A manutenção preventiva, como componente crucial da gestão de riscos em ambientes de saúde, garante o funcionamento ideal dos equipamentos, minimizando o tempo de inatividade não planejado e o risco de falhas que podem levar a erros e comprometer a segurança do paciente.
A certificação ONA (Organização Nacional de Acreditação) desempenha um papel fundamental na gestão eficiente dos equipamentos. Ao estabelecer padrões rigorosos para a qualidade e segurança dos serviços de saúde, a ONA incentiva a adoção de práticas de manutenção preventiva.
Essa medida resulta em equipamentos mais confiáveis e em resultados mais precisos, o que se traduz em um atendimento mais seguro e eficaz para os pacientes.
Além disso, a manutenção preventiva pode levar a uma redução significativa nos custos operacionais e, ao prevenir falhas e prolongar a vida útil dos equipamentos, as organizações de saúde podem evitar gastos com reparos emergenciais e substituições prematuras.
Assim, a certificação ONA, ao promover a gestão eficiente dos recursos, contribui para a sustentabilidade financeira das organizações prestadoras de serviços de saúde.
Para saber mais sobre os benefícios da certificação ONA e como a manutenção preventiva impacta na segurança do paciente e na redução de erros, siga com a leitura!
De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2024, o Brasil registrou um aumento alarmante de 506% nos processos por erro médico, com 74.358 ações judiciais.
No entanto, infelizmente, o Brasil não é um caso isolado. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 1 em cada 10 pacientes no mundo seja vítima de práticas que o colocam em risco. Ainda segundo a OMS, erros de diagnóstico são responsáveis por quase 16% dos danos evitáveis nos sistemas de saúde.
Nesse sentido, a insegurança no atendimento é um problema significativo de saúde, e uma de suas causas pode estar relacionada com a falta de equipamentos adequados e em bom funcionamento.
O cuidado com as pessoas e a segurança do paciente são pilares fundamentais para a qualidade dos serviços prestados em organizações de saúde.
Dentro desse contexto, a manutenção preventiva desempenha um papel essencial, pois tem como objetivo garantir o funcionamento adequado de equipamentos, minimizando falhas operacionais e reduzindo o risco de erros associados a defeitos técnicos.
Dessa forma, a manutenção preventiva envolve a realização periódica de inspeções, ajustes e substituições de peças antes que ocorra uma falha ou defeito nos equipamentos. Esse processo é essencial para garantir a segurança do paciente, que está – em geral – mais fragilizado física e emocionalmente.
Com equipamentos, sistemas e toda a infraestrutura da organização funcionando de forma correta, médicos, profissionais de saúde e pacientes têm melhores recursos à disposição, permitindo que o diagnóstico e o tratamento sejam mais precisos e eficientes.
Além disso, a manutenção preventiva contribui para:
Diante disso, podemos entender como a manutenção preventiva é um investimento que reflete na segurança do paciente, na eficiência operacional e na sustentabilidade financeira de hospitais, clínicas, laboratórios e outros serviços de saúde.
A acreditação é um processo voluntário pelo qual uma organização busca obter reconhecimento oficial de que ela atende a padrões e requisitos específicos de qualidade e segurança estabelecidos por uma entidade acreditadora reconhecida.
Sendo assim, a certificação ONA é uma acreditação específica, voltada para o segmento da saúde, que estabelece padrões e exige que hospitais e demais instituições de saúde adotem práticas eficientes para a gestão da manutenção de equipamentos, garantindo segurança e eficiência operacional.
Quando uma instituição de saúde passa pelo processo de acreditação, ela ganha em padronização, cumprimento às normas, qualidade, eficiência e sustentabilidade.
No quesito manutenção preventiva, a ONA e seus critérios têm um impacto positivo na gestão de equipamentos em organizações de saúde das seguintes formas:
De acordo com o documento EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES E O GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO – Capacitação a distância, um material do Ministério da Saúde, “quando se fala em qualidade, é indiscutível a importância dos protocolos e certificações de conformidade baseados em normas (…)”.
Dessa forma, a certificação ONA se mostra fundamental, um guia importante, que sinaliza, indica e analisa os processos dentro de uma organização de saúde e, como um raio X, revela pontos de atenção e de melhoria.
Ao longo de todo o Manual de Acerditação, do Sistema Brasileiro de Acreditação, é citado a necessidade da criação de um ‘Programa de manutenção preventiva dos equipamentos e infraestrutura’.
Dessa maneira, a adoção de um programa de manutenção preventiva eficiente, alinhado às demais exigências da certificação ONA, traz benefícios significativos para a segurança do paciente e a gestão hospitalar:
Portanto, a manutenção preventiva, quando bem estruturada e alinhada aos padrões de qualidade como os da certificação ONA, é um componente essencial para garantir a segurança do paciente e minimizar erros médicos. Dessa forma, as organizações de saúde fortalecem sua capacidade de oferecer um atendimento seguro, eficaz e sustentável.
Para as organizações de saúde que desejam obter a certificação ONA, a Fundação Vanzolini é a parceira ideal.
A Fundação Vanzolini é pioneira em certificação no Brasil, referência no exterior e conta com mais de 400 auditores e especialistas no Brasil, América do Sul, Europa e Ásia. Em seu portfólio, possui mais de 70 normas de certificação nacional e internacional, entre elas, a Acreditação ONA.
Com o auxílio da Fundação Vanzolini, as organizações podem se preparar para o processo de acreditação e conquistar o selo de qualidade, segurança ao paciente, eficiência e sustentabilidade ONA.
Assim, com o respaldo, a experiência e o profundo conhecimento em certificações, a Fundação Vanzolini contribui, por meio da certificação ONA, para a melhoria dos serviços de saúde no Brasil.
Se você é gestor ou responsável pela qualidade de uma instituição de saúde, fale com nossos especialistas, conquiste um atendimento de excelência e ofereça mais segurança ao paciente.
Para saber mais sobre os benefícios da acreditação e conhecer as boas práticas de organizações de saúde que transformaram seus processos, visite nosso blog!
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Fontes:
Erros médicos crescem mais de 500% em um ano, aponta levantamento
Organização Mundial da Saúde alerta para erros médicos alarmantes
O impacto da Acreditação na Gestão de EquipamentosEQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES E O GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO Capacitação a distância
A 38ª edição da CASACOR São Paulo, uma das maiores vitrines de arquitetura, design e paisagismo das Américas, fortalece em 2025 seu compromisso com a construção sustentável por meio de uma parceria estratégica com a Fundação Vanzolini.
Com o tema “Semear Sonhos”, o evento se torna palco para discussões profundas sobre o futuro da arquitetura responsável e inovadora, integrando natureza e ambiente construído.
No ambiente “Entre Sonhos”, assinado pelo arquiteto Lui Costa, a Fundação Vanzolini e a CASACOR realizarão uma série de palestras exclusivas foi promovida como parte do circuito oficial da mostra.
