Você conhece o conceito de Cidades Resilientes? Ele diz respeito ao gerenciamento e à conservação do ambiente urbano – incluindo o Patrimônio Cultural –, de maneira que a vida humana seja possível e sustentável em toda sua plenitude.
Uma cidade resiliente é um ambiente preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.
Na prática, refere-se a criar meios para utilizar ferramentas e tecnologias com o objetivo de alcançar o bom funcionamento de um ambiente urbano, levando em consideração o patrimônio cultural e histórico das cidades, assim como as formas de restaurá-los, monitorá-los e conservá-los.
Para sabermos mais sobre o assunto, entrevistamos César Massaro, professor do curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.
Professor César Massaro: Os pontos de destaque são diversos, temos: 1- Erradicação da pobreza; 3- Saúde e bem-estar; 6- Água potável e saneamento; 7 – Energia limpa e acessível; 8- Trabalho decente e crescimento econômico; 9- Indústria, inovação e infraestrutura; 10- Redução das desigualdades; 12- Consumo e produção responsáveis e 13- Ação contra mudanças globais no clima. Todos esses objetivos dizem respeito a criar uma cidade sustentável, sempre alinhada com qualidade de vida.
Ou seja, onde se pode viver, trabalhar e desfrutar nas esferas societárias, socioeconômicas e ambientais.
Para isso, deve-se criar cidades inteligentes e digitais, capazes de atender às necessidades da população e estarem precavidas em caso de eventos, internos ou externos, que atrapalhem seu funcionamento.
Massaro: Uma cidade resiliente é uma cidade robusta. Ou seja, é um ambiente que, por meio de planejamento, indicadores, dados e uso de tecnologias adequadas, está preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.
Esses eventos podem ser desastres naturais, como terremotos, ondas de calor, ondas de frio, inundações ou então causados pelo homem, como guerras, por exemplo.
Massaro: Devemos considerar, primeiramente, que uma cidade inteligente é mais do que uma cidade digital.
Ou seja, ela precisa da transformação digital e de todas as ferramentas que você mencionou, no entanto, de nada adianta utilizar Big Data, se os dados captados não estiverem disponíveis para melhorar a interação das pessoas com as cidades para, por exemplo, poupar tempo no transporte.
Outro exemplo: Identificar a necessidade real de um poste de luz permanecer, ou não, aceso. Assim, deve-se direcionar todas as ferramentas disponíveis de forma a melhorar a eficiência das cidades em aspectos importantes, como iluminação, segurança, mobilidade etc.
Para isso, tanto o poder público como o privado devem tirar proveito dessas tecnologias de modo que seja possível manejar a infraestrutura urbana, mantendo seu funcionamento, continuidade e a protegendo de eventos extremos, como disse na pergunta anterior.
Massaro: Quando pensamos em sustentabilidade, sempre vamos considerar o longo prazo. Ou seja, a cidade é o lugar que temos para morar, dessa forma, temos sempre que evitar situações predatórias, pois se destruirmos o que temos nos ambientes urbanos, não teremos para onde ir.
Por outro lado, temos que procurar incorporar inteligência, tecnologias, processos e ferramentas, de forma a termos conhecimento para ir cada vez mais longe em nossas cidades ou comunidades. Com isso, é possível mitigar riscos ambientais e socioeconômicos, estando protegidos caso eles venham, de fato, a ocorrer.
Massaro: As cidades são ambientes que habitamos, trabalhamos e desfrutamos. Dessa forma, o lazer, o entretenimento e a cultura são fundamentais, seja para a vida cotidiana e atividades sociais, ou mesmo de forma profissional, o patrimônio urbano é importante para todos esses aspectos.
Assim, a decisão de investir na restauração de um patrimônio desse tipo deve ser coletiva e envolver também a população. Por exemplo, quando houve o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro, ou então o deslizamento e destruição do Solar Baeta Neves, em Ribeirão Preto.
