Na efetiva gestão por resultados, os indicadores de desempenho são a base. Peter Drucker, já na década de 1950, em sua obra “The Practice of Management”, explicou com profundidade todos os conceitos e os passos para uma efetiva gestão por resultados. Esses conceitos e práticas foram sendo aprimorados ao longo de sete décadas.
Uma gestão orientada por resultados é capaz de aumentar o engajamento dos colaboradores com o negócio, além de aumentar a produtividade. Conheça esse método de gestão e saiba como aplicá-lo na sua empresa.
Apresentado pela primeira vez por Peter Drucker, um dos mais importantes teóricos da administração moderna, o conceito de gestão por resultados vem do inglês Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR).
Trata-se de uma forma de administrar o negócio priorizando os resultados em todas as ações de todos profissionais envolvidos, com o objetivo de elevar o desempenho organizacional.
Ao aplicar esse modelo de gestão, a organização determina que os resultados são a referência chave para todo o processo de sua gestão, de maneira que todos são responsáveis pelos resultados obtidos ou não..
Assim, todas as unidades de negócio devem ser integradas a caminhar juntas para os mesmos resultados, cada uma contribuindo com as suas atribuições. O foco não está mais nos processos e procedimentos, mas sim nos resultados obtidos.
O líder é peça essencial dentro das equipes. Seu papel de liderança nas organizações sempre foi muito discutido no mundo corporativo, tendo em vista sua importância na mediação entre os liderados e os objetivos da organização.
O líder tem como principal atividade a gestão da execução do trabalho dos colaboradores, com o objetivo de alcançar as metas. A influência do líder na motivação da equipe é uma forma de conquistar o aumento da produtividade individual e de equipe, incluindo a retenção de talentos e tomadas de decisão de sucesso.
Um dos mais importantes papéis do líder é a tomada de decisões. Mostra-se essencial para o sucesso da organização adotar estratégias que sejam capazes de aumentar significativamente a produtividade. Uma delas é a tomada de decisão baseada em resultados e indicadores.
O conceito da tomada de decisão baseada em dados é um processo que envolve a coleta de informações com base em indicadores mensuráveis, o que possibilita analisar padrões, utilizando-os para desenvolver estratégias e ações operacionais que beneficiam os negócios em várias áreas.
Dessa forma, a empresa passa a trabalhar em direção aos principais objetivos de negócios, alavancando números verificados, correlacionados e analisados, em vez de fazer escolhas apenas se valendo de opiniões.
Antes de criar seus KPIs, os indicadores de desempenho, é muito importante que as organizações tenham suas estratégias e objetivos bem definidos. É impossível aferir o desempenho de um negócio que não saiba para qual direção deve caminhar, quais resultados deve alcançar e de quanto tempo e recurso precisará para atingir seus objetivos.
Diversas metodologias e ferramentas permitem às empresas estruturarem suas estratégias corretamente, tornando seus objetivos e metas mais claros.
Estruturas como OKRs, Balanced Scorecard, MBO e WIGs são exemplos de ferramentas para auxiliar as empresas a definir e organizar suas estratégias e objetivos. Dessa forma, para criar os indicadores de desempenho, siga as dicas abaixo:
A implementação da gestão por resultados gera uma série de melhorias para a empresa. Há ganhos com relação à capacidade de os colaboradores executarem o seu trabalho, ocorrem melhoras significativas na comunicação entre chefia e funcionários, além do ganho em motivação dos profissionais, que nesse modelo administrativo estão envolvidos em todo o processo de alcance de objetivos.
Por conta do envolvimento, os colaboradores tendem a reconhecer a importância do seu trabalho, o que melhora o senso de pertencimento e gera maior engajamento ao desempenho de suas funções e o consequente aumento da produtividade.
Vários tipos de indicadores de desempenho podem ser aplicados em quase todos os tipos de organizações. De acordo com o artigo Como indicadores de desempenho atuam na gestão dos negócios, elencamos sete indicadores de desempenho importantes:
1 – Indicadores de produtividade;
2 – Indicadores de qualidade;
3 – Indicadores de capacidade;
4 – Indicadores estratégicos;
5 – Indicadores de lucratividade;
6 – Indicadores de valor;
7 – Indicadores de turnover.
Para aprender mais sobre o assunto, conheça o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho, oferecido pela Fundação Vanzolini.
O curso introduz aos acionistas, proprietários, dirigentes e gestores de negócios os fundamentos e principais ferramentas de gestão por resultados e indicadores.
Oferecido na modalidade EaD Ao Vivo, com 18 horas de carga horária, o curso apresenta como o planejamento e implementação dos indicadores são estruturados, por meio do entendimento do objetivo da medição, da sua finalidade, bem como dos usuários e das informações geradas a partir da medição.
Conheça o curso e matricule-se na próxima turma!
Para mais informações:
Fontes:
Com a transformação digital, a cultura das organizações também sofreu mudanças, incorporando o que chamamos de Data Driven. Em um contexto histórico, a pandemia foi um divisor de águas quando se trata de dados.
Por meio de uma cultura de dados, empresas podem identificar e aplicar estratégias, além de oferecer uma experiência positiva com grandes chances de fidelização do cliente.
Data Driven é um conceito que pode ser definido como uma estratégia, um recurso, uma ferramenta e até mesmo um comportamento.
Muitas definições servem para retratar o quanto os dados são importantes para estabelecer estratégias de gestão, uma vez que são eles que mensuram o desempenho e direcionam a tomada de decisão.
Assim, trata-se de uma extensão da ciência de dados, feita por meio de ferramentas de Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning.
Por ser um fator decisivo para a aposta ou desistência em novas áreas de negócio e até mesmo uma reformulação de determinado produto ou segmento, a cultura Data Driven municia empreendedores e gestores com dados consistentes e reais, que são coletados e analisados de acordo com as metas traçadas no negócio.
Para 80% das organizações entrevistadas em uma pesquisa promovida pela Ernst & Young, os dados devem fazer parte de toda a rotina corporativa, em diferentes setores. Aliados ao profundo conhecimento sobre as necessidades do cliente, os dados são hoje fundamentais para a conquista de resultados.
Entre as vantagens de ter uma cultura baseada em dados, podemos elencar:
– As decisões tomadas são mais confiáveis;
– A empresa possui maior capacidade de predição;
– É possível segmentar as estratégias por consumidor;
– Melhoria da experiência de compra;
– Os processos são otimizados: integração, agilidade e precisão.
Dessa forma, dados são a nova linguagem das corporações, que dispõem de mecanismos para captação, organização, armazenamento e veiculação. Entretanto, o acúmulo e armazenamento de dados não servem de nada se não soubermos utilizá-los como informação e conhecimento.
No artigo sobre carreira em dados, vemos que o perfil do profissional de dados atualmente é completamente diferente do que foi em um passado recente, pois as entregas mudaram.
Segundo o Olhar Digital, o mercado para quem atua com Data Analytics deve crescer 19% até 2024, sendo esta uma profissão de quem é capaz de processar e interpretar os dados.
Já a profissão de Cientista de Dados, também chamada de Data Science, terá uma crescente demanda por profissionais até 2025, sendo considerada uma das profissões do futuro, de acordo com o relatório 2020 do Fórum Econômico Mundial.
Por sua vez, a formação em Engenharia de Dados capacita o profissional a construir programas ou sistemas que possam obter os dados e transformá-los em informações relevantes. A seguir, mostramos alguns casos de sucesso.
A incorporação da cultura de dados não acontece do dia para a noite. É preciso estímulo de gestores, além de investimentos em treinamento e desenvolvimento de pessoas.
Para que o Data Driven seja implementado com sucesso, todos os profissionais precisam entender a importância da nova postura , incorporando o uso de dados em processos nos mais variados setores, como recursos humanos, planejamento e marketing, por exemplo.
O uso de dados na gestão da empresa auxilia em diversos fatores, tornando os processos mais integrados, otimizados e ágeis. Além disso, auxilia em um posicionamento mais proativo, ajudando os gestores a preverem problemas e planejarem ações estratégicas. Confira alguns casos de sucesso:
A cultura de dados implementada pela Sony Brasil inovou a tomada de decisões e acelerou seu faturamento. Ferramentas impactaram na seleção de talentos, na escolha das faixas e em que momento investir, identificação de picos de crescimento de artistas, entre outros processos encabeçados pela Tableau.
O projeto contou com três fases: mapeamento dos Key Performance Indicators (KPI’s), construção dos painéis e, finalmente, a implementação da cultura de dados.