A primeira delas, realizada no Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), teve como tema central “Construção Sustentável em foco: o olhar do AQUA-HQE™ e da CASACOR sobre o impacto ambiental”.
O encontro reuniu especialistas, profissionais do setor e convidados estratégicos para compartilhar práticas reais, resultados concretos e os avanços da certificação AQUA-HQE™, desenvolvida e aplicada no Brasil pela Fundação Vanzolini.
A mostra, que desde 2014 vem adotando diretrizes ambientais consistentes, já é considerada referência em sustentabilidade aplicada à arquitetura efêmera.
Neste artigo, você confere os destaques do evento, os diferenciais da certificação AQUA-HQE™, os resultados alcançados pela CASACOR e o impacto positivo dessa aliança entre sofisticação, consciência ambiental e inovação na construção civil.
O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, ganhou um novo significado na CASACOR São Paulo 2025, ao ser marcado por uma programação especial voltada à construção sustentável.
O evento proporcionou uma imersão em práticas que conciliam estética, inovação e consciência ambiental ao discutir caminhos reais e transformadores rumo a um futuro mais responsável. A escolha da data foi estratégica, reforçando o papel do setor da construção na agenda climática global e a urgência de incorporar critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) às decisões de projeto e obra.
Durante toda a manhã, convidados selecionados participaram de um circuito de apresentações de cases de sucesso e dados técnicos, que destacaram como a certificação AQUA-HQE™, desenvolvida pela Fundação Vanzolini, tem impulsionado avanços significativos na eficiência energética, uso racional de recursos, gestão de resíduos e qualidade ambiental dos espaços construídos.
Além de celebrar a data, o encontro simbolizou a continuidade de uma parceria sólida entre duas instituições comprometidas com o futuro da construção no Brasil — promovendo não apenas a adoção de tecnologias e práticas sustentáveis, mas também uma mudança de cultura no setor, que passa a valorizar o impacto positivo gerado por cada intervenção no ambiente urbano.
A certificação AQUA-HQE™ é hoje uma das principais referências em construção sustentável no Brasil, reconhecida por sua abordagem completa e rigorosa.
Adaptada do modelo francês HQE™ (Haute Qualité Environnementale), a certificação é coordenada no país pela Fundação Vanzolini, com foco em promover edificações que otimizem o uso de recursos naturais, garantam conforto e bem-estar aos usuários e reduzam significativamente os impactos ambientais.
Mais do que um selo, a certificação AQUA-HQE™ representa um modelo de gestão sustentável aplicado à construção civil.
Ela abrange desde a concepção e o projeto até a execução e operação das edificações, avaliando critérios que vão além da eficiência energética. Entre os aspectos considerados estão: desempenho ambiental da obra, qualidade do ar interior, conforto térmico e acústico, acessibilidade, biodiversidade, inovação e gestão de resíduos.
Durante o evento realizado na CASACOR, o professor Manuel Carlos Reis Martins, coordenador executivo da certificação, reforçou que passamos mais de 90% do nosso tempo em ambientes construídos.
Por isso, é essencial que esses espaços sejam planejados não apenas para funcionar, mas para promover qualidade de vida, saúde e sustentabilidade. Ele destacou também que a certificação exige comprometimento com planejamento, controle e monitoramento contínuos — pilares fundamentais para qualquer projeto realmente sustentável.
Ao longo dos últimos anos, a AQUA-HQE™ consolidou-se como a certificação com maior número de empreendimentos certificados no Brasil, contribuindo de forma expressiva para a evolução do setor. Seu diferencial está na metodologia robusta, nas evidências mensuráveis e no impacto positivo gerado nos três pilares da sustentabilidade: ambiental, social e econômico.
Um dos grandes destaques da certificação AQUA-HQE™ é sua capacidade de gerar resultados concretos e mensuráveis nos empreendimentos certificados. Durante a palestra na CASACOR 2025, a especialista Ana Rocha, doutora em gestão de produção e sócia-diretora da ProActive Consultoria, apresentou indicadores expressivos que comprovam a eficácia da metodologia na prática.
Segundo os dados compartilhados, edificações certificadas com o selo AQUA-HQE™ registram, em média, uma economia anual de 170 mil kWh de energia primária por projeto. No aspecto hídrico, a redução no consumo chega a aproximadamente 7 mil m³ de água por ano, graças à adoção de sistemas eficientes e estratégias de uso racional. Já na gestão de resíduos, cada obra reaproveita cerca de 4 mil m³ de materiais, promovendo uma abordagem concreta de economia circular.
Esses números não apenas representam ganhos ambientais significativos, mas também se traduzem em redução de custos operacionais e maior valorização dos imóveis no mercado. Além disso, refletem um impacto positivo direto na qualidade de vida dos usuários, uma vez que os ambientes são projetados para oferecer conforto, saúde e bem-estar.
Até hoje, a Fundação Vanzolini já certificou mais de 980 empreendimentos, totalizando cerca de 20 milhões de metros quadrados construídos em 15 estados brasileiros. Os resultados médios dos projetos apontam para:
Esses indicadores fazem da certificação AQUA-HQE™ um modelo consolidado e confiável para quem busca incorporar práticas sustentáveis desde a concepção dos projetos até sua operação.
Montar uma mostra do porte da CASACOR São Paulo exige um planejamento rigoroso. A complexidade logística, o grande número de fornecedores e o uso intensivo de materiais tornam a gestão de resíduos um dos maiores desafios — e também uma das maiores oportunidades para inovação sustentável.
Ciente desse contexto, a CASACOR, em parceria com a Inovatech Engenharia, adotou metodologias avançadas de controle e melhoria contínua, com destaque para o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act). Essa abordagem permitiu a implementação de um sistema estruturado de monitoramento ambiental desde a etapa de montagem dos ambientes até a desmontagem, garantindo a rastreabilidade dos resíduos e o reaproveitamento de insumos.
Durante a palestra promovida no Dia Mundial do Meio Ambiente, os especialistas Luiz Henrique Ferreira (sócio da Inovatech) e Darlan Firmato (diretor de operações da CASACOR São Paulo) apresentaram dados e processos que mostram como é possível integrar sustentabilidade em eventos temporários, tradicionalmente associados ao desperdício.
Entre os principais resultados apresentados, destacam-se:
Essas práticas não apenas diminuem os impactos ambientais diretos da mostra, como também servem de modelo replicável para outros eventos, obras e exposições. Ao priorizar a inovação e o compromisso ambiental mesmo em um formato efêmero, a CASACOR reafirma sua liderança no setor e mostra que sustentabilidade e sofisticação podem — e devem — caminhar juntas.
A palestra promovida pela Fundação Vanzolini e pela CASACOR no espaço “Entre Sonhos” reuniu um público altamente qualificado e diretamente envolvido com os desafios e as oportunidades da construção sustentável no Brasil.
