Fundação Vanzolini

Do bordado ao videogame, a indústria da cultura cria riqueza e gera emprego e renda. Em São Paulo, a Fundação Vanzolini desenvolveu um plano para ajudar o governo a impulsionar a Economia Criativa.

Economia criativa. Negócios baseados no capital intelectual e cultural. Atividades em que a criatividade é a matéria-prima para a produção e distribuição de bens e serviços. Cadeia produtiva baseada no conhecimento e capaz de produzir riqueza, gerar empregos e distribuir renda.

O conceito veio da Austrália em 1994 e ganhou destaque na Inglaterra três anos depois, quando o governo trabalhista concluiu que a indústria do rock faturava mais que a do minério. Desde então, entrou em foco no mundo todo e deixou claro que tem um papel estratégico no desenvolvimento de muitos países. No mercado global, a Economia Criativa movimenta meio trilhão de dólares anualmente, segundo relatório da conferência da ONU sobre comércio e desenvolvimento.

Mas, que mercado é esse? Quais são as empresas desse campo e onde se localizam? Existem regiões com vocações diferenciadas? Se a criatividade é fundamental para um negócio ser bem-sucedido, como medir a contribuição das atividades criativas para o conjunto da economia? Quais os requisitos para identificar volume, processos, serviços e produtos criativos, no universo empresarial? Como organizar as políticas públicas de fomento? O governo do Estado de São Paulo precisava de respostas, para fortalecer e ampliar a Economia Criativa em seu território.

A Economia Criativa movimenta US$ 500 bilhões anualmente, em todo o mundo. São Paulo precisava de um estudo abrangente, para orientar os investimentos e as políticas nessa área.

Em 2015, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação apresentou a demanda e a Fundação Vanzolini foi a campo. Convocou economistas e consultores, disponibilizou gestores e técnicos, pesquisou as atividades criativas mais presentes em São Paulo. Foi o início de um trabalho de muita complexidade, que selecionou 44 classes de atividades econômicas criativas, divididas em dez categorias: arquitetura e design; artes performáticas; artes visuais, plásticas e escritas; audiovisual; edição e impressão; ensino e cultura; informática; patrimônio; pesquisa e desenvolvimento; publicidade e propaganda.

Como num tabuleiro de xadrez, os movimentos desse estudo exigiam precisão. Rodadas de discussão e pesquisas. Análises de dados. Novos conhecimentos na definição do escopo das indústrias. Mais pesquisas para entender a capilaridade das “ideias produtivas”. Uma sequência de lances muito bem planejados.

A Vanzolini entrevistou representantes de associações, empresas, governo, investidores e parceiros. Qualificou e quantificou empresas. Mapeou a posição de empregos informais. Identificou vocações regionais. E avançou, apontando eixos estratégicos na formação e profissionalização dos agentes econômicos, por meio de escolas técnicas.

Sugeriu ao governo implantar um Observatório Estadual de Economia Criativa, para realizar constantemente pesquisas, análises, monitoramentos e apoiar ações. Até porque esse tipo de indústria estimula a inovação em todos os setores da economia, gera riquezas, promove o desenvolvimento inclusivo, e apoia a construção de sociedades mais colaborativas.

Portal Cate oferece cursos e conteúdos em cinco eixos temáticos, de gastronomia a economia criativa

Um hub que trata a política de emprego e renda de forma transversal, inspirando aquela ou aquele que ainda não enxerga o seu lugar no mundo do trabalho; oferecendo qualificação e também crescimento pessoal. É assim que o Portal Cate, Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo, pode ser definido.

A plataforma foi uma iniciativa da Secretária Aline Cardoso, realizada por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET), da Prefeitura de São Paulo. Atualmente, oferece 115 cursos gratuitos e certificados, além de conteúdos e dicas para contribuir para a geração de renda da população e aumentar as chances de todas as pessoas que procuram uma vaga ou desejam crescer no mercado de trabalho. Basta fazer um cadastro!

Desde 2019, o Portal Cate conta com o apoio da área de Gestão em Tecnologias da Educação (GTE), da Fundação Vanzolini, responsável desde a concepção da plataforma, passando pela produção dos conteúdos, monitoramentos dos resultados, até a interação com os usuários.

Além disso, 25 cursos foram produzidos pela GTE exclusivamente para o portal. O impacto dessa parceria pode ser comprovado pelo número de certificados emitidos, cerca 172 mil, um reflexo do envolvimento do público com os materiais oferecidos.

