Fundação Vanzolini

Nos dias 26 e 27 de março, ocorrerá o Congresso Internacional de Saneamento: Concessão, Inovação, Saúde e Investimento, contando com a presença de diversas autoridades nacionais e internacionais. Entre elas estão:

Representantes consulares do Japão, Canadá e Holanda.
Luiz Cavalcante Peixoto Neto, Diretor-Presidente da CASAL – Companhia de Saneamento de Alagoas.
Beni Lew, Professor-Adjunto da Universidade Ariel em Israel e CEO da TechBulls Engineering (India).
Tarcísio de Freitas, representando o Governo do Estado de São Paulo.
Gilberto Kassab, Secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo.
Jader Barbalho Filho, Ministro das Cidades.
André Salcedo, Diretor-Presidente da Sabesp.
Dimas Ramalho, Vice-Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Gustavo Guimarães, Vice-Ministro do Ministério do Planejamento.
Denis Mendes de Melo Matias, Gerente Nacional de Desenvolvimento de Parcerias e Serviços Especiais para Governo da Caixa Econômica Federal.

O evento contará com uma série de painéis abordando diversos temas relevantes, tais como legislação, marco regulatório, regulação, drenagem, resíduos sólidos, esgoto, PPP/concessão, mercado financeiro, investimento, reforma tributária, água, microestações, saúde/saneamento e caminhos para a universalização do saneamento. Cada painel contará com especialistas e representantes de instituições renomadas que discutirão os desafios e oportunidades em cada área.

No 11º Painel sobre Tecnologia/Inovação/Startups, teremos a participação de diversas empresas e instituições, incluindo a FINEP, INDRA Brasil, representantes consulares da Holanda e do Canadá, a Fundação Vanzolini, a Agência Brasileira de Desenvolvimento, a University of Illinois e a LandApp. O mediador deste painel será o Prof. João Amato Neto, Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Vanzolini. A data desta palestra está marcada para o dia 27 de março.

Para assistir a palestra do dia 27 de março, ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=nu2boeqWdmE

E se tem interesse em participar do congresso, inscreva-se aqui: https://www.institutodeengenharia.org.br/site/events/congresso-internacional-de-saneamento-concessao-inovacao-saude-e-investimentos/

Técnicos da Fundação Vanzolini participaram do XXXVIII Congresso da Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental (AIDIS), que ocorreru de 13 a 17 de novembro de 2022, em Bávaro-Punta Cana, República Dominicana.

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Reconhecida internacionalmente como uma metodologia de aprimoramento constante de produtos e serviços, a estratégia Seis Sigma (Six Sigma, em inglês) é utilizada em muitas empresas e cada vez mais há um movimento de interesse em se certificar nesta área.

Com o objetivo de incentivar esta busca pela melhoria contínua, o XIII Congresso Six Sigma acontecerá em São Paulo e reunirá grandes nomes da área para discussões e apresentação de cases.

O evento conta com a patrocínio da Fundação Vanzolini e participação do conselheiro e professor da FCAV na área de Seis Sigma, Alberto Ramos, que se apresentará no primeiro dia do evento.

Alunos e clientes da FCAV têm desconto especial para participar do evento.

Confira abaixo a programaação completa do evento.

Data e Hora
18/10/2022 T 08:00 a 19/10/2022 T 17:30

Local
Centro de Convenções Blue Tree Transatlântico – Rua Cecília Lottenberg, 130 – Chácara Santo Antônio

Reconhecida internacionalmente como uma metodologia de aprimoramento constante de produtos e serviços, a estratégia Seis Sigma (Six Sigma, em inglês) é utilizada em muitas empresas e cada vez mais há um movimento de interesse em se certificar nesta área.

Com o objetivo de incentivar esta busca pela melhoria contínua, o XIII Congresso Six Sigma acontecerá em São Paulo e reunirá grandes nomes da área para discussões e apresentação de cases.

O evento conta com a patrocínio da Fundação Vanzolini e participação do conselheiro e professor da FCAV na área de Seis Sigma, Alberto Ramos, que se apresentará no primeiro dia do evento.

Alunos e clientes da FCAV têm desconto especial para participar do evento.

Confira abaixo a programaação completa do evento.

A preocupação com construções sustentáveis é algo que cresce a cada dia. Buscar soluções que proporcionem condições ideais de conforto e saúde no ambiente construído, com baixo impacto ambiental, economias e durabilidade com qualidade é um processo cada vez mais requisitado na hora de projetar e construir um empreendimento.

