Fundação Vanzolini

As organizações enfrentam um paradoxo preocupante: nunca tiveram acesso a tanta informação, mas frequentemente falham em transformar esse acúmulo de dados em conhecimento aplicável.

A rotatividade de colaboradores, a dispersão de informações entre diferentes sistemas e a falta de processos estruturados para capturar experiências valiosas resultam em perdas significativas de capital intelectual.

Se você vive esse cenário, confira o conteúdo que criamos para explorar a fundo como a gestão do conhecimento corporativo se tornou um pilar essencial para organizações que buscam eficiência operacional, inovação sustentável e tomada de decisão estratégica.

Abordaremos desde os conceitos fundamentais até casos práticos de implementação, demonstrando por que esse tema deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade competitiva.

A importância do conhecimento dentro das empresas

O conhecimento organizacional representa a soma de experiências, competências, processos e insights acumulados por uma empresa ao longo de sua existência. Diferentemente de ativos tangíveis, esse capital intelectual possui características únicas: é intangível, difícil de replicar e, quando bem gerenciado, pode se tornar a principal fonte de vantagem competitiva de uma organização.

Empresas líderes em seus setores compreendem que o conhecimento adequadamente documentado e compartilhado permite reduzir custos operacionais, evitar a repetição de erros passados e acelerar processos de aprendizagem organizacional.

Um estudo da McKinsey revela que empresas com sistemas robustos de gestão do conhecimento economizam em média 20-30% do tempo em projetos similares, simplesmente por evitarem a necessidade de “reinventar a roda” a cada nova iniciativa.

O que é gestão do conhecimento corporativo e por que importa

A gestão do conhecimento pode ser definida como o conjunto de processos sistemáticos para identificação, captura, organização, disseminação e aplicação do conhecimento crítico para os objetivos organizacionais.

Esse conceito ganhou relevância na década de 1990, mas foi nas últimas duas décadas que evoluiu de simples bancos de dados para sofisticados ecossistemas de aprendizagem organizacional.

Um framework eficaz de gestão do conhecimento deve abordar quatro dimensões principais:

  1. Conhecimento tácito (habilidades e experiências individuais dos colaboradores)
  2. Conhecimento explícito (documentos, manuais e procedimentos formalizados)
  3. Infraestrutura tecnológica (sistemas para armazenamento e recuperação de informações)
  4. Cultura organizacional (comportamentos que incentivam o compartilhamento)

A relevância desse processo fica evidente quando analisamos casos como o da Boeing, que após enfrentar graves problemas com o 737 MAX, implementou um sistema global de lições aprendidas para garantir que erros de engenharia e gestão não se repetissem em futuros projetos.

Como a gestão do conhecimento otimiza processos internos

A aplicação sistemática de princípios de gestão do conhecimento gera impactos mensuráveis na eficiência operacional. Um exemplo claro está nos processos de onboarding de novos colaboradores.

Empresas com sistemas bem estruturados reduzem em até 40% o tempo necessário para que um novo funcionário atinja plena produtividade, conforme dados do Institute for Corporate Productivity.

Outro benefício tangível aparece na resolução de problemas operacionais. Quando uma organização mantém um repositório centralizado de soluções para desafios recorrentes, o tempo médio para resolver incidentes diminui significativamente.

A Schneider Electric, por exemplo, documentou mais de 15.000 soluções técnicas em sua base de conhecimento global, resultando em uma redução de 35% no tempo de atendimento ao cliente.

A influência da gestão do conhecimento na inovação organizacional

A inovação sustentável raramente surge do nada. Na maioria dos casos, resulta da combinação estratégica de conhecimentos existentes de novas formas.

Empresas como a 3M e a Google institucionalizaram processos para capturar e conectar ideias aparentemente desconexas, criando um terreno fértil para inovações disruptivas.

Um estudo da Harvard Business Review demonstra que organizações com sistemas maduros de gestão do conhecimento apresentam:

Melhores práticas para implementar a gestão do conhecimento

A implementação bem-sucedida requer uma abordagem multifacetada:

Como a Fundação Vanzolini apoia empresas na Gestão do Conhecimento

Com quase 60 anos de experiência em desenvolvimento organizacional, a Fundação Vanzolini oferece um portfólio com soluções para gestão do conhecimento:

Cursos especializados alinhados às melhores práticas internacionais.

Framework próprio para diagnóstico e implementação de programas de retenção e compartilhamento de conhecimento.

Já auxiliamos mais de 200 empresas na transformação de seu capital intelectual em vantagem competitiva sustentável.

Transformando conhecimento em resultados

Em um ambiente empresarial onde a única constante é a mudança, a capacidade de capturar, organizar e aplicar conhecimento tornou-se um divisor de águas entre organizações que prosperam e aquelas que ficam para trás. A gestão do conhecimento deixou de ser um tema restrito a departamentos de RH ou TI para se tornar uma competência organizacional crítica.

Empresas que investem sistematicamente nessa área colhem benefícios que vão desde ganhos operacionais imediatos até a construção de capacidades estratégicas de longo prazo. Como demonstrado, os impactos positivos se manifestam em todas as áreas organizacionais, desde a eficiência operacional até a capacidade inovadora.

A Fundação Vanzolini convida sua organização a iniciar essa jornada de transformação, convertendo seu conhecimento disperso em ativos estratégicos que impulsionarão seus resultados nos próximos anos.

Entre em contato conosco para descobrir como podemos ajudar sua empresa a dar esse passo decisivo em direção à excelência organizacional.

Para mais informações e solicitações de soluções sob medida para organizações públicas e privadas:

gte@vanzolini.org.br
(11) 3868-0100
(11) 3868-0119

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Sofisticação e consciência ambiental caminham lado a lado na CASACOR São Paulo 2025. A Fundação Vanzolini marcou presença na mostra com uma série de encontros que ampliam o diálogo entre arquitetura, inovação e sustentabilidade na Construção Civil.

No dia 12 de junho, o destaque foi a palestra EPDs em Foco: Transparência e Sustentabilidade na Arquitetura e Design, que reuniu especialistas, arquitetos e representantes do setor em uma conversa essencial sobre o futuro dos projetos sustentáveis.

A palestra integrou o segundo ciclo de debates promovido pela Fundação na mostra, que acontece até 3 de agosto no Parque da Água Branca. A edição 2025 da CASACOR tem sido o palco ideal para discutir ferramentas práticas e confiáveis para apoiar escolhas conscientes na arquitetura e no design de interiores — e as Declarações Ambientais de Produto (EPDs) foram o centro dessa discussão.

Ferramentas que transformam a prática em propósito

As EPDs, documentos técnicos baseados na Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), têm como objetivo apresentar de forma transparente o desempenho ambiental de produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida — da extração de matéria-prima ao fim de vida, incluindo etapas como uso, manutenção e descarte.

Na palestra, foi ressaltado como essas declarações, verificadas segundo a norma internacional ISO 14025, ajudam arquitetos, designers e especificadores a tomarem decisões mais responsáveis, com base em dados comparáveis e verificáveis.

A Fundação Vanzolini, operadora no Brasil do International EPD System desde 2018, tem um papel estratégico nesse cenário, oferecendo soluções que viabilizam a comunicação clara e confiável da sustentabilidade.

Entre os recursos apresentados ao público estavam o novo logotipo rastreável de produtos, ferramentas pré-verificadas e formatos digitais interativos de EPDs — todos voltados a aumentar a credibilidade e o alcance das informações ambientais.

Sustentabilidade na prática: dos bastidores ao projeto

Fernando Berssaneti, Executivo Sênior da Unidade de Certificação da Fundação Vanzolini, deu início à palestra com um panorama da atuação da instituição desde os anos 1990 na certificação de produtos, operações e sistemas de gestão em diversos setores da economia.

Em seguida, Felipe Queiroz Coelho, assessor de certificações sustentáveis da Fundação, destacou como as EPDs vêm ganhando espaço em políticas públicas, sistemas de certificação de edifícios sustentáveis e processos de compras com critérios ambientais.

“A análise do ciclo de vida revela o real impacto de cada material, permitindo escolhas mais conscientes”, afirmou João Marcello Gomes Pinto, CEO da consultoria Sustentech e um dos palestrantes convidados. Ele chamou atenção para a urgência de capacitar profissionais para demandarem e utilizarem EPDs nos processos de especificação. “Ainda existe um desconhecimento generalizado sobre essas ferramentas, o que dificulta a exigência de informações ambientais por parte dos fabricantes”, completou.

Ética, técnica e valor de mercado

Outro ponto abordado foi o papel estratégico das áreas de suprimentos das empresas na incorporação de critérios ambientais em seus processos.

“É possível estruturar critérios ambientais de forma progressiva, começando pelos materiais de maior impacto no ciclo de vida do edifício e ajudando os fornecedores a evoluírem gradualmente na qualificação das suas informações ambientais”, explicou Felipe Coelho. A proposta é clara: construir pontes entre sustentabilidade e desempenho, orientando organizações e profissionais para decisões que equilibrem eficiência, impacto ambiental e valor de mercado.

