Desde a concepção inicial até a entrega e o acompanhamento pós-implementação, a Engenharia da Qualidade tem sido o alicerce fundamental para assegurar que cada fase do ciclo de vida do produto ou serviço esteja em consonância com os mais exigentes padrões da indústria, e, primordialmente, com as necessidades e expectativas dos clientes.
Muito mais do que uma mera inspeção final, a Engenharia da Qualidade vem assumindo o protagonismo e permeando todas as etapas da produção.
Diante da importância da Engenharia da Qualidade, vamos explorar neste artigo sete estratégias consideradas infalíveis, capazes de revolucionar a maneira como você encara e conduz seus projetos.
Essas estratégias abrangem desde o meticuloso planejamento inicial, estabelecendo as bases para o sucesso, até a execução propriamente dita, garantindo a aderência aos padrões definidos e a otimização dos processos. Siga com a gente!
A Engenharia da Qualidade é uma disciplina que tem como foco garantir que produtos, serviços e processos atendam aos padrões de excelência previamente estabelecidos, especialmente pelas normas.
Desse modo, a Engenharia da Qualidade deve atuar em todo o ciclo de vida de um produto ou serviço, buscando identificar e prevenir defeitos, otimizar processos e, consequentemente, melhorar a satisfação do cliente.
Além disso, a Engenharia da Qualidade também engloba a criação de métodos de teste, inspeção e validação dos processos de fabricação.
Vale destacar também que a Engenharia da Qualidade trabalha, sobretudo, com antecipação, para evitar perdas, defeitos e outros entraves que podem impactar de forma negativa o fluxo e a entrega.
Em resumo, a Engenharia da Qualidade visa a excelência e a confiabilidade dos produtos e processos, acompanhando todo ciclo de vida e garantindo que atendam às expectativas dos clientes e às exigências de qualidade.
Quando a Engenharia da Qualidade é implementada de forma eficaz em uma organização, ela tende a se desdobrar em benefícios significativos para a sustentabilidade e a produtividade da empresa, incluindo:
Embora seus benefícios e sua importância sejam claros e objetivos, nem sempre a implementação da Engenharia da Qualidade em uma empresa pode ocorrer de forma orgânica e eficiente.
Pelo caminho da Engenharia da Qualidade, alguns desafios podem ser encontrados:
No entanto, esses obstáculos podem ser superados por meio do treinamento, do preparo e da conscientização sobre o valor da Engenharia da Qualidade para expansão e estabilidade de toda a empresa.
Depois de entender o que é e quais são os benefícios da Engenharia da Qualidade e seus desafios, vamos às sete estratégias para a excelência, que vão fazer do seu projeto um sucesso.
Aqui, vamos oferecer um roteiro prático e eficaz para elevar os padrões de qualidade, integrando a eficiência operacional com a excelência dos resultados.
Então, prepare-se para uma jornada de aprimoramento, na qual será possível descobrir como a busca incessante pela qualidade e a otimização da eficiência podem coexistir harmoniosamente.
Ao implementar essas estratégias, você estará pavimentando o caminho para que seus projetos não apenas atinjam os critérios de sucesso preestabelecidos, mas os transcendam, consolidando a reputação de sua equipe ou organização como fornecedora de soluções de alto valor agregado. Vamos lá?
Ter um plano é o primeiro passo. O estabelecimento de um plano de qualidade detalhado, com metas claras, específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazos definidos (SMART), é o ponto de partida para garantir a qualidade em todas as etapas do projeto.
Lembra da antecipação? Pois é, a identificação proativa de riscos potenciais que possam afetar a qualidade do projeto e o desenvolvimento de planos de contingência eficazes são essenciais para minimizar impactos negativos e garantir a continuidade do projeto em situações adversas.
Como falamos, os desafios da Engenharia da Qualidade podem ser superados com o preparo das pessoas e conscientização. Assim, é preciso construir uma cultura da qualidade, na qual a equipe reconheça seus benefícios e esteja engajada em executar os processos de forma adequada e em identificar e resolver problemas com agilidade.
Ficar de olho é um passo importante para o projeto não desandar. O acompanhamento contínuo dos processos do projeto, por meio da coleta e análise de dados relevantes, permite identificar desvios em relação aos padrões de qualidade estabelecidos e implementar ações corretivas de forma oportuna.
Escutar é fundamental. A coleta regular de feedback de todas as partes interessadas, incluindo clientes, equipe do projeto e outros stakeholders, e a utilização desse feedback para promover a melhoria contínua dos processos e dos resultados do projeto são práticas essenciais para a excelência.
Máquina e gente em ação. A adoção de tecnologias e ferramentas específicas para a gestão da qualidade, como softwares de controle de qualidade, ferramentas de análise estatística e plataformas de colaboração, pode aumentar a eficiência e a eficácia dos processos de garantia da qualidade.
Por fim, para quem busca aprofundar os conhecimentos e aprimorar as habilidades da carreira em Engenharia da Qualidade, a Vanzolini oferece uma variedade de cursos especializados na área, capazes de fornecer caminhos e ferramentas necessárias para alcançar a excelência em seus projetos.
Quando se trata de qualidade, quanto mais profundo o mergulho, mais qualificado você estará para uma entrega de alto nível. Por isso, investir em educação e capacitação na Engenharia da Qualidade é um passo fundamental para se destacar no mercado e garantir o sucesso de projetos e organizações.
Conte com a Fundação Vanzolini e sua ampla experiência em cursos!
Para mais informações:
Se a adoção de metodologias ágeis em organizações de diversos portes e setores já vinha ganhando destaque nos últimos anos, agora a estratégia para gerar mais flexibilidade, adaptabilidade e velocidade na entrega de valor ganha mais força com o incremento da Inteligência Artificial.
Em paralelo à ascensão da agilidade, a Inteligência Artificial para projetos (IA) emerge como uma tecnologia transformadora, com o potencial de revolucionar a forma como as empresas gerenciam seus projetos e tomam decisões estratégicas.
A capacidade da IA de processar grandes volumes de dados, identificar padrões complexos e gerar insights preditivos oferece novas perspectivas para otimizar processos, prever riscos e melhorar a alocação de recursos, elevando a maturidade e a eficácia da Gestão de Projetos.