“Criamos uma cultura de dados adaptada ao negócio da música e painéis – amplamente visuais – que guiam nossos tomadores de decisões com insights práticos e que contemplam os principais KPIs do mercado”, comentou Mariana Abreu, Head de Business Intelligence (BI) da Sony Brasil, para o site da Tableau, que capacita as maiores organizações do mundo a ver e entender seus dados, inspirando inovações e aumentando seu impacto na sociedade.
Dessa forma, o empoderamento da área de BI resultou no ganho expressivo de market share, isto é, a participação de mercado.
Uma das maiores emissoras de televisão do mundo, a Globo tem uma audiência diária de aproximadamente 100 milhões de pessoas, contando com um time de aproximadamente 17 mil colaboradores.
Para melhorar seus processos e unificar informações, a empresa iniciou uma transformação digital com a revisão de todas as atividades, para verificar quais realmente agregam valor ao negócio.
Percebeu-se então que existia uso demasiado de e-mails e planilhas, contudo, esses dados não estavam centralizados, o que atrapalhava o controle e a visibilidade do que estava sendo entregue.
Customizando ferramentas disponíveis dentro do Office 365, montadas como um Lego, a Globo utilizou soluções da Microsoft que trouxeram mais flexibilidade e maior automação nos processos.
De acordo com a Lean Solutions, com a mudança, processos que antes levavam cerca de 50 dias, hoje podem ser realizados em até 8 dias.
A Verizon é uma empresa que oferece conectividade residencial, por meio de banda larga, telefonia fixa e TV a cabo. Segundo a Tableau, o gerenciamento de todos esses dados fica a cargo da equipe do Centro de Excelência em Análise.
A equipe usava a ciência de dados e a análise avançada nas funções de canais digitais, call centers, agendamentos de suporte técnico, marketing e finanças para otimizar as operações e melhorar a experiência do cliente.
Com as ferramentas da Tableau, a Verizon reduziu em 43% o volume de chamadas de suporte e em 62% os agendamentos de visitas técnicas para determinados grupos de clientes.
Para isso, criou mais de 1.500 painéis, que processam bilhões de linhas de dados do Hadoop, do Teradata. Dessa forma, a empresa cortou pela metade o tempo de análise do atendimento ao cliente, entre outros avanços, melhorando a experiência do cliente.
Esse conteúdo foi útil para você? Quer se preparar para atuar no interior da cultura data driven? Conheça os cursos da Fundação Vanzolini para entrar nesse mercado e alavancar sua carreira:
| Business Intelligence aplicado à Logística |
| Data Analytics |
| Engenharia de Dados |
| Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática |
Fontes:
Um dos grandes impactos que as novas tecnologias causam hoje é a mudança nos postos de trabalho, que passaram de uma exigência mais braçal para uma exigência mais técnica e intelectual, não só no setor de logística, mas em muitos outros setores da economia. Esse é um dos motivos que levou a criação do curso de MBA em Logística da POLI USP PRO.
As organizações carecem de uma mão de obra cada vez mais qualificada e capacitada para atuar em seus processos, com profissionais que saibam trabalhar com sistemas mais complexos e detalhados. Para adquirir essas competências é necessário muito treinamento, capacitação, bagagem, cursos e atualização constante.
O MBA em Logística (MBA LOG) da POLI USP PRO oferece toda a estrutura que o profissional precisa para se capacitar, se atualizar, conhecer novas ferramentas, novos métodos, novas técnicas, conhecer mais sobre ciência de dados e modelos matemáticos. Ou seja, oferece todo o conhecimento que ele precisa para se tornar um profissional competitivo no mercado de trabalho.
O MBA LOG é um curso de pós-graduação lato sensu EaD que possui duração de 18 meses + defesa de TCC, certificação da Universidade de São Paulo (USP) e aulas ao vivo com professores da USP e profissionais renomados do mercado.
O MBA em Logística da POLI USP PRO forma profissionais altamente capacitados em competências de soft skills (habilidades comportamentais) e hard skills (tecnologias avançadas como rastreadores, big data e inteligência artificial, passando pelo domínio de algoritmos e tratamento matemático dessas informações).
Quer saber mais? Conheça a pós-graduação online da POLI USP PRO, o curso de MBA em Logística mais completo e atualizado do mercado. Confira também as principais vantagens de ser um aluno POLI USP PRO: Escolha a pós-graduação da POLI USP PRO.