Exemplo disso é a certificação AQUA-HQE, que propõe um novo olhar para a sustentabilidade nas construções brasileiras e será apresentada por Gabriel Novaes, auditor da Fundação Vanzolini, na 17ª edição do Congresso Habitar, idealizado pela Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial (AURESIDE), e que acontecerá entre os dias 1 e 3 de setembro, com transmissão ao vivo e on-line.

“É possível apresentar os muitos benefícios que a Certificação AQUA-HQE traz para a construção civil em termos de qualidade, desempenho ambiental, saúde e conforto. Além disso, os profissionais podem conhecer os pormenores da certificação, tirar suas dúvidas e saber como incorporá-la em seus projetos”, comentou Novaes sobre a importância do tema em congressos como o Habitar.

Totalmente gratuito e com palestras das 14h às 19h, o assunto principal desta edição será “Integrando as novas tecnologias”. Temas como “Sustentabilidade e Eficiência nas Edificações”, “Projetos Inovadores” e “Monitoramento e Controle na Nuvem” também serão abordados pelos palestrantes durante o evento, que promete reunir projetistas, integradores, arquitetos, engenheiros, pesquisadores, profissionais ligados à eficiência energética e a espaços corporativos.

“São momentos importantes de trocas de conhecimentos entre profissionais de vários segmentos associados à construção civil e à sustentabilidade”, pontuou Novaes, que representará a Fundação Vanzolini na palestra “Certificação AQUA-HQE de Construção Sustentável: Benefícios para Conforto dos Usuários e Eficiência das Edificações”, no primeiro dia do evento, às 18h15.

“A apresentação da Certificação AQUA-HQE será muito importante, pois permitirá mostrar quais os benefícios são oferecidos em termos de conforto ambiental e eficiência energética, seja em edificações residenciais ou não. Temas que são tão profundamente ligados à automação predial e à economia de energia, assuntos chave do Congresso”, finalizou Gabriel.

Clique aqui e se inscreva para participar do Congresso Habitar.

Formação em Indústria 4.0 para Pequenas e Médias Empresas

Formação em Indústria 4.0 para Pequenas e Médias Empresas

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A Quarta Revolução Industrial, também conhecida como Indústria 4.0, está mudando a maneira como as empresas operam e, portanto, os ambientes nos quais são forçadas a competir. A Indústria 4.0 combina técnicas avançadas de produção e operações com tecnologias inteligentes que são integradas a organizações, pessoas e ativos.

Essa revolução é marcada pelo surgimento de novas tecnologias como robótica, inteligência artificial, tecnologias cognitivas, nanotecnologia, Internet das coisas (IoT), computação em nuvem, entre outras. As organizações devem identificar entre todas estas tecnologias, quais melhor atendem às suas necessidades para que invista nelas. Caso contrário, elas correm o risco de perder participação no mercado.

Esta formação, destina-se especialmente aos líderes e gestores de pequenas e médias empresas (PMEs) para que consigam contextualizar, interpretar e responder melhor à transformação digital da indústria de manufatura, denominado modelo Indústria 4.0. Os estudos de caso e exemplos de aplicação do mundo real permitirão que os alunos se envolvam com os desafios da indústria e desenvolvam uma compreensão das tecnologias e inovações que estão revolucionando o desenvolvimento futuro dos negócios.

Os profissionais que participarem deste curso serão capazes de transferir o conhecimento aprendido para suas próprias funções e começar a se preparar para a ruptura da Indústria 4.0 dentro de sua própria organização.

Sobre o curso

Início previsto: 21 de agosto de 2024
Horário: 18h às 19h30
Plataforma: Zoom

Conteúdo do programa

Módulo 1: Indústria 4.0, significado, escopo e experiência: Elementos-chave do modelo 4.0 e os benefícios das novas tecnologias;

Módulo 2: Tecnologias de referência, escopo de adoção das tecnologias 4.0 na experiência internacional – casos selecionados;

Módulo 3: Estudos empíricos sobre avanços das tecnologias 4.0 na América Latina;

Módulo 4: Estudos empíricos sobre avanços das tecnologias 4.0 – apresentação de casos do Brasil e da Colômbia;

Módulo 5: Estudos empíricos sobre avanços das tecnologias 4.0 – apresentação de casos do Chile e Argentina;

Módulo 6: Vetores: Cases de aplicação da “Internet das Coisas”;

Módulo 7: Vetores: Cases de aplicação “3D”;

Módulo 8: Vetores: Cases de aplicação “Inteligência Artificial”;

Módulo 9: Vetores: Cases de aplicação “Computação na Nuvem”;

Módulo 10: Vetores: Cases de aplicação de ”Realidade Aumentada”;

Módulo 11: Vetores: Cases de aplicação “Blockchain”;

Módulo 12: Vetores: Cases de aplicação “Robótica”;

Módulo 13: Humanos e máquinas: Habilidades requeridas e Gestão de equipes de trabalho mistas.