Para saber mais sobre o poder da dupla Agile e Inteligência Artificial em ação, siga com a leitura e descubra como preparar times para esse encontro promissor.
No contexto empresarial, a Inteligência Artificial está relacionada ao uso de sistemas computacionais capazes de simular habilidades cognitivas humanas, como aprendizado, raciocínio e resolução de problemas.
Esses sistemas utilizam algoritmos e modelos estatísticos para analisar dados, identificar tendências, fazer previsões e automatizar tarefas que tradicionalmente exigiriam intervenção humana.
Dessa forma, no mundo dos negócios, a IA destina-se a aumentar a eficiência, melhorar a tomada de decisões e criar novas oportunidades de inovação.
Quando a IA encontra frameworks ágeis, como o Scrum, Kanban, SAFe, entre outros, ela os potencializa com a integração “humano-IA”, redefinindo a agilidade e ampliando os limites de produtividade e inovação.
De acordo com artigo publicado na Bússola, da Revista Exame, se antes o foco do trabalho ágil estava em processos claros e interativos, agora a tecnologia atua como uma catalisadora para acelerar e otimizar cada etapa do ciclo de desenvolvimento.
Segundo o relatório 2024 DORA Accelerate State of DevOps, do Google, 75% dos profissionais de desenvolvimento relataram um aumento na produtividade ao integrar inteligência artificial em suas práticas.
Ou seja, a aplicação da IA em conjunto com frameworks ágeis, como Scrum, Kanban e SAFe (Scaled Agile Framework), representa uma poderosa sinergia na Gestão de Projetos das empresas modernas.
Assim, enquanto as metodologias ágeis fornecem a estrutura para a entrega iterativa e incremental de valor, a IA pode enriquecer esses processos com análises de dados avançadas.
Por exemplo, a IA pode otimizar o planejamento de sprints no Scrum ao prever a velocidade da equipe com base em dados históricos, ou auxiliar na gestão do fluxo de trabalho no Kanban, ao identificar gargalos e sugerir melhorias na distribuição de tarefas.
Em ambientes SAFe, a IA pode contribuir para o alinhamento estratégico em larga escala, analisando dados de diferentes times para identificar dependências e otimizar a entrega de valor para o cliente.
A Inteligência Artificial para projetos surge como um poderoso complemento à cultura ágil e uma das suas importantes contribuições vem da sua capacidade de analisar vastos conjuntos de dados históricos e comportamentais, como dados de vendas, histórico de projetos, feedback de clientes e tendências de mercado.
Ao aplicar algoritmos de aprendizado de máquina, a IA pode identificar padrões sutis e correlações que seriam difíceis para os humanos detectarem.
Com isso, esses insights podem ser utilizados para prever a demanda por produtos ou serviços, antecipar as necessidades dos clientes e estimar o esforço necessário para a conclusão de tarefas em projetos ágeis. Assim, a IA torna a agilidade mais assertiva e com um impacto mais imediato.
Outro benefício da IA está no planejamento de sprints. Em metodologias como o Scrum, a IA pode fornecer estimativas mais precisas sobre a quantidade de trabalho que uma equipe é capaz de entregar em um determinado período, com base em seu histórico de velocidade e na complexidade das tarefas. Isso ajuda a evitar o alto comprometimento e também a garantir um planejamento mais realista.
Além disso, a IA pode otimizar a alocação de recursos, identificando as habilidades e a disponibilidade dos membros da equipe, sugerindo a melhor forma de atribuir tarefas para maximizar a eficiência e minimizar gargalos.
No texto Com IA, mercado vive revolução das metodologias ágeis, o autor, Fernando Ostanelli, diretor executivo da CI&T na América Latina, defende que “a Inteligência Artificial, ao permitir análise em tempo real de dados e automação de tarefas repetitivas, torna os ciclos mais rápidos e precisos. Com isso, os métodos ágeis impulsionados pela tecnologia geram economias significativas no desenvolvimento de soluções digitais, permitindo que os times entreguem mais valor com o mesmo volume de investimento.”
Em suma, entre os benefícios da IA no planejamento ágil, podemos destacar:
Sabemos que a priorização de iniciativas é uma etapa fundamental na gestão ágil de projetos. Assim, nesse ponto tão essencial, a IA também se revela uma aliada estratégica, ao realizar análises de dados objetivos, como o potencial de receita, o custo de desenvolvimento, o risco envolvido e o feedback dos clientes.
Algoritmos de aprendizado de máquina e modelos preditivos podem avaliar o impacto potencial de diferentes iniciativas e ajudar as equipes a concentrar seus esforços naquelas que têm maior probabilidade de gerar valor para o negócio.
Outro aspecto positivo no uso da IA em planejamentos ágeis é o de se evitar subjetividades nas decisões de backlog com dados objetivos. Afinal, tradicionalmente, a priorização do backlog pode ser influenciada por opiniões subjetivas e pela percepção individual de diferentes stakeholders.
Nesse novo contexto, a IA introduz uma camada de objetividade no processo, fornecendo dados concretos para embasar as decisões. Ao analisar informações relevantes e apresentar insights baseados em evidências, a IA ajuda a reduzir vieses e a garantir que as iniciativas priorizadas sejam aquelas que realmente agregam mais valor estratégico para a organização.
Assim, a IA coloca as ações do projeto em uma perspectiva mais imparcial, com menos interferência e mais eficiência.
Liberar as pessoas para tarefas mais estratégicas e menos operacionais. Esse é um dos grandes trunfos da IA no ambiente organizacional.
Sendo assim, vale destacar que um dos grandes benefícios da integração entre IA e metodologias ágeis é a possibilidade de se automatizar tarefas operacionais e repetitivas, que consomem tempo e esforço das equipes, permitindo, assim, que os profissionais se concentrem em atividades de maior valor agregado, como análise de dados, resolução de problemas complexos e geração de novas ideias e inovações.
Uma pesquisa da McKinsey mostrou que os profissionais que utilizam ferramentas de IA generativa relatam maior satisfação e atingem mais frequentemente o estado de flow (momento de imersão total em uma tarefa).