Emprego e renda

“Com o desemprego sendo uma das pautas mais em voga e desafiadoras para as políticas públicas atualmente, o Portal Cate se torna ainda mais relevante, oferecendo três possibilidades de geração de renda: o emprego formal, o empreendedorismo e o cooperativismo/associativismo”, comenta Beatriz Ferraz, uma das gestoras responsáveis pelo projeto na GTE, sobre os materiais disponíveis para os usuários na plataforma.

Fora os cursos, as pessoas também podem encontrar dicas sobre o processo de abertura de uma empresa, informações sobre taxas e impostos ou como se tornar um artesão para participar de feiras e vender artigos em espaços públicos. Tudo para fomentar a veia empreendedora da população e a geração de renda.

Apesar de a taxa de desemprego no Brasil ter recuado de 11,1% para 9,3% no segundo trimestre de 2022, de acordo com dados do IBGE, 10,1 milhões de brasileiros seguem sem uma vaga formal no mercado de trabalho. Buscar caminhos para reverter esse cenário é urgente.

Cursos mais buscados

Os cursos ofertados pelo Portal Cate contemplam uma grande diversidade de temas, divididos em seis áreas de cobertura consideradas atuais e com demanda no mercado, seja para aqueles que querem abrir um negócio ou que buscam um emprego formal. São elas:

Quando o assunto é formação, os cursos que mais atraem inscritos são:

“Os cursos são livres, autoinstrucionais e gratuitos. Apesar de serem voltados para os munícipes de São Paulo, qualquer um pode acessar, basta realizar um cadastro no Portal Cate”, conta Lais Schalch, uma das gestoras responsáveis pelo projeto. Sobre integrar o time que pensa e atua na iniciativa, ela completa: “É enriquecedor poder fazer parte deste trabalho, que proporciona tudo isso para a população mais vulnerável e que mais necessita desses serviços”.

O entusiasmo com as oportunidades que esse trabalho em conjunto tem gerado para a população também é compartilhado pela SMDET. “Temos a satisfação de realizar projetos que, com certeza, impactam de alguma forma a vida de muitos moradores da capital, e esperamos no futuro impactar ainda mais. Agradecemos a FCAV por essa cooperação e celebramos seus frutos com muito orgulho, na expectativa de conquistarmos ainda mais”, ressalta Felipe Henrique, assessor técnico de Gabinete da SMDET, e Lucas Ambrósio, assistente de Gestão de Políticas Públicas.

Quer saber mais sobre os cursos e conteúdos oferecidos? Acesse https://cate.prefeitura.sp.gov.br/

Educar-se para o trabalho é uma urgência para o enorme contingente de jovens e adultos que buscam emprego. A cidade de São Paulo deu prioridade a esse assunto, com a Fundação Vanzolini como parceira.

Vivemos numa época tecnológica, transformadora e cada dia mais exigente. As mudanças que ela traz são estruturais. Mexem com os costumes, criam necessidades, descartam outras, exigem novos conhecimentos e habilidades. Por vezes, cria-se o inusitado no mercado de trabalho. Vagas não são ocupadas por falta de mão de obra qualificada, enquanto as pessoas se qualificam em funções que estão sendo extintas.

Uma pesquisa da CNI-Confederação Nacional da Indústria mostrou que 96% das empresas industriais reclamam da baixa qualificação dos trabalhadores na hora de contratar. Apenas 9,7% dos alunos do Ensino Médio se matriculam em cursos profissionalizantes. Enquanto em Portugal, na França e na Dinamarca, esse índice é superior a 40% e em países como a Áustria e a Finlândia, supera os 70%.

Baixa escolaridade, falta de conhecimentos de informática, pouca ou nenhuma experiência. Milhares de jovens procuram emprego, mas não conseguem, por essas limitações.

Em 2018, na cidade de São Paulo, um tripé de limitações excluía do mercado de trabalho quase 500 mil jovens de 16 e 24 anos: baixa escolaridade, falta de conhecimentos de informática, pouca ou nenhuma experiência. Na mesma época, outra parcela equivalente de paulistanos, sem limite de idade, mas igualmente vulnerável, também procurava emprego.

Os números da Fundação Seade mostravam uma realidade que podia ser transformada com o fortalecimento da qualificação profissional. Foi quando a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho decidiu incrementar o atendimento aos cidadãos que buscavam orientação e inserção no mercado. Uma política pública relevante que contou com o apoio da Fundação Vanzolini.

