Aprenda a desenvolver habilidades de liderança, por meio de técnicas que irão aprimorar sua prática, além de tornar sua postura mais assertiva.
Em sua jornada como líder, alguma vez já duvidou de suas habilidades de liderança? Às vezes, isso pode acontecer, e pelos mais diversos motivos. Afinal, liderar uma equipe não possui apenas vantagens, mas exige muita inteligência técnica e emocional.
A partir desse contexto, neste artigo, daremos as ferramentas necessárias para aprimorar, treinar e desenvolver execuções que tornam a liderança assertiva, e não ser visto com as conotações negativas de um chefe.
A coleta de informações é um passo indispensável no que se refere a uma liderança respeitosa e efetiva. Isso porque a comunicação clara e democrática é a chave para dar espaço de fala e escuta a todos os envolvidos.
Mas, lembre-se: coletar informações é diferente de fofocar. Portanto, o líder deve coletá-las de maneira igual a todos os colaboradores, por um meio profissional de comunicação, com postura sempre neutra.
Veja mais: quais as skills para uma liderança eficaz
Sendo assim, as alternativas abaixo são eficientes quanto à coleta produtiva e igualitária:
O próximo passo após colher as informações é a identificação do problema. Afinal, essa é a real serventia do acesso a elas.
A partir dos dados e conhecimentos obtidos, o líder deve reconhecer quais são os problemas, ou seja, as queixas, reclamações, intercorrências indesejadas, enfim, tudo o que atrapalha o funcionamento do negócio, inclusive os conflitos.
Isso feito, é hora da próxima ação!
Não importa quais sãos as adversidades, há uma ou mais soluções cabíveis para saná-las.
Na verdade, o papel da gestão é sempre buscar saídas para eventuais contrariedades, desde as que envolvem processos de trabalho até conflitos entre os colegas.
O que pode acontecer, no entanto, são algumas das opções não serem viáveis, justas ou verdadeiramente eficientes. Então, deve-se seguir para a próxima fase.
Nesse caso, o líder precisa analisar quais opções são possíveis, eficazes, práticas e democráticas, aquelas que não são prejudiciais aos colaboradores ou à empresa.
E como desenvolver essa habilidade de liderança?
Apesar do título, a tomada de decisão pode e deve ser em conjunto, pois são muitas pessoas envolvidas e afetadas por essa decisão.
Aqui, seguir os mesmos passos da coleta de dados é uma opção interessante, tendo em mente o bem-estar coletivo e o bom desempenho dos serviços prestados pela empresa.
Por último, mãos à obra! Por mais clichê que possa parecer, uma ideia no papel é apenas uma ideia. Colocar tudo em prática é o que fará as mudanças acontecerem.
Deu certo? Ótimo! Não deu certo? Acontece, mas não desista e repita o processo até alcançar o sucesso!
Alguma vez perdeu o sono por causa de problemas no trabalho? Ou, então, sentia que os problemas do serviço consumiam não apenas seu tempo, mas seu emocional e, às vezes, sua saúde física?
Esse não é um bom sinal. É, na verdade, um alerta de que está se concentrando apenas nas dificuldades em vez de focar nas soluções.
Sentimentos como o que citamos acima são normais, mas eles não podem tomar conta e prejudicar seu desenvolvimento profissional e qualidade de vida pessoal. Por isso:
Sobre os dois últimos aspectos, continue por aqui para saber como desenvolvê-los!
E mais, promover o desenvolvimento de inteligência emocional é sempre de grande valia para líderes e prestadores de serviço. Saiba mais clicando no link em destaque.
Para abordar as situações com uma mentalidade construtiva e colaborativa, principalmente na resolução de conflitos, pratique as duas competências a seguir:
A comunicação não violenta (CNV) é uma prática que consiste em efetuar o diálogo de forma respeitosa, sem humilhação, grosseria, segregação e outras características negativas.
Infelizmente, é comum chefes serem vistos como carrascos, punidores, inacessíveis, desrespeitosos e que colocam medo em seus liderados. Nesse caso, esse perfil é contrário aos princípios da CNV.
Na prática, esse tipo de comunicação deve se basear em: escuta, respeito, igualdade, compreensão, empatia, honestidade e assertividade. Um exemplo:
❌ Chamar atenção e expor os erros dos funcionários na frente de todos, com palavras pejorativas.
✅ Ter uma conversa particular com os funcionários, primeiramente ressaltando os pontos positivos, para depois apontar as falhas, respeitosamente, e indicar as soluções para elas.
Em relação à escuta ativa, trata-se da prática de ouvir o que os colaboradores têm a dizer e dar espaço para que o façam sempre que necessário, sem que eles se sintam acuados.
Já conheceu ou teve um supervisor que todos discordavam de suas decisões, mas não dialogavam com ele por medo de retaliação?
Então, a escuta ativa tem por objetivo excluir esses casos e tornar o diálogo aberto e proveitoso entre todos os setores e hierarquias da empresa. Além disso, ela deve estar presente em todos os momentos, desde reuniões até feedbacks, conversas cotidianas, etc.
Passos para a escuta ativa:
Expandir e fortalecer habilidades de liderança envolve conhecimento, técnica, dedicação e tentativa. Sobre as técnicas, você conheceu algumas delas neste artigo.
Agora, depende de você colocá-las em prática, para que as competências sejam desenvolvidas e tornem-se vantajosas. Boa sorte em sua jornada de aprimoramento!
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Fontes: