Fundação Vanzolini

As tecnologias disruptivas e a metodologia Agile podem formar uma dupla e tanto na era da transformação digital. Atualmente, há uma demanda por agilistas, profissionais formados na Cultura Ágil.  Saber por onde começar é essencial para decolar na carreira.

Depois de iniciada a jornada, é hora de se tornar especialista e se aprofundar ainda mais nas ferramentas e nas técnicas ágeis sintonizadas com as inovações e transformações organizacionais.

Neste artigo, vamos abordar os benefícios das metodologias ágeis, saber como se tornar um especialista em agile e entender como a relação com as novas tecnologias pode favorecer ainda mais pessoas, projetos e processos. Vamos lá?

Agilista, Cultura Ágil e tecnologias disruptivas em sinergia

As chamadas tecnologias disruptivas, como a Internet das Coisas (IoT) e a Inteligência Artificial (IA), estão transformando a indústria e áreas como logística, vendas, saúde e meio ambiente.

Nesta era digital, em que a inovação colabora para melhoria de produção, de projetos e de processos, a Cultura Ágil se encaixa perfeitamente.

Isso porque ela também atua na cultura e na estrutura organizacional das empresas, levando a mudanças de mindset, capazes de favorecer a produtividade, a entrega e o engajamento dos profissionais.

De um lado, a Cultura Ágil proporciona o movimento necessário para incluir rapidamente as soluções de IA, adaptando-as de acordo com as necessidades de cada área.  A IA, por sua vez, pode impulsionar a automação de processos ágeis, melhorando a eficiência e gerando maior valor agregado.

Desse modo, tanto a adoção de uma mentalidade ágil, quanto de tecnologias disruptivas – marcas de era digital – exige flexibilidade, comunicação clara e aberta, além de experimentações e atualizações constantes.

Então, ao integrar a Cultura Ágil com as tecnologias da nossa era pós-moderna, é possível maximizar o potencial das duas abordagens, resultando em benefícios para pessoas e processos.

Inovar para ser ágil, ser ágil para inovar

Como prova de que a transformação digital e a Cultura Ágil têm sinergia, favorecendo o mercado e a vantagem competitiva das organizações, temos o seguinte dado: no Brasil, 92% das pequenas e médias empresas estão em processo de digitalização.

De acordo com a pesquisa Transformação Digital para MPMEs 2022, 98% dessas empresas reconhecem o impacto positivo da tecnologia em seus negócios.

Outro dado significativo é que mais de 95% das empresas no Brasil estão em processo de expansão de suas estruturas de TI, segundo a pesquisa Total Enterprise Reinvention, conduzida em 2023 pela Accenture.

Diante desses cenários, o investimento em Agile também se coloca como determinante, pois permite que as empresas se tornem mais flexíveis e adaptativas às inovações, impactando diretamente na capacidade de resolver problemas e identificar oportunidades.

Vale destacar, ainda, que na presença de Métodos Ágeis, os times passam a atuar de maneira mais coletiva e colaborativa, aumentando as trocas, o conhecimento e reduzindo danos e os custos de operação.

Quais são as vantagens das metodologias ágeis para as organizações?

Como falamos acima, por meio do uso de metodologias ágeis, os times passam a ganhar eficiência, colaboração e redução de danos e prejuízos. A seguir, destacamos mais vantagens ao se aplicar a Cultura Ágil nas organizações. Acompanhe:

●       Aumento na produtividade

O aumento da produtividade é um dos benefícios mais significativos do uso das metodologias ágeis, pois elas ajudam a reduzir o tempo necessário para a entrega das demandas e permitem que ajustes sejam feitos de maneira mais rápida, evitando retrabalhos no final do processo.

Além disso, a aplicação de métodos ágeis possibilita que as equipes sejam autogerenciáveis, oferecendo mais autonomia aos colaboradores, que devem ficar mais atentos a metas e prazos, e cobram-se para cumprir a entrega com êxito.

●       Múltiplas entregas

Falando em entrega, mais uma vantagem da adoção das metodologias ágeis pelas empresas é a possibilidade de múltiplas entregas ao seu cliente.

Em razão da divisão do processo em estágios menores, pode-se manter o cliente sempre informado a respeito do andamento do projeto, deixando-o por dentro do assunto e envolvendo-o na atividade.

Com essa aproximação e contato, a empresa, por sua vez, consegue gerar mais valor ao serviço ou produto, antes mesmo da entrega final.

●       Qualidade do produto

Entre os princípios da Cultura Ágil está o desenvolvimento incremental e frequente de um projeto. Sendo assim, ele passa por inúmeras correções, revisões e reajustes enquanto é elaborado, evitando, ao máximo, problemas no final do processo.

Por isso, com esse constante fazer de melhorias, é possível assegurar um produto de alta qualidade.

A qualidade é um fator decisivo para a reputação da empresa e para a satisfação do cliente, e as metodologias ágeis são fortes aliadas nesse quesito.

●       Mais engajamento

Outra vantagem das metodologias ágeis é que elas exigem que os colaboradores se dediquem muito mais aos processos. Assim, durante os projetos, os times ganham autonomia sobre as tarefas, distribuem as demandas e cobram os prazos e a finalização.

Desse modo, a equipe toda fica mais engajada e concentrada em realizar seus objetivos e obter os resultados desejados.

●       Redução de falhas

Como falamos anteriormente, as metodologias ágeis garantem a diminuição de riscos, falhas e problemas, em razão da divisão de processos em ciclos menores.

Dessa maneira, ao proporcionar a tarefa, há mais tempo para corrigir possíveis falhas rapidamente.

Além disso, pode-se remanejar, incluir ou excluir fases, de acordo com o andamento do projeto. As ações ficam mais flexíveis e a gestão é otimizada.

●       Melhora na satisfação do cliente

Por fim, por conta de todas as vantagens citadas acima, a satisfação do cliente chega para fechar com sucesso a implantação de uma Cultura Ágil.

Mas quais são as metodologias e ferramentas Agile que podem beneficiar as empresas?

No livro, “Transformação digital com metodologias Ágeis”, o especialista Neil Perkin demonstra, por meio de inúmeros estudos de caso, como as empresas estão implementando a Cultura Ágil, ou seja, se tornando mais flexíveis, adaptativas, centradas no cliente, visionárias, tecnológicas, inovadoras, ambidestras, entre outras características das chamadas organizações ágeis.

Mas o que são e quais são as metodologias que fazem parte da Cultura Ágil, que possibilitam essas mudanças organizacionais? E como acessá-las para se tornar um especialista em Agile? Veja, a seguir, alguns exemplos e formações possíveis para uma carreira na Cultura Ágil:

●       Scrum

A metodologia Scrum é um framework de gerenciamento, usado pelas equipes para se auto-organizar e trabalhar em direção a um objetivo em comum.

O método Scrum descreve um conjunto de reuniões, ferramentas e cargos que atuam juntos para ajudar as equipes a organizarem e gerenciarem o trabalho.

Para quem deseja se tornar um especialista Agile, a Fundação Vanzolini oferece o curso de Agile Scrum Master. Com essa formação, o profissional pode se tornar um agente de mudanças e assumir a liderança de times ágeis.

Com conhecimento avançado no framework Scrum, é possível desenvolver competências como facilitação, liderança servidora, comunicação e visão de melhoria contínua. Com o curso, o profissional também se prepara para alcançar a certificação EXIN Internacional e abrir novas portas para a sua carreira.

