Para que líderes e empresas se destaquem em um mundo em constante mudança, é necessário ter uma cultura organizacional inovadora. Saiba mais sobre como cultivá-la!
No mundo empresarial dinâmico de hoje, a capacidade de inovar é um fator decisivo para o sucesso. As empresas que não conseguem se adaptar às mudanças rápidas e às novas demandas do mercado estão fadadas ao fracasso.
Nesse cenário, cultivar uma cultura organizacional voltada para a inovação não é apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade vital. Essa cultura impulsiona a criatividade, promove o pensamento fora da caixa e mantém a empresa à frente da concorrência.
Embora o caminho para uma cultura inovadora possa parecer complexo, existem estratégias comprovadas e passos práticos que os líderes empresariais podem seguir para transformar suas organizações.
Assim, é fundamental conhecer a importância de investir em uma cultura organizacional inovadora, bem como compreender as suas características fundamentais e como a liderança desempenha um papel crucial nesse processo.
Investir em uma cultura organizacional inovadora traz inúmeros benefícios. Inicialmente, ela impulsiona a competitividade. Empresas inovadoras são mais capazes de desenvolver produtos e serviços únicos, respondendo rapidamente às mudanças de mercado e necessidades dos clientes.
Já a inovação promove a eficiência operacional, permitindo a otimização de processos e a redução de custos. Outro benefício significativo é a atração e retenção de talentos.
Profissionais talentosos buscam ambientes que estimulem a criatividade e ofereçam oportunidades para o crescimento profissional. Uma cultura que valoriza a inovação cria um ambiente de trabalho estimulante e engajador, reduzindo a rotatividade de funcionários.
Além disso, uma cultura organizacional inovadora fortalece a resiliência empresarial. Organizações inovadoras estão mais preparadas para enfrentar crises e desafios, adaptando-se rapidamente e encontrando soluções criativas para problemas imprevistos.
As características fundamentais de uma cultura organizacional inovadora são importantes diferenciais que ajudam as empresas a se destacarem dos seus concorrentes. Elas fomentam um ambiente propício à criatividade, colaboração e adaptação, essenciais para o crescimento sustentável e a inovação contínua.
Cada uma dessas características promove um ambiente de trabalho mais engajador e contribui diretamente para a capacidade da organização de responder de forma ágil às demandas do mercado e aos desafios empresariais.
Abaixo estão as principais características de uma cultura organizacional inovadora:
Uma liderança eficaz desempenha um papel crucial na promoção de uma cultura organizacional inovadora. Líderes visionários e inspiradores são capazes de transformar o ambiente de trabalho e direcionar a organização rumo à inovação contínua.
Nesse sentido, é essencial que os líderes exemplifiquem comportamentos inovadores. Isso inclui estar aberto a novas ideias, assumir riscos calculados e demonstrar flexibilidade diante das mudanças. Quando a inovação é valorizada pela liderança, por meio de demonstrações efetivas, os colaboradores se sentem encorajados a seguir o mesmo caminho.
Os líderes devem criar um ambiente que favoreça a inovação. Isso inclui fornecer os recursos necessários – como tempo e financiamento – para que os colaboradores possam explorar novas ideias. Também é importante estabelecer processos que facilitem a inovação, como sessões de brainstorming e programas de incubação de ideias.
Outro aspecto fundamental é o apoio contínuo aos colaboradores. Líderes devem estar presentes para orientar e apoiar suas equipes ao longo de todo o processo de inovação, ajudando a remover obstáculos e, principalmente, celebrando as conquistas.
Dessa forma, investir em uma cultura organizacional inovadora é essencial para o sucesso empresarial no mundo atual. Empresas que adotam essa cultura estarão mais bem posicionadas para se destacar no mercado, atrair talentos e enfrentar crises com resiliência.
As características fundamentais de uma cultura inovadora, como a mentalidade de crescimento, colaboração e comunicação aberta, são essenciais para esse processo. Líderes desempenham um papel vital na promoção da inovação, exemplificando comportamentos e criando um ambiente favorável.
Se você deseja aprofundar seus conhecimentos e criar habilidades únicas de inovação, confira os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini que oferecem insights práticos e estratégias eficazes para transformar sua organização e impulsionar a inovação contínua.
Fontes:
Cultura organizacional: guia completo com exemplos e boas práticas
Se você deseja otimizar processos e melhorar os resultados em sua empresa, conheça o curso AI Sigma Belt!
O Lean Seis Sigma é uma metodologia amplamente reconhecida por sua eficiência na melhoria de processos e eliminação de desperdícios em diversas indústrias.
Combinando os princípios do Lean, que visa a maximização de valor para o cliente, e do Seis Sigma, focado na redução de variabilidade e defeitos, essa abordagem tem transformado a forma como as empresas operam.
No entanto, com o avanço da tecnologia e a crescente presença da Inteligência Artificial (IA) em diferentes setores, o Lean Seis Sigma também está evoluindo.
Hoje, a integração da IA com o Lean Seis Sigma está potencializando ainda mais suas capacidades, tornando os processos mais ágeis, precisos e adaptáveis. Exemplo disso é a existência do curso AI Sigma Belt, formulado especialmente para ensinar a melhor forma de aplicar essa metodologia em sua empresa.
Diante disso, neste artigo exploraremos os fundamentos do Lean Seis Sigma, seu papel no desenvolvimento tecnológico atual e como a Inteligência Artificial está reformulando essa tradicional metodologia.
O Lean Seis Sigma é guiado por três pilares principais: a eliminação de desperdícios, a melhoria contínua e o foco no cliente.
Esses princípios são aplicados em diversas etapas do processo produtivo, garantindo que as empresas não só entreguem um produto ou serviço de qualidade, mas também maximizem a eficiência de seus recursos.
A preocupação em identificar e remover desperdícios é central no Lean Seis Sigma, de modo simples, eles são definidos como qualquer atividade que não agrega valor ao cliente.
Isso pode incluir tempo ocioso, excesso de produção, defeitos e até o desperdício de habilidades humanas. Assim, a metodologia busca minimizar essas perdas e melhorar a produtividade.
A melhoria contínua é outro princípio essencial. Em vez de buscar grandes mudanças de uma só vez, a metodologia incentiva a implementação de pequenas melhorias constantes.
Dessa forma, não só torna as mudanças mais gerenciáveis, como também garante que os processos se adaptem rapidamente às necessidades do mercado, tornando, assim, todo o processo mais natural e produtivo.
Todo o trabalho realizado sob a metodologia Lean Seis Sigma deve estar centrado no cliente, conforme é ensinado no curso AI Sigma Belt. O objetivo final é entregar valor ao cliente da forma mais eficiente possível. Isso significa entender suas necessidades, expectativas e, acima de tudo, como atendê-las da melhor maneira.
