A Gestão de Mudanças é um processo crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer organização.
O dinamismo do ambiente competitivo, as exigências dos consumidores e as normas e regulamentações impõem às empresas pressões para melhoria contínua da qualidade dos produtos já existentes ou em fase de desenvolvimento. Somada a isso, está a aceleração tecnológica, um dos fatores que mais tem impulsionado mudanças no mundo organizacional.
A partir desse contexto, preparamos este artigo que explora as principais tendências em Gestão de Mudanças que estão redesenhando o futuro da qualidade nas organizações, com foco especial em inovação, agilidade e cultura de dados. Acompanhe!
A Gestão de Mudanças diz respeito à aplicação de um processo estruturado, desenvolvido para envolver e liderar o aspecto humano em situações de mudança organizacional.
Dessa forma, a Gestão de Mudanças pode atuar em situações como fusões e aquisições, ajustes de liderança e implementação de normas e de novas tecnologias.
Nesses casos, o gerenciamento da mudança permite que as novidades sejam incorporadas pelas pessoas de forma mais tranquila, positiva, alcançando os resultados desejados.
A Gestão de Mudanças deve estar integrada à Gestão da Qualidade, já que, por meio de uma norma ou de uma inovação, as mudanças necessárias nos processos devem ser conduzidas de maneira sistemática e planejada.
Para acompanhar as novas demandas e exigências em qualidade do mercado, as empresas estão transcendendo o conceito tradicional de “controle de mudanças”, exigida pela ISO 9001, e incorporando estratégias estruturadas de Gestão de Mudanças Organizacionais (OCM). Isso inclui:
A OCM é uma abordagem estratégica, com o objetivo de garantir que as mudanças sejam implementadas de forma eficaz e bem-sucedida, minimizando a resistência e maximizando o engajamento dos colaboradores.
Esse movimento envolve uma variedade de atividades, como comunicação clara e frequente, treinamento e desenvolvimento, gerenciamento de stakeholders e monitoramento e avaliação contínuos.
Ao adotar a OCM, as empresas podem garantir que as mudanças sejam implementadas de forma suave e eficiente, com o mínimo de interrupções e o máximo de benefícios para a organização. Mas, vale lembrar que a ISO 9001 possui diretrizes fundamentais para estruturar mudanças e alcançar a qualidade que podem e devem ser incorporadas em um plano de OCM.
A seguir, vamos às tendências em Gestão de Mudanças que têm redesenhado a qualidade nas empresas.
A inovação é o coração da mudança. As empresas que buscam a excelência em qualidade devem estar dispostas a desafiar o status quo e abraçar novas ideias, tecnologias e processos.
Uma Gestão da Mudança eficaz incentiva a experimentação e a aprendizagem, criando um ambiente onde a inovação pode florescer.
Como exemplos de novas tecnologias aplicadas à Gestão da Qualidade, podemos destacar:
A adoção dessas tecnologias disruptivas na Gestão da Qualidade permite que as organizações se mantenham competitivas em um mercado cada vez mais exigente, entregando produtos e serviços de alta qualidade e que atendam às expectativas dos clientes.
A adoção também pede uma Gestão de Mudanças eficiente para que as novidades tecnológicas sejam implementadas e utilizadas da melhor forma possível.
Agilidade para responder às mudanças. Em um mundo onde a mudança é a única constante, a agilidade é uma necessidade. As metodologias ágeis como Scrum e Kanban permitem que as organizações respondam rapidamente às mudanças relacionadas às necessidades dos clientes, condições de mercado e normas regulamentadoras.
Dessa maneira, ao adotar as práticas ágeis, as empresas podem acelerar a entrega de valor e melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços. Além disso, com ciclos mais curtos de desenvolvimento e feedback imediato, a empresa pode identificar e corrigir problemas de forma mais rápida e eficiente.
Por meio dessa abordagem iterativa e incremental, as organizações aceleram a entrega de valor ao cliente e promovem a melhoria contínua da qualidade.
Outro benefício das práticas ágeis é a quebra de silos organizacionais, incentivando a colaboração entre equipes e departamentos. Ao eliminar barreiras e promover a comunicação aberta, as empresas podem otimizar seus processos, identificar oportunidades de melhoria e responder de forma mais ágil às demandas do mercado.
Vale destacar ainda que as metodologias ágeis colocam o cliente no centro do processo, priorizando a entrega de valor e a satisfação das suas necessidades.
Em tempos de competitividade acirrada, a qualidade deve ser mindset e não apenas uma área. E como aliados nessa busca pela excelência e pela garantia de mudanças assertivas, harmônicas e prósperas temos os dados.
Como os dados estão transformando a Gestão da Qualidade?
Ferramentas de analytics e dashboards estão ajudando na tomada de decisão em tempo real e a Gestão de Mudanças entra para desenvolver soft skills, mindset e engajamento nessa transição.
Segundo o artigo “Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade, a liderança transformacional tem sido descrita como um mecanismo para desenvolver cultura organizacional, e, consequentemente, está associada também à instalação de políticas de gestão da qualidade e comportamentos relacionados a elas.