●       Kanban

Uma outra metodologia ágil disponível atualmente é o Kanban, uma ferramenta de organização e administração de projetos, que visa controlar fluxos de maneira ágil e eficiente.

Dessa maneira, pode ser aplicado a projetos para organizar as tarefas que devem ser feitas de acordo com priorizações. No caso da indústria, permite organizar estoques e controlar fluxos de entrada e saída, ajudando no planejamento e execução da produção.

Em áreas como Marketing, TI e prestação de serviços, um quadro Kanban tem várias colunas onde, em cada uma delas, registra-se a um status de desempenho, e cada cartão diz respeito a uma tarefa.

Para adquirir a habilidade e conhecimento no método, a Fundação Vanzolini oferece o curso Kanban Foundation, no qual o aluno tem contato com os principais fundamentos, ferramentas e métricas que irão otimizar o fluxo de trabalho.

●       Lean

Temos aqui o método Lean, que consiste em usar os materiais apropriados, no lugar adequado, na quantidade correta, com foco na flexibilidade do processo e sem desperdícios.

Além disso, ele considera a utilização de um sistema de gestão integrado para melhorar a supervisão de todo o processo produtivo, e também permite que a produção seja escalonada com ainda mais facilidade.

Portanto, trata-se de uma metodologia que possibilita a identificação e eliminação de desperdícios dentro dos processos de linha de produção e sua abordagem é executada por meio de um conjunto de ferramentas estratégicas, como o Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV) e o Kaizen.

No caso da metodologia Lean, a Fundação Vanzolini também conta com um curso de formação: o Lean – Ferramentas para Excelência Operacional, que foi feito para quem deseja dar um salto em produtividade e na qualidade dos processos.

Com o curso, será possível identificar e resolver gargalos da produção, a partir do pensamento enxuto, além de conhecer ferramentas analíticas, operacionais e de gestão, que vão impulsionar os resultados e a melhoria contínua do fluxo de trabalho.

Sendo assim, por meio do conhecimento e da formação nas metodologias ágeis, os profissionais podem colaborar com melhores estratégias organizacionais, otimizando processos e desenvolvendo projetos com mais eficiência e impactos positivos.

Então, se você deseja se tornar um especialista Agile e transformar sua carreira e as organizações, conte com a Fundação Vanzolini e seus cursos de formação reconhecidos e ministrados por professores experientes no mercado. Acesse nosso site e confira as possibilidades de cursos Agile!

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Fontes:

valor.globo.com/conteudo-de-marca/companhia-brasileira-de-aluminio/noticia/2024/03/04/cba-transformacao-digital-na-industria-do-aluminio-ja-e-realidade.ghtml

loja.editora.unb.br/administracao/transformacao-digital-com-metodologias-ageis–como-usar-o-agile-para-tornar-sua-empresa-mais-agil-e-competitiva-na-era-digital-2596/p

Os professores da Fundação Vanzolini, Paulino G. Francischini e Dario Ikuo Miyake, participaram da 8ª edição do KAIZEN™ Award Brasil, no dia 16 de abril, no World Trade Center São Paulo. 

Ambos são professores doutores do departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP e foram convidados para compor a banca de avaliação do Prêmio KAIZEN™ na categoria Excelência em Produtividade, além de fazer a entrega do prêmio à empresa vencedora, a WEG.

Prêmio KAIZEN™ destaca as organizações que são exemplo de benchmark de boas práticas na melhoria contínua e é promovido pelo Kaizen Institute Brasil, uma organização global que se dedica à promoção e implementação de “melhoria contínua”.

O Kaizen Institute, instituição parceira da Fundação Vanzolini, oferece consultoria, treinamento e suporte para empresas que buscam implementar práticas de melhoria contínua em seus processos, operações e cultura organizacional.

Francischini é professor e coordenador do curso Lean: Ferramentas para Excelência Operacional.

Saiba quais são os cinco passos para não errar na hora de escolher um parceiro para Treinamentos In Company em sua empresa.

Escolher parceiros para Treinamentos In Company pode ser um pouco mais complexo do que se imagina. Não é somente encontrar uma empresa prestadora desse serviço e contratá-la. Pelo contrário, a missão exige planejamento e estratégias específicas, para que a capacitação seja assertiva e eficiente.

Basicamente, é como escolher a escola em que um filho irá estudar. Não basta ser uma escola, ela precisa cumprir com certos requisitos de qualidade e logística, certo?

Neste artigo, explicaremos as cinco principais estratégias antes de escolher uma parceria, principalmente se sua empresa está passando por processos de fusão e aquisição, corporações, atualização e reciclagem de funcionários, pois esses momentos são especialmente delicados.

Venha conosco e coloque sua instituição nas mãos da empresa certa!

Cinco estratégias para escolher o melhor parceiro para Treinamentos In Company

Escolher o parceiro certo para Treinamentos In Company é crucial para o sucesso e impacto positivo dessas iniciativas. Agora, você irá aprender como realizar a escolha certa!

1.     Entenda suas necessidades específicas

O primeiro passo antes de contratar qualquer serviço é entender o que você (nesse caso, a empresa) necessita. Então, assim como buscamos por um pediatra, e não um dentista, quando uma criança está com febre, devemos identificar quais são as carências de desenvolvimento da instituição.

Faltam habilidades técnicas? De liderança? De trabalho em equipe? Passará por um processo de fusão, aquisição ou incorporação? Entendendo as necessidades específicas, certifique-se de que o parceiro escolhido tenha experiência e competência nessas áreas.

Ainda tem dúvidas sobre os cursos In Company? Leia suas aplicações e benefícios em: Cursos In Company: uma poderosa estratégia de treinamento.

2.     Avalie a experiência e reputação do parceiro

No momento da pesquisa, não procure apenas “especialista em fusão de empresas” e contrate a primeira empresa da lista. Não, não! Antes de fazer o contato inicial, pesquise o histórico e a reputação do parceiro em potencial.

Dê um Google no nome da empresa e verifique se há elogios ou reclamações em sites de Direito do Consumidor, por exemplo. Além disso, entre nas redes sociais e procure pelos comentários dos clientes que já utilizaram o serviço.

Conhecer a cartela de clientes é igualmente importante, afinal, se for uma organização renomada, será um ótimo sinal!

Outro passo importante, é verificar se eles têm experiência com empresas semelhantes à sua, se possuem certificações relevantes. Tudo isso conta como um termômetro de confiabilidade e capacidade.

3.     Fique atento à personalização e à flexibilidade

A escolha pelo parceiro ideal, tratando-se de Treinamentos In Company, deve, obrigatoriamente, passar por uma triagem de personalização e flexibilidade. Vamos explicar!

Se o principal benefício desse tipo de treinamento está relacionado à adaptação e à exclusividade, tais características devem estar presentes em todas as etapas do curso.

Por exemplo, se o parceiro oferece personalização dos conteúdos, mas não oferece a alteração dos formatos de aula, os treinamentos não são tão personalizáveis assim, concorda?

Portanto, prefira os parceiros que estejam dispostos a se adaptar em todas as fases do curso, além de eventuais mudanças ou ajustes ao longo do processo.