As ações focaram o Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo, o CATE. Além de potencializar programas de qualificação profissional e empreendedorismo, a secretaria inovou ao implantar uma plataforma de ensino à distância, ofertando cursos para os mais diversos públicos, sem necessidade de deslocamento para uma sala de aula.

A Fundação Vanzolini desenvolveu um portal e um Ambiente Virtual de Aprendizagem com repositório de cursos, vídeos e meios de interação com os jovens. A frente de Sistemas criou ferramentas de apoio à gestão educacional e outra, composta de educadores, modelou o conteúdo dos cursos para a transposição em EaD e fez a curadoria de acervos de parceiros. Mais uma frente, formada por profissionais de comunicação, produziu vídeos educativos, videoaulas e reportagens pautadas nos segmentos com maior propensão de gerar vagas de trabalho.

A Vanzolini também desenvolveu peças animadas para atrair o público via WhatsApp e produziu chamadas, que foram veiculadas nas mídias eletrônicas dos transportes públicos.

DEZENAS DE CURSOS, PARA MILHARES DE INTERESSADOS

Em dezembro de 2019, o Portal do Cate foi aberto ao público com 72 cursos de qualificação profissional em vários campos: Gestão; Empreendedorismo e Trabalho; Economia Criativa; Saúde e Bem-estar; Meio ambiente e Sustentabilidade; Tecnologia; e Gastronomia.

Com a nova prestação de serviços, o portal registrou 680 mil acessos no primeiro semestre de 2020. O isolamento social imposto pela pandemia ampliou a procura dos cursos a distância, que tiveram 60 mil interessados e 19 mil inscritos.

Segundo a OCDE-Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, qualificar profissionais, regulamentar o mercado de trabalho e inovar são condições básicas para sustentar a economia do Brasil nos próximos 50 anos e a cidade de São Paulo enfrenta o desafio com apoio da Fundação Vanzolini.

Na era pós-moderna, os negócios e transações econômicas extrapolam os limites do concreto e acontecem pelos meios e plataformas digitais: pelas telas, sistemas, marketplaces e aplicativos. O mundo corporativo se conecta virtualmente e as relações entre profissionais também.

Nesse entrelaçado digital, temos a presença dos líderes, que seguem fundamentais no papel de desenvolver e integrar pessoas, melhorar a performance dos times e o desempenho da empresa.

Mas, como fazer tudo isso sob outra perspectiva, sob outra ótica, a dos negócios digitais? Quais os desafios específicos dessa liderança e como se tornar um líder em negócios digitais capacitados e especializados?

Vem com a gente saber mais e conhecer o novo curso da Fundação Vanzolini!

Habilidades e competências na era pós-moderna

Para começar, é importante destacar que no contexto atual – na era digital e pós-moderna -, as habilidades e competências humanas no mundo do trabalho passaram – e estão passando – por uma revolução.

Nesse sentido, para além da constante atualização dos conhecimentos técnicos e do domínio operacional das ferramentas tecnológicas, que mudam e surgem a cada instante, é preciso também estar atento e atualizado em relação às mudanças na forma de gerir e lidar com as pessoas.

Assim, é preciso desenvolver habilidades que dão conta de questões mais subjetivas, com mais tato, mais empatia, confiança e responsabilidade.

No caso da liderança voltada a negócios digitais, a forma de gestão também precisa evoluir e se alinhar às demandas do mundo do trabalho contemporâneo e às necessidades do mercado.

No entanto, nesse contexto, existe o desafio de identificar quais estilos de liderança são mais adequados para atender aos requisitos e aproveitar as oportunidades oferecidas pela economia digital.

Como indicador desse entrave, temos uma pesquisa realizada pela Russell Reynold e Associates – com mais de 2000 C-Levels, que aponta que 90% das organizações possuem uma estratégia digital, porém apenas 20% consideram que estão com as pessoas corretas para definir e suportar a digitalização.

Por outro lado, outros estudos demonstram que a média que um profissional da alta liderança de tecnologia permanece em uma empresa no Brasil é de apenas 2,6 anos. E, nesses casos, a substituição ocorre, em grande parte, por expectativas não atendidas em relação à transformação esperada do negócio com o uso de capacidades tecnológicas.

