agile.

Anderson Presoto

Sócio e Diretor Operações Fifteen Hundred (desde 2015) empresa especializada em Transformação Analítica e formação de Cientistas de Dados; Consultor em Gestão na Accenture (2010 – 2011); Analista de Gestão de Dados – Procter & Gamble, França (2009 – 2010); Metrando Administração, Insper 2020; Bacharel em Direito, USP 2017; BS/MS em Engenharia USP 2014; BS/MS em Engenharia École Centrale de Lyon 2010.

Carlos Eduardo Gurgel Paiola

É mestre em Engenharia de Automação e Controle e graduado em engenharia elétrica pela Poli/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Tem experiência em projetos de integração de sistemas e atua com softwares líderes de mercado para automação e gestão industrial. É autor de artigos sobre gestão de operações, supervisão e controle e normas ISA (The International Society of Automation) em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área comercial da Aquarius Software. É também diretor da ISA São Paulo Section e fundador da seção estudantil Poli/USP.

Ricardo Caruso Vieira

É mestre em gestão de operações pela FEA/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – e Engenheiro de Automação e Controle pela Poli/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Trabalha com sistemas de otimização e gestão industrial há 12 anos em aplicações de diversos segmentos industriais. É autor de artigos sobre gestão de operações, inteligência artificial e manufatura avançada em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área técnica da Aquarius Software

Celso Alves Pereira

Mestre em Administração de Desenvolvimento de Negócios na Universidade Mackenzie. Graduado em Engenharia Eletrônica na Universidade Mackenzie, com pós-graduação em Administração Industrial e MBA de Gestão de Operações e Serviços na USP. Certificado de Gerente de Lean Manufacturing pela Toyota Motor Corporation no Japão. Experiência profissional de 20 anos no gerenciamento da cadeia de suprimentos, logística e operações na América Latina, atuando em empresas multinacionais, de grande porte, nos setores Automotivo, Eletrônico, Embalagem e Químico. (Henkel, Toyota, Volkswagen e Siemens). Professor de MBA, pós-graduação e cursos nas áreas de: Gestão por Processos e Gestão de Operações e treinamentos na Fundação Vanzolini, FIA, Mackenzie, INNOVIA e USCS.

Ramon Barenco

Mestre em Gestão de Tecnologia e Inovação – Universidade Mackenzie; MBA em Big Data (Data Science) na Fiape e graduação em Sistemas de Informação. Experiência profissional de 10 anos em empresas de grande porte (AES Tietê/ Esporte Clube Pinheiros/ Car System/ Eg Info/ Fast Solutions e FIAP), em análise e desenvolvimento de negócios, utilizando Business Intelligence e técnicas analíticas para a tomada de decisões baseadas em dados, especificações, modelagens de banco de dados, criação de processos de ETL e criação de cubos analíticos, para criar relatórios e Dashboards utilizando ferramentas como Power BI e Tableau. Instrutor de cursos e treinamentos em BI e Data Analytics.

Solon Laks

Carreira profissional em empresas de grande porte como General Electric, Momentive Chemical, DHL. Lean Six Sigma Master Black Belt, especialista em transformação de negócios, com mais de R$ 200 milhões em resultados validados em vendas, marketing,distribuição, suprimentos, manufatura, RH, finanças, contabilidade, pesquisa e desenvolvimento, Planejamento de Produção e outros. Consultor através da BravoDG.com e R&G Global Consulting. Coordenador do curso de pós-graduação da USCS de Lean Six Sigma. Professor do curso de extensão da UCS.

Marcia Rosa Melo

Instrutora com mais de 30 anos de experiência trabalhando com clientes e fornecedores da cadeia automotiva.Atuação de cerca de 10 anos como auditora de terceira parte nas normas ISO 9001, ISO TS 16949 e IATF 16949. Conhecimento e experiências de aplicação prática na ferramenta FMEA.

Lilian Caires

Executive Coach, empreendedora, 15 anos de experiência em gestão de recursos humanos em empresas pequenas, grandes e multinacionais, 7 anos atuando em Recursos Humanos nos EUA em cargos de liderança, sólido conhecimento em rotinas e processos internos de Recursos Humanos no Brasil, EUA e LATAM. Possui ampla experiência em comunicação interna, delivery de treinamentos, eventos de integração e ‘on-boarding’, experiência em mobilidade internacional de funcionários (expatriação), grande facilidade de adaptação a novos ambientes e desafios. Reconhecida por ser uma líder voltada para a equipe, com fortes habilidades interpessoais e comunicativas, fluente em inglês e espanhol, com nível de francês pré-intermediário, membro do ICF. Especialista em Liderança Feminina certificada por Sally Helgesen, analista DISC e 360º.