Isso é possível porque a inteligência artificial automatiza atividades operacionais, liberando tempo para tarefas mais criativas e desafiadoras.
Diante disso, são diversas as etapas do ciclo ágil que podem se beneficiar da automação impulsionada pela IA.
Veja só:
Com tantos benefícios, como viabilizar a integração da IA com o Agile em uma organização?
Hoje em dia, o mercado já oferece diversas ferramentas e plataformas que facilitam a integração entre Inteligência Artificial e metodologias ágeis.
Soluções como Jira, Azure DevOps e ClickUp estão incorporando funcionalidades baseadas em IA para auxiliar no planejamento, priorização, acompanhamento e na análise de projetos ágeis. Esses recursos incluem desde sugestões inteligentes para estimativas de tempo e alocação de tarefas até análises preditivas de riscos e relatórios automatizados de desempenho.
Assim, é importante ressaltar que a tecnologia de Inteligência Artificial deixou de ser uma exclusividade de grandes corporações e de áreas de pesquisa avançada. A crescente disponibilidade de plataformas de IA na nuvem, de bibliotecas de aprendizado de máquina de código aberto e de ferramentas de integração tem facilitado a adoção da IA em ambientes corporativos.
A IA está disponível e é acessível, podendo contribuir com o crescimento de empresas de todos os tamanhos e setores.
Diante de tantas transformações, ainda que sejam para melhor, há desafios e os líderes modernos têm que estar preparados para superá-los em um ambiente que se movimenta e muda a cada minuto.
Com a adoção da IA em conjunto com metodologias ágeis, os líderes de inovação precisam lidar com a gestão da mudança, fundamental para garantir que as equipes e os stakeholders compreendam os benefícios da IA e se adaptem aos novos processos e ferramentas.
Nesse sentido, a governança de dados torna-se ainda mais crítica, pois a eficácia da IA depende da qualidade, da segurança e da privacidade dos dados utilizados.
Além disso, é essencial promover a adequação entre os times técnicos responsáveis pela implementação da IA e as áreas de negócio que irão se beneficiar dessas soluções, garantindo que os projetos de IA estejam alinhados com os objetivos estratégicos da organização. Sem essa comunicação assertiva, os impactos positivos podem ficar comprometidos.
Dessa forma, as lideranças desempenham um papel crucial na promoção e no sucesso da integração entre IA e agilidade. As pessoas na gestão devem liderar essa transformação, articulando a visão e os benefícios esperados, investindo em capacitação e infraestrutura, além de fomentar uma cultura de experimentação e aprendizado contínuo.
Ao demonstrarem um compromisso estratégico com a adoção da IA com foco em agilidade, os líderes podem inspirar suas equipes a explorar o potencial dessa combinação poderosa para impulsionar a inovação, melhorar a eficiência e alcançar resultados de negócios superiores.
Para superar os desafios e formar times com expertise em agilidade e Inteligência Artificial, a Fundação Vanzolini oferece seu novo curso Agile IA – Inteligência Artificial e Agilidade na Gestão de Projetos, exclusivo no formato In Company.
Com a formação, sua equipe vai aprender a aplicar IA para prever demandas, automatizar processos, priorizar dados e acelerar a entrega de valor. O curso engloba 15 horas de EaD ao vivo, com especialistas do mercado, estudos de caso reais e ferramentas práticas como Jira, Miro e Azure DevOps.
O Agile IA – Inteligência Artificial e Agilidade na Gestão de Projetos é direcionado para:
Nele, o profissional vai aprender a:
No formato In Company, o curso é pensado para transformar a gestão de projetos de forma personalizada e adaptada às necessidades específicas de cada empresa ou equipe.
Assim, o aprendizado se torna mais eficiente e direcionado para questões práticas e estratégicas.
A Fundação Vanzolini oferece mais de 90 cursos sob medida, presenciais e online, de curta e média duração, para empresas e instituições.
Então, se você quer capacitar suas equipes para liderar com agilidade e tecnologia, conheça o curso Agile IA – Inteligência Artificial e Agilidade na Gestão de Projetos, da Fundação Vanzolini, uma formação exclusiva no formato In Company e invista no melhor aprendizado.
Para mais informações:
Fontes:
Com IA, mercado vive revolução das metodologias ágeis
Revolucionando a Gestão de Projetos Ágeis com Inteligência Artificial: Desafios e Oportunidades
Olhar para os riscos é a melhor forma de superá-los. Em projetos, a gestão de riscos é um dos pilares fundamentais para o sucesso das iniciativas, prevenindo atrasos, falhas na qualidade e estouros de orçamento.
Nesse contexto, o gerente de projetos desempenha um papel estratégico, sendo o principal responsável por identificar, analisar e responder de forma proativa aos riscos que podem comprometer os resultados.
Com a transformação digital nos negócios, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma aliada poderosa para os profissionais, oferecendo ferramentas e insights que podem aprimorar significativamente a gestão de riscos.
Para saber mais sobre o papel do gerente de projetos na gestão de riscos e como se aprofundar na carreira, siga com a leitura!
A gestão de riscos em projetos é o processo de identificar, analisar e responder a fatores incertos que podem impactar o resultado do projeto.
Trata-se, assim, de uma etapa crítica, mas que permite que o gerente de projetos e sua equipe antecipem problemas, tomem decisões informadas e minimizem o impacto negativo de eventos inesperados.
De acordo com o Project Management Institute (PMI), equipes sem um sistema estruturado desperdiçam até 30% do tempo com retrabalho, falta de alinhamento e dificuldade no acesso a informações essenciais.
Outro dado relevante é que 75% dos projetos falham por não seguirem um planejamento claro, segundo o PMI.
Alguns exemplos de riscos comuns em projetos incluem:
Todos esses riscos devem estar sob atenção dos gerentes de projetos, para que possam ser previamente identificados e rapidamente solucionados.
Quando se trata da gestão de riscos, o gerente de projetos é uma figura essencial, que tem a responsabilidade direta de liderar as pessoas e criar um plano eficiente, capaz de identificar e analisar os riscos potenciais, desenvolver estratégias de resposta e monitorar o ambiente do projeto em busca de novos riscos.