Leia mais em: Análise de processos empresariais: conheça o Lean Seis Sigma
A união entre o Lean Seis Sigma e a Inteligência Artificial é uma evolução natural, considerando os objetivos de ambas as abordagens: otimização e eficiência. A IA, com sua capacidade de aprender e se adaptar, pode impulsionar a eficácia do Lean Seis Sigma a um novo patamar.
A Inteligência Artificial oferece inúmeras vantagens quando integrada ao Lean Seis Sigma. Uma das mais significativas é a automação da coleta e análise de dados.
Processos que antes eram demorados e manuais agora podem ser realizados de forma automática e em grande escala, permitindo uma análise mais detalhada e precisa. Além disso, a IA pode ser usada para prever falhas e detectar anomalias em tempo real, algo que aumenta a eficácia das medidas preventivas e corretivas.
A automação da coleta de dados é outro benefício claro da IA. Em vez de confiar em relatórios manuais ou sistemas antiquados, a IA pode coletar dados de forma contínua e em tempo real.
Possibilitando, assim, uma análise mais profunda e contínua, essencial para a melhoria contínua promovida pelo Lean Seis Sigma. Com essa automação, as empresas conseguem identificar problemas antes que eles afetem significativamente a produção, possibilitando ajustes rápidos e precisos.
A IA também pode ser usada para prever problemas antes que eles ocorram. Utilizando algoritmos avançados de deep learning (aprendizagem profunda, na tradução), a IA consegue identificar padrões de dados que indicam possíveis falhas ou desvios de qualidade.
Isso permite que as empresas modernas tomem medidas preventivas, minimizando os riscos e garantindo que os processos funcionem de maneira mais eficiente.
Leia mais em: Lean Seis Sigma: nove ferramentas profissionais indispensáveis
A integração da Inteligência Artificial com o Lean Seis Sigma traz inúmeros benefícios, desde a redução de erros até a aceleração da tomada de decisões, conforme é ensinado no curso AI Sigma Belt.
A combinação dessa tecnologia com a metodologia Lean permite que as empresas operem com mais precisão, agilidade e eficiência, fatores críticos em um mercado cada vez mais competitivo.
Com a IA, a variabilidade nos processos pode ser significativamente reduzida. Os algoritmos de deep learning são capazes de analisar grandes quantidades de dados e identificar padrões sutis que, de outra forma, passariam despercebidos.
Ou seja, os processos podem ser ajustados em tempo real para minimizar a variabilidade e aumentar a consistência na qualidade dos produtos ou serviços, diminuindo significativamente os prejuízos.
Com a análise de dados em tempo real, os gestores podem tomar decisões informadas quase instantaneamente, algo que é crucial em ambientes de alta pressão. Melhorando consideravelmente a eficiência operacional e permitindo que a empresa se adapte rapidamente às mudanças no mercado.
A automação de tarefas repetitivas, a análise precisa de dados e a capacidade de prever problemas antes que ocorram contribuem diretamente para que as operações sejam realizadas de forma mais ágil e eficaz.
O Lean Seis Sigma já era uma metodologia poderosa, com a incorporação da Inteligência Artificial, suas capacidades foram amplificadas, gerando uma grande otimização de processos e deep learning. Afinal, a IA não só melhora a precisão e a eficiência dos processos, mas também oferece novas oportunidades para inovação e crescimento.
Se você quer se aprofundar no potencial dessa integração e aprender como aplicar essas técnicas na prática, o curso AI Sigma Belt da Fundação Vanzolini é a escolha certa. Nele, você descobrirá como a IA pode transformar o Lean Seis Sigma e levar sua carreira ou negócio a um novo nível.
A Fundação Vanzolini é uma instituição respeitada, focada em qualidade, produtividade e inovação. Ela oferece cursos e certificações, como o AI Sigma Belt, que une Inteligência Artificial ao Lean Seis Sigma. Com foco em resultados práticos, a fundação ajuda profissionais e empresas a melhorarem processos e alcançarem novos níveis de eficiência.
Fontes:
A importância do Lean Seis Sigma em um mundo sobrecarregado de dados e informações
Descubra como as ferramentas analíticas estão transformando a logística, otimizando processos e impulsionando a eficiência nas operações de transporte e armazenagem
A logística moderna é uma área em constante evolução, impulsionada por avanços tecnológicos que transformam a maneira como as empresas gerenciam suas operações.
Entre esses avanços, as ferramentas para logística desempenham um papel fundamental, oferecendo soluções analíticas que permitem às organizações otimizarem processos, reduzirem custos e melhorarem a eficiência, sendo especialmente importante em um mundo onde a velocidade e a precisão são cruciais para o sucesso.
Empresas que adotam programas de análises robustas em sua logística conseguem não apenas atender às demandas atuais, mas também se preparar para as necessidades futuras. É muito além de simplesmente melhorar a eficiência, trata-se de tomar decisões consistentes, com base em dados concretos, para obter vantagens competitivas.
Nesse texto, exploraremos como a coleta e análise de dados, a previsão de demanda, a gestão de inventário e o monitoramento de desempenho estão sendo aprimorados por meio dessas ferramentas.
Além disso, discutiremos a importância de integrar essas soluções na cadeia de suprimentos para mitigar riscos e garantir operações mais ágeis e eficazes.
Os dados são o coração de qualquer operação logística eficiente, assim, a capacidade de coletar, analisar e interpretar grandes volumes de informações em tempo real permite que as empresas tomem decisões rápidas e precisas.
Em um ambiente onde a rapidez das escolhas pode ser o diferencial entre sucesso e fracasso, as ferramentas para logística se tornam indispensáveis na era digital, pois não apenas facilitam a análise de dados, mas também ajudam a identificar padrões, prever demandas e otimizar rotas.
A exatidão nos dados é vital para qualquer operação logística. Dados imprecisos podem levar a decisões erradas, resultando em atrasos, perdas de estoque e aumento de custos operacionais.
É nessa hora que os recursos analíticos se fazem tão necessários. Eles permitem que as empresas verifiquem a precisão dos dados coletados, garantindo que todas as informações usadas para a tomada de decisão sejam confiáveis e atualizadas.
E isso é especialmente importante em operações que dependem de informações em tempo real, como monitoramento de estoque e rastreamento de entregas, muito utilizados em empresas de e-commerce, por exemplo.
A integração de dados em tempo real é outra aplicação crucial das ferramentas analíticas na logística. Ao consolidar informações de diversas fontes, como fornecedores, transportadoras e armazéns, as empresas podem obter uma visão unificada de suas operações.
Assim, facilita-se a identificação de problemas potenciais antes que se tornem críticos, além de permitir ajustes rápidos em resposta a mudanças na demanda ou no ambiente de mercado.
Prever a demanda com precisão é um dos maiores desafios na gestão logística, mas é possível contar com uma grande ajuda nesse processo.