4.     Priorize a abordagem interativa e prática

Opte por um parceiro para treinamentos In Company que adote uma abordagem de aprendizado prática e interativa, que se alinhe aos interesses e preferências da equipe.

Algumas pessoas aprendem mais facilmente por meio de palestras, outras, por meio de workshop, e assim por diante. Conhecer as facilidades e inclinações da equipe é bem importante para que o aprendizado seja efetivo.

Mas, de modo geral, é preferível escolher cursos que envolvam atividades práticas, estudos de caso, simulações e discussões em grupo, isso, devido a dois fatores: essas abordagens tendem a ser mais eficazes tanto na retenção do conhecimento quanto na aplicação prática, no cotidiano do trabalho.

5.     Avalie o suporte pós-treinamento

O treinamento “não acaba quando termina”. Sim, além de todas as estratégias acima, saiba como é o suporte pós-treinamento oferecido pelos parceiros, para garantir a aprendizagem efetiva dos funcionários.

Dúvidas após o processo, troca de experiência, brechas no conhecimento no conteúdo, avaliação de aplicação do que foi aprendido, aconselhamentos, e até possíveis reclamações, tudo deve ser respaldado pela empresa parceira.

Nesse contexto, não se esqueça de verificar se o parceiro oferece recursos adicionais, como material de referência, acompanhamento individualizado, sessões de coaching ou workshops de acompanhamento.

Após todas essas práticas, sua empresa irá conhecer o impacto do investimento em treinamento In Company.

Os Cursos In Company da Fundação Vanzolini

Ao seguir as dicas acima e realizar uma pesquisa cuidadosa, você e sua equipe estarão mais preparados para escolher o parceiro para Treinamentos in Company que atenda às necessidades específicas, e, o mais importante, que contribua para o desenvolvimento dos colaboradores.

A Fundação Vanzolini cumpre com cada um dos requisitos mencionados, do primeiro ao último.

Saiba mais em: Como desenvolver líderes com treinamentos personalizados?

Conheça mais sobre os nossos Treinamentos In Company e saiba como é uma empresa parceira cuja abordagem inovadora já conquistou e melhorou os processos operacionais de grandes corporações, e a próxima, é claro, pode ser a sua!

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Desvendando os pilares que impulsionam o sucesso empresarial e a satisfação do cliente no mundo globalizado com a Logística e o Supply Chain.

No dinâmico ambiente empresarial de hoje, Logística e Supply Chain emergem como pilares fundamentais, suportando desde pequenas empresas até conglomerados internacionais.

Pretendemos explorar a fundo a essência desses conceitos, destacando sua importância vital para a eficácia e sucesso operacional em uma diversidade de setores.

Vamos mergulhar nos princípios, procedimentos e inovações tecnológicas, que estabelecem a logística e a cadeia de suprimentos como elementos essenciais no fornecimento de bens e serviços aos consumidores, ao redor do globo.

O que é Logística?

Logística, em sua essência, refere-se ao processo detalhado de planejar, implementar e controlar procedimentos para o transporte e armazenamento eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações.

O processo começa desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes ou corporações. A complexidade da logística pode variar significativamente, dependendo do produto, da cadeia de suprimentos e do mercado.

Um aspecto fundamental da logística é a sua capacidade de se adaptar e responder às mudanças nas demandas do mercado, preferências dos consumidores e desafios globais. Isso inclui a gestão de recursos, armazenamento seguro e eficiente, transporte e entrega no prazo.

A logística moderna utiliza avançadas tecnologias de informação e comunicação para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.

Entendendo Supply Chain

O termo “supply chain”, ou cadeia de suprimentos, abrange todas as etapas envolvidas diretamente ou indiretamente na satisfação das demandas do cliente.

Desde a aquisição de matérias-primas, produção, até a entrega do produto final ao consumidor, todos esses processos fazem parte da cadeia de suprimentos. Uma gestão eficaz da Supply Chain é vital para garantir a máxima eficiência e lucratividade para a empresa.

A gestão da cadeia de suprimentos vai além da simples administração da logística, englobando a coordenação e a colaboração entre parceiros, fornecedores, intermediários, terceirizados e clientes.

Em essência, ela integra oferta e demanda dentro e entre as empresas, promovendo práticas que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social.

A importância da tecnologia para a Logística e Supply Chain

A tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos de Logística e Supply Chain. Soluções como o planejamento de recursos empresariais (ERP), gestão de relacionamento com o cliente (CRM), inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina têm revolucionado a maneira como as empresas planejam, implementam e monitoram suas operações logísticas e a tecnologia da cadeia de suprimentos.

Além disso, o uso de drones para entrega, veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns automatizados estão se tornando cada vez mais comuns, proporcionando uma eficiência sem precedentes e reduzindo significativamente os tempos de entrega.

Essas tecnologias não apenas aumentam a eficácia operacional, mas também ajudam a reduzir a pegada de carbono das operações logísticas, alinhando-se às crescentes demandas por práticas de negócios sustentáveis.

Desafios e soluções

Apesar dos avanços tecnológicos, a gestão de Logística e Supply Chain ainda enfrenta diversos desafios. Questões como volatilidade da demanda, interrupções na cadeia de suprimentos, regulamentações governamentais e riscos de segurança são apenas alguns dos obstáculos que as empresas precisam navegar.

A chave para superar esses desafios reside na flexibilidade, na adaptabilidade e na inovação contínua. Uma estratégia eficaz envolve a implementação de sistemas de informação integrados, colaboração entre parceiros da cadeia de suprimentos e um compromisso com a melhoria contínua dos processos.

Além disso, a adoção de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social pode ajudar a mitigar riscos e construir uma reputação positiva para a marca.

O futuro da Logística e Supply Chain

O futuro da Logística e Supply Chain promete ser marcado por inovações ainda mais disruptivas e por uma maior integração tecnológica.

A implementação do 5G, por exemplo, tem o potencial de transformar significativamente as operações logísticas, permitindo a comunicação em tempo real e a otimização dos processos de entrega.

Com a crescente importância da economia circular e da sustentabilidade ambiental, é provável que estas influenciem significativamente as práticas futuras da cadeia de suprimentos.

À medida que as empresas buscam continuamente eficiência, adaptabilidade e sustentabilidade, a logística e a cadeia de suprimentos permanecerão no centro das atenções.

Compreender e implementar as melhores práticas nesse campo não é apenas uma questão de sobrevivência empresarial, é também uma questão de prosperidade em um mundo cada vez mais competitivo e interconectado.

Alavancando eficiência e sustentabilidade para o futuro

A Logística e Supply Chain são indiscutivelmente dois dos componentes mais críticos na operação de qualquer empresa moderna. Eles não apenas garantem a eficiência e eficácia das operações, mas também desempenham um papel vital na satisfação do cliente e na sustentabilidade ambiental.

Com o rápido avanço da tecnologia e o aumento da complexidade do mercado global, a necessidade de uma boa gestão de logística e cadeia de suprimentos está cada vez mais em destaque.

Aqui, a Fundação Vanzolini se mostra um ponto de apoio importante, oferecendo cursos que preparam os profissionais para lidar com esses desafios atuais. O curso Supply Chain e Logística na Era Digital, por exemplo, é perfeito para quem quer se adaptar e se destacar nesse setor competitivo.

Para as empresas que querem crescer e se manter fortes nesse mundo que não para de mudar, aprender com a Fundação Vanzolini é um passo essencial.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

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Fontes:

blog.bsoft.com.br/supply-chain

blog.randoncorp.com/logistica-e-supply-chain

No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.