O debate reforçou que a sustentabilidade deixou de ser uma tendência para se tornar uma exigência ética e técnica da arquitetura contemporânea. Incorporar EPDs nos processos de projeto é uma resposta concreta aos desafios ambientais atuais — e um caminho real para gerar valor social, econômico e ambiental.

Saiba mais sobre EPDs no blog da Fundação Vanzolini:

O que é EPD – Declaração Ambiental de Produto, quais os tipos e como criar

EPDs contribuem com certificações de edifícios sustentáveis

Programa EPD Brasil e transparência ambiental – como a Vanzolini pode ajudar sua empresa

Próximos encontros

A Fundação Vanzolini segue presente na CASACOR 2025, com mais uma palestra agendada para o dia 26 de junho, promovendo conhecimento e trocas entre profissionais que acreditam em uma construção civil mais responsável e inovadora.

Assista agora ao vídeo com os principais momentos da palestra realizada no dia 12 de junho, na CASACOR: EPDs em Foco: Transparência e Sustentabilidade na Arquitetura e Design

A 38ª edição da CASACOR São Paulo, uma das maiores vitrines de arquitetura, design e paisagismo das Américas, fortalece em 2025 seu compromisso com a construção sustentável por meio de uma parceria estratégica com a Fundação Vanzolini.

Com o tema “Semear Sonhos”, o evento se torna palco para discussões profundas sobre o futuro da arquitetura responsável e inovadora, integrando natureza e ambiente construído.

No ambiente “Entre Sonhos”, assinado pelo arquiteto Lui Costa, a Fundação Vanzolini e a CASACOR realizarão uma série de palestras exclusivas foi promovida como parte do circuito oficial da mostra.

A primeira delas, realizada no Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), teve como tema central Construção Sustentável em foco: o olhar do AQUA-HQE™ e da CASACOR sobre o impacto ambiental.

O encontro reuniu especialistas, profissionais do setor e convidados estratégicos para compartilhar práticas reais, resultados concretos e os avanços da certificação AQUA-HQE™, desenvolvida e aplicada no Brasil pela Fundação Vanzolini.

A mostra, que desde 2014 vem adotando diretrizes ambientais consistentes, já é considerada referência em sustentabilidade aplicada à arquitetura efêmera.

Neste artigo, você confere os destaques do evento, os diferenciais da certificação AQUA-HQE™, os resultados alcançados pela CASACOR e o impacto positivo dessa aliança entre sofisticação, consciência ambiental e inovação na construção civil.

A construção sustentável em foco no Dia Mundial do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, ganhou um novo significado na CASACOR São Paulo 2025, ao ser marcado por uma programação especial voltada à construção sustentável.

O evento proporcionou uma imersão em práticas que conciliam estética, inovação e consciência ambiental ao discutir caminhos reais e transformadores rumo a um futuro mais responsável. A escolha da data foi estratégica, reforçando o papel do setor da construção na agenda climática global e a urgência de incorporar critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) às decisões de projeto e obra.

Durante toda a manhã, convidados selecionados participaram de um circuito de apresentações de cases de sucesso e dados técnicos, que destacaram como a certificação AQUA-HQE™, desenvolvida pela Fundação Vanzolini, tem impulsionado avanços significativos na eficiência energética, uso racional de recursos, gestão de resíduos e qualidade ambiental dos espaços construídos.

Além de celebrar a data, o encontro simbolizou a continuidade de uma parceria sólida entre duas instituições comprometidas com o futuro da construção no Brasil — promovendo não apenas a adoção de tecnologias e práticas sustentáveis, mas também uma mudança de cultura no setor, que passa a valorizar o impacto positivo gerado por cada intervenção no ambiente urbano.

O que é a certificação AQUA-HQE™ e por que ela é referência no Brasil

A certificação AQUA-HQE™ é hoje uma das principais referências em construção sustentável no Brasil, reconhecida por sua abordagem completa e rigorosa.

Adaptada do modelo francês HQE™ (Haute Qualité Environnementale), a certificação é coordenada no país pela Fundação Vanzolini, com foco em promover edificações que otimizem o uso de recursos naturais, garantam conforto e bem-estar aos usuários e reduzam significativamente os impactos ambientais.

Mais do que um selo, a certificação AQUA-HQE™ representa um modelo de gestão sustentável aplicado à construção civil.

Ela abrange desde a concepção e o projeto até a execução e operação das edificações, avaliando critérios que vão além da eficiência energética. Entre os aspectos considerados estão: desempenho ambiental da obra, qualidade do ar interior, conforto térmico e acústico, acessibilidade, biodiversidade, inovação e gestão de resíduos.

Durante o evento realizado na CASACOR, o professor Manuel Carlos Reis Martins, coordenador executivo da certificação, reforçou que passamos mais de 90% do nosso tempo em ambientes construídos.

Por isso, é essencial que esses espaços sejam planejados não apenas para funcionar, mas para promover qualidade de vida, saúde e sustentabilidade. Ele destacou também que a certificação exige comprometimento com planejamento, controle e monitoramento contínuos — pilares fundamentais para qualquer projeto realmente sustentável.

Ao longo dos últimos anos, a AQUA-HQE™ consolidou-se como a certificação com maior número de empreendimentos certificados no Brasil, contribuindo de forma expressiva para a evolução do setor. Seu diferencial está na metodologia robusta, nas evidências mensuráveis e no impacto positivo gerado nos três pilares da sustentabilidade: ambiental, social e econômico.

Resultados concretos: economia de energia, água e reaproveitamento de resíduos

Um dos grandes destaques da certificação AQUA-HQE™ é sua capacidade de gerar resultados concretos e mensuráveis nos empreendimentos certificados. Durante a palestra na CASACOR 2025, a especialista Ana Rocha, doutora em gestão de produção e sócia-diretora da ProActive Consultoria, apresentou indicadores expressivos que comprovam a eficácia da metodologia na prática.

Segundo os dados compartilhados, edificações certificadas com o selo AQUA-HQE™ registram, em média, uma economia anual de 170 mil kWh de energia primária por projeto. No aspecto hídrico, a redução no consumo chega a aproximadamente 7 mil m³ de água por ano, graças à adoção de sistemas eficientes e estratégias de uso racional. Já na gestão de resíduos, cada obra reaproveita cerca de 4 mil m³ de materiais, promovendo uma abordagem concreta de economia circular.

Esses números não apenas representam ganhos ambientais significativos, mas também se traduzem em redução de custos operacionais e maior valorização dos imóveis no mercado. Além disso, refletem um impacto positivo direto na qualidade de vida dos usuários, uma vez que os ambientes são projetados para oferecer conforto, saúde e bem-estar.

Até hoje, a Fundação Vanzolini já certificou mais de 980 empreendimentos, totalizando cerca de 20 milhões de metros quadrados construídos em 15 estados brasileiros. Os resultados médios dos projetos apontam para:

Esses indicadores fazem da certificação AQUA-HQE™ um modelo consolidado e confiável para quem busca incorporar práticas sustentáveis desde a concepção dos projetos até sua operação.

Gestão de resíduos e inovação na construção temporária

Montar uma mostra do porte da CASACOR São Paulo exige um planejamento rigoroso. A complexidade logística, o grande número de fornecedores e o uso intensivo de materiais tornam a gestão de resíduos um dos maiores desafios — e também uma das maiores oportunidades para inovação sustentável.

Ciente desse contexto, a CASACOR, em parceria com a Inovatech Engenharia, adotou metodologias avançadas de controle e melhoria contínua, com destaque para o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act). Essa abordagem permitiu a implementação de um sistema estruturado de monitoramento ambiental desde a etapa de montagem dos ambientes até a desmontagem, garantindo a rastreabilidade dos resíduos e o reaproveitamento de insumos.

Durante a palestra promovida no Dia Mundial do Meio Ambiente, os especialistas Luiz Henrique Ferreira (sócio da Inovatech) e Darlan Firmato (diretor de operações da CASACOR São Paulo) apresentaram dados e processos que mostram como é possível integrar sustentabilidade em eventos temporários, tradicionalmente associados ao desperdício.

Entre os principais resultados apresentados, destacam-se:

Essas práticas não apenas diminuem os impactos ambientais diretos da mostra, como também servem de modelo replicável para outros eventos, obras e exposições. Ao priorizar a inovação e o compromisso ambiental mesmo em um formato efêmero, a CASACOR reafirma sua liderança no setor e mostra que sustentabilidade e sofisticação podem — e devem — caminhar juntas.

Quem participou: arquitetos, engenheiros e empresas comprometidas com a sustentabilidade

A palestra promovida pela Fundação Vanzolini e pela CASACOR no espaço “Entre Sonhos” reuniu um público altamente qualificado e diretamente envolvido com os desafios e as oportunidades da construção sustentável no Brasil.

O evento foi direcionado a 60 convidados exclusivos, entre eles arquitetos renomados, engenheiros, representantes de construtoras, incorporadoras, consultores e lideranças de associações e empresas do setor.