Contatos

Para saber mais entre em contato:
(11) 3024-2266 / (11) 93033-0932
rebecca.fernandes@vanzolini.org.br

Professores

Nicolo Glico
Professor
Diretor de Assuntos Econômicos da Unidade de Inovação e Novas Tecnologias da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe das Nações Unidas (CEPAL). Profissional com mais de 20 anos de experiência em design e implementação de políticas de desenvolvimento produtivo e negócios, incluindo atração de investimentos, promoção de exportação e inovação e desenvolvimento tecnológico. Ocupou diferentes cargos de responsabilidade no setor público chileno e trabalhou como consultor para organizações internacionais. É engenheiro civil industrial e mestre na mesma especialidade da Universidade do Chile, e mestre em gestão pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
Javier Formari
Professor
Doutor em Engenharia de Sistemas e licenciatura em Informática obtida na Universidade de Málaga, Espanha. Por mais de 20 anos ele se dedicou ao ensino universitário sendo um especialista nos tópicos relacionadas com tecnologias aplicadas e informática. Em assunto de gestão, foi diretor da área deTecnologia do Informações na UniversidadeTecnológica Nacional e Regional Rafaela. Já participou da comissão diretiva do Rafaela Câmara de Empresas de Desenvolvimento de Computadores.Também atuou como consultor de projetos de novas tecnologias aplicadas ao campo industrial e educacional. Autor de artigos científicos na Argentina e acadêmicos internacionais.
Rubén Ascúa
Professor
Reitor da Universidade Nacional de Rafaela (Período 2017-21), professor da Faculdade Regional Rafaela e professor visitante da Faculdade de Ciências Economia da Kaiserslautern University of Applied Sciences, Alemanha. Rubén Ascúa é Contador Público Nacional (UNL-FCE),
Bacharel em Economia (UNR-FCEyE) e doutor em Economia (PWU, San Diego). Seus campos de pesquisa e ensino são: desenvolvimento de PME e novos negócios; teoria da assinatura; mercados e instrumentos, financiamento para PME’s. Formulação e avaliação de projetos de investimento industrial; clusters e distritos industriais.
Antonio de Sant’Anna Limongi França
Professor
Consultor sênior da LF1 Inovação Tecnológica e Estratégias Organizacional: Transformação de negócios digitais, TI, Plataformas de nuvem, inovação, ecossistemas e blockchain, Marketing e Vendas, desde 2003. Pós-doutorado em Engenharia de Produção: Blockchain e impacto social. PRO / POLI / USP. IBM e INGRAM MICRO Parceiro de Negócios – Transformação de negócios digitais e inovação estratégica. Criador e cofundador da startup ECOCHAIN, blockchain em empresas com impacto social. Desenvolvedor de sistemas ECOCHAIN e Mobilidade Urbana Inclusivo, ambos usando plataformas de blockchain. Pós-doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP. Membro do grupo de pesquisa “Redecoop Gestão de Redes de Conhecimento e Cooperação REDECOOP”, da Universidade de São Paulo.
Membro da equipe de professores e consultores da Fundação Vanzolini, desde 2014. Membro do Grupo de Pesquisa “Smart Cities” – Departamento de Engenharia da Produção da Poli-USP.
João Amato Neto
Professor
Professor Sênior pela POLI-USP, Pós-doutor em Economia e Administração de Empresas pela Università Ca Foscari di Venezia (Itália), Doutor em Engenharia (Engenharia de Produção) pela POLI-USP, Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) e Bacharel em Engenharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP). Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Vanzolini.
Ricardo Caruso Vieira
Professor
É mestre em gestão de operações pela FEA/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – e Engenheiro de Automação e Controle pela Poli/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Trabalha com sistemas de otimização e gestão industrial há 12 anos em aplicações de diversos segmentos industriais. É autor de artigos sobre gestão de operações, inteligência artificial e manufatura avançada em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área técnica da Aquarius Software.
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    “Gestão Escolar para o Sucesso” será tema de palestra proferida por consultor da instituição.

    A garantia de que uma instituição de ensino está em conformidade com as normas e padrões de qualidade, sustentabilidade, segurança e acessibilidade é aferida por rigorosos processos de avaliação e certificação.

    A Fundação Vanzolini – FCAV, maior certificadora da América Latina, apresentará na Bett Brasil, no estande k112 e k114 − que acontece de 9 a 12 de maio, no Transamerica Expo Center, São Paulo – um portifólio de sistemas de gestão, avaliação e de certificações.