A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.

Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.

Acompanhe a leitura e fique por dentro!

A agenda ESG e a gestão sustentável

Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.

A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.

Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.

Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.

Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.

Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.

Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança. 

O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030. 

Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.

A importância da ESG no mundo dos negócios

Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.

Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.

No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).

Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.

A ESG no mercado brasileiro

Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.

Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.

No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.

As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.

Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.

Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.

De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.

Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.

Os benefícios das boas práticas ESG para as empresas

Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.

De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:

1. Crescimento de receita

Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.

2. Redução de custos

Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.

3. Redução de intervenções regulatórias e legais

As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.

4. Elevação da produtividade

A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.

5. Otimização de ativos e investimentos

Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.

Os desafios das empresas brasileiras na implementação de práticas de ESG

Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.

Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.

Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.

Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

Empresas brasileiras bem-sucedidas na área de ESG

Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.

Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.

As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.

Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).

As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.

ESG e Gestão da Sustentabilidade: para adotar práticas de ESG na sua empresa

Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.

Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.

Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.

Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.

Desse modo, os módulos incluem:

Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.

Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.

Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!

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Até o próximo :)

Fontes:

https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg

https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios

https://www.meioemensagem.com.br

https://veja.abril.com.br/

Os Negócios Sociais têm, como essência, a busca por integrar objetivos sociais e econômicos. Desse modo, as empresas consideradas sociais são aquelas criadas – ou modificadas – com o objetivo de resolver um problema social e ou ambiental, por meio do uso de mecanismos de mercado.

Partindo desses princípios, as organizações com lastro social precisam firmar parcerias sólidas, sérias e seguras, além de captar recursos para que o negócio seja viável, sustentável e tenha capacidade competitiva no mercado.

Mas quais caminhos trilhar na busca por parcerias que realmente tenham match com a proposta de negócio social? Como buscar recursos e fazer com que a empresa cumpra seu propósito? Bem, vamos falar um pouco mais sobre essas questões ao longo deste artigo. Fique com a gente!

O que são Negócios Sociais e B-Corporations?

Para começar, vale voltar um pouco na definição dos termos: Negócios Sociais e B-Corporations. Negócios Sociais são empresas que têm como foco o equilíbrio entre objetivos sociais e ou ambientais e a geração de lucro (DOBSON et al., 2018).

Desse modo, os Negócios Sociais buscam impacto socioambiental positivo por meio do próprio core business da empresa, ou seja, a atividade principal da organização deve beneficiar diretamente o meio ambiente e ou pessoas com faixa de renda mais baixas.

No entanto, vale destacar que Negócios Sociais são diferentes de ONGs, pois possuem autonomia financeira total e fazem uso de métodos de mercado para a construção de suas formas de rentabilidade financeira, que não são focadas em ações filantrópicas ou em doações vindas de outras empresas.

Outra diferença entre Negócios Sociais e ONG é a motivação para a criação das empresas, que já nascem com um objetivo claro em relação à comunidade, ao mercado e ao ambiente em que estão inseridas.

Portanto, viabilidade econômica e preocupação social e ambiental possuem a mesma importância e fazem parte do mesmo plano de negócios.

Já o conceito B-Corporations diz respeito às empresas que possuem o certificado B-Corp, criado em 2006, responsável por atestar que estas organizações respeitam os mais altos padrões de desempenho social e ambiental, transparência e responsabilidade legal.

Ou seja, o selo avalia as operações das empresas e o modo como os seus modelos de negócio afetam colaboradores, comunidade, meio ambiente e clientes. Assim, uma B-Corporation é uma empresa que, ao seguir as normas e requisitos necessários, gera impacto socioambiental positivo e foi aprovada no processo de avaliação.

Exemplos de Negócios Sociais e B-Corporations

Como exemplos de empresas B-Corp, podemos destacar a Avante, sediada em São Paulo, capital, que tem como foco orientar seus clientes em relação aos produtos financeiros, recomendando aqueles mais adequados para o estilo de vida de cada pessoa, indo de um cartão pré-pago até um consórcio, crédito consignado, financiamento ou seguro.

Já um exemplo de negócio social, entre tantos que já existem, podemos destacar a Treebos, um crowdfunding aplicado à agricultura sustentável, com sede em Guarapari, no Espírito Santo.

Características de um negócio de impacto social:

Crescimento dos negócios de impacto no Brasil

Antes de entrarmos na questão das parcerias e captação de recursos, faremos um breve panorama da presença dos Negócios Sociais no Brasil. De acordo com o estudo “Mapeamento de Negócios Sociais e Organizações Congêneres no Brasil”, publicado na Revista de Ciências da Administração, a criação desse tipo de empresa passou a aumentar em 2006.

Ainda segundo a pesquisa, boa parte dos Negócios Sociais no país configuram-se como startups, ou seja, tratam-se, possivelmente, de fenômenos recentes e em crescimento. Em relação ao ramo de atividades dos Negócios Sociais, foram analisadas 10 categorias diferentes, sendo as três mais frequentes: Sustentabilidade, Educação e Saúde, com 29,5%, 18,5% e 12,0%, respectivamente.

Em 2023, a quarta edição do Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental mostrou o desenho do empreendedorismo de impacto no Brasil e o crescimento do número de negócios sustentáveis financeiramente no setor. Considerando as receitas de 2022, 15% deles declararam ter faturado mais de R$ 2,1 milhões por ano. Na edição anterior, de 2021, somente 3% declararam estar nessa faixa de rendimento — o que, segundo o relatório, revela um amadurecimento do setor.

O levantamento mostrou também que a maior parte dos negócios de impacto se concentra na região Sudeste (58%), seguida por Sul e Nordeste. São Paulo (39%) e Rio de Janeiro (10%).

Como criar parcerias e buscar recursos para os Negócios Sociais?

Para criar parcerias sólidas e captar recursos importantes para os Negócios Sociais, é possível percorrer alguns caminhos. Entre eles, podemos destacar:

Programas de incubação

Uma forma de fazer parcerias para os Negócios Sociais é por meio dos programas de incubação, que oferecem apoio gerencial e técnico, disponibilidade de mão de obra experiente e espaço físico com recursos como internet, para que a pessoa comece seu negócio. Os programas de incubação são oferecidos tanto por empresas como por iniciativas governamentais. 

Aceleradoras

Aqui, temos as aceleradoras, e a diferença em relação às incubadoras é que a primeira tem foco direcionado aos negócios já em funcionamento. Desse modo, a relação envolve suporte financeiro e o objetivo de expandir o empreendimento social, o que também inclui mentoria e rede de apoio.

Universidades

Para ter um negócio social, antes mesmo do investimento financeiro, é essencial ter conhecimento e orientação. Sendo assim, as universidades, que possuem aceleradoras e incubadoras, são também um ambiente propício para troca e surgimento de novos empreendimentos. A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, possui a Supera Incubadora, que foi eleita entre as 20 melhores do mundo.

Crowdfunding

O sistema de crowdfunding pode ser um caminho mais direto de captação de recursos destinados aos Negócios Sociais. Existem várias plataformas, como a Kickante, que fazem a ponte entre pessoas comuns e quem deseja tirar uma ideia do papel. Por meio de doações e contrapartidas, pode-se alcançar o valor estimado para o ponta pé inicial.