A partir de um acontecimento desse tipo, devemos nos perguntar: vale a pena o restauro? E, para responder essa pergunta, devemos considerar o que aquele patrimônio significa culturalmente e historicamente, bem como sua importância arquitetônica. Também devemos avaliar o investimento necessário e possíveis riscos ao realizar uma obra desse tipo.
No caso do Solar Baeta Neves, o risco de deslizamento já era conhecido, tanto que o lugar estava fechado e isolado há algum tempo. No entanto, evitar que pessoas circulassem pelo local foi a única medida tomada, o que, na minha opinião, não foi correto.
Ou seja, não houve mortos ou feridos, mas todo o ambiente foi perdido. A discussão de preservar, recuperar ou restaurar um local urbano, seja ele uma praça, um museu ou até uma árvore, deve ser debatida publicamente, entre as pessoas que habitam ou desfrutam da cidade e esse debate deve valer-se das informações que disse anteriormente.
Massaro: O GIS é muito importante para a gestão urbana, trata-se de uma visualização territorial da cidade, a partir de seus mapas temáticos. Esses mapas podem ser saúde, educação, vias, sistemas de transporte, infraestrutura, localização dos edifícios etc.
Assim, o GIS é uma ferramenta bastante poderosa, pois aumenta a produção, disponibilidade e processamento de dados. Esses dados podem ser acessados por um smartphone, computador ou, então, por portais como o GeoSampa, dessa forma, pode-se realizar estudos, análises ou simplesmente consultas com base nessas informações.
Sendo assim, com base nas informações, processamento de dados e ferramentas disponíveis, é possível orientar o poder público e o poder privado na relação do ambiente urbano com a população em geral.
Massaro: Com relação a edifícios históricos, a intenção deve ser protegê-los e utilizá-los, sempre considerando os riscos. Por exemplo, a Torre de Pisa, que existe há 848 anos, seu charme é o fato dela ser inclinada e ninguém cogita endireitá-la.
Ao mesmo tempo, ninguém quer vê-la cair e isso demanda um trabalho sistemático de engenharia e arquitetura para protegê-la e sustentá-la.
Para isso, é preciso documentar suas condições estruturais, de solo, de vento e como a torre se comporta perante essas variáveis. Também são elaborados modelos para gerenciar essas circunstâncias.
Por outro lado, temos também a questão dos reforços e da adaptação das estruturas históricas a novas tecnologias, de forma a proteger esses locais de eventos adversos, como sismos, inundações, maremotos etc.
E isso passa por criar um bom projeto e uma boa execução, de forma a poder contar com uma boa estrutura e análises estruturais, visando considerar e mitigar os riscos das funcionalidades e características de um edifício serem abaladas por algum tipo de evento.
Massaro: São aspectos importantes para saber quais são as informações de projeto, o que foi executado, como está sendo feita a operação, a manutenção dos equipamentos, quais tipos de materiais foram utilizados, qual o tipo de estrutura vigente e os tipos de instalações.
Isso tudo para saber quais reparos devem ser feitos, substituições, manutenções e uma operação correta, em geral, de modo a preservar o edifício no longo prazo, orientar modernizações que sejam adequadas funcionalmente, bem como a documentação de todos esses processos.
Com a transformação digital, temos diversas ferramentas para gerar os arquivos necessários para a caracterização do patrimônio em questão, bem como contar com uma “guarda inteligente” dessas informações, que podem ser armazenadas em banco de dados, sistemas de geoprocessamento ou sistemas de informações para construção e podem ser utilizadas para gerenciar um projeto, guardar informações e para uso operacional.
No caso de haver algum tipo de falha no processo, utiliza-se essas informações da maneira mais adequada possível, seja para recuperação ou outras questões. Como exemplo, temos o afundamento do viaduto da Marginal Pinheiros, há alguns anos. Esse fato surpreendeu a prefeitura e os usuários, pois esse tipo de informação era inexistente.
Por sorte, alguns engenheiros e projetistas do viaduto original ainda estavam disponíveis para trabalhar e ajudaram no resgate dessas informações, disponibilizando-as e, com isso, foi possível acelerar o processo de recuperação da infraestrutura do viaduto.