O ambiente de troca proporcionado pela mostra estimulou reflexões profundas sobre o papel da arquitetura e da engenharia na construção de um futuro mais resiliente, eficiente e responsável.

Mais do que uma palestra, o encontro funcionou como um hub de conhecimento e networking, unindo diferentes áreas do setor em torno de um objetivo comum: a promoção de práticas ambientais, sociais e econômicas sustentáveis no ambiente construído.

Os participantes puderam dialogar com os palestrantes, esclarecer dúvidas técnicas e identificar oportunidades para aplicar as metodologias discutidas em seus próprios projetos e negócios.

Ao engajar decisores e formadores de opinião do mercado, a parceria entre a Fundação Vanzolini e a CASACOR mostrou que a transformação sustentável na construção civil passa, necessariamente, pela educação, pela colaboração interinstitucional e pelo protagonismo técnico.

Palestras que inspiraram práticas responsáveis e aplicáveis

A programação do evento foi cuidadosamente elaborada para apresentar conteúdos técnicos, aplicáveis e inspiradores, promovendo a conexão entre teoria e prática no contexto da construção sustentável. As palestras mostraram como é possível integrar inovação, sofisticação e responsabilidade ambiental em diferentes tipos de projetos — do planejamento à operação.

A manhã começou com um café de boas-vindas, seguido por uma série de apresentações de especialistas com sólida atuação no mercado:

Com base em experiências reais, os conteúdos ofereceram ferramentas valiosas para profissionais e empresas que desejam transformar seus empreendimentos, adequando-os às exigências de um mercado cada vez mais orientado por critérios ESG e pela busca por resiliência ambiental.

Fundação Vanzolini e CASACOR: parceria que transforma a construção civil

A parceria entre a Fundação Vanzolini e a CASACOR se consolida, ano após ano, como um modelo de colaboração estratégica entre conhecimento técnico, inovação e propósito sustentável. Juntas, as instituições mostram que é possível aliar excelência estética e responsabilidade ambiental — promovendo experiências impactantes para o público e legados positivos para o setor da construção.

Mais do que uma ação pontual, essa aliança representa uma visão de futuro. Ao incorporar a certificação AQUA-HQE™ aos espaços da mostra e disseminar boas práticas, a CASACOR se posiciona como um agente ativo na transformação cultural e técnica do setor construtivo.

Já a Fundação Vanzolini reafirma sua missão de contribuir com a qualidade e a sustentabilidade dos ambientes construídos, aplicando uma metodologia reconhecida internacionalmente.

Em um cenário em que a transição climática e os desafios urbanos exigem ações concretas e coordenadas, iniciativas como essa reforçam a importância da educação, da inovação e da integração entre setores para alcançar resultados duradouros.

Ao incentivar soluções replicáveis e estimular a troca de conhecimento entre os principais atores do setor, a mostra não apenas celebra o design e a arquitetura, mas também semeia as bases para um futuro mais inteligente, eficiente e sustentável na construção civil brasileira.

Assista agora ao vídeo com os principais momentos da palestra realizada no Dia Mundial do Meio Ambiente, com foco na certificação AQUA-HQE™, referência nacional em construções sustentáveis: Certificação AQUA-HQE™ e construção sustentável em destaque na CASACOR 2025

A Gestão de Operações é um elemento central para a manutenção e o aprimoramento da competitividade dos negócios, sobretudo diante da realidade atual do mundo contemporâneo, marcada pela globalização, pela rápida evolução tecnológica e pelas demandas cada vez mais exigentes e dinâmicas dos consumidores.

A capacidade de planejar, organizar, dirigir e controlar os processos operacionais de forma eficiente e eficaz tornou-se um diferencial crucial para o sucesso das organizações, independentemente do setor em que atuam.

Assim, é fundamental que as empresas tenham consciência da importância estratégica da Gestão de Operações nos negócios e estejam atentas às principais tendências que tendem a moldar o futuro dos processos nos próximos anos.

Para saber mais sobre o papel estratégico das operações nos negócios e as principais perspectivas na área, siga com a leitura!

Qual a importância estratégica da Gestão de Operações nos negócios?

A Gestão de Operações desempenha um papel crucial na estratégia organizacional, pois, quando bem alinhada aos objetivos do negócio, essa área tem a capacidade de transformar as atividades da empresa, tornando-as mais eficientes, otimizadas, inovadoras e ágeis.

Quando estratégia organizacional e Gestão de Operações se alinham, os benefícios são:

Inteligência Artificial e automação nas operações

Diante da importância da Gestão de Operações nos negócios, ela não poderia deixar de contar com a contribuição valiosa da transformação digital.

Entre as tendências de inovação nas operações, temos a combinação de Inteligência Artificial e Automação de Processos Robóticos. Esse encontro não deve se limitar a tarefas repetitivas e simples, mas deverá ser capaz de lidar com processos mais complexos, como decisões baseadas em dados em tempo real.

Assim, a automação inteligente poderá contribuir para:

Benefícios da IA nas operações:

Os recursos tecnológicos fortalecem a Gestão de Operações e geram impactos estratégicos e decisivos para as sustentabilidade dos negócios:

Sustentabilidade operacional como estratégia

Além do uso das novas tecnologias disruptivas, uma Gestão de Operações que se mostra sustentável é essencial para a estratégia do negócio.

Por meio de processos que pensam e consideram os aspectos de ESG, uma empresa tem muito mais chances de se destacar no mercado e conquistar um posicionamento positivo perante os clientes.

Quando falamos em uma Gestão de Operações sustentáveis, falamos de processos que consideram, por exemplo:

Uma operação resiliente para os novos tempos

Em um mundo marcado pela incerteza e por mudanças constantes, a capacidade de adaptação e resiliência se tornou um diferencial crucial para as organizações. Dessa forma, uma das tendências é a busca por operações ágeis, flexíveis e capazes de manter a continuidade, mesmo diante de crises, esse é o fator que separa as empresas que prosperam daquelas que sucumbem.

Com uma atitude de resiliência operacional, as empresas podem:

Digital Twins, Supply Chain 5.0, KPIs inteligentes e as tendências em ferramentas na Gestão de Operações

O futuro da Gestão de Operações já é presente e as empresas que ainda resistem em fazer uso das ferramentas, metodologias, conceitos e recursos tecnológicos para aprimorar seus processos tendem a ficar para trás.

Destacamos a seguir os principais aliados das operações em um mundo que exige cada vez mais agilidade, qualidade, economia e sustentabilidade. Confira.

Digital Twins

Os Digital Twins são réplicas virtuais de sistemas, processos ou produtos físicos. Eles utilizam dados em tempo real e simulações para criar um modelo digital que espelha o comportamento do seu equivalente real.

Eles são alimentados por dados coletados de sensores, sistemas e outras fontes que monitoram o objeto físico. Esses dados são analisados e integrados ao modelo digital, permitindo que o Digital Twin simule cenários, preveja resultados e otimize o desempenho.

Os Digital Twins têm aplicações em diversas áreas, incluindo:

Supply Chain 5.0: Integração entre máquinas e pessoas

A Supply Chain 5.0 vai além da automação e da tecnologia, colocando o ser humano no centro das operações. Ela busca equilibrar a eficiência da automação com o bem-estar dos trabalhadores, criando um ambiente de trabalho mais seguro, saudável e gratificante.

Na práticas, podemos ver o Supply Chain em áreas como:

KPIs Inteligentes e Preditivos

Os KPIs (Key Performance Indicators) estão evoluindo para além das métricas tradicionais. Com a aplicação de analytics e dados em tempo real, os KPIs se tornam mais inteligentes e preditivos, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e precisa.

Com o uso dos KPIs inteligentes nas operações, é possível:

Cultura de melhoria contínua

Com a aplicação de metodologias como Kaizen, Lean, Seis Sigma, as empresas constroem uma cultura de melhoria contínua, que é essencial para o sucesso das operações.

Esses recursos fornecem ferramentas e técnicas para identificar e eliminar desperdícios, otimizar processos e melhorar a qualidade.

Assim, com elas, é possível alcançar benefícios como:

Fundação Vanzolini: o lugar do conhecimento para Gestão de Operações

Por fim, podemos ver que a Gestão de Operações tem um papel vital no cenário empresarial nos dias de hoje e, por meio da inovação, continuará a ser um fator determinante para a competitividade das empresas nos próximos anos.

As organizações que souberem se adaptar às tendências emergentes e investir na transformação digital, na resiliência das cadeias de suprimento, na personalização em grande escala e na gestão de talentos estarão mais preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro reserva.

E, então, como sua empresa está se preparando para essas mudanças?

A Fundação Vanzolini é referência em ensino corporativo e oferece mais de cinco cursos de operações para profissionais que desejam se aprofundar na área.

Com conteúdos completos que integram ferramentas, tecnologias, metodologias e estudos de casos, as formações atualizam sobre a tendências e transformações da Gestão de Operações e capacitam os profissionais para implementar boas práticas e identificar oportunidades estratégicas de crescimento e performance na área operacional.

As possibilidades de curso são:

Acesse nosso site e explore as oportunidades de aprofundamento em operações!

Para mais informações:

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Fontes:

A IA humanizada impulsionará as operações do futuro

Olhar para os riscos é a melhor forma de superá-los. Em projetos, a gestão de riscos é um dos pilares fundamentais para o sucesso das iniciativas, prevenindo atrasos, falhas na qualidade e estouros de orçamento.

Nesse contexto, o gerente de projetos desempenha um papel estratégico, sendo o principal responsável por identificar, analisar e responder de forma proativa aos riscos que podem comprometer os resultados.

Com a transformação digital nos negócios, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma aliada poderosa para os profissionais, oferecendo ferramentas e insights que podem aprimorar significativamente a gestão de riscos.

Para saber mais sobre o papel do gerente de projetos na gestão de riscos e como se aprofundar na carreira, siga com a leitura!

O que é gestão de riscos na Gestão de Projetos?

A gestão de riscos em projetos é o processo de identificar, analisar e responder a fatores incertos que podem impactar o resultado do projeto.

Trata-se, assim, de uma etapa crítica, mas que permite que o gerente de projetos e sua equipe antecipem problemas, tomem decisões informadas e minimizem o impacto negativo de eventos inesperados.

De acordo com o Project Management Institute (PMI), equipes sem um sistema estruturado desperdiçam até 30% do tempo com retrabalho, falta de alinhamento e dificuldade no acesso a informações essenciais.

Outro dado relevante é que 75% dos projetos falham por não seguirem um planejamento claro, segundo o PMI.

Alguns exemplos de riscos comuns em projetos incluem:

Todos esses riscos devem estar sob atenção dos gerentes de projetos, para que possam ser previamente identificados e rapidamente solucionados.

Qual o papel do gerente de projetos na gestão de riscos?

Quando se trata da gestão de riscos, o gerente de projetos é uma figura essencial, que tem a responsabilidade direta de liderar as pessoas e criar um plano eficiente, capaz de identificar e analisar os riscos potenciais, desenvolver estratégias de resposta e monitorar o ambiente do projeto em busca de novos riscos.

Entre as principais habilidades de um gerente de projetos deve estar a capacidade de antecipar problemas e a de tomar decisões corretivas, duas iniciativas fundamentais para garantir que o projeto permaneça no caminho certo.

Assim, a capacitação por meio de cursos de Gestão de Projetos é necessária para aprimorar essas habilidades, fornecendo conhecimentos e ferramentas para lidar com riscos de forma eficaz.

A Inteligência Artificial na Gestão de Projetos e análise de riscos

De acordo com reportagem publicada no portal Economia SP sobre as principais tendências de gerenciamento de projetos para 2025, o futuro da Gestão de Projetos promete ser marcado pela consolidação de uma abordagem altamente tecnológica e integrada.

Nesse contexto, temos a Inteligência Artificial que está transformando a gestão de riscos em projetos, oferecendo recursos avançados para análise de dados, previsão de cenários e tomada de decisões.

A IA tem se consolidado, cada vez mais, como uma aliada estratégica dos gerentes de projetos, tornando a análise de riscos mais assertiva, preventiva e solucionadora. Ferramentas baseadas em IA, como o ChatGPT, podem ser utilizadas para analisar dados históricos de projetos, identificar padrões e tendências, além de prever riscos potenciais com maior precisão.

Além disso, a IA pode auxiliar na definição de Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) para avaliação de riscos, permitindo que o gerente de projetos monitore o progresso do projeto e tome medidas corretivas quando necessário.

No entanto, é importante destacar que se trata de uma integração entre máquinas e pessoas, pois a IA não substitui o pensamento estratégico humano.

Sendo assim, o uso ético da IA na gestão de riscos exige que os resultados sejam validados por profissionais experientes e que a responsabilidade final pela tomada de decisões permaneça com o gerente de projetos.

Quais os benefícios de se aprimorar a gestão de riscos com qualificação?

A inovação chega para contribuir com a gestão de riscos, mas, como dito acima, ela não descarta a presença e a importância da figura humana.

Desse modo, para uma gestão de riscos mais eficiente, existe a necessidade do mercado de contar com profissionais qualificados, capazes de liderar projetos com mais confiança, tomar decisões informadas e minimizar o impacto de eventos inesperados. Eles fazem a diferença e contribuem para que as empresas se tornem mais competitivas e para que as pessoas possam desfrutar de melhores produtos e serviços.

Gerentes de projeto podem buscar qualificação e aprofundamento por meio de cursos especializados em gestão de riscos, como os oferecidos pela Fundação Vanzolini, que fornecem o conhecimento e as ferramentas necessárias para uma atuação com foco nos desafios atuais.

Exemplo do impacto da gestão de projetos e gestão de riscos na saúde 

Na pesquisa, “A contribuição da Gestão de Projetos para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em instituições de ensino superior“, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, foram analisadas as contribuições da gestão de projetos na elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em três Instituições de Ensino Superior, das esferas pública federal, estadual e comunitária.

Os resultados mostraram que, nas três instituições, o processo de elaboração do PDI passa pelas fases de início, meio e fim, evidenciando características de gerenciamento de projetos.

Nesse sentido, foi possível constatar a presença do gerenciamento de projetos por meio da execução dos cinco grupos (iniciação, planejamento, execução, monitoramento e conclusão), que permitem a operacionalização das atividades e transmissões até atingir os objetivos propostos.

Na análise desses grupos de processos, os autores perceberam a adoção de algumas áreas do PMBOK, ou seja, gerenciamento da integração, escopo, cronograma, recursos, comunicação, riscos e partes interessadas.

Sendo assim, o estudo concluiu que a gestão de projetos potencializa o desempenho da elaboração e execução de projetos, mas ressalta que é essencial uma mudança gradual da cultura institucional, com foco na formação de equipes qualificadas e de líderes de alto desempenho.

A importância da gestão de riscos e da capacitação profissional em projetos

Por fim, vale ressaltar que a gestão de riscos é essencial para o sucesso de qualquer projeto, e o gerente de projetos desempenha um papel estratégico fundamental nesse processo.

Com o apoio da Inteligência Artificial, é possível aprimorar a identificação, análise e resposta aos riscos, aumentando as chances de sucesso do projeto.

O investimento em qualificação profissional, por meio de cursos especializados, é uma forma eficaz de desenvolver as habilidades necessárias para liderar projetos com confiança e eficiência.

Se você deseja ser um profissional mais preparado para lidar com os desafios da atualidade, conheça os cursos da Fundação Vanzolini e fortaleça sua atuação como gerente de projetos.

Confira as próximas turmas dos cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini:

Para mais informações:

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Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.

Fontes:

Empresas perdem até 30% da produtividade por falta de gestão estruturada de projetos, aponta estudo

O que esperar do gerenciamento de projetos em 2025?

A contribuição da gestão de projetos para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em instituições de ensino superior

A agilidade organizacional se refere à capacidade de uma empresa de se adaptar rápida e eficientemente às mudanças, sejam elas no mercado, na tecnologia, nas necessidades dos clientes ou no ambiente regulatório.

Nascida no universo do desenvolvimento de software com a publicação do Manifesto Ágil em 2001, a abordagem ultrapassou suas origens e hoje se configura como uma abordagem estratégica transversal, adotada nos mais diversos setores empresariais, não se restringindo mais às áreas de TI.

Esse movimento reflete o reconhecimento de que, em um cenário global cada vez mais dinâmico e instável, a capacidade de adaptação e  flexibilidade é fundamental para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer negócio. Diante desse cenário volátil, preparamos este artigo com o objetivo de explorar os benefícios que a implementação da agilidade organizacional pode proporcionar às diferentes áreas de uma empresa.

Siga com a leitura!

O que é agilidade organizacional e por que ela importa?

De início, podemos entender a agilidade organizacional como a capacidade de uma empresa de se adaptar e responder com velocidade, flexibilidade e eficácia às mudanças, mantendo o foco na entrega de valor contínuo para seus clientes e stakeholders.

Com isso, a agilidade organizacional vai além da simples adoção de metodologias específicas, ela institui uma mudança cultural e de mindset que permeia toda a organização.

A rápida e eficiente capacidade de adaptação está relacionada à maneira como o atual cenário empresarial se caracteriza: volátil, incerto, complexo e ambíguo – VUCA, acrônimo em inglês para Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade).

Dessa forma, a agilidade torna-se um fator crítico de sucesso e as empresas que adotam essa abordagem estão mais aptas para aproveitar as oportunidades, responder rapidamente às ameaças, inovar de forma mais veloz e para atender às necessidades em constante evolução dos clientes.

Agilidade organizacional agrega valor ao negócio – a todo negócio

Ao compreender o conceito de agilidade organizacional, podemos conectá-la também à capacidade de entrega contínua de incrementos de valor. As empresas ágeis garantem que seus esforços estejam sempre alinhados às necessidades do cliente e aos objetivos estratégicos da empresa.