Leis de incentivo

Há ainda a possibilidade de investimento em Negócios Sociais via Leis de Incentivo, como a Lei de Informática e o PROAC. Vale destacar que fundações e projetos sociais podem também captar recursos por meio de descontos de Imposto de Renda e ICMS.

Por fim, lembre-se de:

Os meios de se conseguir parcerias e recursos, citados acima, são apenas alguns dos caminhos possíveis para os Negócios Sociais, e contar com suporte e conhecimento nessa jornada é fundamental.

Por isso, a Fundação Vanzolini oferece o curso Negócios Sociais e B-Corporations, uma formação na qual os participantes vão aprender a:

Trata-se de um curso desenhado para o desafio de ampliar a visão para o crescimento sustentável e social, além do olhar para a expansão do negócio, por meio de ações conscientes e responsáveis.

Então, se você deseja a construção de políticas de sustentabilidade e práticas voltadas para questões sociais nas organizações, entre em contato conosco e aprenda como são estabelecidas parcerias, modelos de financiamento e medidas de impacto na prática.

Estamos juntos nessa!

Até o próximo :)

Conheça os cursos da Fundação Vanzolini:

Negócios Sociais e B-Corporations

Sustentabilidade em Gestão de Operações

Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva

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Fontes:

Revista PEGN

Sebrae

Aprendizado sob medida para a organização e seus colaboradores. Cursos e treinamentos costurados para atender às necessidades específicas de cada empresa.

Assim são os chamados cursos In Company, uma modalidade de capacitação voltada ao ensino corporativo, ou seja, destinada à qualificação e atualização dos profissionais de determinada empresa.

Por meio do investimento em cursos In Company, é possível desenvolver e atualizar times, prosperando em eficiência, produtividade e qualidade.

Desse modo, os cursos e treinamentos In Company são uma ferramenta poderosa e estratégica para empresas que desejam estar à frente no mercado.

Quer saber mais sobre os cursos In Company e como eles podem agregar valor à sua organização? Então, siga com a leitura deste artigo!

O que são treinamentos In Company?

Os cursos chamados In Company são uma modalidade de aprendizado direcionada às empresas e seus colaboradores e desenvolvidos sob medida, para atender determinada necessidade – em sua grande maioria. 

Sendo assim, os cursos In Company podem ser colocados na categoria de ensino corporativo, pois são realizados, em geral, dentro da estrutura da própria empresa e têm como foco a qualificação de seus profissionais.

Trata-se, portanto, de um aprendizado restrito aos colaboradores da empresa, independentemente de ser um workshop de uma semana ou um treinamento de quatro horas. 

Desse modo, o mais importante a se considerar na definição de cursos In Company é que eles são desenhados com forma e conteúdo sob medida, de acordo com o perfil e as necessidades daquele momento e daquela organização. Interessante, não?

Acompanhe a leitura e veja quais os motivos, então, para investir em cursos In Company na sua empresa.

Por que investir nos treinamentos In Company?

Em 2023, uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte mostrou que as empresas que investem de maneira contundente em treinamentos corporativos apresentam uma performance 34% superior em relação àquelas que não o fazem.

Dessa forma, as organizações que oferecem capacitação interna têm como retorno:

Esses retornos criam uma vantagem competitiva significativa e duradoura às organizações.  

Vale destacar, ainda, que a formação contínua de colaboradores é essencial para o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para dar conta dos desafios atuais e futuros.

Assim, o investimento em qualificação é um movimento estratégico que mostra a valorização das pessoas que estão ali trabalhando. Essa valorização se transforma em mais confiança e engajamento.

Mas os benefícios dos cursos in company não param por aí. A aposta no ensino corporativo faz com que a empresa desenvolva também uma cultura de aprendizado mais sólida, capaz de tornar o ambiente mais receptivo à inovação, à colaboração e à adaptabilidade.

Por falar em inovação, uma pesquisa da Educação Tech & Eficiência Operacional das Empresas, feita pela Alura Para Empresas em parceria com a FIAP, demonstra que 80% das companhias esperam um aumento de performance e produtividade ao investirem em capacitação tech para os seus colaboradores.

O levantamento mostrou, ainda, que 42% das organizações desejam aumentar os seus índices de engajamento nas ações internas, a partir do aprendizado direcionado.

Como funcionam os cursos ou treinamentos In Company?

Como as formações tradicionais, os cursos In Company reúnem aprendizados teóricos e práticos, com foco em oferecer uma visão completa aos profissionais.

Os encontros dos cursos In Company podem ser realizados de forma virtual ou nos espaços físicos da organização, ou mesmo da própria instituição de ensino contratada.

Importante destacar que, para obter os resultados desejados com o investimento nos cursos In Company, é preciso contar com uma instituição de ensino séria, responsável e com expertise no tema.

A instituição deve estar alinhada com as necessidades da organização e, a partir disso, desenvolver um treinamento capaz de englobar as dificuldades enfrentadas pela empresa, suas reais vivências e objetivos.

Para isso, em geral, são feitas análises para diagnósticos das necessidades e problemas a serem sanados por meio de conhecimento e treinamento dos colaboradores. Na sequência, são desenvolvidos os conteúdos e o formato do curso a ser aplicado.  

Tudo é voltado especificamente para a realidade da companhia e deve ser feito por meio de uma sinergia entre organização e instituição de ensino. O tempo, a duração e o formato dos cursos ou treinamentos In Company podem ser decididos em conjunto, por meio dessa integração empresa-escola, para melhor aproveitamento e melhores resultados.

Mais adiante, saberemos como escolher a instituição certa para um curso In Company. 

Quais os tipos de cursos In Company?

Entre os tipos de cursos In Company estão:

Para aprofundar em alguns tipos, vamos falar dos cursos In Company voltados para três áreas: produção, comércio e serviços.

●       Na produção

No caso da produção, o treinamento In Company pode servir para a melhora da parte organizacional da empresa e para o entrosamento das equipes. O curso In Company também pode auxiliar no processo de melhoria da gestão da qualidade, atendendo, assim, a necessidade do cliente.

●       No comércio

Já no comércio, as empresas podem lançar mão do treinamento In Company para melhorar o desempenho das equipes de vendas. Trata-se também de um conhecimento importante para conseguir atrair e fidelizar os clientes.

●       Nos serviços

Os cursos In Company nos serviços ajudam a aprimorar o relacionamento com o cliente e melhorar a excelência no atendimento e na condução dos negócios.

Por fim, investir em cursos In Company é investir no futuro da sua empresa, pois:

●       Geram conteúdo personalizado

Sem dúvidas, esse é o maior trunfo de um curso ou treinamento In Company. A possibilidade de personalizar os temas abordados faz que o aprendizado seja mais direcionado para a demanda da empresa ou da área, encontrando soluções com mais agilidade e eficiência.

Além disso, o treinamento pode ter o seu conteúdo e formato dentro de um cronograma flexível, diante das necessidades da empresa.

●       Promovem fortalecimento da equipe

Por meio dos treinamentos e cursos In Company, os colaboradores têm a possibilidade de sair um pouco da rotina, de encontrarem seus pares e de trocar vivências e experiências, aproximando pessoas e fortalecendo as relações.

Com os encontros para aprendizado corporativo, há uma integração natural, que permite maior identificação, reconhecimento e vínculos de confiança e parceria.