Ou seja, existe toda uma questão da captura e processamento dos dados, tanto para documentação, a partir da digitalização, quanto para monitorar todos os ativos urbanos, sejam eles uma infraestrutura física, a qualidade de um asfalto, uma rede de telecomunicação, uma rede de distribuição de energia etc.
Novamente, isso é necessário tanto para monitoramento quanto para restauração, em caso de algum tipo de acidente.
Massaro: O Museu do Ipiranga estava, relativamente, abandonado, mas não estava destruído como alguns dos exemplos que citei. No entanto, teve que passar por uma série de reformas, primeiramente para a recuperação de sua área (que estava fechada) e também para uma modernização funcional.
Esse museu faz parte do acervo da USP e o Monumento da Independência pertence à Prefeitura de São Paulo, dessa forma, foi feito um projeto em conjunto para o restauro de ambos, com o objetivo de requalificá-los e modernizá-los funcionalmente, bem como recuperar todos os seus aspectos.
Para isso, foi feito um projeto de digitalização, contando com o trabalho integrado de arquitetos e engenheiros, tanto para o prédio do museu, como para o monumento. Além disso, houve também um projeto estrutural, de contenção e proteção do edifício, suas fundações e estruturas, tanto para preservação das condições atuais, como para um reforço do novo ciclo funcional do patrimônio.
Todas essas estruturas não sofreram com nenhum tipo de evento, como um desastre natural, no entanto estavam abandonadas e precisavam de um plano de reformas e isso foi feito. Porém, boa parte das técnicas aplicadas são também utilizadas quando existem riscos de desastres, ou quando eles de fato ocorrem, e falaremos mais sobre essas semelhanças no curso.
Conseguiu ter uma visão mais clara do que é uma Cidade Resiliente, inteligente e sustentável? Se você quer aprender ainda mais sobre o assunto, inscreva-se no curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.
Até mais!
»Cursos USP da Fundação Vanzolini
A presença de lideranças femininas no mundo dos negócios mostra que o cenário da desigualdade vem mudando, ainda que lentamente.
No que se refere à gestão de operações, é notável o aumento do número de mulheres presentes em cursos e também já formadas nessa área, além de mulheres atuando em cases de sucesso, que se tornaram essenciais para reforçar questões como igualdade de gênero e quebra de paradigmas.
Contudo, apesar dos avanços e conquistas, pouco ainda é feito, efetivamente, para preparar ou acompanhar as mulheres até sua chegada ao topo, e esse caminho pode ser duro e solitário.
Por isso, é fundamental que haja programas de incentivo à ampliação de líderes femininas, para alcançar o equilíbrio entre a quantidade de homens e mulheres em cargos de liderança, o que contribui, inclusive, para o aumento do lucro das empresas. (Fonte: Exame)
Venha conhecer alguns desses cases. Desejamos uma boa leitura!
A Arcos Dorados, empresa que gerencia a rede McDonald’s em diversos países da América Latina e do Caribe, conta, desde 2018, com um Comitê de Diversidade & Inclusão. Chamado de “Somos”, ele foi criado para promover um aumento gradativo no número de promoções de mulheres, anualmente.
Como resultado do programa, em 2021, 52% de todas as promoções a cargos de liderança foram de mulheres. Entre todas as promoções, elas representaram 60%. E, ainda, quando se observa os funcionários promovidos a líderes dos restaurantes McDonald’s no Brasil, as mulheres também predominam, com cerca de 55% do total.
A empresa também oferece programas de Saúde e Bem-Estar, como o Laços Dourados, iniciativa lançada em 2017, com o objetivo de identificar e apoiar gestantes de risco entre as funcionárias, visando diminuir o índice de prematuridade dos bebês e ainda melhorar a qualidade de vida da gestante e do recém-nascido.
Fonte: Mercado e Consumo
Outra multinacional que possui medidas e ações para promover o equilíbrio entre mulheres e homens líderes no seu quadro de funcionários é a Amazon. Na empresa, atualmente, 46,5% das mulheres estão em posições de liderança na Amazon Varejo.