“Isso porque tal estilo de liderança relaciona-se a prover e inspirar uma visão para a mudança e seus resultados prováveis, além de ajudar os membros do grupo a lidarem com o desconforto que inevitavelmente acompanha o processo de mudança e encorajá-los a buscar continuamente o aperfeiçoamento das próprias habilidades de trabalho e da capacidade de gerarem qualidade .”
Diante dessas colocações, podemos entender como o apoio e o envolvimento ativo da alta liderança são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa de mudança e para a criação de uma cultura de qualidade. Os líderes devem comunicar claramente a visão e os objetivos da mudança, além de alocar os recursos necessários e garantir que a mudança esteja alinhada com a estratégia geral da organização.
O engajamento da alta liderança também ajuda a superar a resistência à mudança e a criar um senso de urgência e comprometimento em toda a organização.
Outra figura essencial na Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade é o departamento de RH das empresas.
O RH pode contribuir para a criação de uma cultura organizacional que valorize a qualidade, promovendo um clima de confiança, colaboração e aprendizado contínuo. Além disso, o RH pode desenvolver programas de capacitação e treinamento que preparem os funcionários para as mudanças e os ajudem a adquirir as habilidades e competências necessárias para se adaptarem ao novo cenário.
Nos processos de transição para a Indústria 4.0 – da transformação digital -, empresas automotivas estão adotando a metodologia Lean, juntamente com uma OCM, para adaptar suas linhas de produção.
Segundo a pesquisa realizada pela tese “Indústria 4.0: cenários da transição do segmento automotivo brasileiro, o lean manufacturing se destaca como modelo de gestão mais utilizado para melhoria de processos.
Ainda segundo o estudo, entre as empresas que estão realizando a transição para Indústria 4.0, 68% utilizam como metodologia o lean manufacturing, considerada, inclusive, uma condição sine qua non pelas montadoras.
“A utilização do lean manufacturing associada ao uso de novas tecnologias pode vir de encontro ao processo de transição para a Indústria 4.0, já que contribui para a realização de melhorias nos processos e eliminação dos desperdícios. Permitindo assim que as empresas se organizem para obterem melhor produtividade e decidirem qual tecnologia é mais adequada à sua realidade, o que vem ao encontro do proposto por Kolberg e Zühlk (2015) que evidencia a combinação da filosofia do lean com as soluções da Indústria 4.0 para minimizar possíveis riscos advindos dessa transição.
Por fim, vale reforçar que as tendências em Gestão de Mudanças, como inovação, agilidade e cultura de dados, estão transformando a forma como as organizações abordam a qualidade.
Ao abraçar essas tendências e adotar uma abordagem proativa à gestão da mudança, as empresas podem construir um futuro mais resiliente, ágil e inovador, além de impulsionar a melhoria contínua da qualidade dos seus produtos e serviços.
Se você atua como profissional de qualidade e RH ou é gestor de processos, líder de transformação digital ou cultural, conheça o curso Gestão de Mudanças Aplicada à Qualidade da Fundação Vanzolini.
O curso, centrado na qualidade e excelência em um mundo de mudanças rápidas, especialmente estruturado para profissionais da área de gestão da qualidade, aborda como aplicar os princípios da ISO 9001 na Gestão de Mudanças.
A formação proporciona uma compreensão profunda das metodologias e teorias relevantes, garantindo assim a conformidade e a melhoria contínua dos Sistemas de Gestão da Qualidade.
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Fontes:
Gestão da mudança da qualidade de produto
INDÚSTRIA 4.0: CENÁRIOS DA TRANSIÇÃO DO SEGMENTO AUTOMOTIVO BRASILEIRO
A IA é mais do que tendência, é estratégia. Sua capacidade de automatizar processos, analisar dados em larga escala e gerar insights valiosos está transformando a maneira como as empresas operam e tomam decisões.
No entanto, embora o potencial da IA seja amplamente reconhecido, muitas empresas têm enfrentado desafios em sua aplicação.
A falta de conhecimento técnico, a incerteza sobre os custos e benefícios, e a complexidade da integração com os sistemas existentes são algumas das barreiras que impedem as organizações de aproveitarem ao máximo essa tecnologia.
Para tentar desmistificar a aplicação da Inteligência Artificial nas empresas, abordaremos neste artigo as principais dúvidas e desafios que ainda pairam sobre essa tecnologia. Aproveite o conteúdo e o melhor que a IA pode oferecer para os negócios.
O uso da IA pelas empresas já passou do lugar da tendência e, hoje, ocupa um espaço estratégico.
Prova disso é um estudo da Ernst & Young, que indica que inovação e Inteligência Artificial (IA) despontam como a prioridade número um dos conselhos de administração no Brasil para 2025.
Segundo a pesquisa, 75% dos conselheiros no Brasil são mais favoráveis a impulsionar o uso da Inteligência Artificial nas empresas do que a priorizar a mitigação dos riscos associados à ferramenta.
O estudo mostra também que a participação do diretor de tecnologia nas reuniões do conselho deve ganhar importância em 2025, refletindo, justamente, essa relevância da transformação digital no mundo corporativo.
Mas, mesmo diante desse cenário em expansão e representação, a IA ainda pode ser uma figura desafiadora nas empresas. Veja a seguir as principais dúvidas que rondam as organizações quando o assunto é IA e negócios.