As ferramentas analíticas avançadas são capazes de processar grandes volumes de dados históricos e identificar padrões que seriam impossíveis de detectar manualmente, principalmente quando falamos em um alto número de atividades registradas.
Assim, permite-se que as empresas ajustem suas estratégias de inventário, produção e distribuição de acordo com as expectativas de demanda, sem prejudicar o negócio.
Prever o estoque é essencial para evitar tanto a falta quanto o excesso de produtos. Ao analisar dados históricos e tendências de mercado, essas ferramentas ajudam as empresas a manter o equilíbrio ideal de estoque, minimizando os custos de armazenamento e evitando perdas devido a produtos obsoletos ou vencidos.
A otimização de rotas é outro aspecto crucial do planejamento logístico. Com base em dados históricos, as ferramentas analíticas podem identificar as rotas mais eficientes, levando em consideração fatores como tráfego, condições climáticas e janelas de entrega.
Isso reduz o tempo de transporte e contribui para a redução dos custos operacionais e o aumento da satisfação do cliente, que terá os seus produtos em mãos muito mais rápido e com baixo índice de perdas ou extravios.
A gestão eficaz de inventário é fundamental para o sucesso logístico e as ferramentas analíticas desempenham um papel crucial na automação desse processo, permitindo que as empresas mantenham o controle rigoroso sobre seus estoques e tomem decisões baseadas em dados.
Uma das principais vantagens de usar recursos de análises na gestão de inventário é a redução dos custos operacionais. Ao otimizar o nível de estoque e minimizar o desperdício, as empresas podem reduzir significativamente os custos associados ao armazenamento e à obsolescência dos produtos.
Com a análise contínua dos dados de vendas e demanda, as empresas podem ajustar seus níveis de inventário de forma mais eficaz, garantindo que tenham produtos suficientes para atender à demanda sem incorrer em custos desnecessários de armazenamento, prevenindo, assim, rupturas de estoque e excessos.
O uso de ferramentas para logística, especialmente aquelas focadas em análise de dados, está transformando radicalmente a maneira como as empresas gerenciam suas operações, permitindo que estejam mais bem posicionadas para enfrentar os desafios do mercado, além de poderem se adaptar às mudanças com agilidade.
Desde a previsão de demanda até a otimização de rotas e gestão de inventário, essas ferramentas oferecem soluções que melhoram a eficiência, reduzem custos e aumentam a satisfação do cliente. Assim, empresas que investem em tecnologia saem na frente.
Para aqueles interessados em aprofundar seus conhecimentos e se especializar na aplicação dessas tecnologias, o curso de Logística e Supply Chain da Fundação Vanzolini oferece uma excelente oportunidade para se destacar no mercado.
Não perca a chance de se preparar para o futuro da logística e obter uma vantagem competitiva duradoura. Conheça o curso Logística e Supply Chain com Ênfase em Ferramentas Analíticas e Novas Tecnologias
Fontes:
7 ferramentas de logística para ajudar a otimizar processos
11 ferramentas de logística e transporte que você precisar conhecer
Ao conquistar a certificação Green Belt, o profissional demonstra que possui um conhecimento profundo em metodologias e técnicas de melhoria de processos.
Esse conhecimento é altamente valorizado pelas empresas que buscam profissionais capazes de otimizar operações, reduzir desperdícios e aumentar a eficiência das atividades.
Além disso, a certificação Green Belt também revela o compromisso do profissional em adquirir habilidades para resolver problemas complexos e melhorar continuamente os resultados.
Essa comprovação de competência já é suficiente para destacar o currículo e chamar a atenção dos recrutadores. Quer saber como se tornar um profissional com certificação Green Belt e impulsionar a carreira? Então, siga com nosso artigo.
O Green Belt é um nível intermediário do sistema de certificação Six Sigma, uma metodologia amplamente reconhecida no mundo dos negócios.
Com essa certificação, o profissional poderá aprender técnicas e ferramentas essenciais para identificar e solucionar problemas, reduzir custos, agilizar processos e otimizar a qualidade em qualquer empresa.
Essa certificação é o primeiro passo dentro da metodologia Seis Sigma e permite ao colaborador analisar dados de forma avançada, utilizando os resultados para minimizar riscos e falhas, e também obter melhores ganhos para a organização.
Além disso, o Green Belt é altamente valorizado pelas empresas, pois demonstra que o profissional possui habilidades analíticas e estratégicas para lidar com desafios complexos, impulsionando melhorias significativas.
Entre as atribuições de um profissional Green Belt estão:
Leia mais em: Introdução ao Seis Sigma: por onde devo começar?
A certificação Green Belt proporciona o aprendizado e o desenvolvimento de habilidades importantes para os profissionais do agora. Com ênfase na melhoria contínua e no aumento da eficiência operacional, a certificação Green Belt vai agregar valor ao currículo, além de abrir portas para oportunidades de crescimento profissional.
É fato que os profissionais certificados com Gren Belt têm sido cada vez mais requisitados no mercado, justamente pelas habilidades que desenvolvem por meio da formação. Entre elas, podemos destacar:
Diante dessas habilidades conquistadas, o profissional fica muito mais preparado para atender às demandas das empresas que estão em uma busca constante por profissionais qualificados e com certificação Green Belt.
Importante destacar ainda que esses profissionais sopram ventos e direções, auxiliando a organização a tomar os melhores rumos e decisões, alcançando com mais agilidade os resultados esperados.
Leia mais em: Por que a Fundação Vanzolini é uma autoridade em Green Belt?
Cada vez mais, o mercado tem buscado por profissionais qualificados na área de gestão de projetos e operações, e uma forma de obter essa qualificação é por meio das certificações.
De acordo com o Project Management Institute (PMI), até 2027, o mundo demandará de 87, 7 milhões de profissionais trabalhando com gestão de projetos, um crescente de 33% da área.
Segundo o Estudo de Remuneração 2024, realizado pela Michael Page, o cargo de gerenciamento de projetos, especialmente nas áreas de Engenharia e Manufatura, é um dos que devem sofrer aumentos previstos de até 11% neste ano.
A remuneração em grandes empresas pode variar entre R$ 19 mil e R$ 29 mil. Já nas pequenas e médias, o salário oscila entre R$ 14 mil e R$ 20 mil.
Outra área em que o profissional acumula ganhos iniciais que ultrapassam os R$ 20 mil é em Operações e Supply Chain. Em grandes empresas, essa remuneração começa com R$ 22 mil e pode ultrapassar os R$ 30 mil.
Desse modo, o profissional que deseja impulsionar a sua carreira deve considerar o investimento na certificação Green Belt. A formação pode oferecer os insumos e recursos que as empresas têm procurado com obstinação.