    As soluções que serão apresentadas pela FCAV representam oportunidades para que escolas, universidades, centros universitários e institutos de educação tecnológica e de pesquisas científicas demonstrem a qualidade das operações e dos serviços prestados à sociedade.

    Ao demonstrar o compromisso com a melhoria contínua e a qualidade, as certificações ajudam as organizações a aprimorar os processos; eliminar o desperdício; reduzir riscos; reduzir o turnover; melhorar a cultura organizacional; agilizar a produção; desenvolver os serviços; e promover os relacionamentos com stakeholders.

    Ou seja, as certificações facilitam a compreensão das interfaces de uma organização com o mercado, abrangendo funcionários, fornecedores e recursos.

    Segundo Fernando Bersanetti, diretor de Certificação da FCAV, “essas chancelas para organizações educacionais conferem a certeza de que elas atendem a pré-requisitos e critérios de qualidade internacionais. Além disso, dão credibilidade e confiança aos clientes e colaboradores com a aplicação de requisitos de planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com fornecedores e colaboradores. Um amplo compromisso de desempenho institucional com a sociedade”.

    Palestra sobre Gestão Escolar

    No dia 11 de maio, às 11h − terceiro dia da Bett Brasil − o consultor da Fundação Vanzolini, Daniel Magnavita, participará de palestra na forma de debate sobre a “Gestão Escolar para o Sucesso”. Ao seu lado, estarão Marcia Maria Rosa, Gerente Educacional, Rede Integrada de Educação Básica – Marista Brasil; e Caio Lo Bianco, CEO do LIV (Laboratório Inteligência de Vida).

    Portfólio de certificações para organizações educacionais

    Durante o processo de certificação, a instituição firma seu comprometimento com a qualidade graças a um trabalho eficiente, participativo e coerente, engajado e que faz uso das ferramentas certas.

    ISO 9001 – Gestão da Qualidade

    Tem o objetivo de incentivar a qualidade dos processos de uma organização.

    ISO 14001 – Gestão Ambiental

    Esta Certificação atesta que a empresa tem uma atitude ambientalmente correta, controlando seus impactos ambientais e prevenindo a geração de poluição.

    Com ela, a empresa obtém vantagens competitivas como a minimização de custos, evitando taxações e paradas de produção atualmente impostas às empresas poluidoras.

    ISO/IEC 27001 – Gestão de Segurança da Informação

    Tem por objetivo determinar os requisitos para estabelecer, implementar, operar, monitorar, rever, manter e melhorar um sistema de gestão de segurança, bem como os requisitos para os controles de segurança.

    ISO/IEC 27701 – Gestão de Segurança da Informação e Privacidade

    Preocupa-se com a segurança e proteção de dados pessoas. Envolvendo governo, empresas, entidade de classe e sociedade.

    AQUA-HQE™ – Alta Qualidade Ambiental em edificação

    AQUA-HQE™ é uma certificação internacional da construção de alta qualidade ambiental, desenvolvida a partir da renomada certificação francesa Démarche HQE™ e aplicada no Brasil exclusivamente pela Fundação Vanzolini.

    A2S – Ambiente Seguro e Saudável

    Certificação que avalia sistemas de gestão e boas práticas de higiene e sanitização

    PBE Edifica Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações – Eficiência Energética de Edificações

    Contêm os quesitos necessários para classificação do nível de eficiência energética das edificações. A Fundação Vanzolini oferece disponibilidade permanente para suporte técnico ao cliente, esclarecendo todas as questões sobre as regras do programa e sua aplicação.

    ISO 55001 – Gestão de Ativos

    Trata-se de um padrão internacional voluntário, desenvolvido pela International Organization for Standardization (ISO), que especifica os requisitos que organizações devem estabelecer, implementar, manter e melhorar no sistema de gestão de ativos.

    NBR 9050 – acessibilidade

    Estabelece critérios e parâmetros técnicos que garantem condições de acessibilidade às pessoas com necessidades especiais. A norma é aplicada a projetos, construções, instalações e adaptações de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

    Sobre a Bett Brasil

    A Bett Brasil é o maior evento de educação e tecnologia da América Latina. Parte da série global Bett Show da Hyve Group, uma das líderes mundiais na realização de eventos considerados referência de mercado. A Bett visa inspirar, discutir o futuro do segmento e o papel da tecnologia e da inovação na formação de educadores e alunos. Participe da Bett Brasil 2023

    Representada pelo professor Daniel Mota, a Fundação abordou o cenário de certificações ISO nos portos brasileiros 

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    Por Priscila Gonsales

    Uma das características mais incríveis da internet é, sem dúvida, a possibilidade de acessar informação. Basta ter um dispositivo conectado para apreciar obras de arte de museus famosos do mundo todo, assistir a videoaulas sobre os mais diferentes temas ou encontrar imagens de fatos históricos e atuais, só para citar alguns exemplos.