De acordo com o mapeamento geral “Trust in Artificial Intelligence”, desenvolvido pela consultoria KPMG, 61% das pessoas têm receio de sistemas de IA, já 39% dos participantes expressam algum tipo de disposição para confiar. Foram ouvidas 17.193 mil pessoas em 17 países.
A IA representa uma mudança importante no mundo do trabalho e, como toda mudança, ela vem carregada de incertezas, dúvidas e receios.
Por isso, muitas empresas ainda resistem – ou desconfiam – dessa tecnologia e dos seus benefícios para as pessoas e o negócio.
Entre essas dúvidas, a questão financeira está entre as principais quando se trata da implantação de novas tecnologias.
A implementação de Inteligência Artificial nas empresas pode envolver altos custos iniciais, incluindo a aquisição de hardware e software especializados, contratação de profissionais qualificados e treinamento de pessoal.
Diante disso, muitas empresas temem que o investimento não seja justificado pelos benefícios.
Por isso, é fundamental entender as necessidades do negócios e investir em uma solução de IA que seja estratégica.
Outra preocupação é em relação à aplicabilidade da IA, pois nem todas as empresas têm clareza sobre como a IA pode ser aplicada em seus negócios.
A falta de exemplos concretos e relevantes para seu setor pode gerar dúvidas sobre a viabilidade e o retorno do investimento.
Além disso, os mitos e modismos que circulam por aí podem atrapalhar a real importância e necessidade do uso da Inteligência Artificial nas empresas. Neste sentido, vale destacar que:
Dessa forma, a falta de conhecimento técnico e metodológico sobre a IA gera ruídos e atritos, impedindo que as empresas confiem e tirem melhor proveito desta tecnologia.
Esta pergunta é fundamental. É preciso saber que nem toda tecnologia serve para todos os contextos – e tudo bem.
Ao pensar em adotar a IA, é importante identificar os desafios concretos da empresa e buscar as soluções que se propõem a superá-los.
As empresas querem saber da praticidade da IA e de como ela vai resolver os problemas do dia a dia dos negócios.
Assim, como exemplos de problemas comuns que podem ser solucionados com a IA, podemos destacar: excesso de retrabalho, baixa produtividade, falhas na tomada de decisão, atendimento lento ao cliente, etc.
Como aplicação prática da Inteligência Artificial nas empresas, temos a Mene Portella, uma agência de publicidade, que faz uso da tecnologia para otimizar prazos de entrega, principalmente na produção de vídeos e no tratamento de cores, ajustes de fotos, legendagem e etc.
Uma das formas de iniciar o uso da Inteligência Artificial nas empresas de forma segura é por meio do conceito de experimentação de baixo custo, com MVPs (Produtos Mínimos Viáveis) e validação de hipóteses. O conceito de experimentação de baixo custo com MVPs e validação de hipóteses é uma metodologia que ajuda a testar ideias e a entrar no mercado de forma estratégica.
O MVP é uma versão básica do produto final, com as principais funcionalidades.
Com ele, é possível validar hipóteses de negócio, como mercado, viabilidade técnica e econômica, sem o investimento máximo.
Dessa forma, é uma estratégia para criar, validar e evoluir produtos e negócios antes de apostar tudo.
Outra dica é definir métricas claras para avaliar o sucesso e o aprendizado de cada experimento com a IA.
É importante também alocar recursos e tempo para a experimentação com as ferramentas de IA, reconhecendo seu valor estratégico.
A IA veio para ficar e ela já evoluiu. Em sua versão com mais recursos, a IA generativa tem se colocado como uma importante aliada de empresas e lideranças.
Uma pesquisa da Conference Board, organização global sem fins lucrativos que fornece pesquisas e insights para líderes, concluiu que 56% dos trabalhadores já usam IA generativa no trabalho.
Diante deste cenário, uma competência fundamental para os líderes hoje é a de identificar as oportunidades e os desafios que a IA pode trazer para o seu campo, tornando-se capazes de guiar as organizações em meio às transformações da tecnologia.
Outro levantamento mostrou que os segmentos de marketing e vendas foram os que mais usaram Inteligência Artificial Generativa (GenIA) no ano de 2024. De acordo com a BRQ Digital Solutions, no estudo “IA Generativa na Experiência 2025″, a maioria das aplicações são voltadas para melhorar o atendimento ao cliente.
O estudo revelou que, para que a tecnologia alcance seu pleno potencial, é fundamental garantir uma abordagem ética e uma visão sistêmica.
Assim, a privacidade de dados e o cumprimento da LGPD são apontados como essenciais, indicando que a aplicação eficaz da IA depende de uma gestão responsável e segura.
Como vimos, a presença e os impactos da IA nos negócios são uma realidade e uma realidade que se mostra positiva e estratégica. No entanto, ainda rondam certas inseguranças em relação ao uso da IA.
Para superar essas barreiras e aproveitar o potencial da IA, as empresas precisam:
As empresas que compreenderem o potencial da IA e superarem as barreiras à adoção estarão mais bem preparadas para competir no mercado e inovar em seus negócios.
A Fundação Vanzolini conta com o projeto Inteligência Artificial aplicada às organizações, com o intuito de auxiliar empresas na incorporação da IA de maneira estruturada e pragmática.
Com foco na experimentação de baixo custo, identificamos oportunidades reais, evitando investimentos desnecessários e assegurando um retorno tangível.
A partir da análise de desafios internos, desenvolvemos experiências controladas que possibilitam a validação de soluções antes da sua ampliação, seja para otimizar processos, aprimorar a gestão do conhecimento ou aumentar a produtividade.
A metodologia da Fundação Vanzolini permite que as empresas testem soluções sem comprometer altos investimentos, garantindo um retorno sobre o investimento (ROI) sólido e escalável.
O projeto de Vanzolini tem sido aplicado com sucesso em organizações de médio e grande porte, dos setores automotivo, jurídico, de gestão de inovação e em consultorias especializadas em mudanças de mindset.
Com um plano estruturado e validado, sua organização também poderá fazer uso da Inteligência Artificial nas empresas com segurança e os benefícios propostos pela tecnologia, como otimizar processos, reduzir custos e ampliar sua competitividade no mercado.
Descubra como sua empresa pode começar com inteligência – conheça o projeto Inteligência Artificial aplicada às organizações, da Fundação Vanzolini. Entre em contato com nossos especialistas!
projetos@vanzolini.org.br
(11) 3024-2262
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast Da experimentação à transformação: Uma imersão real em IA nos negócios, com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Inteligência artificial se torna prioridade dos conselhos de administração em 2025
Brasil é um dos países que mais confia em IA, diz estudo
Inteligência Artificial na Medicina: conheça 5 cases de aplicações bem sucedidas
12 empresas que utilizam inteligência artificial em suas operaçõesVeja Quais Setores Mais Usaram IA Generativa em 2024 no Brasil
As operações industriais globais estão sendo redefinidas pela Quarta Revolução Industrial e quem está no centro dessa transformação é a Inteligência Artificial (IA). Essa tecnologia tem se estabelecido como um divisor de águas, impulsionando a automação, a otimização e a tomada de decisões em tempo real.
Atualmente, a IA não é mais uma promessa futurista, mas uma realidade tangível que está remodelando o chão de fábrica.
Da manutenção preditiva, que antecipa falhas em equipamentos, à robótica avançada, que colabora com humanos em tarefas complexas, a IA está revolucionando os processos industriais, aumentando a eficiência, reduzindo custos e elevando a qualidade dos produtos.
Se você quer saber como a IA pode transformar sua indústria, impulsionar a inovação e garantir a competitividade da sua empresa, siga com a leitura!
A IA refere-se à capacidade de máquinas e sistemas computacionais de simular a inteligência humana, executando tarefas que normalmente exigiriam a cognição humana, como aprendizado, raciocínio, resolução de problemas e tomada de decisões.
Na indústria, toda a potência da IA pode ser aplicada nas seguintes áreas e oferecer as seguintes soluções:
Os sistemas de automação industrial baseados em IA cada vez mais estratégicos, tornando-se fatores cada vez mais decisivos para a competitividade e sustentabilidade das empresas. Veja só:
Os meios para se chegar aos benefícios do uso da IA são as ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente, que compõem a chamada Indústria 4.0 e que têm revolucionado o trabalho em todos os espaços, da gestão ao chão de fábrica. Entre elas, podemos destacar:
Trata-se de uma versão digital de um produto real de uma empresa, que substitui protótipos físicos. O gêmeo digital funciona como uma simulação detalhada de objetos ou modelos de atuação, ajudando os gestores a tomarem decisões mais assertivas.
Contribui também para engenheiros, projetistas e desenvolvedores solucionarem problemas que, até então, não seriam identificados antes de lançar o produto no mercado.
Para isso, são usadas tecnologias como Big Data, IA e machine learning, capazes de realizar testes para entender o desempenho de um produto em tempo real.
Os robôs de IA executam tarefas de forma autônoma ou com intervenção humana mínima. Esses robôs podem aprender com seu ambiente e experiência, tomar decisões com base na análise de dados e se adaptar a situações novas ou em mudança.
Eles podem ser usados em vários setores, como manufatura, saúde, automotivo e serviços para agilizar operações, aumentar a precisão e melhorar a segurança.
De acordo com o Market.us, o mercado de robôs de IA foi avaliado em US$ 15,2 bilhões em 2023. Esse mercado inclui robôs industriais e de serviço, que incorporam tecnologias de IA para aprimorar suas funcionalidades.
A Realidade aumentada (RA) é uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais aos reais. Essa tecnologia, interativa, pode ser usada em diversos contextos, como na indústria, na educação e nos jogos.
Na indústria, a RA ajuda a otimizar processos e diminuir o tempo de produção, além de unificar o processo de montagem e fazer a manutenção de equipamentos.
Os avatares são representações criadas digitalmente de indivíduos que usam Inteligência Artificial para trazê-los à vida. Diferente de imagens estáticas ou animações simples, esses avatares de IA são projetados para imitar comportamentos e expressões humanas, fazendo com que pareçam mais realistas.
Desse modo, os avatares digitais podem ser usados no entretenimento e na área profissional, quando, por exemplo, os colaboradores são representados por seus avatares nas reuniões virtuais do metaverso.