As organizações buscam por profissionais certificados, pois desejam aplicar a metodologia do Lean Six Sigma Green Belt em sua rotina e obter os benefícios de sua prática. Entre eles, podemos destacar:
Leia mais em: Green Belt Lean Seis Sigma: mais eficiência nas empresas
Para obter a certificação Green Belt, os profissionais podem contar com o curso Green Belt Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini, que oferece o aprendizado das ferramentas, com o apoio de professores com ampla experiência de mercado.
O curso conta com uma estrutura completa, na qual os participantes aprendem sobre:
Vale destacar que a Fundação Vanzolini faz parte do Council for Six Sigma Certification (CSSC), que define padrões internacionais para programas de treinamento e certificação em Seis Sigma.
Portanto, se você deseja impulsionar sua carreira com credibilidade e excelência, conte com a formação Green Belt da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Em alta, gerente de projetos pode ganhar mais de R$ 30 mil
Gerenciamento de projetos deve crescer 33% até 2027 no mundo
Com base em uma pesquisa global, com 600 executivos seniores de tecnologia e entrevistas detalhadas, o relatório “Bringing Breakthrough Data Intelligence to Industries”, da MIT Technology Review, mostra como líderes de diversos setores estão utilizando a Inteligência de Dados e Inteligência Artificial para transformar suas operações.
O levantamento destaca a importância de modernizar a infraestrutura de dados, unificar a governança de dados e IA e democratizar o acesso à IA para maximizar o valor em toda a empresa.
Dessa forma, setores como varejo, saúde, manufatura, serviços financeiros, telecomunicações, mídia e setor público estão investindo em IA generativa para personalização, otimização da cadeia de suprimentos e eficiência operacional, enquanto enfrentam desafios únicos da era digital, como a integração e segurança dos dados.
Quer saber mais sobre a Inteligência de Dados e como ela impacta a indústria? Então, siga com a leitura deste artigo e conheça o novo curso da Fundação Vanzolini: AI Sigma Belt.
De início, é preciso saber o que é a Inteligência de Dados. Esta tecnologia está relacionada ao processo de extrair e examinar os dados vindos de outra tecnologia, o Big Data. Por meio desse processo complexo de análise, é possível descobrir informações relevantes para ajudar as organizações a atingirem seus objetivos, melhorando desempenho e tomada de decisões.
Entre as informações valiosas para os negócios que podem ser obtidas por meio da Inteligência de Dados, podemos destacar:
Em suma, a Inteligência de Dados diz respeito, basicamente, ao processo de análise avançada de dados.
Os recursos tecnológicos cada vez mais avançados têm provocado mudanças importantes da indústria, no comércio, nos serviços e nas relações de forma geral. A IA e seus comandos revelam uma nova maneira de interagir, produzir, comprar e vender.
A Inteligência de Dados tem sido uma dessas ferramentas estratégicas, muito útil para as indústrias, pois propicia decisões ágeis e embasadas, possibilitando flexibilidade e adaptação contínua às mudanças de mercado.
Nesse sentido, quando uma organização adota a Inteligência de Dados em seus processos e áreas, ela pode contar com maior eficácia nos resultados e melhores retornos de suas ações.
Trata-se de uma maneira de percorrer o caminho conhecendo-o antes mesmo de iniciar a travessia. A Inteligência de Dados é uma aliada que dita o melhor percurso. E, assim, transforma o modo de produção, evitando riscos, perdas, desvios e prejuízos. Na pesquisa “Bringing Breakthrough Data Intelligence to Industries”, da MIT Technology Review, foram apontados os principais impactos gerados pela Inteligência de Dados e pela IA generativa nas indústrias dos mais variados setores. Veja só:
Varejo e Bens de Consumo (CPG)
A democratização de dados e IA está ajudando a melhorar a experiência do cliente e a otimizar as operações da cadeia de suprimentos. A IA generativa é vista como uma ferramenta promissora para personalização e otimização da cadeia de suprimentos.
Saúde e Ciências da Vida
A IA generativa está sendo explorada para personalização e controle de qualidade. A capacidade de compartilhar dados de forma segura e em tempo real é crucial para a pesquisa colaborativa e a tomada de decisões baseadas em evidências.
Manufatura
A modernização da infraestrutura de dados é vital para escalar os casos de uso de IA e melhorar a eficiência operacional. O uso de IA generativa está ajudando a treinar colaboradores não especialistas e a simplificar a manutenção e a reparação no chão de fábrica.
Serviços Financeiros
Os serviços financeiros estão adotando a transformação impulsionada por dados e IA para melhorar a geração de receita, margens e inovação.
Telecomunicações
As empresas de telecomunicações estão investindo em IA e dados para reduzir custos operacionais, melhorar a experiência do cliente e identificar oportunidades de monetização.
Mídia e Entretenimento
A indústria de mídia e entretenimento está na vanguarda da personalização de conteúdo e da criação de novos modelos de negócios com o uso de IA.
Setor Público
O setor público está buscando modernizar suas tecnologias para melhorar a experiência dos cidadãos e a IA generativa está sendo explorada para análise de dados em tempo real e eficiência operacional, com um foco na segurança dos dados.
Leia mais em: Inteligência Artificial revolucionando empresas modernas
A melhora significativa do desempenho operacional é um dos benefícios que podem ser obtidos por meio da Inteligência de Dados. A análise aprofundada de informações pode revelar a eficiência de toda cadeia produtiva, possibilitando que gestores entendam quais processos podem ser otimizados ou até mesmo suprimidos.
Quando se trata de pessoas, a Inteligência de Dados também pode colaborar para organizar e observar de perto o nível de entrega dos colaboradores, permitindo uma atualização mais precisa dos seus indicadores de desempenho.
Quando uma empresa passa a usar a Inteligência de Dados e IA em sua rotina, ela sai na frente no mercado. Embora a transformação digital esteja em curso, são poucas as empresas ainda que conseguem implementar uma cultura de dados mais aprofundada.
Dessa maneira, colocar em prática a Inteligência de Dados dentro da organização é se colocar à frente quando o assunto é inovação. Há uma vantagem competitiva oferecida pelos recursos tecnológicos.
Inovação com estratégia. Esse é mais um dos benefícios da Inteligência de Dados. Com ela, a empresa pode conhecer as tendências e investir em tecnologias alinhadas com seus objetivos e que possam impulsionar seu negócio.
Desse modo, com a Inteligência de Dados, a organização poderá ter insights importantes e cada vez mais inovadores para compor sua cadeia produtiva de forma estratégica e melhorar seus processos.
A Inteligência de Dados colabora com a empresa não apenas para uma ação mais certeira e estratégica, como também com a análise dos resultados dessas ações. Esse recurso é essencial para que se crie uma cultura organizacional voltada para a melhoria contínua.