●       Valorizam o colaborador

Ao investir em cursos e treinamentos voltadas para a equipe, a empresa demonstra seu interesse em valorizar os talentos da casa. Sabemos que, atualmente, há uma escassez de talentos no mercado, e poder contar com profissionais capacitados, engajados e satisfeitos é um privilégio.

Por isso, ao oferecer formações e novos conhecimentos para seus colaboradores, a empresa mostra seu desejo de garantir a valorização da equipe, além de se destacar da concorrência por ter um time contente, atualizado e especializado.

●       Garantem melhor aprendizado

Os cursos no formato In Company são capazes de garantir melhor aprendizado, pois são pensados e adaptados de acordo com o cotidiano dos colaboradores. No treinamento no trabalho, é possível tirar dúvidas, aperfeiçoar as atividades e garantir um melhor conhecimento de maneira mais imediata e direta ao ponto.

Como escolher uma instituição confiável?

Mas como saber qual instituição de ensino escolher para garantir cursos In Company para minha empresa?

O primeiro passo é pesquisar e buscar por uma instituição de qualidade, com experiência na área de ensino corporativo, com credibilidade e comprometida com os resultados desejados.

Então, procure saber do histórico da instituição com esse tipo de curso, procure se informar sobre quem são os professores responsáveis pelas aulas e quais qualificações e vivências profissionais possuem. O conhecimento do mercado é algo importante para a sala de aula.

Converse também, se possível, com ex-alunos da instituição e com líderes de outras empresas para saber como foram suas experiências com a instituição de ensino.

Por fim, antes de contratar um curso In Company para sua empresa, não deixe de tirar todas as dúvidas com os responsáveis pela escola, pois o treinamento deve ser totalmente personalizado e atender, de fato, as demandas específicas da organização, certo?

Ao longo deste artigo foi possível ver como o investimento em cursos e treinamentos In Company trata-se de algo sólido, benéfico e essencial para o sucesso das empresas no século XXI.

Certamente, as organizações capazes de compreender a importância do ensino corporativo estarão à frente, com profissionais mais satisfeitos, atualizados e prontos para enfrentar o presente, o futuro e seus desafios.

Conte com a Fundação Vanzolini para oferecer conhecimento e educação corporativa por meio de cursos In Company desenvolvidos por professores experientes e sob medida para sua empresa. Acesse nosso site e saiba mais!

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Fontes:

Mundo RH

Conheça as estratégias das capacitações de alta performance e saiba como desenvolver treinamentos personalizados para líderes focados em resultados.

Os treinamentos personalizados para líderes envolvem a abordagem de práticas e estratégias voltadas às necessidades de um determinado grupo de gestores e seus objetivos organizacionais.

Métodos como este são importantes pela singularidade  de cada organização, afinal, duas empresas, mesmo que sejam do mesmo segmento, podem ser bastante diferentes em relação à cultura e aos procedimentos.

Neste artigo, daremos o passo a passo de como organizar treinamentos de alta performance e os motivos pelos quais você e sua equipe devem prezar pela exclusividade. Então, só leia se estiver preparado para o sucesso!

Como desenvolver treinamentos personalizados para líderes?

Capacitações exclusivas são fundamentais para alinhar treinamentos, perfis e metas específicas. Abaixo, estão algumas etapas a serem seguidas para criar treinamentos eficazes e personalizados para líderes:

Identificar as necessidades dos líderes

Conhecer as carências dos líderes é, sem dúvida, o primeiro passo antes de se elaborar os treinamentos. Na verdade, esse é o principal objetivo de uma qualificação: adquirir competências que nos faltam, porém fundamentais ao desempenho de nossas atividades.

A etapa de identificação pode envolver avaliações de desempenho, feedbacks 360 graus, entrevistas com os líderes e outros métodos de coleta de dados.

Definir objetivos claros de aprendizagem

A partir das necessidades percebidas, deve-se definir os objetivos da aprendizagem, ou seja, dos cursos em si. Alcançar resultados maiores? Uma liderança mais assertiva? Implantar uma nova cultura? Incorporar novas atividades?

Os objetivos devem ser alinhados com os resultados desejados pela organização e devem orientar o desenvolvimento dos treinamentos personalizados.

Customizar o conteúdo do treinamento

A customização é o conceito-chave dos cursos personalizados, que deve ser elaborada a partir dos dois tópicos acima.

Portanto, se o objetivo for uma liderança mais assertiva, os conteúdos devem incluir: habilidades de liderança, comunicação eficaz, resolução de conflitos, tomada de decisão, gestão de equipes, entre outros.

Nesse contexto, além do conteúdo em si, ele deve refletir a cultura, valores e contextos específicos da organização.

Utilizar métodos de aprendizagem variados

Além da personalização conteudista, os cursos ainda oferecem a adaptação dos métodos de aprendizagem, os quais podem ser: palestras, estudos de caso, discussões em grupo, simulações, coaching individualizado e atividades práticas, entre outros.

Tratando-se de lideranças, quanto mais o método promover o engajamento, a troca, e a comunicação, mais eficaz ele será, afinal, essas são habilidades importantes em um líder, não é mesmo?

Incorporar feedback e avaliação contínua

Avaliar os participantes após a finalização do treinamento personalizado para líderes é importante, mas avaliá-los durante é ainda mais eficaz e proveitoso. Assim, se consegue corrigir possíveis falhas antes que elas prejudiquem efetivamente a liderança e a companhia.

A avaliação pode incluir avaliações de pré e pós-treinamento, feedback dos participantes e supervisores, bem como avaliações de desempenho contínuas, após o treinamento.

Promover a aplicação prática do aprendizado

Essa é uma parte fundamental do processo, isso pois, de que adianta o conhecimento, se não irá colocá-lo em prática?

Nesse contexto, envolve a aplicação das habilidades e conhecimentos adquiridos durante o treinamento em suas funções diárias, para testá-los além da teoria, e, se preciso, melhorá-los.

Avaliar o impacto do treinamento

Por último, deve-se avaliar o real impacto do treinamento sobre o desempenho dos líderes e os resultados para a empresa, seja por meio de análises de ROI (Return on Investment), indicadores-chave de desempenho ou feedbacks qualitativos dos participantes e partes interessadas.

Treinamentos personalizados têm nome: Cursos In Company

Neste artigo, usamos o termo “treinamento personalizado”, mas na linguagem corporativa, eles são chamados de Cursos ou Treinamentos In Company, que nada mais são do que programas de treinamento projetados especificamente para uma empresa ou organização em particular.

Já imaginou ter qualificações exclusivas aos seus funcionários ou à sua equipe de liderança, pensando exatamente e especialmente nas metas da sua empresa, no seu time, na sua cultura e nas suas missões?

Isso não somente é possível, como é fundamental, pensando na urgência em alcançar resultados e no quanto os setores estão concorridos. Para sair na frente, é preciso tornar-se único!

Saiba mais: o que são Cursos In Company?

Três exemplos da importância da aplicação dos Cursos In Company: 

1. Em empresas que estão passando por processos de fusão, aquisição e incorporação

Durante esses processos, as empresas enfrentam desafios significativos, incluindo a integração de equipes, sistemas e culturas organizacionais, pois tudo é novidade e a equipe nem sempre consegue lidar com elas naturalmente.