O foco no cliente é outro pilar fundamental da agilidade, impulsionando a criação de produtos e serviços que realmente atendam às suas expectativas e gerem satisfação e lealdade.

Tudo isso agrega valor e impulsiona o negócio, independente da área, ramo ou segmento. Todos podem e devem se beneficiar da agilidade organizacional.

A pesquisa “O impacto da agilidade: Como moldar sua organização para competir“, da McKinsey, mostrou que as transformações ágeis altamente bem-sucedidas, normalmente, entregaram cerca de 30% de ganhos em eficiência, satisfação do cliente, engajamento dos funcionários e desempenho operacional; além de tornar a organização de cinco a dez vezes mais rápida e turbinar a inovação.

Aplicações práticas da agilidade em diferentes áreas da organização

Hoje em dia, os benefícios da agilidade não são mais exclusivos das equipes de tecnologia. Longe disso. Atualmente, a agilidade oferece um conjunto de princípios, práticas e ferramentas que podem ser adaptados e aplicados em diversos contextos organizacionais, impulsionando a inovação, a eficiência, a satisfação do cliente e, consequentemente, os resultados de negócio.

A beleza da agilidade organizacional reside em sua adaptabilidade e na possibilidade de aplicação em praticamente todas as áreas de uma empresa.

Confira a seguir as aplicações práticas da agilidade em diferentes áreas das empresas:

A cultura ágil também contribui para treinamento e desenvolvimento, com a criação de módulos flexíveis e adaptados às necessidades específicas das equipes e das pessoas, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo.

Importante destacar que, em todas essas áreas, a implementação da agilidade deve ser acompanhada de exemplos práticos, que demonstrem o impacto positivo na operação (redução de prazos, aumento da eficiência), na produtividade (maior entrega de valor com os mesmos recursos), no engajamento dos colaboradores (maior autonomia e colaboração) e no Retorno sobre o Investimento – ROI (melhores resultados de negócio).

Assim, é possível seguir com mais confiança e assertividade.

Desafios e transformação cultural quando se trata de agilidade

Os benefícios e aplicações são muitos e reais, mas a implementação da agilidade organizacional não é isenta de desafios.

Uma empresa ágil precisa passar por uma mudança de mindset, que exige a superação de modelos de trabalho tradicionais e a adoção de novas formas de pensar e agir.

Sendo assim, é preciso a criação de uma cultura de aprendizado contínuo, na qual os erros são vistos como oportunidades de melhoria e de colaboração, e onde as equipes possam trabalhar de forma integrada e transparente.

Nesse sentido, as ferramentas e metodologias entram como facilitadores desse processo. Como exemplos, temos:

Elas fornecem estruturas e práticas concretas para a implementação da agilidade. No entanto, a simples adoção dessas ferramentas não garante o sucesso.

Como dissemos, trata-se de uma mudança na forma de pensar e agir e na internalização dos princípios ágeis que realmente impulsionam a transformação.

A importância da liderança na agilidade organizacional

Outro desafio na implementação da agilidade organizacional está relacionado ao papel das lideranças.

Dados do 16th Annual State Of Agile Report, divulgados na revista Exame, revelaram que a falta de liderança pode limitar o sucesso. O levantamento mostrou que quase quatro em cada dez equipes de organizações ágeis citam a falta de apoio da liderança como uma barreira para a adoção e entrega do agile.

Em contrapartida, as equipes ágeis de alto desempenho são centradas nas pessoas, com forte suporte de liderança e cultura e ferramentas definidas.

Como começar a implementar a agilidade organizacional?

Para começar a jornada rumo à agilidade organizacional, é preciso planejamento e um compromisso de longo prazo. Algumas dicas práticas para dar o start incluem:

A Fundação Vanzolini te ajuda na jornada da agilidade

Empresas e profissionais que desejam transformar carreiras e negócios, além de impulsionar a agilidade para colher os frutos da adaptabilidade e da inovação, podem contar com a experiência e a especialidade da Fundação Vanzolini.

Oferecemos uma gama completa de cursos, consultorias e conteúdos avançados para auxiliar organizações e profissionais no conhecimento e no aprofundamento da cultura ágil.

Acesse nosso site e conheça nossos cursos e soluções em agilidade organizacional e aproveite os benefícios dessa abordagem empresarial.

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Leia mais em:

Product Owner no Scrum: o que faz, habilidades e carreira

Agile Coach: como se tornar um profissional capaz de criar um ambiente organizacional mais ágil e sustentável

Fontes:

O impacto da agilidade: Como moldar sua organização para competir

O impacto da cultura ágil nas organizações e os riscos da banalização

São as organizações ágeis a chave para sobreviver na era da disrupção?

Arquitetura, design, paisagismo e construção sustentável. A Fundação Vanzolini marca presença na CASACOR São Paulo 2025, uma das mais importantes mostras de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas, reafirmando seu compromisso com a disseminação de práticas inovadoras e sustentáveis na construção civil.

Diante do chamado mundial por redução nos impactos ambientais, a participação da Fundação Vanzolini na CASACOR 2025 tem como foco apresentar a relevância da certificação AQUA-HQE™ como ferramenta essencial para a promoção da sustentabilidade no setor.

A programação da mostra contará com palestras ministradas por especialistas que abordarão a interface entre as tendências da CASACOR e a rigorosa metodologia da certificação AQUA-HQE™, buscando insights valiosos para profissionais e entusiastas da construção sustentável.

Acompanhe a leitura deste artigo e veja como a certificação AQUA-HQE™ e CASACOR 2025 abordam o impacto ambiental e apontam caminhos mais verdes.

O que é a certificação AQUA-HQE™?

A certificação AQUA-HQE™ (Alta Qualidade Ambiental – Haute Qualité Environnementale) é um sistema de avaliação e certificação de construções que se diferencia por sua abordagem holística e adaptável aos diferentes contextos.

Dessa maneira, a AQUA-HQE™ não se limita a um conjunto predefinido de soluções, mas incentiva a personalização dos projetos, considerando as especificidades de cada empreendimento e seu entorno.

Seu foco está no desempenho ambiental das construções, abrangendo desde a concepção e escolha de materiais até a operação e manutenção da edificação, visando a otimização do uso de recursos naturais, a redução de impactos negativos e a promoção da qualidade de vida.

Importante destacar que a AQUA-HQE™ é uma certificação internacional da construção de alta qualidade ambiental, desenvolvida a partir da renomada certificação francesa HQE™ e aplicada no Brasil exclusivamente pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini.

Os requisitos da certificação foram cuidadosamente contextualizados pela Fundação, em parceria com a USP, para agregar valor às construções e projetos no Brasil, considerando aspectos culturais, do clima, das normas técnicas e regulamentações.

Independentemente do tipo de empreendimento, a certificação AQUA-HQE™ adota uma visão global multitemática e multicritério, combinando qualidade de vida, respeito ao meio ambiente, desempenho econômico e gestão e governança para um ambiente de vida sustentável, consistente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. 

Objetivos principais, divididos em três compromissos e em vinte temas, da certificação AQUA-HQE™:

A certificação AQUA-HQE™ é realizada em três fases:

Na tabela abaixo, é possível ter uma visão do processo de Certificação, consolidada em quatro compromissos e em vinte temas de reflexão.

Por que a construção sustentável é essencial hoje?

O setor da construção civil desempenha um papel significativo no cenário dos impactos ambientais globais, sendo responsável também por uma parcela considerável de emissões de gases de efeito estufa.

Segundo o Conselho Internacional da Construção (CIB), a indústria é responsável por cerca de 30% das emissões globais de GEE, 40% do consumo de energia e 30% dos resíduos gerados.

Sendo assim, diante dessa realidade, a adoção de práticas sustentáveis no setor não é apenas uma tendência, mas uma necessidade urgente. A crescente conscientização sobre as mudanças climáticas, a escassez de recursos e a degradação ambiental impulsionam a busca por alternativas que minimizem a pegada ecológica das edificações.

Além disso, a agenda global, representada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e pelos princípios de Environmental, Social and Governance, estabelece metas claras para a sustentabilidade, pressionando empresas e profissionais a incorporarem esses critérios em suas decisões e projetos.

Por outro lado, a construção civil representa uma fatia significativa da economia brasileira: o setor teve um avanço de 4,1% nas atividades em 2024, segundo projeções da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O órgão aponta ainda que o setor cresceu 21,2% desde 2019, destacando-se como área fundamental na economia brasileira.

Nesse contexto, a certificação AQUA-HQE™ chega como uma importante aliada para traduzir esses anseios em ações concretas, oferecendo um framework estruturado para a implementação de práticas sustentáveis, capazes de gerar transformações positivas nos empreendimentos, desde a redução do consumo de energia e água até a melhoria da qualidade do ar interno e a valorização do bem-estar dos ocupantes.