Por isso, podemos entender que, no caso da liderança em negócios digitais, é fundamental que haja um encontro entre o fator “humano” e o domínio das ferramentas. Trata-se de um encontro cada vez mais estratégico e relevante.

Como ser uma liderança estratégica em negócios digitais?

Em consonância com o cenário atual e com os desafios no mercado digital, a professora, Déborah Zapata, responsável por ministrar o curso Liderança Eficaz em Negócios Digitais, da Fundação Vanzolini, entende que há particularidades na liderança em negócios e produtos digitais, para além das competências técnicas, que precisam ser desenvolvidas.

Segundo ela, um líder no mundo digital necessita de habilidades diferentes em comparação com um líder no ambiente presencial. “Embora muitos dos princípios fundamentais de liderança possam ser os mesmos, as demandas e os desafios específicos do mundo digital tornam necessário adaptar e desenvolver algumas habilidades adicionais.”

Aqui estão algumas diferenças e habilidades importantes para líderes no mundo digital:

Comunicação Online Efetiva: a comunicação digital envolve, principalmente, o uso de mensagens de texto, e-mails, videoconferências e mídias sociais. Ser capaz de se expressar claramente por escrito e compreender as nuances da comunicação digital é crucial.

Gestão da Tecnologia: líderes digitais devem estar familiarizados com as ferramentas e tecnologias que facilitam o trabalho remoto e a colaboração online. Isso inclui plataformas de videoconferência, gerenciamento de projetos online e sistemas de colaboração.

Habilidade de lidar com a distância: líderes digitais, frequentemente, gerenciam equipes remotas, o que exige a capacidade de construir relacionamentos, motivar e monitorar o desempenho à distância.

Adaptabilidade: o ambiente digital está em constante evolução, e os líderes digitais precisam ser ágeis e capazes de se adaptar rapidamente às novas tecnologias e mudanças nas dinâmicas de trabalho.

Empatia e Conexão Virtual: embora a interação seja virtual, a empatia e a construção de relacionamentos ainda são essenciais para uma liderança eficaz. Os líderes digitais devem encontrar maneiras de se conectar emocionalmente com suas equipes.

Segurança Cibernética: com a crescente ameaça de ataques cibernéticos, os líderes digitais devem entender os princípios básicos de segurança cibernética e garantir que suas equipes estejam protegidas.

Gerenciamento do Tempo e Autodisciplina: o trabalho remoto pode ser desafiador em termos de gerenciamento do tempo e autodisciplina. Líderes digitais devem ser exemplos em termos de produtividade e gerenciamento de tempo.

Em resumo, ser um líder eficaz e assertivo no mundo digital requer um conjunto específico de habilidades que inclui competências de comunicação digital, adaptabilidade tecnológica e a capacidade de liderar equipes de forma remota. 

No entanto, muitos princípios de liderança tradicionais, como a empatia e a capacidade de tomar decisões sólidas, ainda são fundamentais para o sucesso na liderança digital.

Quais os desafios na liderança digital?

Depois de conhecer mais sobre ass habilidades e competências importantes para um líder no mundo digital, vamos olhar um pouco para os desafios desse tipo de gestão.

Sendo assim, a liderança à distância, por meio de meios digitais, apresenta diversos desafios únicos que os líderes precisam superar para serem eficazes. A professora, Déborah Zapata, destaca os principais: 

Comunicação Eficaz: a comunicação à distância pode ser mais suscetível a mal-entendidos e falta de clareza. Os líderes precisam garantir que sejam claros em suas mensagens por meio de e-mails, mensagens de texto e videoconferências.

Construção de Relacionamentos: é mais difícil construir relacionamentos fortes quando as interações são principalmente virtuais. Líderes à distância precisam encontrar maneiras de criar conexões pessoais com suas equipes por meio de videochamadas e outras interações online.

Motivação e Engajamento: manter a motivação e o engajamento da equipe à distância pode ser um desafio. Os líderes precisam encontrar maneiras criativas de manter sua equipe motivada e conectada aos objetivos da empresa.

Gerenciamento do Tempo: o gerenciamento do tempo é crucial tanto para os líderes quanto para os membros da equipe que trabalham remotamente. Líderes precisam garantir que a equipe esteja sendo produtiva e evitando o esgotamento, através de um ritmo de trabalho sustentável. 

Monitoramento do Desempenho: É mais difícil monitorar o desempenho de forma eficaz quando não se está fisicamente presente. Os líderes precisam desenvolver métricas claras de avaliação de desempenho e manter uma comunicação regular para acompanhar o progresso.