O evento foi direcionado a 60 convidados exclusivos, entre eles arquitetos renomados, engenheiros, representantes de construtoras, incorporadoras, consultores e lideranças de associações e empresas do setor.
O ambiente de troca proporcionado pela mostra estimulou reflexões profundas sobre o papel da arquitetura e da engenharia na construção de um futuro mais resiliente, eficiente e responsável.
Mais do que uma palestra, o encontro funcionou como um hub de conhecimento e networking, unindo diferentes áreas do setor em torno de um objetivo comum: a promoção de práticas ambientais, sociais e econômicas sustentáveis no ambiente construído.
Os participantes puderam dialogar com os palestrantes, esclarecer dúvidas técnicas e identificar oportunidades para aplicar as metodologias discutidas em seus próprios projetos e negócios.
Ao engajar decisores e formadores de opinião do mercado, a parceria entre a Fundação Vanzolini e a CASACOR mostrou que a transformação sustentável na construção civil passa, necessariamente, pela educação, pela colaboração interinstitucional e pelo protagonismo técnico.
A programação do evento foi cuidadosamente elaborada para apresentar conteúdos técnicos, aplicáveis e inspiradores, promovendo a conexão entre teoria e prática no contexto da construção sustentável. As palestras mostraram como é possível integrar inovação, sofisticação e responsabilidade ambiental em diferentes tipos de projetos — do planejamento à operação.
A manhã começou com um café de boas-vindas, seguido por uma série de apresentações de especialistas com sólida atuação no mercado:
Com base em experiências reais, os conteúdos ofereceram ferramentas valiosas para profissionais e empresas que desejam transformar seus empreendimentos, adequando-os às exigências de um mercado cada vez mais orientado por critérios ESG e pela busca por resiliência ambiental.
A parceria entre a Fundação Vanzolini e a CASACOR se consolida, ano após ano, como um modelo de colaboração estratégica entre conhecimento técnico, inovação e propósito sustentável. Juntas, as instituições mostram que é possível aliar excelência estética e responsabilidade ambiental — promovendo experiências impactantes para o público e legados positivos para o setor da construção.
Mais do que uma ação pontual, essa aliança representa uma visão de futuro. Ao incorporar a certificação AQUA-HQE™ aos espaços da mostra e disseminar boas práticas, a CASACOR se posiciona como um agente ativo na transformação cultural e técnica do setor construtivo.
Já a Fundação Vanzolini reafirma sua missão de contribuir com a qualidade e a sustentabilidade dos ambientes construídos, aplicando uma metodologia reconhecida internacionalmente.
Em um cenário em que a transição climática e os desafios urbanos exigem ações concretas e coordenadas, iniciativas como essa reforçam a importância da educação, da inovação e da integração entre setores para alcançar resultados duradouros.
Ao incentivar soluções replicáveis e estimular a troca de conhecimento entre os principais atores do setor, a mostra não apenas celebra o design e a arquitetura, mas também semeia as bases para um futuro mais inteligente, eficiente e sustentável na construção civil brasileira.
Assista agora ao vídeo com os principais momentos da palestra realizada no Dia Mundial do Meio Ambiente, com foco na certificação AQUA-HQE™, referência nacional em construções sustentáveis: Certificação AQUA-HQE™ e construção sustentável em destaque na CASACOR 2025
A abordagem do ciclo de vida é um conceito central para entender a sustentabilidade no setor da construção, e na versão 2024 do AQUA-HQE™ ela ganha ainda mais força. Essa perspectiva considera todos os impactos ambientais do edifício, desde a concepção até o fim da sua vida útil, promovendo uma gestão responsável dos recursos em todas as etapas: projeto, construção, operação e desconstrução.
Uma maneira clara e prática de ilustrar como a certificação AQUA-HQE™ incorpora essa visão abrangente é analisar a gestão dos resíduos gerados ao longo do ciclo de vida de um empreendimento residencial.
Na nova versão, além dos resíduos gerados na construção, há uma preocupação profunda com o que ocorre na fase de uso e na desconstrução, com medidas que vão desde a triagem e reciclagem até técnicas construtivas que permitem a desmontagem e reutilização dos materiais.
Fica evidente, assim, que pensar o edifício como um organismo integrado ao seu ciclo completo é fundamental para reduzir desperdícios, promover a circularidade dos materiais e, consequentemente, diminuir os impactos ambientais do setor da construção.
Três categorias de avaliação de desempenho do novo AQUA-HQE™ são especialmente relevantes para esse tema: Recursos Materiais, Resíduos e Canteiro de Obras.
Em um canteiro de obras submetido aos requisitos do AQUA-HQE™, diversas ações são adotadas para garantir a transparência e a rastreabilidade dos resíduos. Seguindo etapas de estimativa e monitoramento, a certificação exige documentos identificando todos os resíduos produzidos em cada etapa da construção, classificando-os de acordo com a resolução CONAMA 307.
Esses mesmos resíduos precisam ser rastreados, contando sempre com fichas de localização ou depósito de modo a informar seus locais de destino à equipe de auditoria AQUA-HQE™.
Além disso, uma porcentagem mínima da massa total de resíduos precisa ser valorizada, podendo chegar a 70% no nível mais alto da certificação. Entende-se como valorização de resíduos: reciclagem, reemprego ou reutilização, compostagem, etc.
O canteiro deve também implementar medidas básicas de reciclagem, com triagem e coleta seletiva de, no mínimo: papéis, metais, plásticos, madeiras, vidros, gesso e fragmentos minerais.
Falando sobre reutilização, o AQUA-HQE™ também propõe que o empreendedor pense formas de reaproveitamento da terra movimentada na etapa de terraplenagem, evitando seu descarte e deslocamento.
A fase de uso é, em geral, a mais longa do ciclo de vida de um edifício. É natural, portanto, que a maior parte dos requisitos do AQUA-HQE™ sobre resíduos esteja concentrada nessa etapa. Para fins deste artigo, esses requisitos podem ser organizados em três grandes eixos:
O empreendimento deve estar equipado para a triagem de resíduos, seja por meio de lixeiras para coleta seletiva, composteiras ou outras soluções justificadas. Quando houver iniciativas de coleta voluntária nos arredores, os moradores devem ser informados por meio de cartazes, manuais e outros canais.
Essas áreas devem ser dimensionadas conforme o volume e a frequência da coleta externa, evitando o acúmulo excessivo de resíduos no espaço. Caso o município do empreendimento disponha de recomendações de dimensionamento, elas devem ser respeitadas; se não, o AQUA-HQE disponibiliza um cálculo próprio com base no número de habitantes.
Há ainda, por parte da certificação, outras especificações gerais de projeto para essas áreas, considerando larguras dos acessos, quantidade de pontos de água, ventilação e revestimentos apropriados etc., além de exigências especiais quando as áreas de armazenamento são externas.