Construção sustentável e certificação AQUA-HQE™ em destaque na CASACOR 2025

Como a urgência da pauta ambiental e com a necessidade de se rever métodos, processos e pensamentos, a palestra “Construção Sustentável em foco: o olhar do AQUA-HQE™ e da CASACOR sobre o impacto ambiental”conduzida pela Fundação Vanzolini na CASACOR 2025 vai reunir dois especialistas de grande expertise na área da construção sustentável.

Ana possui vasta experiência internacional e sólida formação acadêmica e irá contribuir com sua        visão abrangente sobre as tendências globais e os desafios da sustentabilidade na arquitetura.

Com profundo conhecimento das nuances técnicas do sistema, irá apresentar como a metodologia pode ser aplicada de forma eficaz em projetos de diferentes portes e tipologias.

Na ocasião, os especialistas vão tratar da intrínseca relação entre o olhar estético e inovador da CASACOR e a abordagem técnica e rigorosa da certificação AQUA-HQE™, demonstrando como a sustentabilidade pode e deve ser integrada ao design e à funcionalidade dos espaços construídos.

Serão discutidos cases de sucesso, as últimas novidades em materiais e tecnologias sustentáveis, e as estratégias para a criação de ambientes que conciliam beleza, conforto e responsabilidade ambiental.

Quais os principais benefícios da certificação AQUA-HQE™ para projetos arquitetônicos? 

A obtenção da certificação AQUA-HQE™ traduz uma série de benefícios tangíveis e intangíveis aos projetos arquitetônicos, contribuindo para a sua valorização e para a criação de ambientes mais eficientes e saudáveis. Entre eles, podemos destacar:

A redução do consumo de energia e água

Trata-se de um dos pilares da certificação, incentivando a adoção de soluções como o uso de energias renováveis, sistemas eficientes de iluminação e climatização, e o aproveitamento de água da chuva.

A qualidade do ar interno e o conforto térmico

Estes dois aspectos são priorizados, garantindo espaços mais saudáveis e agradáveis para os ocupantes, por meio da escolha de materiais com baixa emissão de poluentes e do projeto de sistemas de ventilação e isolamento eficientes.

A gestão eficiente de resíduos

Desde a fase de construção até a operação da edificação, a gestão dos resíduos visa a minimização do desperdício e o incentivo à reciclagem.

Valorização do bem-estar e da biodiversidade

A certificação AQUA-HQE™ incentiva a criação de espaços que promovam a saúde e o conforto das pessoas e que integrem a natureza ao ambiente construído.

Integração com o entorno

Trata-se da relação que o empreendimento possui com o meio circundante, ou seja, de que forma o projeto explora os recursos disponíveis no entorno e de que forma o impacta, em relação a:

As decisões de projeto abrangem, assim, tanto as necessidades do empreendedor e demais partes interessadas, como as limitações e pontos do entorno a valorizar. Com o intuito de incentivar a utilização de meios de transporte sustentáveis, podem ser previstas soluções como vagas para bicicletas e pontos para recargas de veículos elétricos.

Qualidades dos materiais, processos e pessoas

Este benefício está relacionado com a escolha de produtos, sistemas e processos construtivos que levem em consideração:

Assim, os produtos empregados no empreendimento devem estar de acordo com essas premissas da certificação, apresentando qualidade técnica adequada e menor impacto ambiental.

Organização do canteiro de obras

Na execução do empreendimento, devem ser desenvolvidos e utilizados projetos de canteiro contemplando a organização de entregas e retiradas, minimizando o impacto destas atividades na vizinhança.

Outros itens que complementam essa categoria estão relacionados à limpeza do entorno do canteiro, coleta seletiva, preservação de plantas já existentes no canteiro, planejamento de atividades ruidosas com otimização de horários, controle de consumo de água e energia, controle de queima de produtos e controle de estocagem de materiais e resíduos perigosos, sendo estes tratados de acordo com as exigências do CONAMA, entre outros.

Números da certificação

A certificação HQE™ Internacional tem mais de 20 anos de atuação no mercado e mais de 380 mil projetos já foram avaliados em todo mundo, contabilizando mais de 125 milhões de m², até dezembro de 2023. No Brasil, até janeiro de 2025, são cerca de 20 milhões de m² certificados

Em suma, são:

Também foram certificados:

Construção Sustentável em foco: o olhar do AQUA-HQE™ e da CASACOR sobre o impacto ambiental

No momento em que criatividade, design, sofisticação e consciência ambiental caminham lado a lado, a Fundação Vanzolini chega à CASACOR 2025, com sua expertise em certificação e boas práticas, para ampliar o diálogo entre arquitetura, sustentabilidade e inovação na construção civil.

A palestra “Construção Sustentável em foco: o olhar do AQUA-HQE™ e da CASACOR sobre o impacto ambiental“, marcada para o dia 05 de junho, inaugura a programação no Dia Mundial do Meio Ambiente, conectando a experiência técnica da Fundação Vanzolini às práticas da CASACOR 2025. A mostra acontece no Parque da Água Branca, de 27 de maio a 03 de agosto de 2025, na cidade de São Paulo.

Vale destacar que a palestra do dia 05/06 é fechada, voltada apenas para convidados AQUA-HQE™ e CASACOR, mas seu conteúdo será gravado e ficará disponível no site e no canal da Fundação Vanzolini, no YouTube.

Por fim, convidamos você a acompanhar de perto os conteúdos da Fundação Vanzolini e a conhecer mais sobre a certificação AQUA-HQE™ e outras soluções para construções mais sustentáveis.

Fontes:

Industrialização na construção civil inclui sustentabilidade

Descarbonização: um desafio para os arquitetos e urbanistas

Ser um profissional na era digital é um desafio permanente, que exige adaptação e capacitação contínuas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades importantes. Para se manter produtivo, competitivo e relevante no mundo do trabalho, é preciso acompanhar sua evolução constante.

A todo momento, novas tecnologias surgem e novas habilidades passam a ser exigidas dos profissionais. E, além do conhecimento técnico, as empresas têm valorizado cada vez mais as chamadas soft skills – ou habilidades comportamentais -, como comunicação, trabalho em equipe, empatia e flexibilidade, que se mostram tão importantes quanto o domínio de ferramentas e softwares.

Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, deseja mudar de área ou almeja uma promoção, veja a seguir as habilidades que estão na mira dos empregadores e como incluí-las no currículo!

Tendências do mercado de trabalho

De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em janeiro deste ano, 78 milhões de novas oportunidades de emprego devem surgir até 2030. Mas o texto destaca que é preciso melhorar a qualificação das forças de trabalho com urgência.

Para entender o cenário atual – e as perspectivas – do mundo do trabalho, veja os principais pontos levantados pelo relatório:

A busca por conhecimento em novas tecnologias, sobretudo em relação à IA, é reforçada por uma pesquisa da Indeed, plataforma norte-americana de buscas, ao citar que uma das habilidades mais demandadas por empregadores, o conhecimento em IA generativa, pode aumentar o salário em até 47%.

As 15 habilidades mais demandadas em 2025, segundo o Linkedin

O encontro de competências técnicas, como Inteligência Artificial e análise de dados, habilidades socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, é que dará o tom das oportunidades profissionais no mundo atual.

Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a Inteligência Artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. A rápida evolução no mundo do trabalho está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.

Veja a seguir a lista com as principais habilidades em alta no Brasil, de acordo com o LinkedIn:

1. Inteligência artificial

A IA tem remodelado setores inteiros, empresas estão buscando cada vez mais profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.

Entre os cargos mais comuns relacionados à IA estão: Engenheiro de software, Professor, CEO.

2. Comunicação

Os novos formatos de trabalho –  híbrido e digital – exigem uma comunicação com mais clareza e assertividade para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.

Entre os cargos mais comuns estão: Assistente administrativo, Advogado, Professor.

3. Visão e liderança estratégica

Líderes modernos, capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento, representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.

Entre os cargos mais comuns, temos: Gerente comercial, CEO, Professor.

4. Retenção de clientes

Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los, quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento do negócio.

Entre as profissões mais comuns, nesse caso, estão: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.

5. Política comercial

Diante de mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.

Entre os cargos mais comuns estão: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial.

6. Resolução colaborativa de problemas

Com problemas cada vez mais complexos para lidar, a capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios favorece a inovação e a eficiência operacional.

Os cargos mais comuns são: Assistente administrativo, Professor, Advogado.

7. Avaliação de desempenho

Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.

Assim, os cargos mais comuns são: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.

8. Análise de dados estatísticos

Os dados são a joia do momento e saber extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.

Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.

9. Gestão de relacionamento com o cliente

Os consumidores estão mais exigentes e digitais, sendo assim, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.

Entre os cargos mais comuns, temos: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.

10. Cobrança de contas a receber

Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.

Os cargos mais comuns são: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.

11. Resolução de conflitos

Nem tudo são flores e é preciso saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva. Uma atitude resoluta e positiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.

Os cargos mais comuns são: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.