Já o monitoramento em tempo real pode ser definido como o processo de coletar e analisar dados instantaneamente, a partir de sensores e dispositivos conectados às máquinas, permitindo que gestores e operadores acompanhem as operações industriais conforme elas acontecem.
Por meio dos sistemas de monitoramento em tempo real, é possível obter informações detalhadas sobre a performance de máquinas, linhas de produção e processos críticos.
Diante dessas possibilidades e soluções, a presença da IA na indústria tem se tornado cada vez maior e mais relevante. Uma pesquisa realizada pela Honeywell, em 2024, mostrou que 94% das organizações entrevistadas (ao redor do mundo) planejam expandir o uso da IA em seus empreendimentos.
Essa mesma pesquisa revelou como os líderes enxergam o valor da IA e suas perspectivas sobre os principais benefícios das implementações de IA:
64%: Maior eficiência por meio da automação;
60%: Melhor segurança cibernética e detecção de ameaças;
59%: Melhor tomada de decisão a partir da geração de dados em tempo real;
39%: Segurança aprimorada do trabalhador.
Quando se trata de curiosidades e tendências da IA na indústria, vale destacar ainda a diferença entre a IA dita tradicional e a IA generativa – já uma evolução da primeira.
Toda novidade gera incertezas e o impacto da IA na indústria, embora seja bastante positivo, precisa lidar com alguns desafios.
A falta de conhecimento técnico profundo sobre essas novas tecnologias pode dificultar a tomada de decisões estratégicas e a implementação eficaz de soluções. Além disso, a resistência à mudança por parte dos colaboradores pode ser um obstáculo à adoção de novas práticas e tecnologias.
Desse modo, como principais desafios da IA na indústria, podemos destacar:
Para lidar com os desafios da IA na indústria e se tornar uma agente da transformação digital, conheça o curso presencial de “IA para Operações Industriais”, da Fundação Vanzolini.
A formação oferece uma abordagem prática e aplicada sobre como a IA está transformando processos industriais. Com foco em manutenção preditiva, Digital Twins, Realidade Aumentada e robôs inteligentes, o aluno aprenderá a utilizar essas tecnologias para otimizar operações e criar vantagem competitiva no setor.
Voltado para profissionais com experiência em gestão industrial, manufatura, operações e engenharia que buscam se familiarizar com o potencial e resultados práticos da IA na indústria, o curso conta com:
Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial na Indústria
Entenda os conceitos essenciais da IA aplicada à indústria e como ela está impulsionando a transformação digital. Este módulo cobre temas como IA Generativa, Machine Learning e Digital Twins, fornecendo um panorama das aplicações industriais dessas tecnologias.
Módulo 2: Ferramentas Práticas e Prompt Engineering
Aprenda a interagir com modelos de IA por meio de técnicas de Prompt Engineering e conheça ferramentas práticas para otimizar processos industriais.
Módulo 3: Experiência Imersiva – Visita à Fábrica Laboratório
Vivencie a IA em ação com uma visita à fábrica laboratório, onde serão apresentadas demonstrações práticas de sua integração com a Indústria 4.0.
Módulo 4: Análise Preditiva e Manutenção Inteligente
Descubra como utilizar IA para prever falhas em máquinas e otimizar a manutenção industrial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional.
Módulo 5: Construindo um Business Case e Governança de IA
Desenvolva um plano estratégico para a implementação da IA na sua empresa, considerando aspectos técnicos, financeiros e regulatórios.
O curso, em modalidade presencial, é oferecido em dois endereços:
Por fim, vale ressaltar que a IA está transformando a indústria, oferecendo oportunidades para aumentar a eficiência, a produtividade e a inovação.
As empresas e profissionais que adotarem a IA de forma estratégica e responsável estarão mais bem preparados para competir no mercado global e atender às demandas dos clientes no futuro.
Para mais informações sobre os cursos:
Quer saber mais? Assista ao vídeo IA para Operações Industriais para descobrir como otimizar processos com Digital Twins, Realidade Aumentada, Manutenção Preditiva e Robôs Inteligentes!
Fontes:
IA na indústria: um futuro que já começou
IA na indústria: qual é o cenário esperado para 2025?
AI Robots : Transforming Industries with Smart Robotic Solutions
As mudanças climáticas estão entre os maiores desafios do século XXI e o aquecimento global, causado principalmente pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE), tem gerado consequências devastadoras.
As medidas para conter o agravamento da saúde do planeta demandam ações de todos os setores da sociedade. Na união de forças para um futuro possível e sustentável, as parcerias público-privadas (PPPs) têm sido utilizadas para estabelecer novos acordos setoriais, que buscam atingir as metas climáticas globais e regionais.
Esses acordos impactam pessoas e organizações e é essencial que as empresas se adaptem a esses novos desafios. Quer saber como? Acompanhe a leitura deste artigo e veja como as parcerias entre poder público e a iniciativa privada podem contribuir com melhores práticas para uma economia de baixo carbono.
As mudanças climáticas são inegáveis e suas consequências também. Enchentes, queimadas, temperaturas extremas. A cada momento uma nova catástrofe é noticiada no mundo, e reverter esse cenário é um desafio global que exige ação imediata.
Segundo relatório publicado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), em junho deste ano, há 80% de probabilidade de que a temperatura média global anual exceda temporariamente em 1,5°C os níveis pré-industriais, durante pelo menos um dos próximos cinco anos.