Criação de Cultura Empresarial: manter a cultura empresarial à distância pode ser um desafio. Os líderes devem trabalhar ativamente para promover os valores e a cultura da empresa por meio de suas ações e comunicações.

Segurança de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas digitalmente, a segurança de dados se torna uma preocupação importante. Os líderes precisam garantir que suas equipes estejam cientes das melhores práticas de segurança cibernética.

Isolamento e Bem-Estar: trabalhar à distância pode levar a sentimentos de isolamento e afetar o bem-estar emocional dos membros da equipe. Os líderes devem estar atentos ao bem-estar de seus colaboradores e oferecer apoio quando necessário.

Resolução de Conflitos: Resolver conflitos à distância pode ser mais desafiador, uma vez que as interações não são face a face. Líderes precisam desenvolver habilidades de resolução de conflitos que funcionem bem em um ambiente virtual.

Desenvolvimento Profissional: Líderes também precisam garantir que seus colaboradores tenham oportunidades de desenvolvimento profissional, mesmo quando trabalham remotamente, para que possam continuar a crescer em suas carreiras.

Portanto, para a docente, “superar esses desafios requer habilidades de liderança adaptativas e a capacidade de utilizar eficazmente as ferramentas digitais disponíveis. A comunicação transparente e a empatia são fundamentais para enfrentar esses desafios e criar uma equipe produtiva e motivada no ambiente de trabalho à distância.”

Formação em Liderança eficaz em negócios digitais para profissionais do agora

Com o propósito de oferecer uma formação completa, com as habilidades humanas e competências técnicas necessárias aos profissionais do agora, a Fundação Vanzolini oferece um novo curso, a formação em Liderança eficaz em negócios digitais.

O curso possui uma abordagem dinâmica e prática, capaz de preparar profissionais para o mercado, lançando mão de estratégias essenciais para liderar equipes, tomar decisões fundamentadas e prosperar no mundo digital em constante evolução.

Para isso, serão abordadas táticas específicas para liderar equipes, desenvolver uma mentalidade ágil diante da mudança e aproveitar as tecnologias emergentes.

Ademais, as aulas contarão com estudo de caso, simulações interativas e exercícios práticos, garantindo, assim, não apenas o conhecimento teórico, mas também as habilidades reais e concretas, necessárias para o enfrentamento dos desafios do ambiente digital.

Por que fazer o curso de Liderança eficaz em negócios digitais?

Os negócios digitais são uma tendência em constante expansão, os produtos e serviços on-line fazem parte do presente e futuro, e atuar dentro desse segmento é experienciar um mundo novo e imenso de possibilidades.

Portanto, fazer um curso de formação em Liderança Eficaz em Negócios Digitais vai permitir que você tenha mais insumos e melhores condições de se colocar como uma pessoa profissional dinâmica, preparada e completa dentro do mundo digital.

Assim, o curso é uma escolha estratégica para pessoas e organizações que buscam se destacar no mundo dos negócios digitais. Com um enfoque cuidadosamente direcionado, o programa de formação visa capacitar os participantes a desenvolverem as habilidades essenciais de liderança, necessárias para se navegar com sucesso pelas ondas complexas e em constante mudança do ambiente digital.

Em suma, no curso de Liderança eficaz em negócios digitais, o aluno irá aprender a:

Dividido em seis módulos, o curso aborda os seguintes temas:

Para quem é o curso de Liderança eficaz em negócios digitais

Por fim, o curso é indicado para líderes, gerentes em negócios digitais, empreendedores e fundadores de startups em indústrias tecnológicas e profissionais em transição para funções de liderança em empresas digitais.

A formação também inclui qualquer profissional que esteja em busca de aprimorar suas habilidades de liderança, especificamente para o cenário de negócios digitais, e líderes de empresas tradicionais que desejam adquirir conhecimento de liderança em negócios digitais.

Então, se você ficou interessado em ser um líder em negócios digitais com toda a habilidade e competência necessária e com uma formação prática e teórica, a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para transformar a sua carreira.

Até o próximo!

Conheça os cursos de Liderança e Soft Skills da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

https://exame.com/bussola/qual-o-segredo-da-modelagem-de-negocios-digitais-em-um-mundo-de-incerteza/

http://bibliotecadigital.fgv.br/ocs/index.php/ctd/ctd2020/paper/viewFile/7612/2312