    Com toda essa infinidade de conteúdos ao alcance de um clique, nossas atividades cotidianas de estudo ficaram mais facilitadas. Por isso, é bastante comum o seguinte raciocínio: se eu preciso de uma foto, de um texto ou de um vídeo para enriquecer uma produção própria (um blog, uma apresentação), basta copiar de algum site e citar a fonte, certo? Infelizmente, não. Sem a expressa autorização do autor isso é ilegal. Talvez o próprio autor do material não se importasse, mas ele não sabe que poderia deixar essa opção visível para o usuário com uma licença flexível.

    E isso acontece porque temos no Brasil a Lei de Direito Autoral, considerada uma das mais restritivas do mundo. Essa lei determina que o autor (ou o detentor dos direitos do autor) é o único proprietário dos direitos de uso de sua obra, cabendo a ele decidir quando e como permitir o uso por terceiros. Não existe exceção nem para finalidade educativa. Mesmo que a obra não traga o símbolo C de “copyright” ou a frase “todos os direitos reservados”, a lei garante que a obra é “copyright”. Independentemente disso, porém, já existe no mundo todo, inclusive no Brasil, um modelo de gestão de direitos autorais em que o autor pode optar por uma licença livre, concedendo de forma clara alguns direitos de uso de sua obra. Trata-se do Creative Commons (CC), uma organização não governamental, com sede nos EUA, que criou seis tipos de licenças livres para que o próprio autor escolha qual deseja utilizar, sem a necessidade de contratar advogados. Qualquer pessoa interessada em licenciar sua obra de forma aberta pode acessar o site, responder a algumas perguntas e, instantaneamente, receber a licença apropriada para deixar ou incorporar em sua obra. Simples assim.

    Ao falarmos de licença livre, chegamos ao conceito de REA, ou Recursos Educacionais Abertos, e sua importância no contexto da cultura digital em que estamos. O termo “Recursos Educacionais Abertos” (Open Educational Resources, em inglês OER) foi adotado, pela primeira vez, durante um fórum da Unesco em 2002. Trata-se do esforço de uma comunidade global de educadores, políticos e usuários articulada para criar, reutilizar e propagar bens educacionais pertencentes à humanidade, bens esses cada vez mais acessíveis graças à internet.

    A definição de REA é a seguinte: são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa, disponíveis em qualquer suporte ou mídia, preferencialmente em plataformas ou formatos livres (software livre), que estejam sob domínio público ou licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros.

    Os REA criam a oportunidade para uma transformação fundamental na educação: a autoria. Permitem que educadores, estudantes e mesmo aqueles que não estejam formalmente vinculados a uma instituição de ensino se envolvam no processo criativo de desenvolver e adaptar recursos educacionais. Governos e instituições de ensino podem formar professores e alunos para a produção colaborativa de textos, imagens e vídeos de qualidade. Com a abertura dos materiais na internet, a possibilidade de formação continuada se expande a toda a sociedade.

    REA e a política pública

    Anualmente, uma quantidade imensa de dinheiro público (da ordem de bilhões) é gasta pelos governos na compra de materiais didáticos impressos e digitais que não são REA e, portanto, são de acesso restrito, inibindo as possibilidades de reprodução, criação e adaptação de conteúdos por educadores e estudantes. Em 2012, a Unesco realizou, em Paris, o Congresso Mundial de REA, que gerou uma declaração convidando governos do mundo todo a determinar que recursos educacionais financiados com recursos públicos devem adotar o modelo REA.

    Em abril de 2012, a Comunidade REA Brasil, formada por pessoas de diversas áreas do saber, lançava na Casa da Cultura Digital , em São Paulo, o primeiro livro no país com artigos acadêmicos e relatos de experiências sobre REA na área de política pública e de práticas educativas. É, obviamente, um REA e está disponível para leitura online ou para baixar.

    Atuando junto à Comunidade REA desde 2008, o projeto REA.br, conduzido atualmente pelo Instituto Educadigital com apoio financeiro da Open Society Foundations , vem trabalhando para transformar a política pública de acesso a recursos educacionais financiados com orçamento público. Alguns resultados já podem ser observados nos últimos três anos, tanto em nível federal quanto estadual e municipal. Um deles é o Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2014, que contempla o incentivo a REA dentro de duas de suas metas. Ainda no âmbito federal, o Projeto de Lei nº 1.513/2011 visa garantir que as compras públicas ou contratação de serviços e materiais educacionais sejam regidas por meio de licenças livres, permitindo a difusão e a ampliação do acesso a esses bens por toda a sociedade.