A temperatura média global próxima à superfície deve ser entre 1,1°C e 1,9°C mais alta entre 2024 e 2028, comparada com o período de referência 1850-1900.
O aquecimento global é uma das mudanças climáticas mais acentuadas e a elevação da temperatura na Terra se dá, essencialmente, pelo aumento das emissões de gases do efeito estufa.
Ao todo, as concentrações de CO2 na atmosfera aumentaram em 31% desde a Revolução Industrial. As emissões de dióxido de carbono são, hoje, 12 vezes maiores do que em 1900, de acordo com o Fundo Mundial Para a Natureza (WWF).
Ainda segundo o WWF, o dióxido de carbono (CO2) é responsável por mais de 80% da poluição que gera o aquecimento global. Os níveis atmosféricos de CO2 hoje são maiores do que em qualquer outro período nos últimos 420 mil anos. Vale destacar também que, aproximadamente, 97% do CO2 emitido pelos países industrializados do ocidente é resultado da queima de carvão, óleo e gás, usados para produzir energia.
Assim, diante desse cenário, há uma demanda cada vez mais crescente por metas climáticas rígidas, para as quais a colaboração de diversos setores se mostra essencial. Aqui, entra o papel das parcerias público-privadas (PPPs), com foco na criação de políticas e mandatos que aceleram a transição para uma economia de baixo carbono.
Os chamados acordos setoriais são instrumentos de colaboração entre governos, empresas e outras partes interessadas para desenvolver políticas e práticas sustentáveis em setores específicos.
Esses acordos são marcados por uma abordagem específica para setores como energia, transporte, agricultura, indústria, etc. Além disso, são fruto de uma colaboração público-privada, entre governos, empresas, ONGs e outras partes interessadas que trabalham juntas.
Entre os objetivos dos acordos setoriais estão:
Como exemplos de acordos setoriais, temos:
Para que as premissas estabelecidas nos acordos sejam viabilizadas e implementadas, uma das estratégias mais eficazes é a utilização das parcerias público-privadas (PPPs).
Essas parcerias são uma união de forças entre os setores público e privado para a realização conjunta de determinados projetos. De acordo com o Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades – IPGC Brasil, o déficit de recursos para financiar as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030, em países em desenvolvimento, supera US$ 4 trilhões — quase o dobro do PIB do Brasil.
Sem dúvida, esse valor representa um grande desafio para os orçamentos públicos, que muitas vezes não conseguem atender a demandas urgentes, como habitação e transição para uma economia de baixo carbono (Rodrigues & Jukemura, 2024).
Diante desse cenário, as Parcerias Público-Privadas (PPPs) têm se destacado como uma importante iniciativa para viabilizar projetos de infraestrutura fundamentais, especialmente nas áreas de energia limpa, saneamento, mobilidade urbana e habitação (Souza, Rossi & Pimenta, 2024).
Como exemplo de PPPs, podemos destacar a iniciativa Green Gigaton Challenge, uma ambiciosa parceria público-privada, apoiada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e parceiros. O objetivo é catalisar fundos para iniciativas de combate ao desmatamento, com a meta de reduzir uma gigatonelada (ou um bilhão de toneladas métricas) de emissões até 2025.
Dessa forma, o Green Gigaton Challenge canaliza o financiamento dos setores público e privado para os esforços liderados pelos governos para deter o desmatamento, enquanto estes ajudam as empresas a apoiar suas reduções de emissões internas com a compra de créditos de carbono.
Como falamos no início, os acordos setoriais têm impactado as organizações, que são agentes de transformação e que precisam se ajustar às novas demandas de práticas sustentáveis e responsáveis.
Sendo assim, os acordos têm gerado obrigações, desafios e também oportunidades para os negócios:
Das obrigações, destacamos:
Dos desafios, dentre os quais, muitos chamamos de riscos de transição:
Das oportunidades:
Com os acordos e necessidade de mudanças, as empresas também ganham em:
Um exemplo de uma parceria público-privada para redução na emissão de CO2 vem da indústria automotiva e do governo da União Europeia, que aprovou, no ano passado, uma lei histórica para acabar com as vendas de veículos novos que emitem gás carbônico em 2035.
A lei exige que todos os carros novos vendidos tenham zero emissões de CO2, a partir de 2035, e 55% menos emissões de CO2 a partir de 2030, em comparação com os níveis de 2021. Essas metas são projetadas para impulsionar a rápida descarbonização de novas frotas de veículos na Europa.
Para que as empresas possam se adaptar aos novos mandatos climáticos que surgem a partir desses acordos setoriais, um dos caminhos é a realização de verificações e auditorias de terceira parte, com a adesão a certificações ambientais, como a ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental), ISO 50001 (Sistema de Gestão de Energia) e a Certificação AQUA-HQE de Construção Sustentável, a validação de inventários de emissões de gases de efeito estufa, como com a ISO 14064 e o Programa Brasileiro GHG Protocol, e a colaboração com stakeholders para cumprir as metas climáticas estabelecidas.
Para as verificações, auditorias e certificações voltadas às boas práticas organizacionais, as empresas podem contar com o suporte e as formações da Fundação Vanzolini.