Entre as principais habilidades de um gerente de projetos deve estar a capacidade de antecipar problemas e a de tomar decisões corretivas, duas iniciativas fundamentais para garantir que o projeto permaneça no caminho certo.
Assim, a capacitação por meio de cursos de Gestão de Projetos é necessária para aprimorar essas habilidades, fornecendo conhecimentos e ferramentas para lidar com riscos de forma eficaz.
De acordo com reportagem publicada no portal Economia SP sobre as principais tendências de gerenciamento de projetos para 2025, o futuro da Gestão de Projetos promete ser marcado pela consolidação de uma abordagem altamente tecnológica e integrada.
Nesse contexto, temos a Inteligência Artificial que está transformando a gestão de riscos em projetos, oferecendo recursos avançados para análise de dados, previsão de cenários e tomada de decisões.
A IA tem se consolidado, cada vez mais, como uma aliada estratégica dos gerentes de projetos, tornando a análise de riscos mais assertiva, preventiva e solucionadora. Ferramentas baseadas em IA, como o ChatGPT, podem ser utilizadas para analisar dados históricos de projetos, identificar padrões e tendências, além de prever riscos potenciais com maior precisão.
Além disso, a IA pode auxiliar na definição de Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) para avaliação de riscos, permitindo que o gerente de projetos monitore o progresso do projeto e tome medidas corretivas quando necessário.
No entanto, é importante destacar que se trata de uma integração entre máquinas e pessoas, pois a IA não substitui o pensamento estratégico humano.
Sendo assim, o uso ético da IA na gestão de riscos exige que os resultados sejam validados por profissionais experientes e que a responsabilidade final pela tomada de decisões permaneça com o gerente de projetos.
A inovação chega para contribuir com a gestão de riscos, mas, como dito acima, ela não descarta a presença e a importância da figura humana.
Desse modo, para uma gestão de riscos mais eficiente, existe a necessidade do mercado de contar com profissionais qualificados, capazes de liderar projetos com mais confiança, tomar decisões informadas e minimizar o impacto de eventos inesperados. Eles fazem a diferença e contribuem para que as empresas se tornem mais competitivas e para que as pessoas possam desfrutar de melhores produtos e serviços.
Gerentes de projeto podem buscar qualificação e aprofundamento por meio de cursos especializados em gestão de riscos, como os oferecidos pela Fundação Vanzolini, que fornecem o conhecimento e as ferramentas necessárias para uma atuação com foco nos desafios atuais.
Na pesquisa, “A contribuição da Gestão de Projetos para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em instituições de ensino superior“, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, foram analisadas as contribuições da gestão de projetos na elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em três Instituições de Ensino Superior, das esferas pública federal, estadual e comunitária.
Os resultados mostraram que, nas três instituições, o processo de elaboração do PDI passa pelas fases de início, meio e fim, evidenciando características de gerenciamento de projetos.
Nesse sentido, foi possível constatar a presença do gerenciamento de projetos por meio da execução dos cinco grupos (iniciação, planejamento, execução, monitoramento e conclusão), que permitem a operacionalização das atividades e transmissões até atingir os objetivos propostos.
Na análise desses grupos de processos, os autores perceberam a adoção de algumas áreas do PMBOK, ou seja, gerenciamento da integração, escopo, cronograma, recursos, comunicação, riscos e partes interessadas.
Sendo assim, o estudo concluiu que a gestão de projetos potencializa o desempenho da elaboração e execução de projetos, mas ressalta que é essencial uma mudança gradual da cultura institucional, com foco na formação de equipes qualificadas e de líderes de alto desempenho.
Por fim, vale ressaltar que a gestão de riscos é essencial para o sucesso de qualquer projeto, e o gerente de projetos desempenha um papel estratégico fundamental nesse processo.
Com o apoio da Inteligência Artificial, é possível aprimorar a identificação, análise e resposta aos riscos, aumentando as chances de sucesso do projeto.
O investimento em qualificação profissional, por meio de cursos especializados, é uma forma eficaz de desenvolver as habilidades necessárias para liderar projetos com confiança e eficiência.
Se você deseja ser um profissional mais preparado para lidar com os desafios da atualidade, conheça os cursos da Fundação Vanzolini e fortaleça sua atuação como gerente de projetos.
Confira as próximas turmas dos cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini:
Para mais informações:
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Empresas perdem até 30% da produtividade por falta de gestão estruturada de projetos, aponta estudo
O que esperar do gerenciamento de projetos em 2025?
A abordagem do ciclo de vida é um conceito central para entender a sustentabilidade no setor da construção, e na versão 2024 do AQUA-HQE™ ela ganha ainda mais força. Essa perspectiva considera todos os impactos ambientais do edifício, desde a concepção até o fim da sua vida útil, promovendo uma gestão responsável dos recursos em todas as etapas: projeto, construção, operação e desconstrução.
Uma maneira clara e prática de ilustrar como a certificação AQUA-HQE™ incorpora essa visão abrangente é analisar a gestão dos resíduos gerados ao longo do ciclo de vida de um empreendimento residencial.
Na nova versão, além dos resíduos gerados na construção, há uma preocupação profunda com o que ocorre na fase de uso e na desconstrução, com medidas que vão desde a triagem e reciclagem até técnicas construtivas que permitem a desmontagem e reutilização dos materiais.
Fica evidente, assim, que pensar o edifício como um organismo integrado ao seu ciclo completo é fundamental para reduzir desperdícios, promover a circularidade dos materiais e, consequentemente, diminuir os impactos ambientais do setor da construção.
Três categorias de avaliação de desempenho do novo AQUA-HQE™ são especialmente relevantes para esse tema: Recursos Materiais, Resíduos e Canteiro de Obras.
Em um canteiro de obras submetido aos requisitos do AQUA-HQE™, diversas ações são adotadas para garantir a transparência e a rastreabilidade dos resíduos. Seguindo etapas de estimativa e monitoramento, a certificação exige documentos identificando todos os resíduos produzidos em cada etapa da construção, classificando-os de acordo com a resolução CONAMA 307.
Esses mesmos resíduos precisam ser rastreados, contando sempre com fichas de localização ou depósito de modo a informar seus locais de destino à equipe de auditoria AQUA-HQE™.