    Em nível municipal, já existe uma política pública de REA vigente no município de São Paulo, desde o Decreto nº 52.681 , de 26 de setembro de 2011, que dispõe sobre o licenciamento obrigatório das obras intelectuais produzidas ou subsidiadas com objetivos educacionais, pedagógicos e afins, no âmbito da rede pública municipal de ensino. Hoje, quem entra no site da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo já localiza a licença definida para uso dos materiais disponíveis.

    Educação aberta como tendência

    Conteúdo aberto também já aparece como uma das tendências para a educação em um dos principais relatórios mundiais sobre o uso da tecnologia na educação, o Horizon Report. Segundo o documento, a “educação aberta” e os “cursos abertos e gratuitos, como os Moocs ”, surgem como forma de diminuir as barreiras de acesso à informação até para quem está fora da escola.

    Na perspectiva apontada pelo Horizon Report, alguns projetos educacionais mais recentes já estão sendo criados dentro da perspectiva de REA, ressaltando não apenas a importância do bem público e da livre adaptação, como também a autoria dos educadores envolvidos.

    A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lançou no início de 2014 um remix do site Escola Digital, chamado Currículo+, em que os próprios gestores e professores da rede são convidados a analisar e sugerir objetos digitais para os colegas. É a primeira iniciativa REA de fato da SEE-SP.

    O contexto atual, não só no Brasil, mas em todo o mundo, envolve o desafio de integrar – ou mais efetivamente, impregnar – as TIC ao currículo de forma qualitativa e trazer de fato a cultura digital para a escola e demais espaços de aprendizagem (sejam eles formais ou informais). Desafio esse que passa, em primeira instância, pela formação inicial e continuada de docentes e, simultaneamente, pela incorporação de tendências que já fazem parte do cotidiano da sociedade conectada, tais como: personalização de uso, práticas colaborativas em redes digitais, adoção crescente de celulares e computadores móveis, e preferência por softwares livres e conteúdo aberto.

    A educação precisa de apoio, mas esse apoio não pode vir de fora para dentro, justamente porque não existe receita pronta e única. É preciso estimular que professores sejam autores de seu próprio processo de formação, procurando não só usar REA, mas também produzir e compartilhar suas produções, seus projetos pedagógicos, suas sequências didáticas, possibilitando que outros educadores possam aproveitar e remixar essas iniciativas de acordo com as características culturais de cada região.

    Quando materiais didáticos e educacionais são considerados bens públicos e comuns, todos podem se beneficiar: professores, estudantes e autores interessados na utilização de sua produção e também no processo criativo de desenvolver e adaptar recursos educacionais. E se esses materiais são pagos com recursos públicos, seja pelos programas de incentivo ao livro e à leitura ou por investimento próprio de governos produzirem materiais, faz ainda mais sentido que sejam públicos, ou seja, de livre acesso e livre adaptação.

    Tornar esse novo mundo de fato possível e acessível para todos, abrindo caminhos para mais e mais processos colaborativos, segue sendo o maior objetivo para todo o movimento REA, especialmente na perspectiva de quem atua com formação de educadores. O contexto da cultura digital que temos hoje favorece que as pessoas tenham voz, abre espaços de troca e de aprendizagem infinitos. Assim, uma ideia pode originar outra ideia, uma experiência pode estimular outra, um resultado pode inspirar vários.

    Priscila Gonsales, Fellow Ashoka, Mestre em Educação, Família e Tecnologia pela Universidade Pontifícia de Salamanca – Espanha, cursou Design Thinking no Centro de Inovação e Criatividade da ESPM-SP, tem pós-graduação em Gestão de Processos Comunicacionais pela ECA-USP e graduação em Jornalismo. Cofundadora do Instituto Educadigital, atua na área de Educação e Tecnologia desde 2001. É coordenadora do projeto REA-Brasil, uma das autoras do livro “Recursos Educacionais Abertos – Práticas Colaborativas e Políticas Públicas”

    Por Vera Cabral

    A qualidade do ensino está diretamente associada ao uso da tecnologia?