12. Gestão de talentos

A escassez de talentos é um desafio e a disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca. Esse cenário exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.

Entre os cargos mais comuns, temos: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.

13. Desenvolvimento de pessoas

Com as inovações e as rápidas mudanças tecnológicas, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.

Nesse caso, os profissionais mais comuns são: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.

14. Desenvolvimento organizacional

Empresas que investem no aprimoramento contínuo de sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.

Entre os cargos mais comuns estão: Analista de RH, Psicólogo, CEO.

15. Automação de processos

A digitalização e a adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhoram a eficiência, reduzem custos e liberam profissionais para atividades estratégicas.

Os cargos que mais contribuem para esse processo são: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.

Soft skill em alta para você desenvolver e incluir no currículo

A comunicação aparece em segundo lugar na lista das 15 habilidades mais demandadas em 2025 – e não à toa.

Como uma habilidade transversal, ela permeia pessoas e negócios e se destaca como uma das principais soft skills, pois, diante dos novos modelos de trabalho – remoto e híbrido -, nos quais os profissionais colaboram em diferentes fusos horários e culturas, a capacidade de estabelecer um diálogo claro, empático, respeitoso, direto e produtivo é fundamental.

Além disso, a comunicação engloba outras soft skills como escuta ativa, empatia, inteligência emocional, pontualidade, clareza e confiança, essenciais para uma carreira de sucesso e para o crescimento das empresas.

Como incluir as habilidades mais demandas no currículo de forma estratégica?

Com as novas demandas do mundo do trabalho e seus novos desenhos, preparar um currículo também pede inovação.

Para conquistar a vaga almejada, a personalização do currículo é essencial para demonstrar que suas habilidades e experiências são relevantes para a posição desejada. Veja a seguir exemplos de como destacar suas qualificações e valorizar suas certificações em diferentes áreas:

Tecnologia da Informação (TI):

Marketing e Vendas:

Recursos Humanos (RH):

Além da personalização, com destaque para as habilidades e feitos, outras dicas importantes para preparar o currículo são:

Atualização profissional

Por fim, é importante ressaltar que um profissional que deseja ser relevante para o mercado precisa se manter atualizado, em movimento, e alinhado às tendências tecnológicas atuais.

Ao adquirir as habilidades mais demandadas, o profissional pode aumentar as chances de conseguir o emprego dos sonhos, se sentir mais confiante no cargo que já ocupa, ser mais requisitado e aumentar seu potencial de ganhos.

Para isso, conte com os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini, para desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em alta em 2025:

Para saber mais, acesse nosso site e conheça nosso portfólio completo de cursos.

Para mais informações:

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Fontes:

Future of Jobs Report 2025: The jobs of the future – and the skills you need to get them

15 Habilidades em Alta no Brasil, Segundo o Linkedin

10 Habilidades em Alta para Colocar no Currículo em 2025

A Gestão de Mudanças é um processo crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer organização.

O dinamismo do ambiente competitivo, as exigências dos consumidores e as normas e regulamentações impõem às empresas pressões para melhoria contínua da qualidade dos produtos já existentes ou em fase de desenvolvimento. Somada a isso, está a aceleração tecnológica, um dos fatores que mais tem impulsionado mudanças no mundo organizacional.

A partir desse contexto, preparamos este artigo que explora as principais tendências em Gestão de Mudanças que estão redesenhando o futuro da qualidade nas organizações, com foco especial em inovação, agilidade e cultura de dados. Acompanhe!

O que é a Gestão de Mudanças e sua relação com a Qualidade?

A Gestão de Mudanças diz respeito à aplicação de um processo estruturado, desenvolvido para envolver e liderar o aspecto humano em situações de mudança organizacional.

Dessa forma, a Gestão de Mudanças pode atuar em situações como fusões e aquisições, ajustes de liderança e implementação de normas e de novas tecnologias.

Nesses casos, o gerenciamento da mudança permite que as novidades sejam incorporadas pelas pessoas de forma mais tranquila, positiva, alcançando os resultados desejados.

A Gestão de Mudanças deve estar integrada à Gestão da Qualidade, já que, por meio de uma norma ou de uma inovação, as mudanças necessárias nos processos devem ser conduzidas de maneira sistemática e planejada.

ISO 9001 e a Gestão de Mudanças que vai além

Para acompanhar as novas demandas e exigências em qualidade do mercado, as empresas estão transcendendo o conceito tradicional de “controle de mudanças”, exigida pela ISO 9001, e incorporando estratégias estruturadas de Gestão de Mudanças Organizacionais (OCM). Isso inclui:

A OCM é uma abordagem estratégica, com o objetivo de garantir que as mudanças sejam implementadas de forma eficaz e bem-sucedida, minimizando a resistência e maximizando o engajamento dos colaboradores.

Esse movimento envolve uma variedade de atividades, como comunicação clara e frequente, treinamento e desenvolvimento, gerenciamento de stakeholders e monitoramento e avaliação contínuos.

Ao adotar a OCM, as empresas podem garantir que as mudanças sejam implementadas de forma suave e eficiente, com o mínimo de interrupções e o máximo de benefícios para a organização. Mas, vale lembrar que a ISO 9001 possui diretrizes fundamentais para estruturar mudanças e alcançar a qualidade que podem e devem ser incorporadas em um plano de OCM.

A seguir, vamos às tendências em Gestão de Mudanças que têm redesenhado a qualidade nas empresas.

Gestão da Qualidade e inovação

A inovação é o coração da mudança. As empresas que buscam a excelência em qualidade devem estar dispostas a desafiar o status quo e abraçar novas ideias, tecnologias e processos.

Uma Gestão da Mudança eficaz incentiva a experimentação e a aprendizagem, criando um ambiente onde a inovação pode florescer.

Como exemplos de novas tecnologias aplicadas à Gestão da Qualidade, podemos destacar: 

A adoção dessas tecnologias disruptivas na Gestão da Qualidade permite que as organizações se mantenham competitivas em um mercado cada vez mais exigente, entregando produtos e serviços de alta qualidade e que atendam às expectativas dos clientes.

A adoção também pede uma Gestão de Mudanças eficiente para que as novidades tecnológicas sejam implementadas e utilizadas da melhor forma possível.

Agilidade na Gestão da Qualidade

Agilidade para responder às mudanças. Em um mundo onde a mudança é a única constante, a agilidade é uma necessidade. As metodologias ágeis como Scrum e Kanban permitem que as organizações respondam rapidamente às mudanças relacionadas às necessidades dos clientes, condições de mercado e normas regulamentadoras.

Dessa maneira, ao adotar as práticas ágeis, as empresas podem acelerar a entrega de valor e melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços. Além disso, com ciclos mais curtos de desenvolvimento e feedback imediato, a empresa pode identificar e corrigir problemas de forma mais rápida e eficiente.

Por meio dessa abordagem iterativa e incremental, as organizações aceleram a entrega de valor ao cliente e promovem a melhoria contínua da qualidade.

Outro benefício das práticas ágeis é a quebra de silos organizacionais, incentivando a colaboração entre equipes e departamentos. Ao eliminar barreiras e promover a comunicação aberta, as empresas podem otimizar seus processos, identificar oportunidades de melhoria e responder de forma mais ágil às demandas do mercado.

Vale destacar ainda que as metodologias ágeis colocam o cliente no centro do processo, priorizando a entrega de valor e a satisfação das suas necessidades.

Os dados na Gestão da Qualidade

Em tempos de competitividade acirrada, a qualidade deve ser mindset e não apenas uma área. E como aliados nessa busca pela excelência e pela garantia de mudanças assertivas, harmônicas e prósperas temos os dados.

Como os dados estão transformando a Gestão da Qualidade?

Ferramentas de analytics e dashboards estão ajudando na tomada de decisão em tempo real e a Gestão de Mudanças entra para desenvolver soft skills, mindset e engajamento nessa transição.

O papel da liderança e do RH em Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade

Segundo o artigo “Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade, a liderança transformacional tem sido descrita como um mecanismo para desenvolver cultura organizacional, e, consequentemente, está associada também à instalação de políticas de gestão da qualidade e comportamentos relacionados a elas.

“Isso porque tal estilo de liderança relaciona-se a prover e inspirar uma visão para a mudança e seus resultados prováveis, além de ajudar os membros do grupo a lidarem com o desconforto que inevitavelmente acompanha o processo de mudança e encorajá-los a buscar continuamente o aperfeiçoamento das próprias habilidades de trabalho e da capacidade de gerarem qualidade .”

Diante dessas colocações, podemos entender como o apoio e o envolvimento ativo da alta liderança são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa de mudança e para a criação de uma cultura de qualidade. Os líderes devem comunicar claramente a visão e os objetivos da mudança, além de alocar os recursos necessários e garantir que a mudança esteja alinhada com a estratégia geral da organização.

O engajamento da alta liderança também ajuda a superar a resistência à mudança e a criar um senso de urgência e comprometimento em toda a organização.

Outra figura essencial na Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade é o departamento de RH das empresas.