Além disso, uma porcentagem mínima da massa total de resíduos precisa ser valorizada, podendo chegar a 70% no nível mais alto da certificação. Entende-se como valorização de resíduos: reciclagem, reemprego ou reutilização, compostagem, etc.
O canteiro deve também implementar medidas básicas de reciclagem, com triagem e coleta seletiva de, no mínimo: papéis, metais, plásticos, madeiras, vidros, gesso e fragmentos minerais.
Falando sobre reutilização, o AQUA-HQE™ também propõe que o empreendedor pense formas de reaproveitamento da terra movimentada na etapa de terraplenagem, evitando seu descarte e deslocamento.
A fase de uso é, em geral, a mais longa do ciclo de vida de um edifício. É natural, portanto, que a maior parte dos requisitos do AQUA-HQE™ sobre resíduos esteja concentrada nessa etapa. Para fins deste artigo, esses requisitos podem ser organizados em três grandes eixos:
O empreendimento deve estar equipado para a triagem de resíduos, seja por meio de lixeiras para coleta seletiva, composteiras ou outras soluções justificadas. Quando houver iniciativas de coleta voluntária nos arredores, os moradores devem ser informados por meio de cartazes, manuais e outros canais.
Essas áreas devem ser dimensionadas conforme o volume e a frequência da coleta externa, evitando o acúmulo excessivo de resíduos no espaço. Caso o município do empreendimento disponha de recomendações de dimensionamento, elas devem ser respeitadas; se não, o AQUA-HQE disponibiliza um cálculo próprio com base no número de habitantes.
Há ainda, por parte da certificação, outras especificações gerais de projeto para essas áreas, considerando larguras dos acessos, quantidade de pontos de água, ventilação e revestimentos apropriados etc., além de exigências especiais quando as áreas de armazenamento são externas.
O AQUA-HQE™ determina que o percurso dos moradores até as áreas de armazenamento deve ser fácil e direto, considerando o uso rotineiro e a manipulação de cargas. Já o trajeto entre o armazenamento e o ponto de coleta externa deve ser projetado para não interferir na circulação das áreas comuns.
Além disso, há restrições quanto ao percurso de lixeiras e contêineres, tanto em relação à distância percorrida quanto aos obstáculos presentes no trajeto, devendo ser evitados degraus, portas, batentes, valas etc., prevenindo o espalhamento de resíduos em espaços de circulação do edifício.
Esses critérios detalhados demonstram que a certificação AQUA-HQE™ se preocupa não só com o gerenciamento eficaz dos resíduos domésticos, mas também com o conforto e a qualidade de vida dos moradores e usuários do edifício.
O AQUA-HQE™ adota o conceito de potencial de desmontabilidade, incentivando técnicas construtivas que facilitem a desmontagem ao final da vida útil do edifício. A simplicidade e reversibilidade das montagens, bem como a independência entre os sistemas, aumentam as chances de reaproveitamento de materiais, reduzindo significativamente os resíduos dessa etapa de desconstrução.
Técnicas como construção modular e pré-fabricada vêm ganhando destaque por promover um modelo mais industrializado de edificação, com maior controle e menor geração de resíduos, distanciando-se do modelo artesanal ainda predominante na construção civil.
Como o AQUA-HQE™ se concentra nos processos de construção e operação, ela não contempla o monitoramento da produção de resíduos em eventuais demolições após o ciclo do empreendimento certificado. Os requisitos limitam-se ao potencial de desmontabilidade previsto em projeto e colocado em prática na construção.
Por outro lado, quando há demolições ou reabilitações prévias à construção do empreendimento, o AQUA-HQE™ solicita que o empreendedor faça um diagnóstico das peças a serem reutilizadas, e, no caso de impossibilidade, priorize a reciclagem, limitando assim a quantidade de resíduos gerados.
Mais uma vez, reforça-se a natureza cíclica da construção civil: edifícios com potencial de desmontagem contribuem para que futuras construções possam aproveitar seus componentes, reduzindo o volume de resíduos destinados ao descarte.
O pensamento de ciclo de vida é um dos princípios fundamentais que norteiam a elaboração e atualização do AQUA-HQE™, especialmente em sua versão 2024.
Como vimos, a certificação aplica essa visão sistêmica a diversas fases do edifício, do planejamento inicial à desconstrução. Embora a gestão de resíduos seja uma excelente forma de ilustrar essa abordagem, ela é apenas uma das muitas disciplinas cobertas pelo AQUA-HQE™, que também trata de água, energia, materiais, conforto ambiental, entre outras.
Com isso, a certificação não apenas orienta ações pontuais, mas estabelece uma estratégia de sustentabilidade completa para o setor da construção.
Para mais informações:
certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100
Agendamento e Planejamento
(11) 9 7283-6704
Comercial
(11) 9 6476-1498
Inscreva seu time no curso In Company Agile AI – Inteligência Artificial e Agilidade na Gestão de Projetos. Sua equipe vai aprender a aplicar IA para prever demandas, automatizar processos, priorizar com dados e acelerar a entrega de valor. São 15 horas de EaD ao vivo, com especialistas do mercado, estudos de caso reais e ferramentas práticas como Jira, Miro e Azure DevOps. Implemente agora a agilidade do futuro. Traga o Agile AI para sua organização.
PARA QUEM É O CURSO:
O QUE VOCÊ VAI APRENDER:
Módulo 1 – Fundamentos da Convergência entre Agile e AI (3h)
Módulo 2 – Automação e Otimização de Processos Ágeis com AI (3h)
Módulo 3 – Agile aplicado a esteiras de desenvolvimento de AI (3h)
Módulo 4 – Gestão de Riscos e Incertezas em Projetos AI-driven (3h)
Módulo 5 – Estratégia e Adoção da AI na Gestão Ágil de Projetos (3h)
Na Fundação Vanzolini, a excelência dos treinamentos é garantida por especialistas renomados, que aliam conhecimento acadêmico gerado por professores e pesquisadores USP e profissionais de mercado com experiência prática para contribuir com os resultados e desafios estratégicos das organizações. Para cada projeto é definido o especialista ideal para conduzir o treinamento nas empresas.