O AQUA-HQE™ determina que o percurso dos moradores até as áreas de armazenamento deve ser fácil e direto, considerando o uso rotineiro e a manipulação de cargas. Já o trajeto entre o armazenamento e o ponto de coleta externa deve ser projetado para não interferir na circulação das áreas comuns.
Além disso, há restrições quanto ao percurso de lixeiras e contêineres, tanto em relação à distância percorrida quanto aos obstáculos presentes no trajeto, devendo ser evitados degraus, portas, batentes, valas etc., prevenindo o espalhamento de resíduos em espaços de circulação do edifício.
Esses critérios detalhados demonstram que a certificação AQUA-HQE™ se preocupa não só com o gerenciamento eficaz dos resíduos domésticos, mas também com o conforto e a qualidade de vida dos moradores e usuários do edifício.
O AQUA-HQE™ adota o conceito de potencial de desmontabilidade, incentivando técnicas construtivas que facilitem a desmontagem ao final da vida útil do edifício. A simplicidade e reversibilidade das montagens, bem como a independência entre os sistemas, aumentam as chances de reaproveitamento de materiais, reduzindo significativamente os resíduos dessa etapa de desconstrução.
Técnicas como construção modular e pré-fabricada vêm ganhando destaque por promover um modelo mais industrializado de edificação, com maior controle e menor geração de resíduos, distanciando-se do modelo artesanal ainda predominante na construção civil.
Como o AQUA-HQE™ se concentra nos processos de construção e operação, ela não contempla o monitoramento da produção de resíduos em eventuais demolições após o ciclo do empreendimento certificado. Os requisitos limitam-se ao potencial de desmontabilidade previsto em projeto e colocado em prática na construção.
Por outro lado, quando há demolições ou reabilitações prévias à construção do empreendimento, o AQUA-HQE™ solicita que o empreendedor faça um diagnóstico das peças a serem reutilizadas, e, no caso de impossibilidade, priorize a reciclagem, limitando assim a quantidade de resíduos gerados.
Mais uma vez, reforça-se a natureza cíclica da construção civil: edifícios com potencial de desmontagem contribuem para que futuras construções possam aproveitar seus componentes, reduzindo o volume de resíduos destinados ao descarte.
O pensamento de ciclo de vida é um dos princípios fundamentais que norteiam a elaboração e atualização do AQUA-HQE™, especialmente em sua versão 2024.
Como vimos, a certificação aplica essa visão sistêmica a diversas fases do edifício, do planejamento inicial à desconstrução. Embora a gestão de resíduos seja uma excelente forma de ilustrar essa abordagem, ela é apenas uma das muitas disciplinas cobertas pelo AQUA-HQE™, que também trata de água, energia, materiais, conforto ambiental, entre outras.
Com isso, a certificação não apenas orienta ações pontuais, mas estabelece uma estratégia de sustentabilidade completa para o setor da construção.
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O Dia Mundial de Combate à Infecção Hospitalar, celebrado em 15 de maio, foi instituído pela Lei 11.723/2008, e tem como objetivo chamar a atenção dos estabelecimentos de saúde – como hospitais, clínicas e consultórios -, sobre a importância das ações de prevenção e de controle das infecções hospitalares (IRAS – Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde), um grave problema sanitário no Brasil e no mundo.
A segurança do paciente é um componente essencial para evitar IRAS e a adoção de medidas eficazes de prevenção e controle, como a higienização das mãos, o uso adequado de equipamentos de proteção individual, a esterilização de materiais e a vigilância epidemiológica, são fundamentais para garantir a qualidade da assistência prestada.
Também como ferramenta e mecanismo de prevenção das IRAS e de garantia da qualidade, as organizações de saúde podem – e devem contar – com as certificações, como a ONA.
Siga com a leitura e descubra como a certificação ONA ajuda no combate à infecção hospitalar, elevando a segurança do paciente e a qualidade nos hospitais.
As infecções hospitalares, também conhecidas como infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS), são aquelas adquiridas durante o período de internação em um hospital ou outra unidade de saúde, que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando relacionada aos procedimentos hospitalares.
Essas infecções podem ser causadas por bactérias, vírus, fungos ou outros microrganismos e podem afetar diversos sistemas do corpo, como o trato urinário, respiratório, gastrointestinal e a corrente sanguínea.
As infecções hospitalares são um grave problema de saúde pública e um desafio em todo o mundo, com impactos significativos na morbidade, mortalidade e custos hospitalares.
No Brasil, a taxa de infecções hospitalares é quase três vezes superior ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que a incidência no país alcance até 14% entre pacientes internados, enquanto a recomendação da OMS é que esse índice fique em torno de 5%.
Essas infecções aumentam o tempo de internação, a necessidade de procedimentos adicionais e o risco de complicações, o que resulta em um aumento considerável dos custos para o sistema de saúde e para os pacientes. Além disso, as infecções hospitalares podem levar a sequelas permanentes e, em alguns casos, ao óbito.
O estudo “Estimativa do impacto financeiro das infecções relacionadas à assistência à Saúde em unidades de terapia intensiva de hospitais universitários brasileiros filiados ao Sistema Único de Saúde“, publicado no The Brazilian Journal of Infectious Diseases, estimou os custos diretos associados às IRAS mais significativas em 50 hospitais de ensino no Brasil, filiados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
O resultado foi: pacientes com IRAS ficaram 16 dias adicionais na UTI, e tiveram um custo direto extra de US$ 13.892, em comparação com aqueles sem IRAS. Em média, são 211.427 leito-dia / ano nas UTIs de 50 hospitais universitários federais no Brasil. Em um cenário hipotético sem IRAS, o custo anual direto de cuidados hospitalares para 26.649 pacientes internados em UTIs adultos de 50 hospitais foi de US $ 112.924.421.
Entre as principais infecções relacionadas à assistência à saúde estão:
A prevenção e o controle das infecções hospitalares são fundamentais para garantir a segurança do paciente e a qualidade da assistência à saúde. Para isso, é essencial a implementação de medidas eficazes, como:
No entanto, as medidas de prevenção e as boas práticas no controle das IRAS só são eficazes quando há engajamento e capacitação dos profissionais da saúde. Sem a participação e a conscientização das equipes multidisciplinares, as infecções hospitalares continuarão sendo um problema grave de saúde pública.
Como mecanismo e ferramenta para prevenção e controle das infecções hospitalares, temos a certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), que avalia a qualidade e segurança da assistência à saúde prestada pelas instituições de saúde.
A ONA estabelece requisitos rigorosos para a implantação de processos e práticas de prevenção e controle de infecções hospitalares, contribuindo para a redução das taxas de IRAS e a melhoria da qualidade da assistência prestada aos pacientes. Ao seguir os requisitos estabelecidos, promove-se a segurança do paciente e a redução de infecções hospitalares, por meio de uma série de práticas e metodologias estruturadas. Veja abaixo:
Sendo assim, a certificação ONA contribui para a prevenção e controle das infecções hospitalares por meio de:
Com isso, a ONA não só colabora para a garantia da qualidade e melhoria dos serviços em saúde, como também contribui com a sustentabilidade do próprio ambiente de saúde, tornando-se uma estratégia organizacional.