O conteúdo programático do curso é dividido em três grandes módulos, mais o módulo de disciplinas básicas que são oferecidas ao longo do curso. A proposta é oferecer um conhecimento técnico de qualidade para que o aluno consiga aplicar os conceitos ensinados em aula na sua organização.
Este módulo é focado na compreensão da empresa perante o mercado abordando temas como sustentabilidade, estratégia, cadeia de suprimentos, custos, economia circular, ética e responsabilidade social.
Este módulo tem por objetivo conhecer as ferramentas para a logística, como programação da produção, inteligência artificial, inteligência do negócio e tecnologias que apoiam a logística.
Este módulo tem como finalidade conhecer as operações de transporte, suas características e a integração com a cadeia de suprimentos (supply chain).
Este módulo tem uma espécie de equalização de conhecimento para trazer os principais temas necessários para se especializar em logística. São temas como gestão de projeto, estatística e qualidade.
Uma das grandes vantagens do curso está relacionada a curadoria do conteúdo ensinado, pois trata-se de um curso que está associado a uma grande instituição, que é a Universidade de São Paulo. O curso é coordenado por professores do Departamento de Engenharia de Produção (PRO) da Escola Politécnica da USP.
Outra vantagem é o fato de que o conteúdo do MBA em Logística está alinhado com as boas práticas e conceitos internacionais. É a garantia de que o aluno irá ter acesso a um conhecimento atualizado e alinhado com a principais inovações do setor de logística.
O MBA LOG vai te ajudar a se tornar um profissional de destaque no mercado de trabalho. Você vai aprender como a logística trata da solução dos problemas de distribuição para garantir que os produtos e serviços cheguem ao consumidor final com um last mile adequadamente dimensionado para atingir custo e qualidade.
O profissional que se formar no MBA em Logística da POLI USP PRO irá obter o Certificado USP de especialista e poderá atuar em áreas operacionais da empresa como setor de transporte, estoque, planejamento de demanda, alocação de equipes, inteligência de negócio, tecnologia da informação (como conhecedor dos sistemas WMS, CRM, ERP), PLM – gestão do ciclo de vida do produto, entre outras.
O setor de logística está se tornando cada vez mais complexo e essencial para o funcionamento da economia e da sociedade como um todo, sendo assim, precisa de profissionais que saibam lidar com os novos desafios operacionais e gerenciais dentro das organizações. Se atualizar profissionalmente garante ao profissional segurança para lidar com desafios e superá-los no exercício de sua atividade.
O MBA em Logística da POLI USP PRO é uma pós-graduação lato sensu a distância que oferece um conhecimento apurado, estruturado para formar lideranças capacitadas para atuar em alto nível no mercado. Invista no seu futuro cursando o MBA LOG e torne-se um profissional de destaque.
As dinâmicas do mercado mudaram bastante nos últimos anos. A entrada de novas empresas na disputa e a mudança do perfil do consumidor fez com que os processos de negócios de uma empresa se transformassem, em busca de mais eficiência e qualidade.
Somente as organizações que se preocupam com sua eficiência operacional conseguem sobreviver a esse cenário. Nesse sentido, a eficiência operacional no processo de produção contribui expressivamente para o melhor desempenho dos resultados e garante o destaque da empresa entre os concorrentes.
Para se alcançar esse resultado, é preciso reduzir as perdas e aumentar a capacidade dos recursos disponíveis. Por conta disso, é imprescindível aprender como melhorar a eficiência operacional. A seguir, indicamos alguns caminhos para elevar a eficiência nos processos.
A princípio, é importante destacar que o conceito de eficiência é muito amplo, geralmente associado à produtividade da empresa. Em seu livro The Effective Executive, “O Executivo Eficaz”, Peter Drucker, considerado o “pai” da administração moderna, afirma que “eficiência é fazer da maneira certa, e eficácia é fazer a coisa certa”.
Eficiência significa então trabalhar com velocidade, desempenhar o trabalho com menos recursos, realizar grandes projetos com um orçamento reduzido. Ou seja, fazer mais com menos.
A partir dessa visão, podemos entender que as equipes eficientes executam projetos orientados por processos, criam planos de gerenciamento de recursos, aderem à automatização, têm êxito trabalhando com recursos limitados e concentram-se no trabalho que têm à frente, entre outras performances.
Por sua vez, a eficácia refere-se ao resultado que agrega valor à empresa e tem um impacto expressivo nas metas empresariais. Equipes eficazes sabem como priorizar e dedicar adequadamente recursos apropriados a iniciativas importantes.