Nesse contexto, cursos In Company são projetados para facilitar essa transição e as mudanças que a acompanham, fornecendo treinamento sobre novos processos, políticas e cultura corporativa unificada.

O resultado? Menor índice de adversidades e a garantia de que todos os funcionários estejam alinhados com os objetivos e valores da nova organização.

2. Em empresas que estão implementando novos projetos e ou novas áreas

Quando uma empresa lança novos projetos ou áreas de negócios, ela deve capacitar os funcionários para que eles estejam aptos a lidar com as novas demandas. Caso contrário, mesmo os experts serão como iniciantes, o que pode atrapalhar o andamento das atividades.

Os cursos In Company, então, são adaptados para fornecer treinamento personalizado que atenda às necessidades específicas da empresa e do projeto.  Nesse caso, o objetivo é garantir que os funcionários tenham as habilidades e conhecimentos necessários para as novas iniciativas.

3. Em reciclagem de funcionários, educação continuada e treinamentos atrelados às metas e objetivos da empresa

A educação deve ser contínua, caso os líderes desejem uma equipe que trará resultados igualmente contínuos para a empresa. Não há como se almejar a evolução dos negócios sem planejar a evolução das práticas, tecnologias e tendências do setor.

Assim, mais uma vez, os Treinamentos In Company permitem que as empresas forneçam treinamento contínuo aos funcionários, garantindo que eles possuam as habilidades necessárias para enfrentar os desafios em constante mudança, além de oferecer uma capacitação diretamente ligada aos resultados desejados pela instituição.

Os cursos In Company da Fundação Vanzolini são negociáveis até mesmo em questão de datas e locais específicos, além de serem personalizáveis, pois, adquirindo o curso, existe a possibilidade de customização em diversos formatos.

Então, permita que equipe de liderança desfrute dos benefícios dos treinamentos personalizados para líderes e que sua empresa esteja pronta para enfrentar desafios por meio do desenvolvimento de uma força de trabalho qualificada.

Afinal, desafios servem como um aprendizado, jamais permita que se tornem  obstáculos.

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Fontes:

roberthalf.com/br/pt/insights/carreira/como-elaborar-um-treinamento-de-desenvolvimento-de-lideres-rc

pontotel.com.br/treinamento-de-lideranca/

gupy.io/blog/treinamento-de-lideranca

teambuildingbrasil.com.br/blog/treinamento-desenvolvimento-de-lideres/

Uma formação em Cultura Ágil pode transformar carreiras e empresas. Isso porque a aplicação de métodos ágeis nos processos organizacionais pode potencializar os resultados da empresa, rompendo com barreiras e alcançando um patamar diferenciado frente ao mercado. 

Mas por onde começar uma formação Agile? Quais os caminhos possíveis para trilhar esse conhecimento capaz de otimizar tempo, aprimorar a entrega e evitar desperdícios?

Para entender melhor como funciona a formação em Agilidade, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura e prepare-se para uma nova forma de atuação na carreira.

O que é Cultura Ágil?

Para começar, é preciso saber que Cultura Ágil é um conjunto de ideias, comportamentos e práticas sociais disseminada no meio empresarial, após a transformação digital.

Desse modo, a Cultura Ágil faz uso de uma série de metodologias para garantir rapidez na inspeção, adaptação, correção e entrega, atendendo de forma mais eficiente e certeira as demandas dos clientes e do próprio negócio.

Vale destacar que nesses processos no qual a agilidade é protagonista, a qualidade não é deixada de lado. Pelo contrário, a entrega deve ser o foco e deve ser aprimorada cada vez mais, garantindo a satisfação.

Nesse sentido, os métodos ágeis são empregados com o objetivo de oferecer entregas contínuas que agreguem valor.

Além disso, um ambiente organizacional no qual a Cultura Ágil está presente, há valores fundamentais, como cooperação e colaboração, maior horizontalidade na hierarquia e otimização de processos.

Dessa forma, como um organismo vivo, as empresas evoluem junto com as mudanças e demandas sociais e econômicas. Nesse contexto, a Cultura Ágil faz parte dessa evolução do mundo moderno e é uma aliada de pessoas e organizações que miram um novo modo de gerir e produzir.

Profissionais ágeis em alta

De acordo com o Fórum Econômico Mundial e seu relatório Jobs of Tomorrow (“Empregos do amanhã”), publicado em 2020, dentre as carreiras elencadas como “desenvolvimento de produtos”, três estão diretamente relacionadas com as metodologias ágeis: product owner (em primeiro lugar da lista, agile ­coach (em terceiro) e scrum master (em sexto).

Ou seja, no documento que destaca as 96 profissões que devem ganhar relevância nos próximos anos, três fazem referência aos profissionais com formação em Agile.

No entanto, o que se vê, ainda, é uma carência de pessoas formadas em Cultura Ágil para atender a demanda. Uma pesquisa feita no LinkedIn, em 2021, mostrou que havia 146 vagas para agile ­coach, 255 para product owner e 208 para scrum master. Juntas, as carreiras geravam mais de 600 oportunidades na época.

E a tendência, de acordo com especialistas, é de uma alta na procura por profissionais ágeis. Isso porque, no cenário atual, uma empresa que não acompanha as transformações sociais e tecnológicas perde em competitividade e corre sério risco de ser anulada pelo mercado, ficando para trás em muitos aspectos.

Sendo assim, contar com profissionais capacitados e formados em Cultura Ágil é um talismã para os negócios e uma trilha de sucesso para a carreira.

Por onde começar uma formação em Agile?

Bem, mas sabemos que às vezes é difícil saber por onde começar a estudar a Cultura Ágil e suas práticas, diante das muitas possibilidades de caminho disponíveis.

Então, para te ajudar a dar o primeiro passo nesse percurso e se tornar um profissional ágil, compartilhamos aqui algumas dicas. Veja a seguir:

1. Leitura de artigos e livros

Como porta de entrada para o mundo da agilidade, que tal começar a ler livros e artigos, assistir a vídeos e participar de discussões online? Assim, é possível ter um primeiro contato e criar um entendimento básico das práticas e conceitos fundamentais das metodologias ágeis.

2. Cursos de Cultura Ágil gravados 

Depois, em um segundo momento, é possível investir em cursos gravados de Agilidade, oferecidos por instituições voltadas ao ensino corporativo. Os conteúdos gravados podem ser acessados a qualquer hora, de qualquer lugar, se encaixando nas rotinas quase sempre corridas e cheias dos profissionais.

Por meio dos cursos gravados, é possível aprofundar um pouco mais no mundo da Cultura Ágil, tendo contato com conteúdos importantes, que incluem conceitos e ferramentas, teorias e práticas que vão agregando valor à carreira.

Nesse caso, também é válido participar de fóruns de discussão e eventos online que permitam uma troca mais direta com outros agilistas em formação.

3. Cursos de Cultura Ágil ao vivo

Para dar sequência à formação em Cultura Ágil, o próximo passo é o investimento em cursos online ao vivo.

Com dia e hora para acontecer e com o contato imediato com os professores e colegas, os cursos ao vivo exigem presença, permitem maior interatividade e garantem o esclarecimento de possíveis dúvidas mais rapidamente.

Dessa forma, os cursos de agilidade ao vivo são uma opção para quem já está mais envolvido com os conceitos e metodologias e deseja seguir mais a fundo no mundo Agile.