O RH pode contribuir para a criação de uma cultura organizacional que valorize a qualidade, promovendo um clima de confiança, colaboração e aprendizado contínuo. Além disso, o RH pode desenvolver programas de capacitação e treinamento que preparem os funcionários para as mudanças e os ajudem a adquirir as habilidades e competências necessárias para se adaptarem ao novo cenário.

A adoção da Gestão de Mudanças aplicadas à Qualidade

Nos processos de transição para a Indústria 4.0 – da transformação digital -, empresas automotivas estão adotando a metodologia Lean, juntamente com uma  OCM, para adaptar suas linhas de produção.

Segundo a pesquisa realizada pela tese “Indústria 4.0: cenários da transição do segmento automotivo brasileiro, o lean manufacturing se destaca como modelo de gestão mais utilizado para melhoria de processos.

Ainda segundo o estudo, entre as empresas que estão realizando a transição para Indústria 4.0, 68% utilizam como metodologia o lean manufacturing, considerada, inclusive, uma condição sine qua non pelas montadoras.

“A utilização do lean manufacturing associada ao uso de novas tecnologias pode vir de encontro ao processo de transição para a Indústria 4.0, já que contribui para a realização de melhorias nos processos e eliminação dos desperdícios. Permitindo assim que as empresas se organizem para obterem melhor produtividade e decidirem qual tecnologia é mais adequada à sua realidade, o que vem ao encontro do proposto por Kolberg e Zühlk (2015) que evidencia a combinação da filosofia do lean com as soluções da Indústria 4.0 para minimizar possíveis riscos advindos dessa transição.

Por fim, vale reforçar que as tendências em Gestão de Mudanças, como inovação, agilidade e cultura de dados, estão transformando a forma como as organizações abordam a qualidade.

Ao abraçar essas tendências e adotar uma abordagem proativa à gestão da mudança, as empresas podem construir um futuro mais resiliente, ágil e inovador, além de impulsionar a melhoria contínua da qualidade dos seus produtos e serviços.

Se você atua como profissional de qualidade e RH ou é gestor de processos, líder de transformação digital ou cultural, conheça o curso Gestão de Mudanças Aplicada à Qualidade da Fundação Vanzolini.

O curso, centrado na qualidade e excelência em um mundo de mudanças rápidas, especialmente estruturado para profissionais da área de gestão da qualidade, aborda como aplicar os princípios da ISO 9001 na Gestão de Mudanças.

A formação proporciona uma compreensão profunda das metodologias e teorias relevantes, garantindo assim a conformidade e a melhoria contínua dos Sistemas de Gestão da Qualidade.

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Fontes:

Gestão da mudança da qualidade de produto

Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade

INDÚSTRIA 4.0: CENÁRIOS DA TRANSIÇÃO DO SEGMENTO AUTOMOTIVO BRASILEIRO

O Lean Manufacturing, traduzido para o português como Manufatura Enxuta, pode ser compreendido como uma filosofia de gestão de produção que tem como premissa minimizar – e até mesmo eliminar – todo e qualquer tipo de desperdício em atividades manufatureiras.

Diante do seu potencial e dos resultados obtidos a partir do Lean, as empresas têm expandido a filosofia para toda a organização, incluindo áreas como financeiro, RH, jurídico e compras.

Assim, surgem conceitos como Lean Office e Lean Services. Para saber por que o Lean, que ganhou notoriedade nos anos 90, continua tão relevante para os negócios hoje em dia e como ele tem extrapolado a manufatura para contribuir em outros espaços organizacionais, siga com a leitura!

Lean nas empresas: sua origem e propósito

Para começar, vamos relembrar a origem do conceito de Lean, que ganhou notoriedade a partir dos anos 1990, com a publicação do livro “A Máquina Que Mudou o Mundo”, de autoria dos pesquisadores Womack, Jones e Ross, bolsistas do International Motor Vehicle Program (IMVP) do MIT.

Mas, antes disso, no Japão, pós-Segunda Guerra, a filosofia do Lean já havia sido aplicada pela montadora Toyota, quando o país passava por um período de escassez de suprimentos.

De forma geral, podemos dizer que o sistema Lean é uma filosofia de gestão que busca a redução de todo e qualquer tipo de desperdício, bem como da melhoria contínua dos processos. Diante disso, o Lean acabou por ser incorporado em outras áreas das empresas, indo além da manufatura e gerando benefícios para setores administrativos.

Expansão do Lean para áreas administrativas e de serviços

Os princípios da filosofia Lean, nascidos na manufatura, têm encontrado terreno fértil em diversas áreas das empresas modernas.

Com essa expansão, encontramos derivações do Lean, como Lean Office, que olha para a redução de desperdícios em processos burocráticos, e o Lean Services, com foco na agilidade e padronização no atendimento.

Assim, a busca pela eliminação de desperdícios e a maximização do valor agregado não se restringem mais ao chão de fábrica e chegam aos times de:

Lean Digital Transformation: quando a tecnologia impulsiona o enxuto

Acompanhando as evoluções do mundo e embarcando na onda da transformação digital, a metodologia Lean também passa a ser integrada às novas tecnologias, como a Automação Robótica de Processos (RPA), a Inteligência Artificial e o Business Intelligence.

Importante destacar que esse casamento não é à toa, já que a transformação digital tem tudo a ver com o conceito de Lean: eliminar desperdícios, agilizar fluxos e entregar mais valor.

Essa união entre Lean e tecnologia, inclusive, está criando o que alguns chamam de Lean 4.0.
Um outro conceito que tende a surgir dessa integração é o de IA Lean.

De acordo com artigo publicado pelo Lean Institute Brasil, discussões profundas em grandes encontros mundiais recentes sobre o tema – como Brazil at Silicon Valley, SXSW e South Summit – dão pistas do enorme potencial de uma “IA lean” para transformar, de maneira nunca imaginada, a gestão das empresas, a evolução dos mercados e das relações com os clientes.

A integração com a IA pode, por exemplo, personalizar as experiências de usuários, prever necessidades futuras dos mercados e otimizar a entrega de serviços. Além disso, vão certamente gerar novos modelos de negócios, criar vantagens competitivas por meio da inovação contínua e da adaptação rápida às mudanças sociais.

“Nesse contexto, é provável que, num futuro próximo, vejamos não apenas um “sistema lean”, mas um “sistema IA Lean”, que vai integrar gestão e inteligência artificial como partes essenciais e indivisíveis da operação e da gestão de uma empresa”, diz o texto.

Lean para startups, sustentabilidade, competitividade e agilidade

O universo Lean não tem fronteiras e, atualmente, podemos ver seus princípios em startups, com o objetivo de testar rápido, errar pequeno e aprender com dados reais para desenvolver novos produtos e serviços com:

Nesse caso, vemos o Lean adaptado para ambientes de alto risco e incerteza, como os de inovação aberta e digital.

ESG com Lean

Um outro lugar em que o Lean pode e tem contribuído significativamente é o da sustentabilidade e das práticas ESG, temas caros às empresas hoje em dia e que têm um diferencial competitivo importante.
Assim, as organizações modernas estão conectando Lean com práticas ESG para:

Ou seja, gerar menos impacto ambiental, ter menos custo e criar mais valor.

Cultura Lean como diferencial competitivo

Para além das ferramentas e recursos, o Lean deve estar no coração das empresas por meio de uma cultura organizacional com foco na qualidade, no não desperdício e na autonomia.

A cultura Lean conta com:

Lean + Agile: colaboração em projetos e desenvolvimento de produtos

Temos ainda a possibilidade de integrar o Lean com a Transformação Ágil, estratégia adotada por empresas que buscam adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado, inovar e melhorar a eficiência operacional.

Assim, com esse combo Lean + Agile, as organizações podem otimizar o fluxo de trabalho, eliminar retrabalho e manter foco no cliente.

Exemplo do Lean para além da manufatura

Como exemplo do uso da filosofia Lean em outras áreas, temos uma iniciativa do Ministério da Saúde, que lançou o projeto Lean nas Emergências, desenvolvido por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS – Proadi/SUS, executado em parceria com o Hospital Sírio-Libanês.

O objetivo da iniciativa era reduzir a superlotação nas urgências e emergências de hospitais públicos e filantrópicos por meio do uso da metodologia Lean.

Entre os resultados, foram destacados:

O Lean além da produção

Por fim, vale destacar que a expansão do pensamento Lean para além da manufatura demonstra que a busca pela eficiência e pela criação de valor é uma prioridade em todas as áreas e níveis da organização.

Ao aplicar os princípios Lean de forma expandida, as empresas podem otimizar seus processos, reduzir custos, melhorar a qualidade, aumentar a satisfação do cliente e, consequentemente, obter uma vantagem competitiva significativa.

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Fontes:

Abordagem Lean aplicada à Transformação Digital na Administração Pública

Entenda como pensar, implementar e utilizar Inteligência Artificial (IA) sob a ótica lean de gestão

Lean nas Emergências