Agora, a gigante trabalha para alcançar a equidade de gêneros em seus Centros de Distribuição e Estações de Entrega. No Centro de Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, 55% da equipe é composta por mulheres, já em Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul, 63% do quadro de funcionários é feminino.
Essas medidas são valiosas porque influenciam na imagem da empresa perante aos funcionários e seus outros stakeholders. Ou seja, projetos como esse mostram que a organização tem a inclusão como meta, se preocupa com a diversidade e com o lado humano de cada pessoa do seu quadro de colaboradores, em que todas as pessoas têm a chance de demonstrar seu potencial, sem se sentir diminuído ou excluído.
A Amazon ainda possui programas de capacitação de talentos femininos, contando com redes de apoio e treinamentos para promover seu desenvolvimento dentro da companhia. O “Women@Amazon” disponibiliza apoio profissional, além de contar com uma comunidade para desenvolver, reter e promover mais mulheres na empresa.
Uma das ações é o “Talks with Women from A to Z”, que traz mulheres gestoras e convidados especialistas que dividem seu conhecimento, abordam melhores práticas e conselhos para aprimorar o desenvolvimento dos participantes.
Fonte: Revista Mundo Logística
Para que mais mulheres possam vivenciar êxito profissional, é preciso que elas sejam ouvidas, reconhecidas por seus méritos e conquistas, além de estabelecer políticas visando suas promoções, reduzindo, assim, preconceitos (conscientes ou inconscientes).
Além disso, deve-se criar políticas para que a licença-maternidade não seja mais enxergada como um problema. Ainda, no caso de mães com filhos, deve haver um equilíbrio nas funções e no cuidado com a criança, a outra parte também deve ter responsabilidades que deem à mãe a chance (e o tempo) para se desenvolver e ter sucesso profissionalmente.
O mundo solicita equidade no tratamento entre seres humanos. Cabe agora aos tomadores de decisão (não somente de empresas grandes e internacionais) liderarem e amplificarem ações que enxerguem a mulher com toda a justiça e igualdade que merecem.
Quer saber mais sobre Liderança Feminina e como desenvolvê-la? A Fundação Vanzolini oferece o curso Liderança Feminina, com carga horária de 20h, modalidade EaD gravado, para você assistir quando e onde quiser. Venha se atualizar para transformar sua empresa!
Além disso, a Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas em Liderança e Gestão de Pessoas, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e evoluir na sua carreira. Confira:
Até a próxima!
A transformação ágil está em voga nas empresas e a demanda cada vez maior por profissionais com conhecimento e domínio das metodologias que fazem parte desse universo é uma realidade. Mas o que é a carreira Agile? O que é agilidade nos negócios? Como se tornar um profissional ágil?
De cara, o termo ágil pode levar a um pensamento enganoso de que se trata de executar tarefas e entregar resultados de maneira rápida. No entanto, o que está em jogo quando se fala em agilidade não é exatamente – ou somente – o tempo das ações, mas sim o fato de agregar valor às entregas, com qualidade, em ciclos mais curtos e eficientes.
Além de compreender o que é ser ágil dentro das instituições, é preciso compreender que, para alcançar o conhecimento necessário e ter o domínio das metodologias e ferramentas, há um caminho a ser trilhado, uma jornada que começa com uma base geral e depois afunila e se aprofunda com as certificações.
Assim, por meio desses passos, o profissional torna-se especialista em agilidade e adquire as formações necessárias para seus propósitos como líderes e gestores. Quer saber como começar na carreira Agile e obter as certificações EXIN?
Então, acompanhe a leitura deste artigo que preparamos!
Para começar, vamos falar sobre o que é, afinal de contas, agilidade no mundo do trabalho. Trata-se de uma forma de atuar profissionalmente que potencializa e incentiva uma gestão alinhada às novas demandas e perspectivas das relações corporativas.