A certificação ONA pode ser aplicada em diversos serviços de saúde, como:
Também é possível certificar serviços relacionados, como processamento de roupas, dietoterapia, serviços de esterilização e de reprocessamento de materiais e serviços de manipulação de drogas antineoplásicas ou dietas parenterais.
Diante da importância da prevenção e do impacto das infecções hospitalares nas instituições e na sociedade, a certificação ONA tem um papel estratégico como aliada na luta contra as IRAS.
A Fundação Vanzolini, uma instituição com quase 60 anos de história, é referência em certificações – tendo contribuindo com a certificação de mais de 450 instituições de saúde – e capacita equipes por meio de cursos especializados para interpretar normas e formar auditores.
Com foco na segurança do paciente e na qualidade e eficiência do atendimento, a Fundação Vanzolini conta com um portfólio abrangente de normas e certificações reconhecidas a nível global, com o padrão IQNET e ISQUA, oferecendo soluções para todos os aspectos críticos da gestão na área de saúde.
Entre as certificações está a ONA, certificação nacional, que, como falamos, comprova a qualidade e segurança nos serviços prestados aos pacientes.
Se você é um profissional da saúde, gestor de hospital, administrador de unidades de saúde ou faz parte de organizações e instituições de saúde que estão em busca de certificações e acreditações, veja como a Vanzolini pode apoiar sua instituição na busca por qualidade, segurança e excelência na área da saúde.
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Fontes:
Anvisa – Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares
ONA – Organização Nacional de Acreditação
No Brasil, taxa de infecções hospitalares atinge 14% das internações
Taxa de infecções hospitalares no Brasil é 3 vezes o recomendado pela OMS
Infecção hospitalar: conheça a importância da prevenção e do controle
Empresas certificadas têm mais credibilidade e reconhecimento no mercado. Empresas certificadas demonstram seu compromisso com a qualidade, a sustentabilidade e as boas práticas organizacionais. No entanto, conquistar e sustentar uma certificação nem sempre é tarefa fácil.
Muitas empresas enfrentam desafios ligados a erros que poderiam ser evitados com o planejamento e conhecimento adequados. Erros que podem resultar em desperdício de tempo e recursos, além de frustração e atrasos na obtenção da certificação.
Pensando nisso, preparamos este material com o objetivo principal de auxiliar as empresas a superar os desafios da certificação, identificando os erros mais comuns e fornecendo orientações sobre como corrigi-los. Ao evitar esses erros, as empresas podem otimizar o processo de certificação, tornando-o mais eficiente e eficaz.
Siga a leitura e aproveite este guia!
Ao conquistar uma certificação de sistema de gestão, como a ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente) ou ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional), uma empresa conquista também inúmeros benefícios competitivos e estratégicos, incluindo credibilidade, visibilidade e acesso a novos mercados.
Além disso, o processo de certificação impulsiona a melhoria contínua dentro das organizações e entre as pessoas, incentivando o engajamento e a otimização de seus processos, produtos e serviços.
Como resultado, as empresas certificadas entregam mais qualidade e se destacam em um mercado cada vez mais exigente, atraindo clientes e parceiros que valorizam a confiabilidade e a responsabilidade.
Vale destacar que, segundo o artigo Gestão da Qualidade, publicado na Revista FT, a popularização dos Sistemas de Gestão da Qualidade baseados nas normas ISO 9000 teve um impacto significativo na evolução da Gestão da Qualidade.
Afinal, essas normas estabelecem requisitos para a implementação de um sistema de Gestão da Qualidade eficaz e são amplamente reconhecidas internacionalmente.
“A certificação nessas normas traz diversos benefícios para as organizações, como o aumento da credibilidade perante os clientes e a melhoria dos processos internos (OLIVEIRA, 2020)”.
Mas, como falamos no início, muitas empresas enfrentam desafios durante o processo de certificação – ou depois dele – e acabam colocando em risco esses benefícios.
Acompanhe, a seguir, o guia que preparamos para ajudar a aumentar a eficiência do processo e garantir uma implementação bem-sucedida.
Veja os erros mais comuns nas empresas em processos de certificação de Gestão da Qualidade e saiba como escapar deles.
Um dos erros mais comuns nas empresas durante os processos de certificação está relacionado à organização e atualização da documentação exigida pelas normas. Isso pode incluir procedimentos mal estruturados, registros inconsistentes e falta de controle sobre versões de documentos.
Além disso, o desconhecimento das normas permite que sejam criados documentos em excesso, provocando uma enxurrada de papéis, muitas vezes, desnecessários. Ou seja, cria-se mais trabalho e burocracia onde não precisaria.
Muitas empresas concentram o conhecimento sobre a certificação apenas na equipe responsável pelo projeto – ou na liderança -, deixando outros colaboradores sem entendimento sobre do que se trata a certificação e a importância de sua participação no processo.
Com a falta de capacitação do time, vem a falta de engajamento e a certificação fica mais distante.
Os processos de auditoria e certificação muitas vezes são vistos como chatos e burocráticos demais nas empresas, gerando resistência por parte dos colaboradores.
Esse comportamento pode resultar na falta de adesão aos novos processos e dificuldades na implementação.
A presença da liderança é essencial em processos de certificação. Mas, muitas vezes, a alta gestão apenas delega a certificação e não se envolve ativamente na jornada. Isso pode dificultar a implementação e transmitir a ideia de que a certificação não é uma prioridade para a empresa.
Como parceira para superar os desafios e conquistar uma certificação e todos os seus benefícios, as empresas podem contar com a experiência e o profundo conhecimento na área da Fundação Vanzolini.
A instituição oferece suporte às empresas que desejam implementar sistemas de gestão e obter certificações, por meio de cursos especializados.
A Fundação Vanzolini capacita gestores de qualidade, responsáveis por certificações, consultores e auditores, equipes envolvidas na implementação de sistemas de gestão, empresários e líderes que buscam certificações para suas organizações, com o conhecimento e as ferramentas necessárias para o sucesso no processo.
Com o apoio da Fundação Vanzolini e a conscientização sobre os erros comuns, as empresas podem trilhar um caminho mais seguro e bem-sucedido rumo à certificação, consolidando sua reputação e competitividade no mercado.
Conheças as normas e certificações oferecidas pela Fundação Vanzolini. Para mais informações sobre certificações:
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Fonte:
O setor da construção civil é um dos mais importantes para a economia brasileira. Para atestar a qualidade e conformidade das empresas do segmento, existe o Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC).