4. Trilha Agile para formação completa

Por fim, para quem deseja um mergulho profundo e contínuo no mundo ágil, a indicação de formação é a trilha completa, com cursos que vão do básico ao avançado e são capazes de levar o profissional ao certificado de expert em Agilidade.

Na Trilha Agile Expert Avançado, da Fundação Vanzolini, você vai aprender processos, métodos, frameworks e práticas para desenvolver projetos com foco em resultados, conquistando uma visão completa da mentalidade Ágil.

Agile é na Fundação Vanzolini

Para os profissionais que desejam formação na Cultura Ágil, a Fundação Vanzolini oferece cursos gravados e ao vivo – para atender aos mais variados públicos -, ministrados por professores experientes no mercado.

Do básico ao avançado, os cursos da Fundação Vanzolini permitem que o profissional percorra seu caminho na Cultura Ágil e vá adquirindo, cada vez mais, conhecimento e habilidade para agregar valor aos negócios e transformar realidades organizacionais.

Do gravado até a Trilha Agile, os profissionais com formação pela Fundação Vanzolini ficam preparados para os novos desafios da carreira e para as novas demandas do mundo do trabalho.

Então, se você quer dar os primeiros passos na Cultura Ágil, conte com a expertise da Vanzolini para te acompanhar nessa jornada. Acesse nosso site e conheça as possibilidades de cursos e treinamentos Agile.

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O IMPACTO DA TRANSFORMAÇÃO ÁGIL NA CULTURA ORGANIZACIONAL: DAS PRÁTICAS E VALORES ORGANIZACIONAIS A GESTÃO DA MUDANÇA

Produzir e entregar produtos e serviços de qualidade, em um mundo cada vez mais competitivo e dinâmico, não é uma tarefa fácil de ser cumprida. Ela exige aprendizado contínuo e o desenvolvimento e implantação de sistemas de gestão da qualidade nas organizações, para que seja possível engajar as pessoas e conquistar a excelência nos processos e produtos.

Dessa forma, é fundamental que os profissionais da área e as empresas invistam em capacitação, em formação e em treinamentos de Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco na melhoria constante, no compromisso do time, no cumprimento de prazos e padrões e na entrega final capaz de atender às demandas e às expectativas externas.

Então, se você deseja saber mais sobre o Sistema de Gestão de Qualidade e como se aprimorar na área, siga com a leitura!

A importância de um sistema de gerenciamento de qualidade

Em um mundo globalizado, interligado, dinâmico e digital, as organizações se deparam com mais cobranças, competitividade e a necessidade de disputar, cada vez mais, espaço em mercados.

Assim, diante do desafio de sobreviver e de se manter nesse novo contexto industrial, novas técnicas surgem com o objetivo de garantir a presença das organizações, dessa forma, a gestão da qualidade se destaca, justamente, por agregar soluções de crescimento humano e desenvolvimento tecnológico com foco na excelência.

Nesse sentido, o Sistema de Gestão de Qualidade reúne um conjunto de elementos, estrategicamente integrados, capazes de assegurar que produtos e processos estejam em patamares de competitividade e garantam as necessidades dos usuários e as expectativas dos clientes externos e internos.

Principais componentes de um sistema de gerenciamento de qualidade

Importante destacar que há uma norma – a ISO 9000 -, que apresenta os princípios da gestão da qualidade e também define quais são os pontos que servem de base às organizações para que se estabeleçam no mercado com eficiência de gestão.

Dessa maneira, as empresas devem ter conhecimento sobre a norma para poder aplicar a gestão de qualidade dentro de suas premissas.

Assim, entre os princípios que compõem um Sistema de Gestão da Qualidade, e que são responsáveis pelos resultados positivos, podemos descartar:

Foco no cliente

A Gestão da Qualidade trata de atender às necessidades e expectativas do cliente, por isso, ele é o foco.

Liderança e comunicação

O líder precisa engajar e levar os propósitos da organização para seu time. Assim, será possível atingir as metas desejadas.

A liderança deve motivar e acompanhar os resultados, sendo flexível às constantes mudanças do mercado.

Nesse aspecto, é preciso ter boa comunicação e um bom alinhamento interno, para que todos possam entender o que deve ser feito, como e quando.

O papel da liderança é criar um ambiente de diálogo, seguro e confortável, no qual as pessoas possam expor ideias e soluções. Também é importante implementar canais que facilitem a comunicação.

Envolvimento das pessoas

Como falamos acima, é preciso ter engajamento. O envolvimento das pessoas é essencial para a qualidade ser, de fato, obtida.

Busca pela melhoria contínua

A qualidade deve ser cultivada, mantida e não ser algo pontual. Ela é a base e deve ser o caminho trilhado. Sendo assim, a qualidade deve ser um exercício diário, com engajamento de toda equipe.

Uso de tecnologias específicas

Fazer uso de sistemas capazes de facilitar a busca pela qualidade nas empresas é crucial nos dias de hoje. Por meio do uso de tecnologias específicas, é possível estruturar os processos diários, integrar os diversos setores da organização e automatizar algumas tarefas.

Etapas para implementar um sistema de gerenciamento de qualidade

De maneira geral, um processo para implementação de um Sistema de Gestão de Qualidade nas empresas começa com uma avaliação para se ter uma visão mais clara de possíveis lacunas e necessidades de melhoria.

Na sequência, são estabelecidos os objetivos e métricas de qualidade, e então é desenhado um projeto do sistema de qualidade. Depois, há o desenvolvimento de ferramentas e procedimentos operacionais padrão (SOPs) para se alcançar os objetivos e resultados desejados.

Temos, então, a fase de implementação e, posteriormente, a auditoria para certificação dos métodos e padrões.

Em suma, podemos falar em quatro etapas:

Mas não termina quando acaba, certo? Como dissemos, a qualidade deve ser permanente, assim, é preciso seguir com avaliação, monitoramento e aprimoramento do sistema.

Além disso, é importante destacar que não há um tempo definido para cada uma das etapas de implementação. Desse modo, o tempo de implementação pode variar de alguns meses a mais de um ano, levando sempre em consideração o porte e a complexidade da organização.

Benefícios de investir no Sistema de Gestão da Qualidade

Por meio de um Sistema de Gestão da Qualidade eficiente, bem implementado e com profissionais capacitados, as organizações podem contar com benefícios decisivos para sua presença no mercado. Veja só:

Portanto, investir em sistemas de gestão da qualidade é uma medida estratégica para mitigar problemas e garantir processos e produtos dentro dos padrões e das exigências do mercado. Com isso, a organização tende a se beneficiar integralmente, progredindo e realizando operações com maior lucratividade.

Formação, treinamentos e cursos na área de Sistema de Gestão da Qualidade

Investir em formação, em treinamentos e cursos em Sistemas de Gestão de Qualidade é fundamental para que pessoas e organizações possam desfrutar de seus benefícios e resultados. O conhecimento teórico, o domínio prático de ferramentas e a capacidade de compreender a cultura da qualidade são pilares para os profissionais que desejam desenvolvimento na carreira.

Na Fundação Vanzolini, empresas e profissionais podem contar com cursos e formações voltadas para área de Sistema de Gestão da Qualidade, que oferecem conhecimento sobre normas, padrões, os recursos tecnológicos, ferramentas inovadoras, metodologias ágeis e técnicas de comunicação, alinhadas aos momento atual e às necessidades do mercado.

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