Com o uso da IA na Gestão de Projetos, é possível automatizar tarefas, fornecer insights e tomar decisões baseadas em dados, resultando em um gerenciamento mais preciso e eficaz.
Do comando de voz no celular às decisões da liderança, a Inteligência Artificial tem revolucionado cada vez mais o mundo real. Na Gestão de Projetos, a inovação tem se mostrado uma ferramenta valiosa, auxiliando em diversas etapas e proporcionando melhorias significativas na eficiência e nos resultados alcançados.
Para saber mais sobre como a Inteligência Artificial pode transformar a Gestão de Projetos e a importância da capacitação profissional nas novas tecnologias, siga com a leitura!
As empresas estão investindo cada vez mais em digitalização e buscando maturidade digital por meio de ferramentas inovadoras, especialmente aquelas que fazem uso da IA. Números levantados pela Experis, divisão de recrutamento e seleção de profissionais de TI do ManpowerGroup, 52% das grandes empresas globais com mais de 5 mil trabalhadores já utilizam IA.
Além disso, um terço das companhias que ainda não adotaram a tecnologia planejam fazer isso nos próximos três anos. E esse movimento cada vez maior da IA nas empresas não é à toa. O relatório “Next stop, next-gen”, da Accenture, que analisou 1.148 empresas, de 10 setores, em 15 países, apontou que empresas que usam tecnologias de ponta e seus processos são 23% mais lucrativas.
Na Gestão de Projetos, a IA oferece recursos para suas etapas de planejamento, execução e monitoramento, trazendo mais eficiência para cada uma delas.
Desse modo, no planejamento a IA pode:
Na execução do projeto, a IA pode:
No monitoramento:
A tecnologia não substitui a pessoa que lidera e pensa estrategicamente. Assim, a figura do líder na Gestão de Projetos é imprescindível e ela extrapola o uso da IA, pois engloba outras habilidades, as chamadas soft skills, que são fundamentais no mundo do trabalho nos dias de hoje. Liderança, comunicação e adaptabilidade são competências que um líder deve ter e que a tecnologia não supera.
Por isso, para ser um líder estratégico no uso da IA é preciso ser um profissional capacitado, com os recursos e habilidades para que pessoas e máquinas caminhem juntas, com eficiência e resultados de impacto.
Com um líder preparado, a IA na Gestão de Projetos colabora para a eficiência dos processos e para tomadas de decisões mais embasadas. A seguir, destacamos as principais contribuições da IA na Gestão de Projetos:
Como vimos, são muitos os benefícios no uso da IA na Gestão de Projetos, no entanto, ainda há desafios na implementação das tecnologias no dia a dia dos negócios. Muitas empresas enfrentam a falta de conhecimento interno sobre como utilizar eficazmente as ferramentas de IA.
Nesse sentido, é crucial investir em treinamento e capacitação para que os profissionais possam fazer o melhor uso da tecnologia e superar esse obstáculo.
No Relatório de Habilidades em Nuvem, divulgado pela SoftwareOne, 53% das empresas norte-americanas afirmam que não possuem habilidades adequadas em inteligência artificial (IA) para acompanhar o ritmo acelerado da inovação.
O levantamento também mostra que 38% das empresas estão enfrentando dificuldades para encontrar funcionários qualificados em IA, deixando claro o desafio que a nova tecnologia trouxe.
No Brasil, uma pesquisa da Brasscom, feita em 2021, apontou que haveria um déficit de 106 mil profissionais por ano para preencher vagas de tecnologia no país até 2025. Já um relatório da Microsoft indicou que 58% dos líderes brasileiros descartam profissionais sem habilidades em inteligência artificial.
Ou seja, o desafio é encontrar gente pronta para lidar e liderar com as inovações e a solução é, justamente, buscar por esse conhecimento e essas habilidades.
A IA chega também como uma oportunidade de se renovar enquanto profissional e de criar uma nova economia que agrega mais valor às pessoas, permitindo que os gerentes de projetos se tornem mais eficientes e estratégicos, melhorando a qualidade do trabalho e os resultados para a empresa.
Diante do cenário da escassez de talentos, a capacitação em IA para a Gestão de Projetos se apresenta como um diferencial estratégico.
Reconhecendo essa necessidade, a Fundação Vanzolini oferece um conjunto amplo de capacitação em Inteligência Artificial e Gestão de Projetos, com o objetivo de preparar profissionais e empresas para essa nova era. Convidamos você a explorar nosso portfólio de cursos e programas e a se juntar a nós nessa jornada de transformação tecnológica.
Os cursos abrangem desde os fundamentos da IA até tópicos avançados, como machine learning e automação de processos. Além disso, a Fundação Vanzolini oferece capacitações específicas em Gestão de Projetos com foco em IA, que abordam temas como planejamento, execução, monitoramento e controle de projetos com o uso de ferramentas e técnicas de IA.
Então, se você quer aprofundar seus conhecimentos para utilizar a Inteligência Artificial na Gestão de Projetos, conheça o curso Gestão de Projetos com foco em IA da Fundação Vanzolini e aprimore suas habilidades profissionais!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast IA na Gestão de Projetos: o que se espera dos novos especialistas? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Empresas que usam tecnologias como IA são 23% mais lucrativas, diz estudo
IA causa revolução nas empresas e educação vira aposta para falta de profissionais
Mais de 50% das grandes empresas já estão utilizando IA
Descubra como os cursos de Gestão de Projetos podem facilitar a transição de carreira, mudança de área ou o avanço profissional
Decidir por uma mudança de carreira é um processo desafiador que exige planejamento, habilidades específicas e uma visão clara dos próximos passos.
Profissionais de diferentes áreas têm buscado capacitações para facilitar essa mudança, e os cursos de gestão de projetos se tornaram peças fundamentais nesse processo.
Além de desenvolver competências técnicas, os cursos de gestão de projetos oferecem conhecimentos práticos que podem ser aplicados em diferentes setores. Com competências amplamente aplicáveis e certificações valorizadas pelo mercado, eles podem ser o diferencial para uma transição de carreira bem-sucedida.
Neste artigo, explicamos como a formação em gestão de projetos pode ajudar você a avançar ou mudar de carreira.