O investimento em inovação tecnológica e em projetos de mitigação de impacto ambiental também são ações importantes, que devem ser levadas em consideração por parte das organizações na adequação aos novos acordos setoriais em defesa do meio ambiente e da vida na Terra.
À medida que as metas climáticas se tornam mais ambiciosas – como a meta de zerar emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050 -, os acordos setoriais também devem evoluir. Como ação futura próxima, temos a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém, no Pará, em novembro de 2025.
De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é esperado um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da Conferência. Desse total, aproximadamente sete mil compõem a chamada “família COP”, formada pelas equipes da ONU e delegações de países membros.
A questão do financiamento climático – possível por meio da PPPs – está entre os principais assuntos que devem estar na pauta da COP 30:
Portanto, diante de todo o contexto apresentado, o papel das PPPs se torna fundamental para possibilidade de um futuro mais sustentável, no qual a preservação e o cuidado com o meio ambiente vão guiar os negócios.
Para mais informações sobre normas e certificações da Fundação Vanzolini, contate:
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(11) 3913-7100
Agendamento e Planejamento
(11) 9 7283-6704
Comercial
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Fontes:
Financiamento climático: realidade e desafios
Causas das Mudanças Climáticas
UE aprova fim de vendas de veículos que emitem gás carbônico em 2035
As parcerias público-privadas poderiam desempenhar um papel fundamental no combate ao desmatamento
Aprenda como a certificação EXIN Kanban Foundation pode aprimorar a eficiência de suas operações e otimizar o fluxo de trabalho de projetos ágeis
A certificação EXIN Kanban Foundation é uma das qualificações mais procuradas por profissionais que buscam excelência em Gestão Ágil. Ela valida o conhecimento nos princípios do Kanban, um sistema visual e colaborativo que permite monitorar e otimizar o fluxo de trabalho, especialmente em operações que exigem alta eficiência e adaptabilidade.
Reconhecida globalmente, a certificação oferece uma base sólida em metodologias ágeis e é altamente valorizada em ambientes corporativos de transformação digital, onde se busca reduzir tempos de resposta e maximizar a qualidade das entregas.
Na Fundação Vanzolini, o curso Kanban Foundation prepara os candidatos com uma abordagem prática e atualizada. O curso enfatiza não só os fundamentos do Kanban, mas também técnicas avançadas para melhorar a produtividade e a eficiência, incluindo práticas recomendadas e estudos de caso.
Esse preparo é essencial para quem deseja aplicar esses conhecimentos em cenários de negócios reais, garantindo que estejam prontos para enfrentar os desafios da gestão ágil de forma prática e direcionada.
O Kanban é mais do que apenas uma ferramenta de organização; ele representa uma metodologia de gestão visual e controle de fluxo que nasceu na indústria automotiva japonesa e se expandiu para diversas áreas, como desenvolvimento de software, marketing, logística e serviços.
Em um quadro Kanban, as atividades são representadas por cartões que se movem entre colunas, de acordo com o progresso, desde o “A Fazer” até o “Feito”. Esse sistema permite que todos os envolvidos no projeto tenham uma visão clara do status das atividades, facilitando a colaboração e a transparência.
O diferencial do Kanban na gestão ágil está na sua capacidade de se adaptar a fluxos de trabalho variados e atender às demandas de projetos dinâmicos. Ele permite uma gestão visual eficaz, com resposta rápida a mudanças e capacidade de ajustar o fluxo de trabalho conforme as prioridades e necessidades surgem.
A sua abordagem colaborativa facilita a comunicação entre equipes multidisciplinares, tornando-o indispensável para empresas que desejam melhorar a eficiência sem comprometer a flexibilidade.
Leia mais em: O que é Kanban, quais os tipos e ferramentas disponíveis
Obter a certificação EXIN Kanban Foundation oferece uma vantagem competitiva significativa para profissionais que desejam atuar em ambientes ágeis e de alta demanda.
A certificação valida a capacidade de aplicar os conceitos e técnicas de Kanban e também demonstra o compromisso do profissional em aprimorar a eficiência organizacional. A formação oferece benefícios como:
Com essa certificação, os profissionais se destacam no mercado de trabalho, mostrando às empresas que têm as competências para implementar melhorias no fluxo de trabalho e na gestão visual, habilidades fundamentais em um ambiente corporativo que valoriza a eficiência e a adaptabilidade.
O curso Kanban Foundation da Fundação Vanzolini é desenhado para fornecer uma experiência prática e aplicável, abordando tanto os fundamentos quanto as aplicações avançadas do Kanban.
Ministrado por professores experientes e atuantes no mercado, o curso explora desde a história e os princípios ágeis até as práticas de fluxo e controle visual. A estrutura curricular inclui módulos como:
Ao final do curso, você estará preparado para implementar o Kanban em suas equipes e participar do exame de certificação EXIN, tendo uma compreensão prática e profunda de como o Kanban pode ser utilizado para transformar a gestão de projetos e operações.
O conteúdo programático do curso Kanban Foundation cobre um vasto conjunto de habilidades e conhecimentos que são essenciais para profissionais de gestão ágil. Os principais tópicos incluem:
Esses módulos são planejados para que você domine a teoria e também possa aplicar o Kanban de maneira prática e personalizada conforme o contexto e as necessidades de suas organizações.