Ou seja, não apenas executar bem, mas manter as execuções em alto nível de forma perene. Outra vantagem é a possibilidade de corrigir erros e alcançar os melhores resultados.
De acordo com a pesquisa que citamos no início deste artigo, as organizações estão reconhecendo a oportunidade de transformação apresentada pela IA generativa.
O relatório indicou ainda achados importantes e estratégicos para o avanço da inovação na indústria, como a prioridade de acesso em tempo real a dados, a unificação de modelos de governança de dados e IA, além da importância de ecossistemas de dados específicos da indústria para o crescimento liderado por IA.
A pesquisa abrangeu 12 países nas regiões da América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio, com a maioria dos respondentes ocupando posições C-level.
Os setores representados incluem varejo e bens de consumo (CPG), mídia e entretenimento, telecomunicações, saúde e ciências da vida, serviços financeiros, energia, manufatura e setor público. As empresas participantes tinham receitas anuais de $500 milhões ou mais.
Mas, independentemente do faturamento, todas as empresas podem se beneficiar da análise de dados. Para isso, é preciso fazer uma implementação eficiente e que seja capaz de envolver as pessoas. Além do mais, é importante seguir alguns passos e contar com o suporte de ferramentas e softwares de IA.
Entre os recursos tecnológicos está o Lean Seis Sigma, uma metodologia que visa a redução de erros e ou defeitos em processos empresariais, além da eliminação dos desperdícios associados, com consequente melhoria dos resultados do negócio, associada ao aumento da produtividade.
Quando o assunto é carreira em dados, as perspectivas são tão boas quanto os benefícios gerados pela inovação.
Segundo reportagem da revista Época Negócios, a profissão de analista e cientista de dados será a mais importante para o mercado de trabalho brasileiro até 2030, de acordo com estudo Panorama das carreiras 2030: o que esperar das profissões até o fim da década, encomendado pela TOTVS à H2R Pesquisas Avançadas.
O estudo mostrou ainda que a função está como a mais relevante por 33% dos 477 participantes do levantamento.
Na sequência, foram citados os profissionais especializados em saúde mental (30%) e especialistas em inteligência artificial e machine learning (30%). A pesquisa ouviu 477 pessoas, majoritariamente (60%) profissionais de Tecnologia, 15% de Marketing e Vendas, 13% de Finance, 7% de RH e 5% de outras áreas. Desses, 37% ocupam cargos de alta liderança; 35% são analistas; 17% são coordenadores/supervisores; 6% são especialistas; e 5% são estagiários.
Para quem deseja implementar a Inteligência de Dados na empresa ou deseja ser um profissional da área de dados, a Fundação Vanzolini oferece a formação AI Sigma Belt.
O curso integra os princípios do Lean Seis Sigma com as tecnologias avançadas de Inteligência Artificial, possibilitando ao profissional identificar e eliminar desperdícios, aprimorar a qualidade e acelerar a tomada de decisões.
Entre os objetivos do curso estão:
Assim, por meio da formação, que foca no Aprendizado de Máquina, o aluno será capaz de desenvolver e implementar soluções de melhoria de processos, utilizando a metodologia AI Sigma com ferramentas de Inteligência de Dados e IA.
Dessa forma, o conteúdo da formação AI Sigma Belt contempla:
Direcionado aos profissionais que trabalham com melhoria de processos e que desejam se aprofundar em ferramentas para análise de dados, o curso de AI Sigma Belt da Fundação Vanzolini é coordenado e ministrado pelo prof. Alberto Ramos, que também ministra aulas na USP e é Diretor da Productiva Engenharia.
A formação é na modalidade EAD, com carga horária de 40 horas, dividida em 10 semanas.
Quer saber mais e dar um grande passo em busca da excelência em sua jornada profissional? Entre em contato com a Fundação Vanzolini e se inscreva!
Até o próximo!
Fonte:
Antes de se tornar um líder, é preciso imaginar-se como tal. A conclusão é resultado de uma série de estudos recentes, conduzidos por pesquisadoras das universidades de Michigan e da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, com mais de 1700 pessoas.
Para se ver como liderança, o primeiro passo é se preparar para ela, é estar abastecido de conhecimentos e habilidades necessárias para assumir uma gerência assim que a oportunidade surgir.
Atenta aos jovens profissionais que já se veem como futuros líderes, a Fundação Vanzolini lança sua nova formação corporativa, a Mentoria para Líderes do Futuro em Operações.
Então, se você já se vê como um gestor ou gestora e quer ter uma experiência única de aprendizado, siga com a leitura para saber como o curso pode acelerar sua carreira.
A palavra mentoria tem origem na mitologia grega e aparece nos escritos de Homero, poeta e autor da Odisseia. Na história, ele conta que Ulisses foi lutar na Guerra de Tróia e, não querendo deixar seu filho pequeno, Telêmaco, desassistido, contratou um tutor para ensiná-lo e orientá-lo durante sua ausência.
O nome desse tutor era Mentor. Assim, Telêmaco contou com o acompanhamento de um “mentor”, alguém experiente, para ajudá-lo durante seu crescimento.
A partir disso, é possível compreender o que é a mentoria e qual sua função no âmbito profissional. A mentoria de carreira trata-se de um processo de desenvolvimento profissional, no qual um mentor com mais experiência compartilha de seus conhecimentos, orienta e aconselha uma pessoa menos experiente – seu mentorado.
Assim, a mentoria tem como foco facilitar o crescimento e desenvolvimento da carreira do profissional menos experiente, ajudando-o a alcançar seus objetivos dentro de uma organização.
Mais do que questões teóricas sobre a área ou o setor, a Mentoria para Líderes oferece uma bagagem prática, na qual as vivências do mentor são insumos para aprendizagem e avanço na carreira.
Nesse sentido, o mentorado vai conquistando novas habilidades, despertando para insights valiosos sobre o ambiente de trabalho, além de criar uma rede importante de contatos profissionais.
No caso da mentoria para o desenvolvimento de futuros líderes em operações, sua importância está na possibilidade de acesso às informações cruciais para uma atuação estratégica e moderna.
No setor de operações, com suas especificidades, a conexão com um profissional de mais experiência na área vai reverberar em mais chances de evolução e progressão na carreira.
Portanto, uma mentoria para jovens profissionais que almejam a gestão em operações é uma oportunidade valiosa e que pode ser decisiva para a conquista de sua primeira gerência.
Depois de entender a importância da mentoria para jovens profissionais líderes, fica fácil imaginar quais são seus benefícios para a carreira, não é mesmo? Aprendizado acelerado, networking e o desenvolvimento de habilidades de liderança são algumas das principais vantagens de um programa sério de mentoria.
A seguir, vamos destacar os principais benefícios e explicar como cada um colabora com a evolução profissional.