A certificação faz parte do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) e visa avaliar e qualificar as empresas do setor da construção civil, em relação ao cumprimento das normas técnicas e dos padrões de gestão da qualidade.
O SiAC tem como objetivo principal elevar o padrão de qualidade e produtividade das empresas, incentivando a adoção de boas práticas e a melhoria contínua dos processos.
O funcionamento do SiAC se baseia na avaliação das empresas por organismos certificadores credenciados, que verificam o atendimento aos requisitos estabelecidos em cada nível de qualificação. E, com suas diretrizes, a certificação traz benefícios e contribui para o avanço da construção civil no Brasil.
Quer saber como funciona o SiAC e quais seus níveis de qualificação? Então, siga com a leitura!
A construção civil constitui um pilar importante da economia brasileira e os números mais recentes provam isso.
De acordo com informações divulgadas pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor da construção civil apresentou um desempenho positivo em 2024, registrando um crescimento de 4,3% no Produto Interno Bruto (PIB), atingindo o montante de R$ 359,523 bilhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística (IBGE).
Entre os fatores responsáveis pelo crescimento, a publicação destaca: aquecimento do mercado de trabalho, aumento das obras em ano eleitoral e retomada do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A expectativa de crescimento projetada pela CBIC era de 4,1% para o setor, mas ela foi superada pelo resultado final.
Para oferecer habitações de qualidade, sustentáveis e duráveis, é fundamental avaliar e acompanhar as empresas que as executam.
Para isso, existe o SiAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil), um importante referencial de certificação de gestão da qualidade voltado, exclusivamente, para construtoras e também pré-requisito para aquelas que querem construir unidades habitacionais com verba do Governo Federal.
Dessa forma, o SiAC é um instrumento do PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) e tem como objetivo garantir que as empresas do setor atendam aos requisitos técnicos e de qualidade, promovendo mais organização, segurança e eficiência nos processos construtivos.
Vale destacar que o PBQP-H é uma ferramenta do poder público federal que busca garantir dois pontos fundamentais quando se fala de habitação de interesse social: a qualidade das obras, marcadas pela segurança e durabilidade, e a produtividade do setor da construção a partir da sua modernização.
A certificação SiAC funciona por meio da implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) dentro das empresas de construção civil. Seu modelo segue os princípios da ISO 9001, com adaptações para atender às particularidades do setor contendo requisitos adicionais não exigidos pela ISO 9001, relacionados à gestão da qualidade, saúde e segurança ocupacional e ao meio ambiente.
Ou seja, a certificação SiAC é mais abrangente que a ISO 9001, pois contém mais exigências, garantindo que os processos sejam planejados, executados e controlados de forma eficiente.
Sendo assim, para obter a certificação, as empresas de construção civil devem:
De acordo com o Regimento Específico do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) “Art. 2º Para efeito da avaliação da conformidade dos sistemas de gestão da qualidade das empresas, os Referenciais Normativos da Especialidade Técnica Execução de Obras do SiAC possuem caráter evolutivo, estabelecendo os requisitos que o sistema deve atender para a sua certificação nos níveis B e A.” Ou seja, o SiAC admite a certificação de construtoras em dois níveis: A e B.
A diferença entre eles é o número de requisitos que devem ser atendidos. Assim, a certificação do Nível B tem menos exigências e pode ser uma porta de entrada ao PBQP-H para construtoras que ainda estão em processo de evolução do seu sistema de gestão da qualidade. São empresas com SGQ parcialmente implantado, mas ainda necessitam de aprimoramento para atingir o nível A, relacionado, principalmente, ao número mínimo de serviços e materiais controlados exigidos para o nível A.
Assim, a empresa participa do programa e ganha tempo para avançar ao Nível A. Já a certificação Nível A é completa, mais exigente e voltada para empresas que já têm um sistema de gestão da qualidade implementado em sua totalidade. Importante destacar que, antes de solicitar a auditoria, a empresa já deve ter conhecimento do regimento para informar em qual nível deseja ser certificada.
Além de obras de edificações o SiAC também pode ser implantado em obras de saneamento básico, viárias e obras de arte especiais (OAE).
A SiAC é uma ferramenta fundamental para as empresas da construção civil que desejam a melhoria contínua de seus processos e que focam na qualidade como entrega essencial. Além disso, a SiAC é pré-requisito para contratos de construção civil com o governo federal.
A importância da certificação está em propor um sistema de gestão da qualidade mais eficiente, capaz de gerar impactos na produtividade, na confiança e na sustentabilidade das empresas. Podemos destacar como benefícios do SiAC:
Diante de sua importância e de seus benefícios, a certificação SiAC representa um diferencial competitivo para as empresas da construção civil, garantindo qualidade, padronização e confiabilidade nos serviços prestados.
Além disso, ela possibilita maior transparência e conformidade com as exigências regulatórias, fortalecendo a credibilidade da empresa perante clientes, investidores e órgãos reguladores.
Por fim, podemos ver como o SiAC é crucial para a evolução da construção civil no Brasil, pois foca em sua melhoria contínua. Ao investir na certificação, as empresas não só se adequam às melhores práticas do setor, como também contribuem para o desenvolvimento sustentável e produtivo de um dos mais importantes segmentos da economia brasileira.
Empresas modernas e atentas às novas demandas do mercado devem buscar pela certificação e aprimorar suas práticas. Para isso, elas podem contar com a experiência e o conhecimento em certificações da Fundação Vanzolini. Saiba mais sobre o SiAC em nosso site e consulte nossos especialistas.
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Fontes:
Estudo revela desempenho da construção civil em 2024
Certificação ISO – Diferenças entre os Níveis A e B
A Certificação ONA (Organização Nacional de Acreditação) é um método de avaliação reconhecido por seu impacto significativo na redução das infecções hospitalares, por meio da implementação de processos rigorosos de acreditação, normas e padrões de qualidade.
As instituições de saúde certificadas passam por avaliações rigorosas de conformidade e análise de riscos, além de adotar iniciativas contínuas de melhoria. Esses fatores contribuem para um ambiente mais seguro tanto para pacientes quanto para profissionais, resultando em atendimentos de maior qualidade e eficiência.
Este artigo tem como objetivo explorar os impactos da Certificação ONA na redução das infecções hospitalares.
Serão abordados os benefícios da implementação da ONA para gestores hospitalares, profissionais de controle de infecções, especialistas em segurança hospitalar, médicos, enfermeiros, consultores de acreditação e especialistas em qualidade hospitalar, além de órgãos reguladores e empresas de seguros de saúde, destacando seu papel na garantia da excelência nos serviços prestados.
A Acreditação ONA é um método que avalia processos e práticas em instituições de saúde, visando assegurar a qualidade e segurança nos serviços prestados. Trata-se de uma iniciativa voluntária que busca garantir que hospitais, clínicas, laboratórios e outras organizações de saúde atendam a elevados padrões de excelência.