Edison Aguilera Fernandes

É consultor da Fundação Vanzolini para o Programa BEST de Acreditação em Cibersegurança com Foco na LGPD. Possui mais de 30 anos de experiência em consultoria de Segurança e Compliance. É co-autor do livro “LGPD: guia de implantação” (Ed. Blucher – 2020) e autor de mais três livros em Segurança da Informação e Protocolos de Redes. Possui certificações em LGPD, DPO, GDPR, Gestão de Riscos e Segurança da Informação. É formado como Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrônica, pela Poli-USP, e como Mestre em Sistemas Digitais, pela Poli-USP. Foi professor de pós-graduação por 10 anos na UFSCAR.

Mariana Araujo

Advogada formada em 1988 pela USP, com especialização em direito administrativo, político e financeiro – atualmente consultora em Direito Administrativo e Ambiental, especialmente na área de resíduos sólidos e modelagem e estruturação de licitações, concessões e PPPs: • Pós-Graduação – Direito da Economia e da Empresa – Módulo em Ohio (USA): “International Strategic Business Leadership: Paths to The Future For Brazilian Managers” Fundação Getúlio Vargas- FGV ; • Gerente do Departamento Jurídico ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A Prestadora de serviços ambientais no setor de resíduos sólidos – 11 anos, coordenadora departamento jurídico  VILLANOVA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S/C LTDA. Prestadora de serviços de Engenharia, limpeza urbana e construção civil •  advogada sênior 05/1999 – 03/2003 CAVO SERVIÇOS E MEIO AMBIENTE S/A Prestadora de serviços de limpeza urbana, saneamento básico, gerenciamento e destinação final de resíduos.

Milton Jungman

Graduado e Mestre em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP. Professor de cursos de MBA’s e Especialização vinculados à Escola Politécnica da USP – Fundação Vanzolini e FDTE em cursos de: Planejamento Estratégico ,Gerenciamento de Projetos, Real Estate, Facilities Management e Gestão de Serviços. Entre outras experiências, foi Diretor Executivo da Accenture de 2008 a 2020, onde chegou a atuar como membro da Equipe Global de Corporate Real Estate, e durante 10 anos foi responsável pela área de Workplace Solutions para a América Latina.

Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo

Livre-docência em Planejamento Ambiental pela Escola Politécnica da USP, em 2019. Pós-doutora em Ciências Ambientais pela School of Environmental Sciences da University of East Anglia (UK), em 2009. Doutora em Engenharia pela Escola Politécnica da USP, em 2004. Mestre em Engenharia pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP, em 1996. Graduada em Geologia pela Unesp, em 1991. Professora Doutora, no Programa de Mestrado na Universidade Nove de Julho, desde 2012. Professora Associada do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, desde 2013. Pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, entre 1993 e 2013. Bolsista de produtividade CNPq em Planejamento Urbano e Regional. É editora associada da Revista Ambiente & Sociedade e consultora Ad-Hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Atua como pesquisadora e integra o Conselho Deliberativo do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) USP Cidades. Atualmente é diretora administrativa da Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH). É líder dos grupos de pesquisa CNPQ em Governança Ambiental. Desenvolve e orienta pesquisas na área de planejamento e gestão ambiental, com ênfase nos instrumentos de avaliação de impacto (avaliação de impacto ambiental, avaliação ambiental estratégica e avaliação de impactos cumulativos) e na recuperação de ambientes degradados, em contexto urbano, associada à provisão de serviços ecossistêmicos.

Luis Felipe Cortoni

Psicólogo; trabalhou no Departamento de Desenvolvimento Gerencial da Mercedes Benz do Brasil; Foi gerente de RH na Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo; Em 1986 iniciou seus trabalhos de consultoria; Realizou trabalhos de consultoria para empresas da Europa (Portugal/ Espanha) da América do Sul (Argentina, Peru e Colômbia), América Central (Costa Rica e El Salvador) e da África (Moçambique); Ex-professor universitário nas cadeiras de Psicologia Educacional, Sociologia, e Sociologia da Educação; Ex-Professor na pós-graduação da Fundação Vanzolini – POLI/USP; Professor no INSPER na área da educação executiva de RH; Especialização em Transtorno Mental Relativo ao Trabalho no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP; Colaborador do livro: Trabalho em grupo e autonomia como instrumentos de competição, Atlas 2010, 2ªed; Membro Fundador da Associação Ariele Brasil (escola de psicosocioanalise); Autor de vários artigos publicados na imprensa e mídias sociais; Atua nas seguintes áreas: Comportamento humano na empresa; Alinhamento de grupos; Desenvolvimento de líderes; Desenvolvimento organizacional; Change management / people change; Pesquisa de opinião em organizações; Saúde mental na empresa; Formação de BPs de RH.