Em geral, essas equipes orientam-se por metas, investem em resultados, focam no cliente ou no usuário final e relacionam o seu trabalho ao panorama geral. Dessa forma, a eficiência e a eficácia são necessárias para que uma equipe de sucesso realmente funcione.
Para melhorar a eficiência operacional de uma empresa, toda a organização deve estar envolvida no processo de melhoria. Ou seja, todos os profissionais precisam entender as operações, equipamentos e recursos financeiros da empresa, bem como suas responsabilidades e o tempo gasto em cada tarefa.
Algumas ações são essenciais, como:
– Padronizar processos;
– Identificar gargalos;
– Alinhar a equipe.
No curso Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios, oferecido pela Fundação Vanzolini, você aprende a definir, estruturar e implantar planos de ação para melhoria da eficiência de processos, alinhados ao direcionamento dado pelo planejamento estratégico da organização.
Na modalidade curta-duração, com 18 horas de carga horária, a formação introduz os fundamentos e as principais ferramentas de melhoria da eficiência nos processos de negócio da organização, abrangendo os processos operacionais, administrativos e de suporte da empresa. Confira abaixo a trilha de aprendizagem do curso:
Conteúdo do programa:
As melhorias que uma instituição precisa implementar devem estar alinhadas aos objetivos estratégicos definidos no planejamento, abrangendo todas as áreas, o que garante um alinhamento de todos os colaboradores, mirando os objetivos definidos pela organização.
Para garantir esse alinhamento, o curso da Fundação Vanzolini enfatiza o uso de métricas para medir a eficiência desejada e seu desdobramento para as áreas operacionais. Acesse a página do curso, baixe o programa completo e matricule-se na próxima turma! Até breve!
Fontes:
Com dois objetivos-chaves, o Lean Manufacturing visa aumentar a percepção de valor da empresa por parte do cliente e investir o mínimo de recursos possíveis para que isso aconteça.
Essa filosofia de gestão propõe combinar técnicas de administração e maquinário, com a finalidade de produzir mais com menos recursos, conforme salientamos anteriormente aqui no blog, no artigo Método Lean Manufacturing: produzir mais com menos recursos.
Um método que consiste em usar os materiais apropriados, no lugar adequado, na quantidade correta, com foco na flexibilidade do processo.
É importante também considerar a utilização de um sistema de gestão integrado para melhorar a supervisão de todo o processo produtivo e permitir que a produção seja escalonada com ainda mais facilidade.
Em sua origem, o Lean surgiu a partir do Sistema Toyota de Produção e se tornou vastamente conhecido a partir das obras de James P. Womack e Daniel T. Jones, nos anos de 1990. Alguns termos se ramificaram a partir da filosofia, como o Lean Manufacturing, o Lean Office e o Lean Thinking.
Trata-se de uma metodologia que possibilita a identificação e eliminação de desperdícios dentro dos processos de linha de produção. Sua abordagem é executada por meio de um conjunto de ferramentas estratégicas.
Muitas empresas não sabem por onde começar na hora de implementar os primeiros passos da produção enxuta. Contudo, a metodologia aponta vários caminhos e possibilidades.
É importante dizer que a implementação das ferramentas do Lean Manufacturing é mais uma necessidade do que nunca. Com uma concorrência acirrada em toda a indústria, as metodologias propostas forçam todos os participantes a aumentarem seus níveis de eficiência.
A ferramenta MFV ajuda a manufatura enxuta a desenvolver um processo eficiente, capaz de produzir apenas o necessário e no momento certo, com o menor lead time, alta qualidade e baixo custo.
O mapeamento do fluxo de valor é uma ferramenta de planejamento, útil para que a equipe conheça detalhadamente seus processos de fabricação.
A partir dela, se estabelece uma linguagem comum entre os colaboradores iniciando, posteriormente, um processo de melhoria. A ferramenta indica e promove melhorias contínuas para atender a demanda futuras, diminuindo os desperdícios de recursos e tempo pelo método Kaizen.
A metodologia Kaizen visa a melhoria contínua. Trata-se de uma estratégia em que os funcionários trabalham juntos, de forma proativa para obter melhorias regulares do processo. Ela alia os talentos coletivos de uma empresa para criar um mecanismo para eliminar continuamente os resíduos de seus processos de fabricação.