Podemos entender, então, como uma maneira de trabalhar que desperta e organiza, que une a teoria e a prática com dinamismo, profundidade e agilidade.
No entanto, é preciso estar ciente de que, como falamos na introdução deste artigo, não se trata apenas de velocidade, mas de valor agregado na entrega e da capacidade de se colocar diante da instabilidade. Isso porque, no mundo atual, a instabilidade é frequente no cotidiano das organizações e é fundamental ter segurança e domínio das atividades para, justamente, ser flexível e ter tempo para reprogramar a rota.
As equipes de agilidade, quando estão executando sua função, atuam para a necessidade de errar rápido, aprender rápido e entregar valor constantemente. Para assim conseguir colher informações, receber feedbacks e mostrar o seu valor.
Outro fator fundamental quando se trata de se tornar um profissional da agilidade é se a pessoa está disposta a assumir erros, pois, na agilidade, os pequenos erros são incentivados internamente pelas empresas, com o objetivo de auxiliar no aprendizado e no aprimoramento de um ambiente de inovação.
Além disso, é fundamental que haja na empresa uma cultura ágil construída em conjunto com seus colaboradores. Uma pessoa sozinha não dará conta se o pensamento e a prática não forem coletivos.
Vamos agora seguir com nossa jornada Agile e entender que, para que essa transformação ocorra nos espaços corporativos, há, para além da cultura formada e disseminada, ferramentas, programas e outros recursos modernos – como o Scrum – que estão à disposição dos profissionais interessados em adquirir o conhecimento e a prática ágil.
Dessa forma, para adquirir tanto o conhecimento quanto o domínio desses recursos, existem as formações e certificações. Mas o que são certificações e quais eu preciso fazer para ser um profissional especialista em Agile?
As certificações são o reconhecimento formal do conhecimento adquirido pelos profissionais em relação aos princípios e habilidades com técnicas ágeis. Podemos entendê-las como um selo, um carimbo, que identifica que a pessoa teve acesso aos recursos para se tornar um agente de transformação ágil.
As certificações podem abraçar muitas abordagens de Agile, como o Exin, e fazem parte da jornada de formação que citamos anteriormente.
Como primeiro passo para entrar no mundo Agile, é fundamental que o profissional tenha uma base bem estruturada. E, para isso, ele pode começar pelo curso Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN, oferecido pela Fundação Vanzolini. Esse curso propicia uma experiência com as principais ferramentas Agile para se adquirir fluência diante delas.
Com o Scrum, pretende-se formar um profissional que sabe fazer planejamento, prioriza a ordem das etapas, com foco na redução dos custos operacionais, e que tem conhecimento estratégico sobre trabalho.
O curso tem, ainda, aplicação prática e consenso de estudo de caso, conforme avaliação prévia e interesse dos alunos e alunas, visando promover o entendimento quanto à aplicação de ferramentas ágeis, em especial, o framework Scrum, em todo tipo de empresas (serviços, comércio ou indústrias).
Então, nessa formação, profissionais aprendem a:
Assim, você já sai especialista em conhecimento ágil e, a partir desse ponto, pode optar pelo aprofundamento que melhor se encaixa ao seu propósito na carreira Agile.
Desse modo, o curso Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN é uma preparação para voos mais altos e obtenção de certificações, como, no caso, a EXIN que conheceremos mais a seguir.
No entanto, antes de explicar sobre a Exin, vamos falar de dois passos seguintes possíveis na jornada na carreira Agile.
Um caminho possível é a formação em Agile Scrum Master, indicado para um perfil de líder servidor, que gosta de trocar, compartilhar e disseminar seu conhecimento.
Esse curso, também oferecido pela Fundação Vanzolini, tem como foco a formação de líderes com esse engajamento. Com o papel de serem disseminadores da cultura ágil e verdadeiros agentes de mudanças.
As ações de um Scrum Master são voltadas para a valorização de pessoas e processos, e para o alcance mais rápido de resultados com valor agregado.
Além de ser um agente transformador, o profissional certificado com Scrum Master amplia suas possibilidades na carreira, pois se trata de uma formação bastante requisitada no mercado atualmente.