A Mentoria para Líderes permite o acompanhamento e orientação de uma pessoa mais experiente, dando a oportunidade do mentorado identificar e explorar seus pontos fortes e possibilidades de melhoria.
O contato direto e frequente com um profissional com mais experiência na área é uma chance única de adquirir habilidades essenciais para o crescimento na carreira. Nessa relação, o aprendizado é muito mais rápido e eficiente.
Entre os benefícios da Mentoria para Líderes está também a facilidade de transferência de conhecimento e de habilidades entre gerações.
Diante da vasta experiência e expertise, os responsáveis pelas minorias têm muitos conhecimentos estratégicos que não estão disponíveis facilmente em treinamentos ou manuais.
Trata-se de uma via muito mais direta e profunda no processo de mentoria, que faz toda a diferença para quem deseja ser líder.
Outra vantagem da mentoria é sua capacidade de proporcionar networking, conectando o mentorado com outras pessoas de sua área de atuação e aumentando sua rede de contatos. Essa conexão expande horizontes, abre possibilidades e fortalece sua jornada profissional.
Por meio da Mentoria para Líderes, o jovem profissional tem a chance de ouvir e aprender com quem já percorreu um bom caminho.
A Fundação Vanzolini prepara profissionais para sua progressão na carreira e sucesso na jornada profissional. A Mentoria para Líderes do Futuro em Operações foi desenvolvido especialmente para atender jovens profissionais que desejam alcançar a primeira gerência. Com o curso, você poderá conquistar o potencial de avançar em sua jornada profissional.
Sabemos que o momento de migrar para a primeira gerência é crucial, tratando-se de um ponto de inflexão que demanda habilidades específicas e visão estratégica.
Por isso, o curso Mentoria para Líderes do Futuro em Operações oferece todas as ferramentas necessárias para prepará-lo para assumir um cargo de gestão assim que a oportunidade surgir.
Como diferenciais, o curso conta com mentoria individual – com o professor Fabio Pollice -, focado na trajetória de cada aluno, proporcionando uma visão completa da gestão de operações e abrangendo áreas essenciais como compras, planejamento, manufatura, distribuição e logística, atendimento ao cliente, além de áreas técnicas e de suporte.
Além disso, os encontros contam com a presença de nove especialistas convidados – um de cada área -, para discussões em sala, permitindo a aplicação direta do conhecimento adquirido, abordando desafios reais e identificando oportunidades de crescimento profissional.
Outro diferencial do programa de mentoria de Vanzolini é quem está à frente do curso: o professor Fábio Pollici, executivo da multinacional Unilever e com uma sólida carreira acadêmica.
Com uma vasta experiência na área de operações, suprimentos e logística, o professor integra vivências práticas e profundo conhecimento teórico. Pollici, inclusive, já foi membro de fóruns nacionais e internacionais de liderança empresarial.
Desse modo, a estrutura do programa de Mentoria para Líderes da Vanzolini é completa, robusta, personalizada, guiada por quem entende do assunto e permite:
Então, se você já se vê com um líder em operações, entre em contato com a gente e faça sua matrícula.
Há possibilidade de parcelamento e desconto no pagamento à vista. O próximo passo da sua carreira te espera aqui!
Até mais!
Fonte:
vocerh.abril.com.br/futurodotrabalho/qual-e-o-seu-legado/mobile
Liderança situacional: o que é, quais são os benefícios e como aplicá-la
Não há como ter colaboradores competentes e motivados sem uma liderança eficaz, portanto, a equipe é o espelho da gestão. Nesse contexto, a liderança situacional é um modelo de gestão elaborado para ser eficiente em todas as situações e perfis de profissionais possíveis.
Ao entender a variedade de circunstâncias e de estilos de equipe, surge a necessidade de adaptar o estilo de liderança às diferentes situações e necessidades dos colaboradores.
Neste artigo, para efetivar a adaptação e, com ela, seus proveitos, apresentamos todos os detalhes sobre o tipo de gestão situacional capaz de aumentar a competência e os resultados da instituição.
Esse modelo de liderança tem aspectos específicos que o caracterizam. Para entendê-lo melhor, conheça os três principais:
O líder adapta seu estilo de liderança conforme as necessidades da situação institucional e as características dos colaboradores. A soma da situação mais o perfil dos liderados resulta em um ajuste de liderança capaz de beneficiar a empresa, tornando a liderança mais eficaz.
Aliderança em questão envolve quatro estilos principais de influência:
A maturidade dos liderados é avaliada com base em suas habilidades profissionais e disposição (confiança e motivação) e, juntas, tais qualidades levam à produtividade para realizar as tarefas ordenadas.
Como um modelo de gestão, a liderança situacional tem suas vantagens, sendo benéfica tanto à equipe quanto à empresa. Abaixo, conheça as razões pelas quais os líderes devem considerá-la.
Adaptando o estilo de liderança conforme a situação, as tarefas são realizadas de maneira mais eficaz, pois a adequação torna o exercício das atividades mais otimizado, ágil, direcionado e focado nos objetivos e em resultados.
Ajuda no desenvolvimento profissional dos colaboradores, já que o líder fornece o nível adequado de suporte e desafio. Para cada tipo de liderança, o responsável pela equipe proporciona os conhecimentos e o suporte adequados aos profissionais. Assim, eles se desenvolvem à medida de suas necessidades.
Ainda em relação ao tópico anterior, ao responder às necessidades dos membros da equipe, o líder aumenta a motivação, o engajamento e a eficiência dos liderados, assim, leva-os a serem melhores colaboradores, o que resulta em pontos positivos para a empresa.
Tudo o que envolve ajustes e transformações promove uma cultura de adaptabilidade na organização, ou seja, prepara a equipe para enfrentar mudanças e desafios. Essa característica é indispensável em um time resiliente, que foca nos resultados e não nos obstáculos, alcançando, assim, os efeitos desejados.
Após conhecer os benefícios da liderança situacional, saiba como aplicá-la, a partir dos seis passos a seguir!
Identifique o nível de competência e motivação dos membros da equipe para cada tarefa específica, afinal, é um modelo de gestão baseado nesses dois tópicos.
Isso pode ser feito via feedbacks, avaliações de desempenho e conversas individuais ou em equipe, desde que de forma respeitosa, quando se tratar de características do time e não do indivíduo.
Ao reconhecer a competência e o comprometimento dos funcionários, use o estilo de liderança que melhor se adapte a eles, seguindo a seguinte lógica:
Mantenha canais de comunicação abertos, democráticos e a escuta ativa, para entender as necessidades dos membros da equipe e ajustar o estilo de liderança quando necessário.
A comunicação do líder é um dos pilares do bom funcionamento de todos os aspectos da equipe.
Veja mais: Storytelling e oratória: o valor da comunicação na carreira
Proporcione treinamentos e oportunidades de desenvolvimento para aumentar a competência e a confiança dos membros da equipe.