Por definição, o Kaizen inclui o envolvimento de todos os funcionários, da alta gerência aos trabalhadores da linha de montagem, e pode ser usado para melhorar todos os processos de uma cadeia de suprimentos, desde a compra até a logística.
O 5S é uma ferramenta baseada em cinco processos simples. Ela vai medir a qualidade da produção e focar na mobilização de toda a companhia de forma lógica.
Criada pelos japoneses, o objetivo é eliminar o desperdício causado por más estações de trabalho e condições. Além disso, o intuito é fazer o monitoramento do que realmente precisa ser produzido, quando produzir e para quem produzir.
Uma ferramenta preventiva, que significa “à prova de erros”, em japonês, composta por dispositivos e procedimentos que possuem como missão inicial prevenir o surgimento de erros em um processo produtivo, por meio através da eliminação de suas causas geradoras.
O Poka Yoke é uma ferramenta de gestão de qualidade que já foi validada por empresas do mundo todo e de várias formas. Ela já é muito utilizada na produção industrial, mas por ter aplicação em processos, também pode ser utilizada por outros segmentos e departamentos.
Podem ser definidos como um Programa de Melhoramento Contínuo, baseados no trabalho em equipe e na utilização das habilidades e conhecimentos do pessoal envolvido. Esses eventos são focados na solução de problemas por meio do trabalho em equipe, com número de 5 a 10 participantes.
Um ponto importante é que o trabalho deve ser implementado em uma semana, geralmente, numa média de 5 dias úteis. Deve-se focar em fomentar a criatividade antes de efetuar um investimento. Dessa forma, o evento Kaizen é essencial para uma aplicação bem-sucedida da metodologia Lean Manufacturing.
Podem ser definidos como um Programa de Melhoramento Contínuo, baseado no trabalho em equipe e na utilização das habilidades e conhecimentos do pessoal envolvido. Esse evento é focado na solução de problemas através do trabalho em equipe de 5 a 10 participantes.
Um ponto importante é que o trabalho deve ser implementado em uma semana, geralmente, numa média de 5 dias úteis. Deve-se focar em fomentar a criatividade antes de efetuar um investimento. Dessa forma, o evento Kaizen é essencial para uma aplicação bem-sucedida da metodologia Lean Manufacturing.
Para aprender mais sobre Lean Manufacturing e melhorar seus resultados profissionais, acesse o curso Lean: Ferramentas para Excelência Operacional da Fundação Vanzolini.
Esperamos por você!
Fontes:
Quando falamos de Gestão da Qualidade, é preciso entender o seu conceito, os seus pilares e as vantagens de sua implementação.
Estrategicamente, uma gestão eficaz pode representar um salto na produtividade de empresas, além de uma melhoria da qualidade dos produtos ou serviços oferecidos, contribuindo para os negócios.
Buscar métodos mais eficazes de produção e melhoria contínua é importante não somente para manter a sobrevivência de uma organização no mercado, mas também para diferenciá-la da concorrência.
Para tanto, as empresas devem executar seus serviços e produtos de maneira padronizada, a fim de atender requisitos de qualidade, atrelados às necessidades dos consumidores.
A preocupação com a qualidade não é recente. Sistemas de qualidade foram idealizados, sistematizados e melhorados desde a década de 1930 nos EUA, e, poucos anos depois, na década seguinte, no Japão e em vários países do mundo, no período pós-guerra.
A evolução do conceito passou pelas chamadas Era da Inspeção e Era do Controle Estatístico até chegar, a partir da década de 1950, ao que hoje entendemos como Gestão da Qualidade.
Uma nova filosofia gerencial, baseada na aplicação de métodos e técnicas, é o que caracterizou a gestão da qualidade total, transformando o foco da análise do produto e serviço para a concepção de um verdadeiro sistema de qualidade.
Dessa forma, a qualidade não era mais um aspecto do produto, mas uma questão que abrangeria toda a operação da empresa.
O avanço no estilo gerencial consolidou novas técnicas de Gestão da Qualidade, ao considerar as variações sociais que formam a cultura organizacional das empresas.
Assim, o interesse no impacto estratégico da qualidade nos consumidores e no mercado ganha força e impulsiona o desempenho das organizações.
Apesar de parecer um conceito abstrato à primeira vista, a gestão da qualidade é regida por princípios, um conjunto de normas que orientam as empresas em sua aplicação. A American Society for Quality (ASQ) é uma entidade internacional referência no assunto, presente em mais de 130 países.