    Uso de tecnologia não é requisito para educação de qualidade. Educação de qualidade é aquela que potencializa a aprendizagem de cada estudante. Mesmo nos dias de hoje, é possível fazer isso sem tecnologia, especialmente se trabalhamos em pequenos grupos.
    Mas os atuais desafios são muitos. Educação de qualidade para todos é imperativo em nossas sociedades. Daí decorre o primeiro problema: quantidades enormes de pessoas a serem educadas, com qualidade. Que é agravado pela relativa, e por vezes absoluta, escassez de recursos (financeiros, humanos e físicos) para proporcionar educação de qualidade a todas essas pessoas. E piora, ainda, se considerarmos que as crianças de hoje não conseguem ficar horas a fio sentadas, absorvendo conhecimento, passivamente. Fica claro que as soluções tradicionais não dão conta. Vejamos: (i) Reduzir a quantidade de alunos por professor – se os estados e municípios não dão conta de pagar decentemente as quantidades de professores que já empregam, como fariam para implementar esse tipo de solução? (ii) Ampliar o tempo de permanência dos alunos nas escolas – além de demandar novas construções e gastos crescentes com manutenção de infraestrutura física, equipamentos e gestão, requer também a ampliação da quantidade de professores (ambos teriam que praticamente dobrar, numa conta bem simples); mais que isso: se os alunos não suportam passar 4 ou 5 horas sentados, passivamente “absorvendo” o conhecimento transmitido pelo professor, por que motivo suportariam 7 ou 8 horas? (iii) Tudo isso é agravado pela má qualidade da média da formação dos professores que, apesar de fazerem o máximo, não conseguem suplantar suas próprias deficiências sem a necessária formação continuada e apoio técnico, que têm que ser contínuos e não esporádicos e pontuais, como ocorre até o presente.

    Ou seja: não há saída pelo modelo tradicional. Não iremos a lugar nenhum.

    A utilização de recursos de tecnologia, associados a inovações de caráter pedagógico, pode nos livrar das armadilhas que a tentativa de manutenção de modelos escolares ultrapassados para dar conta de novas realidades e desafios nos impõe.

    A dinâmica das relações de ensino e aprendizagem pode ser totalmente alterada de forma a permitir, por exemplo, que grupos distintos de alunos aprendam em diferentes ritmos, com diferentes estratégias, tendo como referência um mesmo professor. Estratégias e recursos de colaboração permitem que os próprios alunos contribuam significativamente para a aprendizagem do grupo como um todo. A disponibilização de conteúdos específicos na internet, bem como a utilização de aulas (muitas delas livres) na web, viabilizam a expansão da atividade para além do horário escolar, de forma coordenada com o que se trabalha em sala de aula – o que chamamos de ensino híbrido. Requer apenas o planejamento e a coordenação das atividades por parte do professor, e dos alunos, e o acesso a computadores conectados: em casa, na própria escola, num ambiente comunitário, numa lan house etc. (brincadeira? Li uma notícia, já há alguns anos, que o brasileiro que mais contribuía com a Wikipédia era um jovem de Ensino Médio em escola pública de bairro pobre, que o fazia em uma lan house, diariamente.) Há infinitas combinações possíveis de abordagens pedagógicas associadas ao uso de tecnologia com potencial de transformar os processos e os resultados educacionais.

    Quais são as principais tendências de uso de tecnologias digitais na educação?

    Do meu ponto de vista, a tendência é pararmos de discutir o uso de tecnologias na educação. Isso porque o uso de recursos dessa natureza vem se tornando mais e mais natural nos processos educacionais, apoiando e criando condições para a implantação de práticas pedagógicas mais efetivas, centradas na aprendizagem e no estudante.

    Mas do ponto de vista das principais tendências da incorporação de novas tecnologias no momento, destacaria os recursos que propiciam a personalização da aprendizagem, o ensino híbrido, de forma a permitir que a aprendizagem transcenda a sala de aula; os recursos de cooperação, que permitem o trabalho e a aprendizagem entre pares e novas plataformas e formatos de distribuição e apresentação de conteúdos, entre outros. Acho que essas são categorias mais abrangentes, que incorporam outras e que têm potencial transformador.

    É possível mensurar o impacto do uso de tecnologias na aprendizagem? Se sim, quais os mais significativos?

    Avaliações de impacto pressupõem experiências controladas. Até recentemente, muitas das avaliações de impacto sobre o uso de tecnologias na educação não mostram resultados significativamente positivos. Minha avaliação é de que elas partem de pressupostos errados. O que se procura medir é o impacto da tecnologia, controladas todas as demais variáveis. E já sabemos que isso não é mesmo efetivo. O uso de tecnologia na educação só é efetivo quando associado a transformações de caráter pedagógico. Portanto, não é tão simples controlar o experimento: muitas são as variáveis que se alteram.

    Mais que isso, muitas vezes o próprio conceito de resultado está mal definido: esperamos que a introdução de recursos de tecnologia nos leve ao mesmo lugar que a educação tradicional nos leva?