Então, nessa formação, profissionais aprendem:
Aqui, temos um aprofundamento na carreira Agile, que é indicada para profissionais que tenham mais aptidão para os negócios e que tenham como foco a elaboração de produtos, serviços e funcionalidades.
Trata-se da formação em Product Owner, que traz o conhecimento essencial para que os profissionais, ainda durante o curso, possam desempenhar um papel cada dia mais estratégico e menos operacional, tornando-se verdadeiros product champions.
Nele, você irá aprender:
Por fim, vamos à compreensão do que é a certificação EXIN, que a Fundação Vanzolini oferece (e para a qual também oferece cursos preparatórios).
Bem, EXIN é o nome de uma empresa de origem holandesa, que oferece certificações para profissionais da área de Tecnologia da Informação (TI) pelo mundo todo.
A EXIN é responsável também pelo credenciamento de organizações que atuam na área de treinamento em TIC e no desenvolvimento de materiais para essas capacitações.
Profissionais com a certificação EXIN possuem reconhecimento formal de seu conhecimento a respeito do universo Agile, das ferramentas, cultura e recursos que o compõem.
Além disso, há algumas informações importantes a serem esclarecidas sobre a EXIN:
É possível fazer a prova EXIN de forma online. O exame para obter a certificação pode ser feito em qualquer lugar, horário e dia. Trata-se de um meio seguro e confiável, que permite um acompanhamento em tempo real do candidato para a realização de um exame que valida e verifica seus conhecimentos e sua experiência no assunto, por meio do uso de câmeras e áudio.
As certificações são importantes para instituições e para profissionais que desejam melhorar processos, produtos e serviços. O reconhecimento formal agrega valor, gera mais confiança e segurança na relação entre os envolvidos.
A maior parte das instituições busca por funcionários com certificação EXIN, pois ela é como um medidor, que indica a qualificação e os requisitos necessários para as demandas que exigem maior especialização em projetos.
Agora que você já sabe sobre os passos para iniciar sua jornada na transformação ágil, acesse os cursos Agile da Fundação Vanzolini, invista na sua carreira Agile e tenha acesso às formações e às certificações mais renomadas da área.
O conceito pode ser aplicado nas mais diferentes verticais de mercado para trazer eficiência, qualidade, redução de custo, segurança operacional e sustentabilidade na operação das empresas.
(mais…)Neste texto, vamos falar sobre a gestão de risco na Saúde, sua importância e as ferramentas disponíveis para uma gestão eficaz e eficiente.
Isso porque, com a pandemia de covid 19, o cuidado com a saúde e com a segurança do paciente estiveram em evidência em todo o mundo, reforçando, assim, o valor das instituições em observarem o gerenciamento de riscos nesse setor.
Desejamos uma boa leitura!
(mais…)Conheça as ferramentas Lean Seis Sigma, a metodologia reconhecida como uma das mais avançadas e eficazes do mercado para atingir novos patamares de produtividade.
(mais…)O planejamento estratégico é fundamental para que as empresas definam seus objetivos, metas e propósitos no presente e se preparem para o futuro.
(mais…)Apesar de ter ocorrido um progresso evidente em relação à presença feminina nas empresas nas últimas décadas, ainda estamos muito distantes do desejável. Abordaremos, neste texto, como e por que diminuir a disparidade de gênero em cargos de gestão e fortalecer a liderança feminina nas organizações.
(mais…)Você sabia que apenas 10% das empresas brasileiras fazem um planejamento estratégico de médio e longo prazo (para os próximos 3 a 5 anos)? É o que revela a pesquisa desenvolvida pela consultoria Falconi e publicada pela InfoMoney. O problema é que a ausência desse planejamento dificulta o desenvolvimento do negócio.
(mais…)As metas internacionais de segurança do paciente, as constantes inovações tecnológicas e a necessidade de atender rapidamente a novos perigos tornaram a gestão de riscos essencial às instituições do setor de Saúde.
(mais…)