No modelo proposto pela ONA, a instituição adota processos específicos para identificar riscos, definir medidas preventivas e corretivas, além de gerenciar esses riscos de forma eficaz, com a participação ativa de toda a equipe de profissionais de saúde.
Por meio da implementação de processos rigorosos, normas, padrões e monitoramento contínuo dos riscos, as instituições certificadas pela ONA fortalecem a segurança da assistência médica, assegurando não apenas um atendimento de maior qualidade aos pacientes, mas também um controle mais efetivo das infecções hospitalares.
Certificações de qualidade, como a ONA, desempenham um papel fundamental na promoção da melhoria contínua dos serviços de saúde, impactando positivamente a prestação de cuidados e, consequentemente, a saúde da sociedade como um todo.
No final do ano passado, a ONA conduziu uma pesquisa com 74 instituições de saúde em todo o Brasil, para avaliar a eficácia da acreditação na prática e os benefícios proporcionados para a segurança do paciente.
O levantamento revelou que, em 41,86% das instituições participantes, os processos implementados por meio da acreditação resultaram em melhorias superiores a 31%. Quase 12% das instituições informaram uma redução nas taxas de infecção entre 26% e 30%, enquanto 2,33% relataram uma diminuição inferior a 5% nos índices de infecção.
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 14% dos pacientes internados no Brasil adquirem algum tipo de infecção durante a hospitalização. Essas infecções, conhecidas como IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde), representam um grave problema de saúde pública, aumentando a morbidade, a mortalidade e os custos associados, além de prejudicar a segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde.
A gravidade da situação é reforçada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que estima que cerca de 100 mil brasileiros morrem anualmente devido a essas infecções. Além disso, um em cada dez pacientes afetados por infecções hospitalares acaba falecendo.
O Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (2021-2025), da ANVISA, em um estudo realizado no Brasil, estimou que o custo diário de um paciente com IRAS foi 55% superior ao de um paciente sem a infecção.
Dessa forma, é evidente o impacto devastador das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), que não apenas causam mortes, mas também geram elevados custos financeiros, afetando emocionalmente pacientes, familiares, profissionais de saúde e toda a infraestrutura hospitalar.
As boas práticas, padrões, normas e procedimentos exigidos pela Certificação ONA são fundamentais para promover uma mudança significativa na cultura e na atuação de hospitais e clínicas, garantindo que os ambientes de cuidado sejam mais seguros e atendam com excelência às necessidades dos pacientes.
Dessa forma, a Certificação ONA desempenha um papel crucial na redução das infecções hospitalares por meio de:
Na prática, a metodologia aplicada pela ONA se reflete em ações como:
A acreditação também conta com ajuda da tecnologia para monitoramento e controle de infecções hospitalares.
Inovações como sistemas automatizados de higienização, inteligência artificial (IA) para rastreamento de pacientes e monitoramento em tempo real são verdadeiras aliadas na promoção da segurança e da qualidade dos atendimentos em saúde.
Um exemplo é a Central de Monitoramento Assistencial (CMOA), do Hospital Albert Einstein, que utiliza Inteligência Artificial para otimizar o atendimento. Nessa central, algoritmos pré-definidos analisam os dados de pacientes em tempo real, permitindo que médicos e enfermeiros cheguem ao paciente em até cinco minutos para avaliação e procedimentos, aumentando a segurança e a eficiência do cuidado.
A tecnologia também desempenha um papel crucial na prevenção de eventos adversos. Há um algoritmo para avaliação em tempo real, que monitora a deterioração clínica do paciente, disparando alertas que garantem uma tomada de decisão ágil, além de realizar o monitoramento de múltiplas variáveis e indicadores.
Outro exemplo de iniciativa inovadora vem do projeto de segurança voltado para os pacientes da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), do Hospital Universitário de Jundiaí, que conseguiu reduzir em 80% as infecções relacionadas à assistência à saúde.
Devido à queda substancial no número de agravos, além da melhoria direta aos pacientes, houve, durante o período de dois anos, uma economia de R$ 3,7 milhões.
O projeto contou com uma equipe especializada em segurança do paciente do Hospital Albert Einstein, que visitou o HU e identificou os processos que necessitavam ser implementados e ou melhorados.
Isso envolveu mudanças estruturais e processuais, incluindo a revisão dos protocolos de prevenção de infecções e a implementação de treinamento contínuo. “Atingimos uma taxa de higienização de mãos de 96% na nossa UTI, muito acima da média nacional”, ressaltou em entrevista André Grion, diretor clínico do HU, que é acreditado com Excelência pela ONA.
Nos dois casos, as iniciativas inovadoras e tecnológicas estão integradas aos processos de qualidade exigidos pela ONA, como a revisão de processos, o monitoramento constante e as boas práticas.
A Certificação ONA não só melhora os processos e garante mais segurança aos pacientes e profissionais, mas também traz benefícios significativos para a instituição de saúde.
Hospitais e clínicas certificadas ostentam um selo de qualidade, que atesta o compromisso do estabelecimento com as melhores práticas. Isso proporciona reconhecimento tanto por parte do mercado quanto dos pacientes, além de aprimorar a imagem institucional.
É importante destacar a relevância da busca pela Certificação ONA como uma ferramenta essencial para a melhoria contínua do atendimento e da segurança do paciente em hospitais, clínicas, laboratórios e outros espaços de saúde.
Por meio da acreditação ONA, as instituições de saúde são incentivadas a adotar práticas rigorosas exigidas pela certificação, alinhando-se às diretrizes estabelecidas por órgãos oficiais, como a Portaria nº 2.616/1998 do Ministério da Saúde, que define as normas para o controle de infecção hospitalar no Brasil. O foco central é a redução de infecções hospitalares, que se torna um pilar de um compromisso contínuo com a excelência no cuidado aos pacientes.
Se você é gestor hospitalar, médico, enfermeiro ou responsável por serviços de saúde em instituições públicas ou privadas, e deseja entender como a Certificação ONA pode ajudar a reduzir as infecções hospitalares, entre em contato com nossos especialistas. Descubra como iniciar o processo de acreditação e aprimorar a qualidade do atendimento em sua instituição.
Para saber mais sobre os benefícios da acreditação hospitalar e conhecer as boas práticas de hospitais que transformaram seus processos, visite nosso blog!
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Quer saber mais? Assista ao webinar Estratégias em Saúde: Implantação de Indicadores e Gestão por Resultados com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Organização Nacional de Acreditação (ONA)
A palavra ética, no dicionário, aparece como “conjunto de princípios, valores e normas morais e de conduta de um indivíduo ou de grupo social ou de uma sociedade.”
Nas organizações, a ética – junto da transparência – é pilar fundamental para um sucesso sustentável. Por meio de uma prática ética e transparente, é possível construir um elo de confiança entre parceiros, clientes e colaboradores, fortalecer a reputação da empresa e promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Um caminho para conquistar, estabelecer e perpetuar a ética e a transparência organizacional é a ISO 37001, a certificação antissuborno. A norma contribui para fortalecer a cultura de compliance e mitigar riscos de corrupção e suborno. Quer saber como? Então, siga com a leitura!