O exame EXIN Kanban Foundation pode ser feito de forma totalmente online através do programa EXIN Anywhere, uma solução que facilita a certificação dos profissionais.
Os alunos da Fundação Vanzolini têm a possibilidade de realizar o exame em qualquer horário e local que considerem convenientes, bastando para isso ter acesso a um computador com conexão estável à Internet.
Esse formato flexível possibilita que profissionais com agendas apertadas possam se certificar sem comprometer seu desempenho no trabalho.
O exame testa os conhecimentos práticos e teóricos adquiridos ao longo do curso, com foco nos conceitos fundamentais do Kanban, nas práticas recomendadas e na aplicação do sistema em cenários diversos.
A preparação oferecida pelo curso da Fundação Vanzolini é focada na obtenção dessa certificação e na sua aplicação direta em projetos e operações.
A certificação EXIN Kanban Foundation representa um diferencial valioso no mercado de trabalho, especialmente em setores que demandam agilidade e eficiência operacional.
A Fundação Vanzolini, em parceria com a EXIN, oferece não apenas a certificação, mas uma formação completa que prepara os profissionais para serem líderes e agentes de mudança em suas organizações.
Com a certificação, o profissional pode aplicar o Kanban para otimizar fluxos, melhorar a comunicação entre equipes e reduzir tempos de resposta, elementos fundamentais para o sucesso de projetos em ambientes competitivos e dinâmicos.
Independente da área de atuação, seja em TI, marketing ou operações, a certificação EXIN Kanban Foundation proporciona uma base sólida para implementar e liderar iniciativas de melhoria contínua, refletindo em uma carreira mais competitiva e promissora.
A parceria entre a Fundação Vanzolini e a EXIN oferece ao mercado um programa de formação de excelência que prepara os profissionais para os desafios atuais e futuros da gestão ágil, alinhando-se às exigências de um mercado em constante transformação.
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Com 97% de conformidade em todos os requisitos, a Fundação mantém sua acreditação por mais quatro anos, consolidando seu elevado grau de capacitação e alinhamento às melhores práticas de avaliação da conformidade adotadas mundialmente.
A Fundação Vanzolini é uma referência como entidade certificadora no mercado. Além de ser membro da IQNET – The International Certification Network – rede internacional de entidades certificadoras que garante aceitação internacional aos certificados emitidos por seus membros –, a Fundação também foi a primeira no Brasil a se tornar apta para emitir as certificações da série ISO 9000, para Sistemas de Gestão da Qualidade.
Também foi o primeiro organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre) no Brasil e a única habilitada na América Latina pelo IATF (International Automotive Task Force) para atuar no segmento automotivo.
Criada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP), a Vanzolini foi ao longo dos anos construindo uma sólida reputação de excelência acadêmica e profissional. Sua ampla atuação é pautada pela tecnologia, qualidade de gestão e inovação em todos os seus serviços.
Acreditada ISQua – The International Society for Quality in Health Care desde 2019, a Fundação Vanzolini passou recentemente pelo processo de recertificação, e foi recomendada mais uma vez como uma organização de avaliação da conformidade com elevado grau de capacitação e alinhamento às normas internacionais.
Ao receber 97% de conformidade em todos os requisitos, a Fundação Vanzolini acaba de conquistar a manutenção de uma de suas principais conquistas na área da Saúde: a acreditação ISQua, concedida pelo mais importante órgão internacional da área em avaliação de conformidade, o Conselho de Credenciamento do IEEA — The ISQua External Evaluation Association (Associação de Avaliação Externa da ISQua).
Foram avaliados diferentes processos como governança e gestão estratégica, operacional e financeira, gerenciamento de riscos e melhoria da qualidade, gestão de recursos humanos e gerenciamento de informações, além do processo efetivamente de condução das avaliações da conformidade e concessão de acreditação às organizações de saúde.
Como resultado desse processo, a Fundação recebeu sua re-acreditação da ISQUA – The International Society for Quality in Health Care (Sociedade Internacional de Qualidade em Cuidados para a Saúde).
“Ser novamente reconhecido pela acreditação da ISQua, e ainda mais com os resultados que obtivemos, é uma conquista memorável para a Fundação Vanzolini. Isso demonstra a robustez dos nossos processos e o quão madura, ao longo dos seus mais de 30 anos de história no ramo de avaliação da conformidade, a Fundação se mantém. Este resultado se reflete a todas nossas partes interessadas, que ao buscarem os serviços de acreditação da Fundação Vanzolini, têm a garantia de que receberão valor agregado de forma técnica, transparente e imparcial”, declarou Flávia Ferreira, Gerente de Qualidade da área de Certificação da Fundação Vanzolini.
A recertificação reforça ainda mais o papel da Fundação Vanzolini como uma das principais Instituições Acreditadoras Credenciadas pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) no Brasil, que, por sua vez, comprova a qualidade de serviços de saúde e segurança do paciente de organizações prestadoras de serviços de saúde e também de serviços para a saúde.
Esse êxito confere à Fundação Vanzolini o reconhecimento internacional e atesta aos clientes um atendimento de alto nível por um organismo de avaliação da conformidade, levando à sociedade a confiabilidade necessária deste processo.