Uma das maiores vantagens de um curso em gestão de projetos é a formação de competências que podem ser aplicadas em diferentes setores e contextos profissionais.
No mercado atual, habilidades como planejamento estratégico, organização, liderança e gestão de recursos são indispensáveis, independentemente da área de atuação.
Por exemplo, alguém que trabalha com tecnologia pode usar conhecimentos de Inteligência artificial na Gestão de Projetos para liderar equipes e otimizar processos em desenvolvimento de softwares. Já quem atua no setor de saúde pode aplicar outras habilidades de gestão para gerenciar iniciativas voltadas à melhoria do atendimento ao paciente ou à implementação de novas tecnologias.
Além disso, cursos de gestão de projetos capacitam os profissionais a lidar com prazos, orçamentos e comunicação, capacidades que são valiosas para setores como marketing, educação, logística e muitos outros.
Desse modo, o aprendizado adquirido durante o curso não apenas facilita a transição de carreira, mas também proporciona maior segurança para assumir novas funções e responsabilidades.
Um dos aspectos mais atrativos dos cursos de gestão de projetos é a possibilidade de conquistar certificações amplamente reconhecidas, como PMI (Project Management Institute) e CAPM (Certified Associate in Project Management).
Essas certificações validam o conhecimento e a experiência do profissional, aumentando significativamente suas chances de sucesso no mercado de trabalho. Para quem está em transição, obter uma certificação pode ser um divisor de águas.
Imagine um profissional de engenharia que decide migrar para o setor de consultoria. Ao incluir uma certificação como PMP no currículo, ele demonstra não apenas sua capacidade técnica, mas também sua disposição para se adaptar e aprender algo novo. Isso é visto como um grande diferencial por recrutadores e gestores.
Além disso, algumas empresas consideram essas certificações como requisitos obrigatórios para determinadas vagas. Isso significa que, ao investir em um curso que prepara para essas provas, o profissional aumenta sua empregabilidade e a possibilidade de acesso a cargos mais estratégicos e bem remunerados.
Vale destacar que as certificações não são apenas um título. Elas representam a capacidade de aplicar os conceitos de forma prática, algo extremamente valioso em um mercado que valoriza resultados concretos.
Por isso, para quem está em busca de uma transição de carreira, obter uma certificação pode ser a peça que faltava para conquistar a vaga dos sonhos.
A formação em questão capacita o profissional a atuar em áreas estratégicas das empresas, independentemente do setor. Esse diferencial ocorre porque muitas organizações, em busca de otimizar recursos e alcançar resultados de forma eficiente, precisam de pessoas preparadas para liderar iniciativas.
Para quem deseja mudar de carreira, ter conhecimentos em gestão de projetos pode ser a chave para ingressar em setores com maior demanda. Exemplo disso são as empresas de tecnologia que frequentemente contratam gestores de projetos para coordenar a implementação de novos sistemas.
Além do mais, a formação em projetos permite ao profissional se destacar mesmo em áreas em que ele não possui experiência direta. Uma vez que o domínio de ferramentas como Agile SCRUM, softwares de gestão e metodologias ágeis são diferenciais que chamam a atenção de recrutadores.
Por essa razão, os cursos de gestão se mostram altamente eficazes para aqueles que desejam não apenas mudar de área, mas também conquistar posições mais estratégicas.
A escolha do curso ideal é um dos passos mais importantes para garantir que a formação atenda às expectativas e realmente contribua para a mudança de carreira. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar nesse processo:
Seguindo essas dicas, você pode escolher um curso que realmente agregue valor à sua trajetória e facilite sua transição para uma nova área.
Assim, se você está pensando em dar o próximo passo para a sua transição de carreira, investir em um curso de gestão de projetos pode ser a decisão certa.
Saiba como o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança pode transformar sua trajetória e aproveite para conhecer as melhores opções disponíveis no mercado.
Conheça todos os cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini
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No dia 27 de novembro de 2024, a sede da Organização Nacional de Acreditação (ONA), em São Paulo, foi palco de um evento que reuniu lideranças e profissionais da saúde para debater o cenário da acreditação no Brasil.
Contando com a presença do Dr. Fábio Gastal, presidente da ONA; do Dr. Péricles Góes da Cruz, superintendente técnico; e de Gilvane Lolato, gerente geral; o encontro destacou avanços, desafios e perspectivas do setor, evidenciando a força da acreditação como instrumento de transformação e melhoria contínua dos serviços de saúde.
Atualmente, mais de 1.400 organizações de saúde no país são acreditadas pela ONA, com uma maior concentração na região Sudeste (62%), seguida pelo Centro-Oeste (16%) e Sul (13%).
Esses números refletem a busca constante por qualidade e segurança no setor, incluindo a rede pública, onde 68% dos leitos acreditados pertencem ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Entre 2023 e 2024, o número de novas instituições acreditadas cresceu de 269 para 325, e a expectativa é de um aumento de 20% até 2025. Só em 2024, a ONA realizou 2.221 avaliações, combinando modelos de visitas híbridos e presenciais, o que demonstra a adaptabilidade e a eficiência da organização diante de um cenário em constante evolução.
Uma pesquisa apresentada durante o evento, conduzida com mais de 74 organizações acreditadas há mais de 15 anos, trouxe dados relevantes sobre os impactos da acreditação.
Os resultados apontaram melhorias significativas na segurança do paciente, redução de eventos adversos e avanço nas práticas organizacionais. Estes resultados consolidam a acreditação ONA como referência em padrões de excelência, promovendo serviços de saúde mais seguros e eficazes.
Com base em uma trajetória sólida, a ONA projeta um crescimento contínuo, alinhado às demandas do setor e ao fortalecimento das práticas de qualidade e segurança. A acreditação permanece como uma ferramenta central para a transformação do sistema de saúde, beneficiando tanto profissionais quanto pacientes.
Em paralelo aos avanços apresentados pela ONA, tivemos a presença do Professor Fernando Tobal Berssaneti e do Dr. Marcelo Takano, responsáveis pelo Projeto Avança Saúde, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo em parceria com a Fundação Vanzolini e com a ONA, que está reconfigurando o cenário da saúde pública em São Paulo.