A ISO 37001 é uma norma internacional – ISO 37001 Anti-bribery management systems: Requirements with guidance for use – que trata de requisitos e orientações para estabelecer, implementar, manter e aperfeiçoar um sistema de gestão antissuborno.
O suborno é caracterizado, segundo a ABNT, como “oferta, promessa, doação, aceitação ou solicitação de uma vantagem indevida de qualquer valor (que pode ser financeiro ou não financeiro), direta ou indiretamente, e independente de localização(ões), em violação às leis aplicáveis, como um incentivo ou recompensa para uma pessoa que está agindo ou deixando de agir em relação ao desempenho (3.16) das suas obrigações”.
A prática do suborno pode gerar consequências graves para a imagem das empresas e para sua saúde financeira. Desse modo, a ISO 370001 é essencial para prevenir riscos de suborno e promover relações empresariais mais sustentáveis e transparentes, independentemente do tamanho e do segmento do negócio. Ao implantar a norma, as organizações dão um passo importante em sua cultura de compliance.
Segundo o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), “compliance é a busca permanente de coerência entre aquilo que se espera de uma organização — respeito a regras, propósito, valores e princípios que constituem sua identidade — e o que ela, de fato, pratica no dia a dia”.
E esse movimento tem se mostrado cada vez mais consistente e presente nas empresas brasileiras. Segundo um estudo, o nível de maturidade do compliance nas empresas brasileiras alcançou 3,09 em 2024, de acordo com escala de 1 a 5 utilizada pela KPMG. Esse índice é o mais alto desde 2015, ano em que a avaliação começou a ser realizada.
A pesquisa revelou ainda que 91% das empresas já possuem programas de compliance implementados. Além disso, 97% contam com códigos de conduta e 92% oferecem canais de denúncia independentes.
Ao implantar a ISO 37001, a empresa terá vantagens competitivas como:
Com esses benefícios gerados pela ISO 37001, as empresas conseguem desenvolver uma estrutura muito mais robusta de política de integridade e gestão antissuborno, colocando a organização em um patamar diferenciado de ética, transparência e sustentabilidade.
Para que as empresas que desejam ocupar esse lugar de destaque em cultura de compliance, ética e transparência em suas atividades, a Fundação Vanzolini oferece todo suporte e orientação para a conquista de certificação de sistemas de gestão.
A Vanzolini faz parte da International Certification Network (IQNET), uma rede internacional de certificadoras criada para garantir aceitação mundial dos certificados concedidos pelos seus membros.
Presente em mais de 150 países, com mais de 37 organismos certificados, a IQNET conta com mais de 17 mil auditores e peritos técnicos, além de ser responsável pela certificação de mais de 300 mil organizações, sendo aproximadamente 30% do número total de certificados de sistemas de gestão emitidos no mundo.
Com quase 40 anos de experiência em certificações, a Vanzolini possui um histórico de excelência na condução do tema, contribuindo de forma significativa para aperfeiçoar e manter o nível de excelência nas áreas da Construção Civil, Saúde, Segurança da Informação, Sustentabilidade, Automobilismo, Alimentação e da Gestão da Qualidade, a partir da implementação de normas e requisitos.
Hoje em dia, são mais de 400 auditores e especialistas de Vanzolini atuando globalmente e comprometidos com a imparcialidade e o desenvolvimento sustentável das organizações.
Então, se você é executivo, gestor empresarial, profissional das áreas de compliance, governança corporativa e auditoria, atua em organizações públicas ou privadas, e está preocupado com transparência e ética nos negócios, conte com a Fundação Vanzolini.
Para finalizar, vale reforçar que a ética e a transparência são elementos essenciais para o sucesso e a sustentabilidade das empresas no mundo globalizado.
Assim, a ISO 37001 se coloca como uma ferramenta poderosa que pode ajudar as organizações a fortalecer sua cultura de compliance, mitigar riscos de corrupção e suborno e construir uma reputação sólida baseada na confiança e na integridade.
A Fundação Vanzolini é sua aliada na implementação das diretrizes da ISO 3700, que apoiam sua empresa na redução de riscos de suborno, tanto para tratativas internas quanto com parceiros de negócio.
Para saber mais sobre a certificação, entre em contato com a Fundação Vanzolini!
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Fontes:
Empresas brasileiras investem cada vez mais em compliance
Compliance: a importância de implementar boas diretrizes na empresa
Compliance nas empresas brasileiras apresenta maior maturidade desde 2015
ISO 37001 Sistemas de gestão antissuborno
A construção civil tem papel fundamental no desenvolvimento sustentável, e é nesse contexto que o Cerqual desenvolveu os referenciais de certificação AQUA-HQE™, cuja certificação é validada de forma exclusiva pela Fundação Vanzolini no Brasil.
Vale pontuar que um grande diferencial dos referenciais AQUA-HQE™ é que seus documentos são adaptados considerando clima, normas e cultura de nosso país.
O conjunto de documentos, recém atualizados e lançados no final de 2024, abordam as diretrizes para obtenção, manutenção e uso das marcas AQUA e HQE™.
Essas regras e condições gerais abordam orientações para a construção, renovação e operação de edifícios residenciais tendo como enfoque a temática de sustentabilidade aplicada a um edifício ou conjunto de edifícios (caso dos Empreendedores AQUA).
A certificação AQUA-HQE™ é composta por conjunto de documentos que têm como objetivo principal trazer diretrizes e orientações sobre como garantir que as edificações sejam pensadas e construídas seguindo premissas de sustentabilidade através de três pilares: qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e desempenho econômico.
A certificação para edificações residenciais pode ser aplicada na avaliação de edificações residenciais novas ou em renovação (retrofit), incluindo moradias coletivas, individuais, estudantis, e projetos de uso misto, como: empreendimentos no ciclo de construção ou operação e solicitantes podem ser pessoas físicas ou jurídicas responsáveis por respeitar e implementar os critérios estabelecidos no referencial).
Recentemente foi lançada a nova versão do referencial de edificações residenciais em construção, trazendo atualização e novos critérios alinhados com padrões globais e as necessidades locais. Apresentando regras para o uso correto das marcas AQUA e HQE™, além de penalidades em caso de não conformidades, incluindo advertências ou suspensões.
Para acessar as novas abordagens para construção, renovação e operação de edifícios residenciais, clique aqui. Acesse o documento deste novo referencial e fique por dentro da nova abordagem para construção, renovação e operação de edifícios residenciais.
Na nossa página oficial da certificação AQUA-HQE™ também terá acesso à todos os referenciais disponíveis.
Leia mais em: Novos referenciais AQUA-HQE™ para edifícios residenciais: o que você precisa saber