O modelo de liderança situacional prioriza o desenvolvimento contínuo dos profissionais e, por essa razão, promover a aquisição de novas habilidades, assim como aprimorar as já existentes, é muito importante.
Realize revisões periódicas para avaliar a eficácia do estilo de liderança adotado e faça ajustes conforme necessário. Por se tratar de uma gestão dinâmica e em constante adaptação, ela demanda ajustes contínuos, sendo assim, a avaliação não deve ser esquecida.
Diferentemente do modelo tradicional de liderança, os líderes situacionais devem, por obrigação, estar preparados para mudar o estilo de liderança à medida que os membros da equipe desenvolvem suas habilidades e conforme a empresa necessita.
A liderança situacional é uma opção de gestão para quem compreende as necessidades dos colaboradores e da instituição, permitindo a adaptação ao seu estilo de autoridade. Como resultado, os líderes promovem um ambiente de trabalho mais produtivo, motivador e competente.
Assim como os colaboradores devem desenvolver habilidades, o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança fornece os conhecimentos necessários para os líderes tornarem-se gestores situacionais hábeis em qualquer situação.
O curso ainda promove competências de liderança voltadas para a inovação digital, ferramentas práticas e conhecimentos em áreas essenciais, como métodos ágeis, gestão de produtos digitais, gestão da inovação e transformação digital e desenvolvimento de equipes.
Caso você tenha interesse em treinamentos mais curtos, conheça os cursos da Fundação Vanzolini focados em Gestão de Pessoas e Soft Skills.
Capacite-se para capacitar liderados capazes de alcançar todos os objetivos da empresa!
Fontes:
Liderança Situacional: saiba o que é e como se tornar um líder de excelência
Liderança situacional: definição, características e exemplos
Liderança situacional: os detalhes desse modelo de gestão
Como os sprints e releases funcionam na Gestão Ágil de projetos e resultam em maior capacidade de satisfazer o cliente final
A Gestão Ágil de projetos é uma metodologia de gestão indicada para empresas e líderes que desejam se destacar em mercados competitivos, pois alinham inovação e adaptação aos interesses dos clientes.
Em um universo corporativo em constante mudança e cada vez mais exigente, os gestores devem estar preparados para responder a esses dois aspectos.
Então, se você gerencia uma equipe, saiba como o modelo ágil utiliza sprints e releases para melhorar a produtividade e a qualidade dos produtos, além de aumentar a satisfação do cliente e o engajamento da equipe.
Até o final do texto, você será capaz de aperfeiçoar o andamento da sua equipe e torná-la capaz de atender às demandas do mercado, além de oferecer produtos e serviços de valor.
Em um projeto, os sprints representam períodos curtos e bem definidos, geralmente de uma a quatro semanas, nas quais a equipe empenha-se em completar as tarefas determinadas. Cada sprint tem um objetivo claro e resulta em um incremento funcional do produto.
Já os releases representam a entrega de um conjunto de funcionalidades ao usuário final. Uma release pode conter vários sprints, pois se trata da prévia a ser apresentada ao cliente, quando o produto está em desenvolvimento.
Para um resultado satisfatório, deve-se planejar os sprints em vez de fazê-los aleatoriamente, seguindo as quatro etapas abaixo:
Na execução dos sprints, são três as atividades essenciais:
Revisão e retrospectiva:
Ao final de cada sprint, deve-se priorizar duas práticas:
Assim como o planejamento dos sprints, idealizar a execução dos releases é igualmente necessário, afinal, são marcos maiores, que demonstram as parciais do projeto solicitado pelo cliente final. Essa parte se estrutura em:
A melhoria contínua é um dos maiores objetivos da Gestão Ágil de projetos. Após todo o processo citado nos tópicos anteriores, deve-se analisar detalhadamente o feedback do cliente e as métricas de desempenho, que precisa estar na lista de prioridades dos gestores.
Com os dados bastante claros, inicia-se a etapa de adaptação e ajustes dos problemas encontrados. Ferramentas de métrica e ações de avaliação servem para que cada sprint e release sejam melhores a cada análise.
Saiba mais: Medição de projetos: como medir e reportar resultados
Além da melhoria contínua, a cultura de equipe ágil é muito forte e caracteriza-se como:
A Gestão Ágil tem proveitos interessantes à equipe e ao cliente. Veja quais:
Este conteúdo foi útil para você? A Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.
Aprenda mais sobre o assunto, conheça os cursos de Gestão Ágil da Fundação Vanzolini.
Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN
Agile Scrum Master – Formação para um verdadeiro Scrum Master
Como potencializar a agilidade organizacional com OKRs
MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança
Métricas Ágeis: da produtividade ao impacto no negócio
Para saber qual é a melhor opção para você:
Fontes:
linkedin.com/pulse/incrementando-valor-ao-produto-atrav%C3%A9s-de-release-sprints-bertotti
agileschool.com.br/o-que-e-sprint/
brunafonseca.pro.br/post/scrum-entendendo-o-release
gp4us.com.br/scrum-release-do-produto
As metodologias ágeis são reconhecidas por seus benefícios significativos, principalmente no aumento da satisfação dos principais interessados dos projetos: os clientes. Conheça oito maneiras de otimização de projetos capazes de aumentar a entrega, o valor e a satisfação dos investidores
Por meio de uma entrega de valor constante em todas as fases do projeto, a reputação tanto da equipe quanto da organização é ampliada, alcançando posições de prestígio mesmo em mercados altamente competitivos.
Neste texto, exploramos como os métodos ágeis contribuem para a otimização de projetos e beneficiam os investidores em diversas frentes, promovendo o desenvolvimento profissional da equipe.
Acompanhe-nos para descobrir as práticas otimizadoras e os princípios fundamentais que conduzem ao sucesso e à plena satisfação das necessidades dos stakeholders.
As metodologias ágeis otimizam projetos ao se basearem na agilidade, flexibilidade e interação, promovendo uma cultura de equipe colaborativa. Abaixo, apresentamos oito maneiras de otimizar projetos por meio delas:
As metodologias ágeis operam por meio de sprints – ciclos curtos e interativos de desenvolvimento. Métodos como Scrum e o Kanban permitem avaliações periódicas por parte dos stakeholders, possibilitando que os responsáveis pelo projeto se alinhem rapidamente às demandas e entreguem resultados eficientes até a conclusão do projeto.
O feedback constante facilita a resposta ágil dos profissionais, permitindo que atendam às exigências dos clientes continuamente, não apenas ao final do projeto, elevando, assim, a satisfação dos envolvidos.
A cultura de colaboração é um pilar das metodologias ágeis. Reuniões diárias (daily stand-ups) e revisões de sprint são práticas que estimulam a comunicação aberta entre os membros da equipe, integrando os colaboradores, melhorando a comunicação e facilitando a rápida identificação e resolução de problemas. Esse ambiente colaborativo é fundamental para a entrega de projetos de alta qualidade.