Essa entidade determina os padrões e conceitos abordados no chamado QMS, Quality Management System, sistema e gestão da qualidade. É um método formalizado para documentar processos, procedimentos e responsabilidades para garantir os objetivos da qualidade, atendendo às exigências regulatórias, bem como às exigências do cliente.
Dessa forma, a gestão da qualidade empenha-se integralmente nas tarefas, direcionando projetos com menos falhas e erros.
Melhorando a eficácia continuamente, a gestão de qualidade pode utilizar as normas de referência da International Organization for Standardization (ISO), considerado um padrão internacional quando o assunto é a padronização de sistemas de gestão da qualidade.
A ISO estabelece sete pilares sobre os quais a qualidade nas empresas deve se apoiar. São eles:
A interação com o público deve ser entendida como uma oportunidade de criar mais valor para o cliente, o que gera mais fidelização, melhora a reputação da organização e sua participação de mercado.
Ao estabelecer propósitos, compartilhar valores e direcionamentos, líderes motivam pessoas de todos os níveis da empresa a alcançarem as metas de qualidade. Assim, criam o cenário perfeito para alinhar estratégias, políticas, processos e recursos para atingir os objetivos da gestão de qualidade.
Em um ambiente mais propício à inovação, o foco contínuo na melhoria dos processos é um mecanismo que busca aprimorar sempre, adequando-se positivamente às mudanças, evitando riscos e problemas por meio de medidas corretivas, desde o seu surgimento.
Basear as decisões sempre em fatos e dados concretos é a melhor forma de se aproximar da qualidade.
Gerenciar o relacionamento com fornecedores, apoiadores e o próprio público interno influencia o desempenho de uma empresa. Dessa forma, quando a companhia coordena as relações com todos os envolvidos, o entendimento comum de objetivos e valores entre as pessoas envolvidas colabora para os processos de gestão.
Adotar uma abordagem sistêmica na gestão da qualidade é a melhor forma de se garantir que processos inter-relacionados sejam identificados. Com isso, as pessoas passam a adotar as metas da empresa como suas, e os processos de comunicação fluem melhor.
O sistema de gestão da qualidade consiste em coordenar processos vinculados e interdependentes. Esse método permite que uma organização otimize e melhore seu desempenho.
O processo de certificação ISO 9001 tem o objetivo de incentivar a qualidade de uma organização por meio da aplicação de requisitos de planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores.
A norma atesta a conformidade de Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco em melhorar o desempenho das empresas em diversas áreas. Saiba mais sobre a Certificação ISO 9001 e conheça as sete principais ferramentas para gestão da qualidade.
Para aprender como utilizar as ferramentas de gestão em seu trabalho, conheça o curso Introdução às Ferramentas de Qualidade, oferecido pela Fundação Vanzolini, uma formação com 4 horas de duração, EaD gravado, para você aprender onde e quando quiser.
Já a metodologia Lean Seis Sigma é reconhecida como uma das mais avançadas e eficazes do mercado para atingir novos patamares de produtividade em indústrias. Trata-se da combinação de duas metodologias de alto impacto para as operações, refletindo diretamente na lucratividade dos negócios.
Este conteúdo foi útil para você? Conheça os cursos de Gestão da Qualidade oferecidos pela Fundação Vanzolini com especialistas na área, para você transformar a sua carreira.
Fontes:
Fia
Procenge
TDGI Brasil
Repositório Ipea
Uma solução que almeja alcançar uma gestão mais ágil e horizontal. Com o Management 3.0, o gerenciamento chega a sua terceira geração com uma nova visão de gestão, superando as complexidades de ambientes em constante evolução.
(mais…)
Estar no mercado de trabalho, manter-se e destacar-se. São três ações diferentes que exigem preparo, posturas e práticas distintas por parte dos profissionais. (mais…)
Se a meta para o novo ano é se atualizar profissionalmente para obter melhores resultados e novas conquistas profissionais, saiba que fazer uma pós-graduação da POLI USP PRO pode ser um passo fundamental para se trilhar uma carreira de sucesso. (mais…)
Você sabe o que são indicadores de desempenho? Também chamados de KPI (Key Performance Indicators), os indicadores de desempenho são métricas que mensuram a performance e os resultados de uma empresa, de acordo com seus objetivos organizacionais.
(mais…)