    Mas temos sim muitos casos comprovados em que distintas práticas pedagógicas associadas a recursos de tecnologia, todas elas centradas na aprendizagem, e no estudante, promovem importantes ganhos de aprendizagem, de envolvimento e de postura dos alunos e professores face à educação e à escola.

    Como você avalia as tendências do mercado no desenvolvimento e oferta de ferramentas e soluções tecnológicas para o ambiente educacional
    Uma coisa a ser destacada é que o avanço tecnológico permite que, a cada dia, novas soluções para contribuir para o processo de aprendizagem possam ser criadas. O limite está mais no lado pedagógico, de definir demandas, do que do lado da oferta, de entregar as soluções demandadas. Um exemplo interessante são os desafios promovidos pelo Departamento de Educação da cidade de Nova York (EUA), por meio de seu centro de inovações (iZone). A partir da identificação de demandas da rede de escolas, são lançados editais para empresas que queiram desenvolver soluções específicas que respondam a tais demandas. Os projetos apresentados são avaliados pelos próprios professores da rede e os ganhadores recebem recursos para seu desenvolvimento.

    Mesmo em locais onde esse tipo de mecanismo não existe, a aproximação dos profissionais da educação com desenvolvedores de soluções tecnológicas vem produzindo resultados fantásticos. Até bem recentemente, tentava-se adaptar produtos existentes às necessidades do setor educação. Hoje, há uma enorme gama de soluções específicas para educação e essa é uma tendência sem volta.

    Quais obstáculos você identifica para a disseminação do uso de tecnologias nas redes públicas de ensino na Educação Básica?

    Para além da questão da conectividade, que é, sem dúvida, um limitante, eu vejo a falta de incentivo e apoio à inovação nas redes e escolas como o maior obstáculo. Temos exemplos de professores e de escolas que inovam nas condições mais improváveis. Mas o conservadorismo, no sentido de apego ao passado, prevalece: “Se dava certo antes, por que não vai dar agora? Culpa dos alunos, que são desinteressados e não têm disciplina!”. Esse é o discurso tradicional, que expressa, além de conflito de gerações e de posturas arcaicas, a falta de disponibilidade para se avaliar o contexto e o problema mais grave da educação de hoje: a incompatibilidade do modelo tradicional ao mundo em que vivemos.
    O que vemos hoje é que, na maioria dos casos, a decisão de buscar novos caminhos para se desprender dos modelos tradicionais e trabalhar a aprendizagem de formas inovadoras é individual, sem qualquer apoio e por vezes até à revelia da direção da escola. O que é muito limitante.
    E é exatamente nas redes públicas onde o potencial transformador das inovações educacionais apoiadas em recursos de tecnologia poderiam ter o maior impacto: mitigando as deficiências e ampliando o potencial de aprendizagem das crianças e jovens.

    Qual é a finalidade da Bett e quais foram os critérios utilizados para curadoria de conteúdos e participantes?

    A Bett, maior evento mundial de inovação e tecnologia em educação, com tradição de mais de 30 anos no Reino Unido, tem o compromisso de contribuir para a qualidade da educação, de hoje e do futuro, com o foco em inovação. Mas por inovação não se entendem apenas coisas mirabolantes: fazer o que já se fazia, de uma forma diferente e mais efetiva é também inovar.

    O evento é composto pelo congresso e pela área de exposições que, ainda que com a perspectiva comum de contribuir para a melhoria da educação, têm objetivos distintos. Ambos trazem conteúdos, mas com caráter distinto: enquanto o foco do congresso é o desenvolvimento profissional de educadores, com atividades estruturadas e com certificação, os conteúdos livres na área de exposição têm caráter mais informativo.

    Em ambos os casos, o evento tem por objetivo propiciar a todos os participantes (educadores e expositores) uma jornada relevante e prazerosa de aprendizagens, atualização e troca de experiências. Garantir a aproximação entre expositores e visitantes é também nossa meta, não apenas para a geração de negócios imediatos, mas para a potencial identificação de demandas que alimentem o desenvolvimento de novas soluções.
    Os conteúdos são organizados de forma a propiciar formação aos educadores para amparar o aprimoramento de suas práticas e promover inovações em salas de aula e em escolas.


    Vera Cabral
     é diretora executiva da Abrelivros e consultora educacional da Bett Brasil Educar. Foi responsável pela implantação da Escola de Formação de Professores “Paulo Renato Costa Souza”, atuou como consultora em diversos programas e projetos educacionais junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, Unesco, PNUD e Ministério da Educação. É economista, mestre em Teoria Econômica pela Faculdade de Economia e Administração da USP e tem os créditos de doutorado em Economia Social na Unicamp.