Com as metodologias ágeis, os profissionais podem se concentrar melhor na entrega de valor ao cliente, trabalhando em funcionalidades que maximizam a satisfação das necessidades do cliente e priorizando tarefas baseadas no feedback dos investidores. Isso resulta em uma utilização mais estratégica dos recursos e na entrega de serviços com utilidade e funcionalidades tangíveis desde as fases iniciais.
A agilidade permite que as equipes respondam rapidamente às mudanças nas necessidades dos clientes e às exigências de um mercado sempre em evolução. Por meio de uma abordagem iterativa e incremental, as metodologias ágeis revisam periodicamente o projeto e adaptam as ações necessárias para alcançar os objetivos estabelecidos durante todo o andamento do projeto.
Ciclos curtos de desenvolvimento e análises sucessivas permitem a identificação e resolução rápida de falhas, minimizando riscos significativos no final do projeto, incluindo a potencial insatisfação do cliente. As entregas frequentes garantem que qualquer desvio das metas seja prontamente corrigido, otimizando o projeto e tornando-o mais ágil e menos custoso.
Como já mencionado, as metodologias ágeis promovem um ambiente de trabalho colaborativo e transparente, onde os membros da equipe têm autonomia e responsabilidade sobre seu trabalho e participam ativamente das decisões.
Esse tipo de cultura não só otimiza projetos, mas também aumenta a motivação e satisfação dos colaboradores, conferindo-lhes mais confiança e empoderamento profissional, o que leva a uma maior produtividade e qualidade do trabalho.
Ferramentas ágeis proporcionam visibilidade e transparência sobre o progresso do projeto, permitindo que todos os investidores acompanhem o andamento das tarefas e tomem decisões informadas conforme suas exigências e prioridades. A clareza estabelece a confiança dos clientes, aumentando a autonomia dos profissionais sobre o projeto e otimizando as atividades.
Em vez de esperar até o final do projeto para entregar o produto completo, as metodologias ágeis promovem a entrega contínua e incremental. Essa visibilidade contínua assegura que os desenvolvedores estejam alinhados com as expectativas, aumentando a confiança de todos os envolvidos e resultando em uma maior fidelização dos clientes e melhoria na reputação da equipe e da empresa.
Adotar processos ágeis pode otimizar projetos de forma significativa ao promover práticas que melhoram a colaboração, aumentam a flexibilidade, reduzem riscos e focam na entrega frequente de valor ao cliente.
Tornar-se um especialista em metodologias ágeis é essencial para alcançar posições de destaque na carreira. Projetos concluídos de maneira eficiente, que atendam às expectativas dos clientes e da empresa, solidificam a reputação do gestor.
Assista agora ao videocast O futuro das práticas ágeis: inovações que transformam para saber como as metodologias ágeis estão revolucionando o mercado.
Para alcançar resultados, considere investir em um dos cursos de Agile da Fundação Vanzolini. São diversas opções para quem está iniciando na área, para aqueles que querem se especializar ou ainda, para que deseja se tornar expert:
Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN
Agile Scrum Master – Formação para um verdadeiro Scrum Master
Como potencializar a agilidade organizacional com OKRs
MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança
Métricas Ágeis: da produtividade ao impacto no negócio
Para saber qual é a melhor opção para você:
Fontes:
Tudo que você precisa saber sobre o que é Metodologia Ágil
O que é a metodologia ágil, como aplicar e quais as vantagens para sua empresa
Conheça as três etapas mais importantes para garantir o gerenciamento da qualidade em projetos
O gerenciamento da qualidade em projetos, como o nome sugere, busca garantir a qualidade tanto no desenvolvimento quanto no resultado de um produto ou serviço.
Esse processo visa atender às demandas e interesses de clientes e investidores, exigindo que os profissionais o executem com estratégia e precisão.
Com um planejamento e execução adequados, o projeto não só alcança o sucesso esperado como também eleva a carreira dos profissionais responsáveis. Em contrapartida, quando os resultados são insatisfatórios, a imagem da empresa e dos colaboradores pode ser prejudicada.
Se você deseja ser reconhecido por prestar serviços de prestígio, este artigo detalha as três etapas para gerenciar a qualidade em projetos e como se tornar um especialista nessa área fundamental, garantindo, ao mesmo tempo, entrega de valor e maior notoriedade.
A qualidade é um dos principais objetivos de um projeto. Sem atender aos padrões estabelecidos, as funcionalidades do projeto ficam comprometidas, levando à insatisfação do cliente e à má reputação dos profissionais envolvidos.
Para atingir as expectativas dos contratantes e assegurar a excelência do serviço prestado, a equipe deve seguir três etapas fundamentais:
O planejamento da qualidade é a primeira etapa essencial de qualquer projeto. Nesta fase, definem-se os padrões e requisitos de qualidade que o projeto deve atender, conforme as solicitações do cliente. A estratégia de planejamento envolve:
Planejar o gerenciamento da qualidade é indispensável, mas garantir que os padrões sejam seguidos é igualmente importante. Nesta etapa, promove-se a qualidade e assegura-se que os padrões definidos estão sendo seguidos. As principais atividades incluem:
Veja mais: Gestão da Qualidade: formação para profissionais
A etapa final do gerenciamento da qualidade envolve o controle, ou seja, a mensuração dos resultados das avaliações do projeto até aquele momento. Os gestores devem verificar se as tarefas e o projeto como um todo atendem às expectativas do cliente e aos planos qualitativos estabelecidos. Esta fase inclui:
Gerenciar a qualidade em projetos é um processo contínuo, cheio de atividades e detalhes que requerem estratégia, garantia e controle rigorosos. Sem essas três etapas, não é possível garantir a funcionalidade e a eficácia do produto ou serviço.
Quando os clientes contratam uma empresa para realizar um projeto, eles esperam que o resultado atenda às suas exigências e expectativas, o que só é possível com um trabalho de excelência.
A gestão da qualidade não é apenas uma boa prática, mas uma estratégia essencial para construir uma imagem e carreira sólidas e duradouras no mercado. Ela garante excelência, reduz custos e otimiza as atividades.
Leia mais em Carreira em Gestão da Qualidade: conheça as opções
O curso Gestão da Qualidade e Gestão por Processos da Fundação Vanzolini é o treinamento ideal para você e sua equipe se tornarem especialistas em gestão de qualidade em projetos e alcançarem todos os benefícios citados neste artigo.
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Até o próximo!
Fontes:
Gerenciamento da qualidade: o que é e como fazer em 3 passos
Gerenciamento da qualidade: O que é, objetivo e processos
Gerenciamento da Qualidade em Projetos: tudo que você precisa saber