Focado na acreditação e na cultura de excelência, o projeto realizou visitas de diagnóstico organizacional em 465 Unidades Básicas de Saúde e já certificou 276 delas.
As visitas de diagnóstico organizacional realizadas em um período de 16 meses possibilitaram uma análise aprofundada dos processos, promovendo ajustes contínuos que garantem uma rede municipal de saúde mais segura e eficiente.
Este esforço transformador posiciona São Paulo como referência em saúde pública, especialmente na atenção primária, e inspira redes de saúde em outras regiões do Brasil e do mundo.
Questionado sobre a importância da presença da Fundação Vanzolini no evento, o Professor Fernando Tobal Berssaneti declarou:
“Temos grandes realizações e executamos grandes projetos, e o evento foi a oportunidade de apresentar este que é um dos maiores projetos do planeta. Formamos pessoas, executamos o trabalho e mostramos que é possível. Estamos na expectativa que sirva como exemplo de demonstração para outros estados de que é possível fazer acreditações no setor público melhorando a assistência básica e privada”.
Em sua segunda fase, o Projeto Avança Saúde busca expandir a acreditação para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de São Paulo, reafirmando o compromisso com a melhoria contínua dos serviços públicos. Essa ampliação simboliza mais um passo na construção de um sistema de saúde centrado no paciente, com processos acessíveis e seguros.
A combinação de esforços da ONA e da Fundação Vanzolini destaca como a acreditação e a gestão inovadora podem gerar impactos duradouros na saúde pública.
Iniciativas como essas não apenas fortalecem a qualidade do atendimento, mas também inspiram transformações que beneficiam milhões de pessoas, construindo um sistema de saúde mais eficiente e seguro para todos.
Para mais informações sobre normas e certificações, contate:
certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100
Agendamento e Planejamento
(11) 9 7283-6704
Comercial
(11) 9 6476-1498
Nosso Gerente de Projetos ESG e Sustentabilidade foi entrevistado para uma matéria da Revista Téchne na edição 312, de setembro, onde fala sobre relatórios de sustentabilidade e etiquetas de certificação na eficiência energética de construções.
A matéria aborda a importância dos relatórios de sustentabilidade e das etiquetas de certificação para edificações.
Gabriel destaca que as certificações são fundamentais para garantir que as construções sigam critérios de eficiência energética e sustentabilidade, enfatizando a necessidade de atenção às etiquetas de desempenho energético, que fornecem informações críticas sobre o consumo de energia e permite que as empresas e consumidores façam escolhas mais conscientes em relação ao impacto ambiental dos seus projetos.
Esses relatórios e certificações são cada vez mais relevantes à medida que o setor de Construção Civil busca soluções sustentáveis e práticas que reduzam a pegada de carbono e o consumo energético das edificações.
A matéria também enfatiza a importância de se evitar propagandas enganosas ao buscar certificações ambientais, ressaltando que a transparência e o cumprimento de critérios técnicos rigorosos são essenciais para o sucesso das iniciativas de sustentabilidade no setor.
São informações relevantes que fazem parte de uma tendência crescente em diversas partes do mundo, onde o uso de certificações e etiquetas ambientais são vistos como indicadores-chave da responsabilidade corporativa e do compromisso com um futuro mais sustentável.
“A tendência dos novos requisitos técnicos é avaliar ainda mais o ciclo de vida das construções e trazer para o mercado critérios de gestão e governança mais dinâmicos, ou seja, algo universal, como forma de contribuir para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. As soluções arquitetônicas e técnicas para atenderem aos critérios do AQUA-HQE visam obter os melhores resultados ambientais, com economia de recursos naturais.”
A Construção Civil está passando por diversas transformações atualmente, impulsionada por certificações de sustentabilidade e etiquetas de eficiência energética. Essas ferramentas são essenciais para garantir que os projetos não apenas sejam otimizados para o uso de recursos naturais, mas também para que estejam alinhados com os padrões globais de responsabilidade ambiental.
A certificação dentro de construções sustentáveis tem o papel de proporcionar uma visão detalhada sobre o desempenho energético, a eficiência do uso de água, a qualidade do ambiente interno e o impacto dos materiais usados na construção. Empresas que adotam essas certificações se destacam não apenas por contribuírem com o meio ambiente, mas também por oferecerem valor agregado aos seus clientes e acionistas.
O Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações (PBE Edifica), é um exemplo que estabelece padrões claros para o consumo energético das construções, fornecendo uma etiqueta que classifica o edifício, assim gestores podem facilmente identificar oportunidades de melhoria para promover uma gestão de recursos mais eficiente.
Além das certificações, os relatórios de sustentabilidade estão se tornando ferramentas indispensáveis para promover a transparência e a credibilidade das empresas. Esses documentos detalham os esforços realizados para reduzir o impacto ambiental e são essenciais para mostrar o compromisso das organizações com a sustentabilidade.
De acordo com Gabriel Novaes, gerente de Projetos ESG e Sustentabilidade, um ponto crucial é a necessidade de evitar propagandas enganosas. “As certificações devem ser baseadas em critérios técnicos rigorosos”, alerta. Empresas que promovem suas iniciativas sustentáveis sem um respaldo técnico correm o risco de desviar a atenção para soluções que não são tão benéficas ao meio ambiente quanto parecem.
Com isso, o futuro da Construção Civil sustentável já não é só mais uma tendência, mas a realidade inevitável, o uso de tecnologias que otimizam o consumo energético e reduzem o impacto ambiental será cada vez mais exigido por consumidores e investidores.
Sendo assim, as certificações de sustentabilidade são parte fundamental desse movimento, fornecendo todas as normas e diretrizes para uma transformação positiva do setor.
Investir nessa eficiência energética é sinônimo de se preparar para o futuro e as empresas já entenderam que estão à frente pela busca de um mundo mais verde e sustentável.
Essas organizações estão em busca de entrar em conformidade com práticas responsáveis, ajudando a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e melhorar a eficiência operacional. Desta forma, as certificações se tornaram mais que um selo, mas o compromisso com o futuro.
Conheças as certificações ligadas à área da sustentabilidade da Fundação Vanzolini